ET3 Flashcards

1
Q

Lesões que, normalmente se iniciam com
amarelecimento (clorose), evoluindo para morte
dos tecidos (necrose) que se tornam secos e
pardos.

A

Manchas foliares

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2
Q

Extravasamento do conteúdo celular. Condição
translúcida do tecido encharcado devido à
expulsão de água das células
para os espaços intercelulares

A

Anasarca ou
Encharcamento

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3
Q

Morte generalizada e rápida de folhas, ramos e
flores. Os tecidos tornam-se escurecidos e
necrosados.

A

Crestamento ou
requeima

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4
Q

Folhas e ramos novos tornam-se flácidos e
caídos, perdem a turgidez (perda de água)

A

Murcha

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5
Q

Provocado pela destruição da clorofila ou dos
cloroplastos. Mais frequente nas folhas e com
intensidade variando desde leve descoramento
do verde normal até amarelo brilhante.

A

Amarelecimento
ou Clorose

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6
Q

Lesões necróticas deprimidas, mais frequentes
nos tecidos corticais de caules, raízes e
tubérculos.

A

Cancro

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7
Q

Exsudação de goma (substância viscosa) a partir
das lesões, muito comum em frutíferas, quando
atacadas por patógenos que atacam
principalmente o córtex ou lenho.

A

Gomose

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8
Q

Necrose dos ramos, iniciando-se nas pontas e
avançando em direção à base.

A

Morte de
ponteiros

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9
Q

Brotamento e/ou ramificação excessiva de caule,
ramos, ou brotações florais. Os órgãos afetados
adquirem formato semelhante
ao de uma vassoura

A

Superbrotamento
ou vassoura-debruxa

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10
Q

Caracteriza-se pelo tombamento de plântulas,
resultado da podridão de tecidos tenros da base
do caulículo

A

Tombamento ou
Damping-off

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11
Q

Lesões localizadas em frutos, folhas e tubérculos,
geralmente com aspecto elevado e
apresentando rachaduras características

A

Sarna

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12
Q

Desenvolvimento anormal de tecidos de
plantas resultantes da hipertrofia e/ou
hiperplasia de suas células.

A

Galhas

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13
Q

Protuberâncias semelhantes a verrugas em folhas, são lesões salientes e ásperas em ramos e frutos. É um crescimento excessivo de tecidos epidérmicos.

A

Verrugose

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14
Q

colapso e morte dos tecidos de frutos, raízes,
bulbos, tubérculos e folhas suculentas.

A

Podridão mole e
podridão seca

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15
Q

Área afetada tornar-se marrom escura e
apresentar um aspecto mole, devido à
destruição dos tecidos. Embora o foco esteja na
coroa e no colo, as raízes também podem ser
afetada.

A

Podridão do colo
ou podridão da
coroa.

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16
Q

escurecimentodetecido resultante da morte / desintegração de células;

A

necrose

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17
Q

áreas cloróticas intercaladascom áreas de verde mais escuro, observadas principalmente em folhas;

A

mosaico

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18
Q

pequena mancha necrótica (geralmente menor do que 1,0 cm), com elevação da epiderme, que se rompe por força da produção e exposição de esporos fúngicos

A

pustula

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19
Q

Dano que pode ocorrer na ausência de medidas de controle

A

dano potencial

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20
Q

dano que já ocorreu ou que ainda estáocorrendo

A

dano real

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21
Q

É o dano causado na pré colheita e pós-colheita de produtos vegetais devidos às doenças de plantas. Eles ocorrem desde a estocagem das sementes, passando pela germinação, crescimento da planta, colheita, manuseio e estocagem do produto colhido.

A

Dano real direto primário

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22
Q

É o dano cuja causa é o patógeno veiculado pelo solo ou disseminado por órgãos de propagação vegetativa (sementes, tubérculos, ext.) de seu hospedeiro. Incluem-se aqui também os patógenos que debilitam, usualmente, pela desfolha prematura de seus hospedeiros

A

dano real direto secundario

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23
Q

Compreende os efeitos econômicos e sociais das doenças de plantas que estão além do impacto agronômico imediato, podendo ocasionar danos no âmbito do produtor, da comunidade rural, do consumidor, do Estado e do ambiente

A

dano real indireto

24
Q

caracterizado por apresentar quatro estações bem definidas, com verões quentes e invernos frios e no qual a precipitação é moderada e distribuída ao longo do ano,

A

Clima Temperado.

25
Q

Caracterizado por temperaturas altas e constantes durante todo o ano, com médias em torno de 27ºC. Possui alta umidade e precipitação abundante, sem uma estação seca definida
Presente nos estados do Amazonas, Acre, Pará, Roraima, Rondônia, Maranhão e Mato Grosso

A

Clima Equatorial

26
Q

Apresenta duas estações bem definidas - uma úmida e uma seca. As temperaturas são elevadas, mas com maior variação do que no clima equatorial.

A

Clima Tropical

27
Q

Encontrado geralmente nas bordas dos trópicos, com verões quentes e invernos amenos. A precipitação é bem distribuída ao longo do ano, mas pode haver uma estação ligeiramente mais seca
ocorre nos estados da região Sul do Brasil e em parte dos estados do Mato Grosso do Sul e de São Paulo.

A

Clima Subtropical

28
Q

Determina a diferença de altitude entre pontos utilizando um nível e miras.

A

Nivelamento

29
Q

Mede a distância horizontal e a diferença de altitude entre um ponto de observação e um ponto visado.

A

Taqueometria

30
Q

3 fases da infiltração

A

Intercâmbio, descida e circulação

31
Q

permite selecionar os elementos do banco de dados e produzir um material cartográfico na tela/monitor do computador ou na saída para uma impressora

A

Sistema de visualização cartográfica

32
Q

coleta de dados sobre a superfície terrestre através de imagens de satélite e sensores aeroespaciais.

A

Sensoriamento remoto:

33
Q

se caracteriza pelo aquecimento anormal das águas do Pacífico Equatorial
frequência média de ocorrência é de dez a quinze anos

A

El Niño

34
Q

se caracteriza pelo seu resfriamento anormal.

A

La Niña

35
Q

é um sistema de coordenadas baseado no plano cartesiano (eixo x,y) e usa o metro (m) como unidade para medir distâncias e determinar a posição de um objeto. Diferentemente das Coordenadas Geodésicas, , não acompanha a curvatura da Terra e por isso seus pares de coordenadas também são chamados de coordenadas planas. Seus fusos indicam em que parte do globo as coordenadas obtidas se aplicam, uma vez que o mesmo par de coordenadas pode se repetir nos 60 fusos diferentes.

A

UTM

36
Q

Divide a área em triângulos e mede os ângulos internos para determinar a posição dos pontos

A

Triangulação

37
Q

Mede a distância horizontal e a diferença de altitude entre um ponto de observação e um ponto visado.

A

Taqueometria

38
Q

Estabelece uma rede de triângulos de grande escala para determinar a posição precisa de pontos sobre a superfície terrestre.

A

Triangulação Geodésica

39
Q

Determina a altitude de pontos com alta precisão, utilizando marcos de referência geodésicos.

A

Nivelamento Geodésico

40
Q

As crostas de sais nas superfícies das estruturas, resultado do acúmulo de sais após evaporação, são encontradas em condições de solo seco e são denominadas(os):

A

eflorescências;

41
Q

são comuns de serem observados em áreas de mangue ou com restrição de drenagem. No campo, apresentam coloração amarelo-dourada e odor característicos;

A

sulfetos

42
Q

grandezas (variáveis) que caracterizam o estado da atmosfera em um dado local e instante, tais como radiação solar, temperatura, umidade do ar, pressão atmosférica, velocidade do vento, a direção do vento

A

ELEMENTOS meteorológicos ou climatológicos

43
Q

são agentes que influenciam esses elementos mencionados, tais como a latitude, a altitude, a maritimidade, a continentalidade, as correntes marítimas, as massas de ar,

A

FATORES meteorológicos ou climatológicos

44
Q

sistema computacional que permite a coleta, armazenamento, manipulação, análise e visualização de dados georreferenciados.

A

sig

45
Q

A matéria-prima do SIG, composta por informações que possuem uma referência espacial, como mapas, imagens de satélite, dados cadastrais, etc.

A

Dados Georreferenciados

46
Q

camadas minerais ou orgânica paralelas à superfície do solo

A

Horizontes

47
Q

seção vertical de um solo

A

Perfil

48
Q

Catena

A

sequência regular de solos associada ao relevo

49
Q

estratégia de controle de doenças de plantas aplicada ao ambiente

A

evasão

50
Q

O SGR mais utilizado no mundo para navegação por satélite é o

A

WGS84

51
Q

utilizado para diversos projetos de geodésia e geofísica na América do Sul

A

SIRGAS

52
Q

sistema de referência geodésico regional para a América do Sul e define um formato para a terra para uso na geodésia e em navegação.

A

South American Datum (SAD 69)

53
Q

apc macronutrientes

A

N - folhas e caules
P - raizes, flores e frutos
K - fotossíntese e produção de proteínas
Ca - estrutura da PC e absorção de nutrientes
Mg - fotossíntese e produção de clorofila
S - proteínas e aminoácidos

54
Q

apc micronutrientes

A

Boro - polinização e produção de frutos
Cu - fotossíntese e respiração das plantas
Fe - produção de clorofila e absorção de nutrientes
Manganês - fotossíntese e respiração de algumas plantas
Molibdênio - fixação do N por leguminosas
Zinco - produção de auxinas e resistência a doenças

55
Q

Semelhante ao granizo, mas geralmente menor e formada em condições
climáticas específicas.

A

Saraiva

56
Q

Embora não caiam como as outras formas, são considerados tipos
de precipitação porque a água se deposita na superfície da Terra.

A

Orvalho e Geada