Exames Flashcards
Quando é feito o US do primeiro trimestre?
Entre 11 e 14 semanas
US PRIMEIRO TRIMESTRE
Quais os quatro parâmetros avaliados?
CCN
Translucência nucal: se > 2,5 tem risco de cromossomopatias
Osso nasal: se ausente pode ser trissomia do 21
Ducto venoso: alteração está relacionada a cromossomopatia
US PRIMEIRO TRIMESTRE
Para quê uso?
Avaliar viabilidade, abortamentos, datação da gestação e gestação múltipla.
US PRIMEIRO TRIMESTRE
O que se avalia na gestação gemelar?
Córion e âmnio.
Monocórion: sinal em T
Dicórion: sinal em lâmbda
US PRIMEIRO TRIMESTRE
Fale sobre o doppler.
Doppler da artéria uterina.
US PRIMEIRO TRIMESTRE
Quais as principais causas de urg/em no primeiro trimestre?
Aborto CIUR pré eclampsia doença trofoblástica gestação ectópica.
Quais os sinais de gestação inviável?
CCN > 7 sem BCF
Saco gestacional > 25mm sem embrião
Saco gestacional > 9 sem vesícula vitelínica
BCF < 100
Quando se faz o US do segundo trimestre?
Entre 20 e 24 semanas.
US SEGUNDO TRIMESTRE.
O que avalia?
Qual o doppler que se faz junto?
Morfologia e crescimento fetal.
Doppler de artéria umbilical
US TERCEIRO TRIMESTRE.
O que avalia?
- crescimento
- peso
- líquido amniótico
- cordão umbilical
- placenta
- maturidade
US TERCEIRO TRIMESTRE.
Qual o alerta da maturidade fetal?
Placenta grau:
II antes de 32 semanas
III antes de 34 semanas
RISCO DE INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA (placenta envelhecida), reduzindo o líquido amniótico.
PERFIL BIOFÍSICO FETAL
Quais são as variáveis? Como pode ser avaliada de acordo com a embriogênese e a asfixia?
ASCENDENTE DE ACORDO COM A EMBRIOGÊNESE Reatividade cardíaca Movimentos respiratórios Movimentos corporais Tônus fetal
Lembrar que, de trás para frente, é o que altera primeiro em caso de hipóxia.
CTG
Como acho a linha de base?
Média entre o máximo e mínimo da FC
CTG
Qual a variabilidade máxima?
Variabilidade 0 é boa?
Máx: 15bpm a partir da linha de base
D0: sofrimento fetal
DIP I
Fisiológica
Redução dos bpm do bebê de acordo com as contrações.
A compressão da cabeça gera resposta vagal.
DIP I
Fisiológica
Redução dos bpm do bebê junto com as contrações.
A compressão da cabeça gera resposta vagal.
DIP II
Descreva e classifique qual o tipo de alteração pode estar oorrendo.
Se associada a baixa variabilidade, sofrimento fetal.
Desaceleração dos batimentos fetais depois das contrações.
Corresponde a insuficiência placentária.
DIP III
Descreva e classifique qual o tipo de alteração pode estar oorrendo.
Desaceleração da Fc sem relação com as contrações.
Queda abrupta com recuperação em degraus
Pode estar relacionado a prolapso de cordão/oligodramnia.
Doppler
Artérias avaliadas no primeiro e segundo trimestre.
1T
Artéria uterina
2T
Artéria umbilical e artéria cerebral média
Análise da artéria uterina: alterações
Incisura protodiastolica e aumento de pulsatilidade: CIUR e pré eclâmpsia
Análise da artéria umbilical: alterações
Aumento da resistência (no segundo trimestre ela é de baixa resistência)
REVELAM HIPÓXIA
Diástole zero: doença vascular grave
Diástole reversa: descompensação cardíaca
Aumentam a chance de enterocolite necrotizante, hemorragias IV e IRpA
Análise da artéria cerebral média
Redução da resistência: indica uma cefalizacão do fluxo.
Qual índice olho para avaliar cefalização do fluxo?
Índice cérebro-umbilical
Menor que 1 é mau prognóstico