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MAPA > ET4 > Flashcards

ET4 Flashcards

1
Q

MÉTODO MAIS EMPREGADO para manejo de irrigação, sendo importante no dimensionamento da vazão, tubulações e das motobombas em projetos de irrigação. Baseia-se na capacidade do solo de armazenar água disponível para suprir a demanda de água da evapotranspiração da cultura, conforme será visto a seguir.

A

TURNO DE REGA

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2
Q

tem-se o transporte de água e nutrientes, a eluviação e a iluviação de argila e matéria orgânica e íons, bem como a ciclagem de nutrientes.

A

translocação

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3
Q

origina-se de nuvens formadas mediante convecção livre, em que ocorre resfriamento adiabático, formando-se nuvens de grande desenvolvimento vertical, ou seja, quando o ar úmido se aquece na vizinhança do solo, propiciando a formação de camadas de ar ao perder o equilíbrio, ocorre uma brusca ascensão local do ar menos denso que atinge o estado de condensação formando nuvens, e muitas vezes, precipitações, conforme mostrado na figura

A

Chuva convectiva

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4
Q

ocorre em regiões com barreiras orográficas naturais, ou seja, em regiões com grandes variações de altitude (serra e montanhas), que forçam o ar quente e úmido a elevar-se, provocando convecção forçada, que resulta no resfriamento adiabático e consequentemente em chuva em face de barlavento.

A

Chuva orográfica ou de relevo

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5
Q

culturas em sistema convencional, a profundidade de amostragem é de

A

0 a 20cm

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6
Q

em solos arenosos o teor de argila é:

A

≤ 15%

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7
Q

É uma forma de degradação física decorrente do impacto das gotas de chuva ou da água de irrigação sobre o solo. Esse impacto gerado causa uma desagregação do solo próximo à superfície, levando à formação de uma fina camada adensada. Com isso, a infiltração de água é diminuída e há o escoamento superficial das águas da chuva e irrigação, o que pode levar à erosão.

A

Selamento superficial

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8
Q

redução do espaço poroso do solo e, consequentemente, do seu volume, através de uma pressão externa

A

Adensamento

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9
Q

Principios do uso sustentavel da água

A

equidade
eficiencia
sustentabilidade
responsabilidade
precaução
participação social

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10
Q

método de irrigação em que a água é aplicada na forma de chuva artificial

A

Asperção

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11
Q

método mais antigo de irrigação, em que a água é aplicada por gravidade sobre a superfície do solo. Assim, enquanto percorre a área, a água infiltra-se e é disponibilizada às plantas. tipos: inundação e sulcos

A

irrigação por superficie

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12
Q

a água é aplicada em toda a área de cultivo que é rodeada por diques, permitindo o acúmulo de água em seu interior de forma permanente ou temporária

A

irrig. por inundação

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13
Q

a água é aplicada em sulcos escavados no solo entre as linhas de plantio

A

irrig. por sulcos

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14
Q

aplicada abaixo da superfície do solo, atingindo o sistema radicular das plantas por ascensão capilar. ex: elevação do lençol freatico, gotejamento enterrado, subirrigação

A

IRRIGAÇÃO POR SUBSUPERFÍCIE ou irrigação subterrânea

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15
Q

consiste na aplicação de água apenas em parte da área cultivada (geralmente até 20- 30% da área) com baixas vazões e alta frequência.

A

irrigação localizada

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16
Q

principais extratores empregados na análise química do solo para avaliar a disponibilidade de nutrientes

A

solução KCl 1 mol/L (solução salina) e o extrator Melich-1 (ácido clorídrico + ácido sulfúrico)

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17
Q

documentos estratégicos que definem diretrizes e ações para a gestão sustentável de uma bacia hidrográfica. estabelecem os objetivos de curto, médio e longo prazo para a utilização, conservação e recuperação dos recursos hídricos na área. Eles são fundamentais para identificar as demandas por água, avaliar a disponibilidade hídrica, prever cenários futuros e estabelecer prioridades de ação

A

Planos de RH

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18
Q

órgãos colegiados que promovem a gestão participativa dos recursos hídricos. Eles reúnem representantes do governo, usuários da água e organizações da sociedade civil para discutir e tomar decisões sobre a gestão da bacia. Sua atuação é fundamental para garantir a participação democrática no processo de gestão, possibilitando a consideração de diferentes interesses e perspectivas.

A

Comitês de RH

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19
Q

propostas como entidades executivas responsáveis pela gestão operacional das bacias hidrográficas. Elas atuariam em consonância com os Comitês de Bacia Hidrográfica, implementando as ações definidas nos Planos de Recursos Hídricos, coordenando a cobrança pelo uso da água e promovendo a integração entre diferentes usuários e stakeholders.

A

Ag de águas

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20
Q

solos com limitações moderadas, adequados para pastagens e silvicultura, porém inaptos para cultivos intensivos, requerendo manejo específico para prevenir degradação.

A

Grupo B

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21
Q

Niveis de manejo:

A

A - baixo nível técnico-cultural, praticamente não há aplicação de capital para manejo
B - tratamento fitossanitário simples, calagem e adubação
C - motomecanização presente em diversas fases da operação agrícola

22
Q

sequencia das fases da erosão hidrica

A

desagregação; transporte; deposição

23
Q

o enquadramento de corpos dagua em classes visa:

A

I - assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas;

II - diminuir os custos de combate à poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes.

24
Q

modificações do solo com Calcario

A
  1. Aumenta a capacidade de troca catiônica (CTC) originada das cargas dependente do pH.
  2. Aumenta a saturação de bases, pelo aumento de Ca e Mg.
  3. Diminui a ocorrência de Al+3 tóxico.
  4. Propicia o estabelecimento de uma população de bactérias que permite a fixação biológica de N
25
Q

equipamento utilizado para a determinação de cálcio e magnésio

A

Espectrofotômetro de absorção atômica

26
Q

determinação do valor de cota/altitude/coordenada Z, baseado em métodos que permitem obter o desnível entre pontos

A

levantamento altimétrico

27
Q

é necessário determinar as coordenadas planas dos pontos, ou seja, as coordenadas X e Y. U1 - Introdução à topografia e aos equipamentos topográficos 13 As projeções planas são obtidas em função das distâncias entre os vértices determinados;

A

levantamento planimétrico

28
Q

realização simultânea dos levantamentos planimétrico e altimétrico, cujo objetivo é realizar a medição de distâncias, ângulos e desníveis

A

levantamento planialtimétrico

29
Q

Horizontes

A

O - ORGANICO S/ ESTAGNAÇÃO DE AGUA
H - ORGANICO C/ ESTAGNAÇÃO
A - MINERAL DE SUPERFICIE
E - MINERAL DE PERDA DE ARGILA, MAT ORGANICA E OXIDO DE FERRO
B - MINERAL DIAG DE SUPERFICIE
F - MINERAL RICO EM FERRO E ALUMINIO
C - MINERAL POUCO ALTERADO
R - ROCHA

30
Q

ravinas e voçorocas

A

estágios avançados da erosão hídrica, sendo condicionadas principalmente pelo escoamento concentrado da água da chuva e pela dinâmica hídrica em subsuperfície.

31
Q

preparo reduzido

A

O preparo reduzido visa diminuir a mobilização do solo em relação ao preparo convencional. Normalmente, nesse sistema de cultivo, utiliza-se apenas uma gradagem com grade pesada, ou grade aradora, onde os resíduos culturais são semi-incorporados ao solo.

32
Q

amostragem do plantio direto

A

0-10cm

33
Q

Para que o calcário seja classificado como “calcário agrícola”, o mesmo deverá apresentar poder de neutralização (PN), soma dos óxidos (%CaO + %MgO) e PRNT mínimos de

A

67%; 38%; e 45%

34
Q

três causas principais para a salinização do solo

A

-a subida do nível freático
-a adoção de métodos incorretos de irrigação
-o acúmulo de água salgada proveniente de mares e oceanos

a principal ação antrópica responsável pela salinização do solo é a utilização de irrigação.

35
Q

defc de manganes

A

amarelecimento e ligeira redução do tamanho das folhas novas, que apresentam manchas brancas ou amareladas entre as nervuras

36
Q

defc de zinco no milho

A

plantas anãs; região de crescimento esbranquiçadas, folhas com estrias brancas ao longo do comprimento

37
Q

defc zinco no trigo

A

plantas menores; pouco perfilhamento; folhas novas estreitas e com estrias amareladas entre as nervuras e depois de cor parda;

38
Q

defc cobre na laranja

A

folhas novas grandes e flácidas; ramos deformados; exsudação de goma nos ramos novos; frutos encontram-se rachados

39
Q

defc cobre na cana de açucar

A

tombamento das touceiras pouco desenvolvidas; amarelecimento em manchas das folhas mais novas, semelhante ao mosaico.

40
Q

Processo dinâmico de formação do solo a partir da interação entre material de origem, clima, relevo, organismos e tempo. Essa transformação ocorre por meio de mecanismos físicos, químicos e biológicos, que gradualmente convertem rochas e sedimentos em um solo maduro e funcional.

A

genese do solo

41
Q

solos constituídos por material mineral, não hidromórfico, sendo definido pela presença de horizonte diagnóstico subsuperficial B nítico em sequência a qualquer tipo de horizonte A

A

nitossolos

42
Q

cultura em faixas consiste no cultivo alternado de culturas em faixas, as quais são demarcadas em nível, ou com pequeno desnível no terreno, no sentido perpendicular à declividade; tipos:

A
  • Faixas de retenção;
  • Faixas de rotação;
  • Faixas conjugadas.
43
Q

profundidade mínima do solo geralmente considerada ideal p/ maioria das culturas

A

60cm

44
Q

+ eficaz em reduzir lixiviação de nutrientes

A

Aplicação de fertilizantes de liberação lenta

45
Q

minimiza o risco de contaminação de
corpos d’água por escoamento superficial

A

fertilizantes via injeção no solo

46
Q

conhecido por sua alta eficiência no uso da água,
reduzindo perdas por evaporação e percolação
profunda

A

irrigação por gotejamento

47
Q

responsavel pela gestão da água no BR

A

Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH)

48
Q

Ramo da ciência do solo focado no estudo dos solos em seu ambiente natural. Engloba a gênese, morfologia, classificação e mapeamento dos solos, além de investigar as relações entre os solos, as plantas e o ambiente. A edafologia é fundamental para a agricultura, conservação do solo e planejamento ambiental.

A

Edafologia

49
Q

Capacidade de Troca Catiônica (CTC)

A

Propriedade do solo que determina sua capacidade de reter e
trocar cátions (íons positivamente carregados) entre a fase sólida do solo (partículas do solo e matéria orgânica) e a fase líquida (solução do solo) - locais de troca para os cátions.

50
Q

registro eletrônico que tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente – APP, das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. A partir dele é possível compor uma base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.

A

CAR

MAPA (9 decks)

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