DIREITO TRIBUTÁRIO 2 Flashcards

1
Q

Como funciona e qual o objetivo da aplicação da progressividade extrafiscal do IPTU?

A

É facultado ao Poder Público municipal a exigir, mediante lei específica, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova o seu adequado aproveitamento. Caso contrário, entre outras penas, é permitido cobrar o IPTU progressivo no tempo.

objetivo é estimular o cumprimento da função social da propriedade, sob pena da progressão do tributo incidente sobre o imóvel.

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2
Q

É facultado ao Poder Público municipal, mediante ………………………… para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da ……………………., do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento.

A

É facultado ao Poder Público municipal, mediante LEI ESPECÍFICA para [ …] nos termos da LEI FEDERAL, do proprietário …….

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3
Q

O solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado pode acarretar em penalidades, sendo a última medida a desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo ………………………… , com prazo de resgate de até …………. anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.

A

desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.

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4
Q

O solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado pode acarretar em penalidades, sendo a última medida a ………………… com pagamento mediante ………………………… de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.

A

desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.

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5
Q

Referente ao IPTU, a progressividade no tempo (extrafiscal) está relacionada ao aproveitamento do imóvel, com o objetivo de promover …………………………………

A

o desenvolvimento urbano

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6
Q

A adoção do IPTU progressivo não é a primeira medida a ser tomada pelo Poder Público, devendo ocorrer primeiramente o …………………………………….

A

parcelamento ou edificação compulsórios

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7
Q

A progressividade do IPTU depende de lei …………………. e também de lei ……………………….

A

lei específica municipal e também de lei federal

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8
Q

Quando se fala em IPTU progressivo no tempo, é muito importante ter em mente que tal expressão se refere ao imposto progressivo com base no passar do tempo sem que o proprietário tenha ……………………………..

A

promovido o adequado aproveitamento do solo urbano.

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9
Q

É constitucional a lei municipal que tenha estabelecido, antes da Emenda Constitucional 29/2000, alíquotas progressivas para o IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana.

A

ERRADO

É inconstitucional a lei municipal que tenha estabelecido, antes da Emenda Constitucional 29/2000, alíquotas progressivas para o IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana.

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10
Q

É inconstitucional a lei municipal que tenha estabelecido, antes da Emenda Constitucional 29/2000, alíquotas progressivas para o IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da ……………………………………………

A

cumprimento da função social da propriedade urbana.

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11
Q

Declarada inconstitucional a progressividade de alíquota do IPTU, é devido o tributo calculado pela alíquota ……………….. correspondente, de acordo com a destinação do imóvel.

A

mínima

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12
Q

São inconstitucionais as leis municipais anteriores à Emenda Constitucional n° 29/2000, que instituíram alíquotas diferenciadas de IPTU para imóveis edificados e não edificados, residenciais e não residenciais.

A

ERRADO

constitucionais

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13
Q

São constitucionais as leis municipais anteriores à Emenda Constitucional n° 29/2000, que instituíram alíquotas diferenciadas de IPTU para imóveis edificados e não edificados, residenciais e não residenciais.

A

CERTO

Isso significa que essa diferenciação não foi considerada como tributação progressiva.

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14
Q

É ……………………….. a fixação de adicional progressivo do imposto predial e territorial urbano em função do número de imóveis do contribuinte.

A

inconstitucional

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15
Q

Qual a diferença entre progressividade fiscal e extrafiscal do IPTU?

A

Fiscal: com base no valor do imóvel (após EC 29/00).

Extrafiscal: com base no tempo (imóveis subutilizados - desde CF 88)

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16
Q

O IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio ………… ou a posse de bem imóvel por …………….. ou por ……………………., como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.

A

a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil,

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17
Q

O IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por ………………. física, como definido na ………………. , localizado na zona urbana do Município.

A

a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil,

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18
Q

Contudo, há que se destacar que o IPTU não incide apenas sobre o imóvel por natureza, mas também sobre os bens imóveis por acessão física, que se caracteriza por tudo quanto o homem incorporar permanentemente ao solo, como por exemplo ……………………………………..

A

como a semente lançada ao solo, os edifícios e construções, de modo que não se possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano.

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19
Q

O fato de parte de um imóvel urbano ter sido declarada como Área de Preservação Permanente (APP) e, além disso, sofrer restrição administrativa consistente na proibição de construir (nota non aedificandi) impede a incidência de IPTU sobre toda a área do imóvel.

A

ERRADO

não impede o IPTU

Segundo a Corte, cuida-se de um ônus a ser suportado, o que não gera o cerceamento total da disposição, utilização ou alienação da propriedade, como ocorre, por exemplo, nas desapropriações.

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20
Q

Entende-se como zona urbana a definida em lei municipal; observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos 2 (dois) dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público:

A

I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
II - abastecimento de água;
III - sistema de esgotos sanitários;
IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;
V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado.

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21
Q

Há a possibilidade de a lei considerar como zona urbana outras áreas, que seriam as áreas ………………. e áreas de expansão urbana.

A

áreas urbanizáveis e áreas de expansão urbana.

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22
Q

A incidência do IPTU sobre imóvel situado em área considerada pela lei local como urbanizável ou de expansão urbana não está condicionada à existência dos melhoramentos elencados no art. 32, § 1º, do CTN.

A

CERTO

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23
Q

O CTN nada previu a respeito do momento da incidência do IPTU, cabendo ao legislador municipal esta tarefa, quando da instituição do referido imposto. Normalmente, a incidência se dá no dia ………………….. de cada ano.

A

01 de janeiro

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24
Q

Na determinação da base de cálculo do IPTU, não se considera o valor dos bens móveis mantidos, em caráter permanente ou temporário, no imóvel, para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade.

A

CERTO

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25
Q

Na determinação da base de cálculo, não se considera o valor dos bens móveis mantidos, em caráter temporário, no imóvel, para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade, com exceção os de caráter permanente.

A

ERRADO

não se considera tanto os de caráter permanente como temporário.

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25
Q

A base de cálculo do IPTU é o valor ……………………., sendo que este valor é apurado pelo próprio Município, utilizando-se de diversos parâmetros, como o padrão da construção (simples, superior ou fino, por exemplo) e a idade da construção, calculando-se com base na metragem que cada propriedade possui.

A

valor venal

não se considera na determinação da base de cálculo os bens móveis mantidos em caráter permanente ou temporário.

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26
Q

É defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante decreto, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária.

A

CERTO

É permitindo (não é obrigatório!) que as alíquotas do IPTU sejam diferentes de acordo com a localização e o uso do imóvel. Dessa forma, podem-se ter alíquotas diferentes para imóveis residenciais e comerciais, ou para imóveis situados em regiões diferentes do Município.

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27
Q

A fixação de alíquotas distintas de IPTU de acordo com a localização e o uso do imóvel é denominada por alguns autores de princípio da …………………………

A

.seletividade

Há outros autores que defendem que neste caso haveria também progressividade, uma vez que imóveis no mesmo bairro poderiam ter alíquotas maiores por terem finalidades distintas, como uso comercial, por exemplo, se comparado aos imóveis residenciais.

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28
Q

É constitucional a lei do município que reduz o imposto predial urbano sobre imóvel ocupado pela residência do proprietário, que não possua outro.

A

CERTO

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29
Q

É inconstitucional a lei do município que reduz o imposto predial urbano sobre imóvel ocupado pela residência do proprietário, que não possua outro.

A

ERRADO

é constitucional. Súmula do STF

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30
Q

Para ser considerado contribuinte do IPTU, há que exercer a posse sobre o imóvel com animus …………….- ou animus definitivo -, que quer dizer intenção de ser dono.

A

animus domini

Nesse rumo, podemos afirmar que o locatário, comodatário ou arrendatário de imóvel não pode ser considerado como contribuinte do IPTU

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31
Q

Destaque-se que a posse ad ……………………., isto é, aquela que dá origem ao usucapião, é apta a gerar a obrigação tributária do IPTU, por estar prestes a se transformar em propriedade, havendo verdadeiro animus …………………….

A

Destaque-se que a posse ad usucapionem, isto é, aquela que dá origem ao usucapião, é apta a gerar a obrigação tributária do IPTU, por estar prestes a se transformar em propriedade, havendo verdadeiro animus domini.

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32
Q

O locatário não possui legitimidade ativa para discutir a relação jurídico-tributária de IPTU e de taxas referentes ao imóvel alugado nem para repetir indébito desses tributos.

A

CERTO

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33
Q

O locatário possui legitimidade ativa para discutir a relação jurídico-tributária de IPTU e de taxas referentes ao imóvel alugado nem para repetir indébito desses tributos.

A

ERRADO

locatário não possui

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34
Q

Cabe ao legislador municipal eleger o sujeito passivo do IPTU, contemplando qualquer das situações previstas no CTN (proprietário, titular do domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título).

A

CERTO

nada impede o promitente comprador e o proprietário (promitente vendedor) figurarem como sujeitos passivos do IPTU!

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35
Q

Em caso de contrato de promessa de compra e venda do imóvel é possível que o comprador figure como sujeito passivo do IPTU.

A

CERTO

tanto o promitente comprador (possuidor a qualquer título) do imóvel quanto seu proprietário/promitente vendedor (aquele que tem a propriedade registrada no Registro de Imóveis) são contribuintes responsáveis pelo pagamento do IPTU.

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36
Q

O IPTU é um imposto com lançamento ……………………….., já que não há qualquer participação do sujeito passivo, seja prestando declarações ou antecipando valores ao erário.

A

de ofício

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37
Q

O contribuinte do IPTU é notificado do lançamento pelo envio do carnê ao seu endereço.

A

CERTO

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38
Q

O contribuinte do IPTU é notificado do lançamento pelo envio do carnê ao seu endereço.

A

CERTO

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39
Q

Nos idos de 1966, na época da edição do CTN, havia apenas um imposto sobre transmissão, que era de competência estadual. Com o advento da atual Constituição Federal, tal competência foi bipartida: uma estadual (ITCMD) e outra municipal (ITBI).

A

CERTO

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40
Q

O contribuinte do IPTU é notificado de que forma?

A

no lançamento pelo envio do carnê ao seu endereço.

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41
Q

a CF/88 estabeleceu imunidade (art. 184, § 5º) de impostos federais, estaduais e municipais sobre as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de …………………………

A

reforma agrária.

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42
Q

No que se refere aos princípios constitucionais, o ITBI não constitui exceção a nenhum deles, de sorte que a sua majoração sujeita-se concomitantemente à anterioridade e à noventena.

A

certo

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43
Q

O ITBI não incide sobre a transmissão …………………………………………………., nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.

A

de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital

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44
Q

O ITBI não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de ………………………………………………., salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.

A

fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica

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45
Q

Se a empresa Alfa incorpora a empresa Beta, todo o patrimônio de Beta é transferido para Alfa (inclusive os bens imóveis), sem incidência do ITBI, por haver imunidade tributária.

A

CERTO

o ITBI não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica

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46
Q

Existem dois modos de aquisição de propriedade: originário e derivado. Qual a diferença entre eles e em qual incide o ITBI?

A

ORIGINÁRIO = não há um alienante voluntário, isto é, não há manifestação de vontade do antigo proprietário. Ex: usucapião e a desapropriação.

DERIVADO = decorre da relação entre as pessoas, seja por meio de contrato ou por sucessão hereditária.

O ITBI somente incide sobre os modos derivados de aquisição da propriedade.

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47
Q

O ITBI somente incide sobre os modos originários de aquisição da propriedade.

A

ERRADO

Apenas sobre os modos derivados, onde decorre da relação entre as pessoas, seja por meio de contrato ou por sucessão hereditária.

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48
Q

Não incide ITBI sobre usucapião e desapropriação.

A

CERTO

No modo de aquisição originário não há um alienante voluntário, isto é, não há manifestação de vontade do antigo proprietário.

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49
Q

O ITBI somente incide sobre os modos originários e derivados de aquisição da propriedade.

A

ERRADO

Apenas nos modos derivados (contrato/sucessão).

Originários = não há vontade do proprietário (usucapião/desapropriação)

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50
Q

O fato gerador do ITBI ocorre com o registro da transmissão da propriedade no Cartório de Registro de Imóveis, não sendo considerado fato gerador deste imposto o mero registro do contrato de compromisso de compra e venda no Cartório de Títulos e Documentos.

A

CERTO

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51
Q

O fato gerador do ITBI ocorre com o registro do contrato de compromisso de compra e venda no Cartório de Títulos e Documentos.

A

ERRADO

ocorre com o registro da transmissão da propriedade no Cartório de Registro de Imóveis, não sendo considerado fato gerador deste imposto o mero registro do contrato de compromisso de compra e venda no Cartório de Títulos e Documentos.

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52
Q

incide ITBI sobre a arrematação judicial de bem imóvel em leilão público (hasta pública).

A

CERTO

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53
Q

Não incide ITBI sobre usucapião, desapropriação e arrematação em hasta pública.

A

ERRADO

  • Não incide ITBI sobre usucapião e desapropriação.
  • Incide ITBI sobre a arrematação em hasta pública.
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54
Q

Como funciona a incidência do ITBI quando um imóvel é comprado e vendido com alienação fiduciária?

A

o vendedor transfere a propriedade ao comprador (com incidência do ITBI), e o comprador (conhecido como devedor fiduciante) transfere a propriedade fiduciária ao banco (denominado aqui credor fiduciário) sem incidência do ITBI, visto que esta transferência é uma garantia.

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55
Q

O que acontece se, no caso de uma compra de imóvel vendido com alienação fiduciária, o devedor não pagar a dívida do ITBI?

A

Haveria o que chamamos de consolidação da propriedade pelo inadimplemento, ou seja, a propriedade do imóvel é transmitida ao credor fiduciário, ocorrendo agora sim um novo fato gerador para a incidência do ITBI.

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56
Q

a base de cálculo do ITBI é o valor do imóvel transmitido em condições normais de mercado, estando vinculada à base de cálculo do IPTU.

A

ERRADO

não estando vinculada à base de cálculo do IPTU, que nem sequer pode ser utilizada como piso de tributação

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57
Q

O Município não pode arbitrar previamente a base de cálculo do ITBI com respaldo em valor de referência por ele estabelecido unilateralmente.

A

CERTO

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58
Q

Por se tratar de tributo real, e por não haver previsão constitucional, a progressividade das alíquotas do ITBI é inconstitucional.

A

CERTO

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59
Q

É constitucional a lei que estabelece alíquotas progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis - ITBI com base no valor venal do imóvel.

A

ERRADO

Por se tratar de tributo real, e por não haver previsão constitucional, a progressividade das alíquotas do ITBI é inconstitucional.

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60
Q

É ……………………… a lei que estabelece alíquotas progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis - ITBI com base no valor venal do imóvel.

A

inconstitucional

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61
Q

Contribuinte do ITBI é ………………………….

A

qualquer das partes na operação tributada, como dispuser a lei.

Portanto, o contribuinte do ITBI vai depender de cada município estabelecer em lei própria, sendo que necessariamente deverá ser uma das partes na operação tributada.

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62
Q

O contribuinte do ITBI vai depender de cada município estabelecer em lei própria, sendo que necessariamente deverá ser ……………………………. na operação tributada.

A

uma das partes na operação tributada.

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63
Q

De acordo com a jurisprudência do STJ, o ITBI pode ser lançado …………………….. (quando a legislação local requer exame prévio das informações do contribuinte) ou ……………………… (onde o contribuinte apura e paga o imposto antecipadamente, sem exame prévio do fisco). O lançamento ………………………… é impraticável, dado que o fisco não possui conhecimento prévio de todas as variáveis que influenciam o valor do imóvel.

A

o ITBI pode ser lançado por declaração (quando a legislação local requer exame prévio das informações do contribuinte) ou por homologação (onde o contribuinte apura e paga o imposto antecipadamente, sem exame prévio do fisco). O lançamento de ofício é impraticável, dado que o fisco não possui conhecimento prévio de todas as variáveis que influenciam o valor do imóvel.

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64
Q

De acordo com a jurisprudência do STJ, o ITBI pode ser lançado por homologação (quando a legislação local requer exame prévio das informações do contribuinte) ou por declaração (onde o contribuinte apura e paga o imposto antecipadamente, sem exame prévio do fisco).

A

ERRADO

CONTRÁRIO

por declaração (quando a legislação local requer exame prévio das informações do contribuinte) ou por homologação (onde o contribuinte apura e paga o imposto antecipadamente, sem exame prévio do fisco).

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65
Q

O lançamento de ofício é impraticável. Por quê?

A

Porque o fisco não possui conhecimento prévio de todas as variáveis que influenciam o valor do imóvel.

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66
Q

compete aos Municípios instituir imposto sobre serviços de qualquer natureza, não compreendidos ………………………………………., desde que estejam definidos em ……………………………………….

A

compete aos Municípios instituir imposto sobre serviços de qualquer natureza, não compreendidos no campo de incidência do ICMS, desde que estejam definidos em lei complementar.

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67
Q

O objetivo principal da LC 116/2003 (ISS) é afastar os …………………………. entre as esferas políticas, sobretudo entre os Municípios e os Estados, sendo estes os detentores da competência do ICMS.

A

conflitos de competência

A lei complementar define os serviços tributáveis pelo ISS. A instituição do tributo, todavia, ocorre por meio de lei ordinária municipal.

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68
Q

-

A
  • Serviços de transporte interestadual e intermunicipal;
  • Serviços de comunicação (como a telefonia móvel, por exemplo).
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69
Q

O ISSQN incide sobre a prestação de serviço de transporte que comece e termine no território de um único Município, exceto se acabar perpassando, em alguns trechos do percurso, pelos lindes de outro Município, incidindo nesse caso o ICMS.

A

ERRADO

o iss incide sobre a prestação de serviço de transporte que comece e termine no território de um único Município, ainda que, por uma questão de traçado de ruas, o veículo transportador acabe perpassando, em alguns trechos do percurso, pelos lindes de outro Município, o que não retira a natureza estritamente municipal do contrato de transporte celebrado entre o prestador e o tomador do serviço.

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70
Q

Em relação ao ISS, cabe à lei complementar:

I -
II - excluir ……………
III – regular …………………….

A

I - fixar as suas alíquotas máximas e mínimas;
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior.
III – regular a forma e as condições como isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados.

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71
Q

Cabe à lei específica municipal fixar as alíquotas mínimas e máximas do ISS.

A

ERRADO

Em relação ao ISS, cabe à lei COMPLEMENTAR:

I - fixar as suas alíquotas máximas e mínimas;
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior.
III – regular a forma e as condições como isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados.

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72
Q

O ISS não incide sobre as exportações de serviços para o exterior do País. Porém, incidirá caso os serviços sejam desenvolvidos no Brasil, desde que tenham seus respectivos resultados verificados aqui, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.

A

CERTO

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73
Q

É inconstitucional a incidência do ISS sobre operações de locação de bens móveis.

A

CERTO

a referida súmula não exonera a incidência do ISS sobre a prestação de serviços concomitante à locação de bens móveis:

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74
Q

Se houver ao mesmo tempo locação de bem móvel e prestação de serviços, há incidência do ISS?

A

o ISS incide sobre a prestação de serviços, sem atingir a locação.

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75
Q

Não incide o ISS sobre a atividade-meio utilizada na prestação do serviço, como é o caso da atividade de secretaria (anotação de recados e digitação de mensagens) envolvida na prestação de serviços de “radiochamada” por intermédio de pagers.

A

CERTO

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76
Q

Não incide ISS na hipótese de construção feita pelo próprio incorporador se a construção for realizada realizada por ele próprio, em terreno próprio. Por quê?

A

não há falar em prestação de serviços a terceiros, mas a si próprio, o que descaracteriza o fato gerador.

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77
Q

Há apenas incidência do ISS sobre os softwares, sejam eles padronizados ou produzidos por encomenda. Logo, não cabe a incidência do ICMS.

A

CERTO

Esta decisão também vale para os serviços de streaming de áudio e vídeo

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78
Q

No tocante às farmácias de manipulação, há incidência do ISS? e do ICMS? Como?

A

incide o ISS sobre as operações envolvendo o preparo e o fornecimento de medicamentos encomendados para posterior entrega aos fregueses, em caráter pessoal, para consumo; incide o ICMS sobre os medicamentos de prateleira por elas produzidos, ofertados ao público consumidor.

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79
Q

Medicamentos de prateleira = ISS
Medicamentos manipulados sob encomenda = ICMS

A

ERRADO

Medicamentos de prateleira = ICMS
Medicamentos manipulados sob encomenda = ISS

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80
Q

Medicamentos manipulados sob encomenda: ISS
Medicamentos de prateleira: ICMS

A

CERTO

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81
Q

O ISS tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como ………………………………

A

atividade preponderante do prestador.

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82
Q

O ISS incide sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.

A

CERTO

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83
Q

O ISS incide sobre o serviço …………………………. ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.

A

proveniente do exterior do País

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84
Q

O ISS incide sobre o serviço proveniente do exterior do País ou ………………………………………..

A

cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.

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85
Q

O ISS incide sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.

A

CERTO

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86
Q

O ISS incide sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante …………………….., ……………………. ou ……………………, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.

A

mediante autorização, permissão ou concessão,

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87
Q

A incidência do ISS não depende da denominação dada ao serviço prestado.

A

CERTO

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88
Q

A incidência do ISS depende da denominação dada ao serviço prestado.

A

ERRADO

não depende

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89
Q

Na lei instituidora do ISS, é permitido que os Municípios exerçam sua competência tributária por completo, isto é, discriminem todos os serviços estabelecidos na LC 116/03. No entanto, é possível também a previsão de apenas parte dos serviços listados.

A

CERTO

O que não pode haver é o estabelecimento de serviços que não constam na LC 116/03, sob pena de inconstitucionalidade.

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90
Q

Na lei instituidora do ISS, é permitido que os Municípios exerçam sua competência tributária por completo, isto é, discriminem todos os serviços estabelecidos na LC 116/03. No entanto, é possível também a previsão de apenas parte ou adição de serviços que não constam na LC.

A

ERRADO

é possível a previsão de apenas parte dos serviços listados. O que não pode haver é o estabelecimento de serviços que não constam na LC 116/03, sob pena de inconstitucionalidade.

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91
Q

Não incide ISS sobre a prestação de serviços em relação de …………………, dos trabalhadores ………………………, dos ……………….. e membros de conselho consultivo ou de conselho ……………….. de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-……………………………

A

Não incide sobre a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados

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92
Q

Não incide sobre a prestação de serviços a si próprio

A

CERTO

descaracterização do fato gerador, com base no entendimento do STJ

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93
Q

É ………………….. a lista de serviços sujeitos ao ISS a que se refere o art. 156, III, da Constituição Federal, admitindo-se, contudo, a incidência do tributo sobre as atividades inerentes aos serviços elencados em lei em razão da interpretação extensiva.

A

TAXATIVA

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94
Q

Apenas ISS ou ISS+ICMS?

prestação de serviço de composição gráfica, personalizada e sob encomenda que envolva fornecimento de mercadorias

A

ISS

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95
Q

Apenas ISS ou ISS+ICMS?

Serviços de planos de saúde

A

ISS

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95
Q

Apenas ISS ou ISS+ICMS?

fornecimento de concreto, por empreitada, para construção civil, preparado no trajeto até a obra em betoneiras acopladas a caminhões

A

ISS

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96
Q

É constitucional a incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS sobre as operações de arrendamento mercantil (leasing financeiro).

A

CERTO

No leasing financeiro, o arrendador é uma instituição financeira, que adquire o bem no mercado e realiza o contrato de leasing.

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97
Q

O ISS incide na operação de arrendamento mercantil de coisas móveis.

A

CERTO

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98
Q

É constitucional a incidência de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) sobre contratos de franquia (franchising).

A

CERTO

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99
Q

É constitucional a incidência do ISS sobre a prestação de serviços de registros públicos, cartorários e notariais, devidamente previstos em legislação tributária municipal.

A

CERTO

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100
Q

É inconstitucional a incidência do ISS sobre a prestação de serviços de registros públicos, cartorários e notariais, devidamente previstos em legislação tributária municipal.

A

ERRADO

é constitucional

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101
Q

É constitucional a incidência do ISS sobre a prestação de serviços de ………………… públicos, ……………….. e notariais, devidamente previstos em legislação tributária municipal.

A

serviços de registros públicos, cartorários e notariais, devidamente previstos em legislação tributária municipal.

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102
Q

É constitucional a incidência de ISS sobre serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios e prêmios. Nesta situação, a base de cálculo do ISS é o valor a ser remunerado pela prestação do serviço, independentemente da cobrança de ingresso, não podendo corresponder ao valor ………………………………….

A

não podendo corresponder ao valor total da aposta.

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103
Q

É constitucional a incidência de ISS sobre serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios e prêmios. Nesta situação, a base de cálculo do ISS é o ……………………………………………….

A

valor a ser remunerado pela prestação do serviço, independentemente da cobrança de ingresso, não podendo corresponder ao valor total da aposta.

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104
Q

O ISS incide sobre o valor dos serviços de assistência médica, incluindo-se neles as refeições, os medicamentos e as diárias hospitalares.

A

CERTO

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105
Q

O ISS incide sobre o valor dos serviços de assistência médica, incluindo-se neles as …………………., os …………………. e as …………………….hospitalares.

A

O ISS incide sobre o valor dos serviços de assistência médica, incluindo-se neles as refeições, os medicamentos e as diárias hospitalares.

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106
Q

O ISS incide sobre o valor dos serviços de assistência médica, com exceção das refeições, os medicamentos e as diárias hospitalares.

A

ERRADO

incluindo as refeições, os medicamentos e as diárias hospitalares.

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107
Q

O ISS incide sobre o valor dos serviços de assistência médica, incluindo-se neles as refeições, os medicamentos e as diárias hospitalares.

A

CERTO

Ou seja, a base de cálculo do imposto engloba todos os serviços e insumos que compõem a assistência médica.

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108
Q

No tocante à base de cálculo, o ISSQN incide apenas sobre a taxa de agenciamento quando o serviço prestado por sociedade empresária de trabalho temporário for de intermediação, devendo, entretanto, englobar também os valores dos salários e encargos sociais dos trabalhadores por ela contratados nas hipóteses de fornecimento de mão de obra.

A

CERTO

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109
Q

O ISS não incide sobre os depósitos, as comissões e taxas de desconto, cobrados pelos estabelecimentos bancários.

A

CERTO

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110
Q

O ISS incide sobre os depósitos, as comissões e taxas de desconto, cobrados pelos estabelecimentos bancários.

A

ERRADO

não incide

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111
Q

os depósitos feitos pelos clientes, assim como as comissões e as taxas de desconto cobradas pelos bancos em suas operações, não são consideradas prestações de serviço para fins de incidência do ISS.

A

CERTO

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112
Q

No que diz respeito ao município competente para tributar o ISS, em regra, o serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador.

A

CERTO

Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços

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113
Q

O ISS cabe, em regra, ao Município onde for prestado o serviço, independentemente da localização do estabelecimento prestador.

A

ERRADO

o tributo cabe ao Município onde estiver situado o estabelecimento prestador ou o domicílio do prestador. Assim, se o estabelecimento estiver localizado no Município A, e prestar serviços a um tomador localizado no Município B, a regra é o ISS ser devido ao Município A.

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114
Q

o ISS cabe ao Município onde estiver situado o estabelecimento prestador ou o domicílio do prestador. Assim, se o estabelecimento estiver localizado no Município A, e prestar serviços a um tomador localizado no Município B, a regra é o ISS ser devido ao Município A.

A

CERTO

essa é a regra geral, possuindo diversas exceções

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115
Q

Em regra, o ISS é devido ao Município onde …………………………………………………….

A

estiver situado o estabelecimento prestador ou o domicílio do prestador.

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116
Q

Incide ISS nos serviços de streaming, como por exemplo as transmissões pela internet do conteúdo da TV por assinatura.

A

ERRADO

tv por assinatura não é streaming, é considerada como serviço de comunicação, sujeitando-se, por conseguinte, ao ICMS.

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117
Q

Qual é a base de cálculo do ISS?

A

base de cálculo do ISS é o preço do serviço

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118
Q

Quem são os contribuintes do ISS?

A

São os prestadores de serviço

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119
Q

Em regra, o recolhimento do ISS ocorre no local do estabelecimento prestador ou, na falta, no local do domicílio do prestador. Porém, há exceções onde é o local da prestação do serviço:

1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)

A

1) andaimes, palcos, coberturas, etc.
2) execução da obra
3) edificações, estradas, pontes
4) limpeza, conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, etc.
5) serviços de diversão, lazer, entretenimento
6) feira, exposição, congresso
7) porto, aeroporto, rodoviário, etc.

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120
Q

No tocante à fixação de alíquotas máximas e mínimas do ISS, cumpre ressaltar que o objetivo foi evitar a tributação excessiva (alíquotas máximas) e também a guerra fiscal (alíquotas mínimas).

A

CERTO

foi fixada a alíquota máxima de 5% e mínima de 2% pela lei complementar.

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121
Q

Foi fixada a alíquota máxima do ISS de ….% e mínima de …..% pela lei complementar. A fixação da alíquota mínima passou a ser prevista na LC 116/03, apenas com a alteração promovida pela LC 157/16, já que antes dessa norma o limite já existia, porém em regra transitória prevista no art. 88, do ADCT.

A

alíquota máxima de 5% e mínima de 2% pela lei complementar.

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122
Q

A LC 157/16 definiu que o ISS não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima de 2%.

A

CERTO

Isso é para evitar guerra fiscal, já que o objetivo dos Municípios seria manipular o valor do imposto por meio de incentivos fiscais com o objetivo de atrair os prestadores de serviços para o seu território.

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123
Q

A modalidade de lançamento a que está sujeito o ISS é ………………………., pois o contribuinte, a cada fato gerador, fica obrigado a calcular o valor do imposto devido e antecipar o pagamento sem o prévio exame da autoridade administrativa.

A

por homologação

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124
Q

De acordo com o Código Tributário Nacional, para efeitos do Imposto Predial e Territorial Urbano, entende-se como zona urbana a definida na Constituição Federal.

A

ERRADO

O art. 32, § 1º, do CTN, estabelece que se entende por zona urbana a definida em lei municipal;

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125
Q

A CF autoriza que o IPTU tenha sua base de cálculo atualizada pelo Poder Executivo, conforme critérios estabelecidos em lei …………………………..

A

lei municipal

III - ter sua base de cálculo atualizada pelo Poder Executivo, conforme critérios estabelecidos em lei municipal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 132, de 2023)

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126
Q

Não incide ITCMD e ITBI sobre PAH:
- Penhor
- Anticrese
- Hipotecas

A

ITBI incide apenas sobre ENFITEUSE

= Direito real, transmissível por ato entre vivo ou por disposição de última vontade, por meio do qual o proprietário atribui perpetuamente a outrem o domínio útil de sua propriedade.

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127
Q

Como a servidão de passagem é um ato oneroso, não há que se falar em ITCMD, mas sim em ITBI, transmissão “intervivos”, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física.

A

CERTO

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128
Q

Via de regra, os serviços fornecidos em conjunto com mercadorias são tributados apenas pelo ISS.

A

CERTO

cabendo a tributação pelo ICMS somente quanto os serviços em questão já não estejam sujeitos à incidência daquele, conforme previsto em lei complementar

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129
Q

O ISS tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.

A

CERTO

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130
Q

Quais são os impostos que podem ter alíquotas progressivas?

A

Imposto de Renda (IR).
IPTU.
ITCMD.
ITR.
IGF (quando regulamentado).

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131
Q

É constitucional a alteração da legislação do IPTU, por determinado município, que passa a ter alíquotas
(i) diferenciadas pela localização do imóvel; e
(ii) progressivas conforme o valor do imóvel.

A

CERTO

De acordo com o art. 156, § 1º, I, da CF/88, o IPTU pode ser progressivo em razão do valor do imóvel

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132
Q

O ISS incide sobre o serviço proveniente do exterior.

A

CERTO

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133
Q

O ISS não incide sobre o serviço proveniente do exterior.

A

ERRADO

incide sim

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134
Q

Caso a transmissão do bem imóvel ocorra sem o pagamento do ITBI devido, os ………………. e …………………… ficam solidariamente obrigados ao pagamento, relativamente aos atos por eles ou perante ele praticados, em razão do seu ofício.

A

tabeliães e escrivães

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135
Q

O que é isenção heterônoma?

A

é quando um ente federativo concede isenção a um tributo que é da competência de outro ente. É uma prática vedada pela Constituição Federal, no artigo 151, inciso III, que estabelece um limite ao poder de tributar.

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136
Q

o ITBI só se configura devido no momento da lavratura da escritura pública de compra e venda.

A

ERRADO

no momento do registro de transferência de propriedade do imóvel

No reg Istro => Itb I

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137
Q

A transferência de Imóvel envolve dois momentos:

1ºmomento - ESCRITURA = ????
2ºmomento - LEVAR A REGISTRO = ?????

A

1ºmomento - ESCRITURA&raquo_space;> A COISA APENAS PASSA PARA MEU NOME

2ºmomento - LEVAR A REGISTRO&raquo_space;> FORMALIZA-SE A TRANSFER. DA PROPRIEDADE = FG DO ITBI

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138
Q

A transferência de Imóvel envolve dois momentos:

1ºmomento - …………………….»> A COISA APENAS PASSA PARA MEU NOME

2ºmomento - ………………………&raquo_space;> FORMALIZA-SE A TRANSFER. DA PROPRIEDADE = FG DO ITBI

A

1ºmomento - ESCRITURA&raquo_space;> A COISA APENAS PASSA PARA MEU NOME

2ºmomento - LEVAR A REGISTRO&raquo_space;> FORMALIZA-SE A TRANSFER. DA PROPRIEDADE = FG DO ITBI

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139
Q
A
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140
Q

Sendo do município a competência para instituir o IPTU, é legítimo que ele deixe de instituí-lo, não sendo o exercício dessa competência transferível a outra pessoa jurídica de direito público.

A

CERTO

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141
Q

Suponha que a empresa X, que explora atividade de arrendamento mercantil, incorporou a empresa Y, sendo-lhe transmitida a propriedade dos bens móveis e imóveis da segunda empresa. Nesse caso, incide ITBI.

A

CERTO

pois o fato de a adquirente explorar atividade de arrendamento mercantil afasta a imunidade do mencionado tributo sobre a transmissão de bens de direitos decorrente de incorporação.

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142
Q

O imposto de competência dos municípios que deverá ter alíquotas mínimas e máximas fixada em lei complementar é o ……………

A

ISS

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143
Q

O ônus de comprovar que não recebeu o carnê do IPTU é de quem?

A

Do contribuinte

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144
Q

Para efeitos de consideração de zona urna para incidência do IPTU, um dos melhoramentos deve ser: escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de ………….. do imóvel considerado

A

3 km

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145
Q

Para efeitos de consideração de zona urna para incidência do IPTU, um dos melhoramentos deve ser: ……………. ou …………… a uma distância máxima de ……. quilômetros do imóvel considerado

A

escola primária ou posto de saúde

3km

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146
Q

O enfiteuta figura como contribuinte do ……., mas o resgate da enfiteuse configura aquisição de direito sobre a propriedade imobiliária, não figurando hipótese de incidência do ………., mas sim do ………….

A

O enfiteuta figura como contribuinte do IPTU, mas o resgate da enfiteuse configura aquisição de direito sobre a propriedade imobiliária, não figurando hipótese de incidência do IPTU, mas sim do ITBI

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147
Q

Serviços de registros públicos, cartorários e notariais são imunes à incidência do ISS.

A

ERRADO

não são imunes

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148
Q

Caso a atividade preponderante do adquirente de um imóvel a de arrendamento mercantil, sempre incidirá o ITBI, independentemente de ter sido resultado de operações societárias, como a incorporação, fusão, etc.

A

CERTO

A imunidade desse imposto, prevista no artigo 156, §2º, I, diz que em operações societárias, como a incorporação, não há incidência do ITBI. No entanto, estão fora dessa imunidade as empresas ADQUIRENTES que operam com imóveis, exemplo de locação e arrendamento mercantil.

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149
Q

O ITBI não incide sobre os bens imóveis objeto de usucapião e desapropriação, por serem formas de aquisição originária de propriedade.

A

CERTO

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150
Q

O legislador constituinte brasileiro se utilizou de duas técnicas de repartição de renda: a atribuição de competência tributária própria (discriminação por …………………..) e a participação dos entes menores na receita arrecadada pelos entes maiores (discriminação por ………………………….)

A

a atribuição de competência tributária própria (discriminação por fonte) e a participação dos entes menores na receita arrecadada pelos entes maiores (discriminação por produto)

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151
Q

A CF/88 reconheceu o desequilíbrio na repartição de competência que fizera, pois há uma inegável concentração de renda nos cofres públicos federais em detrimento dos Estados e Municípios. Foi aí que surgiu a técnica de DISCRIMINAÇAO POR ……………………….

A

DISCRIMINAÇÃO POR PRODUTO: participação dos entes menores na receita arrecada pelos entes maiores.

Desta forma, para minimizar essa desigualdade na competência tributária, determinou-se que os entes maiores entregassem parte da receita arrecadada aos entes menores.

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152
Q

As transferências financeiras de repartição tributária entre os entes são de natureza obrigatória, vez que constitucionalmente definidas, e não se confundem com as transferências …………………. ou ……………… entre os entes federativos firmadas por meio de acordos ou convênios.

A

voluntárias ou discricionárias

São aquelas que efetuam a entrega de recursos para Entes Federativos a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorrem de determinação constitucional ou legal, nem sejam destinados ao Sistema Único de Saúde.

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153
Q

Além de alguns impostos, não entram na repartição financeira as taxas, as contribuições de melhoria, os empréstimos compulsórios e as contribuições em geral (exceto ………………..).

A

a Cide-Combustíveis

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154
Q

Qual é a única espécie tributária, que não é imposto, que é repartida com os demais entes federativos?

A

CIDE-Combustíveis

29% são destinados aos Estados e DF.

25% destes 29% são repassados aos Municípios = 7,25% da CIDE-Combustíveis.

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155
Q

Quais são os tributos da União cujas receitas estão sujeitas à repartição?

A

1) IR
2) IPI
3) IOF
4) ITR
5) Impostos Residuais
6) CIDE-Combustíveis
7) Imposto Seletivo

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156
Q

Quais são os tributos dos Estados cujas receitas estão sujeitas à repartição?

A

1) ICMS
2) IPVA
3) IBS

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157
Q

O IBS irá substituir, a partir de …….., o ICMS.

A

2033

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158
Q

Porque as taxas e as contribuições de melhoria não estão sujeitas a qualquer repartição de suas receitas?

A

pelo fato de serem tributos vinculados, consistindo em uma contraprestação a uma atividade estatal diretamente relacionada ao contribuinte.

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159
Q

Os únicos tributos cujas receitas estão sujeitas à repartição são os impostos e a ………………………

A

CIDE-combustíveis

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160
Q

Por que que a CF, regra geral, prevê a repartição das receitas apenas dos IMPOSTOS?

A

É que os impostos são, por definição legal, tributos não vinculados, não consistindo em contrapartida a qualquer atividade estatal e suas receitas estão sujeitas ao princípio da não vinculação.

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161
Q

Quais impostos não sofrem repartição do produto arrecadado?

A

1) Todos do município (ISS, IPTU, ITBI)
2) Todos do DF
3) ITCMD
4) II, IE, IGF, IEG

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162
Q

A Constituição prevê duas formas de divisão de receitas (espécies de repartição): a repartição direta e a indireta. Qual a diferença?

A

REPARTIÇÃO DIRETA: o ente maior transfere o recurso diretamente para o ente menor, sem qualquer intermediário e sem que esta receita faça parte de qualquer fundo constitucional.

REPARTIÇÃO INDIRETA: os recursos a serem repartidos são destinados a um fundo de participação, cujas receitas são divididas entre os entes beneficiários. (Ex: fundo de particioação dos

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163
Q

Qual o % da repartição direta do IOF-ouro com os Estados e Municípios ou com o Distrito Federal?

A

a) 30% para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem.
b) 70% para o Município de origem.

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164
Q

Pertencem aos Estados e ao Distrito Federal o produto da arrecadação do Imposto da União sobre a renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas ……………………. e pelas …………………… que instituírem e mantiverem.

A

suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem.

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165
Q

Se a União resolver utilizar da competência residual que lhe é atribuída pelo texto constitucional e criar, via lei complementar, um novo imposto, não cumulativo, com fato gerador e base de cálculo diferentes dos já utilizados pelos impostos já previstos, terá de entregar aos Estados ……. % do respectivo produto de arrecadação.

A

20%

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166
Q

Quais tributos cujas receitas são repartidas com os municípios?

A

1) produto do IRRF
2) 50% do IPVA
3) 25% do ICMS
4) 50 % ITCMD (100% se fiscalizar)

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167
Q

No mínimo, …….% do “bolo” do ICMS a ser repartido entre os Municípios deve ser creditado proporcionalmente ao valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços realizados em seus territórios, prestigiando os Municípios que mais contribuíram com a arrecadação do tributo.

A

65%

Art. 158.
I - 65% (sessenta e cinco por cento), no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios;

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168
Q

Como é a divisão/repartição dos 25% do ICMS aos municípios?

A
  • 65% (mínimo) - dividir de acordo com o valor adicionado
  • 35% (máximo), sendo 25% (máximo) conforme definido em lei estadual e 10% (mínimo) conforme na aprendizagem e aumento da equidade na educação (ICMS educacional)
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169
Q

25% do ICMS arrecadado é repartido aos municípios. Destes,
……% são divididos de acordo com o valor adicionado.
……% conforme dispuser lei estadual, sendo ….% distribuído conforme aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos.

A

25% do ICMS arrecadado é repartido aos municípios. Destes,
65% (mínimo) são divididos de acordo com o valor adicionado.
35% (máximo) conforme dispuser lei estadual, sendo 10% (mínimo) distribuído conforme aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos.

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170
Q

Pertencem aos Municípios 25% do produto da arrecadação do IBS distribuída aos Estados.

A

CERTO

foi incluído na CF/88 pela Reforma Tributária (EC 132/2023).

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171
Q

Pertencem aos Municípios ……% do produto da arrecadação do IBS distribuída aos Estados.

A

25%

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172
Q

O IBS irá substituir, futuramente, o ICMS e o ISS. Pelo fato de substituir o ICMS, o novo imposto terá 25% da receita destinada aos Estados distribuída entre os municípios. E como será feita essa distribuição?

A

I - 80% na proporção da população;
II - 10% com base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos, de acordo com o que dispuser lei estadual;
III - 5% com base em indicadores de preservação ambiental, de acordo com o que dispuser lei estadual;
IV - 5% em montantes iguais para todos os Municípios do Estado.

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173
Q

Dos 25% do IBS repartidos aos municípios:

I - …….% na proporção da população;
II - …….% com base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos, de acordo com o que dispuser lei estadual;
III - ……..% com base em indicadores de preservação ambiental, de acordo com o que dispuser lei estadual;
IV - ……..% em montantes iguais para todos os Municípios do Estado.

A

I - 80% na proporção da população;
II - 10% com base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos, de acordo com o que dispuser lei estadual;
III - 5% com base em indicadores de preservação ambiental, de acordo com o que dispuser lei estadual;
IV - 5% em montantes iguais para todos os Municípios do Estado.

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174
Q

Dos 25% do IBS repartidos aos municípios:

I - 80% ……………………………………….;
II - 10% com base em ………………………………….;
III - 5% com base em ………………………………………..;
IV - 5% em……………………………………..

A

I - 80% na proporção da população;
II - 10% com base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos, de acordo com o que dispuser lei estadual;
III - 5% com base em indicadores de preservação ambiental, de acordo com o que dispuser lei estadual;
IV - 5% em montantes iguais para todos os Municípios do Estado.

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175
Q

Do produto da arrecadação da CIDE-Combustíveis, …….% vão para os Estados/DF. Destes, ……..% vão para os municípios. Logo, os municípios recebem ……….% do bolo inicial.

A

Do produto da arrecadação da CIDE-Combustíveis, 29% vão para os Estados/DF. Destes, 25% vão para os municípios. Logo, os municípios recebem 7,25% do bolo inicial.

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176
Q

Do produto da arrecadação do …………………………., 29% vão para os Estados/DF. Destes, 25% vão para os municípios. Logo, os municípios recebem 7,25% do bolo inicial.

A

Do produto da arrecadação da CIDE-Combustíveis, 29% vão para os Estados/DF. Destes, 25% vão para os municípios. Logo, os municípios recebem 7,25% do bolo inicial.

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177
Q

Os recursos que os Estados e o DF receberem da União relativos à ……………………………. devem ser destinados, por eles, ao financiamento de programas de infraestrutura de transportes e ao pagamento de subsídios a tarifas de transporte público coletivo de passageiros.

A

CIDE-combustíveis

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178
Q

Os recursos que os Estados e o DF receberem da União relativos à CIDE-combustíveis devem ser destinados, por eles, ao financiamento de programas de ………………………………. e ao pagamento de subsídios a tarifas de transporte público coletivo de passageiros.

A

financiamento de programas de infraestrutura de transportes e ao pagamento de subsídios a tarifas de transporte público coletivo de passageiros.

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179
Q

Os recursos que os Estados e o DF receberem da União relativos à CIDE-combustíveis devem ser destinados, por eles, ao financiamento de programas de infraestrutura de transportes e ao pagamento de subsídios a …………………………………………………

A

financiamento de programas de infraestrutura de transportes e ao pagamento de subsídios a tarifas de transporte público coletivo de passageiros.

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180
Q

Como já mencionado, a Constituição Federal de 1988 prevê também o sistema de repartição indireta, isto é, por meio dos chamados ……………………………

A

FUNDOS

-Fundo de participação e de incentivo ao setor produtivo do Norte, Nordeste e Centro-Oeste
-Fundo de compensação à desoneração das exportações
-Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional

etc

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181
Q

A CF determina que a União destine 3% da arrecadação do IR e do IPI para os Fundos Constitucionais de Financiamento Regional. Esses fundos subdividem-se em 3:
1)
2)
3)

A

1) FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte)
2) FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste)
3) FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste)

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182
Q

A CF determina que a União destine …….% da arrecadação do ……………………. e do ……………… para os Fundos Constitucionais de Financiamento Regional. Esses fundos subdividem-se em 3:
1) FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte)
2) FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste)
3) FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste)

A

A CF determina que a União destine 3% da arrecadação do IR e do IPI para os Fundos Constitucionais de Financiamento Regional. Esses fundos subdividem-se em 3:
1) FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte)
2) FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste)
3) FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste)

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183
Q

……..% da arrecadação do IR, IPI e IS são destinados aos fundos de incentivos e participação. A base de cálculo é apenas a arrecadação federal, ou seja, a efetivamente ingressada nos cofres públicos federais.

A
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184
Q

50% da arrecadação do IR, IPI e IS são destinados aos fundos de incentivos e participação. A base de cálculo do IR é apenas a arrecadação nacional, ou seja, a efetivamente ingressada nos cofres públicos federais.

A

ERRADO

Apenas a arrecadação federal (e não nacional) do IR é distribuída aos fundos.

Já no caso do IPI e do Imposto Seletivo, considera-se a arrecadação nacional.

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185
Q

50% da arrecadação do IR, IPI e IS são destinados aos fundos de incentivos e participação, sendo que, para o Fundo de Participação dos Municípios, cabe ……%, sendo que 1% será entregue no primeiro decêndio do mês de …………….. de cada ano, 1% no primeiro decêndio do mês de …………………. de cada ano e 1% no primeiro decêndio do mês de ……………….. de cada ano.

A

a) primeiro decêndio do mês de dezembro de cada ano;
b) primeiro decêndio do mês de julho de cada ano.
c) primeiro decêndio do mês de setembro de cada ano.

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186
Q

50% da arrecadação do IR, IPI e IS são destinados aos fundos de incentivos e participação, da seguinte forma:
a) ……….% → Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).
b) ……….% → Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
c) ………..% → Financiamento ao setor produtivo das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

A

a) 21,5% → Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).
b) 22,5% → Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
c) 3% → Financiamento ao setor produtivo das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

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187
Q

O …………………………. efetuará o cálculo das quotas referentes aos fundos de participação,

A

Tribunal de Contas da União

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188
Q

O fundo ……………………………….. visa a compensar os Estados e o Distrito Federal pelos prejuízos da não incidência do ICMS sobre exportações de mercadorias e serviços.

A

de compensação à desoneração das exportações

é composto por 10% da arrecadação nacional do IPI e do Imposto Seletivo.

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189
Q

O fundo de compensação à desoneração das exportações visa a compensar os Estados e o Distrito Federal pelos prejuízos da não incidência do ICMS sobre exportações de mercadorias e serviços. Ele é composto por ……% da arrecadação nacional do IPI e do Imposto Seletivo. Cada Estado repassará aos Municípios existentes em seu território ……% desses recursos, seguindo os mesmos critérios de repasse do ICMS (…..% e …..%) para a parcela relativa ao IPI e seguindo os mesmos critérios de repasse do …… (80%, 10%, 5% e 5%) para a parcela relativa ao Imposto Seletivo.

A

Ele é composto por 10% da arrecadação nacional do IPI e do Imposto Seletivo. Cada Estado repassará aos Municípios existentes em seu território 25% desses recursos, seguindo os mesmos critérios de repasse do ICMS (65% e 35%) para a parcela relativa ao IPI e seguindo os mesmos critérios de repasse do IBS (80%, 10%, 5% e 5%) para a parcela relativa ao Imposto Seletivo.

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190
Q

O fundo de compensação à desoneração das exportações visa a compensar os Estados e o Distrito Federal pelos prejuízos da não incidência do ICMS sobre exportações de mercadorias e serviços. Ele é composto por 10% da arrecadação nacional do ……………. e do …………… Cada Estado repassará aos Municípios existentes em seu território 25% desses recursos, seguindo os mesmos critérios de repasse do ICMS (65% e 35%) para a parcela relativa ao ………… e seguindo os mesmos critérios de repasse do IBS (80%, 10%, 5% e 5%) para a parcela relativa ao ……………

A

Ele é composto por 10% da arrecadação nacional do IPI e do Imposto Seletivo. Cada Estado repassará aos Municípios existentes em seu território 25% desses recursos, seguindo os mesmos critérios de repasse do ICMS (65% e 35%) para a parcela relativa ao IPI e seguindo os mesmos critérios de repasse do IBS (80%, 10%, 5% e 5%) para a parcela relativa ao Imposto Seletivo.

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191
Q

O fundo de compensação à desoneração das exportações visa a compensar os Estados e o Distrito Federal pelos prejuízos da não incidência do ICMS sobre exportações de mercadorias e serviços. Para evitar que essa compensação se configure num instrumento de agravamento das desigualdades regionais (quem mais exporta são os Estados mais desenvolvidos), ficou estabelecido que a nenhuma unidade federada poderá ser destinada parcela superior a ………..% do montante que compõe o fundo, devendo o eventual excedente ser distribuído aos demais participantes, mantido em relação a esses, o critério de partilha estabelecido.

A

20%

O fundo é composto por 10% da arrecadação nacional do IPI e do Imposto Seletivo.

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192
Q

A EC 132/2023, conhecida popularmente como Reforma Tributária, institui o Fundo ………………………………………………. , com o objetivo de reduzir as desigualdades regionais e sociais, mediante a entrega de recursos da União aos Estados e ao Distrito Federal.

A

Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional

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193
Q

A EC 132/2023, conhecida popularmente como Reforma Tributária, institui o Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional, com o objetivo de ………………………………………, mediante a entrega de recursos da União aos Estados e ao Distrito Federal.

A

reduzir as desigualdades regionais e sociais

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194
Q

A EC 132/2023, conhecida popularmente como Reforma Tributária, institui o Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional, com o objetivo de reduzir as desigualdades regionais e sociais, mediante a entrega de recursos da União aos ……………………………………….

A

Estados e ao Distrito Federal.

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195
Q

Mediante a entrega de recursos da União aos Estados e ao Distrito Federal, as finalidades do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional são:
I – realização de estudos, projetos e obras de …………………………;
II – fomento a atividades produtivas com elevado potencial de geração de emprego e renda, incluindo a concessão de ………………………
III – promoção de ações com vistas ao desenvolvimento científico e …………………….. e à …………………………

A

I – realização de estudos, projetos e obras de infraestrutura;
II – fomento a atividades produtivas com elevado potencial de geração de emprego e renda, incluindo a concessão de subvenções econômicas e financeiras;
III – promoção de ações com vistas ao desenvolvimento científico e tecnológico e à inovação.

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196
Q

Na aplicação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional, os Estados e o Distrito Federal priorizarão projetos que prevejam ações de ……………………………… e redução das emissões de carbono.

A

sustentabilidade ambiental

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197
Q

É vedada a retenção ou qualquer restrição ao recebimento dos recursos relativos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional.

A

CERTO

A eficácia do mecanismo estaria seriamente comprometida se fosse possível ao ente responsável pelo repasse condicioná-lo ou restringi-lo, pois, em tal situação, abrir-se-ia espaço para a imposição arbitrária da vontade do ente responsável pelo repasse, em flagrante contradição com o princípio federativo.

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198
Q

A eficácia do mecanismo estaria seriamente comprometida se fosse possível ao ente responsável pelo repasse condicioná-lo ou restringi-lo, pois, em tal situação, abrir-se-ia espaço para a imposição arbitrária da vontade do ente responsável pelo repasse, em flagrante contradição com o princípio federativo.

A

CERTO

É vedada a retenção ou qualquer restrição ao recebimento dos recursos relativos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional.

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199
Q

É vedada a retenção ou qualquer restrição ao recebimento dos recursos relativos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional. Porém, permite-se que se condicione a entrega ao cumprimento dos percentuais mínimos de aplicação de recursos em ………………………………………………

A

ações e serviços públicos de saúde.

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200
Q

…………………………… divulgarão, até o dia ……………………………….., os montantes de cada um dos tributos arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e a expressão numérica dos critérios de rateio.

A

A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios divulgarão, até o último dia do mês subsequente ao da arrecadação, os montantes de cada um dos tributos arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e a expressão numérica dos critérios de rateio.

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201
Q

Dos 50% da arrecadação do ………, ………e …….., ………% são destinados ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).

A

Dos 50% da arrecadação do IR, IPI e IS, 21,5% são destinados ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).

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202
Q

Dos 50% da arrecadação do IR, IPI e IS, 21,5% são destinados ao Fundo …………………………………………..

A

Dos 50% da arrecadação do IR, IPI e IS, 21,5% são destinados ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).

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203
Q

Dos …….% da arrecadação do IR, ……. e IS, …….% serão destinados ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

A

Dos 50% da arrecadação do IR, IPI e IS, 22,5% serão destinados ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

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204
Q

Dos 50% da arrecadação do IR, IPI e IS, 22,5% serão destinados ao Fundo …………………………

A

Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

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205
Q

De acordo com o texto constitucional, cabem aos Municípios 50% do produto da arrecadação do IPVA, a ser repartido entre os Municípios localizados no Estado competente para instituir esse imposto, de modo proporcional ao número de habitantes desses Municípios.

A

ERRADO

Não há critério demográfico para determinar a repartição do IPVA aos municípios. O critério é o da localidade de licenciamento do veículo. Assim, independentemente do número de habitantes, a metade da arrecadação com o IPVA dos municípios licenciados no Município lhe será repassada.

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206
Q

Os Estados repartem com os Municípios o produto de sua arrecadação com o ICMS.

A

CERTO

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207
Q

Sobre o IPI relativos à exportação destes, é correto afirmar que os Municípios têm direito a 10% do valor arrecadado pela União Federal.

A

ERRADO

Os Municípios têm direito à 2,5% da arrecadação federal com o IPI, decorrente de repasse dos Estados.

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208
Q

Sobre o IPI relativos à exportação destes, é correto afirmar que os Municípios têm direito a 2,5% do valor arrecadado pela União Federal.

A

CERTO

A União entregará 10% aos Estados, que entregarão 25% aos municípios.

10% * 25% = 2,5%

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209
Q

A repartição constitucional de receitas não se aplica ao Imposto sobre a Exportação e Importação. Logo, é imposto cuja arrecadação é obrigatoriamente não distribuída.

A

CERTO

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210
Q

O repasse da contribuição de intervenção no domínio econômico combustível (CIDE Combustível) será de 10% do total arrecadado destinado aos municípios para melhoria na infraestrutura de transportes.

A

ERRADO

1) 29% Estados
2) 7,25% Municipios (25% dos 29%)

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211
Q

Da parcela de ICMS pertencente aos Municípios, 65%, no máximo, deverão ser repassados na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços realizadas em seus territórios municipais.

A

ERRADO

65% no MÍNIMO

até 35% (trinta e cinco por cento), de acordo com o que dispuser lei estadual, observada, obrigatoriamente, a distribuição de, no mínimo, 10 (dez) pontos percentuais com base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos.

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212
Q

Lei estadual poderá vincular no máximo até ….% do produto da arrecadação do ICMS para repasse aos Municípios, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços realizadas em seus territórios municipais.

A

Considerando que o repasse aos municípios é 25%, e que a a única destinação obrigatória são os 10% com base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da equidade:
25% - 0,10*0,25 = 25% - 2,5% = 22,5%

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213
Q

A União repassa aos municípios parte da arrecadação concernente à contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados (CIDE-combustíveis).

A

ERRADO

A União repassa 29% do valor arrecadado com a CIDE-Combustíveis aos Estados, que, por sua vez, repassam 25% aos seus respectivos Municípios.

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214
Q

A União entrega parte da sua arrecadação do imposto sobre produtos industrializados ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal e ao Fundo de Partição dos Municípios.

A

CERTO

Art. 159. A União entregará:

I - do IPI, 50% , da seguinte forma:

a) 21,5% ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal;
b) 22,5% ao Fundo de Participação dos Municípios;

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215
Q

A União entregará, do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados, ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM), 25,5%.

A

CERTO

b) 22,5% ao Fundo de Participação dos Municípios;
d) 1% (…) mês de dezembro de cada ano;
e) 1% (…) mês de julho de cada ano;
f) 1% (…) mês de setembro de cada ano;

Total = 25,5%

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216
Q

A União entregará, do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados, ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM), 21,5%.

A

ERRADO

b) 22,5% ao Fundo de Participação dos Municípios;
d) 1% (…) mês de dezembro de cada ano;
e) 1% (…) mês de julho de cada ano;
f) 1% (…) mês de setembro de cada ano;

Total = 25,5%

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217
Q

é vedada a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos recursos destinados à repartição constitucional das receitas tributárias, não podendo o Estado condicionar a entrega de recursos aos Municípios ao pagamento de seus créditos;

A

ERRADO

exceção é quando quando não se atingiu o mínimo em gastos com SAÚDE.

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218
Q

A ideia de repartição das receitas tributárias na Constituição Federal está vinculada diretamente à noção de redução das …………………………… e federalismo de ……………………….

A

redução das desigualdades regionais e federalismo de cooperação.

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219
Q

é vedada a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos recursos atribuídos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, neles compreendidos adicionais e acréscimos relativos a impostos, não impedindo a União e os Estados de condicionarem a entrega de recursos ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias.

A

CERTO

Parágrafo único. A vedação prevista neste artigo não impede a União e os Estados de condicionarem a entrega de recursos:
I - ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias;
II - ao cumprimento do disposto no art. 198, § 2º, incisos II e III

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220
Q

os Estados, o Distrito Federal e os Municípios comunicarão à União, até o primeiro dia do mês subsequente ao da arrecadação, os montantes de cada um dos tributos arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e a expressão numérica dos critérios de rateio.

A

ERRADO

Art. 162. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios DIVULGARÃO, até o ÚLTIMO dia do mês subseqüente ao da arrecadação, os montantes de cada um dos tributos arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e a expressão numérica dos critérios de rateio.

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221
Q

Os Estados e o Distrito Federal são partes legítimas na ação de restituição de imposto retido na fonte proposta por seus servidores

A

CERTO

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222
Q

A CRFB traça as linhas gerais para a repartição das receitas tributárias nos arts. 157 a 161. É correto afirmar que a Constituição determina que caiba à ………………………… disciplinar os aspectos relativos à repartição de receitas tributárias.

A

Lei complementar

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223
Q

Cabe a ……………………….. definir o valor adicionado para determinar o repasse do ICMS aos municípios.

A

Lei Complementar

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224
Q

A competência residual da União abrange a possibilidade de dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios

A

ERRADO

A competência residual da União (CF/88, art 154, inc. I ) refere-se à possibilidade de instituir, mediante lei complementar, novos impostos, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição Federal.

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225
Q

Não pertence aos Estados e ao Distrito Federal a competência de legislar sobre a prescrição e a decadência no ICMS.

A

CERTO

Art. 146. Cabe à lei complementar:
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre

b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

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226
Q

a União e os Estados podem condicionar a entrega de recursos atribuídos aos Municípios ao pagamento de seus créditos, suas ………………… e ao cumprimento percentuais mínimos de recursos constitucionalmente afetados à …………………………………..

A

suas autarquias e ao cumprimento percentuais mínimos de recursos constitucionalmente afetados à área da saúde.

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227
Q

a União e os Estados podem condicionar a entrega de recursos atribuídos aos Municípios ao …………………………………., suas autarquias e ao cumprimento percentuais mínimos de recursos constitucionalmente afetados à área da saúde.

A

pagamento de seus créditos

ou seja, inadimplência

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228
Q

A expressão “legislação tributária” compreende ……………………………, os……………………….., os …………………. e as ………………………… que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes.

A

as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares

ou seja, todas as normas que versem sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes (matéria tributária de um modo geral) integram a legislação tributária

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229
Q

a CF/88 integra a legislação tributária (sendo fonte do Direito Tributário), sendo esta a base de todas as outras

A

CERTO

todas as normas que versem sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes (matéria tributária de um modo geral) integram a legislação tributária

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230
Q

Qual a diferença entre ato normativo e ato concreto?

A

Ato normativo: são dotados de generalidade, abstração e impessoalidade. Visa estabelecer diretrizes que regulam situações futuras e indeterminadas.

Ato concreto: ato administrativo ou jurídico que aplica a norma a uma situação específica, produzindo efeitos diretos e determinados para um caso ou pessoa em particular.

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231
Q

Cite 2 exemplos de atos normativos e 2 exemplos de atos concretos.

A

Ato normativo: Leis, decretos, resoluções, portarias de caráter geral.
Ato concreto: Nomeação de um servidor, concessão de licença, aplicação de multa

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232
Q

Quando um Auditor-Fiscal da Receita Federal, durante procedimento de fiscalização, detecta que o contribuinte auferiu rendimentos e deixou de pagar o IR devido, faz-se um lançamento de ofício, que é, por essência, um ato normativo ou concreto?

A

Concreto, pois são de caráter individual, incidindo sobre pessoa determinada, bem como relativo a situações ocorridas no mundo concreto

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233
Q

A …………………….. e a ………………….. são características comuns a todos os atos normativos.

A

generalidade e a abstração

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234
Q

Nem todos os atos normativos possuem a mesma “força” jurídica. Assim, podemos definir os atos normativos como primários e secundários. Qual a diferença entre eles?

A

Primários: são seus fundamentos diretamente da Constituição Federal, são capazes de inovar no ordenamento jurídico, criando novos direitos e obrigações - ex: Leis ordinárias e complementares, Medidas provisórias,
Emendas constitucionais, etc.

Secundários: aqueles cujo fundamento de validade é uma norma infraconstitucional (leis, por exemplo), não têm o condão de inovar no ordenamento jurídico.
Ex: Decretos regulamentares, Portarias, Resoluções Administrativas, Instruções Normativas.

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235
Q

Os atos normativos ……………………….não podem inovar no ordenamento jurídico, ou seja, não podem criar obrigações ou direitos que não estejam previstos nos atos normativos primários que regulamentam.

A

secundários

Devem observar os limites impostos pelos atos primários que regulamentam e estão sujeitos ao controle de legalidade e podem ser anulados se conflitarem com os atos primários.

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236
Q

Cite 3 exemplos de atos normativos primários e secundários.

A

Primários: Leis ordinárias e complementares,
Medidas provisórias, Emendas constitucionais,

Secundários: decretos, normas complementares, Portarias, Instruções normativas.

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237
Q

Atos normativos primários em desacordo com o seu fundamento de validade são ilegais.

A

ERRADO, são inconstitucionais

Atos normativos primários em desacordo com o seu fundamento de validade são inconstitucionais.
Atos normativos secundários em desacordo com o seu fundamento de validade são ilegais.

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238
Q

Atos normativos secundários em desacordo com o seu fundamento de validade são inconstitucionais.

A

ERRADO, são ilegais

Atos normativos primários em desacordo com o seu fundamento de validade são inconstitucionais.
Atos normativos secundários em desacordo com o seu fundamento de validade são ilegais.

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239
Q

Atos normativos primários em desacordo com o seu fundamento de validade são ……………………
Atos normativos secundários em desacordo com o seu fundamento de validade são …………………..

A

Atos normativos primários em desacordo com o seu fundamento de validade são inconstitucionais.
Atos normativos secundários em desacordo com o seu fundamento de validade são ilegais.

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240
Q

A doutrina e a jurisprudência não são consideradas fontes formais do Direito Tributário.

A

CERTO

não são consideradas atos normativos, mas desempenham papéis fundamentais no entendimento, aplicação e desenvolvimento do Direito. No contexto de atos normativos primários e secundários, sua relevância está relacionada à interpretação, fundamentação e aplicação das normas jurídicas.

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241
Q

A doutrina e a jurisprudência são consideradas fontes formais do Direito Tributário.

A

ERRADO

não são consideradas atos normativos, mas desempenham papéis fundamentais no entendimento, aplicação e desenvolvimento do Direito. No contexto de atos normativos primários e secundários, sua relevância está relacionada à interpretação, fundamentação e aplicação das normas jurídicas.

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242
Q

Redução da eficácia do princípio da anterioridade só é possível mediante Emenda complementar.

A

ERRADO

uma emenda à Constituição que traga em seu texto regra que reduza a eficácia do princípio da anterioridade (já reconhecido pelo STF como cláusula pétrea), estará, na realidade, abolindo os direitos e garantias individuais, conforme art. 60, § 4º, IV, da CF/88.

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243
Q

De acordo com a jurisprudência do STF, há hierarquia entre lei complementar e lei ordinária.

A

ERRADO

De acordo com a jurisprudência do STF, não há hierarquia entre lei complementar e lei ordinária! O que ocorre é a definição de temas específicos, reservados a lei complementar.

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244
Q

De acordo com a jurisprudência do STF, não há hierarquia entre lei complementar e lei ordinária! O que ocorre é a definição de temas específicos, reservados a lei complementar.

A

CERTO

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245
Q

Qual é a descrição do Imposto Seletivo (IS)?

A

Imposto sobre produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente

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246
Q

Em relação à instituição de tributos, estão submetidos à lei complementar:

  • Impostos ……………..
  • Contribuições ………..
  • Imposto Seletivo ou IS
  • -
A
  • Empréstimos Compulsórios
  • Impostos Residuais
  • Contribuições Residuais
  • Imposto sobre Grandes Fortunas
  • Imposto Seletivo ou IS
  • IBS
  • CBS
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247
Q

Em relação à instituição de tributos, estão submetidos à lei complementar:

  • -
  • -
A
  • Empréstimos Compulsórios
  • Impostos Residuais
  • Contribuições Residuais
  • Imposto sobre Grandes Fortunas
  • Imposto Seletivo ou IS
  • IBS
  • CBS
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248
Q

Quais tributos foram incluídos pela EC 132/2023 (Reforma Tributária)?

A

IS, IBS e a CBS

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249
Q

Em regulação à regulamentação específica de alguns tributos, fica a lei complementar responsável pelas seguintes funções:
…….: em casos relacionados ao exterior, envolvendo doador ou de cujus
…….: conflitos entre os Estados, situações peculiares e base de cálculo e contribuintes
…….: define serviços tributáveis, fixa alíquotas min e máx, exclui sua incidência sobre as exportações e regula benefícios fiscais
…….: fixa limites para a concessão de isenção ou anistia
…….: Além de instituir, várias regras

A

ITCMD:
ICMS:
ISS:
Contribuições Sociais:
IBS e CBS:

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250
Q

Em regulação à regulamentação específica de alguns tributos, fica a lei complementar responsável pelas seguintes funções:
ITCMD: …………………
ICMS: …………………..
ISS: …………………
Contribuições Sociais:………………
IBS e CBS: ……………………..

A

ITCMD: em casos relacionados ao exterior, envolvendo doador ou de cujus
ICMS: conflitos entre os Estados, situações peculiares ao ICMS e base de cálculo e contribuintes
ISS: define serviços tributáveis, fixa alíquotas min e máx, exclui sua incidência sobre as exportações e regula benefícios fiscais
Contribuições Sociais: fixa limites para a concessão de isenção ou anistia de algumas contribuições sociais
IBS e CBS: Além de instituir, várias regras

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251
Q

A CF/88 também concedeu três importantes funções para a lei complementar, quais sejam:
-Dispor sobre ………………………………….
-Regular…………………………
-Estabelecer …………………………

A

-Dispor sobre conflitos de competência em matéria tributária;
-Regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
-Estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária.

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252
Q

As limitações ao poder de tributar, embora sejam reguladas por lei complementar, somente podem ser criadas pelo texto constitucional.

A

CERTO

Constituição Federal é a única que pode criar limitações ao poder de tributar.
A Lei complementar não pode criar limitações, mas apenas regulamentar as limitações já previstas na Constituição.

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253
Q

Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de ………………………………….., sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.

A

prevenir desequilíbrios da concorrência

Trata-se de previsão para a edição de lei complementar estabelecer critérios especiais de tributação (o que não se confunde com instituição de novos tributos), podendo a lei ordinária federal estabelecer outros critérios adicionais, além dos que tiverem sido definidos em lei complementar.

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254
Q

Lei complementar pode estabelecer critérios especiais de tributação, podendo a lei ordinária federal estabelecer outros critérios adicionais, além dos que tiverem sido definidos em lei complementar.

A

CERTO

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255
Q

Se a empresa optar por recolher o IBS e a CBS dentro do regime único (Simples Nacional), ela não poderá se apropriar de créditos de IBS e CBS relacionados às suas aquisições.

A

CERTO

Exemplo: Se a empresa comprar mercadorias com incidência de IBS e CBS, ela não poderá descontar esses valores dos tributos que deve recolher.

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256
Q

Em qual momento/forma é feita a definição do fato gerador, da fixação da alíquota e da base de cálculo dos tributos?

A

No momento da instituição dos tributos. Ou seja, quando se está instituindo um determinado tributo, a lei deve prever tais elementos!

Essa regra não se confunde com a exigência de que a lei complementar defina os fatos geradores, base de cálculo e contribuintes dos impostos previstos na CF/88 (art. 146, III, a), já que, neste caso, a lei se refere apenas às normas gerais.

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257
Q

A lei complementar disciplina os fatos que podem ser tributados pelos impostos. Porém, no momento da instituição de determinado imposto por lei ordinária, o legislador pode optar por não incluir alguma referida situação (mencionada na LC) como hipótese de incidência do tributo.

A

CERTO

O legislador pode restringir as hipóteses de incidência originalmente previstas no CTN/LC.
Não há obrigação de incluir todas as possibilidades previstas no CTN/LC.

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258
Q

No momento da instituição de determinado imposto, o legislador pode optar por restringir as hipóteses de incidência originalmente previstas no CTN/Lei Complementar.

A

CERTO

Não há obrigação de incluir todas as possibilidades previstas no CTN/LC.

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259
Q

A obrigação tributária principal tem dois possíveis objetos:
1)
2)

A

1) Pagamento de tributos
2) Pagamento de multas tributárias

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260
Q

O que é a obrigação tributária principal?

A

É a relação jurídica que surge entre o sujeito ativo (o ente tributante, como União, Estados, Municípios ou DF) e o sujeito passivo (o contribuinte ou responsável tributário), tendo por objeto o pagamento de tributos ou penalidades pecuniárias (multas).

Origem: Nasce a partir da ocorrência do fato gerador, que é o evento definido em lei como apto a gerar a obrigação de pagar o tributo.

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261
Q

Apenas lei em sentido formal pode criar penalidades tributárias, como multas, sendo as leis ……………………… o instrumento mais comum.

A

Embora a lei ordinária seja o instrumento mais comum, em certos casos (como normas gerais tributárias), pode ser exigida a lei complementar. Atos infralegais, como decretos, têm papel apenas regulamentar, sem competência para inovar ou criar penalidades.

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262
Q

Somente a lei pode estabelecer as hipóteses de exclusão, ……………………. e ………………… de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.

A

somente a lei pode estabelecer as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.

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263
Q

somente a lei pode estabelecer as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de …………………. ou …………………. de penalidades.

A

somente a lei pode estabelecer as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.

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264
Q

Semelhantemente às medidas provisórias, as ……………………….. são elaboradas pelo Presidente da República e possuem a mesma força de uma lei ordinária.

A

leis delegadas

faz-se necessária uma delegação do Poder Legislativo, por meio de uma resolução do Congresso Nacional (e não do Senado!).

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265
Q

As …………………… são um tipo especial de ato normativo previsto na CF, que permite ao Presidente da República legislar sobre determinados assuntos, desde que autorizado pelo Congresso Nacional.

A

leis delegadas

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266
Q

As leis delegadas são um tipo especial de ato normativo previsto na CF, que permite ao Presidente da República legislar sobre determinados assuntos, desde que autorizado pelo ………………………………….

A

Congresso Nacional.

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267
Q

As leis delegadas são um tipo especial de ato normativo previsto na CF, que permite ao Presidente da República legislar sobre determinados assuntos, desde que autorizado pelo Senado Federal.

A

ERRADO

autorizado pelo CONGRESSO NACIONAL

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268
Q

Assim como as Medidas Provisórias, as leis ordinárias são temporárias, atos normativos com força de lei, elaborados pelo Presidente da República, mediante delegação expressa do Congresso Nacional.

A

ERRADO

As leis delegadas não são temporárias como as medidas provisórias.

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269
Q

Tanto as medidas provisórias como as leis delegadas não podem tratar de assuntos reservados à lei complementar!

A

CERTO

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270
Q

As alíquotas de quais impostos serão fixadas por resolução do Senado Federal de forma FACULTATIVA?

A

Apenas as alíquotas MÍNIMAS e MÁXIMAS nas operações INTERNAS.

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271
Q

As alíquotas de quais impostos serão fixadas por resolução do Senado Federal de forma OBRIGATÓRIA?

A

ITCMD: alíquotas máximas
IPVA: alíquotas mínimas
ICMS: alíquotas interestaduais/exportação
IBS/CBS: alíquotas de referência

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272
Q

Em matéria tributária, os decretos legislativos entram em cena em dois momentos, que consistem na ………………………………………….., bem como no disciplinamento das relações jurídicas decorrentes de medida provisória não convertida em lei.

A

aprovação de tratados internacionais firmados pelo Presidente da República

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273
Q

Em matéria tributária, os decretos legislativos entram em cena em dois momentos, que consistem na aprovação de tratados internacionais firmados pelo Presidente da República, bem como no ………………………………………

A

disciplinamento das relações jurídicas decorrentes de medida provisória não convertida em lei

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274
Q

……………………… são atos normativos com força de lei, editados pelo Presidente da República, e que foram substituídos pelas medidas provisórias na CF/88.

A

decretos-leis

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275
Q

Qual a diferença entre decretos e decretos-leis?

A

-Decretos-leis possuem força de lei.
-Decretos, em matéria tributária, não possuem força de lei.

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276
Q

……………….. (ou ……………….) internacional vem a ser o ato jurídico firmado entre dois ou mais Estados, mediante seus respectivos órgãos competentes, com o objetivo de estabelecer normas comuns de direito internacional.

A
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277
Q

Os tratados em geral têm status de emenda constitucional no Brasil.

A

ERRADO

Tratados em geral têm status de lei ordinária no Brasil.
Tratados que versam sobre direitos humanos, aprovados em dois turnos por três quintos dos votos em cada casa legislativa, têm status de emenda constitucional.

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278
Q

As etapas para a celebração de tratados internacionais no Brasil são:

1)
2)
3)
4)
5)
6)

A

1) Negociação: Discussão dos termos do tratado.
2) Assinatura: Concordância inicial com o texto negociado.
3) Aprovação Legislativa: Aprovação pelo Congresso Nacional por decreto legislativo.
4) Ratificação: Confirmação internacional pelo Presidente da República.
5) Promulgação: Integração do tratado ao ordenamento jurídico por decreto presidencial.
6) Publicação: Divulgação oficial do tratado.

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279
Q

De acordo com o STF, os tratados e convenções internacionais só produzem efeitos internamente depois de percorrer TODAS as 6 etapas previstas (negociação, assinatura, aprovação legislativa, etc.).

A

CERTO

É de se destacar que, para a Suprema Corte, não há exceções para os tratados realizados no âmbito do Mercosul.

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280
Q

Os ……………………….. revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha.

A

tratados e as convenções internacionais

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281
Q

Os tratados e as convenções internacionais ………………….. ou ……………….. a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha.

A

revogam ou modificam a legislação tributária interna e serão observados pela que lhes sobrevenha.

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282
Q

Quando há conflito entre as regras de um tratado ou convenção internacional e a legislação tributária interna, o que acontece?

A

as disposições do tratado prevalecem.

Isso significa que o tratado revoga ou modifica a norma interna naquilo que forem incompatíveis.

(ou suspende eficácia)

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283
Q

Mesmo que surja uma nova legislação interna posterior ao tratado de convenção internacional, ela deve observar os termos do tratado já existente, desde que o Brasil continue como parte do acordo internacional.

A

CERTO

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284
Q

Mesmo que surja uma nova legislação interna posterior ao tratado de convenção internacional, ela deve observar os termos do tratado já existente, mesmo quando o Brasil não faça parte do acordo internacional.

A

ERRADO

desde que o Brasil continue como parte do acordo internacional.

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285
Q

O conflito entre a lei interna e o tratado resolve-se, pois, a favor da norma especial (do tratado), não se tratando, a rigor, de revogação da legislação interna, mas de suspensão da eficácia da norma tributária nacional, que readquirirá a sua aptidão para produzir efeitos se e quando o tratado for denunciado.

A

CERTO

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286
Q

Para o STF, tratados internacionais não podem tratar de matéria reservada a lei complementar.

A

CERTO

Nesse contexto, podemos admitir que os tratados internacionais possuem o mesmo status das leis ordinárias.

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287
Q

Os tratados internacionais possuem o mesmo status das leis ordinárias.

A

CERTO

se uma lei ordinária for editada posteriormente à internalização de um tratado internacional, e for com este incompatível, prevalece a lei interna, deixando de ser aplicado o tratado internacional.

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288
Q

Os tratados internacionais possuem o mesmo status da …………………………….

A

das leis ordinárias.

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289
Q

para dirimir conflitos entre o ordenamento jurídico interno e o tratado internacional, a Suprema Corte entende que devem ser utilizados os critérios ……………………….e da especialidade.

A

critérios cronológico e da especialidade.

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290
Q

para dirimir conflitos entre o ordenamento jurídico interno e o tratado internacional, a Suprema Corte entende que devem ser utilizados os critérios cronológico e da …………………………

A

critérios cronológico e da especialidade.

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291
Q

De acordo com o STF, agindo o Presidente da República como …………………………., seria possível conceder isenções de tributos estaduais e municipais, sem que se caracterize isenção heterônoma.

A

Chefe de Estado

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292
Q

O ……………………………. se restringe – como o próprio nome diz – a regulamentar o conteúdo das leis. Trata-se, pois, de ato normativo secundário ou infralegal, já que retira seu fundamento das próprias leis.

A

decreto regulamentar

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293
Q

O ………………………………….. é editado na ausência de previsão legal, o que faz com que inovem no ordenamento jurídico. Seu uso é muito restrito, não sendo possível disciplinar assuntos pertinentes à legislação tributária.

A

decreto autônomo

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294
Q

Sempre que você ler “decreto” em Direito Tributário, lembre-se apenas do decreto ……………………………….

A

decreto regulamentar

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295
Q

Embora os decretos sejam normas secundárias, o CTN não as considera como normas ……………………………..

A

complementares

pois no caput do art. 100 são apresentadas, na dicção do legislador, as normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos.

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296
Q

Os decretos foram considerados pelo CTN como normas complementares.

A

ERRADO

não foram

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297
Q

São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

1) os….
2) as…..
3) as…..
4) os….

A

1) os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;
2) as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;
3) as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;
4) os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

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298
Q

São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

1) os………………………. expedidos pelas autoridades administrativas;
2) as ………………….. dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia …………………..;
3) as………………………….. pelas autoridades administrativas;
4) os ……………………… que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

A

-1) os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;
2) as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;
3) as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;
4) os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

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299
Q

Os ………………………………………….. são normas secundárias, de caráter geral e abstrato, com objetivo de orientar contribuintes ou instruir servidores públicos, na realização de atos e procedimentos administrativos relativos a tributos.

A

atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas

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300
Q

Pode haver hierarquia entre os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas. Explique como funciona

A

por exemplo, no âmbito do Ministério da Fazenda, as portarias ministeriais são superiores às instruções normativas, pois o Ministro da Fazenda (edita portarias ministeriais) ocupa posição hierárquica superior ao Secretário da Receita Federal (edita instruções normativas).

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301
Q

Cite 2 exemplos de Atos Normativos Expedidos pelas Autoridades Administrativas

A

as portarias ministeriais e as instruções normativas, as ordens de serviço, os pareceres normativos, atos declaratórios normativos etc.

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302
Q

Os atos normativos não vinculam o Poder Judiciário.

A

CERTO

eles não “vinculam” o Poder Judiciário no sentido de que o Judiciário não está obrigado a seguir esses atos se eles forem contrários à Constituição ou à lei.

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303
Q

A regra é que as decisões dos órgãos de jurisdição administrativa não possuem eficácia normativa, salvo por expressa disposição legal

A

CERTO

As decisões dos órgãos de jurisdição administrativa não possuem eficácia normativa porque não podem criar ou modificar normas gerais e abstratas. Elas se limitam a aplicar as normas existentes em casos concretos, salvo quando há expressa disposição legal que lhes atribua esse caráter normativo.

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304
Q

As práticas, reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas, nada mais são do que os usos e costumes por ela adotados. Trata-se, então, da ………………………….. administrativa

A

praxe administrativa.

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305
Q
A
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306
Q

Para determinar a natureza jurídica de um tributo, é fundamental analisar a destinação atribuída aos recursos arrecadados e a designação formal estabelecida pela legislação que o instituiu.

A

ERRADO

Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

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307
Q

Em determinada situação, verifica-se a necessidade de conferir tratamento tributário adequado aos atos de natureza cooperativa, praticados por sociedades cooperativas.
Nesse caso, o instrumento legal adequado será ………………………………………

A

a lei complementar.
.
De acordo com o art. 146, III, “c”, da CF/88, cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

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308
Q

A concessão de crédito presumido relativo a quaisquer impostos somente pode ser feita mediante lei ……………………

A

O art. 150, § 6º, estabelece que o crédito presumido e outros benefícios fiscais devem ser concedidos mediante lei ESPECÍFICA do ente federativo que detenha a competência tributária sobre o tributo objeto do benefício.

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309
Q

Os tratados internacionais em matéria tributária, uma vez incorporados ao direito interno brasileiro, encontram-se, em regra, na mesma hierarquia das leis ordinárias, prevalecendo sobre a legislação interna infraconstitucional editada antes ou depois deles.

A

CERTO

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310
Q

Convênios do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) para regulamentar o ICMS entre estados são considerados normas complementares.

A

CERTO

As normas complementares são instrumentos que garantem a efetividade e a uniformidade na aplicação das normas tributárias. Embora não tenham poder para inovar o ordenamento jurídico, elas são essenciais para operacionalizar a legislação tributária, trazendo segurança e clareza às relações entre o fisco e os contribuintes.

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311
Q

o prazo para pagamento de tributo não está alcançado pelo princípio da legalidade tributária

A

CERTO

é plenamente possível que o Poder Executivo fixe, por meio de decreto, a data de recolhimento do tributo, uma vez que tal dado não compõe a obrigação tributária principal, sendo obrigação acessória, que não precisa ser necessariamente normatizada via lei em sentido formal

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312
Q

De acordo com o Código Tributário Nacional (CTN), a data de recolhimento de um tributo é tema reservado a lei ordinária.

A

ERRADO

A regra é decreto, pois o prazo para pagamento de tributo não está alcançado pelo princípio da legalidade tributária

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313
Q

Os decretos regulamentadores visam interpretar e integrar o conteúdo das leis tributárias a que se relacionam.

A

ERRADO

Os decretos não integram o conteúdo das leis, eis que não inovam a ordem jurídica.

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314
Q

Atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas são considerados normas complementares.

A

CERTO

Assim como:
- Decisões de órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa
- Práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas
- Convênios celebrados entre entidades tributantes

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315
Q

Matéria de lei ordinária continua tendo eficácia de lei ordinária, ainda que inserida em lei complementar.

A

CERTO

Não há impedimento constitucional para que uma lei complementar trate de matéria que poderia ser regulamentada por uma lei ordinária.

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316
Q

De acordo com o Código Tributário Nacional, na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária deverá utilizar, sucessivamente:

1) Analogia
2)
3)
4)

A

1) Analogia
2) Princípios do Direito Tributário
3) Princípios do Direito Público
4) Equidade

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317
Q

A definição de tributos e de suas espécies é matéria a ser tratada exclusivamente …………………………………….

A

por lei complementar

Art. 146. Cabe à lei complementar:
(…)
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição ……………

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318
Q

Na aplicação da integração da legislação tributária, quando houver ausência de disposição expressa na lei, a autoridade fiscal poderá aplicar a equidade, de modo a resultar em desobrigação de pagamento de obrigação principal.

A

ERRADO

A equidade pode ser utilizada como critério de integração da legislação tributária, mas com limites rígidos. Sua aplicação não pode, em hipótese alguma, dispensar o pagamento de tributo devido ou criar situações de isenção não previstas em lei. Isso garante a segurança jurídica e preserva o princípio da legalidade tributária.

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319
Q

Os tratados internacionais em matéria tributária, uma vez incorporados ao direito interno brasileiro, encontram-se, em regra, na mesma hierarquia das leis ordinárias, prevalecendo sobre a legislação interna infraconstitucional editada ………….. ou ………….. deles.

A

antes ou depois

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320
Q

Leis ………………………. têm aplicação retroativa, mas dentro de limites claros: não podem impor novos tributos, aumentar penalidades ou agravar a situação do contribuinte. Isso reflete a busca pelo equilíbrio entre segurança jurídica e a correta aplicação da legislação tributária.

A

Interpretativas

Leis interpretativas têm como objetivo esclarecer o significado ou o alcance de uma norma jurídica já existente, sem criar novas obrigações ou modificar substancialmente as disposições originais.

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321
Q

Há hierarquia entre leis ordinárias tributárias federais, estaduais e municipais, quando cuidam de temas que não são de disciplina de normas gerais.

A

ERRADO

Todas as leis ordinárias tributárias federais, estaduais e municipais devem obedecer as normas gerais de direito tributário dispostas em lei complementar da União. Contudo, não há que se falar em hierarquia entre as leis instituidoras de tributos dos diversos entes federativos, dada a autonomia de cada ente.

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322
Q

O tratado incorporado ao sistema tributário nacional por decreto legislativo tem prevalência sobre a lei ordinária.

A

CERTO

Isso decorre do princípio da primazia dos tratados internacionais nas relações entre o Brasil e outros países, quando há conflito com normas infraconstitucionais.

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323
Q

os tratados internacionais não podem tratar de matéria reservada a lei complementar.

A

CERTO

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324
Q

Por se tratar de convenção internacional de integração regulando matéria tributária, o tratado, após assinado pelo Presidente, gerará para os impostos de competência da União efeitos imediatos, por aplicação dos princípios do efeito direto e da aplicabilidade imediata.

A

ERRADO

há um rito a ser seguido, cujas etapas são as seguintes: assinatura, aprovação pelo Poder Legislativo, ratificação, promulgação e publicação.

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325
Q

Suponha que determinada taxa seja instituída por lei no início do segundo semestre do ano sem data específica de sua vigência. Nesse caso, a vigência da referida lei se dará apenas a partir do primeiro dia do exercício seguinte ao de sua publicação.

A

ERRADO

salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45 dias depois de oficialmente publicada. Como a questão solicitou a data do início da vigência da referida norma, e não o início da produção dos seus efeitos, a resposta deve considerar o que consta na LINDB, e não os princípios da anterioridade anual e nonagesimal.

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326
Q

Desde que a lei atribua eficácia normativa às decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição normativa, essas decisões, no que se refere aos efeitos normativos, entram em vigor na data de sua publicação.

A

ERRADO

quando a lei atribuir eficácia normativa (e somente nesse caso) às decisões dos órgãos de jurisdição administrativa entram em vigor 30 dias após a data da sua publicação, salvo disposição em contrário.

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327
Q

Salvo disposição em contrário, entram em vigor:

I - os atos administrativos: …………………….
II - as decisões, quanto a seus efeitos normativos: ……………………….
III - os convênios: ………………………..

Fora estes casos = …….. dias (na ausência de determinação)

A

I - os atos administrativos: na data da sua publicação;
II - as decisões, quanto a seus efeitos normativos: 30 dias após a data da sua publicação;
III - os convênios: na data neles prevista

Fora estes casos = 45 dias (na ausência de determinação)

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328
Q

Um auditor de contas verificou que lei tributária havia entrado em vigência quando o fato gerador teve início, mas que este ainda não havia sido concluído. Conforme o CTN, deverá ser aplicada a legislação tributária imediatamente, mesmo que não se trate de lei interpretativa.

A

CERTO

se a lei já entrou em vigor quando ocorreu o fato gerador, então não temos a menor dúvida de que será aplicada ao caso, independentemente de ser interpretativa ou de trazer pena menos severa ao contribuinte.

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329
Q

A legislação tributária aplica-se imediatamente aos fatos geradores futuros e aos …………………., assim entendidos aqueles ………………………………………..

A

A legislação tributária aplica-se imediatamente aos fatos geradores futuros e aos pendentes, assim entendidos aqueles cuja ocorrência tenha tido início mas não esteja completa.

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330
Q

a CF/88 não prevê nenhuma exceção ao princípio da irretroatividade. Contudo, segundo o CTN, há duas permissões para se aplicar a lei retroativamente. São elas:

A

a lei interpretativa e a lei mais benigna ao infrator.

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331
Q

A regra é a irretroatividade. A lei só pode retroagir para ………………… ou para ………………….. o infrator.

A

A regra é a irretroatividade. A lei só pode retroagir para interpretar ou para beneficiar o infrator.

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332
Q

A lei aplica-se a ato ou fato pretérito em qualquer caso, quando seja expressamente ……………………………, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados.

A

INTERPRETATIVA

A regra é a irretroatividade. A lei só pode retroagir para interpretar ou para beneficiar o infrator.

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333
Q

A lei aplica-se a ato ou fato pretérito em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de ……………………… à ………………….. dos dispositivos interpretados.

A

excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados.

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334
Q

A interpretação de uma lei, sendo feita por intermédio de outra lei, é denominada interpretação ………………………….

A

autêntica

A interpretação autêntica é uma forma de esclarecimento legal, realizada pelo próprio legislador, para solucionar ambiguidades ou dúvidas acerca de uma norma anterior. Por ser feita por meio de lei, ela tem caráter vinculante e aplicabilidade imediata, respeitando os limites legais.

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335
Q

A interpretação de uma lei, sendo feita por intermédio de outra lei, é denominada interpretação autêntica. Como o seu objetivo é unicamente interpretar outra lei, pode-se dizer que não há inovação do ordenamento jurídico, já que não serão criados novos direitos ou obrigações.

A

CERTO

Como não há modificação, e sim interpretação, a lei retroage à data da lei interpretada, produzindo efeitos desde então, como se fosse a própria lei interpretada.

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336
Q

se o contribuinte deixou de pagar certo tributo, por conta da dúbia interpretação da legislação tributária, a lei interpretativa posterior pode dirimir as dúvidas, acarretando o pagamento do tributo, mas não a imposição de …………………….

A

penalidades

É por isso que se diz “excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados”.

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337
Q

Lei posterior que venha reduzir as alíquotas de determinado tributo não pode ser aplicada retroativamente, sob o argumento de beneficiar o contribuinte. Nesse caso, aplica-se a alíquota em vigor na data de ocorrência do fato gerado.

A

CERTO

referente à norma do CTN é que, em todas as três previsões de aplicação retroativa da lei tributária, fala-se em infrações e penalidades.

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338
Q

O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei.

A

CERTO

enquanto que o emprego da equidade não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.

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339
Q

O emprego da equidade não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.

A

CERTO

enquanto que o emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei.

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340
Q

O emprego da analogia não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.

A

ERRADO

1) O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei.
2) O emprego da equidade não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.

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341
Q

O emprego da equidade não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei.

A

ERRADO

1) O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei.
2) O emprego da equidade não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido.

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342
Q

Qual modalidade de integração previstas no texto do CTN?

pautada no princípio da isonomia, que tem por objetivo encontrar norma jurídica que se aplique a casos semelhantes ao que não foi previsto.

A

analogia

Busca-se por normas que são aplicáveis a casos similares, partindo-se do pressuposto de que o legislador, se houvesse oportunidade, legislaria de igual maneira para o caso apresentado.

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343
Q

Qual modalidade de integração previstas no texto do CTN?

Busca-se por normas que são aplicáveis a casos similares, partindo-se do pressuposto de que o legislador, se houvesse oportunidade, legislaria de igual maneira para o caso apresentado.

A

analogia

pautada no princípio da isonomia, que tem por objetivo encontrar norma jurídica que se aplique a casos semelhantes ao que não foi previsto.

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344
Q

Qual modalidade de integração previstas no texto do CTN?

podemos citar a capacidade contributiva, o não confisco, a não limitação ao tráfego de pessoas e bens etc.

A

princípios gerais de Direito Tributário

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345
Q

Qual modalidade de integração previstas no texto do CTN?

Cite-se, como exemplo, o contraditório e a ampla defesa.

A

princípios gerais de Direito Público

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346
Q

Qual modalidade de integração previstas no texto do CTN?

deve criar a solução que considere mais justa, ou seja, intimamente relacionado à justiça

A

equidade

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347
Q

Não há discricionariedade na escolha das modalidades de integração, sendo necessário obedecer a ordem prevista no art. 108 do CTN (analogia, princípios tributários, etc.)

A

CERTO

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348
Q

O STJ já decidiu que não cabe a extensão de isenção tributária a outra situação não prevista na lei isentiva, com base no uso da analogia.

A

CERTO

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349
Q

O STJ já decidiu que não cabe a extensão de isenção tributária a outra situação não prevista na lei isentiva, com base no uso da equidade.

A

ERRADO

uso da analogia

Em relação à equidade, a fim de evitar que o aplicador da lei entendesse que a solução mais justa seria dispensar o contribuinte do pagamento do tributo devido, o CTN vedou expressamente que isso viesse a ocorrer.

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350
Q

Em relação à analogia, a fim de evitar que o aplicador da lei entendesse que a solução mais justa seria dispensar o contribuinte do pagamento do tributo devido, o CTN vedou expressamente que isso viesse a ocorrer.

A

ERRADO

EM relação à EQUIDADE

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351
Q

A equidade também vai ao encontro do princípio da legalidade, tendo em vista que se há a incidência tributária (ocorrência do fato gerador), não pode o aplicador, unicamente com base nas técnicas integrativas, dispensar o tributo devido.

A

CERTO

Faz-se necessária a edição de uma lei para impedir a cobrança do tributo.

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352
Q

Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre:
I - ………………… ou ………………… do crédito tributário;
II - ………………… de isenção;
III - dispensa do ……………………………………….

A

I - suspensão ou exclusão do crédito tributário;
II - outorga de isenção;
III - dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.

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353
Q

Interpreta-se ………………………. a legislação tributária que disponha sobre:
I - suspensão ou exclusão do crédito tributário;
II - outorga de isenção;
III - dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.

A

LITERALMENTE

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354
Q

Os princípios gerais de direito privado utilizam-se para pesquisa da definição, do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas, mas não para definição dos respectivos efeitos tributários.

A

CERTO

Direito privado NÃO PODE definir efeitos tributários.

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355
Q

A interpretação da legislação tributária a partir dos princípios gerais de direito privado é realizada para identificar o conceito, o conteúdo e o alcance dos institutos de direito privado, determinando, assim, a definição dos respectivos efeitos tributários

A

ERRADO

Direito privado NÃO PODE definir efeitos tributários.

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356
Q

A Interpretação Tributária se trata de uma atividade que visa a compreender o conteúdo da norma e o seu alcance, isto é, entender o pensamento do legislador, quando da elaboração da lei. Tal atividade também é denominada ……………………………

A

exegese

A exegese é o processo de interpretação e análise profunda de um texto, especialmente textos legais, religiosos ou filosóficos, com o objetivo de esclarecer seu significado, compreender seu contexto e identificar sua aplicação prática.

O nome dado à ciência que estuda as normas é hermenêutica.

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357
Q

Qual o nome dado à ciência que estuda as normas?

A

hermenêutica

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358
Q

A interpretação …………………… é uma técnica de interpretação jurídica que busca compreender o objetivo, a finalidade ou a razão de ser da norma.

A

teleológica

O termo “teleológica” deriva do grego “telos”, que significa “fim” ou “propósito”. Essa abordagem considera que as normas jurídicas foram criadas para atender a determinados fins sociais, econômicos, políticos ou jurídicos, e busca aplicá-las de maneira que esses fins sejam alcançados.

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359
Q

A respeito da interpretação, o CTN estabeleceu duas maneiras específicas de se interpretar a legislação tributária: interpretação ……………………. e interpretação …………………. em matéria de infrações.

A

interpretação literal e interpretação benigna em matéria de infrações.

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360
Q

No que se refere à exclusão do crédito tributário, prevista no CTN, suas hipóteses são apenas duas, quais sejam: ……………….. e ……………… Caracterizam-se pela dispensa definitiva do pagamento do tributo objeto do benefício fiscal.

A

isenção e anistia

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361
Q

As obrigações acessórias não têm caráter pecuniário.

A

CERTO

pois elas não envolvem o pagamento de tributos ou penalidades em dinheiro. Elas consistem em deveres administrativos ou formais que o contribuinte deve cumprir, com o objetivo de facilitar o controle, fiscalização e arrecadação por parte da administração tributária.

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362
Q

As obrigações acessórias não têm caráter pecuniário. Cite 3 exemplos.

A

1) Emitir NF
2) Escriturar livros fiscais
3) Entregar declarações
4) Inscrição em cadastros fiscais

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363
Q

Da mesma forma que vimos que é possível aplicar retroativamente a legislação mais benéfica em matéria de infrações tributárias, novamente o CTN direciona suas regras em favor do acusado, adotando o princípio in dubio, pro reo.

A

CERTO

(na dúvida, interpreta-se em favor do acusado). Segundo a doutrina, são regras pertencentes ao já comentado Direito Tributário Penal.

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364
Q

A interpretação em favor do acusado só se faz possível em matéria de infrações. Com efeito, se houver alguma dúvida sobre a aplicação de alíquota de determinado tributo, não se deve adotar interpretação nem favorável ao acusado nem ao fisco.

A

CERTO

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365
Q

Incidência de juros pode ser considerada uma penalidade.

A

ERRADO

Incidência de juros não pode ser considerada uma penalidade.

Em matéria de juros, não se aplica a legislação mais benéfica ao contribuinte porque não estão em discussão as hipóteses do art. 112 do CTN.

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366
Q

Incidência de juros não pode ser considerada uma penalidade.

A

CERTO

Em matéria de juros, não se aplica a legislação mais benéfica ao contribuinte porque não estão em discussão as hipóteses do art. 112 do CTN.

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367
Q

Em matéria de juros, não se aplica a legislação mais benéfica ao contribuinte porque não estão em discussão as hipóteses do art. 112 do CTN.

A

CERTO

Incidência de juros não pode ser considerada uma penalidade.

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368
Q

Não há nenhum dispositivo no CTN que prevê a interpretação da legislação tributária em favor do fisco.

A

CERTO

ele estabelece normas que buscam a aplicação justa e equilibrada das regras tributárias, protegendo o contribuinte contra interpretações arbitrárias ou abusivas.

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369
Q

O CTN estabeleceu que os princípios gerais do Direito Privado, embora sejam utilizados para explicar os referidos conceitos, não podem ser utilizados para definir efeitos tributários, tarefa que cabe às leis tributárias.

A

CERTO

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370
Q

Art. 110. A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, para definir ou limitar competências tributárias.

A

CERTO

OBS: quem define ou limita as competências tributárias é a Constituição Federal, apenas. Logo, a rigor, as Constituições Estaduais e as Leis Orgânicas do DF ou dos Municípios não podem exercer tal atribuição.

(se vier exatamente escrito o art.110 - marcar como correta)

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371
Q

A CF/88, expressa ou implicitamente, utiliza os institutos, conceitos e formas de Direito Privado, com o objetivo de definir ou limitar a competência tributária dos entes federados.

A

CERTO

A lei tributária não pode modificar esses conceitos, pois isso impactaria a estrutura das competências tributárias atribuídas pela Constituição aos entes federados.
Exemplo: A definição de “propriedade” não pode ser alterada pela lei tributária para ampliar a base de cálculo do IPTU.

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372
Q

A interpretação a contrariu sensu do art. 110 do CTN permite inferir que os institutos, conceitos e formas de Direito Privado não previstos na CF/88 podem ser alterados pela legislação tributária.

A

CERTO

o legislador tributário pode ajustá-los ou criar conceitos próprios. No entanto, essas alterações devem respeitar os princípios constitucionais tributários e a coerência do sistema jurídico.

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373
Q

Na fase final do processo de elaboração de uma lei, ocorre a promulgação e publicação desse diploma normativo, temos uma lei que é presumivelmente …………………………, isto é, presume-se que a lei tenha sido elaborada seguindo-se os aspectos formais (iniciativa, quóruns de aprovação etc.), bem como os aspectos materiais (conteúdo compatível com o texto constitucional).

A

presumivelmente válida

Dissemos presunção de validade, pois a lei pode ser contestada a qualquer tempo no âmbito do Poder Judiciário.

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374
Q

A lei pode prever a data em que terá início a sua vigência, inclusive estabelecer que a vigência será imediata. Contudo, caso a lei seja omissa quanto à sua vigência, esta se iniciará ……………………., contados da publicação.

A

em 45 dias

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375
Q

De acordo com o art. 101 do CTN, a vigência da lei tributária segue as regras aplicáveis às normas jurídicas em geral, ressalvadas as disposições específicas do CTN. Assim, a LINDB é aplicável ao Direito Tributário.

A

CERTO

No caso de não haver coincidência entre a data de publicação da lei e o início de sua vigência, denominamos esse intervalo temporal de vacância da lei ou vacatio legis.

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376
Q

No caso de não haver coincidência entre a data de publicação da lei e o início de sua vigência, denominamos esse intervalo temporal de ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, da lei ou …………………. legis.

A

vacância da lei ou vacatio legis.

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377
Q

Se uma Lei X, que dispõe sobre a majoração das alíquotas do ITR, seja publicada em 15 de dezembro de 2024, nada dispondo sobre o início da sua vigência, qual seria a data a vigência e dos efeitos?

A

Publicação: 15/12/2024
Vigência/Sem efeitos: 29/01/2024 (45 dias)
Produção efeitos: 15/03/2024 (90 dias)

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378
Q

A regra é: norma vigente, norma eficaz. Contudo, quando se trata de instituição ou majoração de tributos, nem sempre a lei vigente é eficaz. Por quê?

A

tendo em vista que a maioria dos tributos estão sujeitos ao princípio da noventena ou anterioridade ou aos dois, cumulativamente. Não se esqueça também de que o conceito de eficácia está intimamente relacionado à produção de efeitos.

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379
Q

vacatio legis é o período entre a publicação da lei e o início da vigência, e não o período entre a vigência e a produção de efeitos.

A

CERTO

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380
Q

vacatio legis é o período entre a vigência da lei e a produção dos efeitos.

A

ERRADO

vacatio legis é o período entre a publicação da lei e o início da vigência, e não o período entre a vigência e a produção de efeitos.

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381
Q

O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

A

CERTO

a autoridade nem sempre realiza o lançamento no momento da ocorrência do fato gerador. Há um bom tempo hábil para fazê-lo. Ocorre que, no momento do lançamento, a lei que vigorava na data do fato gerador já pode ter sido revogada. E aí? Ela ainda produz efeitos especificamente para aquele lançamento.

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382
Q

É possível uma lei não estar vigente, mas ainda assim produzir efeitos.

A

CERTO

O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

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383
Q

O que é ultratividade da lei tributária?

A

A ultratividade da lei tributária é o fenômeno pelo qual uma lei tributária, mesmo após ter sido formalmente revogada, continua a produzir efeitos sobre situações ou fatos geradores ocorridos durante o período em que esteve em vigor. Esse conceito está relacionado à aplicação do princípio da segurança jurídica e tem como objetivo preservar direitos e obrigações consolidados no período de vigência da norma.

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384
Q

A ………………………………. é o fenômeno pelo qual uma lei tributária, mesmo após ter sido formalmente revogada, continua a produzir efeitos sobre situações ou fatos geradores ocorridos durante o período em que esteve em vigor. Esse conceito está relacionado à aplicação do princípio da segurança jurídica e tem como objetivo preservar direitos e obrigações consolidados no período de vigência da norma.

A

ultratividade da lei tributária

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385
Q

A vigência de uma norma está relacionada à sua validade ………………….., enquanto a eficácia desta norma se relaciona à sua validade social.

A

A vigência de uma norma está relacionada à sua validade formal, enquanto a eficácia desta norma se relaciona à sua validade social.

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386
Q

A vigência de uma norma está relacionada à sua validade formal, enquanto a eficácia desta norma se relaciona à sua validade ……………………..

A

A vigência de uma norma está relacionada à sua validade formal, enquanto a eficácia desta norma se relaciona à sua validade social.

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387
Q

Salvo disposição em contrário, todos os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas entram em vigor na data de sua publicação.

A

CERTO

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388
Q

Relativamente aos convênios celebrados entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a vigência será na data neles prevista. Ora, mas o art. 103 não é aplicável justamente “salvo disposição em contrário”, ou seja, em caso de omissão? E se os convênios não previrem qualquer data?

A

aplicaremos a regra da LINDB, que estabelece o prazo de 45 dias, contados da publicação oficial.

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389
Q

As práticas, ……………………………………………. (usos e costumes), não foram prevista no art. 103 do CTN (regras diferenciadas de vigência para as normas complementares). Nesse caso, entram em vigor assim que se caracterizarem como praxe administrativa. Não há data específica.

A

reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas

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390
Q

A concessão de crédito presumido relativo a quaisquer impostos somente pode ser feita mediante lei complementar.

A

ERRADO

Lei específica do ente que detenha competência tributária sobre o tributo objeto do benefício.

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391
Q

O legislador poderá propor alteração nas normas tributárias, por meio de lei ordinária, em matéria de definição das bases de cálculo dos impostos previstos na Constituição Federal de 1988.

A

ERRADO

Lei Complementar

Art. 146. Cabe à lei complementar:

III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;

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392
Q

O legislador poderá propor alteração nas normas tributárias, por meio de lei ordinária, em matéria de definição das alíquotas dos impostos previstos na Constituição Federal de 1988.

A

CERTO

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393
Q

Qual tipo de lei pode alterar a alíquota e base de cálculo das taxas?

A

tanto a base de cálculo quanto a alíquota das taxas devem ser disciplinadas por meio de lei ordinária. Se Lei complementar tratar do assunto ela terá status de lei ordinária podendo ser alterada por lei ordinária.

394
Q

A expressão legislação tributária compreende o decreto publicado por determinado Estado, regulamentando a lei do IPVA por ele instituído.

A

CERTO

395
Q

A expressão legislação tributária compreende o convênio celebrado entre os Estados brasileiros, nos termos de lei complementar, para disciplinar matéria relacionada com a concessão de determinadas isenções no âmbito do ICMS.

A

CERTO

Convênio que autoriza ou revoga = não é norma complementar
Convênio que disciplina = é norma complementar

396
Q

A expressão legislação tributária compreende a decisão de órgão de jurisdição administrativa tributária, versando sobre matéria de ICMS, sendo que a lei do processo administrativo tributário deste Estado não atribui eficácia normativa a tais decisões.

A

ERRADO

II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

Se a lei do processo administrativo não atribui eficácia normativa, tais decisões não integram a legislação tributária do Estado.

397
Q

A expressão legislação tributária compreende a lei ordinária de um Município brasileiro, versando sobre remunerações e salários das autoridades fiscais daquela pessoa jurídica de direito público.

A

ERRADO

a legislação tributária é o conjunto de normas que versam sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes, ou seja, obrigações tributárias.

Normas que versam sobre carreira de autoridades fiscais não integram o conceito de legislação tributária.

398
Q

A expressão legislação tributária compreende o convênio celebrado entre os Estados brasileiros, nos termos de lei complementar, para autorizar determinadas isenções no âmbito do ICMS.

A

ERRADO

Convênio que autoriza ou revoga = não é norma complementar
Convênio que disciplina = é norma complementar

399
Q

Os dispositivos de lei que extinguem ou reduzem isenções, salvo se a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte, entram em vigor quando?

A

Art. 104. Entram em vigor no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra a sua publicação os dispositivos de lei, referentes a impostos sobre o patrimônio ou a renda:

I - que instituem ou majoram tais impostos;

II - que definem novas hipóteses de incidência;

III - que extinguem ou reduzem isenções, salvo se a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte, e observado o disposto no artigo 178.

400
Q

Para entender por completo a obrigação tributária, temos que analisar também seu aspecto objetivo, ou seja, o …………………….. do vínculo existente entre devedor e credor. Em Direito Tributário, a obrigação pode assumir três formas: a obrigação de pagar tributo ou multa caracteriza-se como uma obrigação de dar (dinheiro); as obrigações de escriturar livros fiscais e de entregar declarações tributárias são obrigações de …………………..; as obrigações de não rasurar a escrituração fiscal e de não receber mercadorias sem os documentos fiscais previstos na legislação são obrigações de ………………………

A

Para entender por completo a obrigação tributária, temos que analisar também seu aspecto objetivo, ou seja, o objeto do vínculo existente entre devedor e credor. Em Direito Tributário, a obrigação pode assumir três formas: a obrigação de pagar tributo ou multa caracteriza-se como uma obrigação de dar (dinheiro); as obrigações de escriturar livros fiscais e de entregar declarações tributárias são obrigações de fazer; as obrigações de não rasurar a escrituração fiscal e de não receber mercadorias sem os documentos fiscais previstos na legislação são obrigações de deixar de fazer

401
Q

Referente à obrigação tributária, o que são os aspectos subjetivos e os objetivos?

A

Aspecto subjetivo → sujeito ativo (entes públicos) e sujeito passivo (contribuinte / responsável).

Aspecto objetivo → obrigação de dar dinheiro (obrigação principal) e obrigação de fazer ou de deixar de fazer (obrigação acessória).

402
Q

Referente à obrigação tributária, a obrigação de dar dinheiro (obrigação principal) e obrigação de fazer ou de deixar de fazer (obrigação acessória) dizem respeito ao aspecto objetivo.

A

CERTO

Aspecto subjetivo → sujeito ativo (entes públicos) e sujeito passivo (contribuinte / responsável).

Aspecto objetivo → obrigação de dar dinheiro (obrigação principal) e obrigação de fazer ou de deixar de fazer (obrigação acessória).

403
Q

Referente à obrigação tributária, o sujeito ativo (entes públicos) e sujeito passivo (contribuinte / responsável) dizem respeito ao aspecto objetivo.

A

ERRADO

Aspecto subjetivo → sujeito ativo (entes públicos) e sujeito passivo (contribuinte / responsável).

Aspecto objetivo → obrigação de dar dinheiro (obrigação principal) e obrigação de fazer ou de deixar de fazer (obrigação acessória).

404
Q

A obrigação …………………… decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

A

A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

405
Q

A obrigação …………………. surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

A

A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

406
Q

A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.

A

CERTO

407
Q

Falou em prestação …………………….., seja para pagar tributo, seja para pagar multa, estamos falando em obrigação principal.

A

obrigação PECUNIÁRIA

408
Q

No Direito Tributário, as obrigações tributárias acessórias dependem da existência de uma obrigação principal.

A

ERRADO

não depende

o contribuinte imune, por exemplo, continuará obrigado às prestações positivas ou negativas previstas na legislação tributária, mesmo que não precise realizar o pagamento do tributo.

409
Q

Os deveres instrumentais, previstos na legislação tributária, ostentam caráter autônomo em relação à regra matriz de incidência do tributo, uma vez que vinculam, inclusive, as pessoas físicas ou jurídicas que gozem de imunidade ou outro benefício fiscal.

A

CERTO

podemos dizer que a obrigação tributária principal e a obrigação tributária acessória são INDEPENDENTES.

410
Q

Surgimento da obrigação principal: ………………………….
Objeto da obrigação principal: ………………………………
Extinção da obrigação principal: ………………………….

A

Surgimento da obrigação principal: ocorrência do fato gerador;
Objeto da obrigação principal: pagamento de tributo ou penalidade pecuniária;
Extinção da obrigação principal: extingue-se juntamente com o crédito tributário dela decorrente.

411
Q

Enquanto que a obrigação tributária principal decorre de …………………………., a obrigação tributária acessória decorre de LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA.

A

LEI

412
Q

Qual a diferença entre os conceitos de hipótese de incidência e fato gerador?

A

O fato gerador é a materialização da hipótese de incidência. Em outras palavras, é o momento em que o que foi previsto na lei tributária (hipótese de incidência) realmente ocorre no mundo real.

Hipótese de Incidência → situação prevista abstratamente na Lei como geradora da relação jurídico-tributária.
Fato Gerador → ocorrência, no mundo real, daquela situação prevista em lei (aqui nasce a obrigação tributária).

413
Q

É possível que o tributo seja pago antes de se concretizar o fato gerador. Trata-se do mecanismo da …………………….. tributária.

A

Substituição tributária

414
Q

O fato gerador é a materialização da ………………………….. Em outras palavras, é o momento em que o que foi previsto na lei tributária (……………………………..) realmente ocorre no mundo real.

A

hipótese de incidência

415
Q

Quando a hipótese de incidência se concretiza, dizemos que houve …………………….. do fato à hipótese de incidência, ocorrendo, então o fato gerador.

A

subsunção do fato à hipótese de incidência

Quando um fato coincide com a hipótese de incidência descrita na norma, falamos em subsunção do fato à hipótese de incidência.

416
Q

Quando um fato coincide com a hipótese de incidência descrita na norma, falamos em …………………………. à hipótese de incidência.

A

subsunção do fato

417
Q

sinônimos:

Fato Gerador🡪 Fato in abstrato, Fato Jurígeno, Fato Jurídico Tributário

A

ERRADO

Hipótese de incidência 🡪 Fato gerador in abstrato, Hipótese Tributária, Pressuposto Legal do Tributo

Fato Gerador🡪 Fato Imponível, Fato Gerador in concreto, Fato Jurígeno, Fato Jurídico Tributário

418
Q

sinônimos:

Hipótese de incidência 🡪 Fato gerador in concreto, Hipótese Tributária, Pressuposto Legal do Tributo

A

ERRADO

Hipótese de incidência 🡪 Fato gerador in abstrato, Hipótese Tributária, Pressuposto Legal do Tributo

Fato Gerador🡪 Fato Imponível, Fato Gerador in concreto, Fato Jurígeno, Fato Jurídico Tributário

419
Q

sinônimos:

Fato Gerador🡪 Fato Imponível, Fato Gerador in concreto, Fato Jurígeno, Fato Jurídico Tributário

A

CERTO

Hipótese de incidência 🡪 Fato gerador in abstrato, Hipótese Tributária, Pressuposto Legal do Tributo

Fato Gerador🡪 Fato Imponível, Fato Gerador in concreto, Fato Jurígeno, Fato Jurídico Tributário

420
Q

Hipótese de incidência prevista em lei + Fato gerador in concreto = ………………………………………

A

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

421
Q

a doutrina costuma estabelecer as seguintes classificações para os fatos geradores, quanto ao momento da sua ocorrência: ……………………., ………………….. ou …………………………

A

instantâneo, periódico ou continuado.

422
Q

A doutrina costuma estabelecer as seguintes classificações para os fatos geradores, quanto ao momento da sua ocorrência: instantâneo, periódico ou continuado. Qual a diferença?

A

Fato Gerador Instantâneo → constituído por um evento singular, pela prática de um simples ato. Inicia-se e completa-se no mesmo instante. Ex: ITBI e IPI

Fato Gerador Periódico/Complexivo → constituído por vários eventos, que ocorrem ao longo de um determinado período. Ex: IR

Fato Gerador Continuado → constituído por um estado de direito ou de fato que permanece ao longo do tempo. Ex: IPTU e IPVA

423
Q

O Fato gerador complexivo materializa-se através de um conjunto de atos que se realizam ao longo de um período de tempo. Este tipo de fato gerador não se completa em um único momento, dependendo da conclusão do período para que seja possível determinar a ocorrência do fato tributável.

A

CERTO

Também chamado de Fato Gerador Periódico

424
Q

O Fato gerador complexivo diz respeito a situações que se prolongam no tempo, estendendo-se a ocorrência do fato gerador enquanto perdurar a situação que o configura.

A

ERRADO

Fato Gerador Continuado → constituído por um estado de direito ou de fato que permanece ao longo do tempo. Ex: IPTU e IPVA
Fato Gerador Periódico/Complexivo → constituído por vários eventos, que ocorrem ao longo de um determinado período. Ex: IR

425
Q

O Fato gerador periódico diz respeito a situações que se prolongam no tempo, estendendo-se a ocorrência do fato gerador enquanto perdurar a situação que o configura.

A

ERRADO

Fato Gerador Continuado → constituído por um estado de direito ou de fato que permanece ao longo do tempo. Ex: IPTU e IPVA
Fato Gerador Periódico/Complexivo → constituído por vários eventos, que ocorrem ao longo de um determinado período. Ex: IR

426
Q

A doutrina costuma estabelecer as seguintes classificações para os fatos geradores, quanto ao momento da sua ocorrência: instantâneo, periódico ou continuado. Cite exemplos de impostos de cada um.

A

Fato Gerador Instantâneo → constituído por um evento singular, pela prática de um simples ato. Inicia-se e completa-se no mesmo instante. Ex: ITBI e IPI

Fato Gerador Periódico/Complexivo → constituído por vários eventos, que ocorrem ao longo de um determinado período. Ex: IR

Fato Gerador Continuado → constituído por um estado de direito ou de fato que permanece ao longo do tempo. Ex: IPTU e IPVA

427
Q

Os fatos geradores também são classificados, conforme configurem atividade do Estado ou situação relativa ao próprio contribuinte, em vinculados e não vinculados. Qual a diferença?

A

Fato Gerador Vinculado → é aquele realizado pela própria Administração, como a prestação de serviço de recolhimento de lixo (taxa de lixo) ou a realização de fiscalização para renovação de licença de funcionamento (taxa de renovação de alvará).

Fato Gerador Não Vinculado → é aquele que não diz respeito à atividade da Administração, mas ao próprio contribuinte, como ser proprietário de imóvel rural (ITR), adquirir a disponibilidade econômica ou jurídica de renda (IR), promover a saída de mercadoria do estabelecimento (ICMS), importar produto estrangeiro (II).

428
Q

De acordo com o CTN:
Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como ………………….. e suficiente à sua ocorrência.

A

Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.

429
Q

De acordo com o CTN:
Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária à sua ocorrência.

A

ERRADO

necessária e suficiente

430
Q

De acordo com o CTN:
Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como suficiente à sua ocorrência.

A

ERRADO

necessária e suficiente

431
Q

Como não há exceções ao princípio da legalidade, no que se refere à instituição de tributos, o fato gerador da obrigação principal deve ser definido em …………………….. ou ……………………….

A

lei ou medida provisória.

432
Q

Como não há exceções ao princípio da legalidade, no que se refere à instituição de impostos, o fato gerador da obrigação principal deve ser definido em lei ou medida provisória.

A

ERRADO

em relação aos impostos, cabe à lei complementar nacional definir os fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes

no que se refere à instituição de tributos, o fato gerador da obrigação principal deve ser definido em lei ou medida provisória.

433
Q

A ……………………………… é representada pelo dever de fazer ou deixar de fazer algo.

A

Obrigação Acessória

A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas (fazer ou deixar de fazer), nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

434
Q

A obrigação principal, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação acessória relativamente à penalidade pecuniária.

A

ERRADO

Contrário

§ 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária

435
Q

A ………………………. decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas (fazer ou deixar de fazer), nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

A

obrigação acessória

A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.

436
Q

Enquanto a Obrigação Principal é representada pelo dever de ……………….., a Obrigação Acessória é representada pelo dever de …………………………

A

A Obrigação Principal é representada pelo dever de pagar (dar).
A Obrigação Acessória é representada pelo dever de fazer ou deixar de fazer algo.

437
Q

A obrigação acessória de ……………………….. impõe restrições e proibições ao contribuinte para garantir o cumprimento da legislação tributária. Elas visam evitar condutas prejudiciais ao sistema fiscal, contribuindo para a fiscalização e para a arrecadação correta dos tributos.

A

deixar de fazer algo

Por que a Obrigação de “Não Fazer” é Importante?
Evita a prática de ilícitos tributários: Como sonegação, fraudes e omissões.
Garante a lisura das informações fiscais: Mantendo a integridade dos dados fornecidos ao Fisco.
Preserva a igualdade tributária: Reduzindo práticas que podem gerar concorrência desleal.

438
Q

A Obrigação Acessória é representada pelo dever de fazer ou deixar de fazer algo. Cite exemplos de práticas de “deixar de fazer algo”.

A

Essa parte refere-se a condutas que os contribuintes estão proibidos de realizar para evitar infrações tributárias ou para atender a normas legais.

  • Proibição de Emitir Documentos Irregulares
  • Proibição de Descumprir Prazos Legais
  • Respeito às Normas de Guarda e Sigilo de Informações
  • Proibição de Realizar Operações sem Registro Fiscal
  • Obediência às Regras de Restrições Tributárias
439
Q

…………………………………. é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.

A

Fato Gerador da obrigação acessória

memorizem “Obrigação Acessória” pode ser prevista na legislação

440
Q

A regulamentação das Obrigações Acessórias foi legada à legislação tributária em sentido lato, podendo ser disciplinados por meio de decretos e de normas complementares, sempre vinculados à lei da qual dependem.

A

CERTO

No direito, o sentido lato é uma forma de interpretar conceitos de forma ampla, considerando não apenas o significado literal das palavras, mas também o contexto e as implicações sociais e éticas

441
Q

Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:
▪ tratando-se de situação …………………………. desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
▪ tratando-se de situação …………………………., desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.

A

▪ tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
▪ tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.

442
Q

A autoridade …………………………. poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.

A

Autoridade administrativa

  • A regra se aplica quando o contribuinte pratica atos ou negócios jurídicos para ocultar ou disfarçar
  • desconsiderar tais atos ou negócios jurídicos e reconhecer a situação real e substancial para fins de tributação
443
Q

Na …………………… Fiscal o contribuinte utiliza um meio permitido na legislação com o objetivo de pagar menos tributos.

A

Elisão Fiscal

Assim, não há que se falar em sonegação. Esse instituto também é chamado de Planejamento Tributário Lícito.

444
Q

Elisão Fiscal também é chamado de ………………………… Tributário ……………….

A

Planejamento Tributário Lícito

445
Q

Na …………………. Fiscal, o contribuinte utiliza um meio ilícito para pagar menos tributos.

A

Evasão Fiscal

Assim, neste caso, há sonegação. Esse instituto também é chamado de Planejamento Tributário Ilícito.

446
Q

Na …………………… Fiscal o contribuinte simula um negócio jurídico aparentemente lícito para se beneficiar de um pagamento menor de tributo.

A

Elusão Fiscal

Nesse caso há, portanto, sonegação! Esse instituto também é chamado de Abuso de Forma.

447
Q

Quais conceitos de planejamentos tributários se referem:
1) Planejamento Tributário Lícito
2) Planejamento Tributário Ilícito
3) Abuso de Forma

A

1) Planejamento Tributário Lícito: Elisão Fiscal
2) Planejamento Tributário Ilícito: Evasão Fiscal
3) Abuso de Forma: Elusão Fiscal

448
Q

Criar estrutura artificial para reduzir impostos de forma abusa está relacionado a …………………….. Fiscal.

A

Elusão Fiscal = Abuso de Forma

449
Q

Os atos ou negócios jurídicos condicionais podem ser suspensivos ou resolutivos. Qual a diferença quanto aos efeitos?

A

Condição Suspensiva: eficácia depende do implemento da condição.
Condição Resolutiva: eficácia imediata, mas termina ao implementar a condição (retroativo ao momento do ato ou contrato)

450
Q

Art. 117. Os atos ou negócios jurídicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados:
I - sendo suspensiva a condição, desde o momento ……………………………….;
II - sendo resolutória a condição, desde o momento ……………………………….

A

I - sendo suspensiva a condição, desde o momento de seu implemento;
II - sendo resolutória a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio.

451
Q

Art. 117. Os atos ou negócios jurídicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados:
I - sendo …………………….. a condição, desde o momento de seu implemento;
II - sendo ……………………. a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio.

A

I - sendo suspensiva a condição, desde o momento de seu implemento;
II - sendo resolutória a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio.

452
Q

Salvo disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito público, que se constituir pelo desmembramento territorial de outra, ………………………-se nos direitos desta, cuja legislação tributária aplicará até que entre em vigor a sua própria.

A

subroga-se

Imagine que o município A seja desmembrado, criando o município B:
Enquanto o município B não cria sua própria legislação tributária, ele aplicará as regras tributárias do município A, como alíquotas de IPTU, taxas municipais, etc.
Se algum contribuinte da área pertencente ao município B devia IPTU ao município A, o crédito agora pertence ao município B.

453
Q

O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
▪ …………………………, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de LEI.

A

Responsável

454
Q

O sujeito passivo da obrigação principal pode ser contribuinte ou responsável. Qual a diferença?

A

▪ contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com o fato gerador;
▪ responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de LEI.

455
Q

Referente ao sujeito passivo da obrigação tributária, qual a diferença entre contribuinte e responsável referente a:
1) relação com fato gerador
2) origem da obrigação
3) exemplo

A

1) relação com fato gerador
- contribuinte: Realiza diretamente o fato gerador / Deriva da sua própria ação ou situação jurídica / Ex: Consumidor que paga ICMS ao comprar um produto.
- responsável: Não realiza o fato gerador, mas a lei atribui a ele a obrigação tributária / Deriva de imposição legal / Ex: Empresa que retém e recolhe IR na fonte

456
Q

Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes

A

CERTO

Assim, um contrato entre particulares não tem poder para alterar o sujeito passivo da
obrigação tributária.

457
Q

Segundo o CTN, a Capacidade Tributária Passiva independe:
1) da capacidade …………………. das pessoas ……………………………
2) de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem ………………….. ou ……………………do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, etc.
3) de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade ………………… ou ………………….

A

1) da capacidade civil das pessoas naturais
2) de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, etc.
3) de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional.

458
Q

Se duas ou mais pessoas têm interesse comum em uma situação que configura o fato gerador do tributo (ou seja, a situação que desencadeia a obrigação tributária), essas pessoas podem ser responsabilizadas ……………………………….. pelo pagamento do tributo.

A

Solidariamente

Em uma operação de compra e venda de mercadorias, o vendedor e o comprador podem ser responsabilizados solidariamente pelo pagamento do ICMS devido sobre a transação.

459
Q

Em uma operação de compra e venda de mercadorias, o vendedor e o comprador podem ser responsabilizados solidariamente pelo pagamento do ICMS devido sobre a transação.

A

CERTO

Se, por exemplo, o vendedor não pagar o ICMS, a Fazenda Pública pode cobrar o tributo diretamente do comprador, e vice-versa. Ambos têm um interesse comum no fato gerador (a transação de compra e venda), e podem ser responsabilizados solidariamente.

460
Q

Em casos de dissolução irregular de empresas ou fraude fiscal, a legislação pode estabelecer que os sócios ou administradores da empresa sejam responsáveis solidariamente pelos tributos devidos pela pessoa jurídica.

A

CERTO

Se duas ou mais pessoas têm interesse comum em uma situação que configura o fato gerador do tributo (ou seja, a situação que desencadeia a obrigação tributária), essas pessoas podem ser responsabilizadas solidariamente.

461
Q

Quando mais de uma pessoa é responsável pelo cumprimento de uma obrigação tributária, a Fazenda Pública pode cobrar o tributo de qualquer uma dessas pessoas, sem seguir uma ordem específica.

A

CERTO

462
Q

Se dois sócios de uma empresa são responsáveis solidariamente pelo pagamento de um débito de ICMS e um dos sócios paga o valor total do tributo, o pagamento será considerado válido para a empresa e para o outro sócio também. O tributo será considerado pago em sua totalidade, independentemente de quem pagou efetivamente.

A

CERTO

O pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais

463
Q

A isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo

A

CERTO

Se uma empresa tem dois sócios e um deles recebe isenção de ICMS (por meio de um benefício fiscal pessoal), a isenção não beneficia o outro sócio. O sócio que não recebeu a isenção ainda poderá ser cobrado pela parte do ICMS que restou. No entanto, se a isenção for geral (para todos os sócios), o crédito tributário será extinto para todos.

464
Q

A interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, não prejudica os demais no caso de responsabilidade solidária.

A

ERRADO

favorece ou prejudica aos demais

Se uma empresa tem dois sócios responsáveis solidariamente por um débito tributário e, em determinado momento, a Fazenda Pública interrompe a prescrição em relação a um sócio (por exemplo, enviando uma notificação para ele), essa interrupção afetará também o outro sócio, pois ambos são solidários na obrigação tributária.

465
Q

Se uma empresa tem dois sócios responsáveis solidariamente por um débito tributário e, em determinado momento, a Fazenda Pública interrompe a prescrição em relação a um sócio (por exemplo, enviando uma notificação para ele), essa interrupção afetará também o outro sócio, pois ambos são solidários na obrigação tributária.

A

CERTO

A interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais

466
Q

O domicílio tributário é o local que o sujeito passivo (contribuinte ou responsável) elege para fins de cadastro e comunicação com o fisco.

A

Na falta de eleição:
1) quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade;
2) quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento;
3) quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território da entidade tributante.

467
Q

O domicílio tributário é o local que o sujeito ativo (ente tributante) elege para fins de cadastro e comunicação com o contribuinte.

A

ERRADO

O domicílio tributário é o local que o sujeito PASSIVO (contribuinte ou responsável) elege para fins de cadastro e comunicação com o fisco.

468
Q

Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade;

A

CERTO

469
Q

Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário e, quando não couber as regras de consideração quanto às pessoas naturais e jurídicas, considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos ………………….. ou da ocorrência dos ……………….. ou ……………….. que deram origem à obrigação.

A

o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.

470
Q

A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo. Nesse caso aplica-se qual regra?

A

considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos bens ou da
ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.

471
Q

É juridicamente possível as pessoas jurídicas ou firmas individuais possuírem mais de um domicílio tributário

A

CERTO

472
Q

O envio de uma notificação fiscal para um endereço diferente do domicílio tributário do sujeito passivo, quando o domicílio tributário é do conhecimento do Fisco, pode ser considerado um …………………… de defesa.

A

cerceamento de defesa.

Esse entendimento está relacionado ao direito de defesa do contribuinte e à regularidade do procedimento administrativo tributário.

473
Q

O que é Cerceamento de Defesa?

A

O cerceamento de defesa ocorre quando o contribuinte não tem acesso adequado para se defender de um ato administrativo, como uma notificação fiscal. Se o Fisco envia a notificação para o endereço errado, o contribuinte pode não ter conhecimento da existência do lançamento tributário, o que pode dificultar ou impedir o exercício do direito de defesa e de impugnação de um lançamento tributário, por exemplo.

474
Q

É admitida a instituição de regime de antecipação tributária do ICMS, desde que sem substituição, por meio de decreto do Poder Executivo.

A

ERRADO

Antecipação sem substituição = Lei em sentido estrito do estado

Substituição tributária progressiva = Lei Complementar Federal

475
Q

É admitida a instituição de regime de antecipação tributária do ICMS, desde que sem substituição, por meio de decreto do Poder Executivo.

A

ERRADO

Antecipação sem substituição = Lei em sentido estrito do estado

Substituição tributária progressiva = Lei Complementar Federal

476
Q

A lei pode excluir a responsabilidade tributária do contribuinte e atribuir a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa vinculada ao fato gerador.

A

CERTO

477
Q

De acordo com o CTN, a obrigação principal tem como fato gerador qualquer situação que, na forma da
legislação aplicável, imponha a prática ou a abstenção de ato que não
configure obrigação acessória.

A

ERRADO

a obrigação ACESSÓRIA tem como fato gerador qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, imponha a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação PRINCI[PAL.

478
Q

O sujeito passivo que é beneficiário da imunidade de determinado tributo é sujeito passivo nas obrigações acessórias a ele pertinentes e, eventualmente, em relação jurídica sancionatória.

A

CERTO

O fato de determinado sujeito passivo ser abrangido por imunidade tributária não interfere no cumprimento das obrigações acessórias.

479
Q

A obrigação tributária acessória visa facilitar a fiscalização e permitir a cobrança do tributo, sem que represente a própria prestação pecuniária devida ao Ente Público.

A

CERTO

Enquanto a obrigação principal possui natureza pecuniária, as obrigações acessórias representam obrigações instrumentais, com a finalidade de facilitar a fiscalização e a cobrança dos tributos.

480
Q

O sujeito ativo da obrigação tributária pode ser a pessoa jurídica de direito privado titular da competência para exigir o seu cumprimento.

A

ERRADO

só pode ser pessoa jurídica de direito PÚBLICO

481
Q

Para quais existe o Fato Gerador?

Isenção
Alíquota zero
Imunidade

A

Isenção = Existe Fato gerador. Dispensa do pagamento.
Alíquota zero = Existe o FG e o tributo é calculado de forma que resulta em uma obrigação tributária nula.
Imunidade = O fato gerador não chega a se concretizar.

482
Q

O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
▪ contribuinte, quando tenha relação ………………….. e …………………com o fato gerador;
▪ responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte (não foi ela quem …………………….), sua obrigação decorra de …………………………

A

▪ contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com o fato gerador;
▪ responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte (não foi ela quem praticou o Fato Gerador), sua obrigação decorra de disposição expressa de LEI.

483
Q

No caso de a Lei indicar um Responsável pelo recolhimento do tributo/penalidade, o Contribuinte original pode ter sua responsabilidade ………………………, ou mesmo atribuída em caráter …………………………

A

pode ter sua responsabilidade totalmente excluída, ou mesmo atribuída em caráter supletivo.

484
Q

a solidariedade tributária passiva implica que a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favoreça ou prejudique os demais.

A

CERTO

485
Q

A Responsabilidade Tributária se divide basicamente em duas:

A

▪ Responsabilidade por Substituição - vínculo jurídico do responsável surge antes, ou no momento da ocorrência do Fato Gerador.

▪ Responsabilidade por Transferência - o vínculo jurídico somente surge após a ocorrência do Fato Gerador.

486
Q

A Responsabilidade por Substituição divide-se em duas:

A

Substituição Tributária Regressiva - postergação do pagamento para uma etapa subsequente àquela em que se praticou o Fato Gerador
Substituição Tributária Progressiva - recolhe antecipadamente os impostos das operações subsequentes, como Responsável.

487
Q

Qual tipo de Responsabilidade Tributária?

Venda de produtos in natura de um Produtor Rural para uma fábrica que irá os industrializar, ao abrigo do Diferimento do ICMS.

A

Substituição Tributária Regressiva

as saídas das mercadorias do Produtor Rural contam com Diferimento, ou
seja, o produtor não precisará recolher ICMS quando da saída das mercadorias de sua
propriedade, passando a responsabilidade pelo respectivo recolhimento ao
Adquirente (Fábrica), o qual efetuará os recolhimentos devidos como Substituto.

488
Q

Referente à Responsabilidade Tributária por substituição, no Diferimento, o Substituído vem antes do Substituto.

A

CERTO

o Substituto é aquele que recolherá como Responsável o imposto devido pelo Substituído.

EX: Venda de produtos in natura de um Produtor Rural para uma fábrica que irá os industrializar, ao abrigo do Diferimento do ICMS.

489
Q

Referente à Responsabilidade Tributária por substituição, no Diferimento, o Substituto vem antes do Substituído.

A

ERRADO
contrário

o Substituto é aquele que recolherá como Responsável o imposto devido pelo Substituído.

EX: Venda de produtos in natura de um Produtor Rural para uma fábrica que irá os industrializar, ao abrigo do Diferimento do ICMS.

490
Q

Segundo o STF, na …………………………………., não há recolhimento antes da ocorrência do Fato Gerador, mas apenas antecipação do pagamento realizada por responsável definido em lei.

A

Substituição Tributária Progressiva

491
Q

Na Substituição Tributária Progressiva, o ……………………. surge antes mesmo da ocorrência do Fato Gerador.

A

Na Substituição Tributária Progressiva, o Substituto surge antes mesmo da ocorrência do Fato Gerador.

492
Q

A LEI poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso ……………………………………………….

A

não se realize o fato gerador presumido.

A CF/88 prevê a Restituição do imposto recolhido antecipadamente em casos em que
não se realizar o fato Gerador presumido (por exemplo no caso de roubo,
perecimento e/ou extravio de mercadorias, que por esta razão não terão saídas
subsequentes até chegar ao consumidor final).

493
Q

Na Substituição Tributária Progressiva, caso ocorra o Fato Gerador, e a Base de Cálculo efetiva seja inferior
à presumida, haverá restituição da diferença do ICMS pago.

A

Na Substituição Tributária Progressiva, caso ocorra o Fato Gerador, e a Base de Cálculo efetiva seja inferior
à presumida, haverá restituição da diferença do ICMS pago.

494
Q

Na Substituição Tributária Progressiva, caso ocorra o Fato Gerador, e a ………………………………………….., haverá restituição da diferença do ICMS pago.

A

Na Substituição Tributária Progressiva, caso ocorra o Fato Gerador, e a Base de Cálculo efetiva seja inferior
à presumida, haverá restituição da diferença do ICMS pago.

495
Q

Na Substituição Tributária Progressiva, caso ocorra o Fato Gerador, e a Base de Cálculo efetiva seja inferior
à presumida, haverá r………………………………………

A

Na Substituição Tributária Progressiva, caso ocorra o Fato Gerador, e a Base de Cálculo efetiva seja inferior
à presumida, haverá restituição da diferença do ICMS pago.

496
Q

São solidariamente obrigadas: (Sem benefício de ordem)
▪ as pessoas que tenham ……………………… na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;
▪ as pessoas ………………………………………

A

▪ as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;
▪ as pessoas expressamente designadas por lei.

497
Q

O contribuinte solidário que paga a dívida integralmente, paga a sua parte como …………………………. e, a dos demais codevedores, como …………………..

A

O contribuinte solidário que paga a dívida integralmente, paga a sua parte como contribuinte e, a dos demais codevedores, como responsável.

498
Q

Ref a Responsabilidade por Transferência, a Transferência por Sucessão se subdivide em:

▪ Sucessão na Transmissão …………………………………………
▪ Sucessão na Transmissão …………………………………………
▪ Sucessão na Transmissão …………………………………………
▪ Sucessão …………………………………………

A

▪ Sucessão na Transmissão de Bens Imóveis;
▪ Sucessão na Transmissão de Bens Móveis;
▪ Sucessão na Transmissão Causa Mortis;
▪ Sucessão Empresarial

499
Q

Referente à compra de imóvel, de quem é a responsabilidade do pagamento do IPTU? Do vendedor ou do comprador?

A

Tanto o promitente comprador (possuidor a qualquer título) do imóvel quanto seu proprietário/promitente vendedor (aquele que tem a propriedade registrada no Registro de Imóveis) são contribuintes responsáveis pelo pagamento do IPTU.

500
Q

Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens IMÓVEIS, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, subrogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando ………………………………….

A

salvo quando conste do título a prova de sua quitação.

os tributos ligados ao imóvel acompanham o bem e não o proprietário anterior, salvo se o adquirente puder comprovar que esses tributos estavam quitados no momento da compra.

501
Q

Os créditos tributários relativos a …………………… cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens IMÓVEIS, e bem assim os relativos a …………………… , ou a …………………… , subrogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação.

A

impostos, taxas e contribuições de melhoria

502
Q

Os impostos, taxas e contribuições relacionadas à propriedade ou posse do imóvel acompanham o bem, e não a pessoa do antigo proprietário. Porém, há duas exceções para este caso. Quais?

A

▪ Quando constar do título de transferência de propriedade (escritura) a prova da quitação dos tributos (Certidão Negativa de Débitos – CND);
▪ Quando o imóvel for adquirido em hasta pública - leilão (pois neste caso os débitos tributários existentes sobre o imóvel são quitados pelo próprio valor da arrematação).

503
Q

Os impostos, taxas e contribuições relacionadas à propriedade ou posse do imóvel acompanham o bem, e não a pessoa do antigo proprietário. Porém, no caso de leilão, isso não acontece. Por que?

A

Pq quando o imóvel for adquirido em hasta pública - leilão, os débitos tributários existentes sobre o imóvel são quitados pelo próprio valor da arrematação.

504
Q

Em quais a transmissão é PESSOAL?

▪ Sucessão na Transmissão de Bens Imóveis;
▪ Sucessão na Transmissão de Bens Móveis;
▪ Sucessão na Transmissão Causa Mortis;

A

▪ Sucessão na Transmissão de Bens Imóveis - IMPESSOAL / BENS
▪ Sucessão na Transmissão de Bens Móveis - PESSOAL
▪ Sucessão na Transmissão Causa Mortis - PESSOAL

505
Q

Os adquirentes de bens móveis assumem a responsabilidade (pessoal) pelo pagamento dos impostos relativos ao bem móvel objeto da transmissão. SEM EXCEÇÕES

A

CERTO

A diferença em relação à responsabilidade dos Imóveis para a dos bens móveis é que aqui não cabe exceção.

506
Q

São pessoalmente responsáveis:
I - o ……………….. ou …………………., pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos;

A

São pessoalmente responsáveis:
I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos;

507
Q

São pessoalmente responsáveis o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação.

A

CERTO

Se um falecido deixou uma dívida tributária de R$ 20.000, mas o herdeiro recebeu um quinhão de bens no valor de R$ 15.000, sua responsabilidade está limitada a esse valor de R$ 15.000.

508
Q

São pessoalmente responsáveis o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante …………………………….

A

limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação

Ou seja, eles não podem ser obrigados a pagar tributos além do valor que receberam como herança ou meação.

509
Q

É pessoalmente responsável o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da ………………………….

A

abertura da sucessão

que é o momento do falecimento.

Essa responsabilidade permanece enquanto os bens ainda não forem partilhados ou adjudicados aos herdeiros.

510
Q

É pessoalmente responsável o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.

A

ERRADO

espólio

Essa responsabilidade permanece enquanto os bens ainda não forem partilhados ou adjudicados aos herdeiros.

511
Q

Em relação aos Fatos Geradores ocorridos após a abertura da sucessão (morte) e antes da sentença da partilha (transmissão dos bens aos herdeiros), o Espólio é considerado ………………………….

A

CONTRIBUINTE

O Espólio fica pessoalmente responsável pelos tributos devidos pelo de cujus (falecido) até a data da abertura da sucessão (morte).

512
Q

Em relação aos fatos geradores ocorridos antes da sentença da partilha (transmissão dos bens aos herdeiros), inclusive o que ocorreram antes abertura da sucessão (morte), caso o Espólio não os tenha quitado (esqueceram de pagar algum imposto devido, por exemplo), os …………………… respondem pessoalmente, sendo esta responsabilidade limitada ao ……………………………

A

os sucessores respondem pessoalmente, sendo esta responsabilidade limitada ao valor que lhes foi repassado.~

Se a pessoa faleceu e deixou um imóvel com IPTU atrasado, essa dívida deve ser paga pelo espólio antes de o imóvel ser transferido aos herdeiros.

513
Q

Na hipótese de sucessão empresarial, a responsabilidade da sucessora abrange não apenas os tributos devidos pela sucedida, mas também as multas moratórias ou punitivas referentes a fatos geradores ocorridos até a data da sucessão.

A

CERTO

514
Q

Referente à responsabilidade do adquirente de fundo de comércio ou estabelecimento profissional, se o alienante cessar suas atividades, o adquirente responde ……………………….. pelos tributos.

A

INTEGRALMENTE

515
Q

Referente à responsabilidade do adquirente de fundo de comércio ou estabelecimento profissional, se o alienante continuar suas atividades, o adquirente responde ……………………………… pelos tributos

A

o adquirente responde subsidiariamente pelos tributos, e o Fisco deve tentar cobrar o alienante primeiro.

O adquirente deve continuar a exploração da MESMA atividade para existir a responsabilidade. Assim, se compra um estabelecimento em que funciona um restaurante, e decide abrir uma papelaria no lugar, não há que se falar em responsabilidade do adquirente.

516
Q

A responsabilidade do adquirente de fundo de comércio ou estabelecimento profissional não se aplica na hipótese de alienação judicial em processo de ………………………..

A

falência / recuperação judicial

Porém a responsabilidade permanecerá no caso em que o adquirente for:
▪ sócio / sociedade controlada
▪ parente até 4º grau
▪ agente

517
Q

A responsabilidade do adquirente de fundo de comércio ou estabelecimento profissional não se aplica na hipótese de alienação judicial em processo de falência, ou de filial ou unidade produtiva isolada, em processo de recuperação judicial. Porém, existe situações onde a responsabilidade permanecerá, quais?

A

▪ sócio / sociedade controlada
▪ parente até 4º grau
▪ agente

517
Q

Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem subsidiariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis:
- pais
- tutores e curadores
- administradores de bens de terceiros
- inventariante
- síndico e comissário
- tabeliães, escrivães e serventuários
- sócios

A

ERRADO

respondem SOLIDARIAMENTE

517
Q

  • tutores e curadores
  • inventariante
  • sócios
A
  • pais
  • tutores e curadores
  • administradores de bens de terceiros
  • inventariante
  • síndico e comissário
  • tabeliães, escrivães e serventuários
  • sócios
518
Q

-
- administradores de bens de terceiros
-
- síndico e comissário
- tabeliães, escrivães e serventuários
-

A
  • pais
  • tutores e curadores
  • administradores de bens de terceiros
  • inventariante
  • síndico e comissário
  • tabeliães, escrivães e serventuários
  • sócios
519
Q

São PESSOALMENTE responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos:
▪ os ……………………., ……………….. e empregados;
▪ os ……………………, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

A

▪ os mandatários, prepostos e empregados;
▪ os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

520
Q

Um sócio-administrador decide não recolher o ICMS devido pela empresa, desviando os valores para outro fim. Ele pode ser responsabilizado pessoalmente por essa dívida tributária, independentemente da existência de bens da empresa.

A

CERTO

521
Q

Os sócios podem ser responsabilizados pessoalmente apenas se estiverem diretamente ligados a …………………………………. na administração da empresa. Caso contrário, sua responsabilidade está limitada ao capital investido na sociedade.

A

atos ilícitos ou irregulares

522
Q

O inadimplemento da obrigação tributária pela sociedade não gera, por si só, a responsabilidade solidária do sócio-gerente.

A

CERTO

Não basta o não pagamento de tributos: O sócio-gerente (ou administrador) só será responsabilizado se ficar demonstrado que houve conduta irregular de sua parte.

Quando o sócio-gerente pode ser responsabilizado?

1) Dissolução irregular da empresa
2) Gestão fraudulenta
3) Desvio de finalidade

523
Q

Não basta o não pagamento de tributos: O sócio-gerente (ou administrador) só será responsabilizado se ficar demonstrado que houve conduta irregular de sua parte.
Quando o sócio-gerente pode ser responsabilizado?

A

1) Dissolução irregular da empresa: Se a empresa encerra suas atividades sem cumprir formalidades legais (ex.: sem dar baixa na Junta Comercial), os sócios-gerentes podem ser responsabilizados.
2) Gestão fraudulenta: Quando o sócio-gerente utiliza a empresa para praticar fraudes ou age de forma negligente, causando prejuízo ao Fisco.
3) Desvio de finalidade: Quando os recursos da empresa são desviados para finalidades pessoais ou diferentes da atividade empresarial.

524
Q

Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da ……………………. do agente ou do responsável e da ………………….., …………………… e …………………… dos efeitos do ato.

A

Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.

525
Q

Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária depende da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.

A

ERRADO

independe da intenção

526
Q

Um diretor que cumpre uma ordem legítima de seu superior que resulte em infração tributária, será pessoalmente responsável.

A

ERRADO

Exceção: Quando o agente pratica o ato:
- No exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego;
- Cumprindo ordem expressa de alguém com autoridade para emiti-la.

527
Q

Um gerente que registra informações falsas no sistema para reduzir a carga tributária da empresa comete dolo …………………….. e será pessoalmente responsável.

A

DOLO ESPECÍFICO

Se não houver dolo (intenção de fraudar ou prejudicar), a responsabilidade pode ser afastada.

528
Q

A responsabilidade pessoal ao agente foca na intenção e conduta individual que resultam na infração. Quando o dolo específico é comprovado, a responsabilidade recai exclusivamente sobre o agente, protegendo terceiros (como empregadores ou tutelados) que não participaram do ato ilícito.

A

CERTO

529
Q

A ………………………….. é um instituto do direito tributário que permite ao contribuinte confessar espontaneamente infrações tributárias, afastando a aplicação de multas moratórias e punitivas, desde que cumpridos certos requisitos.

A

Denúncia Espontânea

A Denúncia Espontânea afasta apenas as multas (moratórias e punitivas).
O contribuinte ainda é obrigado a pagar o tributo devido e os juros de mora correspondentes.

530
Q

Requisitos para a Denúncia Espontânea
1) Antes de ……………………………..
2) Acompanhada do ……………………………….. e dos ………………….

A

1) Antes de qualquer procedimento fiscalizatório
2) Acompanhada do pagamento do tributo e dos juros de mora

531
Q

A Denúncia Espontânea deve ser feita acompanhada do pagamento do tributo e dos juros de mora. Caso o valor do tributo dependa de apuração, o sujeito passivo deverá ………………………………………………….., como condição de ser beneficiado pela denúncia espontânea.

A

depositar o valor arbitrado pela autoridade administrativa

532
Q

A Denúncia Espontânea deve ser feita acompanhada do pagamento (ou parcelamento) do tributo e dos juros de mora.

A

ERRADO

O simples parcelamento da dívida não configura denúncia espontânea, pois não há pagamento integral do tributo no ato.

ou seja, precisa pagar integralmente

533
Q

O benefício da denúncia espontânea não se aplica aos tributos sujeitos a lançamento por homologação regularmente declarados, mas pagos a destempo.

A

CERTO

A súmula estabelece que o benefício da denúncia espontânea não abrange tributos declarados pelo contribuinte e pagos fora do prazo.
No caso de tributos sujeitos a lançamento por homologação (como ICMS, ISS e IRPJ), a declaração regular já configura confissão de dívida.
Se o pagamento ocorre em atraso, isso não caracteriza denúncia espontânea.

534
Q

O benefício da denúncia espontânea não se aplica aos tributos sujeitos a lançamento por ……………………. regularmente declarados, mas pagos a destempo

A

homologação

A súmula estabelece que o benefício da denúncia espontânea não abrange tributos declarados pelo contribuinte e pagos fora do prazo.
No caso de tributos sujeitos a lançamento por homologação (como ICMS, ISS e IRPJ), a declaração regular já configura confissão de dívida.
Se o pagamento ocorre em atraso, isso não caracteriza denúncia espontânea.

535
Q

A Substituição Tributária Regressiva também é denominada ……………….. , …………………….. ou …………………

A

“para trás”, “antecedente” ou “diferimento”.

536
Q

Quem é o responsável pelo pagamento na Substituição Tributária Regressiva e Progressiva?

A

Regressiva: Varejista ou comprador final (etapa posterior)
Progressiva: Fabricante ou atacadista (no início da cadeia)

537
Q

Substituição Tributária Regressiva x Progressiva

Um contribuinte localizado no início da cadeia (geralmente o fabricante ou importador) recolhe o ICMS não só sobre sua operação, mas também sobre as operações futuras até o consumidor final.

A

Progressiva

Nesse modelo, o imposto é antecipado na cadeia de comercialização.

538
Q

Substituição Tributária Regressiva x Progressiva

O valor devido é calculado com base em uma Margem de Valor Agregado (MVA) ou outra estimativa de preço final.

A

Progressiva

Nesse modelo, o imposto é antecipado na cadeia de comercialização.

539
Q

Substituição Tributária Regressiva x Progressiva

Ocorre a postergação do pagamento para uma etapa subsequente àquela em que se praticou o Fato Gerador

A

Regressiva

Ocorre a postergação do pagamento para uma etapa subsequente .

540
Q

Substituição Tributária Regressiva x Progressiva

Venda de produtos in natura de um Produtor Rural para uma fábrica que irá os industrializar, ao abrigo do Diferimento do ICMS.

A

Regressiva

Ocorre a postergação do pagamento para uma etapa subsequente .

541
Q

Substituição Tributária Regressiva x Progressiva

Simplifica a fiscalização, pois concentra a arrecadação em menos contribuintes (fabricantes).
Reduz a sonegação, já que o imposto é pago no início da cadeia.

A

Progressiva

Nesse modelo, o imposto é antecipado na cadeia de comercialização.

542
Q

Substituição Tributária Regressiva x Progressiva

Menos comum. Geralmente, ocorre em situações onde há irregularidades ou falta de recolhimento do imposto em etapas anteriores.

A

Regressiva

Ocorre a postergação do pagamento para uma etapa subsequente .

543
Q

Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros: tabeliães, ……………………, corretores, ………………………, despachantes, etc.

A

I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;
II - os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras;
III - as empresas de administração de bens;
IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;
V - os inventariantes;
VI - os síndicos, comissários e liquidatários;
VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.

544
Q

Os sócios de sociedade limitada, independente da prática de atos de gerência e administração, são pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos.

A

ERRADO

Sócio-gerente = Responsável
Sócio-cotista = NÃO É responsável

Assim, o erro está no trecho “independente da prática de atos de gerência e administração”, já que, para ser considerado responsável, é necessária a gerência ou administração da sociedade.

545
Q

o produto da alienação judicial, enquanto depositado à disposição do juízo da falência, só pode ser utilizado para o pagamento de créditos ……………………. ou créditos que preferem ao tributário.

A

créditos extraconcursais ou créditos que preferem ao tributário.

546
Q

A cisão está expressamente prevista no CTN, como hipótese de responsabilidade dos sucessores;

A

ERRADO

547
Q

Somente por disposição expressa da legislação tributária, é possível a uma pessoa figurar como sujeito passivo na condição de responsável tributário.

A

ERRADO

Um dos tipos de responsabilidade é a solidária. De acordo com o CTN, ela pode se dar por interesse comum, ainda que a pessoa não esteja designada na lei.

548
Q

Responsabilidade tributária por transferência de terceiros:

Com atuação regular (solidária)- apenas as multas …………………. serão transferidas ao terceiro devedor. Porém, caso os atos tenham sido praticados com ………………………….., a responsabilidade será pessoal, sendo assim, o administrador responderá tanto pelas multas …………………. quanto pelas …………………..
Com atuação irregular (pessoal) - responde por multas de caráter ………………… e ………………….

A

Responsabilidade tributária por transferência de terceiros:

Com atuação regular (solidária)- apenas as multas moratórias serão transferidas ao terceiro devedor. Porém, caso os atos tenham sido praticados com excesso de poder, a responsabilidade será pessoal, sendo assim, o administrador responderá tanto pelas multas moratórias quanto pelas punitivas.
Com atuação irregular (pessoal) - responde por multas de caráter moratório e punitivas.

549
Q

A denúncia espontânea, formulada antes da notificação do lançamento ao sujeito passivo, exclui a responsabilidade por infrações à legislação tributária, desde que acompanhada do pagamento do tributo devido e dos juros de mora ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa.

A

ERRADO

A denúncia espontânea deve ser feita antes do início de qualquer procedimento fiscalizatório. Portanto, é errado afirmar que basta que seja formulada antes da notificação de lançamento, tendo em vista que este (notificação de lançamento) é o resultado final da fiscalização, e não o seu início.

550
Q

Constitui um exemplo de responsabilidade ……………………….. a hipótese de tabelião que, no exercício de seu ofício, tiver deixado, por omissão, de exigir do contribuinte o recolhimento do ITCMD quando finalizado o inventário extrajudicial no cartório.

A

de terceiro devedor

SEÇÃO III - Responsabilidade de Terceiros

Art. 134. Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis:

VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício;

551
Q

Qual a diferença entre sujeito passivo direto e indireto?

A

Direto = contribuinte - relação direta com o FG.
Indireto = sem relação direta com o FG, embora tenha algum grau de vinculação.

552
Q

Caso inexistenta comprovação de quitação de débitos, o adquirente se torna contribuinte do IPTU em relação aos créditos tributários referentes aos exercícios anteriores ao de sua aquisição, cabendo a ele quitá-los nessa condição.

A

ERRADO

O adquirente passou a ser contribuinte em relação a fatos geradores futuros. Em relação aos créditos tributários anteriores à transimissão, ele é responsável.

553
Q

A responsabilidade tributária divide-se em Substituição e Transferência.
Na por transferência, o dever de pagar do responsável surge ……………………….. do fato gerador e divide-se em 3 categorias:
1) Responsabilidade por ………………
2) Responsabilidade por ……………….
3) Responsabilidade de …………………..

A

Na por transferência, o dever de pagar do responsável surge depois do fato gerador e divide-se em 3 categorias:
1) Responsabilidade por Sucessão
2) Responsabilidade por Solidariedade
3) Responsabilidade de Terceiros

554
Q

Em qual tipo de responsabilidade tributária só se aplica, em matéria de penalidades, as de caráter moratório?

A

A responsabilidade de terceiros

Art. 134. Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis:

I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores;
II - os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados;
III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes;
IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio;
V - o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário;
VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício;
VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas.

555
Q

ICMS - Pagamento Anterior ao Fato Gerador

Antecipação de pagamento sem substituição tributária: Lei …………………………….
Antecipação de pagamento com substituição tributária: Lei …………………………….

A

Antecipação de pagamento sem substituição tributária: Lei Ordinária
Antecipação de pagamento com substituição tributária: Lei Complementar

556
Q

ICMS - Pagamento Anterior ao Fato Gerador

Antecipação de pagamento com substituição tributária: Lei Complementar
Antecipação de pagamento sem substituição tributária: Lei

A

Antecipação de pagamento com substituição tributária: Lei Complementar
Antecipação de pagamento sem substituição tributária: Lei Ordinária

557
Q

Quando a União adquire um imóvel com débitos de IPTU, como fica a responsabilidade tributária?

A

O débito tributário não desaparece. Nesse caso, o Município deve assumir o ônus do débito anterior, já que não pode cobrá-lo de um ente que goza de imunidade.

558
Q

o arrematante dos bens imóveis em hasta pública adquire tais bens livres de qualquer gravame tributário. Ou seja, os débitos tributários existentes sobre o imóvel são quitados pelo próprio valor da arrematação. Logo, se o valor dos tributos devidos superar o valor do imóvel, o Fisco não pode exigir a diferença do arrematante nem do alienante (antigo proprietário), pois a sub-rogação é ……………………………

A

sub-rogação real

hasta pública 🡪 bens imóveis.

559
Q

Somente mediante ………………………………. poderá ser atribuída ao alienante responsabilidade solidária pelo pagamento do Imposto sobre IPVA do veículo alienado, na hipótese de ausência de comunicação da venda do bem ao órgão de trânsito competente.

A

lei estadual/distrital específica

A responsabilidade solidária do ex-proprietário, prevista no art. 134 do CTB, não abrange o IPVA incidente sobre o veículo automotor, no que se refere ao período posterior à sua alienação.

560
Q

As operações societárias não se confundem com operações comerciais. Logo, não ocorre fato gerador do ICMS.

A

CERTO

Pois não configuram circulação econômica de mercadorias. No entanto, a conformidade documental é essencial para evitar questionamentos fiscais.

561
Q

Se o adquirente compra um estabelecimento onde há a exploração de uma farmácia, e decide abrir um lava-jato, com quem fica o ônus dos tributos, considerando que o alienante cessou as atividades econômicas?

A

Como o adquirente não deu continuidade à exploração do fundo de comércio da farmácia, ele não responde pelos tributos do alienante.
O alienante (vendedor) permanece integralmente responsável pelo pagamento dos débitos tributários vinculados à atividade anterior, independentemente de ter cessado ou não sua atuação comercial.

562
Q

Se uma empresa aluga um imóvel que já foi anteriormente locado a outra pessoa jurídica devedora, não há que se falar em responsabilidade tributária.

A

CERTO

A decisão do STJ reflete a ideia de que:

A locação de um imóvel não é equiparada à aquisição de fundo de comércio ou estabelecimento comercial.
Portanto, o locatário de um imóvel não herda os débitos tributários do locador ou de locatários anteriores.

563
Q

O termo “crédito tributário” deve ser lembrado como crédito do …………………. e dívida do ………………………..

A

crédito do Fisco e dívida do contribuinte.

564
Q

…………………………… consiste no dever do contribuinte de pagar um tributo ou penalidade pecuniária ao Fisco, que surge quando ocorre o fato gerador (por exemplo, adquirir um bem, auferir renda, prestar um serviço etc.).

A

obrigação tributária principal

565
Q

As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade pode afetar o crédito tributário?

A

NÃO

Um contribuinte com débitos de IPTU consegue uma decisão judicial que suspende a exigibilidade do crédito tributário. Isso impede a cobrança do tributo, mas não apaga a obrigação tributária principal que surgiu quando ocorreu o fato gerador (a propriedade do imóvel).

566
Q

As modificações no crédito tributário não afetam a obrigação tributária.

A

CERTO

As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou os privilégios a êle atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem.

567
Q

Quando o fato gerador ocorre, surge a obrigação principal, consistente no dever de pagar tributo ou penalidade pecuniária (multa). Contudo, para que a dívida se torne exigível (guarde essa palavra), é necessário que ……………………………………….

A

a autoridade administrativa realize o lançamento.

O lançamento confere liquidez (quanto ao valor) e certeza (quanto à existência) à obrigação tributária principal, além de torná-la exigível.

568
Q

O lançamento confere ………………………. e ……………………. à obrigação tributária principal, além de torná-la …………………………….

A

O lançamento confere liquidez (quanto ao valor) e certeza (quanto à existência) à obrigação tributária principal, além de torná-la exigível.

569
Q

O crédito tributário regularmente constituído somente se ………………… ou …………………., ou tem sua exigibilidade ………………….. ou …………………., nos casos previstos nesta lei, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias.

A

O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta lei, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias.

570
Q

O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta lei, fora dos quais não podem ser ………………………, sob pena de ……………………… na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias.

A

não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias.

571
Q

A função do lançamento não é fazer nascer a dívida, mas sim torná-la ………………………..

A

torná-la exigível.

572
Q

O lançamento tributário possui natureza jurídica mista, pois:
1) Declara ………………………………..
2) Constitui ……………………………….

A

O lançamento tributário possui natureza jurídica mista, pois:
1) Declara a obrigação tributária
2) Constitui o crédito tributário

573
Q

O lançamento tributário possui natureza jurídica …………………, pois:
1) Declara a obrigação tributária
2) Constitui o crédito tributário

A

O lançamento tributário possui natureza jurídica mista, pois:
1) Declara a obrigação tributária
2) Constitui o crédito tributário

574
Q

Compete, privativamente, à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento. E quem seria essa autoridade administrativa?

A

Cabe ao legislador de cada ente federativo determinar. Normalmente essa tarefa cabe aos Auditores Fiscais Tributários, sendo que alguns entes utilizam outras denominações, como Agentes Fiscais Tributários, Inspetores Fiscais etc. Mas todos possuem as mesmas atribuições.

575
Q

A ação penal por crime de sonegação fiscal não pode ser proposta antes da conclusão do lançamento do crédito tributário.

A

CERTO

enfatizando que o próprio juiz não tem competência para decidir acerca da existência ou não do crédito tributário cuja sonegação é alegada.

576
Q

Compete, privativamente, à autoridade administrativa (Auditor Fiscal) constituir o crédito tributário pelo lançamento, podendo essa função ser delegada ou outorgada.

A

ERRADO

A rigor, a competência é exclusiva da autoridade determinada pelo legislador.

Por conseguinte, não há possibilidade de delegação ou avocação.

577
Q

Ao realizar o lançamento, a autoridade fiscal deve considerar a legislação material e a legislação formal. Qual a diferença?

A

Aspectos materiais (substantivos) = Compõem a estrutura da obrigação tributária

Aspectos formais (adjetivos) = Relacionados aos procedimentos do lançamento

578
Q

Além de constituir o crédito tributário, o lançamento tem natureza ……………………………..

A

natureza declaratória

ou seja, declara a existência da obrigação tributária. Logo, quando a autoridade administrativa vai realizar o lançamento de determinado tributo, deve levar em consideração a legislação substantiva que se deve aplicar é a que estava em vigor na data da ocorrência do fato gerador (quando surgiu a obrigação tributária):

579
Q

O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente ………………. ou revogada.

A

modificada ou revogada

ou seja, se houve alteração da alíquota posteriormente, considerará a do momento do fato gerador

580
Q

O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada. Ou seja, possui efeitos ex ………..

A

ex tunc

ou seja, efeitos retroativos.

581
Q

Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir ………………………………………….

A

responsabilidade tributária a terceiros.

Como já foi explicado, os aspectos formais dizem respeito aos procedimentos, não se relacionando com a estrutura da obrigação tributária. Por esse motivo, o legislador optou pela aplicação das regras formais vigentes na data do lançamento, ainda que tenham sido alteradas após a ocorrência do fato gerador.

582
Q

Formal ou Material??

A legislação …………………………. se aplica aos fatos geradores passados, pois o que importa é a legislação vigente na data do lançamento (pode ter havido alteração após o fato gerador).

A

Formal

Contudo, há uma exceção: não pode ser aplicada a legislação que, posteriormente à data da ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha atribuído responsabilidade tributária a terceiros.

583
Q

Quando o valor tributário esteja expresso em moeda estrangeira, no lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do fato gerador da obrigação. Cite exemplos de exceções.

A

Imposto de Importação (II):

Para o Imposto de Importação, o valor da mercadoria em moeda estrangeira é convertido em moeda nacional utilizando o câmbio da data de registro da Declaração de Importação (DI), e não necessariamente o câmbio do dia do fato gerador (a entrada da mercadoria no território nacional).

584
Q

A notificação pode ser realizada por qualquer meio idôneo. Cite dois exemplos.

A
  • Envio do carnê;
  • Publicação de calendário de pagamento.
585
Q

Ao ser notificado, o contribuinte terá duas opções: ………………………………. ou ………………………………. Obviamente, ele terá um prazo para agir diante da notificação. Portanto, antes de o contribuinte ser notificado da existência do crédito tributário, o lançamento não produz qualquer efeito (contagem do prazo para impugnação, por exemplo).

A

quitar a obrigação ou impugnar o lançamento contra ele realizado

586
Q

Qual a palavra-chave do lançamento por homologação?

A

pagamento antecipado sem prévio exame da autoridade fiscal

587
Q

O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário referente a Tributos sujeitos a lançamento de ofício extingue-se (decai) após 5 anos, contados:
I - do ……………………….
II - da data em que se tornar definitiva a decisão que………………………

A

I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado.

Decadência impede a constituição do crédito

588
Q

Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do primeiro dia do exercício seguinte ao fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.

A

ERRADO

Tributos sujeitos a lançamento por homologação = 5 anos contados da data do FG
Tributos sujeitos a lançamento de ofício = 5 anos contados do primeiro dia do exercício/ano seguinte ao FG

589
Q

Quais são os únicos impostos que são lançados por declaração e ofício (direto)?

A

Declaração: ITCMD e ITBI
Ofício: IPVA e IPTU

590
Q

A legislação aplicável ao lançamento é aquela do momento em que o procedimento do lançamento é realizado.

A

ERRADO

é aquela da data da ocorrência do fato gerador da obrigação

591
Q

A responsabilidade é pessoal ao agente quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar.

A

CERTO

Art. 137. A responsabilidade é pessoal ao agente:
(…)
II - quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar;

592
Q

A responsabilidade é pessoal ao agente quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar.

A

CERTO

Art. 137. A responsabilidade é pessoal ao agente:
(…)
II - quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar;

593
Q

A observância das normas complementares exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

A

CERTO

A observância das normas complementares exclui a PECA:

-Penalidades
-Cobrança de juros de mora
-Atualização do valor monetário da BC

594
Q

A observância das normas complementares exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

A

CERTO

A observância das normas complementares exclui a PECA:

-Penalidades
-Cobrança de juros de mora
-Atualização do valor monetário da BC

595
Q

A definição legal do fato gerador é interpretada levando-se em consideração a validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros.

A

ERRADO

a definição do fato gerador não considera a validade jurídica dos atos praticados pelos contribuintes, responsáveis ou terceiros, mas sim os fatos efetivamente ocorridos. É o chamado princípio da pecunia non olet (o dinheiro não tem cheiro), que trata da irrelevância da validade jurídica para fins tributários.

596
Q

Tratando-se de situação jurídica, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, desde o momento que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios.

A

ERRADO

mistura o conceito de situação jurídica com o de circunstâncias materiais, que se aplica às situações de fato.

Para situação de fato: considera-se ocorrido o fato gerador desde que as circunstâncias materiais estejam presentes.
Para situação jurídica: considera-se ocorrido o fato gerador desde que a situação esteja definitivamente constituída conforme o direito aplicável.

597
Q

A retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, só é admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e antes de …………………………………….

A

notificado o lançamento

após a notificação, é possível a alteração da declaração apenas para aumentar o valor a ser pago, não para reduzir ou excluir.

598
Q

Referente ao lançamento tributário, cite 3 exemplos de erros de direito e 3 exemplos de erros de fato.

A

ERRO DE FATO (dados materiais ou objetivos incorretos)
1) Erro no valor declarado pelo contribuinte
2) Erro na identificação do imóvel
3) Duplicidade de lançamento
4) Erro na contagem de dias de atraso
5) Sujeito passivo incorreto
6) Classificação incorreta de mercadorias

ERRO DE DIREITO (interpretação ou aplicação equivocada da legislação)
1) Base de cálculo incorreta
2) Isenção aplicada indevidamente
3) Erro na alíquota aplicável
4) Incorreta definição do fato gerador
5) Interpretação equivocada de compensação tributária

599
Q

Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:
1) Moratória
2)
3)
4)
5)

A

MoDeRe CoPa

1) Moratória
2) Depósito integral
3) Reclamações e recursos
4) Concessão de medida liminar em MS e Tutela
5) Parcelamento

600
Q

O crédito tributário regularmente constituído só pode ter sua exigibilidade suspensa nos casos previstos no ………………………….

A

próprio CTN

601
Q

A constituição do crédito tributário, que é formalizado pelo lançamento, é realizado mesmo nos casos de suspensão de exigibilidade do crédito tributário.

A

CERTO

o que se suspende é a exigibilidade do crédito tributário, e não o dever de lançar. Portanto, a autoridade constitui o crédito, mas fica impedida de realizar a cobrança do tributo ou penalidade. se o Fisco ficasse impedido de efetuar o lançamento, correria o risco de ser atingido pela decadência, perdendo o direito de constituir o crédito tributário.

602
Q

A …………………………. atua como uma extensão temporária do prazo para pagamento, geralmente em situações excepcionais, como calamidades públicas ou crises econômicas. Nesse período, o contribuinte não pode ser cobrado, mas precisa cumprir a obrigação dentro do novo prazo estipulado.

A

MORATÓRIA

603
Q

A moratória somente pode ser concedida em caráter ……………….. e ………………….
Em ambos os casos é necessária edição de lei.

A

caráter geral
caráter individual

604
Q

A moratória concedida em caráter individual ocorre quando o benefício é restrito a
determinadas pessoas, que preencham os requisitos estabelecidos pela lei. Dessa forma, para
que as pessoas gozem da moratória, é necessário que comprovem à ……………………………………..
que estão entre aquelas às quais a lei restringiu.

A

autoridade administrativa

II - em caráter individual, por despacho da autoridade administrativa, desde que autorizada por lei nas condições do inciso anterior.

605
Q

A moratória heterônoma é aquela concedida pela União, quanto aos tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. Se tal benefício for criado, deve ser concedido simultaneamente:

● Aos tributos ……………………………….
● Às obrigações ………………………………..

A

● Aos tributos de competência da União (todos os que ela já instituiu);
● Às obrigações de direito privado (contratos civis, empresariais e trabalhistas).

606
Q

Salvo lei em contrário, a moratória somente abrange os créditos tributários constituídos (após o lançamento) e aqueles que já estão em fase de lançamento, mas ainda não concluídos.

A

CERTO

lembrando que lei preveja que a moratória abrange também os fatos geradores ocorridos a pós a data da lei concessória, mas que ainda não tenham sido objeto de lançamento.

607
Q

A lei pode prever que a moratória abrange também os fatos geradores ocorridos a pós a data da lei concessória, mas que ainda não tenham sido objeto de lançamento.

A

CERTO

Art. 154. Salvo disposição de lei em contrário, a moratória somente abrange os créditos definitivamente constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, ou cujo lançamento já tenha sido iniciado àquela data por ato regularmente notificado ao sujeito passivo.

608
Q

Referente aos conceitos de suspensão do crédito tributário, qual a diferença entre a modalidade moratória parcelada e “parcelamento”?

A

A moratória parcelada é uma medida excepcional e temporária, voltada para prorrogar prazos de pagamento em situações extraordinárias, conforme definido por lei.
O parcelamento é um instrumento de regularização fiscal que permite ao contribuinte quitar débitos tributários de forma parcelada, sendo usualmente uma prática administrativa.

609
Q

A concessão da moratória em caráter individual não gera direito adquirido e será revogado de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora e penalidade cabível, independente da situação.

A

ERRADO

penalidade cabível é apenas nos casos de dolo ou simulação do beneficiado, ou de terceiro em benefício daquele;
sem imposição de penalidade, nos demais casos.

610
Q

Tanto a moratória em caráter individual como a geral, geram direitos adquiridos.

A

ERRADO

Moratória em caráter individual: não gera direito adquirido.
Moratória em caráter geral: gera direito adquirido.

611
Q

O parcelamento é uma medida criada para que os devedores inadimplentes tenham condições de cumprir com as obrigações tributárias.

A

CERTO

612
Q

O parcelamento não extingue ou reduz automaticamente os encargos moratórios, como juros e multas aplicáveis ao crédito tributário. Esses encargos continuam incidindo, salvo se uma lei específica do ente federativo conceder descontos ou anistias.

A

CERTO

Ex: Um programa de parcelamento pode prever redução de multas e juros como benefício, mas isso depende de previsão legal.

613
Q

Os entes federativos devem editar lei específica para regulamentar o parcelamento destinado aos devedores em recuperação judicial, permitindo que empresas com dificuldades financeiras possam regularizar suas dívidas tributárias e viabilizar sua reestruturação econômica.

A

CERTO

614
Q

O parcelamento só pode ser concedido com base em lei específica. Portanto, se o Estado da Bahia desejar conceder parcelamento para os créditos tributários relativos ao IPVA e ICMS, deve disciplinar o assunto em lei específica estadual, obedecidas as normas gerais do CTN.

A

ERRADO

No caso específico do ICMS, com base no art. 10, da LC 24/75, exige-se autorização para concessão de parcelamento, a ser definida nos convênios realizados no âmbito do CONFAZ.

615
Q

Referente ao Parcelamento, cada ente terá duas leis específicas, uma versando sobre as regras genéricas do parcelamento, e outra definindo regras …………………………………………………………..

A

especiais para o parcelamento da dívida tributária das empresas em recuperação judicial.

Se o ente não possuir esta lei, aplicam-se as regras genéricas de parcelamento daquele ente, não podendo esta ter prazo de parcelamento inferior à lei específica sobre parcelamento em recuperação judicial.

616
Q

Se o juiz condiciona a concessão da medida liminar à realização do depósito do montante integral
(causa suspensiva) está, na realidade, …………………………………..

A

indeferindo a liminar.

A justificativa para esse entendimento é que o depósito pode ser feito em qualquer caso, sendo direito do contribuinte. Se a liminar fica condicionada ao depósito, o contribuinte está suspendendo o crédito tributário por outra via.

617
Q

Diante de lançamento efetuado com o qual não concorda, o sujeito passivo pode impugná-lo tanto na via administrativa como na via judicial. Qual é a vantagem na opção pela via administrativa?

A

No âmbito administrativo, instaurado o processo administrativo, a exigência do crédito tributário fica suspensa.

Já na via judicial, o mero ajuizamento da ação não suspende, por si só, a exigência do crédito tributário, sendo necessário que o sujeito passivo tome medidas como o depósito do montante exigido pelo fisco.

618
Q

É possível a exigência de depósito como condição de procedibilidade para recurso interposto em processo
administrativo fiscal.

A

ERRADO

Súmula Vinculante 21 - É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.

Súmula STJ 373 - É ilegítima a exigência de depósito prévio para admissibilidade de recurso administrativo.

619
Q

É legítima a exigência de depósito prévio para admissibilidade de recurso administrativo com fins de suspensão do crédito tributário.

A

ERRADO

Súmula Vinculante 21 - É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.

Súmula STJ 373 - É ilegítima a exigência de depósito prévio para admissibilidade de recurso administrativo.

620
Q

É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.

A

CERTO

Súmula Vinculante 21 - É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.

Súmula STJ 373 - É ilegítima a exigência de depósito prévio para admissibilidade de recurso administrativo

621
Q

No caso de decisão desfavorável ao sujeito passivo na órbita administrativa, sempre será possível ingressar com ação judicial, tendo em vista o princípio da …………………………… de jurisdição.

A

inafastabilidade de jurisdição.

Se a decisão final do processo administrativo for desfavorável ao contribuinte, este deverá arcar também com os encargos moratórios porventura devidos.

622
Q

Se a decisão final do processo administrativo de suspensão da exigibilidade do crédito for desfavorável ao contribuinte, este deverá arcar também com …………………………………

A

os encargos moratórios porventura devidos.

623
Q

Referente à suspensão da exigibilidade do crédito tributário, o depósito do montante integral é direito subjetivo do contribuinte, podendo ser realizado tanto na via judicial quanto na administrativa, embora nesta seja bastante atípico.

A

CERTO

O depósito deve ser do valor exigido pela Fazenda.

624
Q

Referente à suspensão da exigibilidade do crédito tributário, o depósito do montante integral é direito subjetivo do contribuinte, podendo ser realizado tanto na via judicial quanto na administrativa, embora nesta seja bastante atípico. Quem define o montante do depósito?

A

O depósito deve ser do valor exigido pela Fazenda.

625
Q

Não se inclui nas modalidades de suspensão da exigibilidade do crédito tributário o ajuizamento de ação judicial. Por quê?

A

se o contribuinte ingressa com uma ação judicial com o intuito de discutir a legitimidade da cobrança que está sendo feita, nada impede que o fisco, durante o curso da ação, entre com outra ação de execução fiscal.

Surgem, então, duas opções para o sujeito passivo: tentar obter liminar ou tutela antecipada e/ou realizar o depósito do montante integral.

626
Q

O depósito do montante integral é direito subjetivo do contribuinte, podendo ser realizado tanto na via judicial quanto na administrativa, embora nesta seja bastante atípico. Por que direito subjetivo?

A

A expressão “direito subjetivo” refere-se à faculdade que o contribuinte possui de tomar uma decisão pessoal sobre o momento e a forma de realizar o pagamento do tributo ou o depósito do montante integral devido.
Significa que o contribuinte tem o poder de decidir o momento e a forma de realizar o depósito do montante integral, seja judicial ou administrativamente, como um meio de suspender a exigibilidade do crédito tributário.

627
Q

É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de admissibilidade de ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade de crédito tributário.

A

CERTO

Ainda que a liminar seja concedida, o sujeito passivo pode efetuar o depósito, com o objetivo de impedir a fluência dos juros de mora, caso o crédito volte a ser exigível posteriormente, se a decisão de mérito for favorável à Fazenda Pública.

628
Q

É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de admissibilidade de ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade de crédito tributário. Ainda que a liminar seja concedida, o sujeito passivo pode efetuar o depósito, com o objetivo de impedir a fluência dos juros de mora, caso o crédito volte a ser
exigível posteriormente, se a decisão de mérito for favorável à Fazenda Pública.

A

CERTO

O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito tributário
se for integral e em dinheiro.

629
Q

No caso de ação judicial de discussão de exigibilidade de crédito tributário onde o contribuinte efetuou o depósito integral em dinheiro, o que acontece nas decisões favoráveis ao sujeito passivo e à Fazenda Pública, referente ao valor depositado?

A

Favorável ao contribuinte: procede com o levantamento do depósito (resgate do valor).
Favorável à Fazenda: é convertido em renda e o crédito é extinto.

630
Q

No caso de ação judicial de discussão de exigibilidade de crédito tributário onde o contribuinte efetuou o depósito integral em dinheiro, o que acontece quando é extinto o processo judicial sem resolução de mérito?

A

Regra: conversão do depósito em renda (regra).
Exceção:
I – se o tributo for claramente indevido, como no caso de declaração de inconstitucionalidade com efeito vinculante;
II – se a Fazenda Pública litigante não for o titular do crédito.

631
Q

Na suspensão de exigibilidade, o depósito integral do montante exigido pelo fisco, no âmbito administrativo, tem como única finalidade …………………………………….

A

evitar a fluência dos juros de mora.

632
Q

O parcelamento é causa de suspensão da obrigação tributária.

A

ERRADO

O parcelamento suspende o crédito tributário, não a obrigação.

633
Q

O parcelamento do crédito tributário será concedido na forma e na condição estabelecidas em lei específica.

A

CERTO

Art. 155-A. O parcelamento será concedido na forma e condição estabelecidas em lei específica.

634
Q

No caso de o crédito tributário estar suspenso, a autoridade administrativa pode realizar o seu respectivo lançamento, já que essa modalidade recai diretamente sobre a exigibilidade deste, ficando vedado o ajuizamento da ação de execução fiscal.

A

CERTO

a suspensão recai sobre a exigibilidade do crédito tributário, impedindo a sua cobrança (inscrição em dívida, ajuizamento da execução fiscal, penhora, etc.), mas não impede a Fazenda de proceder à regular constituição do crédito tributário (lançamento)

635
Q

A inexistência de lei específica local dispondo sobre as condições de parcelamento dos créditos tributários do devedor em recuperação judicial importa aplicação da lei …………………………

A

lei geral de parcelamento do ente da Federação

636
Q

O crédito tributário (art. 139 do CTN) torna-se exigível a partir do lançamento tributário, que é o ato administrativo pelo qual se dá exigibilidade à obrigação tributária, quantificando-a (quantum debeatur) e qualificando-a (an debeatur). Neste momento, a relação jurídico-tributária passa a ser vista pelo contribuinte como obrigação tributária e pelo Fisco como crédito tributário. Dessa maneira, o crédito tributário é a obrigação tributária quando líquida e certa, realizada através do lançamento.

A

CERTO

Em resumo, para existir lançamento e, portanto, crédito tributário, é necessário que exista fato gerador e, por conseguinte, obrigação tributária.

637
Q

Extinção do crédito tributário é o fim do vínculo jurídico de natureza tributária entre Fisco e contribuinte decorrente de uma obrigação específica.

A

CERTO

é o desaparecimento definitivo do direito creditício que a Fazenda Pública detinha em face do contribuinte originário da obrigação tributária surgida a partir do fato gerador

638
Q

…………………………. não se confunde com pagamento. Aquela ocorre quando o credor aceita receber a obrigação de forma diversa do que foi estabelecido inicialmente.

A

Dação em pagamento

Como as obrigações tributárias são pecuniárias (em dinheiro), pagar com bens imóveis é uma forma de dação em pagamento.

639
Q

O que é Dação em Pagamento?

A

Não se confunde com pagamento. Aquela ocorre quando o credor aceita receber a obrigação de forma diversa do que foi estabelecido inicialmente. Como as obrigações tributárias são pecuniárias (em dinheiro), pagar com bens imóveis é uma forma de dação em pagamento.

640
Q

Os modos de extinção do crédito tributário são agrupando em quatro categorias:

a) ……………………….: mediante pagamento, pagamento seguido de homologação no caso dos tributos sujeitos a lançamento por homologação, compensação, conversão em renda de valores depositados ou consignados ou dação em pagamento de bens imóveis na forma e condições estabelecidas por lei, ainda que mediante transação.
b) ………………………..: por decisão administrativa ou judicial.
c) …………………………: remissão
d) ………………………..: o direito do Fisco de lançar ou de cobrar o crédito judicialmente.

A

a) satisfeito: mediante pagamento, pagamento seguido de homologação no caso dos tributos sujeitos a lançamento por homologação, compensação, conversão em renda de valores depositados ou consignados ou dação em pagamento de bens imóveis na forma e condições estabelecidas por lei, ainda que mediante transação.
b) desconstituído: por decisão administrativa ou judicial.
c) perdoado: remissão
d) precluso: o direito do Fisco de lançar ou de cobrar o crédito judicialmente.

641
Q

Os modos de extinção do crédito tributário são agrupando em quatro categorias:

a) satisfeito: mediante pagamento, pagamento seguido de homologação no caso dos tributos sujeitos a lançamento por homologação, compensação, conversão em renda de valores depositados ou consignados ou dação em pagamento de bens imóveis na forma e condições estabelecidas por lei, ainda que mediante transação.
b) desconstituído: ………………………………….
c) perdoado: ………………………..
d) precluso: ……………………..

A

a) satisfeito: mediante pagamento, pagamento seguido de homologação no caso dos tributos sujeitos a lançamento por homologação, compensação, conversão em renda de valores depositados ou consignados ou dação em pagamento de bens imóveis na forma e condições estabelecidas por lei, ainda que mediante transação.
b) desconstituído: por decisão administrativa ou judicial.
c) perdoado: remissão
d) precluso: o direito do Fisco de lançar ou de cobrar o crédito judicialmente.

642
Q

O pagamento do tributo é efetuado em ……………………, …………………… ou ……………………l. Nos casos previstos em lei, em estampilha, em papel selado, ou por processo mecânico.

A

O pagamento do tributo é efetuado em moeda corrente, cheque ou vale postal. Nos casos previstos em lei, em estampilha, em papel selado, ou por processo mecânico.

643
Q

O pagamento do tributo é efetuado em moeda corrente, cheque ou vale postal. Nos casos previstos em lei, em ……………………, em ……………………, ou por p……………………

A

O pagamento do tributo é efetuado em moeda corrente, cheque ou vale postal. Nos casos previstos em lei, em estampilha, em papel selado, ou por processo mecânico.

644
Q

Quando a legislação tributária não fixar o tempo do pagamento, o vencimento do crédito ocorre ….. dias depois da data em que se considera o sujeito passivo notificado do lançamento.

A

30 dias

645
Q

Quando a legislação tributária não fixar o tempo do pagamento, o vencimento do crédito ocorre 30 dias depois da data ……………………………………………….

A

em que se considera o sujeito passivo notificado do lançamento.

646
Q

O crédito não integralmente pago no vencimento é acrescido de juros de mora, seja qual for o motivo determinante da falta, sem prejuízo da imposição das penalidades cabíveis. O CTN estabeleceu a taxa de ….. ao mês, independente da razão que tenha ocasionado o atraso no pagamento do tributo. Portanto, se a lei não dispuser de modo diverso, os juros de mora são calculados nesta taxa.

A

1% ao mês

o atraso não é considerado em virtude de pendência de consulta formulada pelo devedor dentro do prazo legal para pagamento do crédito.
obs: considera-se apenas correção monetária

647
Q

É inadmissível a …………………….. de estabelecimento e ……………………….. de mercadorias como meio coercitivo para cobrança de tributo.

A

É inadmissível a interdição de estabelecimento e apreensão de mercadorias como meio coercitivo para cobrança de tributo.

648
Q

A imposição de penalidade não ilide o pagamento integral do crédito tributário.

A

CERTO

se o contribuinte é multado, não deixa de continuar obrigado ao cumprimento da obrigação
tributária relativa ao tributo.

649
Q

Além dos juros de mora, o contribuinte também se sujeita ao pagamento de penalidades.. Trata-se da ………………………, que é a sanção pelo não cumprimento da obrigação tributária no tempo previsto na legislação tributária.

A

multa moratória

a taxa SELIC é composta da taxa de juros e da correção monetária, não podendo, portanto, ser cumulada com outro índice de correção:

650
Q

A obrigação de pagar tributo é portável, ou seja, ………………………………………………….

A

o devedor deve procurar o credor paga efetuar o pagamento.

651
Q

Quanto ao prazo de pagamento do tributo, em regra, é o próprio ente instituidor que o define. No entanto, se não houver disposição a respeito, o prazo é de ………. dias, a contar da …………………………………………..

A

30 dias, a contar da notificação do lançamento ao sujeito passivo.

Não se esqueça de que, com a notificação, o sujeito passivo tem a opção de
pagar ou impugnar o lançamento.

652
Q

O prazo de pagamento do tributo, se não houver disposição a respeito, é de 30 dias a contar da data de lançamento. Como funciona no caso de homologação?

A

nessa modalidade o contribuinte deve antecipar o pagamento, não há notificação de lançamento. Sendo assim, cabe à legislação tributária definir o prazo para pagamento dos tributos lançados por homologação.

653
Q

No Direito Tributário, os efeitos da mora ocorrem automaticamente (mora ex ……….).

A

mora ex re

Se a lei não dispuser de modo diverso, os juros de mora são calculados à taxa de
um por cento ao mês.

654
Q

A imputação em pagamento ocorre quando um mesmo sujeito passivo deve dois ou mais créditos tributários a uma mesma Fazenda Pública. Nesse caso, o recebimento deve ser feito obedecendo a seguinte ordem:

1) débitos por obrigação própria > responsabilidade tributária
2)
3)
4)

A

1) débitos por obrigação própria > responsabilidade tributária
2) contribuições de melhoria > taxas > impostos
3) prazo prescrição curto > longo
4) valor crédito maior > menor

655
Q

O que significa “repetição do indébito tributário”?

A

se refere única e exclusivamente ao direito do contribuinte de pleitear a restituição do que foi pago indevidamente.

o direito à restituição surge independentemente de prévio protesto.

656
Q

A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la.

A

CERTO

1) Se o contribuinte de direito comprovar ter assumido o encardo do tributo, isto é, não o ter transferido;
2) Se o contribuinte de fato autorizar expressamente o contribuinte de direito a receber a restituição.

657
Q

A Loja X percebe que pagou ICMS a maior em determinadas operações, por erro de cálculo ou indevido em razão de uma decisão judicial que declarou a cobrança inconstitucional. Qual o procedimento de restituição do valor pago?

A

1) A Loja X solicita à Fazenda Pública a restituição do valor pago a maior.
2) A Loja X precisará demonstrar que não repassou o valor do ICMS ao consumidor final (algo incomum, já que o ICMS geralmente é repassado).
3) Caso a Loja X tenha transferido o encargo do ICMS aos consumidores, ela só poderá receber a restituição se tiver a autorização expressa desses consumidores para receber o valor.

658
Q

Existem duas situações distintas de restituição do valor pago: restituição sem instauração de litígio e restituição com instauração de litígio. Para ambas, o prazo é sempre de 5 anos, contados da data do pagamento indevido.

A

CERTO

659
Q

Existem duas situações distintas de restituição do valor pago: restituição sem instauração de litígio e restituição com instauração de litígio. Para ambas, o prazo é sempre de ………., contados da ………………………………….

A

Existem duas situações distintas de restituição do valor pago: restituição sem instauração de litígio e restituição com instauração de litígio. Para ambas, o prazo é sempre de 5 anos, contados da data do pagamento indevido.

660
Q

O contribuinte pode pedir a restituição de tributos pagos indevidamente em até 5 anos, seja na via administrativa ou judicial. Caso opte pela via administrativa e a decisão seja desfavorável, ele tem …… anos para ingressar com ação judicial visando anular essa decisão. Esse prazo pode ser interrompido pelo início da ação judicial e recomeça pela metade (1 ano) após a intimação válida da Fazenda Pública.

A

ele tem 2 anos para ingressar com ação judicial visando anular essa decisão. Esse prazo pode ser interrompido pelo início da ação judicial e recomeça pela metade (1 ano) após a intimação válida da Fazenda Pública.

661
Q

A taxa de juros de mora incidente na repetição do indébito tributário deve corresponder àquela utilizada para a cobrança do tributo pago em atraso.

A

CERTO

A taxa de juros de mora incidente na repetição de indébito de tributos estaduais deve corresponder à utilizada para cobrança do tributo pago em atraso, sendo legítima a incidência da taxa Selic, em ambas as hipóteses, quando prevista na legislação local, vedada sua cumulação com quaisquer outros índices.

662
Q

A essência da compensação ocorre quando duas pessoas são devedoras e credoras uma da outra, simultaneamente. Ela depende de autorização legal e de que os créditos sejam certos e definidos, vencidos ou vincendos (a vencer). Quando o crédito do contribuinte tem vencimento futuro, ele é ajustado pela lei, mas o desconto máximo é de ….. ao mês.

A

1% ao mês

Se houver uma disputa judicial sobre o tributo, o contribuinte deve esperar uma decisão final para realizar a compensação.

663
Q

A compensação somente se faz possível se houver lei autorizativa, estipulando quais os créditos que podem ser compensados. Os créditos do sujeito passivo não necessariamente possuem natureza tributária.

A

CERTO

Não é suficiente a previsão no CTN para realizar a compensação. Cada ente federativo deve editar lei versando sobre a matéria.
Os créditos do sujeito passivo não necessariamente possuem natureza tributária.

664
Q

Não é suficiente a previsão no CTN para realizar a compensação. Cada ente federativo deve editar lei versando sobre a matéria.

A

CERTO

A compensação somente se faz possível se houver lei autorizativa, estipulando quais os créditos que podem ser compensados.

665
Q

No âmbito do Direito Tributário, a ………………………. tem por objetivo por fim a um litígio – administrativo
ou judicial - instaurado entre o sujeito passivo e a Fazenda Pública.

A

transação

Trata-se de uma forma alternativa para solucionar os conflitos entre as partes, mediante concessões
mútuas, ou seja, cada parte cede parte de seu direito, a fim de que se chegue a um consenso

666
Q

Diferentemente do Direito Civil, no Direito Tributário, a transação é ……………………….., ou seja, só existe diante de um litígio.

A

terminativa

Empresa: Reduz o valor total do débito e ajusta o pagamento à sua capacidade financeira.
Fazenda Pública: Recebe parte do montante devido, encerrando o litígio e recuperando valores que poderiam demorar anos para serem pagos.

667
Q

A remissão pode se referir ao perdão tanto de tributo como de multas, desde que já tenha sido constituído o crédito tributário. Se, por outro lado, ainda não tiver havido o lançamento, o benefício será concedido sob a forma de …………………… (para tributos) ou ………………….. (para multas), hipóteses de exclusão do crédito tributário

A

isenção (para tributos) ou anistia (para multas), hipóteses de exclusão do crédito tributário

668
Q

A remissão pode se referir ao perdão tanto de tributo como de multas, desde que já tenha sido constituído o crédito tributário. A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por despacho fundamentado, remissão ………………. ou ………………… do crédito tributário.

A

total ou parcial

Se o crédito tributário está constituído = Remissão (tributo ou multa)
Se o crédito tributário não está constituído = Isenção (tributo) ou Anistia (multa)

669
Q

A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por despacho fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:

I - à situação ……………….;
II - ao erro ou ………………….;
III - à ……………………. importância do crédito;
IV - a considerações de equidade, em relação com as características …………….. ou materiais do caso;
V - a condições peculiares a determinada …………………. do ………………. da entidade tributante.

A

I - à situação econômica;
II - ao erro ou ignorância;
III - à diminuta importância do crédito;
IV - a considerações de equidade, em relação com as características pessoais ou materiais do caso;
V - a condições peculiares a determinada região do território da entidade tributante.

670
Q

A remissão pode se referir ao perdão tanto de tributo como de multas, desde que já tenha sido constituído o crédito tributário. Porém, se ainda não houver o lançamento, de que forma o benefício será concedido?

A

isenção (para tributos) ou anistia (para multas)

Se o crédito tributário está constituído = Remissão (tributo ou multa)
Se o crédito tributário não está constituído = Isenção (tributo) ou Anistia (multa)

671
Q

A remissão individual não gera direito adquirido. O que isso significa?

A

não estando satisfeitos os requisitos ou as condições, a remissão é revogada,
ficando o sujeito passivo obrigado a pagar o crédito tributário acrescido de juros de mora. Caso seja
constatado que houve dolo ou simulação do beneficiado ou de terceiro para se beneficiar ilicitamente da
remissão, haverá, ainda, imposição de penalidade.

672
Q

Em se tratando da revogação da remissão, se houve dolo ou simulação, o tempo decorrido entre a concessão da remissão e sua revogação não é contado para fins de prescrição. Por outro lado, se não houve dolo ou simulação, a revogação da remissão só pode ocorrer antes de findar o prazo prescricional.

A

CERTO

Caso seja constatado que houve dolo ou simulação do beneficiado ou de terceiro para se beneficiar ilicitamente da remissão, haverá, ainda, imposição de penalidade.

673
Q

Tanto a decadência como a prescrição são causas de ……………………… do crédito tributário

A

extinção

O lançamento é o marco que divide o prazo decadencial do prazo prescricional.

674
Q

O ……………………….. é o marco que divide o prazo decadencial do prazo prescricional.

A

lançamento

675
Q

Se o fato gerador de determinado tributo ocorra no dia 10 de janeiro de 2019, quando inicia e quando termina o prazo decadencial?

A

1 de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2024

muito embora o prazo seja de 5 anos, as regras de contagem podem fazer com que o prazo chegue praticamente aos 6 anos, se o fato gerador tiver ocorrido no dia 01 de janeiro, por exemplo.

676
Q

A regra geral da decadência não se aplica aos tributos lançados por ……………………………….

A

homologação

677
Q

A regra geral da decadência é de que o prazo decadencial seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado. Porém, existe uma situação onde o prazo pode ser antecipado. Qual?

A

Caso no intervalo (entre a data do fato gerador e o primeiro dia do exercício seguinte) a autoridade fiscal notificar o sujeito passivo de alguma medida indispensável ao lançamento, como o início de um procedimento de fiscalização, por exemplo, haverá antecipação da contagem do prazo decadencial para a data em que o sujeito passivo toma ciência do termo de início de fiscalização.

678
Q

Quando o lançamento tributário é anulado por vício …………………………., a Fazenda Pública tem o direito de realizar um novo lançamento, em novo prazo de 5 anos contado da decisão anulatória. Isso chama-se “Interrupção do prazo decadencial”.

A

vício formal (erro de procedimento, como a falta de competência da autoridade que realizou o lançamento)

Vício formal: diz respeito aos requisitos burocráticos. Ex: competência; normas
Vício material: diz respeito à obrigação tributária.
Exemplo: não ocorrência do fato gerador

679
Q

Quando o lançamento tributário é anulado por vício formal (erro de procedimento, como a falta de competência da autoridade que realizou o lançamento), a Fazenda Pública tem o direito de realizar um novo lançamento, em novo prazo de 5 anos contado da decisão anulatória. Isso chama-se “Interrupção do prazo decadencial”.

A

Quando o lançamento tributário é anulado por vício formal (erro de procedimento, como a falta de competência da autoridade que realizou o lançamento), a Fazenda Pública tem o direito de realizar um novo lançamento, em novo prazo de 5 anos contado da decisão anulatória. Isso chama-se “Interrupção do prazo decadencial”.

680
Q

Qual a diferença entre a interrupção e suspensão de um prazo (decadencial/prescricional)?

A

A interrupção = devolução; reinicia do zero.
A suspensão = retornando, quando legalmente determinado, do momento em que havia parado.

681
Q

O prazo para homologação é de 5 anos, contados da data da ocorrência do fato gerador. Porém, o que acontece quando há fato gerador porém o contribuinte não declara e nem paga nenhum valor até a data do vencimento?

A

Aplica-se a regra geral das demais modalidades de lançamento, ou seja, o prazo de 5 anos é contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado. Afinal, como a homologação incide sobre o pagamento realizado pelo sujeito passivo, se não há pagamento nem declaração, não há o que homologar.

682
Q

Se o sujeito passivo declara e paga o crédito tributário (ex: ITCMD) apenas de forma parcial, quando se inicia o prazo decadencial?

A

a regra é aquela típica dos tributos lançados por homologação, ou seja, conta-se 5 anos a partir da data do
fato gerador.

eventuais diferenças ficam sujeitas ao lançamento suplementar, realizado de ofício

683
Q

Nos tributos sujeitos a lançamento por homologação, como funcionam os prazos decadencial e prescricional quando o contribuinte presta a declaração, mas não efetua o pagamento devido no vencimento?

A

entende o STJ que a declaração do sujeito passivo é suficiente para constituir o crédito tributário (sem o respectivo lançamento), não havendo mais que se falar em decadência, mas, sim, em prescrição

684
Q

A entrega de declaração pelo contribuinte reconhecendo débito fiscal constitui o crédito tributário, dispensada qualquer outra providência por parte do fisco.

A

CERTO

o sujeito ativo da obrigação tributária pode inscrever o sujeito passivo em dívida ativa, atividade preparatória para promover a ação de execução fiscal.

685
Q

Quando se inicia o prazo decadencial nos lançamentos por homologação nas situações a seguir:
1) Contribuinte declara e paga
2) Contribuinte não declara nada
3) Dolo, fraude ou simulação
4) Contribuinte declara e não paga

A

1) Contribuinte declara e paga: data do FG
2) Contribuinte não declara nada: 1º dia do exercício seguinte
3) Dolo, fraude ou simulação: 1º dia do exercício seguinte
4) Contribuinte declara e não paga: inicia prazo prescricional

686
Q

Os prazos fixados no CTN ou legislação tributária serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia ……………….. e incluindo-se o ………………………

A

Os prazos fixados no CTN ou legislação tributária serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia de início e incluindo-se o de vencimento

687
Q

Nos tributos lançados por homologação, o prazo da prescrição se inicia na data do vencimento; ou na data da entrega da ………………………., se esta for posterior.

A

data da declaração

688
Q

A prescrição se interrompe:
I – pelo despacho do juiz que ordenar a ………………… em execução fiscal;
II - pelo ………………. judicial ou extrajudicial;
III - por qualquer ato judicial que constitua em ………………… o devedor;
IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em …………………………………………….

A

I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal;
II - pelo protesto judicial ou extrajudicial;
III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor.

689
Q

É possível o prazo prescricional ser interrompido por iniciativa do devedor.

A

CERTO

IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor.

690
Q

A prescrição se interrompe pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal.

A

CERTO

O que interrompe a prescrição é o despacho, e não a citação pessoal!

691
Q

A prescrição se interrompe após efetivada a citação em execução fiscal, em processo judicial.

A

ERRADO

A prescrição se interrompe pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal.
Pelo DESPACHO!!

692
Q

A prescrição se interrompe pelo ato do devedor, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito, significa confissão de dívida e pode ocorrer tanto na esfera administrativa como na judicial.

A

CERTO

693
Q

O pedido de parcelamento fiscal, ainda que indeferido, interrompe o prazo prescricional, pois caracteriza confissão extrajudicial do débito

A

CERTO

694
Q

O pedido de parcelamento fiscal interrompe o prazo prescricional, apenas se deferido. Pois caracteriza confissão extrajudicial do débito

A

ERRADO

não precisa ser deferido

695
Q

A consulta administrativa não é modo de interrupção de prescrição.

A

CERTO

ao contrário da decadência

696
Q

A ação de ……………………….. é movida no âmbito do Poder Judiciário, com o objetivo de que o
sujeito passivo exerça o seu direito de pagar e quitar a obrigação tributária, quando se encontra impedido
pelo próprio credor.

A

consignação em pagamento

Essa ação permite que o sujeito passivo (contribuinte) efetue o pagamento da dívida tributária no Judiciário, caso não consiga pagar diretamente à Fazenda Pública, seja por recusa do Fisco em receber o pagamento ou por outro impedimento que impossibilite o pagamento.

697
Q

A extinção do crédito tributário não ocorre com a ação de consignação em pagamento, mas, sim, quando estiver julgada procedente

A

CERTO

698
Q

A ação de …………………………….. busca garantir que o contribuinte possa efetuar o pagamento de tributos devido, mesmo quando houver obstáculos impostos pelo Fisco, respeitando o direito de efetuar o pagamento devido ao Estado.

A

consignação em pagamento

Se a ação for julgada procedente, o pagamento será considerado efetuado, e o valor será convertido em renda para o Credor. Caso contrário, se a ação for improcedente, o Credor poderá cobrar o tributo com juros e multa.

699
Q

Referente às intenções do sujeito passivo, qual a diferença entre Depósito e Consignação em Pagamento?

A

Na consignação, o sujeito passivo quer pagar.

No depósito, o sujeito passivo quer discutir ou evitar o débito

700
Q

Note bem que, embora a extinção do crédito só se dê com a homologação do lançamento, para fins de
definição do prazo inicial para pleitear a restituição, a LC 118/05 estabeleceu que é considerado extinto na
data do pagamento.

A

CERTO

O crédito lançado por homologação não é extinto na data do pagamento! Considera-se extinto apenas para fins de contagem de prazo para restituição.

701
Q

Para que se realize a extinção do crédito tributário mediante dação em pagamento em bens imóveis, é necessário que cada ente federado edite lei autorizativa para disciplinar como será feita essa transferência e em que hipóteses poderá ser feita.

A

CERTO

A dação em pagamento depende de lei autorizativa, editada por cada esfera do Estado.

702
Q

No caso dos tributos sujeitos a lançamento por homologação, a entrega de declaração pelo contribuinte reconhecendo débito fiscal constitui o crédito tributário, dispensada qualquer outra providência por parte do fisco.

A

CERTO

Nesse sentido, o STJ considera que a entrega da declaração, ainda que não haja pagamento antecipado, é apta a constituir o crédito tributário, passando a correr o prazo prescricional para que o fisco cobre o valor constituído.

703
Q

O pagamento antecipado, quando o tributo é sujeito a lançamento por homologação, extingue o crédito tributário, sob condição resolutória da ulterior homologação do lançamento.

A

CERTO

apesar de o contribuinte efetuar a declaração e o pagamento antecipado, a extinção do crédito tributário somente ocorre com a posterior homologação do lançamento pela administração tributária.

704
Q

Como requisito para exercício do direito à repetição do indébito, em caso de erro no pagamento, exige-se que se evidencie a inexistência de …………………………..

A

obrigação tributária.

705
Q

Apesar de o CTN apresentar apenas a dação em pagamento de bens imóveis, o STF entende que não há impedimento para que os entes federados editem leis instituindo a dação em pagamento de bens móveis como forma extintiva do crédito tributário.

A

CERTO

conforme apresentado na ADI 2405

706
Q

Ainda em relação à exclusão do crédito tributário, o CTN estipulou duas modalidades, quais sejam: a ………………………….. e a ………………………..

A

isenção e anistia

A distinção básica entre os institutos gira em torno da obrigação que está sendo excluída.
Se a obrigação excluída se refere a um tributo, temos um caso de isenção; se a obrigação
excluída se referir a uma multa, temos a anistia.

707
Q

……………………… é a dispensa legal do pagamento de tributo devido, sendo considerada uma decisão política. Portanto, a isenção é um típico benefício ou incentivo fiscal.

A

a isenção

Lembre-se sempre de que a lei que concede isenção deve sempre ser especíca.

708
Q

A isenção, ainda quando prevista em …………………………, é sempre decorrente de lei que especifique as condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tributos a que se aplica e, sendo caso, o prazo de sua duração.

A

Contrato

embora o contrato seja um instrumento importante para formalizar as condições de um benefício fiscal, ele não pode, por si só, criar a isenção. A validade e eficácia de qualquer isenção tributária dependem de sua previsão em lei específica.

709
Q

No tocante à União, a isenção pode ser restrita a determinada região do País, desde que tenha como objetivo a promoção do equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes regiões do País.

A

CERTO

710
Q

A União não pode instituir isenção relativa aos tributos de competência dos demais entes federativos, consagrando o princípio da vedação às …………………………….

A

isenções heterônomas.

711
Q

Art. 177. Salvo disposição de lei em contrário, a isenção não é
extensiva:
I - ………………………………….
II - aos tributos …………………………………………..

A

I - às taxas e às contribuições de melhoria;
II - aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão

712
Q

Lei específica municipal pode conceder isenção às taxas e contribuições de melhoria.

A

CERTO

Art. 177. Salvo disposição de lei em contrário, a isenção não é extensiva:

    I - às taxas e às contribuições de melhoria;

    II - aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão.
713
Q

A isenção nunca é extensiva aos tributos que ainda não foram instituídos.

A

ERRADO

714
Q

A isenção, salvo se concedida por …………………………….. e em função de determinadas condições, pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo

A

prazo certo

As denominadas isenções onerosas não podem ser livremente suprimidas.
Logo, as isenções possuem caráter precário.

715
Q

A anistia não se aplica aos atos qualificados em lei como ………………… ou …………………….. e aos que, mesmo sem essa qualificação, sejam praticados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou por terceiro em benefício daquele.

A

crimes ou contravenções

716
Q

As denominadas isenções ………………….. não podem ser livremente suprimidas. Estas são aquelas concedidas com prazo certo e em função de determinadas condições.

A

onerosas

717
Q

Salvo lei em contrário, a anistia não se aplica às infrações resultantes de conluio entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas.

A

CERTO

718
Q

Lei municipal pode conceder anistia para infração resultante de conluio entre duas ou mais pessoas jurídicas.

A

CERTO

Art. 180. A anistia abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a concede, não se aplicando:
II - salvo disposição em contrário, às infrações resultantes de conluio entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas.

719
Q

A anistia pode ser concedida limitadamente:
1) infrações de …………………………..
2) infrações até ………………………….
3) determinado ………………………..
4) condicionada ao pagamento do tributo no prazo fixado pela lei que a concede ou por autoridade administrativa a quem a lei delegue essa competência.

A

1) infrações de determinado tributo
2) infrações até certo montante
3) determinado território
4) condicionada ao pagamento do tributo no prazo fixado pela lei que a concede ou por autoridade administrativa a quem a lei delegue essa competência.

720
Q

Anistia é o benefício fiscal que, diante de razões de estado ou finalidades públicas, extingue o crédito tributário.

A

ERRADO

A isenção representa uma dispensa legal de pagamento e é modalidade de EXCLUSÃO do crédito tributário, e não de “extinção”

721
Q

a lei que concede a anistia não pode estendê-la às infrações resultantes de conluio entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas.

A

ERRADO

Em regra, a anistia não se estende às infrações resultantes de conluio entre duas ou mais pessoas.

Entretanto, se previsto em lei, a anistia pode abranger infrações resultantes de conluio.

722
Q

A isenção do ITBI, concedida apenas em relação às transmissões onerosas de imóveis localizados a menos de 1.000 metros de distância do pântano existente no território do Município, deve ser efetivada, em cada caso, por despacho da autoridade administrativa.

A

CERTO

1) Existe uma lei concedendo a isenção e detalhando suas condições e requisitos.
2) O interessado (contribuinte) apresenta um requerimento à autoridade administrativa, com as provas necessárias.
3) A autoridade analisa o pedido e, caso o contribuinte atenda à legislação, emite um despacho efetivando a isenção.

723
Q

A concessão de isenção depende obrigatoriamente de lei específica aprovada pelo Legislativo. O Executivo, por meio de decreto, pode apenas regulamentar a aplicação de uma isenção já prevista em lei.

A

CERTO

724
Q

A anistia será autorizada por Lei, e
Concedida por:
……………………. —> se for em caráter geral
……………………. –> se for em caráter individual.

A

Lei —> se for em caráter geral
Despacho –> se for em caráter individual.

725
Q

As garantias do crédito tributário, sem prejuízo de outras garantias não previstas no CTN, são as prerrogativas do Poder Público por este utilizadas para conduzir o contribuinte ao pagamento do tributo. Sua existência decorre do princípio …………………………………….

A

da supremacia do interesse público.

Garantias → facilitação da cobrança.
Privilégios → prioridade de pagamento em relação aos demais créditos.

726
Q

São extra………………………….. os créditos tributários decorrentes de fatos geradores ocorridos no curso do processo de falência.

A

extraconcursais

Os créditos tributários decorrentes de fatos geradores ocorridos durante o processo de falência são extraconcursais e, portanto, têm prioridade no pagamento, com o objetivo de manter o equilíbrio financeiro da massa falida e permitir a continuidade das obrigações legais do processo.

727
Q

Imagine que, durante o processo de falência, a massa falida venda bens sujeitos à incidência de ICMS. O imposto gerado pela venda será considerado um crédito ………………………, porque decorre de um fato gerador ocorrido no curso do processo de falência.

A

extraconcursal

Os créditos tributários decorrentes de fatos geradores ocorridos durante o processo de falência são extraconcursais e, portanto, têm prioridade no pagamento, com o objetivo de manter o equilíbrio financeiro da massa falida e permitir a continuidade das obrigações legais do processo.

728
Q

a liminar concedida em mandado de segurança é causa de suspensão da exigibilidade e de suspensão do prazo prescricional.

A

CERTO

729
Q

O STF entende que os tratados e convenções internacionais podem conceder isenções de impostos estaduais ou municipais, porquanto são firmados pelo Presidente da República na qualidade de chefe de Estado, em nome da República Federativa do Brasil, e não na qualidade de chefe de governo, em nome da União. Sendo assim, a concessão de isenção por essa via não é vedada.

A

CERTO

730
Q

O contribuinte que declara o tributo sujeito a lançamento por homologação e deixa de efetuar o pagamento na data estabelecida, perde o direito de se valer do benefício da denúncia espontânea?

A

SIM

o benefício da denúncia espontânea não se aplica aos tributos sujeitos a lançamento por homologação regularmente declarados, mas pagos a destempo

731
Q

Nos tributos sujeitos a lançamento por homologação, o prazo prescricional se inicia quando?

A

o prazo prescricional inicia-se a partir do dia seguinte ao da entrega da declaração ou do vencimento, o que ocorrer por último

732
Q

Nos tributos sujeitos a lançamento por homologação, quando inicia o prazo prescricional?

1) Declaração e pagamento antes do vencimento:
2) Declaração e pagamento após o vencimento:
3) Sem entrega de declaração nem pagamento:

A

1) Declaração e pagamento antes do vencimento: dia seguinte ao vencimento
2) Declaração e pagamento após o vencimento: dia seguinte à entrega da declaração
3) Sem entrega de declaração nem pagamento: na constituição definitiva do crédito, ou seja, após fim do prazo de impugnação do lançamento de ofício.

733
Q

Para que o juiz determine a indisponibilidade dos bens e direitos do executado, são necessários três requisitos:
1) ………………………….. citado.
2) inexistência de pagamento ou ……………………………….
3) …………………………………. pelos bens penhoráveis.

A

1) devedor (executado) devidamente citado.
2) inexistência de pagamento ou apresentação de bens à penhora.
3) exaurimento de diligências na busca pelos bens penhoráveis.

obs: que o juiz deve determinar o levantamento do excesso da penhora, ou seja, os bens ou valores que estiverem acima do valor da dívida ativa devem ser liberados ao devedor.

734
Q

Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu
começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário
regularmente inscrito como

A

dívida ativa.

não se aplica na hipótese de terem sido
reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida
inscrita.

735
Q

Entenda-se como momento de inscrição em dívida ativa aquele em que o sujeito passivo tiver sido ……………………………………….

A

comunicado formalmente a respeito da inscrição.

antes da inscrição do crédito em dívida ativa, o devedor pode dispor
de seus bens, sem que fique configurado qualquer ato lesivo ao Fisco.

736
Q

para que fique presumida a alienação FRAUDULENTA, é necessário que ocorram cumulativamente as seguintes situações:
* ……………………………….
* …………………………
* Não houver………………………..

A
  • Crédito tributário inscrito em dívida ativa (após comunicação oficial);
  • Alienação de bens ou seu começo;
  • Não houver reserva de bens ou rendas para quitar o crédito inscrito.
737
Q

Para se obter a declaração judicial da extinção das obrigações do falido, ao final do processo de falência deve ser comprovada a quitação de todos os tributos devidos.

A

CERTO

ao exigir a prova de quitação dos tributos, concede-se ao
crédito tributário um sistema adicional de garantias, pois são meios de assegurar
indiretamente o recebimento dos tributos.

738
Q

São as seguintes situações que exigem do sujeito passivo a apresentação de certidão negativa, comprovando a quitação de tributos:

► Declaração judicial da ……………………………… do devedor falido
► Concessão de ………………………………
► Prolação de sentença judicial de …………………….. ou adjudicação.
► Participação em ………………………. ou …………………….. da Administração Pública.

A

► Declaração judicial da extinção das obrigações do devedor falido
► Concessão de recuperação judicial
► Prolação de sentença judicial de partilha ou adjudicação
► Participação em contrato ou licitação da Administração Pública

739
Q

A ação de execução fiscal não está sujeita ao concurso de credores.

A

CERTO

execução fiscal não é obrigatoriamente habilitada no juízo universal (onde estão os demais credores). No entanto, nada impede que a cobrança do crédito tributário seja feita juntamente aos demais credores.

740
Q

A cobrança judicial do crédito tributário não é sujeita a concurso de credores ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento. Isso significa que a execução fiscal ajuizada não é afetada pela superveniência de falência, recuperação judicial, inventário ou arrolamento. Prossegue a execução em seu curso, na Vara em que ajuizada, não se fazendo necessário sequer que o Fisco habilite seu crédito no juízo universal.

A

CERTO

Apesar da execução fiscal não ser obrigatoriamente habilitada no juízo universal, nada impede que a cobrança do crédito tributário seja feita juntamente aos demais credores (fica a critério da fazenda pública).

741
Q

Se a cobrança do crédito tributário fosse feita no juízo universal, e se houvesse contestação do devedor acerca da legitimidade do crédito tributário, competiria ao juiz da falência decidir sobre o assunto.

A

ERRADO

Contestado o crédito tributário, o juiz remeterá as partes ao PROCESSO/JUÍZO COMPETENTE, mandando reservar bens suficientes à extinção total do crédito seus acrescidos, se a massa não puder efetuar a garantia da instância por outra forma, ouvido, quanto à natureza e valor dos bens reservados, o representante da Fazenda Pública interessada.

742
Q

As garantias do crédito tributário estão taxativamente previstas no CTN.

A

ERRADO

meramente exemplificativas

743
Q

Ordem de classificação dos créditos na falência (com base no CTN e na Lei de Falências):

1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)

A

1) Créditos Extraconcursais
2) Créditos Trabalhistas e Acidentários (até 150 salários)
3) Créditos com Garantia Real (até o valor limite do bem gravado)
4) Créditos Tributários (exceto multas)
5) Créditos Quirografáficos
6) Multas
7) Créditos Subordinados
8) Juros Vencidos

744
Q

Ordem de classificação dos créditos na falência (com base no CTN e na Lei de Falências):

1)
2) Créditos Trabalhistas e Acidentários (até 150 salários)
3)
4)
5) Créditos Quirografáficos
6)
7)
8) Juros Vencidos

A

1) Créditos Extraconcursais
2) Créditos Trabalhistas e Acidentários (até 150 salários)
3) Créditos com Garantia Real (até o valor limite do bem gravado)
4) Créditos Tributários (exceto multas)
5) Créditos Quirografáficos
6) Multas
7) Créditos Subordinados
8) Juros Vencidos

745
Q

As administrações tributárias terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e
atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio.

A

CERTO

terão recursos prioritários, o art. 167, IV, da própria CF/88, permitiu a excepcional vinculação da receita dos
impostos para realização das atividades da administração tributária.

746
Q

No concurso de preferências entre créditos de pessoas jurídicas de direito público, os créditos da União preferem aos dos estados, do Distrito Federal e dos territórios, e os créditos de todos estes preferem aos dos municípios.

A

ERRADO

Apesar de haver essa previsão no Código Tributário Nacional, o Supremo Tribunal Federal declarou sua não recepção, visto que, por não haver hierarquia entre os entes federados, não é permitida a existência de preferência entre eles.

747
Q

CTN é uma norma geral em matéria tributária. Por conseguinte, há outras regras atinentes à fiscalização tributária, previstas em leis ordinárias cada ente federativo. Sendo assim, em cada esfera, podem ser criadas normas regulamentando as prerrogativas das autoridades fiscais a ela vinculadas.

A

CERTO

Tais normas podem ser tanto em caráter gera aplicando-se à fiscalização de todos os tributos de competência do ente, ou em caráter especial aplicando-se a um tributo especificamente.

748
Q

Em cada esfera, podem ser criadas normas regulamentando as prerrogativas das autoridades fiscais a ela vinculadas. Tais normas podem ser tanto em caráter ………………. aplicando-se à fiscalização de todos os tributos de competência do ente, ou em caráter …………….. aplicando-se a um tributo especificamente.

A

caráter geral aplicando-se à fiscalização de todos os tributos de competência do ente, ou em caráter especial aplicando-se a um tributo especificamente.

749
Q

As autoridades fiscais têm o direito de examinar qualquer coisa, contanto que haja limitação do exame aos pontos objeto da investigação.

A

CERTO

Estão sujeitos a fiscalização tributária ou previdenciária quaisqu
livros comerciais, limitado o exame aos pontos objeto da investigação.

750
Q

Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e a comprovantes dos lançamentos neles efetuados, devem ser conservados até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram.

A

CERTO

o prazo prescricional está submetido à interrupção, hipótese em que é reiniciado. Sendo assim, o prazo para ocorrer a prescrição do crédito tributário pode ser bastante superior aos 5 anos.

751
Q

Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e a comprovantes dos lançamentos neles efetuados, devem ser conservados por 5 anos ou até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram.

A

ERRADO

5 anos não. apenas o prazo prescricional, que pode estar submetido à interrupção, hipótese em que é reiniciado. Sendo assim, o prazo para ocorrer a prescrição do crédito tributário pode ser bastante superior aos 5 anos.

752
Q

É inadmissível a apreensão de mercadorias como meio coercitivo para pagamento de tributos.

A

CERTO

753
Q

Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros: tabeliães, bancos, empresas, corretores, leiloeiros, inventariantes, síndicos, etc.

A

CERTO

quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.

754
Q

Mesmo sem a requisição supracitada, os órgãos e as entidades da administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes deverão colaborar com a administração tributária, com o compartilhamento de bases de dados de natureza cadastral e patrimonial de seus administrados e supervisionados.

A

CERTO

é direcionado aos órgãos públicos. Para ilustrar tal situação, pense que o Fisco federal
poderá ter acesso aos dados cadastrais nos sistemas públicos municipais. Isso facilitar a atuação da Fazenda
na busca patrimonial.

755
Q

O sigilo bancário não é absoluto no Brasil. Ele pode ser relativizado para proteger o interesse público, como nos casos de combate à sonegação fiscal. Existem 2 condições para o acesso a Informações Protegidas por Sigilo Bancário pelos fiscais:
1) deve haver …
2) …. acesso ………..

A

1) Deve haver um processo administrativo instaurado ou um procedimento fiscal em curso.
2) A autoridade fiscal deve considerar o acesso como)indispensável

756
Q

As autoridades fiscais podem requisitar aos bancos as informações financeiras dos contribuintes, sem prévia autorização judicial.

A

CERTO

757
Q

As autoridades fiscais podem requisitar aos bancos as informações financeiras dos contribuintes, sendo obrigatória prévia autorização judicial.

A

ERRADO

não precisa de autorização judicial

758
Q

A quebra de sigilo bancário poderá ser realizada por autoridade administrativa tributária, independentemente de autorização judicial, quando houver processo administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso para apuração de ocorrência de infração à legislação tributária, devendo ser assegurado ao contribuinte o direito ao contraditório e à ampla defesa.

A

CERTO

o STF denomina como transferência de sigilo à autoridade tributária o acesso a dados bancários por razões legítimas de cunho fiscal

759
Q

a administração fazendária e seus servidores fiscais têm, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei.

A

CERTO

Entretanto, cabe destacar que o acesso ao estabelecimento do contribuinte nem sempre é
possível, já que devem ser levadas em consideração as garantias individuais

760
Q

A autoridade administrativa possui o poder de requisitar (e não apenas solicitar) o auxílio da força pública, ou seja, das autoridades policiais, quando vítimas de embaraço ou desacato no exercício de suas funções, ou quando necessário à efetivação de medida prevista na legislação aduaneira. Isso se aplica, mesmo que o obstáculo imposto pelo sujeito passivo não se configure fato definido em lei como crime ou contravenção.

A

CERTO

761
Q

No exercício da fiscalização, a autoridade administrativa pode requisitar o auxílio da força pública (policial) nas seguintes situações:
1)
2)

A

1) Embaraço ou desacato:
Quando o sujeito passivo ou terceiros criam obstáculos ao desempenho das funções da autoridade, como negar acesso a documentos ou instalações.
Isso pode incluir atos que não necessariamente configurem crimes, mas que dificultem ou impossibilitem o trabalho da fiscalização.
2) Efetivação de medidas previstas na legislação aduaneira:
No contexto aduaneiro, como inspeção de mercadorias, retenção de bens ou averiguação de irregularidades no comércio exterior.
Aqui, a força pública pode ser necessária para garantir que essas medidas sejam executadas, mesmo contra a vontade do sujeito passivo.

762
Q

No que se refere à atividade de fiscalização, o CTN não só previu prerrogativas à autoridade administrativa, como também estabeleceu alguns deveres. O primeiro deles é o dever de lavrar o ………………………………..

A

Termo de Início de Fiscalização.

o Termo de Início de Fiscalização possui três efeitos relevantes: determina a data inicial para contagem do prazo máximo para conclusão das diligências, antecipa a contagem do prazo decadencial e afasta a espontaneidade do sujeito passivo.

763
Q

O Termo de Início de Fiscalização possui três efeitos relevantes:

1) determina a ……………………………………
2) antecipa …………………………….
3) afasta ……………………………..

A

1) determina a data inicial para contagem do prazo máximo para conclusão das diligências
2) antecipa a contagem do prazo decadencial
3) afasta a espontaneidade do sujeito passivo.

764
Q

O que acontece com o prazo Decadencial se houver notificação do sujeito passivo de qualquer procedimento de fiscalização entre o fato gerador e o primeiro dia do exercício seguinte?

A

antecipa-se o início da contagem do prazo decadencial para este dia (data do Termo de Início de
Fiscalização).

765
Q

No exercício da atividade de fiscalização, a autoridade administrativa obtém as informações necessárias para efetuar o lançamento tributário. A maioria dessas informações está relacionada à situação econômica do sujeito passivo, motivo pelo qual a autoridade fiscal tem o dever de mantê-las em sigilo. Trata-se do sigilo …………………….

A

Sigilo fiscal

Se não houvesse tal sigilo, uma empresa em crise financeira, por exemplo, teria sua situação ainda mais agravada à medida que os seus fornecedores e clientes tomassem conhecimento das suas condições financeiras.

766
Q

Embora o objetivo central da fiscalização seja a …………………………………………………….., suas atividades abrangem desde a apuração de tributos e controle de obrigações acessórias até a prevenção e repressão de ilícitos fiscais, sempre com respeito à legislação e à confidencialidade das informações obtidas.

A

constituição do crédito tributário por meio do lançamento

767
Q

Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informações cadastrais do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades.

A

ERRADO

não se proíbe a divulgação de informações cadastrais, mas, sim, daquelas que retratem a situação econômica
ou financeira e a natureza e o estado de seus negócios.

768
Q

Em determinados casos, as informações protegidas pelo sigilo podem ser compartilhadas/utilizadas para atender a outros interesses públicos relevantes, como …………………………… e …………………………………….

A

I – requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça;
II – solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública desde que seja comprovada a instauração regular de processo administrativo, no órgão ou na entidade respectiva, com o objetivo de investigar o sujeito passivo a que se refere a informação, por prática de infração administrativa.

769
Q

Em determinados casos, as informações protegidas pelo sigilo podem ser compartilhadas/utilizadas para atender a outros interesses públicos relevantes, como requisições da justiça e solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública, desde que:

1) Há instauração formal de ………………………………………………..
2) O objetivo do processo administrativo seja …………………………….

A

1) Há instauração formal de processo administrativo no órgão ou entidade competente.
2) O objetivo do processo administrativo seja investigar o sujeito passivo por prática de infração administrativa.

770
Q

O § 3º do artigo 198 do CTN estabelece exceções à regra geral do sigilo fiscal, permitindo a divulgação de determinadas informações fiscais. Essas exceções visam garantir a transparência em áreas específicas e são voltadas principalmente para situações em que o sigilo fiscal não é essencial ou em que o interesse público prevalece sobre a confidencialidade. Quais são?

I – representações fiscais para fins …………………..;
II – inscrições na ……………… da Fazenda Pública;
III – parcelamento ou ………………………
IV - incentivo, renúncia, benefício ou imunidade de natureza tributária cujo beneficiário seja pessoa ……………………..

A

I – representações fiscais para fins penais;
II – inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública;
III – parcelamento ou moratória.
IV - incentivo, renúncia, benefício ou imunidade de natureza tributária cujo beneficiário seja pessoa jurídica.

771
Q

Não é vedada a divulgação de informações relativas a incentivo, renúncia, benefício ou imunidade de natureza tributária cujo
beneficiário seja pessoa jurídica.

A

CERTO

Essa exceção tem como objetivo garantir transparência no uso de recursos públicos e evitar práticas irregulares na concessão de incentivos.

772
Q

Regra geral, é VEDADA a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. Porém, existem 4 ressalvas:

A

1) representações fiscais para fins penais.
2) inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública.
3) parcelamento ou moratória.
4) incentivo, renúncia, benefício ou imunidade de natureza tributária cujo beneficiário seja pessoa jurídica.

773
Q

Regra geral, é VEDADA a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. Explique sobre a não vedação de divulgar representações fiscais para fins penais.

A

Além de penalidades pecuniárias, há possibilidade de existir ilícito que também configure crime de ação pública, necessitando representação fiscal para fins penais ao MP, contendo todos os detalhes da conduta e dados fiscais sigilosos.

774
Q

Em se tratando de atos que configurem ilícito penal, cabe ao Poder Judiciário a aplicação da penalidade cabível. Sendo assim, a autoridade fiscal deve representar à autoridade competente para propor a ação penal, ou seja, o ………………………………………….

A

representante do Ministério Público

O representante do Ministério Público é o titular exclusivo para
propor a ação penal pública.

775
Q

Como se dá o nome do compartilhamento de informações fiscais entre os entes no sentido da necessidade de maior eficiência e integração das máquinas fiscalizatórias?

A

Trata-se de mais um caso de transferência de informações sigilosas.

A possibilidade de permuta de informações prevista no art. 199 do CTN é norma de eficácia limitada.

776
Q

A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do DF e dos Municípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter ………………….. ou específico, por ………………. ou convênio.

A

em caráter geral ou específico, por lei ou convênio.

777
Q

A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do DF e dos Municípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter ……………….. ou ……………….., por lei ou ……………………….

A

em caráter geral ou específico, por lei ou convênio.

778
Q

A possibilidade de permuta de informações fiscais entre os entes da federação é norma de eficácia limitada. Por que?

A

Porque depende de lei ou convênio.

779
Q

A União, Estados, DF e municípios, na forma estabelecida em tratados, acordos ou convênios, poderá permutar informações com Estados estrangeiros no interesse da arrecadação e da fiscalização de tributos.

A

ERRADO

Nesse caso, apenas a Fazenda Pública da UNIÃO está autorizada a firmar tratados internacionais.

780
Q

Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de ………………………………………….. ou por decisão final proferida em processo regular.

A

depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular.

781
Q

Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza,
regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o
prazo fixado, para pagamento, pela lei ou …………………………………………………

A

depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular.

782
Q

O objetivo da inscrição do crédito tributário em dívida ativa é extrair a ……………………………, título executivo extrajudicial, que viabiliza a posterior propositura da ação de execução fiscal.

A

extrair a Certidão de Dívida Ativa (CDA), título executivo extrajudicial, que viabiliza a posterior propositura da ação de execução fiscal.

783
Q

O objetivo da inscrição do crédito tributário em dívida ativa é extrair a Certidão de Dívida Ativa (CDA),
título executivo extrajudicial, que viabiliza a posterior propositura da ……………………………………………

A

propositura da ação de execução fiscal.

784
Q

A dívida regularmente inscrita goza da presunção de ……………………… e tem o efeito de prova pré-constituída.
A presunção é relativa e pode ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite.

A

certeza e liquidez

785
Q

O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente o nome do devedor e, sendo caso, o dos ……………………, bem como, sempre que possível, o ………………….. ou a ………………………. de um e de outros.

A

o nome do devedor e, sendo caso, o dos corresponsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros

786
Q

O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, sendo o caso (nem sempre, portanto), deve haver o ………………………………. Em qualquer caso, a certidão deverá conter a indicação do livro e da folha de inscrição.

A

sendo o caso, deve haver o número do processo administrativo.

787
Q

O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, sendo o caso (nem sempre, portanto), deve haver o número do processo administrativo. Em qualquer caso, a certidão deverá conter a indicação do ……………………. da folha de …………………………..

A

Em qualquer caso, a certidão deverá conter a indicação do livro e da folha de inscrição.

788
Q

O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente, diversos requisitos, como o nome do devedor, quantia devida, origem e natureza do crédito, etc. O que acontece caso haja alguma omissão ou erro?

A

São causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.

789
Q

A omissão de quaisquer dos requisitos do termo de inscrição da dívida ativa, ou o erro a eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de …………………. instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre ……………………………

A

poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.

790
Q

As certidões negativas de débitos (CND) são os documentos capazes de comprovar ………………………………………………………….

A

a inexistência de débito de determinado contribuinte, de determinado tributo ou relativo a determinado período.

791
Q

As certidões negativas de débitos (CND) são os documentos capazes de comprovar a inexistência de débito de determinado contribuinte, de determinado tributo ou relativo a determinado …………………….

A

.período

792
Q

A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida em qual prazo?

A

10 dias

O prazo é de 10 dias, e não 10 dias úteis

obs: Normalmente, a emissão da certidão é imediata

793
Q

A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias úteis da data da entrada do requerimento na repartição.

A

ERRADO

O prazo é de 10 dias, e não 10 dias úteis

obs: Normalmente, a emissão da certidão é imediata

794
Q

Ao emitir a certidão negativa, é possível que o sujeito passivo tenha débitos, mas esteja em situação regular perante o Fisco. Como pode isso?

A

É o caso, por exemplo, dos créditos tributários cuja exigibilidade tenha sido suspensa

795
Q

Em quais casos expede-se, em vez de certidão negativa, a certidão positiva com efeitos de negativa? Ou seja, a certidão é positiva, pois o sujeito passivo possui débito. No entanto, a certidão possui efeitos de negativa, já que é como se fosse esta, ou seja, o sujeito passivo está em situação regular.
1)
2)
3)

A

1) Créditos vincendos (não vencidos)
2) Créditos garantidos por penhora
3) Créditos com exigibilidade suspensa (MORDER LIMPAR)

796
Q

Independentemente de disposição legal permissiva, será dispensada a prova de quitação de tributos, ou o seu suprimento, quando se tratar de prática de ato indispensável para evitar a ……………………………

A

caducidade de direito

797
Q

A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Pública, responsabiliza pessoalmente o servidor público pelo c……………………………….. e pelos ………………………….. Ademais, fica o servidor sujeito às sanções penais e administrativas
cabíveis.

A

responsabiliza pessoalmente o servidor público crédito tributário (aquele que deixou de constar na certidão “negativa” expedida) e pelos juros de mora acrescidos. Ademais, fica o servidor sujeito às sanções penais e administrativas cabíveis.

798
Q

A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Pública, responsabiliza pessoalmente o servidor público pelo crédito tributário (aquele que deixou de constar na certidão “negativa” expedida) e pelos juros de mora acrescidos. Ademais, fica o servidor sujeito às sanções ………………….. e …………………… cabíveis.

A

crédito tributário (aquele que deixou de constar na certidão “negativa” expedida) e pelos juros de mora acrescidos. Ademais, fica o servidor sujeito às sanções penais e administrativas
cabíveis.

799
Q

Os prazos do CTN só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato.

A

CERTO

ou seja, apenas em dias úteis

800
Q

Incumbe ao ……………………………………., do Ministério da Fazenda, prestar assistência técnica aos governos estaduais e municipais, com o objetivo de assegurar a uniforme aplicação da presente Lei.

A

Conselho Técnico de Economia e Finanças

801
Q

Declarado e não pago o débito tributário pelo contribuinte, é legítima a recusa de expedição de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa.

A

CERTO

jurisprudência do STJ

802
Q

Declarado e não pago o débito tributário pelo contribuinte, é ilegítima a recusa de expedição de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa.

A

ERRADO

é legítima a recusa

803
Q

No curso dos processos de inventário ou arrolamento, a cobrança dos créditos tributários imputados ao de cujus ou a seu espólio, sejam eles vencidos ou vincendos, gozará de preferência em relação a quaisquer outros créditos habilitados no curso daqueles processos.

A

CERTO

804
Q

O devedor tributário que, devidamente citado no âmbito de processo judicial, não pagar nem apresentar bens à penhora no prazo legal sofrerá a indisponibilidade de todos os seus bens e direitos.

A

ERRADO

A indisponibilidade limitar-se-á ao valor total exigível

805
Q

A dívida regularmente inscrita goza de absoluta presunção de certeza e liquidez.

A

ERRADO

presunção RELATIVA de certeza e liquidez. Ou seja, cabe prova em contrário.

806
Q

As administrações tributárias da União, Estados, Distrito Federal e dos Municípios reúnem servidores de carreiras específicas para o exercício de suas atividades.

A

CERTO

807
Q

Ensejam a expedição de certidão negativa com efeitos de positiva:

A

1) créditos não vencidos
2) penhora
3) suspensos por inexigibilidade

808
Q

Constitui dívida ativa tributária todo crédito da Fazenda Pública que tiver sido inscrito em repartição administrativa competente, esgotado o prazo em lei para pagamento.

A

ERRADO

dívida ativa tributária é aquela proveniente de crédito dessa natureza, isto é, crédito de natureza tributária. Erra a questão, portanto, quando inclui todos os tipos de crédito na dívida ativa tributária.

809
Q

A Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa até a decisão de 1ª instância, quando se tratar de correção de erro material ou formal, vedada a modificação do sujeito passivo da execução.

A

CERTO

810
Q

A Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa até a decisão de 1ª instância, quando se tratar de correção de erro material ou formal, vedada a modificação do …………………………………..

A

vedada a modificação do sujeito passivo da execução.

811
Q
A
812
Q

A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.

A

CERTO

Art. 118. A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se:
I - da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos;
II - dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.

813
Q

Quando o fato gerador de um tributo ocorre no mundo concreto, mas a obrigação tributária dele decorrente, por questão de cálculo, é nula, o não pagamento desse tributo se dá por …………………

A

Alíquota zero

é um importante instrumento de política fiscal, utilizado pelo governo para atingir diversos objetivos econômicos e sociais.

814
Q

O reconhecimento do débito pelo devedor, ainda que extrajudicial, por qualquer ato, implica a ………………………….

A

INTERRUPÇÃO da prescrição, isto é, ZERA o prazo para que o Fisco cobre o crédito tributário do devedor

815
Q

Lei complementar instituirá imposto sobre bens e serviços de competência compartilhada entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

A

ERRADO

União não!
Apenas Estados, DF e Municípios

815
Q

O IBS será informado pelo princípio da …………………………., cujo objetivo é interferir ao mínimo no sistema econômico, evitando distorções nos preços em razão da incidência tributária.

A

neutralidade

815
Q

As alíquotas de referência do IBS serão fixadas no ano anterior ao de sua vigência, não se aplicando o princípio da noventena (anterioridade nonagesimal).

A

CERTO

Assim como o IPTU e IPVA

816
Q

O IBS incidirá sobre operações com bens materiais ou imateriais, inclusive direitos, ou com serviços. Para trazer mais clareza e segurança jurídica ao sistema tributário, a Lei Complementar definirá o conceito de operações com serviços, podendo ser incluída qualquer operação que não seja classificada como operação com bens materiais ou imateriais, inclusive direitos.

A

CERTO

Semelhante ao ISS

817
Q

A lei complementar deve regulamentar o regime de compensação do IBS, definindo como créditos e débitos serão tratados. Ela também poderá exigir que, em alguns casos, o crédito só seja aproveitado se o imposto referente à operação tiver sido efetivamente recolhido. Nessas situações, o crédito estará condicionado a:

a) o adquirente poder……………………
b) o recolhimento…………………………..

A

a) o adquirente poder recolher o imposto incidente na compra de bens ou serviços; ou
b) o recolhimento ocorrer no momento do pagamento da operação.

818
Q

Quanto ao IBS, a lei complementar definirá a …………………. e o ………………….. para ressarcimento de créditos acumulados pelo contribuinte.

A

a lei complementar definirá a forma e o prazo para ressarcimento de créditos acumulados pelo contribuinte.

819
Q

A isenção e a imunidade relativas ao IBS acarretarão a anulação do crédito relativo às operações anteriores, salvo, na hipótese
da imunidade, quando determinado em
contrário em lei complementar.

A

CERTO

820
Q

A isenção e a imunidade relativas ao IBS acarretarão a anulação do crédito relativo às operações anteriores, salvo, na hipótese
da ………………………., quando determinado em
contrário em lei complementar.

A

salvo, na hipótese da imunidade, quando determinado em contrário em lei complementar.

821
Q

Lei complementar pode estabelecer a manutenção dos créditos de IBS em casos de operações imunes.

A

CERTO

822
Q

IBS

Isenção e imunidade não geram crédito para as operações seguintes;
Isenção e Imunidade acarretam anulação do crédito relativo às operações anteriores.

Exceção: ……………………………….

A

Exceção: em caso de imunidade, quando determinado em contrário em lei complementar.

823
Q

O IBS/CBS é um tributo calculado por dentro ou por fora?

A

seu cálculo é realizado por fora, não integrará sua própria base de cálculo

824
Q

Qual a diferença entre tributação “por dentro” e “por fora”?

A

Por fora = mais simples = incide apenas sobre a mercadoria.
Ex: $100*12% = $112

Por dentro = complexo = imposto é incluído na base de cálculo dele mesmo.
Ex: $100*12% = 100 / 1-0,12 = 100/0,88 = $113,63

825
Q

A legislação do IBS deverá ser …………………… e …………………em todo o território nacional. Essa regra vai ao encontro do princípio da simplicidade.

A

A legislação do IBS deverá ser única e uniforme em todo o território nacional. Essa regra vai ao encontro do
princípio da simplicidade.

826
Q

A legislação do IBS deverá ser única e uniforme em todo o território nacional. Essa regra vai ao encontro do
princípio da …………………………

A

A legislação do IBS deverá ser única e uniforme em todo o território nacional. Essa regra vai ao encontro do
princípio da simplicidade.

827
Q

O Sistema Tributário Nacional deve observar os princípios da ………………….., da …………………….., da …………………….., da ………………….. e da ………………………….

A

O Sistema Tributário Nacional deve observar os princípios da simplicidade, da transparência, da justiça tributária, da cooperação e da defesa do meio ambiente.

828
Q

De que forma será feita a instituição do IBS?

A

Lei complementar instituirá imposto sobre bens e serviços de competência compartilhada entre Estados, Distrito Federal e Municípios.

829
Q

Como é feita a definição de alíquotas do IBS?

A

1) cada ente federativo fixará sua alíquota própria por lei específica
2) o imposto será calculado pelo somatório das alíquotas do Estado e do Município de destino da operação

830
Q

……………………………… fixará alíquota de referência do IBS para cada esfera federativa, nos termos de lei complementar, que será aplicada se outra não houver
sido estabelecida pelo próprio ente federativo.

A

Resolução do Senado Federal

831
Q

Lei complementar fixará alíquota de referência do IBS para cada esfera federativa, que será aplicada se outra não houver sido estabelecida pelo próprio ente federativo.

A

ERRADO

Resolução do Senado Federal fixará, nos termos de lei complementar

832
Q

Cada ente poderá estabelecer sua própria alíquota para o IBS. Dessa forma, o texto constitucional prevê que resolução do Senado Federal fixará alíquota de referência do imposto para cada esfera federativa, nos termos ……………………………., que será aplicada se outra não houver sido estabelecida pelo próprio ente federativo.

A

de lei complementar

Ou seja, a resolução do Senado Federal deverá observar a forma de cálculo e os limites previstos em lei complementar

833
Q

O que acontece os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não fixarem suas alíquotas do IBS?

A

será utilizada a alíquota de referência definida pelo Senado Federal. Alternativamente, os entes tributantes poderão
optar por vincular suas alíquotas à alíquota de referência

834
Q

IBS:
Haverá um período de transição que durará de …….. até ……….. . Em tal período, haverá mecanismos de rateio de arrecadação tributária, para fins de preservar a arrecadação dos entes, em face da nova sistemática de tributação. Nesse período, fica vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios fixar alíquotas próprias do IBS em percentual inferior às alíquotas de referência

A

2029 até 2077

835
Q

IBS:
Haverá um período de transição que durará de 2029 até 2077. Em tal período, haverá mecanismos de rateio de arrecadação tributária, para fins de preservar a arrecadação dos entes, em face da nova sistemática de tributação. Nesse período, fica vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios fixar alíquotas próprias do IBS em percentual ……………………. às alíquotas de …………………….

A

fica vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios fixar alíquotas próprias do IBS em percentual inferior às alíquotas de referência

836
Q

Quem é o sujeito passivo do IBS e como ele será especificado?

A

Lei complementar irá definir como sujeito passivo do imposto a pessoa que concorrer para a realização, a execução ou o pagamento da operação, ainda que residente ou domiciliada no exterior

837
Q

O IBS será arrecadado e distribuído por meio do Comitê
……………………………………………

A

Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços

Trata-se de entidade pública sob regime especial, terá independência técnica, administrativa, orçamentária e financeira.

838
Q

O percentual do IBS a ser destinado aos Municípios corresponde a ….. % do produto da arrecadação do IBS distribuída aos Estados.

A

25%

Nem todo valor de IBS arrecadado pode ser distribuído imediatamente, pois se for relativo a uma operação que resulte em créditos, deverá ser feita a devolução posteriormente.

839
Q

O Comitê Gestor do IBS fará a retenção do saldo de créditos do IBS que não tiverem sido compensados
pelos contribuintes, e que não forem ressarcidos ao final de cada período de apuração, e também dos
valores relativos ao …………………………..

A

cashback

840
Q

Nem todo valor de IBS arrecadado pode ser distribuído imediatamente, pois operação pode resultar créditos, e deverá ser feita a devolução posteriormente. Só configura realmente uma receita quando ………………………………

A

um consumidor final compra a mercadoria, porque ele não irá compensar créditos ou pedir ressarcimento, pois em tal operação não há escrituração desse crédito.

841
Q

Quanto ao IBS, Lei complementar disporá sobre as regras para a distribuição do produto da arrecadação do imposto, disciplinando, entre outros aspectos:

a) a sua forma de ………………………..;
b) o tratamento em relação às operações em que o imposto não seja recolhido ……………………………….;
c) as regras de distribuição aplicáveis aos regimes …………………………, específicos e diferenciados de tributação
previstos nesta Constituição;

A

a) a sua forma de cálculo;
b) o tratamento em relação às operações em que o imposto não seja recolhido tempestivamente;
c) as regras de distribuição aplicáveis aos regimes favorecidos, específicos e diferenciados de tributação
previstos nesta Constituição;

842
Q

A EC 132/2023 estabeleceu uma forma de ……………………., isto é, hipóteses de devolução do imposto a pessoas
físicas com o objetivo de reduzir as desigualdades de renda.

A

cashback

obrigatória nas operações com fornecimento de energia
elétrica e com gás liquefeito de petróleo ao consumidor de baixa renda

843
Q

A EC 132/2023 estabeleceu uma forma de cashback, isto é, hipóteses de devolução do imposto a pessoas
físicas com o objetivo de …………………………………..

A

reduzir as desigualdades de renda

obrigatória nas operações com fornecimento de energia
elétrica e com gás liquefeito de petróleo ao consumidor de baixa renda

844
Q

A devolução foi prevista como obrigatória nas operações ……………………………………………. ao consumidor de baixa renda. Para regulamentar a matéria, a lei complementar poderá determinar que o cashback seja calculado e concedido no momento da cobrança da operação

A

com fornecimento de energia elétrica e com gás liquefeito de petróleo

845
Q

O art. 156, § 5º, VIII, da CF/88, prevê a possibilidade de devolução do IBS a pessoas físicas de baixa renda,
nos termos estabelecidos em lei complementar, que definirá:
● Hipóteses de ………………….;
● ………………… de Devolução;
● ……………….. do Cashback.

A

● Hipóteses de Devolução;
● Limites de Devolução;
● Beneficiários do Cashback.

846
Q

A regulamentação do cashback para IBS e CBS será regulada mediante lei complementar.

A

ERRADO

IBS = lei complementar
CBS = lei ordinária

847
Q

A devolução (cashback) não será considerada na base de cálculo em diversas situações, como por exemplo do percentual de repartição do IBS a ser distribuído aos Município, etc.

A

CERTO

848
Q

Resolução do Senado Federal fixará alíquota de referência do imposto para cada esfera federativa, nos termos de lei complementar. Assim sendo, qualquer alteração na legislação federal que …………………………………. deverá ser compensada pela elevação ou redução, pelo Senado Federal, das alíquotas de referência.

A

reduza ou eleve a arrecadação do imposto

ais alterações que impliquem redução ou elevação na arrecadação só produzirão efeitos após o ajuste das alíquotas de referência pelo Senado Federal

849
Q

Os critérios para as obrigações acessórias do IBS devem ser previstos em lei complementar

A

ERRADO

Lei Complementar

850
Q

Lei Complementar ditará as regras do Comitê Gestor do IBS, que são:
1) Partição:
2) Presidência:
3) Recursos:

A

1) Partição: paritária
2) Presidência: alternância entre estados e municípios
3) Recursos: percentual do produto de arrecadação de cada ente

851
Q

A participação dos entes federativos na instância máxima de deliberação do Comitê Gestor do IBS observará a seguinte composição:
I – …… membros - Estados e DF
II – …… membros, Municípios e DF, que serão eleitos nos seguintes termos:
a) ……representantes, com base nos votos de cada Município, com valor igual para todos; e
b) ……representantes, com base nos votos de cada Município ponderados pelas respectivas populações.

A

I – 27 membros - Estados e DF
II – 27 membros, Municípios e DF, que serão eleitos nos seguintes termos:
a) 14 representantes, com base nos votos de cada Município, com valor igual para todos; e
b) 13 representantes, com base nos votos de cada Município ponderados pelas respectivas populações.

852
Q

A participação dos entes federativos na instância máxima de deliberação do Comitê Gestor do IBS observará a seguinte composição:

A

I – 27 membros - Estados e DF
II – 27 membros, Municípios e DF, que serão eleitos nos seguintes termos:
a) 14 representantes, com base nos votos de cada Município, com valor igual para todos; e
b) 13 representantes, com base nos votos de cada Município ponderados pelas respectivas populações.

853
Q

As deliberações no âmbito do Comitê Gestor do IBS serão consideradas aprovadas se obtiverem, cumulativamente, os votos:
I – Para os Estados e DF:
a) maioria absoluta de seus representantes; e
b) …………………………………………..
II – Para os Municípios e DF, da maioria absoluta de seus representantes

A

de representantes dos Estados e do Distrito Federal que correspondam a mais de 50% da população
do País;

854
Q

Qual o ÚNICO requisito para que uma pessoa exerça o cargo de Presidente do Comitê Gestor do IBS?

A

ter notórios conhecimentos de administração tributária

855
Q

Cada ente federativo fixará sua alíquota própria de IBS por lei específica.

A

CERTO

856
Q

Compete ao ………………… julgar conflitos entre os entes federativos e o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços.

A

Superior Tribunal de Justiça

857
Q

Cada ente federativo fixará sua alíquota própria de IBS por lei complementar.

A

ERRADO

lei específica

858
Q

O IBS será cobrado pelo somatório das alíquotas do Estado e do Município de origem da operação

A

ERRADO

Município de DESTINO da operação

859
Q

Quem pode convocar o Presidente do Comitê Gestor do IBS para prestar, pessoalmente, informações sobre assunto previamente determinado.

A

A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, ou qualquer de suas Comissões.

860
Q

O valor do imposto de renda retido na fonte sobre os valores pagos, pelo município e pelas suas respectivas autarquias e fundações, a pessoas físicas ou jurídicas contratadas para a prestação de bens ou serviços é de titularidade da própria municipalidade.

A

CERTO

861
Q

25% do produto da arrecadação do IBS distribuída aos Estados será repartido com os Municípios nos seguintes critérios:

1) ……% na proporção da população;
2) ……% indicadores aprendizagem e equidade
3) ……..% indicadores de preservação ambiental (como dispuser lei estadual)
4) ……% montantes iguais para todos municípios do Estado

A

1) 80% na proporção da população;
2) 10% indicadores aprendizagem e equidade
3) 5% indicadores de preservação ambiental (como dispuser lei estadual)
4) 5% montantes iguais para todos municípios do Estado

862
Q

25% do produto da arrecadação do IBS distribuída aos Estados será repartido com os Municípios nos seguintes critérios:
1)
2)
3)
4)

A

1) 80% na proporção da população;
2) 10% indicadores aprendizagem e equidade
3) 5% indicadores de preservação ambiental (como dispuser lei estadual)
4) 5% montantes iguais para todos municípios do Estado

863
Q

Compete ao ………. processar e julgar, originariamente, as causas e os conflitos entre a União e os Estados, a União e o Distrito Federal, ou entre uns e outros, inclusive as respectivas entidades da administração indireta.

A

STF

Compete ao STJ processar e julgar, originariamente, os conflitos entre entes federativos, ou entre estes e o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços.

864
Q

Compete ao …….. processar e julgar, originariamente, os conflitos entre entes federativos, ou entre estes e o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços.

A

STJ

STF = as causas e os conflitos entre a União e os Estados, a União e o Distrito Federal, ou entre uns e outros, inclusive as respectivas entidades da administração indireta

865
Q

O Fundo de Participação dos Estados recebe 21,5% e o Fundo de participação dos Municípios recebe 25,5% da arrecadação do IR, do IPI e do IS.

A

CERTO

25,5% = 22,5 + 1 + 1 + 1 (julho, setembro, dezembro)

866
Q

O Fundo de Participação dos Estados recebe 21,5% e o Fundo de participação dos Municípios recebe 25,5% da arrecadação do ………., do ……….. e do ………….

A

IR, IPI e IS

867
Q

A União entregará, do produto da arrecadação do Imposto Seletivo sobre produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, 20% aos Estados e ao Distrito Federal, proporcionalmente ao valor das respectivas exportações de produtos industrializados.

A

ERRADO

10%
destes, 25% são dos municípios, seguindo a regra:
a) ref ao IPI (regra dos 35% e 65%
b) ref ao IS (regra dos 80%, 10%, 5% e 5%)

868
Q

A CBS é uma contribuição destinada à seguridade social, de competência ……………………, substituindo as famigeradas contribuições ………………… e ………………………

A

A CBS é uma contribuição destinada à seguridade social, de competência exclusiva da União, substituindo as famigeradas contribuições PIS/PASEP e COFINS.

869
Q

A regra constitucional que define o cashback para o CBS prevê a exigência de lei complementar para
regulamentar a matéria.

A

ERRADO

A regra constitucional que define o cashback para o IBS prevê a exigência de lei complementar para
regulamentar a matéria. Mas para a CBS exige apenas lei (ordinária).

870
Q

A regra constitucional que define o cashback para o IBS prevê a exigência de lei ordinária para
regulamentar a matéria.

A

ERRADO

regulamentar cashback para o IBS = lei complementar
regulamentar cashback para o CBS = lei ordinária

871
Q

A regra constitucional que define o cashback para o CBS prevê a exigência de lei ordinária para
regulamentar a matéria.

A

CERTO

regulamentar cashback para o IBS = lei complementar
regulamentar cashback para o CBS = lei ordinária

872
Q

A respeito da CBS, a EC 132/2023 prevê a possibilidade de redução de …….% das alíquotas para serviços de profissão intelectual, desde que submetidos à fiscalização por …………………………………

A

redução de 30% das alíquotas para serviços de profissão intelectual, desde que submetidos à fiscalização por conselho profissional

873
Q

As alterações na legislação tributária buscarão ………………………. efeitos regressivos.

A

ATENUAR = diminuir a gravidade

874
Q

O Imposto Seletivo poderá ter o mesmo fato gerador e base de cálculo de outros tributos e terá suas alíquotas fixadas em lei ordinária, podendo ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem.

A

CERTO

875
Q

O Imposto Seletivo integrará a base de cálculo de alguns impostos. Quais?

A

ICMS, ISS, IBS e CBS

876
Q

Podem optar por ser contribuintes do ……………… e ……………… os produtores rurais pessoa física ou jurídica que obtiverem receita anual inferior a R$ 3.600.000,00

A

IBS e da CBS

877
Q

Podem optar por ser contribuintes do IBS e da CBS os …………………………. pessoa física ou jurídica que obtiverem receita anual inferior a R$ ………………………….

A

Podem optar por ser contribuintes do IBS e da CBS os produtores rurais pessoa física ou jurídica que obtiverem receita anual inferior a R$ 3.600.000,00

878
Q

A fixação de alíquotas do ICMS-Combustiveis não se submete ao princípio da Legalidade.

A

CERTO

Pois são definidas por convênio no CONFAZ

879
Q

Alteração de alíquota do IR é exceção ao princípio da Legalidade.

A

ERRADO

Se submete. Precisa de lei para alteração

880
Q

Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.

A

CERTO

I - suspensão ou exclusão do crédito tributário;
II - outorga de isenção;
III - dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.

881
Q

Havendo previsão em lei, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.

A

CERTO

Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.

882
Q

As Contribuições para SEBRAE, por incentivar a criação e desenvolvimento de micro e pequenas empresas, é considerada Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE.

A

CERTO

entendimento do STF

883
Q

As Contribuições para SEBRAE, por incentivar a criação e desenvolvimento de micro e pequenas empresas, é considerada que tipo de tributo?

A

Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE

884
Q

Como regra, apenas o contribuinte de direito pode pleitear a restituição dos valores pagos indevidamente em relação aos tributos indiretos. Porém, em alguns casos onde o contribuinte de fato tem legitimidade para propor ação declaratória com repetição de indébito. Tipo qual?

A

Nos casos envolvendo concessão de serviço público, como energia elétrica e telecomunicações. Ou seja, nesses o consumidor pode propor restituição do ICMS, por exemplo.

885
Q

Qual dispositivo legal pode conceder moratória em caráter geral e individual?

A

Caráter geral = lei
Caráter individual = despacho da autoridade administrativa

886
Q

A concessão da moratória em caráter geral gera direito adquirido ao sujeito passivo.

A

CERTO

887
Q

Empresa X, devedora ISS, cujo fato gerador ocorreu 6/6/24, e cujo recolhimento deveria ocorrer até 10/6/24, declarou, no dia 12/6/24, ao Fisco o débito de R$ 500 e efetuou pagamento de apenas R$ 30. Como ficaria nesse caso, referente aos R$ 450 pendentes? Qual tipo de prazo entraria em vigor?

A

1) Quando o débito de $500 foi declarado, ocorreu a constituição do débito. Ou seja, não há mais prazo prescricional.
2) Resta pendente a cobrança do débito por parte do fisco (e não lançamento). Logo, o Fisco tem o prazo PRESCRICIONAL a contar da data da declaração (12/6/24) para entrar com ações de cobrança dos R$ 450.

888
Q

A alíquota do IBS é o somatório do % da alíquota do Estado com o % do Município de origem ou destino?

A

DESTINO da operação/prestação

no ICMS era origem

889
Q

O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude de impugnação do sujeito passivo; de recurso de ofício ou de iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos em lei.

A

CERTO

Art. 145. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude de:

I - impugnação do sujeito passivo;
II - recurso de ofício;
III - iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no artigo 149.

890
Q

O lançamento reporta-se à data do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, mesmo que posteriormente modificada ou revogada, regra que se aplica também aos impostos lançados por períodos certos de tempo, ainda que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o fato gerador se considera ocorrido.

A

ERRADO

não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo, desde que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o fato gerador se considera ocorrido.

891
Q

No lançamento por homologação, se o contribuinte declarar e não pagar, dispensa-se qualquer outra providência por parte do fisco quanto à constituição do crédito.

A

CERTO

declarou = constituir o crédito

Nesse caso contará o prazo prescricional para o Fisco cobrar o crédito

892
Q

No lançamento por homologação, se o contribuinte declarar valor menor, como funcionam os prazos de constituição e cobrança?

A

Parte declarada: considera-se constituído o crédito tributário, não se falando em decadência.
Parte não declarada: se o valor declarado é menor que o devido, o Fisco pode realizar um lançamento de oficio complementar, desde que observado o prazo a partir da ocorrência do fato gerador

893
Q

Como funciona na prática a contribuição da seguridade social sobre a receita de concursos de prognósticos?

A

Por exemplo:

1)Uma pessoa compra um bilhete de loteria por R$ 5,00.
2) Parte desse valor (um percentual definido por lei) vai para o prêmio, outra parte cobre os custos operacionais, e o restante é destinado à arrecadação pública, incluindo a seguridade social.

Essa é uma forma indireta de financiamento da seguridade social, já que não vem de contribuições diretas como impostos ou taxas, mas da receita gerada por atividades de jogos e apostas.

894
Q

Diferentemente do ICMS, cujo crédito possui natureza física, o crédito relativo ao IBS possui natureza …………………….. (muito mais ampla). Assim, o contribuinte do IBS poderá se creditar do montante cobrado (de IBS) de TODAS as operações nas quais seja adquirente,

A

natureza FINANCEIRA

pode-se compensar com o montante cobrado sobre TODAS as operações nas quais seja adquirente de bem material ou imaterial, inclusive direito e serviço (exceto as de uso ou consumo INDIVIDUAL).

895
Q

O IBS será informado pelo princípio da neutralidade e será não cumulativo, compensando-se o imposto devido pelo contribuinte com o montante cobrado sobre TODAS as operações nas quais seja adquirente de bem material ou imaterial, inclusive direito, ou de serviço, excetuadas exclusivamente as consideradas de uso ou consumo PESSOAL especificadas em lei complementar e as hipóteses previstas nesta CF.

A

CERTO

todas as operações nas quais o contribuinte seja adquirente tenha o IBS cobrado, ele terá direito ao crédito, independente se ter saída tributada ou não….se for consumido, etc.

896
Q

O IBS será informado pelo princípio da neutralidade e será não cumulativo, compensando-se o imposto devido pelo contribuinte com o montante cobrado sobre TODAS as operações nas quais seja adquirente de bem material ou imaterial, inclusive direito, ou de serviço, excetuadas ………………………………………………….

A

exclusivamente as consideradas de uso ou consumo PESSOAL especificadas em lei complementar e as hipóteses previstas nesta CF.

897
Q

o IBS não integrará a sua própria base de cálculo nem a do……., ……… , e ………., e da contribuição para o Programa de Integração Social.

A

IS, Cofins, CBS e PIS

898
Q

O IBS não será objeto de concessão de incentivos e benefícios financeiros ou fiscais, excetuadas as hipóteses na CF.

A

CERTO

Estados e municípios não vão poder mais legislar sobre IBS, logo não poderão conceder isenção, incentivos, etc. ao IBS.

899
Q

O Senado estabelecerá, por meio de Resolução, uma alíquota de referência para a CBS e uma para o IBS.

A

ERRADO

uma alíquota de referência para a CBS e DUAS para o IBS (uma para Estados e outra para Municípios).

900
Q

Apesar do IBS ser um único imposto, os entes poderão alterar suas alíquotas, desde que não diminuam a arrecadação a atual.

A

CERTO

901
Q

O IBS, sempre que for possível, terá seu valor informado, de forma específica, no respectivo documento fiscal.

A

CERTO

902
Q

O IBS deverá terá seu valor informado, de forma específica, no respectivo documento fiscal.

A

ERRADO

não é obrigatório. SEMPRE QUE POSSÍVEL!

903
Q

Lei complementar disporá sobre as hipóteses de devolução do IBS a pessoas físicas, inclusive os limites e os beneficiários, com o objetivo de reduzir as desigualdades de renda.

A

CERTO

cashback

será OBRIGATÓRIO na energia elétrica e gás ao consumidor de baixa renda

904
Q

O Cashback do IBS pago é obrigatório para duas situações:
1)
2)

A

1) energia elétrica
2) gás liquefeito de petróleo

905
Q

Lei complementar disporá sobre as hipóteses de devolução do IBS (cashback) a pessoas físicas e jurídicas, inclusive os limites e os beneficiários, com o objetivo de reduzir as desigualdades de renda.

A

ERRADO

apenas pessoas FÍSICAS

906
Q

Lei complementar poderá determinar que seja calculada e concedida a devolução (cashback) do IBS no momento da cobrança da operação.

A

CERTO

907
Q

Lei complementar disporá sobre as hipóteses de devolução do CBS a pessoas físicas, inclusive os limites e os beneficiários, com o objetivo de reduzir as desigualdades de renda.

A

ERRADO

IBS = Lei Complementar
CBS = Lei Ordinária

908
Q

O STJ diz que a saída física da mercadoria do estabelecimento industrial não é suficiente, por si só, para configurar o fato gerador do IPI. É necessário que haja a ………………………………………. ou que o contribuinte tenha obtido algum benefício econômico com a operação.

A

É necessário que haja a efetiva colocação do produto no mercado ou que o contribuinte tenha obtido algum benefício econômico com a operação.

Embora o princípio do non olet seja aplicável ao direito tributário, ele não dispensa a análise da finalidade econômica da operação. No caso do IPI, a saída física da mercadoria é um elemento importante, mas não é suficiente para configurar o fato gerador se não houver a efetiva colocação do produto no mercado ou se o contribuinte não tiver obtido qualquer benefício econômico.

909
Q

O STJ diz que a saída física da mercadoria do estabelecimento industrial não é suficiente, por si só, para configurar o fato gerador do IPI. É necessário que haja a efetiva colocação do produto no mercado ou que o contribuinte tenha obtido ……………………………………………………….

A

É necessário que haja a efetiva colocação do produto no mercado ou que o contribuinte tenha obtido algum benefício econômico com a operação.

Embora o princípio do non olet seja aplicável ao direito tributário, ele não dispensa a análise da finalidade econômica da operação. No caso do IPI, a saída física da mercadoria é um elemento importante, mas não é suficiente para configurar o fato gerador se não houver a efetiva colocação do produto no mercado ou se o contribuinte não tiver obtido qualquer benefício econômico.

910
Q

Embora o princípio do non ……… seja aplicável ao direito tributário, ele não dispensa a análise da finalidade econômica da operação. No caso do IPI, a saída física da mercadoria é um elemento importante, mas não é suficiente para configurar o fato gerador se não houver a efetiva colocação do produto no mercado ou se o contribuinte não tiver obtido qualquer benefício econômico.

A

non olet

911
Q

É inconstitucional a incidência do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS sobre operações de locação de bens móveis.

A

CERTO

Dessa forma a locação de imóveis, locação de carros, máquinas e outros bens não têm a incidência do ISS por não se caracterizar serviço e não ter previsão de incidência em Lei Complementar.

912
Q

a forma a locação de imóveis, locação de carros, máquinas e outros bens não têm a incidência do ISS por não se caracterizar serviço e não ter previsão de incidência em Lei Complementar.

A

CERTO

É inconstitucional a incidência do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS sobre operações de locação de bens móveis.

913
Q

O pedido de …………………………, ainda que indeferido, interrompe o prazo prescricional, pois caracteriza confissão extrajudicial do débito.

A

parcelamento fiscal

O pedido de parcelamento INTERROMPE o prazo de prescrição.
A concessão do parcelamento SUSPENDE a exigibilidade do crédito tributário.

914
Q

O pedido de parcelamento fiscal, ainda que indeferido, interrompe o , pois caracteriza confissão extrajudicial do débito.

A

prazo prescricional

O pedido de parcelamento INTERROMPE o prazo de prescrição.
A concessão do parcelamento SUSPENDE a exigibilidade do crédito tributário.

915
Q

O pedido de parcelamento fiscal, ainda que indeferido, interrompe o prazo prescricional, pois caracteriza …………………………………………….

A

confissão extrajudicial do débito.

O pedido de parcelamento INTERROMPE o prazo de prescrição.
A concessão do parcelamento SUSPENDE a exigibilidade do crédito tributário.

916
Q

Referente aos prazos do crédito, qual a diferença entre PEDIR o parcelamento e CONCEDER o parcelamento?

A

O pedido de parcelamento INTERROMPE o prazo de prescrição.
A concessão do parcelamento SUSPENDE a exigibilidade do crédito tributário.

917
Q

O protesto das certidões de dívida ativa é admitido pelo texto constitucional. A fazenda pode cobrar um crédito tributário tanto por protesto (Extrajudicial) tanto por execução fiscal (Judicial).

A

CERTO

O protesto das Certidões de Dívida Ativa constitui mecanismo constitucional e legítimo, por não restringir de forma desproporcional quaisquer direitos fundamentais garantidos aos contribuintes e, assim, não constituir sanção política.

918
Q

A fazenda pode cobrar um crédito tributário tanto por …………………. (Extrajudicial) tanto por ……………………… (Judicial).

A

A fazenda pode cobrar um crédito tributário tanto por protesto (Extrajudicial) tanto por execução fiscal (Judicial).

919
Q

A seletividade na cobrança do IPTU, considerada a diferenciação das alíquotas para imóveis edificados e não edificados, somente foi possível após alteração promovida por meio de emenda constitucional que, legitimando a progressividade, permitiu a gradação de alíquotas.

A

ERRADO

► PROGRESSIVIDADE FISCAL ⇒ Somente após a edição da EC 29/2000.
► ALÍQUOTA SELETIVA ⇒ Permitida antes da edição da EC 29/2000.

920
Q

A definição do prazo de recolhimento do tributo prescinde da observância do princípio da legalidade, razão por que é admitida, por exemplo, a instituição de regime de antecipação tributária do ICMS, desde que sem substituição, por meio de decreto do Poder Executivo.

A

ERRADO

A antecipação, sem substituição tributária, do pagamento do ICMS para momento anterior à ocorrência do fato gerador necessita de lei em sentido estrito. A substituição tributária progressiva do ICMS reclama previsão em lei complementar federal

921
Q

Em uma execução fiscal, não se pode indeferir a petição inicial por falta de indicação do CPF ou CNPJ da parte executada ou por ausência de demonstrativo de cálculo do débito.

A

CERTO

922
Q

Referente à imunidade de livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão, está inclusa também a imunidade de e-books, e-readers (como kindles). Quanto ao suporte eletrônico que realize leitura, nem todo está coberto pela imunidade. Como funciona essa imunidade dos suportes?

A

Para ter imunidade, o suporte eletrônico precisa possuir finalidade exclusiva de ser utilizado para a leitura de livros eletrônicos.
Ou seja, não são imunes os suportes como tablets, smartphones e outros dispositivos multifuncionais, que não são destinados exclusivamente à leitura de livros.

923
Q

A imunidade em relação ao ITBI não alcança o valor dos bens que exceder o limite do capital social a ser integralizado.

A

CERTO

924
Q

Para pleitear a restituição de indébito, é necessário comprovar que foi quem arcou com o ônus financeiro do pagamento indevido.

A

CERTO

Apenas a pessoa que suporta o ônus financeiro tem direito à restituição do tributo

925
Q

A Contribuição de Melhoria tem como limite total o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

A

ERRADO

O limite individual é o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. O limite total é a despesa realizada.

926
Q

A Contribuição de Melhoria tem como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

A

CERTO

O limite individual é o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. O limite total é a despesa realizada.

927
Q

Fere o princípio da isonomia o tratamento desigual a microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) cujos sócios têm condição de disputar o mercado de trabalho sem assistência do Estado.

A

ERRADO

o STF entende que NÃO

928
Q

O STF entende que NÃO fere o princípio da isonomia o tratamento desigual a microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) cujos sócios têm condição de disputar o mercado de trabalho sem assistência do Estado.

A

CERTO

929
Q

Não afronta o princípio da isonomia a vedação de importação de
automóveis usados, sob a alegação de a União estar atuando contra as pessoas de menor capacidade econômica.

A

CERTO

Conforme entendimento do STF, a intenção é proteger o país da
entrada de veículos em péssimas condições de conservação, com o
pretexto de que seriam mais baratos por serem usados, sendo que na verdade o país estaria servindo de zona de descarte de veículos usados de países mais ricos.

930
Q

Afronta o princípio da isonomia norma que proíbe a adoção do regime de admissão temporária para as operações de importação amparadas por arrendamento mercantil

A

ERRADO

930
Q

Não afronta o princípio da isonomia norma que proíbe a adoção do regime de admissão temporária para as operações de importação amparadas por arrendamento mercantil

A

CERTO

930
Q

A Imunidade Recíproca é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere aos tributos sobre o patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

A

ERRADO

alcança apenas IMPOSTOS, e não tributos em geral

930
Q

Promitente-comprador de imóvel residencial transcrito em nome de
autarquia é contribuinte do imposto predial territorial urbano.

A

CERTO

931
Q

Segundo entendimento do STF, a imunidade das entidades de assistência social não abrange o ICMS incidente sobre a comercialização de bens por elas produzidos.

A

ERRADO

abrange sim

932
Q

Segundo entendimento do STF, a imunidade das entidades de assistência social abrange o ICMS incidente sobre a comercialização de bens por elas produzidos.

A

CERTO

933
Q

A função de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, denomina-se ……………………….
Tributária Ativa, e esta pode ser delegada.

A

CAPACIDADE TRIBUTÁRIA

934
Q

Lei Complementar Federal, com objetivo de estimular a sua extração, pode reduzir a alíquota do IOF sobre o ouro Ativo Financeiro ou Instrumento Cambial, à alíquota de …… %.

A

1%

935
Q

Incide ICMS sobre importação de mercadorias e bens, independente do fato de habitualidade ou volume que caracterize intuito comercial.

A

CERTO

No caso de importação de bens ou mercadorias, incidirá ICMS e “ponto final”, independente se o importador é pessoa física ou jurídica, contribuinte habitual ou não do imposto, ou mesmo se existe a habitualidade ou volume na importação.

936
Q

Salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal (em convênio pelo CONFAZ), as alíquotas interestaduais do ICMS não poderão ser inferiores às previstas para as operações internas.

A

ERRADO

tá invertido

alíquotas INTERNAS não poderão ser inferiores às INTERESTADUAIS

937
Q

É lícito ao comerciante de boa-fé aproveitar os créditos de ICMS decorrentes de nota fiscal posteriormente declarada inidônea, quando demonstrada a veracidade da compra e venda.

A

CERTO

Se o comerciante conseguir comprovar que de fato a operação comercial existiu, e assim demonstrar sua boa fé na transação, terá direito ao creditamento do ICMS, ainda que posteriormente os Documentos Fiscais que embasaram aquela operação sejam declarados inidôneos.

938
Q

É vedado ao comerciante, ainda que de boa-fé, aproveitar os créditos de ICMS decorrentes de nota fiscal posteriormente declarada inidônea, mesmo que demonstrada a veracidade da compra e venda.

A

ERRADO

É lícito ao comerciante de boa-fé aproveitar os créditos de ICMS decorrentes de nota fiscal posteriormente declarada inidônea, quando demonstrada a veracidade da compra e venda.

939
Q

É vedada a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos recursos atribuídos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, neles compreendidos adicionais e acréscimos relativos a impostos.

A

CERTO

940
Q

São fontes formais secundárias do Direito Tributário: ……………….. e ……………………

A

Decretos e Normas Complementares

941
Q

Lei …………………….. poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.

A

complementar

942
Q

Somente a lei (ordinária) pode estabelecer Majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65;

A

CERTO

Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe em torná-lo mais oneroso

943
Q

Modificar a base de cálculo do tributo tornando-o mais oneroso equipara-se à majoração.

A

CERTO

944
Q

Somente a lei (ordinária) pode estabelecer cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas;

A

CERTO

945
Q

Somente a lei complementar pode estabelecer cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas;

A

ERRADO

lei ORDINÁRIA

946
Q

Somente ………………….. pode estabelecer Hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.

A

lei (ordinária)

947
Q

Segundo CTN, os tratados e as convenções internacionais suspendem ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha.

A

ERRADO

REVOGAM ou MODIFICAM

948
Q

Os tratados ou convenções internacionais, uma vez regularmente
incorporados ao direito interno, situam-se, no sistema jurídico brasileiro, nos mesmos planos de validade, de eficácia e de autoridade em que se posicionam as leis …………………………, havendo, em consequência, entre estas e os atos de direito internacional público, mera relação de paridade normativa

A

ordinárias

logo, tratados internacionais não podem tratar de matéria
reservada a lei complementar, pois possuem o mesmo status das Leis Ordinárias.

949
Q

A observância das normas complementares exclui a imposição de
penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

A

CERTO

950
Q

Resolução do Congresso Nacional estabelecerá a Alíquota Máxima do ITCMD e a alíquota Mínima do IPVA.

A

ERRADO

Resolução do Senado, e não Resolução do Congresso.

951
Q

A expressão “legislação tributária” compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que versem, exclusivamente, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes.

A

ERRADO

versar exclusivamente não
pode ser todo ou em parte

952
Q

Os princípios gerais de direito privado não podem ser utilizados para definição dos efeitos tributários.

A

CERTO

953
Q

jurídica / de fato

Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, tratando-se de situação ……………………, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios.

A

Situação jurídica

954
Q

jurídica / de fato

Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, tratando-se de situação ………………….., desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios.

A

situação de fato

955
Q

O sujeito passivo da obrigação principal diz-se responsável quando tenha relação pessoal e direta com o fato gerador.

A

ERRADO

diz-se CONTRIBUINTE

956
Q

O domicílio tributário é o local que o sujeito passivo, tanto o contribuinte como o responsável, elege para fins de cadastro e comunicação com o fisco.

A

CERTO

957
Q

Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, considera-se, no caso das pessoas jurídicas de direito público, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento

A

ERRADO

considera-se, no caso das pessoas jurídicas de direito PRIVADO, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento

direito público = qualquer de suas repartições no território da entidade tributante.É juridicamente possível as pessoas jurídicas ou firmas individuais
possuírem mais de um domicílio tributário.

958
Q

É juridicamente possível as pessoas jurídicas ou firmas individuais possuírem mais de um domicílio tributário.

A

CERTO

959
Q

No caso de transmissão causa mortis, o espólio será considerado contribuinte dos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.

A

ERRADO

Até a data da abertura da sucessão (morte) = espólio é pessoalmente responsável
Após a abertura da sucessão e antes da partilha = espólio é contribuinte

960
Q

No caso de transmissão causa mortis, em qual situação o espólio é responsável e contribuinte?

A

até a data da abertura da sucessão (morte) = pessoalmente responsável
após a abertura da sucessão (morte) e antes da sentença da partilha = contribuinte

961
Q

Desde que realizada antes do início de qualquer procedimento de fiscalização, a denúncia espontânea produzirá seus efeitos em relação aos tributos sujeitos a lançamento por homologação regularmente declarados, mas pagos a destempo.

A

ERRADO

O benefício da denúncia espontânea não se aplica aos tributos
sujeitos a lançamento por homologação regularmente
declarados, mas pagos a destempo

962
Q

As alterações ao Lançamento só podem ser realizadas enquanto não estiver prescrito o direito da Fazenda Pública.

A

ERRADO

decadência

Prazo Decadencial é aquele que a autoridade possui para promover o lançamento.
Prazo Prescricional é aquele que a Fazenda Pública possui, após o lançamento definitivo do tributo, para promover a ação de execução fiscal.

963
Q

Se identificado erro de direito no lançamento efetuado, e estando dentro do prazo legal para a Fazenda Pública agir, poderá ser corrigido este lançamento.

A

ERRADO

“Não se admite a revisão quando configurado erro de direito consistente naquele que decorre do conhecimento e da aplicação incorreta da norma.”

964
Q

A retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, só é admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e somente antes de notificado o lançamento.

A

CERTO

A retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, só é
admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e antes de notificado o lançamento.

965
Q

Somente é considerada modalidade de extinção de crédito tributário a Dação em pagamento de bens IMÓVEIS,
sendo vedada a Dação em pagamento de bens móveis, por ofensa ao …………………………..

A

ofensa ao princípio da LICITAÇÃO

se a lei prever que a licitação ocorrerá por dispensa, há possibilidade da dação ser por bens móveis.

966
Q

O pagamento em papel selado ou por processo mecânico equipara-se ao pagamento em moeda corrente.

A

ERRADO

equipara-se ao pagamento em ESTAMPILHA

967
Q

A anistia abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a concede, se aplicando, caso haja disposição na lei concessiva, às infrações resultantes de conluio entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas.

A

CERTO

caso haja disposição na lei concessiva, segundo o CTN, a anistia poderá ser aplicada às infrações resultantes de conluio.

968
Q

A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por despacho fundamentado, …………………. total ou parcial do crédito tributário.

A

remissão total ou parcial do crédito tributário.

969
Q

Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do pagamento indevido.

A

ERRADO

Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença.
Já a correção monetária incide a partir do pagamento indevido.

970
Q

Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença.

A

CERTO

Já a correção monetária incide a partir do pagamento indevido.

971
Q

Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença.
Já a correção monetária incide a partir do pagamento indevido.

A

CERTO

972
Q

Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do pagamento indevido.
Já a correção monetária incide a partir do trânsito em julgado da sentença.

A

ERRADO

Os juros moratórios, na repetição do indébito tributário, são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença.
Já a correção monetária incide a partir do pagamento indevido.

973
Q

Respondem pelo pagamento do Crédito Tributário todos os bens e rendas do sujeito passivo, espólio ou massa falida, exceto aqueles declarados como impenhoráveis.

A

ERRADO

Não basta o bem ser “declarado” impenhorável! Ele deve ser declarado em lei como absolutamente impenhorável.

974
Q

A extinção das obrigações do falido requer prova de quitação de Todos os tributos.

A

CERTO

Em regra, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo
pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para
modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias
correspondentes, salvo disposições de lei em contrário.

975
Q

Quais são as hipóteses de Exclusão do crédito tributário? São apenas duas.

A

I - a isenção;
II - a anistia.

976
Q

(A) É permitida a Compensação mediante o aproveitamento de tributo, objeto de contestação judicial pelo sujeito passivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial.

A

ERRADO

É proibida a Compensação mediante o
aproveitamento de tributo, objeto de contestação judicial pelo sujeito
passivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial.

977
Q

A remição é modalidade de extinção do crédito tributário, em que ocorre o perdão da dívida, podendo ser tanto de tributo, como de multas.

A

ERRADO

certo é remiSSão

978
Q
A