Defesa sanitaria vegetal: fitossanidade e pragas Flashcards

1
Q

fungo que devastou varias plantações de batata na europa

A

Phytophthora infestans

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2
Q

devastação pela ferrugem do cafeeiro na áfrica

A

Hemileia vastatrix

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3
Q

vassoura de bruxa do cacaueiro

A

Moniliophthora perniciosa

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4
Q

fungo que causa ferrugem asiática da soja

A

Phakopsora pachyrhizi

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5
Q

vários hospedeiros

A

Helicoverpa armigera

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6
Q

pragas NÃO presente ou SE presentes estão apenas em uma determinada região

A

PQA/A1

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7
Q

já detectadas dentro do país, mas que estão confinadas a áreas específicas e sob rigoroso controle oficial.

A

PQP/A2

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8
Q

àquelas já estabelecidas em determinada região, cujo manejo é necessário para evitar danos
econômicos significativos à produção agrícola.

A

PNQR

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9
Q

foram processados, mas ainda têm a capacidade de serem infectados/infestados por alguma PQ.

A

ARP 2

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10
Q

não foram processados e o uso previsto é para outros fins que não a propagação, por exemplo, consumo ou processamento. Uma ARP é necessária para determinar o risco de pragas relacionado com esta via e se a certificação fitossanitária é necessária.

A

ARP 3

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11
Q

não foram processados e o uso previsto é a propagação. Uma ARP é necessária para determinar os riscos de pragas associadas a esta via e se a certificação fitossanitária é necessária.

A

ARP 4

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12
Q

Qualquer outro artigo regulamentado, não considerado nas categorias anteriores e que implica um risco fitossanitário demonstrável de acordo com a ARP correspondente.

A

ARP 5

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13
Q

Ácaro Hindustânico dos Citros

A

Schizotetranychus hindustanicus

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14
Q

broca da mangueira, unico hosp da mangueira

A

Sternochetus mangiferae
Inseto

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15
Q

sigatoka negra

A

(Mycosphaerella fijiensis)
Fungo

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16
Q

cancro europeu das pomaceas

A

Neonectria ditissima
(Neonectria galligena)
Fungo

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17
Q

Greening, huanglongbing e HLB, as bactérias do greening são
transmitidas pelo psilídeo Diaphorina citri, (inseto)

A

Candidatus liberibacter
americanus e
Candidatus liberibacter
asiaticus
Bactéria

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18
Q

Moko da Bananeira importância para plantas do gênero Musa
spp. e Heliconia

A

Ralstonia
solanacearum raça 2
Bactéria

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19
Q

cancro bact da vidreira

A

Xanthomonas campestris pv. viticola
Bactéria

20
Q

cancro citrico

A

Xanthomonas
citri subsp. citri
Bactéria

21
Q

é considerado uma das
plantas daninhas mais difíceis de serem controladas, devido às
suas características biológicas e ao atual quadro de resistência
a herbicidas de diferentes mecanismos de ação

A

Amaranthus palmeri
Planta infestante

22
Q

Considerada a doença mais significativa da cultura da mandioca, o mosaico da mandioca é causado por um complexo de diferentes vírus, predominante em todas as regiões de cultivo de mandioca da África
subsaariana e no subcontinente indiano.

A

African Cassava Mosaic Virus

23
Q

Também conhecida como a mosca-das-frutas-do-caribe, ataca preferencialmente a goiaba, mas infesta
várias outras espécies de importância econômica.

A

Anastrepha suspensa

24
Q

É uma espécie de mosca-das-frutas com alta capacidade
reprodutiva. Ataca mais de 300 espécies de plantas, está amplamente distribuída na Ásia. Sua introdução em
novas áreas geralmente ocorre via transporte de frutos infestados.

A

Bactrocera dorsalis

25
Q

A gangrena-da-batata, pode acometer as culturas da batata, beterraba,
cenoura, cevada, ervilha, cidra e quinoa. O risco de introdução no Brasil deve-se à presença do patógeno em países fronteiriços.

A

Boeremia foveata

26
Q

Conhecido como falso-ácaro-vermelho-chileno, tem como
principal hospedeiro a uva, mas também ataca kiwi, limão, caqui, cherimoia, ligustro e várias flores e plantas ornamentais. É reportado somente no Chile, especialmente a região temperada desse país, causando severos
danos em uva para vinho tinto.

A

Brevipalpus chilensis

27
Q

fitoplasma (coqueiro); O amarelecimento-letal (AL); A transmissão desse microrganismo por meio da cigarrinha Haplaxius crudus já foi confirmada, sendo possível
também haver outros insetos vetores envolvidos em sua disseminação.

A

Candidatus Phytoplasma palmae

28
Q

é uma planta infestante extremamente nociva em climas temperados.

A

Cirsium arvense

29
Q

Nematoide com ampla gama de hospedeiros, que
compreende mais de 90 espécies de plantas, sendo a batata a principal.

A

Ditylenchus destructor

30
Q

Este é o agente etiológico da doença denominada mal-do-panamá ou murcha de fusarium. A doença ocorre no País, mas especificamente a Raça 4 Tropical desse fungo é uma PQA do Brasil e das Américas.

A

Fusarium oxysporum f.sp. cubense Raça 4 Tropical

31
Q

O nematoide do cisto da batata, possui cerca de 150 espécies
hospedeiras do gênero Solanum. Pode demorar até 20 anos a partir do momento em que G. rostochiensis é
introduzido em uma área antes de os sintomas serem observados nas plantas de batata.

A

Globodera rostochiensis

32
Q

Inseto conhecido popularmente como traça-da-uva ou traça-dos-cachosde-uva. É uma praga polífaga, é considerada a principal praga da videira.

A

Lobesia botrana

33
Q

É uma bactéria originária da América e afeta o milho, principalmente
o milho doce, causando uma murcha conhecida como a doença de Stewartii.

A

Pantoea stewartii

34
Q

pessegueiro, ameixeira; é uma das doenças mais destrutivas
de frutos de plantas do gênero Prunus.

A

Plum Pox Virus – vírus

35
Q

é um gênero parasita do
sistema radicular que drena nutrientes, carboidratos e água das plantas hospedeiras causando atrofia,
murcha e clorose.

A

Striga spp. – planta daninha

36
Q

Vírus que infecta fruteiras de clima temperado, são
propagadas principalmente por mudas e estacas, perpetuando os vírus nos pomares, caso o material esteja
infectado.

A

Tomato ringspot virus – vírus

37
Q

Conhecido como a mosca-do-mamão, o inseto também já foi
encontrado em manga e outras plantas. É a principal praga de mamão nas regiões tropicais e subtropicais
dessas regiões.

A

Toxotrypana curvicauda

38
Q

Trata-se de uma bactéria que causa a queima bacteriana
do arroz ou a murcha denominada “Kresek” em plântulas. O seu potencial de introdução em áreas indenes
ocorre por meio de sementes, solos e água contaminados e por meio de plantas selvagens.

A

Xanthomonas oryzae pv. oryzae

39
Q

A bactéria causa doença conhecida como mal- depierce da videira, além de infectar outras espécies vegetais, incluindo a amendoeira e a alfafa.

A

Xylella fastidiosa subsp. fastidiosa

40
Q

O greening é a praga da cultura do citrus de maior importância no mundo por ser de difícil controle e rápida
disseminação, trazendo grandes prejuízos à lavoura.

A

Huanglongbing/HLB

41
Q

Realização sob câmara de lona;
* Aplicação em contêiner;
* Implementação em câmara a vácuo.

A

Fumigação com
brometo de metila

42
Q

Fumigação conduzida sob câmara de lona;
* Fumigação realizada em contêiner;
* Fumigação em porão de embarcação;
* Fumigação em silo hermético

A

Fumigação com
fosfina

43
Q

Fumigação sob câmara de lona;
* Fumigação em contêiner

A

Fumigação com
fluoreto de sulfuril

44
Q

Tratamento térmico

A

Por calor:
* 1. Aquecimento dielétrico;
* 2. Ar quente forçado;
* 3. Secagem em estufa
Tratamento a frio; ou
Tratamento hidrotérmico.

45
Q

irradiação

A

Utiliza radiação para esterilizar ou desinfestar os produtos agrícolas, sendo uma técnica eficaz
para o controle de diversas pragas sem recorrer
a substâncias químicas.

46
Q

ARP para PNQR é composta por 3 (três) etapas, sendo:

A

Etapa 1: início do processo - identificação das pragas associadas ao Material de Propagação Vegetal (MPV), que não são pragas quarentenárias, mas podem ter importância regulatória e serem consideradas na ARP;

Etapa 2: avaliação do risco - inicia com a categorização individual das pragas associadas ao MPV e seu uso proposto, para determinar se satisfaz aos critérios de PNQR. A avaliação do risco continua com uma análise para determinar se o MPV constitui uma das principais fontes de infestação da praga, e se o impacto econômico da praga é inaceitável para o uso proposto do MPV

Etapa 3: manejo do risco - indicação do nível de tolerância da PNQR, para evitar os impactos econômicos inaceitáveis, identificados na etapa 2, e opções de manejo para garantir o nível de tolerância indicado.