DIREITO TRIBUTÁRIO 1 Flashcards

1
Q

É ilegal a concessão de descontos ao contribuinte de IPVA que não tenha cometido infrações.

A

ERRADO

Não há óbice/impedimento esses descontos, visando estimular os contribuintes a tomarem cuidado no trânsito.

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2
Q

Quanto à possibilidade de transferência do encargo, os tributos podem ser de 2 tipos:

A

DIRETO (ex: IPVA)
INDIRETO (ex: ICMS)

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3
Q

Tributo DIRETO é quando o contribuinte é quem arca com o tributo.

A

CERTO

já o INDIRETO é quando o encargo do tributo é repassado para o consumidor = regressivo

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4
Q

Tributo DIRETO ou INDIRETO?

Imposto de Renda

A

DIRETO

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5
Q

Tributo DIRETO ou INDIRETO?

IPVA

A

DIRETO

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6
Q

Tributo DIRETO ou INDIRETO?

IPI

A

INDIRETO

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7
Q

Tributo DIRETO ou INDIRETO?

ICMS

A

INDIRETO

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8
Q

Tributo DIRETO ou INDIRETO?

PIS/COFINS

A

INDIRETO

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9
Q

Tributo DIRETO ou INDIRETO?

IPTU

A

DIRETO

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10
Q

Tributo DIRETO ou INDIRETO?

IOF

A

INDIRETO

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11
Q

Tributo PROGRESSIVO, REGRESSIVO, PROPORCIONAL?

Imposto de Renda

A

PROGRESSIVO

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12
Q

Tributo PROGRESSIVO, REGRESSIVO, PROPORCIONAL?

ICMS

A

REGRESSIVO e PROPORCIONAL

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13
Q

Tributo do tipo …………………. busca maior justiça fiscal, o …………………. é mais simples, e o …………………. tende a aumentar a desigualdade.

A

Tributo do tipo progressivo busca maior justiça fiscal, o proporcional é mais simples, e o regressivo tende a aumentar a desigualdade.

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14
Q

………………………………… caracterizam-se pela intervenção no domínio econômico. São tributos extrafiscais, pois não têm como finalidade precípua a arrecadação, mas sim a intervenção em uma situação social ou econômica.

A

As contribuições interventivas (CIDE)

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15
Q

A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos ………………….. e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição.

A

específicos e divisíveis

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16
Q

A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir ……………………….., em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição.

A

TAXAS

são tributos retributivos ou contraprestacionais

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17
Q

As contribuições de melhoria são decorrentes de ……………………..

A

obras públicas.

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18
Q

Qual a diferença entre tributo vinculados e não vinculados?

A

Tributos vinculados são aqueles que exigem uma prestação do Estado para que haja a sua cobrança. Exemplo: Taxas, contribuições de melhoria, contribuições sociais e empréstimos compusórios.

Já os tributos não, basta a manifestação de riqueza do contribuinte para que legitime a sua cobrança, exemplo: impostos.

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19
Q

Qual a diferença entre imposto pessoal e real?

A

Imposto real é aquele que leva em consideração as características do objeto tributado. É o caso do IPTU, IPVA, ICMS, ISS, etc. Todos os impostos, com exceção do IR, são considerados reais.

Imposto pessoal é aquele que leva em consideração alguma característica do contribuinte para fins de tributação. O único imposto inegavelmente pessoal é o imposto de renda. Os demais são impostos reais.

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20
Q

Sempre que possível, os impostos terão caráter ………………… e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

A

PESSOAL

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21
Q

A taxa de ocupação de terreno de marinha não é um tributo, mas sim ………….

A

Preço público

é remuneração pelo uso da coisa, no caso, terreno de marinha, sendo fruto do poder negocial da União Federal com o particular. 2. Descaracterizada a sua natureza tributária.

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22
Q

O que é foro? e Laudêmio ? Eles são tributos?

A

O foro, o laudêmio e a taxa de ocupação não são tributos, receitas derivadas, mas sim receitas originárias, às quais a União tem direito em razão do uso por terceiros de seus bens imóveis.

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23
Q

………………. é um valor pago anualmente em troca do direito de posse ou uso de um imóvel, especialmente em áreas de terrenos de marinha ou em propriedades de domínio público.

Exemplo: Quando o proprietário de um imóvel situado em terreno de marinha paga uma taxa anual à União pelo direito de uso da terra

A

Foro

não são tributos, receitas derivadas, mas sim receitas originárias

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24
Q

O TRF da 3ª Região decidiu que as contribuições ao FUSEX são tributos sujeitos a lançamento de ofício, com prazo de cinco anos para devolução.

A

CERTO

Fusex é constituído de recursos oriundos das contribuições obrigatórias e das indenizações pelos atendimentos médico-hospitalares.

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25
Q

O tributo é chamado de …………….. quando não apenas tem a finalidade de arrecadação, mas primordialmente a finalidade de regular uma situação econômica ou social

A

EXTRAFISCAL

EXEMPLOS: IOF e IPI

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26
Q

Cite 2 exemplos de tributos extrafiscais

A

IPI
IOF
ITR
Imposto de Importação
Imposto de Exportação

tributo é chamado de extrafiscal quando não apenas tem a finalidade de arrecadação, mas primordialmente a finalidade de regular uma situação econômica ou social

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27
Q

Cite exemplos de tributos vinculados e não vinculados

A

Vinculados: taxas e contribuições de melhoria (fatos geradores são atividades específicas do estado)

Não vinculados: impostos (dependem de sinal de riqueza do contribuinte)

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28
Q

A espécie tributária “contribuições especiais “ também é chamada de contribuições …………….

A

Parafiscais

parafiscal restringe-se as contribuições cuja arrecadação é destinada ao custeio de atividade paraestatal, ou seja, atividade exercida por entidades privadas, mas com conotação social ou de interesse público.

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29
Q

Originalmente, a natureza jurídica de um tributo era determinada pelo seu fato gerador. No entanto, a Constituição Federal de 1988 introduziu um novo critério de distinção. Qual?

A

a destinação do produto arrecadado para impostos e contribuições sociais.

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30
Q

Tributo é prestação pecuniária compulsória, não oriunda de sanção, instituída em lei e cobrada via atividade administrativa plenamente vinculada, sendo indispensável para sua satisfação a respectiva liquidação em moeda corrente nacional.

A

ERRADO

Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir…

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31
Q

IPTU é imposto direto. Por quê?

A

pois a repercussão do ônus tributário recai sobre o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o possuidor a qualquer título.

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32
Q

Porque confins é um imposto indireto?

A

pois embora seja uma obrigação tributária imposta às pessoas jurídicas, geralmente é repassada para os consumidores finais por meio do preço dos produtos e serviços.

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33
Q

TRIBUTO tem a característica própria de ser obrigatório (compulsoriedade), independente da vontade do particular. Como sabemos, isso não ocorre no caso do pedágio. Ninguém é obrigado a transitar pela rodovia que está sendo cobrado um pedágio (natureza CONTRATUAL)

A

CERTO

o STF pacificou o entendimento de que o pedágio tem natureza CONTRATUAL, ou seja, é um Preço Público e não um tributo.

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34
Q

Imposto ……………….. é justamente aquele em que o valor devido cresce em função do aumento da base de cálculo. Assim, quanto maior a base de cálculo maior o valor devido.

A

PROPORCIONAL

Saliente-se que um imposto proporcional pode ou não ter uma alíquota progressiva, ou seja, que varie em função da base de cálculo.
Ex: ITBI e ITCMD cuja alíquota, em regra, é fixa e o valor devido varia conforme o valor do imóvel (base de cálculo).

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35
Q

O IR é um imposto proporcional e progressivo. Porque?

A

Proporcional porque o montante devido varia em função da base de cálculo e progressivo porque este mesmo valor pode variar em em razão da alíquota.

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36
Q

Quais as 5 características conceituais de TRIBUTO?

A

1) Prestação pecuniária
2) Compulsório
3) Não é sanção de ato ilícito
4) Instituído por lei
5) Cobrado mediante atividade vinculada

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37
Q

Além do pagamento do tributo em espécie (dinheiro), o CTN prevê quais hipóteses?

A

dação em pagamento com bens imóveis

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38
Q

FGTS não tem caráter tributário.
Nem taxa de ocupação de terrenos de marinha.

A

CERTO

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39
Q

O tributo e a multa são prestações pecuniárias independentes, podendo o sujeito passivo, dependendo do caso, arcar com ambas.

A

CERTO

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40
Q

O tributo só pode ser criado por lei (complementar ou ordinária) ou ato normativo de igual força, como …………………………….

A

Medida Provisória

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41
Q

Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor ………………………

A

a aplicação da penalidade cabível.

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42
Q

Tributo é toda a prestação pecuniária facultativa, que não constitui sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada pela Administração Pública.

A

ERRADO

prestação pecuniária compulsória

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43
Q

Em relação à finalidade, os tributos podem ser da seguinte forma:
1) Fiscal
2)
3)

A

1) Fiscal
2) Extrafiscal
3) Parafiscal

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44
Q

Em relação à finalidade, os tributos podem ser da seguinte forma:
1) Fiscal
2) Extrafiscal
3) Parafiscal

QUal a diferença?

A

1) Fiscal: principal finalidade é arrecadação
2) Extrafiscal: principal finalidade é intervir na economia
3) Parafiscal: quando a lei define outra pessoa jurídica para ser sujeito ativo e destinatário dos recursos (ex: conselhos profissionais).

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45
Q

O imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e serviços (ICMS) é considerado um tributo não-cumulativo.

A

CERTO

Evita-se com isso o efeito “cascata” que oneraria por demais os contribuintes, acabando por inviabilizar a produção e/ou circulação de determinados produtos.

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46
Q

Tributos extrafiscais não têm como finalidade precípua a arrecadação, mas sim a ……………………………………

A

intervenção em uma situação social ou econômica.

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47
Q

Quais são as duas outras modalidades tributárias, para cuja instituição só a União é competente?

A

o empréstimo compulsório e as contribuições sociais, inclusive as de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais e econômicas

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48
Q

A União, mediante lei ………………….., poderá instituir ………………………… para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência.

A

A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência.

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49
Q

A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas ……………………………., decorrentes de …………………………………..

A

A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência.

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50
Q

Compete a ………………………………….. instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas

A

Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas

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51
Q

Compete exclusivamente à União instituir contribuições ……………………, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas

A

Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas

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52
Q
A
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53
Q

A …………………………… é técnica que tem por objetivo limitar a incidência tributária nas cadeias de produção e circulação mais extensas, fazendo com que, a cada etapa da cadeia, o imposto somente incida sobre o valor adicionado nessa etapa. Assim, ao final da cadeia, o tributo cobrado jamais será maior que o valor da maior alíquota, multiplicado pelo valor final da mercadoria.

A

não cumulatividade

Evita-se com isso o efeito “cascata” que oneraria por demais os contribuintes, acabando por inviabilizar a produção e/ou circulação de determinados produtos.

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54
Q

O imposto de operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação será ……………………………, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal

A

não cumulativo

Evita-se com isso o efeito “cascata” que oneraria por demais os contribuintes, acabando por inviabilizar a produção e/ou circulação de determinados produtos.

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55
Q

Quanto à finalidade, os tributos podem ser classificados como ……………………….

A

fiscais, extrafiscais ou parafiscais.

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56
Q

Tributos com finalidade ……………………….. são aqueles que, a despeito da consequente arrecadação, visam principalmente intervir numa situação social ou econômica, influenciando comportamentos e condutas dos contribuintes a que se destina.

A

EXTRAFISCAL

É o caso das CIDES

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57
Q

Tributos com finalidade ………………………. são aqueles que para os quais a lei tributária atribui sujeito ativo distinto da pessoa responsável pela sua instituição, carreando a este (sujeito ativo diverso) a disponibilidade dos recursos arrecadados

A

PARAFISCAL

é o caso de CREA, CREFITO, etc.

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58
Q

Quanto à possibilidade de repercussão do encargo econômico-financeiro, os tributos podem ser classificados como ………………………….

A

diretos ou indiretos.

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59
Q

ISS é considerado é um imposto DIRETO ou INDIRETO?

A

Geralmente ele é considerado INDIRETO, mas pode ser direto, dependendo do caso concreto.

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60
Q

No CTN há tributos de espécies distintas com idêntico fato gerador. Nesse caso, utiliza-se como elemento de classificação a destinação do produto da arrecadação.

A

CERTO

Há jurisprudência, devido à interpretação da CF.

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61
Q

Na corrente pentapartide, as contribuições especiais podem ser divididas em 4 tipos de contribuição:
1)
2)
3)
4)

A

1) Contribuições Sociais
2) Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE)
3) Contribuições de Interesse de categorias profissionais ou econômicas (corporativas)
4) Contribuição para o custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP)

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62
Q

O que é um tributo comutativo?

A

É o que se fundamenta no custo/benefício ou equivalência que o contribuinte obtém pelo fato tributável (atividade estatal).

É o caso da taxa e das contribuições.

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63
Q

Tributo ………………… É o que se fundamenta no custo/benefício ou equivalência que o contribuinte obtém pelo fato tributável (atividade estatal).

É o caso da taxa e das contribuições.

A

COMUTATIVO

ou seja, o tributo possui vínculo com a atividade pública…. há contraprestação…

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64
Q

Tributo ………………., ……………….. ou ………………… é aquele que deve existir contraprestação específica do Estado a favor do contribuinte. Ex.: Taxas e Contribuições.

A

Comutativo, Retributivo ou Contraprestacional

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65
Q

um exemplo de tributo que não possui correlação direta com atividade estatal específica na sua cobrança, mas que tem o produto da sua arrecadação vinculado, são os(as):

A

Contribuições sociais

As contribuições sociais são cobradas pela manifestação de riqueza do contribuinte – tributos não vinculados (ex: COFINS e PIS/PASEP são cobradas sobre a receita/faturamento e CSLL sobre o lucro) e os montantes arrecadados são destinados à custear à seguridade social e outras áreas – tributos de arrecadação vinculada.

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66
Q

O tributo é chamado de ………………. quando não apenas tem a finalidade de arrecadação, mas primordialmente a finalidade de regular uma situação econômica ou social.

A

EXTRAFISCAL

exemplos de tributos extrafiscais: IOF, II, IE, IPI.

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67
Q

Na corrente pentapartide, as contribuições especiais podem ser divididas em 4 tipos de contribuição:

1) Contribuições Sociais
2)
3)
4)

A

1) Contribuições Sociais
2) Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE)
3) Contribuições de Interesse de categorias profissionais ou econômicas (corporativas)
4) Contribuição para o custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP)

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68
Q

Os tributos classificam-se em vinculados e não-vinculados. É exemplo de tributo vinculado, de forma direta, com finalidade de remunerar serviço público:

A

TAXAS

As taxas são tributos cujos fatos geradores são vinculados (tributo vinculado) a uma atuação estatal específica em favor do contribuinte, que pode consistir no exercício regular do poder de polícia ou na prestação ao contribuinte, ou colocação à disposição deste, de serviço público específico e divisível.

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69
Q

Entende-se por tributo vinculado aquele que depende de lei para ser instituído.

A

ERRADO

aquele que tem por fato gerador uma atividade estatal voltada diretamente para a prestação de um serviço de interesse do contribuinte.

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70
Q

O fato gerador da contribuição de melhoria é a valorização ou o benefício imobiliário decorrente de uma obra pública.

A

ERRADO

A contribuição de melhoria é cobrada em razão da valorização imobiliária decorrente de obra pública, não sendo cabível sua cobrança em razão de benefício imobiliário que não seja a valorização do imóvel.

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71
Q

O Supremo decidiu que o serviço de segurança pública não pode ser custeado por …………………, já que se trata de um serviço geral uti universi, devendo ser custeado por ……………………..

A

O Supremo decidiu que o serviço de segurança pública não pode ser custeado por TAXA, já que se trata de um serviço geral uti universi, devendo ser custeado por IMPOSTOS.

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72
Q

O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante …………………

A

TAXA

não é cabível a cobrança de taxa para custear o serviço de iluminação pública, bem como para custear a segurança pública.

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73
Q

Para atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, a União pode instituir empréstimo compulsório, mediante lei complementar, sem a observância dos princípios da anterioridade e da irretroatividade.

A

ERRADO

Os empréstimos compulsórios instituídos em decorrência de guerra ou de calamidade pública configuram exceção à anterioridade, MAS NÃO À IRRETROATIVIDADE tributária

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74
Q

Para atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, a União pode instituir empréstimo compulsório, mediante lei complementar, sem a observância dos princípios da anterioridade.

A

CERTO

Art. 150, § 1º A vedação do inciso III, b (ANTERIORIDADE), não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I (Empréstimos Compulsórios decorrentes de guerra ou calamidade)

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75
Q

A taxa pode ter como fato gerador a utilização potencial de serviço público específico e divisível, posto à disposição do contribuinte mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento, desde que tal serviço seja de utilização compulsória.

A

CERTO

Serviços de utilização compulsória são aqueles que são postos à disposição do contribuinte mediante atividade administrativa em pleno funcionamento, e sobre os quais ocorre uma presunção de utilização pelo sujeito passivo.

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76
Q

ributos extrafiscais não têm como finalidade precípua a arrecadação, mas sim a intervenção em uma situação social ou econômica. Cite 5 tributos com características extrafiscais.

A

o IPI
o ITR
o Imposto de Importação
o Imposto de Exportação
o IOF.

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77
Q

Impostos reais são aqueles que não levam em consideração, em sua incidência, aspectos pessoais ou subjetivos.

A

CERTO

Os exemplos mais significativos de impostos reais que temos são o
- Imposto de Importação (II)
- de Exportação (IE)
- Circulação de Mercadorias e sobre Serviços (ICMS e ISS)

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78
Q

A Constituição Federal de 1988 menciona mais duas espécies tributárias não constantes no sistema de classificação adotado pelo CTN, que são …..

A

o empréstimo compulsório e as contribuições sociais.

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79
Q

Os tributos são considerados cumulativos quando são cobrados em todos os estágios da cadeia produtiva com base no valor de venda de cada estágio.

A

CERTO

Enquanto o o tributo cumulativo incide sobre o valor de venda em cada estágio da cadeia produtiva, isto é, sobre o valor cheio do preço - sem deduzir o montante cobrado na operação anterior, o tributo não cumulativo apenas incide sobre o que se acrescentou ao preço, ou seja, sobre o valor agregado ao preço, daí o motivo de os tributos não-cumulativos serem chamados de IVA (imposto sobre o valor agregado) na teoria econômica.

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80
Q

Cite 2 exemplos de tributos cumulativos e não-cumulativos.

A

Cumulativos: PIS e COFINS
Não-cumulativos: IPI, ICMS, PIS e Cofins

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81
Q

No Brasil, tributo é o gênero do qual imposto, taxa, contribuição de melhoria e empréstimo compulsório são espécies. A União, os estados e os municípios têm competência para instituir todas essas modalidades tributárias.

A

ERRADO

Apenas a União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios.

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82
Q

A denominação adotada pelo legislador é relevante para a definição da natureza jurídica específica do tributo, dada a presunção de racionalidade do legislador.

A

ERRADO

A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;
II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

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83
Q

Apesar do caráter compulsório do tributo, a legislação por vezes permite ao contribuinte a opção por regimes tributários alternativos, como o Simples Nacional, o que não descaracteriza a natureza tributária da obrigação.

A

CERTO

de fato, a legislação permite, em algumas vezes, como no Simples Nacional (previsto na própria Constituição, em seu art. 146, III, alínea d, e parágrafo único, inciso I, a adoção de regimes tributários alternativos nos quais a forma de pagamento é diversa. Nesses casos, a adesão ao regime é opcional (decisão do contribuinte), permanecendo a obrigatoriedade do pagamento do tributo.

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84
Q

Segundo a Doutrina, é possível identificar a diferença entre um imposto, uma taxa e um preço público analisando-se o binômio

A

hipótese de incidência / base de cálculo

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85
Q

Os impostos somente podem ser cobrados mediante atividade plenamente vinculada, embora seja vedado destinar o produto de sua arrecadação a finalidade específica, ressalvadas as autorizações previstas na legislação.

A

CERTO

A cobrança de qualquer tributo (seja impostos ou qualquer outro) é plenamente vinculada
A classificação dos impostos conforme o seu fato gerador = um tributo não vinculado

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86
Q

A natureza jurídica do tributo tem por fundamento a denominação dada pela lei instituidora e a destinação legal do produto de sua arrecadação.

A

ERRADO

Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

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87
Q

Suponha que um município pretenda instituir um tributo para custear a coleta de lixo e para isso institua o “imposto sobre o lixo”. Neste caso, como o nome dado em lei foi imposto será um imposto, correto?

A

ERRADO

Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:

I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;

II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

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88
Q

Tributos f……………………. são aqueles onde a destinação do produto da arrecadação é relevante para identificar a natureza jurídica da espécie tributária, uma vez que a Constituição afetou a arrecadação da exação a determinados fins.

A

finalísticos

uma vez que a Constituição afetou a arrecadação da exação a determinados fins.

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89
Q

Assim como o empréstimo compulsório, as …………………….. também são dotadas de finalidade.

A

contribuições especiais

essas espécies tributárias detêm finalidades, logo, são consideradas finalísticas.

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90
Q

Um imposto é não-cumulativo quando incide sobre o valor acrescido da mercadoria ou serviço em todas as etapas do processo circulatório.

A

CERTO

é exatamente esse a base da não cumulatividade: cobrar impostos apenas ao valor acrescido.

A não cumulatividade visa evitar a cobrança de impostos em cuja base de cálculo estejam incluídos outros impostos. Ou seja, evita o efeito cascata de se cobrar “imposto sobre imposto”.

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91
Q

O IGF (Imposto sobre Grandes Fortunas) é de competência exclusiva da UNIÃO, devendo ser instituído mediante lei complementar (até hoje ele não foi instituído).

A

CERTO

incide justamente sobre uma demonstração de riqueza do contribuinte, trata-se de um imposto pessoal.

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92
Q

O IGF (Imposto sobre Grandes Fortunas) é de competência …………………………….., devendo ser instituído mediante lei ……………………..

A

O IGF (Imposto sobre Grandes Fortunas) é de competência exclusiva da UNIÃO, devendo ser instituído mediante lei complementar (até hoje ele não foi instituído).

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93
Q

Os impostos são tributos que incidem, necessariamente, sobre revelações de riqueza do contribuinte.

A

CERTO

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94
Q

No caso de guerra externa ou intervenção federal em estado da federação, a União poderá instituir impostos extraordinários, suprimidos, gradativamente, no prazo máximo de dez anos, contados da celebração da paz ou do fim da intervenção.

A

ERRADO

A União está autorizada a instituir os impostos extraordinários em caso de guerra externa ou sua iminência. Além disso, a partir da celebração da paz, a União tem 5 anos para suprimir por completo esse tributo.

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95
Q

Nos casos de ……………………………………….., a União pode instituir, temporariamente, impostos extraordinários compreendidos ou não entre os referidos nesta Lei, suprimidos, gradativamente, no prazo máximo de cinco anos, contados da celebração da paz.

A

iminência ou no caso de guerra externa

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96
Q

Na iminência ou no caso de guerra externa, a União pode instituir, temporariamente, impostos extraordinários compreendidos ou não entre os referidos nesta Lei, suprimidos, gradativamente, no prazo máximo de ……….. anos, contados da …………………………

A

Na iminência ou no caso de guerra externa, a União pode instituir, temporariamente, impostos extraordinários compreendidos ou não entre os referidos nesta Lei, suprimidos, gradativamente, no prazo máximo de cinco anos, contados da celebração da paz.

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97
Q

É vedada a vinculação da receita dos impostos. São exceções à não afetação dos Impostos:

1)
2)
3)
4)
5)

A

T - Transferências Constitucionais
E - Ensino
S - Saúde
A - Adm. Tributária
O - Operações de Crédito

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98
Q

Uma das características que fazem parte da essência dos impostos é sua não-vinculação. Apesar de esse ser um princípio constitucional, é admissível a vinculação de sua receita para:

A

T - Transferências Constitucionais
E - Ensino
S - Saúde
A - Adm. Tributária
O - Operações de Crédito

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99
Q

É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e limites em lei, alterar as alíquotas dos seguintes impostos:

1)
2)
3)
4)

A

1) II
2) IE
3) IPI
4) IOF

Não precisa de LEI para fazer as alterações, pode ser via Decreto Presidencial ou Portaria do Ministério da Fazenda

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100
Q

O tributo sempre é instituído por lei em sentido estrito e, pelo princípio do paralelismo das formas, também só será extinto por meio de lei. Esta é uma regra sem exceção!

A

CERTO

No sentido estrito, lei é o ato normativo elaborado pelo Poder Legislativo, com a sanção do Executivo.

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101
Q

O tributo sempre é instituído por lei em sentido estrito e, pelo princípio do paralelismo das formas, também só será extinto por meio de lei. Esta é uma regra sem exceção! Todavia, quanto à alteração das alíquotas, existem ressalvas. Quais?

A
  • A Constituição Federal prevê que II, IE, IPI, IOF, poderão ter suas alíquotas alteradas por outras normas que não seja necessariamente uma lei (Art. 153, § 1º).
  • Além desses quatro impostos, CIDE-combustível (Art. 177, § 4º, CF) e ICMS-combustível (Art. 155, § 4º, inciso IV, CF) também poderão ter suas alíquotas ajustadas por ato infralegal.
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102
Q

A alíquota dos impostos pode ser alterada via ……………………………

A

Decreto presidencial ou Portaria do Ministério da Fazenda

Para: majorar reduzir restabelecer

II
IE
IPI
IOF

CIDE combustível

*ICMS combustível - reduzir e restabelecer

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103
Q

Quanto à instituição dos impostos não há exceção ao Princípio da Legalidade. Todavia, quanto à majoração de alíquota, os seguintes impostos de competência da União podem ter suas alíquotas alteradas mediante decreto do chefe do poder executivo federal:

A

II
IE
IOF
IPI

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104
Q

No caso dos impostos, quais são as exceções ao Princípio da Legalidade?

A

II, IE, IPI, IOF, poderão ter suas alíquotas alteradas por Decreto presidencial ou Portaria do Ministério da Fazenda

Além desses quatro impostos, CIDE-combustível e ICMS-combustível também poderão ter suas alíquotas ajustadas por ato infralegal.

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105
Q

A cumulatividade/não cumulatividade só faz sentido quando analisar tributos que incidem em mais de uma etapa em um processo produtivo/comercial.

A

CERTO

Exemplos de imposto cumulativo:
- PIS e Cofins (para empresas optantes pelo Lucro Presumido);

Exemplos de impostos não-cumulativos:
- IPI
- ICMS
- PIS e Cofins (para empresas optantes pelo Lucro Real).

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106
Q

Em que situação o PIS e Cofins são impostos cumulativos e não-cumulativo?

A

Exemplos de imposto cumulativo:
- PIS e Cofins (para empresas optantes pelo Lucro Presumido);

Exemplos de impostos não-cumulativos:
- IPI
- ICMS
- PIS e Cofins (para empresas optantes pelo Lucro Real).

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107
Q

As taxas têm como fato gerador o …………………………………., ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

A

exercício regular do poder de polícia

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108
Q

O STF assentou que a taxa de limpeza, conservação de vias e logradouros públicos, por tratar de serviço de caráter ……………., ……………… e ………………, é inconstitucional

A

universal, inespecífico e indivisível

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109
Q

a CF/88 que a União pode instituir os impostos residuais, desde que sejam ……………………… e não tenham fato gerador ou base de cálculo similar aos demais impostos

A

Não cumulativos

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110
Q

a CF/88 prevê que a União pode instituir os impostos residuais, desde que sejam não cumulativos e não tenham ……………… ou ………………….. similar aos demais impostos

A

fato gerador ou base de cálculo

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111
Q

Quais os 9 impostos de competência da União?

A

a) Imposto de Importação (II)
b) Imposto de Exportação (IE)
c) Imposto de Renda (IR)
d) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
e) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
f) Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
g) Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF)
H) impostos residuais, desde que sejam não cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo similar aos demais impostos
I) impostos extraordinários quando da iminência ou no caso de guerra externa.

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112
Q

Quais os 3 Impostos de competência dos Estados e do DF?

A

a) Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD)
b) Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
c) Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)

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113
Q

Quais os 3 Impostos de competência dos Municípios e do DF?

A

a) Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)
b) Imposto sobre Serviços (ISS)
c) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)

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114
Q

A Emenda Constitucional nº 132/2023 (reforma tributária) criou outros dois impostos. Quais?

A

1) Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) → de competência compartilhada entre Estados, Distrito Federal e Municípios.

2) Imposto sobre a produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente (Imposto Seletivo) → de competência da União.

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115
Q

O imposto ………………………… é aquele em que não há repercussão econômica do encargo tributário, tendo “a virtude de poder graduar diretamente a soma devida por um contribuinte, de conformidade com sua capacidade contributiva”

A

direto

Esse tipo de tributo incide basicamente sobre patrimônios (ativos, bens e direitos do proprietário) e receitas obtidas ao longo de um determinado período (salários, receitas de aluguel, etc.).

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116
Q

O imposto indireto é aquele em que o ônus financeiro do tributo é transferido ao consumidor final, por meio do fenômeno da repercussão ……………………., não ligando “o ônus tributário a um evento jurídico ou material e não dispondo de um parâmetro direto para apurar a capacidade econômica do contribuinte”

A

repercussão econômica

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117
Q

Os impostos ……………….. levam em conta as condições particulares do contribuinte, ou seja, aquelas qualidades pessoais e juridicamente qualificadas do sujeito passivo.

A

PESSOAIS

Possui um caráter eminentemente subjetivo (exemplo: imposto sobre a renda).

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118
Q

Os impostos ……………………., também intitulados “impostos de natureza real”, são aqueles que levam em consideração a matéria tributária, isto é, o próprio bem ou coisa, sem cogitar das condições pessoais do contribuinte.

A

REAIS

exemplos: IPI, ICMS, IPTU, IPVA, etc.

Vejam que o valor cobrado de IPTU tem relação exclusiva com o valor venal do imóvel, não importa quem é o proprietário, qual é o seu poder aquisitivo, quantos imóveis ele possui etc.

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119
Q

Recebem o nome de impostos …………………………aqueles que possuem finalidades que ultrapassam o caráter meramente arrecadatório da tributação. Os mesmos são orientados por interesses políticos, econômicos, sociais ou ambientais.

A

EXTRAFISCAIS

Exemplos: IPI, IOF, IE etc

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120
Q

Os impostos nunca são exclusivamente fiscais ou exclusivamente extrafiscais, o que há é uma predominância de finalidade.

A

CERTO

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121
Q

Quando o Poder Executivo maneja as alíquotas do IOF para ajustá-lo a objetivos de política monetária, ele está realizando qual tipo de função fiscal?

A

EXTRAFISCAL

aqueles que possuem finalidades que ultrapassam o caráter meramente arrecadatório da tributação. Os mesmos são orientados por interesses políticos, econômicos, sociais ou ambientais (Exemplos: IPI, IOF, IE etc)

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122
Q

A função ……………………… do imposto também aparece nos momentos em que o Estado precisa reaquecer a economia, foi o que ocorreu, por exemplo, no começo de 2014, quando houve a redução das alíquotas do IPI, visando estimular a produção e o consumo.

A

EXTRAFISCAL

Outro exemplo de imposto extrafiscal seriam os denominados “impostos verdes”, que são encargos incidentes sobre atividades econômicas que podem trazer danos aos recursos naturais do planeta. A lógica é simples: quem polui, paga. O intuito desse tipo de tributação é desestimular atividades nocivas ao meio ambiente.

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123
Q

As taxas têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público …………………. e …………………….., prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

A

específico e divisível

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124
Q

A ……………………. é a graduação das alíquotas do imposto conforme a essencialidade dos produtos tributos. Ou seja, produtos essenciais recebem tributação inferior aos produtos supérfluos. Logo, o arroz será tributado com alíquota inferior aos brinquedos, por exemplo.

A

SELETIVIDADE

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125
Q

A seletividade é a graduação das alíquotas do imposto conforme a …………………… dos produtos tributos. Ou seja, esses produtos recebem tributação inferior aos produtos supérfluos. Logo, o arroz será tributado com alíquota inferior aos brinquedos, por exemplo.

A

ESSENCIALIDADE

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126
Q

As taxas têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou ………………………, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

A

potencial

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127
Q

De acordo com conceito jurídico, são duas as situações que ensejam a cobrança de Taxas, quais sejam:

A

1) exercício regular do poder de polícia.

2) utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição.

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128
Q

Considera-se …………………………….. atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

A

poder de polícia

o poder público fiscaliza/regulamente atividades em prol da coletividade.

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129
Q

Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou ……………….. de poder.

A

desvio

O STF estabeleceu não ser necessário que cada um dos contribuintes seja efetivamente fiscalizado, sendo exigível apenas a existência de órgão competente instituído, estruturado e em efetivo funcionamento para exercício do poder de polícia.

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130
Q

O STF estabeleceu não ser necessário que cada um dos contribuintes seja efetivamente fiscalizado, sendo exigível apenas a ……………………………………………………… para exercício do poder de polícia.

A

existência de órgão competente instituído, estruturado e em efetivo funcionamento.

Isso significa que, por exemplo, a cobrança da taxa de alvará (ou de funcionamento) do mercado X não é condicionada à efetiva ida do fiscal da prefeitura até o mercado X para realizar a fiscalização/vistoria.

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131
Q

A regularidade do exercício do poder de polícia é imprescindível para a cobrança da taxa de localização e fiscalização.

A

CERTO

À luz da jurisprudência do STF, a existência do órgão administrativo não é condição para o reconhecimento da constitucionalidade da cobrança da taxa de localização e fiscalização, mas constitui um dos elementos admitidos para se inferir o efetivo exercício do poder de polícia, exigido constitucionalmente.

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132
Q

Cite 2 exemplos de taxa de polícia.

A

Taxa de alvará (ou funcionamento)
Taxa de licença para construção

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133
Q

Não é qualquer serviço que pode ser remunerado por meio de taxas. Para isso, ele precisa ser utilizado ……………….. ou ……………….. pelo contribuinte, além de ser específico e divisível.

A

efetivamente ou potencialmente

a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título;

b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento;

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134
Q

Não é qualquer serviço que pode ser remunerado por meio de taxas. Para isso, ele precisa ser utilizado efetivamente ou potencialmente pelo contribuinte, além de ser ……………………. e ……………………..

A

específico e divisível.

II - específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas;

III - divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários.

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135
Q

Não é qualquer serviço que pode ser remunerado por meio de taxas. Para isso, ele precisa ser utilizado efetivamente ou potencialmente pelo contribuinte, além de ser específico e divisível. Cite exemplo de serviço potencialmente utilizado.

A

O serviço de coleta de lixo enquanto o usuário fica ausente por determinado período. Neste caso, o serviço foi potencialmente utilizado, pois, sendo de utilização compulsória, o mesmo foi posto a sua disposição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento, ou seja, os lixeiros passaram na sua residência normalmente, o serviço estava disponível para você, a taxa é devida.

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136
Q

No caso de taxas, o serviço prestado precisa ser específico e divisível. Qual a diferença?

A

Serviços Específicos: o usuário consegue identificar exatamente o serviço que lhe está sendo prestado.

Serviços Divisíveis: é possível identificar com clareza para quem o serviço está sendo prestado

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137
Q

Os serviços uti universi não atendem os requisitos exigidos para a instituição das taxas, deste modo, devem ser custeados por impostos.

A

CERTO

Estes serviços públicos são prestados a usuários indeterminados (ou indetermináveis), não sendo possível, justamente por isso, a mensuração individualizada do uso

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138
Q

Os serviços de limpeza pública devem ser custeados por impostos, e não por taxas.

A

CERTO

Taxa exige que o serviço seja divisível, ou seja, possível identificar quem irá usufruir da limpeza de ruas, praças e outros locais de uso público. Nesse caso muitas pessoas circulam diariamente nesses ambientes, sendo impossível suas identificações.

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139
Q

A base de cálculo das taxas não pode ser idêntica àquela adotada pelos impostos.

A

CERTO

Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

(…)

§ 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

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140
Q

Se o legislador criar um tributo e denominá-lo taxa, mas, em sua base de cálculo, inserir uma grandeza que não tenha relação com qualquer atividade estatal relativa ao contribuinte, o que acontece?

A

estará na verdade criando um imposto disfarçado.

As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

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141
Q

As taxas devem guardar relação aos custos dos serviços prestados ao contribuintes, arcando com os serviços uti ………………., já os impostos custeiam os serviços uti ………………….(os impostos incidem sobre revelações de riqueza do contribuinte e não possuem relação direta com nenhum serviço prestado pelo estado).

A

Taxa = uti singuli

Impostos = uti universi

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142
Q

É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra.

A

CERTO

A vedação, na verdade, é no sentido de que as bases de cálculo das taxas e dos impostos não sejam IDÊNTICAS.

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143
Q

Os serviços de distribuição de gás ou de energia elétrica e o transporte coletivo, por exemplo, podem ser remunerados por ……………………..,

A

tarifas (preços públicos)

visto que não requerem que sejam executados direta e exclusivamente pelo Estado, podendo ser oferecidas por empresas públicas, sociedades de economia mista ou mesmo por empresas privadas, na qualidade de concessionárias ou permissionárias

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144
Q

O ………………………… servirá como principal parâmetro para diferenciar as taxas das tarifas.

A

regime jurídico

As taxas, por serem tributos, estão sujeitas ao direito público e seus princípios. Já as tarifas, seguem os princípios do direito privado.

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145
Q

Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, diferentemente daqueles, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu.

A

CERTO

Tendo em vista que não mais vigora, em nosso sistema jurídico, o princípio da anualidade, não é mais necessário que as taxas contem com prévia autorização orçamentária, como exigia a citada súmula.

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146
Q

Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, diferentemente daqueles, são ……………………….. e têm sua cobrança condicionada à prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu.

A

compulsórias

Tendo em vista que não mais vigora, em nosso sistema jurídico, o princípio da anualidade, não é mais necessário que as taxas contem com prévia autorização orçamentária, como exigia a citada súmula.

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147
Q

O pedágio cobrado pela efetiva utilização de rodovias conservadas pelo Poder Público, não tem natureza jurídica de taxa, mas sim de preço público, não estando a sua instituição, consequentemente, sujeita ao princípio da legalidade estrita.

A

CERTO

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148
Q

O pedágio cobrado pela efetiva utilização de rodovias conservadas pelo Poder Público, não tem natureza jurídica de taxa, mas sim de ……………………………, não estando a sua instituição, consequentemente, sujeita ao princípio da legalidade estrita.

A

preço público (tarifa)

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149
Q

Os impostos incidentes sobre o lucro são DIRETOS, pois há identidade entre contribuinte de direito e de fato, ambos são a mesma pessoa.

A

CERTO

Não é possível que uma entidade transfira o ônus dos impostos sobre o lucro a terceiros.

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150
Q

FGTS é que tipo de tributo?

A

Nenhum

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151
Q

São os impostos INDIRETOS, como o ICMS, que são amparados pelo princípio da não cumulatividade.

A

CERTO

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152
Q

Os impostos DIRETOS são amparados pelo Princípio da Não Cumulatividade

A

ERRADO

São os impostos INDIRETOS, como o ICMS, que são amparados pelo princípio da não cumulatividade.

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153
Q

Consideram-se ……………… os serviços públicos justificadores da cobrança de taxas quando forem suscetíveis de utilização, separadamente, pelos usuários.

A

DIVISÍVEIS

quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários.

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154
Q

Cite 3 diferenças entre Taxas e Tarifa (Preço Público)

A

Tarifa:
1) Não é tributo
2) Prestação pecuniária facultativa (taxa é compulsória)
3) Decorre de contrato adm (taxa é lei)
4) Regime jurídico de direito privado (taxa é público)
5) Exigida por pessoas jurídicas de direito público e privado (taxa é apenas público)

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155
Q

Cite 2 exemplos de Taxas e Tarifa (Preço Público)

A

Taxa: taxa judiciária e taxa de lixo
Tarifa: tarifa de energia elétrica e tarifa postal

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156
Q

A contribuição de melhoria é um tributo que pode ser exigido pelo Poder Público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) quando houver
(1)
(2)

A

(1) a realização de uma obra pública e
(2) uma valorização imobiliária decorrente desta obra.

A finalidade dela é custear a obra pública.

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157
Q

Qual a finalidade da contribuição de melhoria?

A

A finalidade dela é custear a obra pública.

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158
Q

Quais os requisitos CUMULATIVOS para a instituição da Contribuição de Melhoria?

A

(1) a realização de uma obra pública e (2) uma valorização imobiliária decorrente desta obra

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159
Q

Requisitos ……………………….. para a instituição da Contribuição de Melhoria: (1) a realização de uma obra pública e (2) uma valorização imobiliária decorrente desta obra

A

CUMULATIVOS

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160
Q

A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a ……………………………….. e como limite individual …………………………..

A

tendo como limite total a DESPESA REALIZADA e como limite individual o ACRÉSCIMO DE VALOR QUE DA OBRA RESULTAR PARA CADA IMÓVEL BENEFICIADO.

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161
Q

A existência da contribuição de melhoria se justifica como freio ao enriquecimento involuntário de proprietários de imóveis adjacentes a obras públicas que os valorizem, fazendo com que, em troca da valorização imobiliária, eles venham a pagar uma indenização ao Estado por saborear esse incremento econômico

A

CERTO.
tem como bússola para sua cobrança a proporção do benefício efetivamente experimentado pelo contribuinte, decorrente de obra pública realizada pelo Poder Público

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162
Q

As contribuições de melhoria são tributos ………………………….., uma vez que sua cobrança depende de uma específica atuação estatal, qual seja, a realização de uma obra pública que tenha como consequência um incremento do valor de imóveis pertencentes aos potenciais contribuintes

A

VINCULADOS

Em outras palavras, a contribuição de melhoria possui caráter contraprestacional, servindo para ressarcir o Estado dos valores gastos com a realização da obra.

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163
Q

Sem valorização imobiliária decorrente de obra pública não há contribuição de melhoria, porque a hipótese de incidência desta é a valorização e a sua base de cálculo é a diferença entre os dois momentos: o anterior e o posterior à obra pública.

A

CERTO

vale dizer o quantum da valorização imobiliária.

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164
Q

A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos:
I - publicação prévia dos seguintes elementos:
a) memorial …………………….
b) ………………………. da obra;
c) determinação da ………………….do custo da obra a ser financiada pela contribuição;
d) delimitação da ……………………. beneficiada;
e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas;

A

a) memorial descritivo do projeto;
b) orçamento do custo da obra;
c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição;
d) delimitação da zona beneficiada;
e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas;

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165
Q

A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos:
II - fixação de prazo não inferior a ……….. dias, para impugnação pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior;

A

30 dias

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166
Q

II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para .,……………………………, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior;

A

impugnação pelos interessados

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167
Q

Para Hugo de Brito Machado, a pouca utilização da Contribuição de Melhoria aqui no Brasil vai além dos problemas técnicos acima citados. Cite um motivo.

A

Talvez a contribuição de melhoria seja figura pouco utilizada, no Brasil, pela falta de interesse dos gestores da administração pública de publicar o orçamento com o custo da obra a ser feito. Isso porque, como o custo da obra é um dos limites ao valor cobrado, a título de contribuição de melhoria, os contribuintes poderão impugná-lo, apontando possíveis superfaturamentos.

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168
Q

A União, mediante lei ordinária, poderá instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência.

A

ERRADO

LEI COMPLEMENTAR!!

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169
Q

A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de ………………………….., de ……………………….. ou sua iminência;

A

CALAMIDADE PÚBLICA, DE GUERRA EXTERNA ou sua iminência

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170
Q

A União, mediante lei ………………………….., poderá instituir ………………………….. no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional.

A

A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional.

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171
Q

A CF/88 definiu que todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) poderão instituir a empréstimos compulsórios. Podemos dizer, então, que é um tributo de competência comum.

A

ERRADO

Empréstimos Compulsórios é privativa da União.

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172
Q

Caso ocorra uma calamidade pública na cidade, o município poderá se utilizar de empréstimos compulsórios para arcar com as despesas decorrentes.

A

ERRADO

mesmo que ocorra uma calamidade pública em sua cidade, o município jamais poderá se utilizar de empréstimos compulsórios para arcar com as despesas decorrentes. Por este motivo, dizemos que a competência para sua instituição é PRIVATIVA DA UNIÃO

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173
Q

O empréstimo compulsório é um tributo classificado como …………………………, de competência…………………………….., criado por lei ……………………………., e de arrecadação ………………………… a uma destinação específica relacionada com a sua causa ou pressuposto de criação, conforme determinação da CF, a qual prescreve que a aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.

A

O empréstimo compulsório é um tributo classificado como EXTRAORDINÁRIO, de competência PRIVATIVA DA UNIÃO, criado apenas por Lei COMPLEMENTAR, e de arrecadação vinculada a uma destinação específica relacionada com a sua causa ou pressuposto de criação, conforme determinação da CF, a qual prescreve que a aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.

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174
Q

Somente a União, pode instituir empréstimos compulsórios nos casos de conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo.

A

ERRADO

Esse item não foi recepcionado pela CF. Desta forma, podemos afirmar que a conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo NÃO É MAIS uma situação que autoriza a instituição de empréstimos compulsórios.

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175
Q

É possível afirmar que, atualmente, conforme a CF, os empréstimos compulsórios podem ser instituídos nas seguintes hipóteses:

1)
2)
3)

A

1) Despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública.

2) Despesas extraordinárias decorrentes de guerra externa ou sua iminência.

3) Investimentos públicos de caráter urgente e de relevante interesse nacional.

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176
Q

Na hipótese de instituição de empréstimo compulsório ocasionado por investimentos públicos de caráter urgente e de relevante interesse nacional, deverá ser observado o princípio da …………………………. anual e ……………………….

A

anterioridade anual e nonagesimal

Anterioridade anual: é vedado cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou
Anterioridade nonagesimal: é vedado cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.

Tais princípios estão associados ao princípio da “não-surpresa tributária”, evitando que os contribuintes sejam surpreendidos com as novas cobranças.

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177
Q

Cite dois princípios que estão associados ao princípio da “não-surpresa tributária”, evitando que os contribuintes sejam surpreendidos com as novas cobranças.

A

anterioridade anual e nonagesimal

Anterioridade anual: é vedado cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou
Anterioridade nonagesimal: é vedado cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.

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178
Q

Importante observar que na hipótese de instituição de empréstimo compulsório ocasionado por investimentos públicos de caráter urgente e de relevante interesse nacional, deverá ser observado o princípio da anterioridade anual e nonagesimal. Porém, há dois casos de exceções. Quais?

A

Nos casos de despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública ou de guerra externa ou sua iminência, os empréstimos compulsórios podem ser cobrados imediatamente após a sua instituição.

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179
Q

O legislador constituinte não apontou expressamente o fato gerador do empréstimo compulsório, ficando a cargo da lei ……………………. selecionar o fato imponível específico, apto a gerar, para o contribuinte, o dever de pagar o gravame.

A

Lei complementar

Logo, o legislador federal, à luz da Constituição, goza de larga liberdade de escolha para a definição do fato gerador. Desse modo, o fato gerador do tributo não será representado pela “calamidade pública”, nem mesmo pelo “investimento público”, mas verdadeiramente por toda e qualquer situação abstrata, legalmente prevista e apta a desencadear a relação jurídico-tributária.

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180
Q

Para ter validade, a Lei Complementar que instituir o empréstimo compulsório precisará fixar o prazo do empréstimo, bem como as condições de seu resgate (devolução).

A

CERTO

Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios:

(…)

Parágrafo único. A lei fixará obrigatoriamente o prazo do empréstimo e as condições de seu resgate, observando, no que for aplicável, o disposto nesta Lei.

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181
Q

O STF tem entendimento firmado no sentido de que a restituição do valor arrecadado a título de empréstimo compulsório deve ser efetuada na mesma espécie em que recolhido.

A

CERTO

Como o tributo, por definição, é pago em dinheiro, a restituição deve ser efetivada também em dinheiro.

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182
Q

Impostos de consumo podem ser classificados em dois tipos. Qual categoria são aplicados por quantidade, tal como cigarro, maço ou quilo (ex.: $ 1,50 por maço, independente do preço)?

A

Impostos específicos

Impostos de consumo podem ser específicos ou ad valorem.

Os específicos são aplicados por quantidade, tal como cigarro, maço ou quilo (ex.: $ 1,50 por maço, independente do preço).

Os ad valorem são aplicados como uma porcentagem do valor do produto. O valor do produto é medido pelo preço do fabricante (ex.: 80% do preço do fabricante), ou pelo preço pago pelos consumidores (ex., 70% do preço de varejo).

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183
Q

Impostos de consumo podem ser classificados em dois tipos. Qual categoria são aplicados como uma porcentagem do valor do produto. O valor do produto é medido pelo preço do fabricante (ex.: 80% do preço do fabricante), ou pelo preço pago pelos consumidores (ex., 70% do preço de varejo)?

A

Os ad valorem

Os específicos são aplicados por quantidade, tal como cigarro, maço ou quilo (ex.: $ 1,50 por maço, independente do preço).

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184
Q

Imposto Específico = Imposto de R$ 2,00 por litro de gasolina.

Imposto Ad Valorem = Imposto de 18% do valor do litro da gasolina.

A

CERTO

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185
Q

Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios utilizar tributo com efeito de confisco.

A

CERTO

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186
Q

A cobrança pela utilização de espaço na rua por restaurante, para colocação de mesas de uso reservado, é usualmente realizada mediante a cobrança de …………………………….

A

PREÇO PÚBLICO

A utilização se dá mediante a outorga de autorização a título precário, sendo passível de rescisão. Temos, neste caso, a livre manifestação da vontade daquele que resolve, mediante o pagamento da exação, usufruir do serviço prestado.

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187
Q

Ao se referir à imunidade recíproca, a Constituição Federal veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir taxas e impostos uns dos outros.

A

ERRADO

A imunidade recíproca, prevista na Constituição Federal, veda apenas a instituição de impostos entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, não abrangendo taxas.

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188
Q

Os créditos tributários relativos a impostos incidentes sobre a propriedade e a taxas pela prestação de serviços referentes a tal propriedade sub-rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes.

A

CERTO

Isso significa que o novo proprietário responde pelos tributos incidentes sobre a propriedade adquirida.

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189
Q

Acerca da contribuição de melhoria, é correto afirmar que o valor de sua cobrança possui como limite total a despesa realizada para a obra pública, conforme previsão do Código Tributário Nacional.

A

CERTO

Art. 81. A contribuição de melhoria […], é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a DESPESA REALIZADA e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

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190
Q

Acerca da contribuição de melhoria, é correto afirmar que o valor de sua cobrança possui como limite total a despesa estimada para a obra pública, conforme previsão do Código Tributário Nacional.

A

ERRADO

despesa REALIZADA

Art. 81. A contribuição de melhoria […], é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a DESPESA REALIZADA e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

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191
Q

Há situações em que o Estado atua relativamente a determinado grupo de contribuintes, não se tratando de ações gerais, a serem custeadas por impostos, tampouco específicas e divisíveis, a serem custeadas por taxa, mas de ações voltadas a finalidades específicas que se referem a determinados grupos de contribuintes. Neste caso, a União se utiliza das …………………………, tributo este que representa hoje uma de suas principais fontes de receita.

A

contribuições

Não pressupondo nenhuma atividade direta, específica e divisível, as contribuições não são dimensionadas por critérios comutativos, mas por critérios distributivos, podendo variar conforme a capacidade contributiva de cada um.

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192
Q

As …………………….. não são dimensionadas por critérios comutativos, mas por critérios distributivos, podendo variar conforme a capacidade contributiva de cada um.

A

contribuições

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193
Q

As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico poderão ter alíquotas:
- ………………………., tendo por base a unidade de medida adotada.
- ……………………… , tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro

A
  • específica, tendo por base a unidade de medida adotada.
  • ad valorem , tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro
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194
Q

As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico:
I - ……………………… sobre as receitas decorrentes de exportação;
II - …………………….. sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços;

A

I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação;
II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços;

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195
Q

A União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio, a expansão e a melhoria do serviço de iluminação pública e de sistemas de monitoramento para segurança e preservação de logradouros públicos

A

ERRADO

Apenas

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196
Q

Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir ……………………….., na forma das respectivas leis, para o custeio, a expansão e a melhoria do serviço de iluminação pública e de sistemas de monitoramento para segurança e preservação de logradouros públicos

A

CONTRIBUIÇÃO - COSIP

É facultada a cobrança na fatura de consumo de energia elétrica.

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197
Q

O texto constitucional divide as contribuições especiais em 4 espécies:

A

1) sociais
2) de intervenção no domínio econômico (CIDE)
3) de interesse das categorias profissionais ou econômicas (CREFITO, CREA, etc.)
4) de iluminação pública

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198
Q

Apenas a União pode instituir as contribuições especiais, com exceção das contribuições para custeio de regime próprio de previdência social, que podem ser instituídas por todos os entes Já a contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública (COSIP) só pode ser instituída pelos municípios e pelo DF.

A

CERTO

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199
Q

As ……………………………. são tributos contraprestacionais, de finalidade afetada e destinada à atuação do Estado no campo social, para financiar a seguridade social, os programas de alimentação e assistência à saúde, o seguro-desemprego, a educação básica etc.

A

contribuições sociais

Incidem sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho, sobre a receita, o faturamento e o lucro das empresas, sobre a receita de concursos de prognósticos, sobre as importações etc.

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200
Q

As contribuições ……………………….. Incidem sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho, sobre a receita, o faturamento e o lucro das empresas, sobre a receita de concursos de prognósticos, sobre as importações etc

A

SOCIAIS

são tributos contraprestacionais, de finalidade afetada e destinada à atuação do Estado no campo social, para financiar a seguridade social, os programas de alimentação e assistência à saúde, o seguro-desemprego, a educação básica etc.

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201
Q

Em regra, contribuições não precisam ser instruídas por lei complementar, podendo ser através de lei ordinária. Porém, há casos em que se faz necessário lei complementar. Quais?

A

Apenas para as contribuições sociais não previstas na constituição.

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202
Q

Qual outro termo que pode ser dado para a expressão “contribuições especiais”?

A

Contribuições PARAFISCAIS, ainda encontrado em algumas questões

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203
Q

Existem 5 espécies de contribuições especiais. Quais são os entes competentes de cada?

A

1) UNIÃO:
- sociais
- intervenção no domínio econômico
- interesse das categorias profissionais e econômicas

2) UNIÃO, ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS
- previdenciárias de seus servidores

3) MUNICÍPIOS E DF
- Custeio do serviço de iluminação pública - COSIP

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204
Q

As contribuições sociais se subdividem e outras 3. Quais?

A

1) Seguridade Social
2) Outras contribuições sociais
3) Contribuições sociais gerais

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205
Q

Contribuições de seguridade social: são aquelas que financiam ………………………., ………………………. e ……………………….. Essas três finalidades compõem a chamada seguridade social

A

saúde, previdência e assistência social

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206
Q

A ……………………………. compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

A

seguridade social

as contribuições de seguridade social são fundamentais para o bem-estar da população, afinal de contas, é de extrema importância que o estado e a sociedade atuem fortemente na promoção da saúde, da previdência e da assistência social.

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207
Q

A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
1) do empregador
2)
3)
4)

A

1) do empregador
2) do trabalhador. não incidindo sobre aposentadoria e pensão
3) sobre a receita de concursos de prognósticos
4) do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar

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208
Q

A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
a)
b)
c)

A

a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;
b) a receita ou o faturamento (COFINS);
c) o lucro (CSLL);

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209
Q

Cite 4 contribuições sociais destinadas ao custeio da Seguridade Social.

A

1) Contribuição sobre Lucro Líquido (CSLL)
2) Receita ou Faturamento (COFINS)
3) PIS/PASEP-Importação
4) COFINS-Importação

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210
Q

A Emenda Constitucional nº 132/2023 (reforma tributária) incluiu esse inciso V no artigo 195 da CF/88, prevendo a chamada ………………………………., que substituirá as contribuições ao PIS/PASEP e COFINS.

A

Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS)

deverá ser instituída por meio de lei complementar.

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211
Q

A Emenda Constitucional nº 132/2023 (reforma tributária) incluiu a chamada Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que substituirá as contribuições ……………….. e ………………… Deverá ser instituída por meio de lei complementar.

A

A Emenda Constitucional nº 132/2023 (reforma tributária) incluiu a chamada Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que substituirá as contribuições ao PIS/PASEP e COFINS. Deverá ser instituída por meio de lei complementar.

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212
Q

A Emenda Constitucional nº 132/2023 (reforma tributária) incluiu a chamada Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que substituirá as contribuições ao PIS/PASEP e COFINS. Deverá ser instituída por meio de ………………………………….

A

A Emenda Constitucional nº 132/2023 (reforma tributária) incluiu a chamada Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que substituirá as contribuições ao PIS/PASEP e COFINS. Deverá ser instituída por meio de lei complementar.

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213
Q

As contribuições de seguridade social obedecem à anterioridade nonagesimal (noventena), mas podem ser cobradas no mesmo exercício em que instituídas e majoradas

A

CERTO

ou seja, a CF exclui tais contribuições da ANTERIORIDADE ANUAL

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214
Q

Quais contribuições podem ser cobradas no mesmo exercício de vigência, obedecendo apenas o critério dos 90 dias (nonagesimal - noventena)?

A

contribuições de seguridade social

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215
Q

…………………………………: são as chamadas contribuições residuais

A

Outras contribuições sociais

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216
Q

Para a União instituir outras contribuições sociais (competência residual) ela deve observar os seguintes critérios:
1) devem ser instituídas por ………………………
2) devem ser ………………………
3) não podem ter …………………….

A

1) devem ser instituídas por meio de Lei Complementar
2) devem ser não-cumulativas
3) não podem ter base de cálculo ou fato gerador próprios de outras contribuições já existentes

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217
Q

Segundo o STF, as contribuições residuais não poderão ter fato gerador ou base de cálculo próprios de outras CONTRIBUIÇÕES já existentes, mas nada impede que tenham fato gerador ou base de cálculo próprios de outros IMPOSTOS já existentes.

A

CERTO

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218
Q

Segundo o STF, as contribuições residuais não poderão ter fato gerador ou base de cálculo próprios de outros IMPOSTOS já existentes, mas nada impede que tenham fato gerador ou base de cálculo próprios de outras CONTRIBUIÇÕES já existentes.

A

ERRADO - CONTRARIO

Segundo o STF, as contribuições residuais não poderão ter fato gerador ou base de cálculo próprios de outras CONTRIBUIÇÕES já existentes, mas nada impede que tenham fato gerador ou base de cálculo próprios de outros IMPOSTOS já existentes.

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219
Q

Segundo o STF, as contribuições residuais poderão ter fato gerador ou base de cálculo próprios de outros IMPOSTOS já existentes.

A

CERTO

a restrição é para fato gerador ou base de cálculo próprios de outras CONTRIBUIÇÕES já existentes

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220
Q

……………………………. : são aquelas contribuições destinadas a custear atividades do poder público na área social, mas que não estejam destinadas à seguridade social.

A

Contribuições sociais gerais

exemplos:
1) Contribuições Sociais incidentes sobre os depósitos do FGTS em
caso de despedida sem justa causa e sobre a remuneração devida
2) Contribuição ao Salário-Educação, que é devida pelas empresas e destinada a financiar adicionalmente a educação básica pública.
3) Contribuições para os Serviços Sociais Autônomos (‘Sistema S’)

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221
Q

Contribuições sociais gerais: são aquelas destinadas a custear atividades do poder público na área social, mas que não estejam destinadas à seguridade social. Cite 3 exemplos.

A

1) Contribuições Sociais incidentes sobre os depósitos do FGTS em
caso de despedida sem justa causa e sobre a remuneração devida
2) Contribuição ao Salário-Educação, que é devida pelas empresas e destinada a financiar adicionalmente a educação básica pública.
3) Contribuições para os Serviços Sociais Autônomos (‘Sistema S’)

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222
Q

Todas aquelas contribuições destinadas a custear atividades do poder público na área social que não sejam relacionadas à saúde, à previdência ou à assistência social serão denominadas …………………………….

A

Contribuições Sociais Gerais

são aquelas destinadas a custear atividades do poder público na área social, mas que não estejam destinadas à seguridade social

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223
Q

……………………………. são contribuições de caráter eminentemente contraprestacional e que, dada a sua natureza, têm função extrafiscal, destinadas a serem cobradas de determinados grupos que se beneficiam de atividade estatal indivisível (entre os integrantes do grupo), relativas à intervenção (regulação e fomento) na respectiva área econômica de seu interesse

A

As contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDEs)

as CIDEs são tributos de arrecadação vinculada, e é o próprio destino da arrecadação que faz com que ela intervenha na economia, direcionando recursos para setores específicos. Com efeito, se o Governo quiser estimular um setor da economia, ele pode instituir uma CIDE, e utilizar os recursos arrecadados para fomentar tal setor.

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224
Q

Compete ……………………………. instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas

A

exclusivamente à União

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225
Q

As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico:
I - não incidirão sobre …………………………..
II - incidirão também sobre ………………………..
III - poderão ter alíquotas …………………………

A

I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação;
II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços;
III - poderão ter alíquotas ad valorem ou específica.

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226
Q

As CIDEs (o mesmo se aplica às contribuições sociais) não incidem sobre a exportação, mas incidem sobre a importação.

A

CERTO

podem ter alíquota ad valorem ou específica

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227
Q

As CIDEs (o mesmo se aplica às contribuições sociais) não incidem sobre a importação, mas incidem sobre a exportação.

A

ERRADO

não incidem sobre a exportação, mas incidem sobre a importação.

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228
Q

A alíquota …………………. é calculada por meio de uma porcentagem sobre o valor do produto/transação. Por exemplo, pode-se estabelecer que a contribuição será de 10% sobre o valor de determinada transação.

A

ad valorem

tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro;

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229
Q

Se o Governo quiser estimular um setor da economia, ele pode instituir uma CIDE, e utilizar os recursos arrecadados para fomentar tal setor. Cite dois exemplos de CIDE.

A

1) CIDE-Combustíveis.
2) Adicional ao Frete para Renovação da Marinha (AFRRM).
3) Contribuição de intervenção de domínio econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (CIDE-Royalties).

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230
Q

A lei que instituir CIDE-Combustíveis poderá determinar alíquota diferenciada por produto ou uso.

A

CERTO

Além de poder se reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo.

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231
Q

Os recursos arrecadados da CIDE-Combustíveis serão destinados
1)
2)
3)

A

1) pagamento de subsídios a preços de transportes de combustível.
2) financiamento de projetos ambientais relacionados a petróleo e gás.
3) financiamento de programas de infraestrutura de transportes.

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232
Q

As Contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas, também chamadas de contribuições ………………….., são aquelas criadas no interesse de categorias profissionais ou econômicas.

A

contribuições corporativas

A União pode instituí-las, colhendo como contribuintes os membros de determinado grupo ou setor profissional ou econômico, a fim de custear atividades que sejam do interesse desse mesmo grupo.

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233
Q

A OAB tem natureza jurídica de autarquia sui generis, de maneira que as contribuições por ela cobradas não possuem natureza tributária.

A

CERTO

As contribuições cobradas pela OAB não são consideradas tributos. Já as anuidades cobradas pelos demais conselhos de fiscalização profissionais (CRM, CREA, CRECI etc) são consideradas tributos.

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234
Q

As contribuições cobradas pela OAB não são consideradas tributos. Já as anuidades cobradas pelos demais conselhos de fiscalização profissionais (CRM, CREA, CRECI etc) são consideradas tributos.

A

CERTO

A OAB tem natureza jurídica de autarquia sui generis, de maneira que as contribuições por ela cobradas não possuem natureza tributária.

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235
Q

Que espécie de contribuição de interesse de categoria profissional e econômica existiu apenas até novembro de 2017 – quando deixa de possuir obrigatoriedade e natureza tributária para se tornar uma contribuição voluntária?

A

Contribuição sindical, que era prevista na redação original dos arts. 578 e 579 da Consolidação das Leis do Trabalho, mas extinta como tributo por força da Lei nº 13.467/2017 (Reforma Trabalhista).

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236
Q

O serviço de iluminação pública não atende aos requisitos de …………………. e …………………, necessários à possibilidade de financiamento mediante a instituição de taxa

A

especificidade e divisibilidade

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237
Q

Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir …………………., na forma das respectivas leis, para o custeio, a expansão e a melhoria do serviço de iluminação pública e de sistemas de monitoramento para segurança e preservação de logradouros públicos

A

contribuição

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238
Q

Em relação à classificação, não obstante as críticas apresentadas pela doutrina, o STF entendeu que a contribuição de iluminação pública é um tributo sui generis, com peculiaridades próprias que o individualizam.

A

CERTO

tributo não se confunde com um imposto, porque sua receita se destina a finalidade específica, nem com uma taxa, por não exigir a contraprestação individualizada de um serviço ao contribuinte.

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239
Q

Em relação à classificação, não obstante as críticas apresentadas pela doutrina, o STF entendeu que a contribuição de iluminação pública é um tributo …………………, com peculiaridades próprias que o individualizam.

A

sui generis

o tributo não se confunde com um imposto, porque sua receita se destina a finalidade específica, nem com uma taxa, por não exigir a contraprestação individualizada de um serviço ao contribuinte.

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240
Q

A possibilidade de instituir uma taxa está diretamente vinculada à contraprestação específica desse tributo.

A

ERRADO

Nem toda taxa tem contraprestação específica. Algumas são instituídas apenas em função da utilização potencial de serviços.

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241
Q

A possibilidade de instituir o tributo está ligada à divisão de competências e ao campo de……………….. da entidade, já que é o exercício regular do poder de polícia e a prestação de serviço público específico e divisível que consistem nos fatos geradores da taxa.

A

Campo de atuação

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242
Q

A destinação da CSLL é para a ………………………………, enquanto a do IRPJ pode ser utilizada para qualquer despesa do Fisco, após a repartição com Estados e Municípios.

A

Seguridade Social

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243
Q

Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de ………………………………………., sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.

A

prevenir desequilíbrios da concorrência

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244
Q

O Sistema Tributário Nacional deve observar os princípios da:
1)
2)
3)
4)
5)

A

simplicidade
transparência
justiça tributária
cooperação
defesa do meio ambiente.

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245
Q

As alterações na legislação tributária buscarão atenuar efeitos ………………………….

A

REGRESSIVOS

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246
Q

Cabe à lei ………………….. dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

A

Cabe à lei complementar:

I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

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247
Q

Cabe à lei complementar dispor sobre conflitos de ……………………. , em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

A

Cabe à lei complementar:

I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

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248
Q

Cabe à lei complementar:

I - dispor sobre conflitos de …………………………………
II - regular ………………………..
III - estabelecer normas ……………………….

A

I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

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249
Q

Cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre definição de tratamento diferenciado e favorecido para ………………………………………., inclusive regimes especiais ou simplificados.

A

as microempresas e para as empresas de pequeno porte

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250
Q

Quando houver ……………………………, a contribuição ordinária dos aposentados e pensionistas poderá incidir sobre o valor dos proventos de aposentadoria e de pensões que supere o salário-mínimo.

A

deficit atuarial

Demonstrada a insuficiência para equacionar o deficit atuarial, é facultada a instituição de contribuição extraordinária, no âmbito da União, dos servidores públicos ativos, dos aposentados e dos pensionistas.

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251
Q

Quando houver deficit atuarial, a contribuição ordinária dos aposentados e pensionistas poderá incidir sobre o valor dos proventos de aposentadoria e de pensões que supere o salário-mínimo. Demonstrada a insuficiência para equacionar, é facultada a instituição de contribuição extraordinária, no âmbito da União, dos servidores públicos ativos, dos aposentados e dos pensionistas.

A
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252
Q

Quando houver deficit atuarial, a contribuição ordinária dos aposentados e pensionistas poderá incidir sobre o valor dos proventos de aposentadoria e de pensões que supere o salário-mínimo. Demonstrada a insuficiência para equacionar, é facultada a instituição de contribuição ……………………………., no âmbito da União, dos servidores públicos ativos, dos aposentados e dos pensionistas.

A

EXTRAORDINÁRIA

deverá ser instituída simultaneamente com outras medidas para equacionamento do deficit e vigorará por período determinado, contado da data de sua instituição

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253
Q

Quando houver deficit atuarial, a contribuição ordinária dos aposentados e pensionistas poderá incidir sobre o valor dos proventos de aposentadoria e de pensões que supere o salário-mínimo. Demonstrada a insuficiência para equacionar, é facultada a instituição de contribuição extraordinária, no âmbito ………………………., dos servidores públicos ativos, dos aposentados e dos pensionistas.

A

DA UNIÃO

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254
Q

Quando houver deficit atuarial, a contribuição ordinária dos aposentados e pensionistas poderá incidir sobre o valor dos proventos de aposentadoria e de pensões que supere o salário-mínimo. Demonstrada a insuficiência para equacionar, é facultada a instituição de contribuição extraordinária, no âmbito da União, dos servidores públicos ativos, excetuando os aposentados e pensionistas.

A

ERRADO

servidores públicos ativos, dos aposentados e dos pensionistas.

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255
Q

A Contribuição de Iluminação Pública pode ser cobrada na fatura de consumo de energia elétrica.

A

CERTO

Art. 149-A Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III.

Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia elétrica.

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256
Q

A Contribuição de Iluminação Pública pode ser cobrada no mesmo exercício em que for instituída.

A

ERRADO

a COSIP se submete ao princípio da anterioridade anual, consequentemente só pode ser cobrada em outro exercício que for constituída e após 90 dias

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257
Q

No que se refere aos Estados, estes podem instituir contribuições de melhoria e para custeio de regime próprio de previdência social, cobradas dos servidores ativos, dos aposentados e dos pensionistas.

A

CERTO

Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, [..]
§ 1º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, por meio de lei, contribuições para custeio de regime próprio de previdência social, cobradas dos servidores ativos, dos aposentados e dos pensionistas, que poderão ter alíquotas progressivas de acordo com o valor da base de contribuição ou dos proventos de aposentadoria e de pensões.

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258
Q

A CIDE e a contribuição sobre receita de concurso de prognósticos são de competência de quem?

A

UNIÃO

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259
Q

A TAXA é um tributo orientado pelo Princípio da R…………………………….

A

Retributividade

Isso significa dizer que a taxa é vinculada a uma atividade estatal e, necessariamente, serve para retribuir ao estado o custo dessa atividade.

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260
Q

Não pode o ente público arrecadar de taxa mais do que o necessário para cobrir os custos da atividade estatal que ensejou a sua cobrança. Isso violaria o Princípio ………………………………

A

do não-confisco.

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261
Q

As taxas podem ser instituídas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e indivisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição.

A

ERRADO

específicos e DIVISÍVEIS

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262
Q

Enquanto o imposto ………………………… gera receita maior e não gera crédito tributário por incidir sobre o valor integral das operações, o ………………………………. permite crédito tributário e incide apenas sobre o valor agregado entre operações.

A

Enquanto o imposto cumulativo gera receita maior e não gera crédito tributário por incidir sobre o valor integral das operações, o não-cumulativo permite crédito tributário e incide apenas sobre o valor agregado entre operações.

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263
Q

O imposto cumulativo é referente ao regime de tributação do Lucro ……………………, enquanto o imposto não cumulativo refere-se ao regime de Lucro ………………………

A

O imposto cumulativo é referente ao regime de tributação do Lucro Presumido, enquanto o imposto não cumulativo refere-se ao regime de Lucro Real.

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264
Q

O que significa as siglas PIS e COFINS?

A

PIS (Programa de Integração Social)
COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social)

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265
Q

Qual a principal vantagem do imposto não cumulativo?

A

A possibilidade de compensação do imposto/créditos tributários pago nas etapas anteriores da cadeia.

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266
Q

Que tipo de lei institui Impostos Extraordinários?

A

Lei ordinária ou até mesmo Medida Provisória

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267
Q

Por que o ISS pode ser considerado cumulativo em algumas situações?

A

Porque pode ser cobrado sobre o serviço prestado sem considerar os tributos pagos em etapas anteriores.

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268
Q

É cada vez mais importante garantir a igualdade de tratamento dos produtos nacionais e importados no mercado doméstico, já que a existência de impostos cumulativos prejudica duplamente o produtor nacional. A reforma deverá concentrar-se em dois pontos principais:
i) a alteração do ICMS; e
ii) a eliminação da …………………… do sistema tributário brasileiro.”

A

CUMULATIVIDADE

Internamente, a cumulatividade da tributação, além de encarecimento do produto, traz incentivos à integração vertical da produção, de maneira que há perda de eficiência.

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269
Q

Quanto ao princípio da legalidade, informe se há exceções e quais são para os temas a seguir:
1) Instituição de tributos
2) Alteração de alíquotas
3) Cominação de penalidades

A

1) Instituição de tributos: lei ordinária, sem exceções
2) Alteração de alíquotas: lei ordinária, mas há exceções, podendo ser alterado por Ato do Poder Executivo (ex: IOF)
3) Cominação de penalidades: sempre por lei

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270
Q

Quais os 7 tributos que podem ser instituídos por Lei Complementar?

A

1) Empréstimos Compulsórios
2) Impostos Residuais
3) Contribuições Residuais
4) Imposto sobre Grandes Fortunas
5) Imposto sobre produção, extração, […] de bens prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente*
6) Imposto sobre Bens e Serviços*
7) Contribuição sobre Bens e Serviços*

*incluídos na reforma tributária 2023

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271
Q

O imposto sobre Bens e Serviço, apesar de ser um tributo de competência compartilhada entre Estados e Municípios, quem vai instituir/editar é a União, através de lei Complementar.

A

CERTO

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272
Q

A Contribuição sobre Bens e Serviço, apesar de ser um tributo de competência compartilhada entre Estados, DF e Municípios, quem vai instituir/editar é a União, através de lei Complementar.

A

ERRADO

Trocou IBS por CBS.

A CBS é competência da União e será instituída pela União.

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273
Q

Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei ………………………………., que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição

A

específica, federal, estadual ou municipal

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274
Q

Um tributo é calculado, como regra, multiplicando a ……………………. pela ………………

A

Base de cálculo x Alíquota

Ex: R$ 10.000 * 5% = R% 500,00

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275
Q

O PTU poderá ter sua base de cálculo atualizada pelo Poder Executivo, conforme critérios estabelecidos em lei municipal.

A

CERTO

Ato infralegal

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276
Q

O PTU poderá ter sua base de cálculo atualizada pelo Poder Executivo, conforme critérios estabelecidos em ……………………….

A

lei municipal.

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277
Q

Alteração na data de vencimento de tributo fere o princípio da legalidade.

A

ERRADO

Alteração na data do tributo não está sujeita à legalidade.

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278
Q

Cite 4 exceções ao princípio da Legalidade.

A

1) Majoração/Redução de Alíquotas: II, IE, IPI e IOF
2) ICMS-Monofásico
3) CIDE-Combustíveis
4) Atualização de valor monetário da base de cálculo

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279
Q

A vedação ao tratamento desigual para contribuintes em situação equivalente se refere ao princípio ……………………

A

da ISONOMIA

sendo expressamente proibida qualquer DINSTINÇÃO em razão de ocupação profissional função

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280
Q

Fere o princípio da ……………………….. a discriminação com base na função ou ocupação exercida.

A

ISONOMIA

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281
Q

Fere o princípio da isonomia quando a lei estimula a contração de empregados com determinadas características (por exemplo contratação por idade específica), por meio de incentivos fiscais.

A

ERRADO

Nesse caso não viola o princípio

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282
Q

Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a ………………………… do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

A

capacidade econômica = capacidade contributiva

está relacionado ao princípio da Isonomia

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283
Q

O princípio da Capacidade Contributiva pode ser colocada em prática por meio da …………………………. de Alíquotas

A

Progressividade de Alíquotas

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284
Q

É ……………………….. a lei que estabelece alíquotas progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis - ITBI com base no valor venal do imóvel.

A

INCONSTITUCIONAL, pois não há autorização no texto constitucional.

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285
Q

É ………………………. a lei municipal que tenha estabelecido, antes da emenda constitucional alíquotas progressivas para o IPTU, salvo se destinado a assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana.

A

INCONSTITUCIONAL

o Município poderá lançar o IPTU progressivo, porém, apenas e tão somente em sua modalidade temporal, sendo irrelevantes outros fatores como a existência de equipamentos urbanos. Outrossim, a progressão de alíquotas fica limitada ao máximo de 15%.

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286
Q

O que significa a sigla do imposto ITCMD?

A

Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos

deve ser declarado e pago por quem recebe bens ou direitos, por herança ou doação, a partir de 01/01/2001. A declaração deve ser feita no Sistema Declaratório do ITCMD da SEFAZ, se você recebeu, por exemplo, dinheiro, carro, apartamento ou outros bens.

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287
Q

O ITCMD será progressivo em razão do valor do …………………, do legado ou da doação

A

quinhão

é a parte ou fração que cabe a cada herdeiro na partilha de um patrimônio, geralmente em um processo de herança ou sucessão.

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288
Q

O IPVA poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo, do valor, da utilização e do impacto ambiental.

A

CERTO

Ou seja, pode gerar progressividade se for pelo valor

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289
Q

O que significa a sigla do imposto ITR?

A

Imposto Territorial Rural

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290
Q

O ITR - Imposto territorial rural - será progressivo e terá suas alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas.

A

CERTO

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291
Q

O ITBI não pode ser progressivo, enquanto o IPTU, após a emenda constitucional de 200, pode.

A

CERTO

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292
Q

Quanto à progressividade do ITR (Imposto Territorial Rural), a Lei 9.393/96 previu a aplicação das alíquotas com base em dois critérios:
1) Alíquotas graduadas inversamente ao ………………………
2) Alíquotas graduadas diretamente ………………………..

A

1) Alíquotas graduadas inversamente ao grau de utilização do imóvel.
2) Alíquotas graduadas diretamente com base na área do imóvel.

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293
Q

O princípio ………………………… é um dos fundamentos constitucionais do sistema tributário brasileiro. Ele estabelece que os tributos não podem ser utilizados de forma a inviabilizar ou comprometer excessivamente o patrimônio ou a capacidade econômica do contribuinte.

A

do não confisco

A carga tributária deve ser razoável, respeitando a capacidade contributiva do cidadão ou empresa.

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294
Q

O efeito confiscatório é analisado em cada tributo separadamente.

A

ERRADO

A identificação do efeito confiscatório deve ser feita em função da totalidade da carga tributária.

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295
Q

A identificação do efeito ……………………… deve ser realizada considerando a verificação da capacidade de que dispõe o contribuinte - considerado o montante de sua riqueza (renda e capital) - para suportar e sofrer a incidência de todos os tributos que ele deverá pagar, dentro de determinado período, à mesma pessoa política que os houver instituído.

A

confiscatório

deve ser feita em função da totalidade da carga tributária.

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296
Q

Como é realizada a análise de efeito confiscatório de uma taxa?

A

Mediante análise do custo da atividade estatal e o valor cobrado do contribuinte. Se não houver relação, é confiscatório.

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297
Q

O princípio da vedação ao efeito de confisco também é aplicável às multas tributárias.
1) Limite para multa punitiva: ……. % do valor do tributo
2) Limite para a multa moratória: ……. % do valor do tributo

A

1) Limite para multa punitiva: 100% do valor do tributo
2) Limite para a multa moratória: 20% do valor do tributo

obs: multa moratória é apenas no caso de atraso

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298
Q

No caso de um tributo sujeito duplamente à anterioridade de exercício e à noventena, a lei que institui ou majora a imposição somente será eficaz, de um lado, no exercício financeiro seguinte ao de sua publicação e, de outro, após decorridos noventa dias da data de sua divulgação em meio oficial. Logo, a contar da publicação da lei, os prazos transcorrem simultaneamente, e não sucessivamente.

A

CERTO

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299
Q

Quais são os tributos que possuem exceção ao princípio da Anterioridade Anual?

1)
2)
3)
4)
5)
6)

A

1) Tributos extrafiscais: II/IE/IPI/IOF
2) Impostos Extraordinários de Guerra
3) Empréstimos Compulsórios (guerra e calamidade)
4) Contribuições para Financiamento da Seguridade Social
5) ICMS-Monofásico (redução e restabelecimento)
6) CIDE-Combustíveis (redução e restabelecimento)

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300
Q

Nossa Constituição Federal impõe limitações ao poder de tributar, por meio de ………………………………. e …………………………….. , em seus artigos 150, 151 e 152.

A

princípios e de imunidades tributárias

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301
Q

As limitações constitucionais ao poder de tributar são constituídas por ………………………………………..

A

princípios e imunidades.

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302
Q

A lei complementar apenas regula as limitações constitucionais ao poder de tributar, não tendo autonomia para …………………… novas limitações.

A

instituir novas limitações

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303
Q

Os direitos e garantias individuais não podem ser abolidos por lei ordinária, apenas emendas constitucionais.

A

ERRADO

Nem Emenda Constitucional pode abolir.

A essa proibição denominamos cláusula pétrea. Tais normas são previstas como uma espécie de blindagem para que a Constituição não sofra sucessivas emendas que a desvirtue dos princípios que foram nela consolidados, quando houve sua promulgação.

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304
Q

Os direitos e garantias individuais não podem ser abolidos por emendas constitucionais. A essa proibição denominamos cláusula pétrea. Tais normas são previstas como uma espécie de blindagem para que a Constituição não sofra sucessivas emendas que a desvirtue dos princípios que foram nela consolidados, quando houve sua promulgação.

A

CERTO

grande parte das limitações constitucionais ao poder de tributar podem ser consideradas como direitos individuais do contribuinte, sendo, portanto, cláusulas pétreas.

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305
Q

Não é possível, que uma emenda constitucional venha reduzir, criar exceções ou mesmo suprimir uma limitação ao poder de tributar, pois estaria abolindo um direito individual. O contrário não é proibido, ou seja, é permitido que uma emenda constitucional venha acrescentar novos direitos aos contribuintes, instituindo outras limitações ao poder de tributar.

A

CERTO

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306
Q

Se uma emenda constitucional permite que a União cobre impostos sobre o patrimônio dos Municípios, por exemplo, estaria violando uma cláusula pétrea.

A

CERTO

não é somente a limitação ao poder de tributar referente aos direitos dos contribuintes que podem ser caracterizadas como cláusulas pétreas.

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307
Q

As multas (cominação de penalidades) são estabelecidas apenas mediante lei. Nesse sentido, atos infralegais (como os decretos, por exemplo) não possuem competência para criar penalidades.

A

CERTO

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308
Q

A Medida Provisória, tendo força de lei, é instrumento idôneo para instituir e modificar tributos e contribuições sociais.

A

CERTO

Destaque-se que a MP não pode tudo na seara tributária, pois a CF (art. 62, 1°, III) proibiu a edição de MPs que versem sobre matéria reservada a lei complementar. Há vários temas, em matéria tributária, cujo tratamento é restrito às leis complementares.

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309
Q

A Medida Provisória, tendo força de lei, é instrumento idôneo para instituir e modificar tributos e matéria reservada a lei complementar.

A

ERRADO

é instrumento idôneo para instituir e modificar tributos e contribuições sociais. Mas não pode versar sobre matéria reservada a lei complementar

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310
Q

Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) visa unificar/substituir os tributos ………………………………. enquanto Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) os …………………………………….

A

Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) visa unificar/substituir os tributos ICMS e ISS enquanto Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) os PIS/Cofins.

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311
Q

………………………….., conhecido como “IVA Brasileiro”, é imposto de caráter geral e indireto sobre consumo, que pretende tributar toda a cadeia econômica de produção e distribuição de bens e serviços, e que permite, a cada etapa, a dedução do imposto pago.

A

Imposto sobre Bens e Serviços (IBS)

Portanto é uma proposta de reforma tributária que busca unificar dois impostos em um único tributo, sendo eles:

Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

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312
Q

Segundo o CTN, é possível a alteração das alíquotas e bases de cálculo. Porém, a CF recepcionou apenas a alteração das ………………….. como exceção ao princípio da legalidade. Nesses casos, a alteração não ocorre por lei, mas por atos infralegais (por decreto do Presidente da República, por exemplo).

A

alteração das alíquotas

trata-se de tributos extrafiscais, cuja finalidade principal não é arrecadar, mas, sim, regular a economia.

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313
Q

No texto constitucional inicial, foram previstas quatro exceções ao princípio da legalidade, no que se refere à alteração unicamente de alíquotas dentro dos limites legais, quais sejam:
1)
2)
3)
4)

A
  • Imposto de Importação (II);
  • Imposto de Exportação (IE);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
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314
Q

Além das quatro exceções ao princípio da Legalidade constitucionalmente previstas, com a promulgação da Emenda Constitucional n° 33/2001, duas novas exceções surgiram:

A

a relativa à CIDE-Combustíveis e ao ICMS-Combustíveis.

Quanto à CIDE-Combustíveis, vejam que sua alíquota pode ser reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, ou seja, atos infralegais (decretos, por exemplo).

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315
Q

A alíquota da CIDE-Combustíveis não pode ser majorada (aumentada) por atos infralegais, mas apenas ……………………………………….

A

reduzida e restabelecida.

Por exemplo, suponha uma alíquota prevista em Lei de 20%, o poder executivo poderia, por decreto, reduzir essa alíquota pra 10% e poderia também restabelecer a mesma para 20%, mas jamais ultrapassar os 20%.

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316
Q

No caso do ICMS-Combustíveis a exceção à legalidade é mais ampla, pois não há limites estabelecidos em Lei, as deliberações dos Estados e Distrito Federal (que hoje são realizados no âmbito do Conselho de Política Fazendária - CONFAZ) irão DEFINIR as alíquotas desse tributo.

A

CERTO

as alíquotas do ICMS NÃO podem ser fixadas por decreto estadual, e sim por deliberação no CONFAZ

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317
Q

A CIDE-Combustíveis, embora possa ter sua alíquota alterada por decreto do Poder Executivo, este somente poderá reduzir e RESTABELECER as alíquotas ao máximo que foi inicialmente previsto.

A

CERTO

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318
Q

O ICMS-Combustíveis, embora possa ter sua alíquota alterada por decreto do Poder Executivo, este somente poderá reduzir e RESTABELECER as alíquotas ao máximo que foi inicialmente previsto.

A

ERRADO

As alíquotas do ICMS-Combustíveis serão DEFINIDAS no âmbito da CONFAZ, não precisando de Lei.

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319
Q

As alíquotas do ICMS-Combustíveis serão DEFINIDAS no âmbito da CONFAZ, não precisando de Lei.

A

CERTO

O ICMS-Combustíveis se submete à deliberação dos Estados e do DF (Conselho de Política Fazendária - CONFAZ), mas pode ter a alíquota livremente fixada, sem se sujeitar ao rito legal.

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320
Q

O STF e o STJ entendem ser lícito ao Poder Executivo atualizar a base de cálculo do IPTU por meio de decreto.

A

CERTO

Contudo, não se deve confundir atualização do valor monetário com majoração. Os entes federados devem observar o índice oficial de correção monetária para atualizar a base de cálculo dos tributos.

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321
Q

Algumas situações em matéria tributária que escapam do rigor da lei, ou seja, são exceções ao princípio da legalidade. Trata-se da atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo e da fixação do prazo para da exação tributária.

A

CERTO

A atualização do valor monetário da base de cálculo foi expressamente permitida pelo § 2° do art. 97 do CTN. Ressalte-se que não se deve confundir atualização com aumento, este está sujeito à edição de lei.

Portanto, os entes federados devem observar o índice oficial de correção monetária para atualizar a base de cálculo dos tributos. A correção que for realizada em valor superior a tal índice revela aumento de tributo e isso só é possível por lei, como vimos. Não poderia, portanto, ser realizada por ato do Poder Executivo (decreto, por exemplo).

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322
Q

A atualização do valor monetário da base de cálculo pode ser realizada por ato do Poder Executivo (decreto, por exemplo).

A

CERTO

A correção que for realizada em valor superior a tal índice revela aumento de tributo e isso só é possível por lei.

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323
Q

É defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante decreto, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária.

A

CERTO

defeso = proibido

A atualização do valor monetário da base de cálculo foi é permitida, contato que obedeça o índice oficial de correção monetária.

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324
Q

É defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante lei, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária.

A

ERRADO

A lei permite. O que não poderia seria via decreto

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325
Q

Temos as seguintes matérias que não necessitam obedecer ao princípio da legalidade:

  • Atualização ………………………………………..
  • Alteração ……………………………
A
  • Atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo;
  • Alteração do prazo para recolhimento dos tributos.
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326
Q

Serviços …………………………………..: são de competência exclusiva do Estado, como extensão de sua soberania. São indelegáveis e remunerados por meio de taxa. Exemplos: serviço judiciário, emissão de passaportes etc.;

A

Serviços públicos propriamente estatais

Exemplos: serviço judiciário, emissão de passaportes etc.

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327
Q

Serviços ……………………………………..: são, também, remunerados por meio de taxa, desde que a lei os considere de utilização obrigatória.

A

Serviços públicos essenciais ao interesse público

Exemplos: serviço de distribuição de água, de coleta de lixo, de esgoto, de sepultamento

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328
Q

Serviços …………………………………….: são, de regra, delegáveis, podendo ser concedidos e remunerados por meio de preços públicos.

A

Serviços públicos não essenciais

Exemplo: serviços postal, telefônico, de distribuição de gás, de energia elétrica. A cobrança dar-se-á por meio de tarifa.

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329
Q

Os serviços públicos não essenciais são, de regra, delegáveis, podendo ser concedidos e remunerados por meio de preços públicos - tarifa. Cite 4 exemplos destes serviços

A

1) postal
2) telefônico
3) distribuição de gás
4) energia elétrica

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330
Q

Os serviços públicos essenciais ao interesse público são, também, remunerados por meio de taxa, desde que a lei os considere de utilização obrigatória. Cite 4 exemplos destes serviços.

A

1) Distribuição de água
2) Coleta de lixo
3) Esgoto
4) Sepultamento

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331
Q

Os serviços públicos propriamente estatais são de competência exclusiva do Estado, como extensão de sua soberania. São indelegáveis e remunerados por meio de taxa. Cite 2 exemplos.

A

serviço judiciário, emissão de passaportes etc

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332
Q

A União, mediante ordinária, poderá instituir empréstimos compulsórios.

A

ERRADO

Apenas por Lei Complementar

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333
Q

A União, mediante Medida Provisória, poderá instituir empréstimos compulsórios.

A

ERRADO

Apenas por Lei Complementar

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334
Q

A União poderá instituir empréstimos compulsórios apenas mediante Lei Complementar

A

CERTO

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335
Q

A União, no exercício da sua competência tributária, poderá, mediante lei ordinária, instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência.

A

ERRADO

Regra = Empréstimo COMpulsório via COMplementar
Exceção: Imposto extraordinário de guerra => Imposto extraORDINÁRIO via ORDINÁRIA

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336
Q

A União, no exercício da sua competência tributária, poderá, mediante lei complementar, instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência.

A

CERTO

Regra = Empréstimo COMpulsório via COMplementar
Exceção: Imposto extraordinário de guerra => Imposto extraORDINÁRIO via ORDINÁRIA

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337
Q

A contribuição ao FGTS foi considerada receita extraorçamentária pelo fato de serem recolhidas e repassados à conta do referido fundo, não impactando o patrimônio do ente.

A

CERTO

FGTS NÃO É IMPOSTO!

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338
Q

Tributo de receita vinculada é aquele que a lei determina uma destinação para os valores arrecadados. Quais espécies de tributos possuem receita vinculada e não vinculada?

A

Vinculada: Empréstimo compulsório
Não vinculada: Impostos, taxas, contribuições de melhoria

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339
Q

A instituição dos emolumentos cartorários pelo Tribunal de Justiça afronta o princípio da reserva legal.

A

CERTO

Emolumentos cartorários tem natureza jurídica de taxa, logo devem ser instituídos por lei.

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340
Q

Cite exemplos de espécies de tributos vinculados cujas receitas não são vinculadas.

A

Taxas e contribuições de melhoria

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341
Q

Qual espécie de tributo não é vinculado porém possui receita vinculada?

A

Empréstimos Compulsórios

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342
Q

Em consonância com o disposto na CF/88 acerca do princípio da legalidade, o art. 97 do CTN ressalta que a .e a majoração/redução de tributos será realizada somente por lei.

A

instituição/extinção e a majoração/redução

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343
Q

Não viola a Constituição a mera concessão de isenção tributária à operação de aquisição de automóveis por oficiais de justiça estaduais.

A

ERRADO

Isenção em razão do mero exercício de profissão ofende a isonomia tributária.

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344
Q

O Chefe do Executivo (o Presidente da República) pode criar leis delegadas, inclusive sobre matéria tributária. Porém, este instrumento normativo foi usado poucas vezes, por ser mais fácil editar uma medida provisória.

A

CERTO

As medidas provisórias (MPs) são atos normativos editados pelo Presidente da República que possuem vida curta, e devem obedecer aos requisitos constitucionais de urgência e relevância (art. 62, caput). Além disso, são imediatamente submetidas ao Congresso Nacional, podendo ser ou não convertidas em lei.

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345
Q

No texto constitucional inicial, foram previstas quatro exceções ao princípio da legalidade, no que se refere à alteração unicamente de alíquotas dentro dos limites legais, quais sejam:

  • Imposto de Importação (II);
  • Imposto de Exportação (IE);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
A

CERTO

a CF recepcionou apenas a alteração de alíquotas como exceção ao princípio da legalidade.

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346
Q

No texto constitucional inicial, foram previstas quatro exceções ao princípio da legalidade, no que se refere à instituição e extinção de tributos, quais sejam:

  • Imposto de Importação (II);
  • Imposto de Exportação (IE);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
A

ERRADO

Para a instituição e extinção, devemos considerar que a regra não possui exceção, ou seja, todos os tributos são criados e extintos por lei! Contudo, isso não se repete quando o assunto é majoração/redução de tributos.

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347
Q

O ICMS-Combustíveis, também denominado ICMS-………………………, é o imposto de incidência …………………….. (uma incidência em toda etapa de circulação da mercadoria), que se aplica tão somente aos combustíveis e lubrificantes definidos em lei complementar

A

ICMS-monofásico, é o imposto de incidência monofásica

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348
Q

As alíquotas do ICMS podem ser fixadas por decreto estadual.

A

ERRADO

Não existe essa possibilidade! Apenas por lei.

Existem 6 tributos, cuja alteração de alíquotas (e não as bases de cálculos) está excetuada da legalidade, que são: II, IE, IPI, IOF, CIDE-Combustíveis e ICMS-Combustíveis

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349
Q

Existem 6 tributos, cuja alteração de alíquotas (e não as bases de cálculos) está excetuada da legalidade, que são:

A

II
IE
IP
IOF
CIDE-Combustíveis
ICMS-Combustíveis

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350
Q

É lícito ao Poder Executivo atualizar a base de cálculo do IPTU por meio de decreto.

A

CERTO

Contudo, não se deve confundir atualização do valor monetário com majoração. Os entes federados devem observar o índice oficial de correção monetária para atualizar a base de cálculo dos tributos. Qualquer correção acima deste índice é, na verdade, uma majoração disfarçada, e só pode ser realizada por lei.

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351
Q

A jurisprudência admite a possibilidade de tratados internacionais, de competência privativa do Presidente da República e referendo do Congresso Nacional, versarem sobre tributos estaduais ou municipais, inclusive, isentando-os

A

CERTO

Ao firmar tratados internacionais, o Presidente da República o faz na condição de chefe de Estado, representando todo um país e, nesse caso, em nome da República Federativa do Brasil, ente com personalidade juridíca de direito internacional. Desse modo, ao agir em nome de toda a Federação, é permitida a concessão, via tratado internacional, de isenção de tributos dos demais entes políticos.

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352
Q

Ao firmar tratados internacionais, o Presidente da República o faz na condição de chefe de Estado, representando todo um país e, nesse caso, em nome da República Federativa do Brasil, ente com personalidade juridíca de direito internacional. Desse modo, ao agir em nome de toda a Federação, é permitida a concessão, via tratado internacional, de isenção de tributos dos demais entes políticos.

A

CERTO

A jurisprudência admite a possibilidade de tratados internacionais, de competência privativa do Presidente da República e referendo do Congresso Nacional, versarem sobre tributos estaduais ou municipais, inclusive, isentando-os

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353
Q

Na hipótese de majoração, por medida provisória editada em 15 de março de 2010, dos limites legais das alíquotas do Imposto de Importação, é correto afirmar que a medida provisória deverá ser convertida em lei até o último dia do exercício em que houver sido publicada, para que a lei entre em vigor e tenha eficácia no exercício seguinte.

A

ERRADO

haverá eficácia imediata da medida provisória, aplicando-se os novos limites a partir da publicação da mesma.

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354
Q

Segundo o STF, a prorrogação de alíquota de imposto sujeita-se ao princípio da anterioridade nonagesimal ou especial (chamada também de noventena).

A

ERRADO

Segundo o STF, em caso de mera prorrogação de alíquota não há surpresa ou insegurança jurídica para o sujeito passivo da relação tributária. Logo, não se aplica o princípio da anterioridade nonagesimal ou especial (chamada também de noventena).

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355
Q

Segundo o STF, em caso de mera prorrogação de alíquota não há surpresa ou insegurança jurídica para o sujeito passivo da relação tributária. Logo, não se aplica o princípio ………………………………………..

A

da anterioridade nonagesimal ou especial (chamada também de noventena).

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356
Q

A CF prevê 3 possibilidades de retroação:
1) Retroatividade benigna
2) Retroatividade Interpretativa
3) Alteração de procedimentos

A

ERRADO

Quem prevê é o CTN. Na CF não há qualquer ressalva ou exceção à irretroatividade tributária.

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357
Q

O CTN prevê 3 possibilidades de retroação (exceção ao princípio da irretroatividade tributária):

1)
2)
3)

A

1) Retroatividade benigna
2) Retroatividade Interpretativa
3) Alteração de procedimentos

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358
Q

Na CF não há qualquer ressalva ou exceção à irretroatividade tributária, porém, conforme arts. 105 e 106, o CTN faz certas previsões nesse sentido.

A

CERTO

eXCEÇÕES:
1) Retroatividade benigna
2) Retroatividade Interpretativa
3) Alteração de procedimentos

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359
Q

Quais situações/tributos são exceções ao princípio da Anterioridade Nonagesimal?

A

1) Tributos extrafiscais: II, IE, IOF (IPI NÂO)
2) Impostos extraordinários de guerra
3) Empréstimos compulsórios (guerra e calamidade)
4) Imposto de Renda
5) Base de cálculo do IPTU
6) Base de cálculo do IPVA

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360
Q

Quais situações/tributos são exceções ao princípio da Anterioridade Anual?

A

1) Tributos extrafiscais: II, IE, IOF e IPI
2) Impostos extraordinários de guerra
3) Empréstimos compulsórios (guerra e calamidade)
4) Contribuições para Financiamento da Seguridade Social
5) ICMS-Monofásico (redução e restabelecimento)
6) Cide-Combustíveis (redução e restabelecimento)

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361
Q

Quais tributos são exceções tanto para o princípio da Anterioridade Anual como da Nonagesimal?

A

1) Tributos extrafiscais: II, IE, IOF
2) Impostos extraordinários de guerra
3) Empréstimos compulsórios (guerra e calamidade)

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362
Q

Quais tributos constitui exceção APENAS à NOVENTENA?

A

1) IR
2) Base de cálculo IPVA
3) Base de cálculo IPTU

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363
Q

Quais espécies de tributos se submetem aos dois princípios (Anterioridade anual e nonagesimal)?

A

1) Taxas
2) Contribuições de melhoria
3) Empréstimo compulsório (investimento público)
4) Demais contribuições especiais
5) Demais impostos (tirando as exceções)

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364
Q

Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os impostos ……………………………………….., só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada.

A

II, IE, IPI, IOF e IEG

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365
Q

Com exceção dos impostos II, IE, IPI, IOF e IEG, toda Medida Provisória que implique instituição ou majoração de impostos só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada.

A

CERTO

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366
Q

Qual princípio?

instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

A

Princípio da Isonomia

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367
Q

As bases de cálculo dos II, IE, IPI e IOF podem, observadas as disposições legais, ser alteradas por meio de decreto do Poder Executivo, o que representa verdadeira exceção ao princípio da legalidade tributária.

A

ERRADO

Base de cálculo não. ALÍQUOTA

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368
Q

Qual princípio?

é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado

A

Princípio da Irretroatividade

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369
Q

Qual princípio?

é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou

A

Princípio da Anterioridade Anual

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370
Q

Qual princípio?

é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.

A

Princípio da Anterioridade Nonagesimal

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371
Q

Qual princípio?

estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público

A

Princípio da Não Limitação ao Tráfego de Pessoas e Bens

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372
Q

Qual princípio?

É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País

A

Princípio da Uniformidade Geográfica

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373
Q

Qual princípio?

É vedado à União tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes

A

Princípio da Uniformidade da Tributação da Renda

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374
Q

Qual princípio?

É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino.

A

Princípio da Não Discriminação baseada em Procedência ou Destino

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375
Q

Qual princípio?

É vedado à União instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

A

Princípio da Vedação às Isenções Heterônomas

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376
Q

Cabe à lei ordinária regular as limitações constitucionais ao poder de tributar.

A

ERRADO

Lei Complementar

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377
Q

É ……………………….. a lei que estabelece alíquotas progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis - ITBI com base no valor venal do imóvel.

A

inconstitucional

O ITBI, por ser um imposto que incide sobre a transmissão da propriedade, é considerado um imposto real, e por esse motivo, o STF vedou a sua progressividade.

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378
Q

O ITBI, por ser um imposto que incide sobre a transmissão da propriedade, é considerado um imposto …………………….., e por esse motivo, o STF vedou a sua progressividade.

A

real

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379
Q

a ………………………. e a capacidade contributiva são os fundamentos normativos do Sistema Tributário Nacional.

A

a progressividade e a capacidade contributiva são os fundamentos normativos do Sistema Tributário Nacional.

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380
Q

a progressividade e a ……………………………… são os fundamentos normativos do Sistema Tributário Nacional.

A

a progressividade e a capacidade contributiva são os fundamentos normativos do Sistema Tributário Nacional.

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381
Q

Quanto ao imposto ITR, basicamente, temos uma relação direta das alíquotas …………………………..(progressividade), e uma relação inversa das alíquotas do imposto com o grau de utilização do imóvel (com o objetivo de desestimular as grandes propriedades improdutivas).

A

Quanto ao imposto ITR, basicamente, temos uma relação direta das alíquotas com a área do imóvel (progressividade), e uma relação inversa das alíquotas do imposto com o grau de utilização do imóvel (com o objetivo de desestimular as grandes propriedades improdutivas).

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382
Q

Quanto ao imposto ITR, basicamente, temos uma relação direta das alíquotas com a área do imóvel (progressividade), e uma relação inversa das alíquotas ………………………………. (com o objetivo de desestimular as grandes propriedades improdutivas).

A

Quanto ao imposto ITR, basicamente, temos uma relação direta das alíquotas com a área do imóvel (progressividade), e uma relação inversa das alíquotas do imposto com o grau de utilização do imóvel (com o objetivo de desestimular as grandes propriedades improdutivas).

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383
Q

A EC 132/2023 passou a permitir que o IPVA de certo modo seja progressivo, considerando o valor do automóvel. Anteriormente, como era a diferenciação das alíquotas do IPVA?

A

o IPVA poderia ter suas alíquotas diferenciadas apenas em razão do tipo ou da utilização do veículo.

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384
Q

A progressividade pode ser utilizada em todas as espécies tributárias.

A

CERTO

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385
Q

A capacidade contributiva pode ser mensurada não só pela aplicação de diferentes alíquotas, mas também pelo ……………………………………….

A

escalonamento da base de cálculo.

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386
Q

Fere o princípio da isonomia o tratamento desigual a microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) cujos sócios têm condição de disputar o mercado de trabalho sem assistência do Estado .

A

ERRADO

NÃo fere

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387
Q

Não fere o princípio da isonomia o tratamento desigual a microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) cujos sócios têm condição de disputar o mercado de trabalho sem assistência do Estado

A

CERTO

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388
Q

Não fere o princípio da isonomia quando a lei estimula a contratação de empregados com determinadas características (por exemplo, idade mais elevada).

A

CERTO

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389
Q

A sobrecarga imposta aos bancos comerciais e às entidades financeiras, no tocante à contribuição previdenciária sobre a folha de salários, fere o princípio da isonomia tributária.

A

ERRADO

Não fere

Constituição prevê que as contribuições sociais a cargo do empregador poderão ter suas alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, dependendo, entre outras características, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho.

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390
Q

Não fere o princípio da isonomia a sobrecarga imposta aos bancos comerciais e às entidades financeiras, no que se refere à contribuição previdenciária sobre a folha de salários

A

CERTO

Constituição prevê que as contribuições sociais a cargo do empregador poderão ter suas alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, dependendo, entre outras características, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho.

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391
Q

As autoridades e os agentes fiscais tributários podem examinar as informações bancárias do contribuinte, independentemente de ordem judicial nesse sentido, bastando que haja processo administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso e que tais exames sejam considerados indispensáveis pela autoridade administrativa competente.

A

CERTO

que a previsão da referida lei complementar não resulta em quebra de sigilo bancário, mas, sim, na transferência de sigilo da órbita bancária para afiscal, ambas protegidas contra o acesso de terceiros. A transferência de informações é feita dos bancos ao Fisco que tem o dever de preservar o sigilo dos dados. Portanto, não há ofensa à Constituição Federal.

392
Q

As autoridades e os agentes fiscais tributários podem examinar as informações bancárias do contribuinte, independentemente de ordem judicial nesse sentido, bastando que haja …………………………………….. ou procedimento fiscal em curso e que tais exames sejam considerados indispensáveis pela autoridade administrativa competente.

A

processo administrativo instaurado

393
Q

As autoridades e os agentes fiscais tributários podem examinar as informações bancárias do contribuinte, independentemente de ordem judicial nesse sentido, bastando que haja processo administrativo instaurado ou
…………………………………… e que tais exames sejam considerados indispensáveis pela autoridade administrativa competente.

A

procedimento fiscal em curso

394
Q
A
395
Q

Qual a diferença entre o princípio da GENERALIDADE e UNIVERSALIDADE?

A

GENERALIDADE: alcança todas as pessoas (Gente);

UNIVERSALIDADE: alcança todas as espécies de rendimentos (universo de rendimentos);

396
Q

Segundo o STF, há princípios afetos à limitação material à ação normativa do Poder Legislativo que orientam o Estado a não agir imoderadamente ou com excessos no plano legislativo-tributário. São eles os princípios da razoabilidade e da …………………..

A

Proporcionalodade

397
Q

É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro. Porém há uma exceção. Qual?

A

a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes regiões do País

398
Q

Por expressa disposição constitucional, o princípio do respeito à capacidade contributiva aplica-se a todos os tributos.

A

ERRADO

Princípio da capacidade contributiva:

CF: impostos

Entendimento jurisprudencial do STF/STJ: todos os tributos

399
Q

Muitas vezes o Judiciário se vale dos princípios da ………………………… ou proporcionalidade para conseguir enquadrar a situação no verdadeiro efeito confiscatório.

A

razoabilidade ou proporcionalidade

400
Q

Muitas vezes o Judiciário se vale dos princípios da razoabilidade ou ……………………… para conseguir enquadrar a situação no verdadeiro efeito confiscatório.

A

razoabilidade ou proporcionalidade

401
Q

a caracterização do efeito confiscatório deve ser obtida analisando a totalidade de tributos a que um contribuinte está submetido, dentro de determinado período, em relação à mesma pessoa política.

A

CERTO

Ou seja, se o objetivo é descobrir se determinado imposto federal está sendo utilizado com efeito de confisco, há que se verificar todo o ônus tributário com que certo contribuinte arca em relação à União.

402
Q

Princípio do não confisco: Totalidade da …………………………. / Mesma …………………………….

A

Totalidade da carga tributária / Mesma pessoa política (União, por exemplo).

403
Q

Cumpre-nos ressaltar que, embora não se trate de tributo, as multas tributárias também estão sujeitas ao princípio do não confisco.

A

CERTO

A desproporção entre o desrespeito à norma tributária e sua conseqüência jurídica, a multa, evidencia o caráter confiscatório desta, atentando contra o patrimônio do contribuinte, em contrariedade ao mencionado dispositivo do texto constitucional federal.

404
Q

O princípio da vedação ao efeito de confisco também é aplicável às multas tributárias (tanto moratórias como punitivas).

Limite estabelecido pelo STF para a multa punitiva: ……..% do valor do tributo
Limite estabelecido pelo STF para a multa moratória: ……..% do valor do tributo

A

Limite estabelecido pelo STF para a multa punitiva: 100% do valor do tributo
Limite estabelecido pelo STF para a multa moratória: 20% do valor do tributo

405
Q

As alíquotas do IPI em relação aos cigarros, por exemplo, chegam a 300%, sendo caracterizado confisco.

A

ERRADO

a aplicação do princípio do não confisco deve ser atenuada, quando se trata de tributos extrafiscais.

o interesse do Estado é o de que as pessoas evitem fumar. Portanto, a sobrecarga tem intuito extrafiscal, qual seja o de inibir certo comportamento das pessoas.

406
Q

Tributos ………………………… podem ser considerados exceções ao Princípio da Vedação ao Confisco.

A

Extrafiscais

407
Q

No direito tributário a segurança jurídica é concretizada por meio do princípio da não surpresa, que visa proteger o contribuinte contra alterações repentinas que possam trazer prejuízos inesperados ao seu patrimônio. São três os princípios que regulam este tema na Constituição Federal:

A

1) princípio da irretroatividade.
2) princípio da anterioridade anual.
3) princípio da noventena ou anterioridade nonagesimal.

407
Q

Não há exceções ao princípio da irretroatividade na CF/88. Contudo, o CTN previu situações em que a norma pode retroagir, desde que seja expressamente interpretativa ou, tratando de infração, que venha a beneficiar os infratores.

A

CERTO

408
Q

O princípio da anterioridade também pode vir na prova com os seguintes títulos: anterioridade anual, de ………………………, geral ou, ainda, anterioridade ………………………..

A

anterioridade anual, de exercício, geral ou, ainda, anterioridade comum.

408
Q

Não há exceções ao princípio da irretroatividade na CF/88. Contudo, o CTN previu situações em que a norma pode retroagir, desde que seja expressamente ………………….. ou, tratando de infração, que venha a ………………………..

A

expressamente interpretativa ou, tratando de infração, que venha a beneficiar os infratores.

409
Q

As alterações que venham trazer vantagens para os contribuintes não estão protegidas pelo princípio da Anterioridade. Com isso, a redução e extinção de um tributo obviamente não necessitarão aguardar tais prazos, produzindo efeitos imediatamente.

A

CERTO

410
Q

Tanto a alteração do …………………….., como a atualização monetária também são exceções ao princípio da legalidade/anterioridade.

A

prazo para recolhimento, como a atualização monetária

411
Q

Tanto a alteração do prazo para recolhimento, como a atualização …………………….. também são exceções ao princípio da legalidade/anterioridade.

A

prazo para recolhimento, como a atualização monetária

412
Q

A majoração indireta de tributo, levada a cabo por meio de redução de benefício fiscal, atrai a aplicação do princípio da anterioridade (anual e nonagesimal, sendo que este será estudado adiante).

A

CERTO

É o caso da revogação de isenção

413
Q

Caso uma isenção a determinado tributo seja revogada, é necessário aplicar o princípio da anterioridade?

A

SIM

A majoração indireta de tributo, levada a cabo por meio de redução de benefício fiscal, atrai a aplicação do princípio da anterioridade (anual e nonagesimal, sendo que este será estudado adiante).

414
Q

No que se refere ao art. 104, III, do CTN, a revogação ou redução de isenção deve obedecer ao princípio da anterioridade, mas esta lei só faz essa restrição em relação aos impostos sobre o patrimônio ou renda. Observe que para o STF, como já foi explicado, não houve tal restrição.

A

CERTO

415
Q

Quais Contribuições são exceções ao princípio da Anterioridade Anual?

A

Contribuições para Financiamento da Seguridade Social
CIDE-Combustíveis (redução e restabelecimento)

416
Q

É legítimo ao estado do Rio de Janeiro estabelecer regime diferenciado de tributação exclusivamente em favor de operações das quais resulte a saída interna de mercadorias produzidas em estabelecimentos localizados naquele estado.

A

ERRADO

É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino.

417
Q

Critério de …………………..: aplicação de alíquotas diferenciadas conforme a essencialidade do bem ou serviço. Bens de primeira necessidade, como alimentos básicos, costumam ter alíquotas menores, enquanto produtos considerados supérfluos podem ter alíquotas mais elevadas. Esse critério é comumente aplicado no caso do ICMS (facultativamente) e ao IPI (obrigatoriamente).

A

SELETIVIDADE

418
Q

É legítimo à União estabelecer regime diferenciado de tributação exclusivamente em favor de operações das quais resulte a saída interna de mercadorias produzidas em estabelecimentos localizados no estado do Rio de Janeiro om o objetivo de diminuir as desigualdades socioeconômica.

A

CERTO

Apenas União pode fazer isso. Estados, DF e municípios, NÃO!

419
Q

Prorrogação de alíquota do ICMS deve observar o princípio da legalidade (só por meio de lei) e não viola o princípio da anterioridade. Para o STF não configura majoração/instituição de tributos.

A

CERTO

420
Q

Nos termos da CF, é admitida, em caráter excepcional, a vinculação da receita de impostos para ………………….. e ………………………

A

ações e serviços públicos de saúde ou para a manutenção e desenvolvimento de atividades de ensino.

421
Q

O princípio ……………….. se refere ao fato de que os tributos não devem provocar uma distorção da alocação de recursos prejudicando, assim, a eficiência do sistema econômico.

A

Neutralidade

foi incluído, pela Reforma Tributária (Emenda Constitucional 132/2023), de forma expressa para o imposto sobre bens e serviços – IBS.

422
Q

Quais são as 3 exceções ao princípio da proibição de concessão de isenções heterônomas?

A

A isenção heterônoma ocorre quando um ente federativo isenta tributo cuja competência pertence a outro ente.

1) ICMS-Exportação
2) ISS-Exportação
3) Tratados internacionais celebrados pelo Presidente da República, que pode conceder isenções, pois ele está agindo como chefe de Estado e não chefe de governo.

423
Q

A …………………………….. ocorre quando um ente federativo isenta tributo cuja competência pertence a outro ente.

A

isenção heterônoma

Admite 3 exceções:
1) ICMS-Exportação
2) ISS-Exportação
3) Tratados internacionais celebrados pelo Presidente da República, que pode conceder isenções, pois ele está agindo como chefe de Estado e não chefe de governo.

424
Q

O princípio da ………………………… determina que as alíquotas dos impostos devem variar de acordo com a essencialidade do produto ou serviço. Sendo assim, produtos ou serviços considerados essenciais devem ter alíquotas menores, enquanto produtos supérfluos ou de luxo podem ter alíquotas maiores.

A

SELETIVIDADE

O princípio da seletividade determina que as alíquotas dos impostos devem variar de acordo com a essencialidade do produto ou serviço. Sendo assim, produtos ou serviços considerados essenciais devem ter alíquotas menores, enquanto produtos supérfluos ou de luxo podem ter alíquotas maiores.

425
Q

O princípio da noventena (também denominado anterioridade nonagesimal) estabelece que a cobrança de tributos deve ocorrer apenas 3 meses após a publicação de uma lei que institua ou majore tributos.

A

ERRADO

Não caia em “pegadinhas” de prova, dizendo que o prazo é de 3 MESES. São 90 dias!

426
Q

O princípio da noventena também pode vir na prova com os seguintes títulos:
1) ……………………….
2) privilegiada
3) ………………………
4) mitigada

A

1) anterioridade nonagesimal
2) privilegiada
3) qualificada
4) mitigada

427
Q

O princípio da noventena também pode vir na prova com os seguintes títulos:
1) anterioridade nonagesimal
2) ……………………….
3) qualificada
4) ……………………….

A

1) anterioridade nonagesimal
2) privilegiada
3) qualificada
4) mitigada

428
Q

A simples prorrogação de alíquota já aplicada anteriormente não está sujeita ao prazo nonagesimal, tendo em vista que não há nenhuma surpresa para o contribuinte.

A

CERTO

429
Q

A Emenda Constitucional 132/2023 (Reforma Tributária), prevê que as alíquotas de referência do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) serão fixadas no ano anterior ao de sua vigência, não se aplicando o princípio da noventena (anterioridade nonagesimal).

A

CERTO

430
Q

Contribuições previdenciárias são uma espécie de contribuição ……………………… e, portanto, são tributos.

A

contribuição especial

431
Q

O ICMS incide sobre a circulação de bens bem como a prestação de serviços com destino a outro Estado. Portanto, na prática, acaba se tornando outra limitação ao tráfego de bens.

A

CERTO

432
Q

para o gozo da imunidade dos fonogramas e videogramas musicais, é necessária a existência de ao menos dois elementos de conexão brasileiros:
(i) a obrigatoriedade de……..
(ii) a obra ser …………

A

(i) a obrigatoriedade de produção no território nacional; e
(ii) a obra ser composta por autor brasileiro ou ser interpretada por artista brasileiro.

433
Q

No Estado X, foi decretado estado de calamidade pública referente às áreas fortemente afetadas por chuvas torrenciais. O prefeito, mediante decreto, pode conceder isenção de IPTU referente às áreas afetadas?

A

NÃO

Um decreto municipal não possui força de lei, portanto não é o instituto adequado para concessão de isenção, que em regra deve ser mediante lei específica.

434
Q

A isenção ……………………………… é quando um ente federativo concede isenção em relação a um tributo que não possui competência para institui-lo.

A

heterônoma

Exemplo, o Estado X conceder isenção sobre IPTU. E esse instituto, em regra, é vedado pela Constituição Federal (CF), salvo a União na concessão, por meio lei complementar federal, acerca do ICMS-exportação, ISSQN-exportação e em tratados internacionais.

435
Q

A isenção heterônoma é quando um ente federativo concede isenção em relação a um tributo que não possui competência para institui-lo. Exemplo, o Estado X conceder isenção sobre IPTU. E esse instituto, em regra, é vedado pela Constituição Federal (CF), salvo a União na concessão, por meio lei complementar federal, acerca do ………………………….. , ………………………… e …………………………….

A

ICMS-exportação, ISSQN-exportação e em tratados internacionais.

436
Q

“Diz respeito à incidência progressiva de alíquotas na razão inversa da essencialidade da mercadoria ou do serviço”.

A afirmativa diz respeito ao princípio da …………………….

A

SELETIVIDADE

437
Q

……………………………… é o poder conferido pela Constituição aos entes federados para instituírem tributos (impostos, taxas etc.), sempre por meio de lei.

A

Competência tributária

438
Q

A …………………………… pode ser considerada uma incompetência tributária.

A

Imunidade

439
Q

A isenção decorre do exercício da competência tributária e o fato gerador do tributo chega a ocorrer, e a obrigação tributária chega a existir.

A

CERTO

Isto é, o ente poderia cobrar aquele tributo, mas decide isentar os contribuintes, mediante a edição de uma lei.

440
Q

Todas as obrigações tributárias representam obrigações para os contribuintes, mas nem sempre essas obrigações se referem ao “pagamento”. Quando tais obrigações se referirem a pagamento, são obrigações ………………………; quando não se relacionarem a um pagamento, são …………………………..

A

Quando tais obrigações se referirem a pagamento, são obrigações principais; quando não se relacionarem a um pagamento, são acessórias.

441
Q

Qual a diferença entre obrigações tributárias PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS?

A

As obrigações tributárias “principais” sempre se refere ao pagamento (tributo ou multas tributárias).
As “acessórias” representam os demais deveres despidos do caráter patrimonial (notas fiscais, declarações etc.), ou seja, são as obrigações do contribuinte perante o Fisco, que não envolvem “dinheiro”.

442
Q

A dispensa da obrigação principal, seja pela isenção ou imunidade, não dispensa o contribuinte de continuar cumprindo obrigações …………………….. que tenham relação com o tributo objeto do benefício fiscal concedido.

A

Acessórias

São os demais deveres despidos do caráter patrimonial (notas fiscais, declarações etc.), ou seja, são as obrigações do contribuinte perante o Fisco, que não envolvem “dinheiro”.

443
Q

Ainda que em gozo de imunidade tributária, a pessoa jurídica não está dispensada de cumprir obrigações acessórias e de se submeter à fiscalização tributária.

A

CERTO

444
Q

Cite um exemplo de imunidade mista.

A

ITR

as imunidades mistas podem ser ilustradas pela imunidade que impede a incidência do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural sobre as pequenas glebas rurais definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro imóvel. Atente para o fato de que as glebas rurais constituem o aspecto objetivo e, o fato de seu proprietário não poder possuir outro imóvel, revela o aspecto subjetivo da referida imunidade.

445
Q

As imunidades ………………………. são aquelas que decorrem do princípio da isonomia e do pacto federativo. Ou seja, são imunidades que, ainda que não houvesse sua previsão constitucional, existiriam.

A

As imunidades ontológicas são aquelas que decorrem do princípio da isonomia e do pacto federativo. Ou seja, são imunidades que, ainda que não houvesse sua previsão constitucional, existiriam.

exemplo a imunidade recíproca. Repare que tal imunidade busca preservar a autonomia financeira dos entes federativos, protegendo, por isso mesmo, o pacto federativo.

446
Q

As imunidades ontológicas são aquelas que decorrem do princípio da isonomia e do pacto federativo. Ou seja, são imunidades que, ainda que não houvesse sua previsão constitucional, existiriam. Cite um exemplo.

A

A imunidade recíproca. Busca preservar a autonomia financeira dos entes federativos, protegendo, por isso mesmo, o pacto federativo.

447
Q

A imunidade tributária é classificada, quanto à origem, em …………………….. e …………………….

A

ontológicas e políticas

448
Q

A imunidade tributária é classificada, quanto à forma, em …………………….. e …………………….

A

explícitas ou implícitas

449
Q

Qual a diferença entre imunidades explícitas e implícitas?

A

Configuram-se explícitas as imunidades expressas no próprio texto constitucional.

É possível também que algumas imunidades não tenham sido reconhecidas expressamente, mas, por decorrerem de princípios constitucionais, a jurisprudência passe a aceitá-las da mesma forma que as que estão confeccionadas na CF. A essas imunidades, a doutrina denominou implícitas. Até o momento, não temos exemplos de imunidades implícitas.

450
Q

É possível também que algumas imunidades não tenham sido reconhecidas expressamente, mas, por decorrerem de princípios constitucionais, a jurisprudência passe a aceitá-las da mesma forma que as que estão confeccionadas na CF. A essas imunidades, a doutrina denominou ………………………. Até o momento, não temos exemplos destas imunidades.

A

IMPLÍCITAS

451
Q

Todas as imunidades previstas no art. 150, VI, da CF/88, são consideradas específicas.

A

ERRADO

São genéricas/gerais.

Por exemplo, a imunidade recíproca veda a instituição de diversos impostos (sobre patrimônio, renda ou serviços) e tal vedação é extensiva à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios.

452
Q

A imunidade recíproca – também denominada imunidade intergovernamental – existe para proteger a autonomia financeira dos entes federados e, consequentemente, o pacto federativo. Configura uma cláusula pétrea, no entendimento do STF.

A

CERTO

453
Q

A imunidade ……………………. – também denominada imunidade intergovernamental – existe para proteger a autonomia financeira dos entes federados e, consequentemente, o pacto federativo.

A

RECÍPROCA

Configura uma cláusula pétrea, no entendimento do STF.

454
Q

É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços uns dos outros. Isso diz respeito à imunidade ……………………….

A

RECÍPROCA

Configura uma cláusula pétrea, no entendimento do STF.

455
Q

A imunidade recíproca diz respeito trata de regras comuns relativas apenas aos novos impostos.

A

ERRADO

Atualmente, a imunidade recíproca alcança impostos e também a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

456
Q

Para a Suprema Corte (ARE 663.552), a imunidade recíproca somente se aplica se o ente beneficiado estiver na condição de contribuinte de fato, não o alcançando como contribuinte de direito.

A

ERRADO

contrário

Para a Suprema Corte (ARE 663.552), a imunidade recíproca somente se aplica se o ente beneficiado estiver na condição de contribuinte de direito, não o alcançando como contribuinte de fato.

457
Q

Para o STJ, o ônus de provar que o patrimônio da autarquia está desvinculado dos seus objetivos institucionais é do ……………………………..

A

Ente tributante

458
Q

As empresas públicas e as sociedades de economia mista delegatárias de serviços públicos essenciais, que não distribuam lucros a acionistas privados nem ofereçam risco ao equilíbrio concorrencial, são beneficiárias da imunidade tributária recíproca prevista no artigo 150, VI, a, da Constituição Federal, independentemente de cobrança de tarifa como contraprestação do serviço. Cite 3 exemplos dessas empresas públicas,

A

Infraero – (STF, RE 524.615-AgR);
Companhia de Águas e Esgoto de Rondônia (CAERD) – (STF, AC 1.550-2/RO);
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) – (STF, RE 253.472)
Casa da Moeda do Brasil (CMB) – (STF, RE 610.517)
Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) (STF, ACO 2.568)

459
Q

Os serviços prestados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, inclusive aqueles em que a empresa não age em regime de monopólio, estão abrangidos pela imunidade tributária recíproca.

A

CERTO

460
Q

Os serviços prestados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, exceto aqueles em que a empresa não age em regime de monopólio, estão abrangidos pela imunidade tributária recíproca

A

ERRADO

INCLUSIVE aqueles em que a empresa não age em regime de monopólio

461
Q

As sociedades de economia mista prestadoras de ações e serviços de saúde, cujo capital social seja majoritariamente estatal, gozam da imunidade tributária.

A

CERTO

462
Q

que a OAB – entidade não integrante da administração pública indireta – também foi alcançada pela imunidade recíproca, no entendimento do STF.

A

CERTO

De acordo com a Suprema Corte, a OAB desempenha atividade própria de Estado, motivo que faz com que ela também esteja imune.

463
Q

Embora a OAB esteja inserida no seleto rol de entidades abrangidas pela imunidade recíproca, o STF já chegou a decidir que as Caixas de Assistência dos Advogados, mesmo integrando a estrutura da OAB, não são imunes (STF, RE 662.816/BA-AgR), sob a argumentação de que as Caixas de Assistência têm sua área de atuação voltada aos benefícios individuais dos associados.

A

CERTO

464
Q

A OAB, assim como as Caixas de Assistência dos Advogados, estão inseridos no seleto rol de entidades abrangidas pela imunidade recíproca.

A

CERTO

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é imune.

As Caixas de Assistência dos Advogados também são imunes.

465
Q

as caixas de assistência dos advogados prestam serviço público delegado, possuem caráter jurídico de ente público e não exploram atividade econômica com intuito lucrativo. Logo, estão inseridas no seleto rol de entidades abrangidas pela imunidade recíproca.

A

CERTO

466
Q

A imunidade recíproca, prevista no art. 150, VI, a, da Constituição não se estende a empresa privada arrendatária de imóvel público, quando seja ela exploradora de atividade econômica com fins lucrativos. Nessa hipótese é constitucional a cobrança do IPTU pelo Município.

A

CERTO

467
Q

A imunidade recíproca, prevista no art. 150, VI, a, da Constituição se estende a empresa privada arrendatária de imóvel público, quando seja ela exploradora de atividade econômica com fins lucrativos. Nessa hipótese é constitucional a cobrança do IPTU pelo Município.

A

ERRADO

Não se estende. por se tratar de atividade privada desenvolvida no local, evitando que haja violação à livre concorrência, pela aplicação de uma imunidade a uma empresa em detrimento de seus concorrentes que atuam no mesmo segmento.

468
Q

A liberdade de culto é um direito individual, o que faz com que a imunidade se configure uma cláusula pétrea.

A

CERTO

a imunidade religiosa alcança todas as religiões, sem qualquer distinção.

469
Q

pelo fato de o Brasil ser um país laico, a imunidade religiosa alcança todas as religiões, sem qualquer distinção.

A

CERTO

470
Q

Se um imóvel pertencente a determinada entidade religiosa encontre-se alugado para terceiros, a imunidade subsiste?

A

Se os recursos gerados estejam sendo vertidos para as finalidades essenciais de tais entidades, SIM, é imune.

471
Q

Os cemitérios, em geral, não estão abrangidos pela imunidade tributária. Qual a condição para ele ser imune?

A

Apenas aqueles que são mera extensão de entidade religiosa.

472
Q

É VEDADO aos Municípios, instituir e cobrar o ISS sobre a prestação de serviço de saúde por hospitais de propriedade de entidade de economia mista, que cobra pelos serviços que presta, e cuja maior parte do capital pertence ao Estado.

A

ERRADO

Se cobra pelos serviço, então há incidência de impostos

473
Q

É VEDADO aos Estados, instituir e cobrar o IPVA sobre veículos de propriedade de órgão da Administração direta da União.

A

CERTO

IPVA é imposto sobre o patrimônio, incide a imunidade:

Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios

VI - instituir impostos sobre:

   a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros
474
Q

Somente sindicatos de trabalhadores estão abrangidos pela imunidade tributária. Os sindicatos dos empregadores ou de …………………………. não estão.

A

setores (ou categorias) econômicos

475
Q

Para haver a imunidade tributária das instituições de educação e assistência social, elas não podem ter fins lucrativos. Não quer dizer que elas não podem obter resultado financeiro positivo, pois isso é essencial para que qualquer entidade se desenvolva. No entanto, o que é vedado pelo CTN é que haja distribuição de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título, inclusive aos sócios, gerentes etc.

A

CERTO

Também não se pode confundir a repartição de lucros com a justa remuneração de seus colaboradores pelos trabalhos desenvolvidos na entidade. Isso é permitido.

475
Q

qual lei complementar regula as limitações ao poder de tributar?

A

o CTN

“Art. 14 – (…)

I – não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título;

II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais;

III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.”

476
Q

Conforme o STF, são imunes os serviços não relacionados às finalidades essenciais das de educação e assistência social, desde que ………………………………….

A

a receita deles destine-se ao financiamento de tais finalidades.

477
Q

Eventual renda obtida pela instituição de assistência social mediante cobrança de estacionamento de veículos em área interna da entidade, destinada ao custeio das atividades desta, não está abrangida pela imunidade prevista no dispositivo sob destaque.

A

ERRADO.

Está sim.

são imunes os serviços não relacionados às finalidades essenciais das entidades, desde que a receita deles destine-se ao financiamento de tais finalidades.

478
Q

Eventual renda obtida pela instituição de assistência social mediante cobrança de estacionamento de veículos em área interna da entidade, destinada ao custeio das atividades desta, está abrangida pela imunidade prevista no dispositivo sob destaque.

A

CERTO

são imunes os serviços não relacionados às finalidades essenciais das entidades, desde que a receita deles destine-se ao financiamento de tais finalidades.

479
Q

Para o STF, as escolas de ensino profissionalizante (SENAC e SENAI) estão abrangidas pela imunidade tributária.

A

CERTO

Além disso, ainda que os imóveis estejam sendo utilizados como escritório e residência de membro da entidade, continuam imunes.

480
Q

Instituições de educação e assistência social sem fins lucrativos (…). O fato de os imóveis estarem sendo utilizados como escritório e residência de membros da entidade não afasta a imunidade.

A

CERTO

481
Q

A imunidade tributária prevista no art. 150, VI, c, da CF/88 aplica-se aos bens imóveis, temporariamente ociosos, de propriedade das instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos que atendam os requisitos legais.

A

CERTO

482
Q

A imunidade das entidades de assistência social abrange o ICMS incidente sobre a comercialização de bens por elas produzidos.

A

CERTO

desde que a atividade seja relacionada com as finalidades essenciais da entidade.

A exceção é quando desempenhar atividade franqueada da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).

483
Q

O desempenho de atividade franqueada da ECT (Correios e Telégrafos) por entidade de assistência social sem fins lucrativos não a isenta do ICMS incidente sobre as operações.

A

CERTO

484
Q

Ainda que a renda obtida pela entidade de assistência social seja revertida em prol de suas atividades essenciais, a imunidade em relação ao ICMS não pode ser concedida no caso, porquanto a atividade econômica franqueada dos Correios foge dos fins institucionais da entidade, ou seja, o serviço prestado não possui relação com seus trabalhos na área de assistência social.

A

CERTO

485
Q

O desempenho de atividade franqueada da ECT (Correios e Telégrafos) por entidade de assistência social sem fins lucrativos a isenta do ICMS incidente sobre as operações.

A

ERRADO

Não isenta! É exceção.

A atividade econômica franqueada dos Correios foge dos fins institucionais da entidade, ou seja, o serviço prestado não possui relação com seus trabalhos na área de assistência social.

486
Q

Ainda que a renda obtida pela entidade de assistência social seja revertida em prol de suas atividades essenciais, a imunidade em relação ao ICMS pode ser concedida no caso.

A

ERRADO, não pode

A atividade econômica franqueada dos Correios foge dos fins institucionais da entidade, ou seja, o serviço prestado não possui relação com seus trabalhos na área de assistência social.

487
Q

Referente à imunidade de entidades de assistência social / beneficente ou de educação sem fins lucrativos:

A imunidade compreende as aquisições de produtos no mercado interno, desde que os bens adquiridos integrem o patrimônio dessas entidades beneficentes.

A

CERTO

-Se a questão mencionar que o bem foi adquirido e passou a integrar o patrimônio da entidade, haverá imunidade.

-Se houver apenas menção de que a entidade está na posição do contribuinte de fato, não haverá imunidade.

488
Q

Referente à imunidade de entidades de assistência social / beneficente ou de educação sem fins lucrativos:

A imunidade compreende o ICMS relativo mero consumo do serviço de energia elétrica.

A

ERRADO

Entidade educacional que não é contribuinte de direito do ICMS relativo a serviço de energia elétrica, não tem benefício da imunidade em questão, uma vez que esta não alcança o contribuinte de fato.

489
Q

Referente à imunidade de entidades de assistência social / beneficente ou de educação sem fins lucrativos:

-Se a questão mencionar que o bem foi adquirido e passou a integrar o patrimônio da entidade, haverá imunidade?

A

SIM

490
Q

Referente à imunidade de entidades de assistência social / beneficente ou de educação sem fins lucrativos:

-Se houver apenas menção de que a entidade está na posição do contribuinte de fato, haverá imunidade?

A

NÃO

Ex: Entidade educacional que não é contribuinte de direito do ICMS relativo a serviço de energia elétrica, não tem benefício da imunidade em questão, uma vez que esta não alcança o contribuinte de fato.

491
Q

O ensino de línguas estrangeiras também caracteriza-se como atividade educacional para aplicação da imunidade tributária.

A

CERTO

A cobrança de mensalidades pelas entidades educacionais não descaracteriza a imunidade, se não houver distribuição de rendas, lucro ou participação nos seus resultados.

492
Q

A cobrança de mensalidades pelas entidades educacionais não descaracteriza a imunidade, se não houver ……………………………………………

A

distribuição de rendas, lucro ou participação nos seus resultados.

493
Q

A imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem fins lucrativos pelo art. 150, VI, c, da Constituição, somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada se não houver contribuição dos beneficiários.

A

CERTO

As entidades fechadas de previdência social privada são aquelas criadas por certas organizações, com o intuito de complementar o valor que será pago de aposentadoria pelo INSS aos seus funcionários. Normalmente, a contribuição ocorre tanto parte do patrocinador (organização) como do beneficiário (empregado).

494
Q

A imunidade tributária das instituições de assistência social sem fins lucrativos está condicionada à inexistência de contribuição por parte de seus beneficiários.

A

CERTO

Esta linha foi seguida pelo STF para determinar, na Súmula 730, que as entidades fechadas de previdência social privada somente configuram entidades assistenciais e gozam da imunidade tributária se não exigirem contribuição por parte dos seus beneficiários.

495
Q

A respeito da imunidade, é correto afirmar que esse instituto todas as situações em que a Constituição proibir a incidência de tributo.

A

CERTO

496
Q

É imune ao imposto de renda empresa que se dedique exclusivamente à publicação de livros.

A

ERRADO

A imunidade dos livros jornais e periódicos é restrita ao objeto imune portanto tal imunidade não se estende às entidades que industrializem tais mercadorias. Assim a empresa que se dedique à publicação de livros não é imune ao imposto de renda.

497
Q

Livros e jornais gozam de isenção tributária.

A

ERRADO

O que se tem é um caso de imunidade.

498
Q

A imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem fins lucrativos somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada, se não houver contribuição dos beneficiários.

A

CERTO

499
Q

A sociedade de economia mista prestadora de serviço público de água e esgoto não é abrangida pela imunidade tributária recíproca.

A

ERRADO

a imunidade tributária recíproca extensiva alcança, inclusive, as empresas públicas e as sociedades de economia mista que inequivocamente prestem serviço público, desde que não se sujeitem ao regime concorrencial.

500
Q

A imunidade tributária recíproca extensiva alcança, inclusive, as empresas públicas e as sociedades de economia mista que inequivocamente prestem serviço público, desde que ……………………………….

A

não se sujeitem ao regime concorrencial.

501
Q

É permitido que uma emenda constitucional venha acrescentar novos direitos aos contribuintes, instituindo outras limitações ao poder de tributar!

A

CERTO

502
Q

É vedado instituir impostos sobre fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo ………………………………..

A

na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

503
Q

É vedado instituir impostos sobre obras que não são de autores brasileiros, mas interpretadas por artistas brasileiros.

A

CERTO

engloba obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros

504
Q

A etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser de videofonogramas musicais brasileiros não está imune.

A

CERTO

é a exceção

É vedado instituir impostos sobre fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

505
Q

A imunidade a favor da produção musical brasileira obedece 4 regras:

1)
2)
3)
4) Exceção:

A

1) Produção no Brasil;
2) Tenha AUTORIA ou INTERPRETAÇÃO por ARTISTA BRASILEIRO
3) Abrange os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham;
4) A etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser não está imune.

506
Q

A imunidade a favor da produção musical brasileira obedece 4 regras:

1) Produzidos…….
2)
3) Abrange ……………………………………………………
4) A etapa ……………………………………………….. não está imune.

A

1) Produção no Brasil;
2) Tenha AUTORIA ou INTERPRETAÇÃO por ARTISTA BRASILEIRO
3) Abrange os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham;
4) A etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser não está imune.

507
Q

De acordo com a Constituição Federal, é vedado instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos, papel, tinta e demais insumos empregados na sua impressão.

A

ERRADO

No seu art. 150, VI, d, a CF/1988 proíbe os entes federados de instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

Ou seja, somente protege o papel destinado à impressão das publicações.

508
Q

As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico não incidirão sobre as receitas decorrentes de …………………………

A

EXPORTAÇÃO

A imunidade alcança as receitas decorrentes de operações indiretas de exportação caracterizadas por haver participação negocial de sociedade exportadora intermediária

509
Q

O IPI não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior.

A

CERTO

510
Q

As imunidades previstas nos artigos 149, § 2º, I, e 153, § 3º, III, da Constituição Federal são aplicáveis às empresas optantes pelo Simples Nacional. Quais são?

A

1) IPI sobre produtos industrializados destinados ao exterior.
2) As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico sobre as receitas decorrentes de exportação

511
Q

O ITR não incidirá sobre ……………………………….., definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro imóvel.

A

O ITR não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro imóvel

512
Q

O ITR não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que ……………………………………………

A

O ITR não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro imóvel

513
Q

O ouro, quando definido em lei como ………………….. ou ………………….., sujeita-se exclusivamente à incidência do IOF, sendo imune de qualquer outro tributo.

A

ativo financeiro ou instrumento cambial

514
Q

O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do ………………………….., sendo imune de qualquer outro tributo

A

IOF

515
Q

O ICMS não incidirá sobre operações que destinem mercadorias para …………………………………………………..

A

o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior.

516
Q

O ICMS não incidirá sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive ……………………., ………………………… líquidos e gasosos dele derivados, e ………………………………..;

A

petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;

517
Q

O …………………….. não incidirá nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita

A

ICMS

518
Q

O ……………………….. não incidirá sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior.

A

ICMS

519
Q

O ICMS não incidirá nas prestações de …………………………………… e de sons e imagens de recepção livre e gratuita

A

omunicação nas modalidades de radiodifusão sonora

520
Q

À exceção do II, IE e ICMS nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a ……………………………….., serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País

A

operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País

521
Q

À exceção do ………………. , ………………. e ……………… nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País

A

II, IE e ICMS

522
Q

O ……………………. não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro imóvel

A

ITR

523
Q

À exceção do II, IE e ICMS nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de ………………………………, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País

A

operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País

524
Q

O IIPTU não incidirá sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil

A

ERRADO

ITBI

524
Q

O ITBI não incidirá sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil

A

CERTO

525
Q

O ITBI não incidirá sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento ………………………..

A

MERCANTIL

526
Q

São isentas (imunes) de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma …………………..

A

AGRÁRIA

527
Q

São isentas (imunes) de contribuição para a …………………………….. as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

A

seguridade social

O STF já considerou que tal imunidade abrange o PIS

528
Q

A celebração do casamento é gratuita, portanto, imune a taxas

A

CERTO

529
Q

O certificado de entidade beneficente de assistência social (CEBAS), no prazo de sua validade, possui natureza declaratória para fins tributários, retroagindo seus efeitos à data em que demonstrado o cumprimento dos requisitos estabelecidos por lei complementar para a fruição da imunidade.

A

CERTO

530
Q

O …………………………. é o imposto sobre transmissões causa mortis e doações, ou seja, é o imposto de competência dos Estados e do DF que incide sobre doações e heranças.

A

ITCMD

531
Q

O ITCMD (imposto sobre transmissões causa mortis e doações) não incidirá sobre as doações destinadas, no âmbito do Poder Executivo da União, a projetos ………………………. ou destinados a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e às instituições federais de ensino.

A

não incidirá sobre as doações destinadas, no âmbito do Poder Executivo da União, a projetos socioambientais ou destinados a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e às instituições federais de ensino.

532
Q

O ITCMD (imposto sobre transmissões causa mortis e doações) não incidirá sobre as doações destinadas, no âmbito do Poder Executivo da União, a projetos socioambientais ou destinados a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e às ………………………………………

A

não incidirá sobre as doações destinadas, no âmbito do Poder Executivo da União, a projetos socioambientais ou destinados a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e às instituições federais de ensino.

533
Q

Não incidirá ITCMD (imposto transmissão causa mortis e doações) sobre as transmissões e as doações para as instituições sem fins lucrativos com finalidade de relevância pública e social, inclusive as organizações assistenciais e beneficentes de entidades religiosas e institutos científicos e tecnológicos, e por elas realizadas na consecução dos seus objetivos sociais, observadas as condições estabelecidas em lei complementar.

A

CERTO

534
Q

Com a Emenda Constitucional 132/2023 (Reforma Tributária), o IPVA passou a incidir sobre veículos automotores terrestres, ……………………. e …………………..

A

aquáticos e aéreos.

535
Q

O IPVA é imune para aeronaves ……………………… e de operador certificado para prestar serviços aéreos a terceiros;

A

O IPVA é imune para aeronaves agrícolas e de operador certificado para prestar serviços aéreos a terceiros;

536
Q

O IPVA é imune para aeronaves agrícolas e de …………………………….. para prestar serviços aéreos a terceiros;

A

operador certificado

537
Q

O IPVA é imune para embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de transporte aquaviário ou de pessoa física ou jurídica que pratique pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência;

A

O IPVA é imune para embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de transporte aquaviário ou de pessoa física ou jurídica que pratique pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência;

538
Q

O IPVA é imune para embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de ………………………………… ou de pessoa física ou jurídica que pratique pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência;

A

transporte aquaviário

539
Q

O IPVA é imune para embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de transporte aquaviário ou de pessoa física ou jurídica que pratique ………………………….. industrial, artesanal, científica ou de subsistência;

A

PESCA

540
Q

O IPVA é imune para embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de transporte aquaviário ou de pessoa física ou jurídica que pratique pesca industrial, …………………………, científica ou de ………………………..;

A

pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência;

541
Q

O IPVA é imune para plataformas […] exploração de atividades econômicas em águas territoriais e na zona econômica exclusiva e embarcações que tenham essa mesma finalidade principal;

A

CERTO

542
Q

O IPVA é imune para ………………………. e máquinas agrícolas.

A

O IPVA é imune para tratores e máquinas agrícolas.

543
Q

O IPVA é imune para tratores e …………………………………….

A

O IPVA é imune para tratores e máquinas agrícolas.

544
Q

Existe imunidade de ITBI para, dentre outras, a hipótese de incorporação de uma pessoa jurídica por outra, desde que a atividade preponderante da incorporadora não seja a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.

A

CERTO

545
Q

A imunidade recíproca, prevista na Constituição Federal, é extensiva às autarquias, às fundações e às empresas públicas instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados as suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

A

ERRADO

Empresas públicas não!

546
Q

As organizações religiosas, para gozarem da imunidade tributária de impostos, necessitam aplicar integralmente, no Brasil, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais.

A

ERRADO

Imunidade religiosa é incondicionada

547
Q

IMUNIDADES ……………………………….: são aquelas previstas pela CF apenas para determinado tributo, de maneira pontual e específica. Exemplos: Imunidade de contribuições especiais – Art. 149, § 2º, inciso I; Imunidade de IPI – Art. 153, § 3º, inciso III; Imunidade de ITR – Art. 153, § 4º, inciso I; Imunidade de ICMS – Art. 155, § 2º, inciso X, da CF; Imunidade de ITBI – Art. 156, § 2º, inciso I; Imunidade de contribuições especiais sociais para custeio da seguridade social – Art.195, § 7º, da CF.

A

ESPECÍFICAS

548
Q

Por ser uma questão relativa à competência tributária, as imunidades apenas podem ser previstas na Constituição, sendo por isto chamadas de “………………………… constitucionalmente qualificada”, pois impedem expressamente que determinada pessoa ou fato sejam tributados.

A

Por ser uma questão relativa à competência tributária, as imunidades apenas podem ser previstas na Constituição, sendo por isto chamadas de “não incidência constitucionalmente qualificada”, pois impedem expressamente que determinada pessoa ou fato sejam tributados.

549
Q

A imunidade é regra de exclusão legal da competência tributária.

A

ERRADO

A imunidade é regra de exclusão CONSTITUCIONAL da competência de tributar.

550
Q

A CF veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, ………………….., …………………….., ……………………. ou remitir tributo, sem lei que o estabeleça.

A

exigir, aumentar, isentar ou remitir tributo, sem lei que o estabeleça.

Remitir = perdoar

551
Q

Pretendendo adquirir, no mercado doméstico, caminhões para uso em serviço, o Município de Cuiabá pede ao Estado de Mato Grosso que afaste a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nessa operação específica. O Estado poderá acolher o pedido?

A

NÃO, pois a imunidade não favorece o Município neste caso concreto, já que ele é apenas o contribuinte de fato, e não o contribuinte de direito.

552
Q

No que se refere à imunidade e à isenção, como institutos de direito tributário, é correto afirmar que são similares, porque ambas ocorrem no âmbito da competência dos entes tributantes.

A

ERRADO.

Somente a imunidade atua no âmbito da competência tributária.

A isenção, por outro lado, é uma dispensa do pagamento do tributo, não excluindo a competência tributária do ente federado.

553
Q

No que se refere à imunidade e à isenção, como institutos de direito tributário, é correto afirmar que são similares, porque ambas limitam o poder de tributar dos entes tributantes.

A

ERRADO.

Apenas a imunidade representa uma limitação ao poder de tributar dos entes federados.

554
Q

No que se refere à imunidade e à isenção, como institutos de direito tributário, é correto afirmar que são similares, porque em ambas ocorre o fato gerador, a obrigação tributária e o crédito tributário do qual é dispensada a arrecadação.

A

ERRADO.

A alternativa representa apenas a isenção.

A imunidade, por outro lado, atua no âmbito da competência tributária, de modo que não há ocorrência do fato gerador, já que o ente federado não possui competência para tributar determinada situação.

555
Q

No que se refere à imunidade e à isenção, como institutos de direito tributário, é correto afirmar que são diversos, porque a imunidade impede o exercício do poder de tributar, enquanto que a isenção se opera no âmbito do exercício facultativo da competência tributária.

A

CERTO.

A imunidade corresponde a uma limitação constitucional ao poder de tributar, de modo que impede o exercício da competência tributária.

Já a isenção corresponde a uma decisão política discricionária de cada ente federado para excluir o tributo em determinadas situações previstas em lei. Portanto, o ente possui competência tributária, mas opta por isentar determinados contribuintes ou determinadas situações.

556
Q

A Constituição Federal estabelece três casos de imunidade tributária em relação às contribuições destinadas ao financiamento da seguridade social. Quais são?

A

1) receitas decorrentes de exportação
2) aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social
3) entidades beneficentes de assistência social

557
Q

A imunidade recíproca não se estende a empresa privada arrendatária de imóvel público, quando seja ela exploradora de atividade econômica com fins lucrativos. Nessa hipótese, é constitucional a cobrança de IPTU pelo município? Quem que paga o IPTU? A empresa ou o Ente?

A

Sim, é constitucional. Quem paga é a EMPRESA locatária, pois o Ente está protegido pela Imunidade Recíproca.

558
Q

A Lei Complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.

A

CERTO

Tal artigo trata de critérios especiais destinados a facilitar o correto recolhimento do tributo quando o regime geral se mostre insuficiente. Assim, temos o critério positivo da neutralidade tributária, de modo que o estado tribute alguns contribuintes diferentemente dos demais, com o objetivo de nivelar a carga tributário, garantindo um equilíbrio concorrencial.

559
Q

Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União.

A

ERRADO

[…] poderão ter alíquotas progressivas de acordo com o valor da base de contribuição ou dos proventos de aposentadoria e de pensões. Ou seja, as alíquotas não poderão ser menores que as da União.

560
Q

O …………………….. é a POSTERGAÇÃO do pagamento de um tributo.

A

diferimento

561
Q

De acordo com a Constituição Federal, a transmissão de bens imóveis decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica constitui, em regra, hipótese de …………………………. tributária

A

IMUNIDADE

562
Q

A imunidade não se aplica à concessão de serviços públicos. Assim, se uma empresa é concessionária de um serviço público, ela terá de pagar os tributos normalmente.

A

CERTO

Art. 13. O disposto na alínea a do inciso IV do artigo 9º não se aplica aos serviços públicos concedidos, cujo tratamento tributário é estabelecido pelo poder concedente, no que se refere aos tributos de sua competência, ressalvado o que dispõe o parágrafo único.

563
Q

A competência tributária pressupõe a competência legislativa para instituir o tributo. Portanto, os tributos só podem ser instituídos por leis ……………………….., ………………………….. e ……………………………….

A

leis ordinárias, medidas provisórias e leis complementares (em alguns casos)

564
Q

o caput do art. 6º, do CTN, previu que a atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena.

A

CERTO

565
Q

A CF pode criar tributos?

A

NÃO

A CF não cria tributo, apenas estabelece a competência tributária dos entes políticos.

A competência para legislar sobre direito tributário não se confunde com a competência tributária.

566
Q

A CF não cria tributo, apenas estabelece a competência tributária dos entes políticos.

A

CERTO

A competência para legislar sobre direito tributário não se confunde com a competência tributária.

567
Q

Qual a diferença entre Competência Tributária e Competência para legislar sobre Direito Tributário?

A

Competência tributária: instituir tributos
Competência p/ legislar: regras sobre o exercício da competência tributária

568
Q

A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.

A

CERTO

569
Q

A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados, Municípios e DF.

A

ERRADO

Apenas suplementar dos Estados

570
Q

Os Estados-membros estão legitimados a ditar as normas gerais referentes ao ……………, no exercício da competência concorrente prevista no artigo 24, § 3º, da Constituição do Brasil.

A

IPVA

571
Q

Sobrevindo lei federal de normas gerais sobre matéria anteriormente disciplinada pelos Estados, fica a lei estadual suspensa no que contrariar a lei federal.

A

CERTO

572
Q

sobrevindo lei federal de normas gerais sobre matéria anteriormente disciplinada pelos Estados, fica a lei estadual revogada no que contrariar a lei federal.

A

ERRADO

fica lei estadual SUSPENSA no que contrariar a lei federal

573
Q

Quem legisla concorrentemente sobre direito tributário?

A

Quem legisla concorrentemente sobre direito tributário é a União, os Estados e o DF. Ao município cabe apenas suplementar a legislação federal e a estadual no que couber.

574
Q

Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre direito tributário. E os municípios? Qual seu papel?

A

Ao município cabe apenas suplementar a legislação federal e a estadual no que couber.

575
Q

Quem legisla concorrentemente sobre direito tributário é a União, os Estados e o DF. Ao município cabe apenas ……………………………………..

A

suplementar a legislação federal e a estadual no que couber.

576
Q

É de se destacar também que o CTN continua sendo uma lei ordinária, mas com status de lei complementar, pois o conteúdo nele tratado foi reservado à lei complementar pela nossa CF/88.

A

CERTO

Na realidade, o CTN possui força de lei complementar desde a CF pretérita – CF/1967. Isso significa que não foi apenas com a CF/88 que esta norma adquiriu o status de lei complementar.

577
Q

Cabe ao(à) …………………….. estabelecer normas gerais sobre Direito Tributário.

A

União

578
Q

Quando o CTN foi editado em 1966, a CF então vigente (CF/1946) não previa a existência de um Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. Consequentemente, o Código não trouxe as regras gerais sobre tal imposto, cuja previsão constitucional apenas surgiu com o advento da Emenda Constitucional 27/1985. Diante da ausência de norma geral da União sobre IPVA, cada Estado exerceu a competência legislativa plena.

A

CERTO

579
Q

A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de ……………………………………

A

arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra

580
Q

A delegação da função de arrecadar e fiscalizar os tributos instituídos, bem como as demais atribuições administrativas citadas no art. 7º do CTN denomina-se ………………………………….

A

capacidade tributária ativa.

581
Q

A ………………………… ativa é a aptidão para que a pessoa jurídica seja inserida no polo ativo (ou sujeito ativo) da relação jurídica constituída com a ocorrência do fato gerador.

A

capacidade tributária

trata-se do poder de exigir o tributo.

582
Q

As atribuições administrativas decorrentes do exercício da competência tributária são delegáveis a outra pessoa jurídica de direito público. Porém, há um caso específico (jurisprudência) onde é delegável para pessoa jurídica de direito privado. Qual?

A

As entidades do sistema “S” possuem legitimidade ativa para a cobrança das respectivas Contribuições adicionais, quando por si fiscalizadas/lançadas.

583
Q

As duas turmas do STJ já decidiram pela possibilidade de delegação da capacidade tributária ativa às …………………………….., que são pessoas jurídicas de direito privado.

A

entidades do Sistema “S”

584
Q

Um pequeno município, por ter poucos servidores públicos e uma estrutura administrativa precária, resolve delegar sua competência para instituir o IPTU ao estado ao qual pertence, em troca de uma parcela do valor arrecadado. Isso seria possível?

A

NÃO! A competência tributária é indelegável. O município pode decidir não instituir o IPTU (visto que a competência tributária é facultativa), mas jamais delegar essa competência para outro ente público.

585
Q

A União detém a competência tributária para instituir o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), mas pode repassar, mediante lei, a capacidade tributária ativa para os ………………………. que assim optarem.

A

Municípios

586
Q

A atribuição de delegação tributária pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido.

A

CERTO

587
Q

Caracteriza delegação da capacidade tributária ativa a assinatura de um contrato entre um Estado da federação e um banco privado para que este receba os tributos e depois os repasse aos cofres públicos.

A

ERRADO

Neste caso, ocorre o mero recebimento do valor e o seu posterior repasse ao ente instituidor, ou seja, o banco não detém o poder de “cobrar” o tributo, apenas arrecada os tributos, não se confundindo com a capacidade tributária.

588
Q

Quais as 5 características da competência tributária?

A

1) é indelegável (exceção capacidade tributária ativa)
2) é facultativa
3) é imprescritível
4) é irrenunciável
5) é inalterável

589
Q

O IBS terá a sua competência ……………………….. entre Estados, Distrito Federal e Municípios e substituirá o ISS (de competência privativa dos Municípios e DF) e o ICMS (de competência privativa dos Estados e DF).

A

COMPARTILHADA

esse tributo deverá ser instituído por meio de lei complementar.

590
Q

Qual competência tributária foi uma novidade introduzida pela Emenda Constitucional 132/2023?

A

Competência Compartilhada, entre Estados, Distrito Federal e Municípios, mais conhecido como “Imposto sobre Bens e Serviços (IBS)”.

591
Q

A União poderá instituir, por meio de ……………………………., novos impostos não previstos na CF, desde que:

a) sejam ……………………………
b) não tenham ……………………………….

A

A União poderá instituir, por meio de Lei Complementar, novos impostos não previstos na CF, desde que:

a) sejam não cumulativos e
b) não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição Federal.

592
Q

A União poderá instituir, por meio de Lei Complementar, novos ……………………………………., desde que:

a) sejam não …………………………… e
b) não tenham ……………………… ou ……………………….. próprios dos discriminados na Constituição Federal.

A

A União poderá instituir, por meio de Lei Complementar, novos impostos não previstos na CF, desde que:

a) sejam não cumulativos e
b) não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados na Constituição Federal.

593
Q

Existem 4 tributos que somente poderão ser criados por Lei Complementar. Quais?

A

1) Contribuição social residual
2) Empréstimo Compulsório
3) Imposto sobre grandes fortunas
4) Imposto residual

594
Q

É exclusiva da União a competência para instituir contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico, as quais são fonte de financiamento de políticas públicas federais nas áreas social e econômica, inclusive para o custeio do sistema de previdência social dos servidores públicos.

A

ERRADO

CIDE não é fonte para custear previdência - tem caráter extrafiscal. O papel disso é das contribuições da seguridade social!

595
Q

É possível à União instituir imposto de competência tributária municipal.

A

CERTO

CF/88. Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais.

Além disso, há o imposto extraordinário, o qual da oportunidade para que a União possa instituir impostos compreendidos ou não na sua competência tributária.

596
Q

É defesa à União a cobrança do ICMS, já que tal tributo é de competência estadual.

A

ERRADO

Ocorre que, também o Distrito Federal e a União, nos territórios federais, poderão instituir o imposto.

É que temos também a competência cumulativa, prevista no art. 147 da Constituição Federal de 1988, que estabelece:

“Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais”.

597
Q
A
598
Q

Qualquer anistia ou remissão que envolva matéria tributária ou …………………. só poderá ser concedida através de …………………, federal, estadual ou municipal

A

Qualquer anistia ou remissão que envolva matéria tributária ou previdenciária só poderá ser concedida através de lei específica, federal, estadual ou municipal

599
Q

Quais são os benefícios fiscais que necessitam LEI ESPECÍFICA?

A

MARIPA

Moratória
Anistia
Remissão
Isenção
Parcelamento

600
Q

Art. 149, § 3º A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser equiparada a ………………….., na forma da lei.

A

Pessoa jurídica

601
Q

compete aos Municípios instituir impostos sobre serviços de qualquer natureza, inclusive de transporte ……………municipal, definidos em lei………………….

A

compete aos Municípios instituir impostos sobre serviços de qualquer natureza, inclusive de transporte intramunicipal, definidos em lei complementar.

Intermunicipal / interestadual = icms =estado

602
Q

É possível alterar competência tributária municipal ou estadual, por meio de reforma à Lei Orgânica do Município ou alteração na Constituição Estadual.

A

ERRADO

Apenas reforma à CF/88 torna possível alteração de competência tributária.

603
Q

Sobre a dica acima, lembre-se de que uma das cláusulas pétreas (prevista no art. 60, § 4º, I, da CF/88) é a proteção do pacto federativo. Portanto, não seria possível nem mesmo uma reforma constitucional, caso seja tendente a abolir a autonomia financeira de algum ente federado.

A

CERTO

604
Q

A doutrina majoritária considera o exercício da competência tributária uma facultatividade de cada ente federado, ou seja, a CF/88 prevê a competência tributária, e os entes decidem, por critérios de conveniência política, se será ou não instituído o tributo.

A

CERTO

Uma vez instituído o tributo, sua cobrança é vinculada e obrigatória, pois isso compõe o próprio conceito de tributo.

605
Q

Cite um exemplo de tributo relacionado a facultatividade do exercício da competência tributária.

A

Imposto sobre Grandes Fortunas – IGF – previsto no art. 153, VII, que até hoje não foi instituído.

606
Q

A competência tributária pode ser classificada em: privativa, ……………………………………………..

A

comum, cumulativa, residual e extraordinária.

607
Q

No Direito Constitucional, você aprende que a competência privativa pode ser delegada, ao contrário da exclusiva. Contudo, em Direito Tributário, a competência tributária privativa é indelegável (como vimos, é característica intrínseca da competência tributária a indelegabilidade).

A

CERTO

608
Q

Lista dos impostos privativos da União:

A

1) Imposto sobre importação de produtos estrangeiros (II);
2) Imposto sobre exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados (IE);
3) Imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza (IR);
4) Imposto sobre produtos industrializados (IPI);
5) Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF);
6) Imposto sobre propriedade territorial rural (ITR);
7) Imposto sobre grandes fortunas (IGF).
8) Imposto sobre produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, nos termos de lei complementar (Imposto Seletivo ou IS).

609
Q

Lista dos impostos privativos dos Estados e Distrito Federal:

A

1) Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD);
2) Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior (ICMS);
3) Imposto sobre propriedade de veículos automotores (IPVA).

610
Q

Lista dos impostos privativos dos Municípios:

A

1) Imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU);
2) Imposto sobre transmissão “inter vivos”, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (ITBI);
3) Imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS).

611
Q

Não é somente a espécie tributária “impostos” que está submetida à competência privativa. Qual outro exemplo?

A

Cabe privativamente à União a instituição dos empréstimos compulsórios.

As contribuições especiais (art. 149, caput, da CF/88) também são de competência privativa da União.

612
Q

Alguns autores classificam a competência para instituir empréstimos compulsórios e contribuições especiais como competência ………………………..

A

competência especial

613
Q

A competência para instituir empréstimos compulsórios (E.C.) e contribuições especiais é da União, ressalvada, no último caso, a possibilidade de os Estados, DF e Municípios instituírem seu regime próprio de previdência bem como a competência privativa do DF e Municípios para instituir a COSIP.

A

CERTO

614
Q

Competem à União, em Território Federal, os impostos ………………………. e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos ………………………..; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais

A

Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais

615
Q

Os …………………………. não são entes federados, sendo considerados apenas descentralizações administrativo-territoriais pertencentes à União. Sendo assim, não dispõem de autonomia política e, consequentemente, não possuem competência tributária própria.

A

territórios federais

os territórios federais podem ou não ser divididos em Municípios, gozando estes de autonomia política.

616
Q

Se os territórios federais não forem divididos em Municípios, compete ………………………. os impostos estaduais e municipais.

A

à União

Havendo, por outro lado, a citada divisão, competirá à União apenas os impostos estaduais, já que os Municípios deterão a competência para instituir os seus próprios impostos municipais.

617
Q

Se os territórios federais forem divididos em Municípios, competirá à União os impostos ……………………………..

A

Estaduais

já que os Municípios deterão a competência para instituir os seus próprios impostos municipais.

618
Q

Os impostos residuais são de competência da União e podem ser instituídos por lei ordinárias ou medidas provisórias.

A

ERRADO

Apenas por lei COMPLEMENTAR

619
Q

Há quem entenda que os Estados (e o Distrito Federal, por conta da sua competência cumulativa) possuem competência residual para a instituição de …………………………………..

A

taxas e contribuições de melhoria.

620
Q

O IEG é temporário, devendo ser suprimido em até ……………., contados da celebração da paz.

A

5 anos

não há restrição quanto a não cumulatividade, ou seja, o IEG pode ser cumulativo.

621
Q

O fato gerador do IEG é a própria guerra e o legislador constituinte conferiu ampla discricionariedade para sua definição.

A

ERRADO

IEG não pode ser a guerra (não faz o menor sentido), mas sim um fato econômico relacionado ao contribuinte.

622
Q

O fato gerador do IEG não pode ser a guerra (não faz o menor sentido), mas sim um fato econômico relacionado ao contribuinte. Sobre esse fato, o legislador constituinte conferiu ampla discricionariedade para sua definição, conforme se nota na expressão “compreendidos ou não em sua competência tributária”.

A

CERTO

623
Q

A instituição do IEG somente se faz possível em situação de guerra externa ou sua …………………………. Não há, portanto, como instituir o imposto mediante uma guerra interna (guerra civil).

A

Iminência

Com efeito, a União poderia instituir o IEG, tendo o mesmo fato gerador de outro imposto de sua competência ou mesmo da competência dos estados, por exemplo.

624
Q

Qual imposto possui competência compartilhada?

A

IBS

substituirá o ICMS (de competência estadual e distrital) e o ISS (de competência municipal e distrital). Será instituído por meio de lei complementar nacional, terá legislação única e uniforme em todo o território nacional, mas cada ente federativo poderá fixar sua alíquota própria por lei específica.

625
Q

O art. 156-B da CF prevê que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão de forma integrada, exclusivamente por meio do …………………………. do Imposto sobre Bens e Serviços as competências administrativas relativas ao IBS.

A

Comitê Gestor

I - editar regulamento único e uniformizar a interpretação e a aplicação da legislação do imposto;
II - arrecadar o imposto, efetuar as compensações e distribuir o produto da arrecadação entre Estados, Distrito Federal e Municípios;
III - decidir o contencioso administrativo.

626
Q

Cite exemplo de incidência do fenômeno bis in idem por parte da União.

A

incidência de tributos de competência da mesma pessoa jurídica de direito público

Ex: Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) sobre a apuração do lucro das empresas, que ocorre cumulativamente com a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Repare que neste caso ambos os tributos são de competência da União.

Ex2: PIS/PASEP e COFINS

627
Q

Não há vedação expressa ao bis in idem no âmbito da CF/88.

A

CERTO

A bitributação, por outro lado, ocorre quando mais de um ente federado tributa o mesmo fato gerador. Em regra, nesse caso, percebe-se que há invasão de competência tributária, pois a CF/88 traçou os limites da competência de cada ente.

628
Q

A bitributação é a invasão de competência tributária, limitada pela união. Porém, existem situações excepcionais em que se permite haver bitributação. Quais?

A
  • IEG, cuja própria redação constitucional permite que o imposto criado seja compreendido ou não na competência tributária da União.
  • ICMS-Extraordinário, a incidir sobre os mesmos fatos geradores do referido imposto estadual.
629
Q

Instituição de IEG compreendido na competência da União: bis in idem.

Instituição de IEG não compreendido na competência da União: bitributação.

A

CERTO

630
Q

Instituição de IEG não compreendido na competência da União: bitributação.

Instituição de IEG compreendido na competência da União: bis in idem.

A

CERTO

631
Q

Instituição de IEG não compreendido na competência da União: bis in idem.

Instituição de IEG compreendido na competência da União: bitributação.

A

ERRADO

contrário

632
Q

Outra situação, em que a bitributação não é vedada, é a dupla tributação internacional da renda.

A

CERTO

633
Q

As contribuições de Sebrae, ABDI, Apex-Brasil e Sescoop são contribuições …………………………… com base nos artigos 174, §2° e 179 da CF

A

de intervenção do domínio econômico

634
Q

A arrecadação dos novos impostos (competência residual) pela União pertence em ………% aos Estados e Distrito Federal conforme disposição expressa constitucional

A

20%

635
Q

A EC n 132/2023 introduziu, expressamente, como diretrizes a serem observadas pelos tributos em geral a ……………………………… e a atenuação dos efeitos regressivos da tributação.

A

CERTO

636
Q

A EC n 132/2023 introduziu, expressamente, como diretrizes a serem observadas pelos tributos em geral a simplicidade e a ………………………….. dos efeitos ……………………… da tributação.

A

a simplicidade e a atenuação dos efeitos regressivos da tributação.

637
Q

A EC n 132/2023 introduziu, expressamente, como diretrizes a serem observadas pelos tributos em geral a simplicidade e a atenuação dos efeitos regressivos da tributação.

A

CERTO

638
Q

Os únicos impostos de competência da União atualmente existentes de fato e cuja receita não é repartida com outros entes federativos são………………

A

Os impostos sobre a importação e sobre a exportação.

639
Q

O Imposto de Importação tem como fato gerador a entrada destes no território nacional. O elemento temporal da hipótese de incidência é a data …………………………………..

A

é a data do registro da declaração de importação de mercadoria submetida a despacho para consumo

640
Q

Embora o fato gerador do Imposto de Importação se dê com a entrada da mercadoria em território nacional, ele apenas se aperfeiçoa com o registro da ……………………………….. no caso de regime comum

A

Declaração de Importação

641
Q

No que se refere ao Imposto de Importação, na Legislação Aduaneira, há um regime aduaneiro especial, denominado admissão temporária, que rege essa forma de importação. Como funciona?

A

As mercadorias entram temporariamente, amparadas por um regime aduaneiro que suspende o pagamento dos tributos devidos, durante o período em que permanecem no território nacional. Um exemplo clássico da ocorrência desse regime é a importação de bens para exposição temporária em eventos.

642
Q

Quando a alíquota do Imposto de Importação for ………………………., a base de cálculo será o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País;

A

ad valorem

643
Q

Quando a alíquota do Imposto de Importação for ad valorem, a base de cálculo será o preço …………………… que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre ………………………., para entrega no …………………………………………….

A

Quando a alíquota do Imposto de Importação for ad valorem, a base de cálculo será o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País;

644
Q

Quando a alíquota do Imposto de Importação for …………………………, a base de cálculo será a unidade de medida adotada pela lei tributária.

A

específica

645
Q

Quando a alíquota do Imposto de Importação for específica, a base de cálculo será ………………………………………….

A

a unidade de medida adotada pela lei tributária.

646
Q

Quando se tratar de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, a base de cálculo do Imposto de Importação será ………………………………

A

preço da arrematação

647
Q

Quando a alíquota do Imposto de Importação for ad valorem, a base de cálculo será o preço normal, atualmente entendido como o valor …………………………… (valor real, e não o declarado pelo importador).

A

aduaneiro

purado conforme as regras do Acordo Geral sobre Tarifas Aduaneiras e Comércio – GATT (tratado internacional do qual o Brasil é signatário).

648
Q

Quando o importador preenche sua Declaração de Importação (documento base do despacho de importação), ele deve informar o código da mercadoria que está trazendo para o País, seguindo regras específicas para classificação.

A

CERTO

é importante saber que as alíquotas estão fixadas na Tarifa Externa Comum (TEC), que é uma tabela que contém milhares de produtos e mercadorias relacionadas ao seu respectivo código (de oito dígitos) e associadas a uma determinada alíquota.

649
Q

A competência para alteração das alíquotas tanto do II, como do IE, não são privativas do Presidente da República. Ou seja, é possível outorgar essa competência à ……………………. de Comércio Exterior (CAMEX).

A

Câmara de Comércio Exterior (CAMEX)

650
Q

Quem são os contribuintes do imposto de importação?

A

I - o importador ou quem a lei a ele equiparar;
II - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados.

651
Q

O imposto, de competência da União, sobre a exportação, para o estrangeiro, de produtos nacionais ou nacionalizados tem como fato gerador a saída destes do território nacional. O que é produto nacionalizado?

A

são os produtos estrangeiros importados a título definitivos para o país e submetidos ao desembaraço aduaneiro.

652
Q

Para efeito de cálculo do imposto de Exportação, considera-se ocorrido o fato gerador na data de registro do registro de exportação no Sistema ……………………………………

A

Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX)

o cálculo do imposto é feito com base na alíquota vigente na data do registro da exportação no SISCOMEX, independentemente da data da efetiva saída das mercadorias do território nacional.

653
Q

O cálculo do imposto de Exportação é feito com base na ……………………………………………………………….., independentemente da data da efetiva saída das mercadorias do território nacional.

A

alíquota vigente na data do registro da exportação no SISCOMEX

Observação: O Registro de Exportação (RE) foi substituído pela Declaração Única de Exportação (DU-E).

654
Q

Referente à exportação de produtos, há um regime aduaneiro especial denominado ………………………………….., que tem por objetivo permitir a saída temporária de bens do território nacional, com suspensão de impostos.

A

exportação temporária

Na exportação temporária, o imposto de exportação fica suspenso com a condição de a mercadoria voltar no prazo determinado.

655
Q

No que se refere ao Imposto de Exportação, considera-se a entrega como efetuada no porto ou lugar da saída do produto, ……………………… os tributos diretamente incidentes sobre a operação de exportação e, nas vendas efetuadas a prazo superior aos correntes no mercado internacional o custo do financiamento.

A

deduzido

656
Q

No que se refere ao Imposto de Exportação, considera-se a entrega como efetuada no porto ou lugar da saída do produto, deduzidos os tributos diretamente incidentes sobre a operação de exportação e, nas vendas efetuadas a prazo superior aos correntes no mercado internacional o custo do ……………………………………

A

financiamento

657
Q

A alíquota do imposto de Exportação é de …… %, facultado ao Poder Executivo reduzi-la ou aumentá-la, para atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.

A

30 %

Em caso de elevação, a alíquota do imposto não poderá ser superior a cinco vezes o percentual fixado.

658
Q

Em caso de elevação, a alíquota do imposto de exportação não poderá ser superior a …….. vezes o percentual fixado (30%).

A

5 vezes

659
Q

O contribuinte do Imposto de Exportação é o …………………….. ou quem a ele a lei equiparar.

A

O contribuinte do Imposto de Exportação é o exportador ou quem a ele a lei equiparar.

660
Q

O contribuinte do Imposto de Exportação é o exportador ou ……………………………..

A

O contribuinte do Imposto de Exportação é o exportador ou quem a ele a lei equiparar.

661
Q

O IE segue a mesmo procedimento de lançamento do II, que é feito por ……………………………… Não custa repetir que a participação do contribuinte é essencial para a arrecadação do tributo.

A

homologação

662
Q

O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica:
I - de …………………………., assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos;
II - de …………………………., assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior.

A

I - de renda….
II - de proventos ….

663
Q

O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade ……………………… ou ………………………:
I - de renda, assim entendido o produto do ………………….., do ………………..ou da combinação de ambos;
II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os ………………………………………………..

A

econômica ou jurídica

664
Q

O IR tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica. Qual a diferença?

A

Disponibilidade Jurídica: ocorre quando se tem direito a um crédito, não sujeito a alguma condição, ou seja, um direito que seja certo.

Disponibilidade Econômica: ocorre quando se obtém dinheiro em espécie (ou crédito em conta) ou bens nele conversíveis.

665
Q

A incidência do imposto de renda …………………………. da denominação da receita ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção.

A

independe

666
Q

Nos dizeres do CTN (tributo Imposto de Renda), o conceito de renda pode ser entendido como produto do capital, do trabalho ou da combinação do trabalho e do capital. Qual a diferença entre produto de capital, trabalho? Dê exemplo quando é ambos.

A

Produto do capital 🡪 recebimento de dividendos do dinheiro investido na sociedade.

Produto do trabalho 🡪 salário.

Combinação de produto do capital com produto do trabalho 🡪 função de sócio e administrador. Ao final do mês, recebe rendimentos decorrentes do trabalho e do capital investido.

667
Q

Na hipótese de receita ou de rendimento oriundos do exterior, a lei estabelecerá as condições e o momento em que se dará sua disponibilidade, para fins de incidência do imposto referido neste artigo.

A

CERTO

668
Q

Não há incidência de IR sobre valores percebidos a título de ……………………. ou ……………………, por estar ausente o acréscimo patrimonial.

A

alimentos ou de pensão alimentícia

669
Q

Em relação à base de cálculo do IR, o CTN prevê que “é o montante, ……………….., …………………….. ou ……………………., da renda ou dos proventos tributáveis”.

A

Em relação à base de cálculo do IR, o CTN prevê que “é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis”.

670
Q

Em relação à base de cálculo do IR, o CTN prevê que “é o montante, real, arbitrado ou presumido, da …………………….. ou dos ……………………… tributáveis”.

A

Em relação à base de cálculo do IR, o CTN prevê que “é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis”.

671
Q

O IR é lançado por ……………………., pois o contribuinte presta sua declaração, antecipando o imposto porventura devido, sem prévio exame da autoridade administrativa. Esta, por sua vez, realiza a posterior …………………………

A

O IR é lançado por homologação, pois o contribuinte presta sua declaração, antecipando o imposto porventura devido, sem prévio exame da autoridade administrativa. Esta, por sua vez, realiza a posterior homologação.

672
Q

O IR é lançado por declaração, pois o contribuinte presta sua declaração, antecipando o imposto porventura devido, sem prévio exame da autoridade administrativa.

A

ERRADO

HOMOLOGAÇÃO

O IR é lançado por homologação, pois o contribuinte presta sua declaração, antecipando o imposto porventura devido, sem prévio exame da autoridade administrativa. Esta, por sua vez, realiza a posterior homologação.

673
Q

O IPI será ……………………….., em função da essencialidade do produto;

A

O IPI será seletivo, em função da essencialidade do produto;

será necessariamente seletivo. Ou seja, não há escolha por parte do legislador ordinário.

674
Q

O IPI será …………………………, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores

A

não-cumulativo

675
Q

O IPI não incidirá sobre produtos ……………………………………….

A

industrializados destinados ao exterior.

676
Q

O IPI terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de ……………………………….. contribuinte do imposto, na forma da lei.

A

de bens de capital pelo

677
Q

O IPI será necessariamente seletivo. Ou seja, não há escolha por parte do legislador ordinário.

A

CERTO

A seletividade é a graduação das alíquotas do imposto conforme a essencialidade dos produtos tributos.

678
Q

O IPI poderá ser seletivo, em função da essencialidade do produto;

A

ERRADO

SERÁ! Obrigatoriamente será seletivo.

679
Q

O IPI deve ser não seletivo e não cumulativo!

A

ERRADO

O IPI deve ser seletivo e não cumulativo!

680
Q

O IPI deve ser seletivo e não cumulativo!

A

CERTO

681
Q

Sobre o princípio da não cumulatividade, obrigatório ao IPI, o STF já decidiu que não há o aproveitamento de crédito quando os insumos são ………………………………….., na fabricação de bens tributados:

A

desonerados (isento, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis)

682
Q

Inexiste direito a crédito presumido de IPI relativamente à entrada de insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis, o que não contraria o princípio da não cumulatividade.

A

CERTO

Se nada foi cobrado a título de IPI na entrada dos insumos, não há direito a crédito de IPI, relativo a essa aquisição.

683
Q

O IPI terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do imposto, na forma da lei. O que seria bens de capital?

A

Bens utilizados para produção de outros bens.
Por exemplo: máquinas, equipamentos de produção. Isso estimularia a modernização.

684
Q

Se nada foi cobrado a título de IPI na entrada dos insumos, não há direito a crédito de IPI, relativo a essa aquisição.

A

CERTO

685
Q

A aquisição de bens integrantes do ativo permanente da empresa não gera direito a creditamento de IPI.

A

CERTO

686
Q

É legítima a incidência do IPI na importação de automóveis por pessoas físicas para uso próprio

A

CERTO

687
Q

O imposto IPI tem como fato gerador:
I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira;
II - a sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do artigo 51;
III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão.

A
688
Q

O imposto IPI tem como fato gerador:
I - o …………………………., quando de procedência estrangeira;
II - a saída do produto industrializado do …………………………………………;
III - a sua ……………………………….., quando apreendido ou abandonado e levado a leilão.

A

I - o desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira;
II - a saída do produto industrializado do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial
III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão.

689
Q

O imposto IPI tem como fato gerador:
I -
II -
III -

A

I - o desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira;
II - a saída do produto industrializado do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial
III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão.

690
Q

Para os efeitos do IPI, considera-se industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a ……………………. ou a …………………………, ou o aperfeiçoe para o consumo.

A

natureza ou a finalidade

691
Q

É constitucional a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI no desembaraço aduaneiro de bem industrializado e na saída do estabelecimento importador para comercialização no mercado interno”.

A

CERTO

falou em revenda de mercadorias importadas, lembre-se que há dois fatos geradores do IPI: uma na importação, e outro com a saída da mercadoria do estabelecimento importador.

692
Q

É inconstitucional a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI no desembaraço aduaneiro de bem industrializado e na saída do estabelecimento importador para comercialização no mercado interno”.

A

ERRADO

é constitucional

falou em revenda de mercadorias importadas, lembre-se que há dois fatos geradores do IPI: uma na importação, e outro com a saída da mercadoria do estabelecimento importador.

693
Q

Na revenda de mercadorias importadas, ocorrem dois fatos geradores do IPI:
1)
2)

A

1) uma na importação / desembaraço aduaneiro
2) saída da mercadoria do estabelecimento importador (revenda)

694
Q

Não incide o IPI quando sobrevém furto ou roubo do produto industrializado após sua saída do estabelecimento industrial ou equiparado e antes de sua entrega ao adquirente.

A

CERTO

695
Q

…………………… aduaneiro é o ato final do procedimento de despacho aduaneiro de importação.

A

Desembaraço

696
Q

Podem compor a base do cálculo do imposto sobre produtos industrializados:

1) imposto sobre a importação;
2)
3) encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis
4)
5) preço corrente da mercadoria, ou sua similar, no mercado atacadista
6)

A

1) imposto sobre a importação;
2) taxas exigidas para entrada do produto no País;
3) encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis
4) valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria
5) preço corrente da mercadoria, ou sua similar, no mercado atacadista
6) preço da arrematação

697
Q

Podem compor a base do cálculo do imposto sobre produtos industrializados:

1)
2) taxas exigidas para entrada do produto no País;
3)
4) valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria
5)
6) preço da arrematação

A

1) imposto sobre a importação;
2) taxas exigidas para entrada do produto no País;
3) encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis
4) valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria
5) preço corrente da mercadoria, ou sua similar, no mercado atacadista
6) preço da arrematação

698
Q

Art. 51. Contribuinte do IPI é:

I -
II - o industrial ou quem a lei a ele equiparar;
III -
IV - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão.

A

I - o importador ou quem a lei a ele equiparar;
II - o industrial ou quem a lei a ele equiparar;
III - o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso anterior;
IV - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão.

699
Q

Art. 51. Contribuinte do IPI é:

I - o ……………………. ou quem a lei a ele equiparar;
II - o …………………….. ou quem a lei a ele equiparar;
III - o …………………… de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso anterior;
IV - o …………………… de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão.

A

I - o importador ou quem a lei a ele equiparar;
II - o industrial ou quem a lei a ele equiparar;
III - o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso anterior;
IV - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão.

700
Q

Qual o nome completo do imposto IOF?

A

Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários

701
Q

O art. 153, § 4º, da CF/88, estabelece que sobre o ouro ativo financeiro sujeita-se a incidência exclusiva do ………………………..

A

IOF

Neste caso específico, o ouro somente se submete à incidência do IOF, devido na operação de origem, e a alíquota, por seu turno, é de no mínimo 1%.

702
Q

O ouro somente se submete à incidência do IOF, devido na operação de origem, e a alíquota, por seu turno, é de no mínimo ……..%.

A

1%

703
Q

No que se refere à incidência do IOF sobre o ouro, é interessante destacar os entes que receberão os recursos arrecadados:

  • ……….% para o Estado, Distrito Federal ou o Território, conforme a origem.
  • ……….% para o Município de origem.
A
  • 30% para o Estado, Distrito Federal ou o Território, conforme a origem.
  • 70% para o Município de origem.
704
Q

É inconstitucional o inciso V do art. 1º da Lei 8.033/90, que instituiu a incidência do imposto nas operações de crédito, câmbio e seguros - IOF sobre saques efetuados em caderneta de poupança.

A

CERTO

705
Q

Os bens, salvados pelas seguradoras, são aqueles objetos resgatados do sinistro do bem principal, e que ainda possuem algum valor econômico. Sobre estes, há incidência de IOF, mas não de ICMS.

A

CERTO

706
Q

Os bens, salvados pelas seguradoras, são aqueles objetos resgatados do sinistro do bem principal, e que ainda possuem algum valor econômico. Sobre estes, há incidência de ICMS, mas não de IOF.

A

ERRADO

há incidência de IOF, mas não de ICMS.

707
Q

O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras.

A

CERTO

há incidência de IOF, mas não de ICMS.

708
Q

O IOF não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras.

A

ERRADO

há incidência de IOF, mas não de ICMS.

709
Q
  1. A lei 9.779/99, dentro do absoluto contexto do art. 66 CTN, estabeleceu, como hipótese de incidência do IOF, o resultado de mútuo.
A

CERTO

Contrato de mútuo significa empréstimo de coisa fungível e consumível, como, por exemplo, dinheiro.

710
Q

O IOF tem como fato gerador:

I - quanto às operações ……………. ou …………….., a entrega do valor ou sua colocação à disposição do interessado;

II- quanto às operações ………………………, a emissão da apólice ou quando a seguradora recebe o prêmio que você pagou;

III - quanto às operações …………………………….., a emissão, transmissão, pagamento ou resgate dos títulos, na forma da lei.

A

I - quanto às operações de crédito ou câmbio, a entrega do valor ou sua colocação à disposição do interessado;

II- quanto às operações de seguro, a emissão da apólice ou quando a seguradora recebe o prêmio que você pagou;

III - quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, emissão, transmissão, pagamento ou resgate dos títulos, na forma da lei.

711
Q

O IOF tem como fato gerador:

I - quanto às operações de crédito ou câmbio, ………………………………………………………;

II- quanto às operações de seguro, ………………………………………………………;

III - quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, ……………………………………………………….

A

I - quanto às operações de crédito ou câmbio, a entrega do valor ou sua colocação à disposição do interessado;

II- quanto às operações de seguro, a emissão da apólice ou quando a seguradora recebe o prêmio que você pagou;

III - quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, emissão, transmissão, pagamento ou resgate dos títulos, na forma da lei.

712
Q

O IOF tem como fato gerador:

I -
II-
III -

A

I - quanto às operações de crédito ou câmbio, a entrega do valor ou sua colocação à disposição do interessado;

II- quanto às operações de seguro, a emissão da apólice ou quando a seguradora recebe o prêmio que você pagou;

III - quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, emissão, transmissão, pagamento ou resgate dos títulos, na forma da lei.

713
Q

Em algumas operações, o crédito pode estar representado por um título mobiliário. Neste caso não haverá incidência cumulativa de IOF (caso contrário, haveria dupla incidência).

A

CERTO

714
Q

Como as operações de créditos podem ser entendidas, em resumo, como financiamentos, o IOF incide sobre o ……………………….., ou seja, principal e os juros. Nas operações de câmbio, é o valor ……………………………. No tocante às operações de seguro, é o valor do ………………………..

A

Como as operações de créditos podem ser entendidas, em resumo, como financiamentos, o IOF incide sobre o valor total, ou seja, principal e os juros. Nas operações de câmbio, é o valor recebido ou posto à disposição. No tocante às operações de seguro, é o valor do prêmio.

715
Q

Na transmissão dos títulos mobiliários, o IOF incide sobre o valor nominal ou cotação em ………………….., conforme a lei determinar. Quando ao pagamento ou resgate, a base de cálculo será o respectivo preço.

A

Na transmissão dos títulos mobiliários, o IOF incide sobre o valor nominal ou cotação em bolsa, conforme a lei determinar. Quando ao pagamento ou resgate, a base de cálculo será o respectivo preço.

716
Q

Contribuinte do IOF é qualquer das partes na operação tributada, como dispuser a lei.

A

CERTO

717
Q

É constitucional a incidência do IOF sobre operações de crédito correspondentes a mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física, não se restringindo às operações realizadas por instituições financeiras.

A

CERTO

718
Q

O ITR possui marcante finalidade extrafiscal, pois é considerado um instrumento de política agrária do Estado, sendo utilizado para ……………………………………. das propriedades rurais.

A

estimular a produtividade

719
Q

A EC 42/2003 incluiu no texto constitucional (art. 153, § 4º, I) a …………………………. das alíquotas do ITR de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas.

A

a EC 42/2003 incluiu no texto constitucional (art. 153, § 4º, I) a progressividade das alíquotas do ITR de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas.

720
Q

a EC 42/2003 incluiu no texto constitucional (art. 153, § 4º, I) a progressividade das alíquotas do ITR de forma a …………………………………………. de propriedades improdutivas.

A

a EC 42/2003 incluiu no texto constitucional (art. 153, § 4º, I) a progressividade das alíquotas do ITR de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas.

721
Q

Nos termos do art. 153, § 4º, in fine, da Constituição, o ITR não incide sobre ………………………, quando as explore, só ou com sua família, o proprietário que ……………………………..

A

Nos termos do art. 153, § 4º, in fine, da Constituição, o ITR não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou com sua família, o proprietário que não possua outro imóvel.

722
Q

Referente ao ITR, pequenas glebas rurais são os imóveis com área igual ou inferior a:

I - ……… ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;
II - ……… ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental;
III - …….. ha, se localizado em qualquer outro município.

A

I - 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;

II - 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental;

III - 30 ha, se localizado em qualquer outro município.

723
Q

O critério de glebas rurais varia conforme a região do país em que se encontra localizada a propriedade rural.

A

CERTO

igual ou inferior a:

I - 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;

II - 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental;

III - 30 ha, se localizado em qualquer outro município.

724
Q

O ITR pode ser fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique ………………………. ou qualquer outra forma de ……………………………….

A

desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal

725
Q

Caso os Municípios optem por fiscalizar e arrecadar o ITR, receberão ………% que foi arrecadado. Caso não optem por assumir a sujeição ativa, recebem “apenas” ……..% do montante arrecadado, relativamente aos imóveis neles situados.

A

Fiscalizou = 100%
Não fiscalizou = 50%

726
Q

O ITR, de competência da União, sobre a propriedade territorial rural tem como fato gerador a …………………… , o ………………………… ou a posse de imóvel por natureza, como definido na lei civil, localização fora da zona urbana do Município.

A

propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza

o conceito de “imóvel por natureza” traduz-se no solo nu e o que lhe foi agregado pela própria natureza, como árvores e vegetação, por exemplo.

727
Q

Para os efeitos do ITR, entende-se como zona urbana a definida em lei municipal; observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos 2 dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público:

I - meio-fio ou calçamento, com canalização de ………………………….
II - abastecimento de …………………………;
III - sistema de ……………………..;
IV - rede de ………………… pública;
V - ………………………….. ou posto de saúde a uma distância máxima de …………. km.

A

I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
II - abastecimento de água;
III - sistema de esgotos sanitários;
IV - rede de iluminação pública;
V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 km.

728
Q

Para os efeitos do ITR, entende-se como zona urbana a definida em lei municipal; observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos 2 dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público:

I -
II -
III -
IV -
V -

A

I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
II - abastecimento de água;
III - sistema de esgotos sanitários;
IV - rede de iluminação pública;
V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 km.

729
Q

Qual a condição para que um imóvel, localizado em zona urbana do município, seja incidente de ITR e não IPTU?

A

que seja utilizado em exploração vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial.

730
Q

Um imóvel pode estar localizado em uma região que é definida em lei como zona urbana do Município e, mesmo assim, sobre ele incidir o ITR. Em qual situação isso ocorre?

A

caso seja utilizado em exploração extrativa vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial, incidirá ITR, e não IPTU.

731
Q

A base do cálculo do ITR é o ………………………

A

valor fundiário

Entende-se por valor fundiário o valor da terra nua. Por conseguinte, as benfeitorias realizadas, como as construções, não compõem a base de cálculo do ITR.

732
Q

No ITR, entende-se por valor fundiário o valor da terra nua. Por conseguinte, as benfeitorias realizadas, como as construções, não compõem a base de cálculo do ITR.

A

CERTO

733
Q

Relativamente às alíquotas do ITR, cabe destacar que são progressivas, segundo o grau de utilização da área rural. Assim, quanto menos produtivas forem as propriedades rurais, maiores serão as alíquotas do ITR.

A

CERTO

734
Q

Relativamente às alíquotas do ITR, cabe destacar que são ………………………, segundo o grau de utilização da área rural. Assim, quanto ………………… produtivas forem as propriedades rurais, ………………… serão as alíquotas do ITR.

A

Relativamente às alíquotas do ITR, cabe destacar que são progressivas, segundo o grau de utilização da área rural. Assim, quanto menos produtivas forem as propriedades rurais, maiores serão as alíquotas do ITR.

735
Q

Contribuinte do imposto é o …………………… do imóvel, o ………………….. de seu domínio útil, ou o seu …………………. a qualquer título.

A

Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.

736
Q

Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular de seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.
Os titulares de domínio útil são aqueles que adquiriram o imóvel por enfiteuse, que consiste na permissão conferida ao proprietário do imóvel para entregá-lo a terceiros, de sorte que estes passam a ter o domínio útil, podendo inclusive aliená-los. A esses titulares de domínio útil denominamos …………….. ou …………………

A

enfiteutas ou foreiros.

737
Q

de acordo com o STJ (REsp 1.144.982/PR), se o imóvel é invadido, não se faz possível a cobrança do ITR, tendo em vista que há perda do domínio e dos direitos inerentes à propriedade.

A

CERTO

738
Q

Compete à União instituir impostos sobre grandes fortunas, nos termos de lei ordinária.

A

ERRADO

lei COMPLEMENTAR

739
Q

Qual é o único imposto expressamente previsto na CF/88, cuja competência ainda não foi exercida pela União?

A

Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF)

740
Q

O imposto sobre grandes fortunas (IGF) carece de regulamentação por lei complementar para poder ser cobrado.

A

CERTO

741
Q

Tributos Instituídos por Lei Complementar:

1)
2)
3)
4)

A

1) Empréstimos Compulsórios (EC);
2) Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF);
3) Impostos Residuais; e
4) Contribuições Sociais Residuais.

742
Q

O produto da arrecadação do IGF comporá parte do Fundo de ……………………..

A

Combate e Erradicação da Pobreza

743
Q

O Imposto Seletivo (IS):

1) Não incidirá sobre as …………………. nem sobre as …………… com energia elétrica e com …………………;
2) Incidirá uma única vez sobre o ………………… ou ……………….;
3) Não integrará sua própria ………………………….;
4) Integrará a base de cálculo do ……………., do ……………, do …………….e …………….;
5) Poderá ter o mesmo …………………… e …………………. de outros tributos;
6) Terá suas alíquotas fixadas em lei ……………………., podendo ser …………………, por ………………….., ou …………………….;

A

1) Não incidirá sobre as exportações nem sobre as operações com energia elétrica e com telecomunicações;
2) Incidirá uma única vez sobre o bem ou serviço;
3) Não integrará sua própria base de cálculo;
4) Integrará a base de cálculo do ICMS, do ISS, do IBS e da CBS;
5) Poderá ter o mesmo fato gerador e base de cálculo de outros tributos;
6) Terá suas alíquotas fixadas em lei ordinária, podendo ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem;

744
Q

O Imposto Seletivo (IS):

1)
2) Incidirá uma única vez sobre o bem ou serviço;
3)
4) Integrará a base de cálculo do ICMS, do ISS, do IBS e da CBS;
5)
6) Terá suas alíquotas fixadas em lei ordinária, podendo ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem;

A

1) Não incidirá sobre as exportações nem sobre as operações com energia elétrica e com telecomunicações;
2) Incidirá uma única vez sobre o bem ou serviço;
3) Não integrará sua própria base de cálculo;
4) Integrará a base de cálculo do ICMS, do ISS, do IBS e da CBS;
5) Poderá ter o mesmo fato gerador e base de cálculo de outros tributos;
6) Terá suas alíquotas fixadas em lei ordinária, podendo ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem;

745
Q

O Imposto Seletivo (IS):

1) Não incidirá sobre as exportações nem sobre as operações com energia elétrica e com telecomunicações;
2)
3) Não integrará sua própria base de cálculo;
4)
5) Poderá ter o mesmo fato gerador e base de cálculo de outros tributos;
6)

A

1) Não incidirá sobre as exportações nem sobre as operações com energia elétrica e com telecomunicações;
2) Incidirá uma única vez sobre o bem ou serviço;
3) Não integrará sua própria base de cálculo;
4) Integrará a base de cálculo do ICMS, do ISS, do IBS e da CBS;
5) Poderá ter o mesmo fato gerador e base de cálculo de outros tributos;
6) Terá suas alíquotas fixadas em lei ordinária, podendo ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem;

746
Q

Três imunidades previstas para o Imposto Seletivo (IS) são:
1)
2)
3)

A

1) Não incidirá sobre exportações;
2) Não incidirá sobre operações com energia elétrica e com telecomunicações.
3) Não incidirá sobre os bens ou serviços cujas alíquotas sejam reduzidas em razão de regimes diferenciados de tributação para o IBS e para a CBS.

747
Q

O Imposto Seletivo (IS) pode incidir sobre operações relativas a derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.

A

CERTO

748
Q

O Imposto Seletivo (IS) trata-se de imposto ……………………… Isto é, diferentemente da lógica do IPI ou do ICMS,
cada produto sofre apenas uma incidência independentemente de quantos elos tenha a sua cadeia de industrialização e circulação.

A

MONOFÁSICO

IPI e ICMS = plurifásico

749
Q

A base de cálculo do Imposto Seletivo é realizado por fora. Ou seja, o valor do imposto não integra a sua própria base de cálculo.

A

CERTO

Ele integra compõe a base de cálculo do ICMS, do ISS, do IBS e da CBS. Isso significa que, na apuração desses tributos, deve-se incluir o valor calculado a título desse imposto federal.

750
Q

O Imposto Seletivo compõe a base de cálculo do ICMS, do ISS, do IBS e da CBS. Isso significa que, na apuração desses tributos, deve-se incluir o valor calculado a título desse imposto federal.

A

CERTO

751
Q

O imposto sobre produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente pode ter o mesmo fato gerador e base de cálculo de outros tributos.

A

CERTO

É um caso a parte do Imposto Seletivo

752
Q

Os bens ou serviços cujas alíquotas do IBS e da CBS sejam reduzidas em 60% não sofrerão a incidência do imposto seletivo de competência da União.

A

CERTO

O art. 9º, § 9º, da EC 132/2023, prevê que o IS não incidirá sobre os bens ou serviços cujas alíquotas sejam reduzidas (IBS/CBS).

753
Q

A reforma tributária previu que o campo de incidência do Imposto Seletivo abrange:

  • Produção;
  • ;
  • ;
  • Importação;

Todas essas operações, quando envolvendo bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, estarão sujeitas ao referido imposto.

A
  • Produção;
  • Extração;
  • Comercialização;
  • Importação;
754
Q

A reforma tributária previu que o campo de incidência do Imposto Seletivo abrange:

  • ;
  • ;
  • ;
  • ;

Todas essas operações, quando envolvendo bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, estarão sujeitas ao referido imposto.

A
  • Produção;
  • Extração;
  • Comercialização;
  • Importação;
755
Q

Na operação de …………………., o imposto será cobrado independentemente da destinação, caso em que a alíquota máxima corresponderá a ………% do valor de mercado do produto.

A

na operação de extração, o imposto será cobrado independentemente da destinação, caso em que a alíquota máxima corresponderá a 1% do valor de mercado do produto.

756
Q

A alteração de alíquotas do imposto de exportação não se submete à reserva constitucional de lei tributária, tornando-se admissível a atribuição dessa prerrogativa a órgão integrante do Poder Executivo.

A

CERTO

757
Q

Toda a arrecadação do IOF feita pela União sobre o ouro como ativo financeiro deve ser destinada aos estados e municípios de origem.

A

ERRADO

I - 30% para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem;
II - 70% para o Município de origem.

758
Q

Sobre determinado produto industrializado arrematado em leilão incidirá o IPI se o produto tiver sido …………………. ou ……………………

A

apreendido ou abandonado.

759
Q

O imposto sobre produtos industrializados (IPI), além de ser não cumulativo, será progressivo em função da essencialidade do produto.

A

ERRADO

Na realidade, o IPI, além de ser não cumulativo, será seletivo em função da essencialidade do produto.

760
Q

O ITR não incide sobre o imóvel declarado como de interesse social para fins de reforma agrária.

A

ERRADO

§ 1º O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse.

761
Q

O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade.

A

CERTO

§ 1º O ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social para fins de reforma agrária, enquanto não transferida a propriedade, exceto se houver imissão prévia na posse.

762
Q

Não há fato gerador do ITR em relação ao imóvel rural por acessão física.

A

CERTO

Acessão física = construções, ou seja, incide nesse caso o IPTU

763
Q

O fato gerador do Imposto de Importação ocorre com a entrada das mercadorias em território nacional. Para fins de cálculo (aplicação da alíquota), considera-se ocorrido o fato gerador na data de expedição do guia de importação.

A

ERRADO

Para fins de cálculo (aplicação da alíquota), considera-se ocorrido o fato gerador na data do REGISTRO DA DECLARAÇÃO de importação, e não com a guia de importação.

764
Q

A instituição de imposto extraordinário de guerra, por lei complementar, é da competência da União.

A

ERRADO

Lei ordinária

765
Q

O IPI deve ser não cumulativo e …………………. ser seletivo.
O ICMS deve ser não cumulativo e ……………….. ser seletivo.

A

O IPI deve ser não cumulativo e deve ser seletivo.
O ICMS deve ser não cumulativo e pode ser seletivo.

766
Q

O pagamento de férias não-gozadas por necessidade de serviço está sujeito à incidência do imposto de renda.

A

ERRADO

não se considera ocorrido o fato gerador do IR no recebimento de rendimentos relativos à indenizações.

767
Q

Referente ao ICMS, que acontece caso, na cadeia de circulação de mercadorias ocorrer uma não incidência / isenção?

A

II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:

a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;
b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores

768
Q

Referente ao ICMS, a entrada desonerada não gera o direito de crédito por parte do adquirente das mercadorias. De forma semelhante, a saída desonerada acarreta a …………………… do crédito relativo às operações anteriores.

A

anualação

porém, a própria CF/88 autorizou que a legislação estabeleça regra em sentido contrário!

769
Q

Uma lei pode estabelecer a manutenção dos créditos de ICMS em casos de operações isentas ou não tributadas.

A

CERTO

770
Q

Quais serviços, conforme STF e LC 194/2022, são considerados essenciais e não podem ter alíquotas mais elevadas do que aquela aplicável às demais operações.

A

STF: Telecomunicações e Fornecimento de energia elétrica.

LC 194/2022: combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e o transporte coletivo .

771
Q

Normalmente, os Estados fixam uma alíquota básica do ICMS, para as operações em geral, e estabelecem algumas alíquotas específicas para determinados produtos. Porém, existe um contraponto referente ao princípio da seletividade, qual é?

A

Trata-se que serviços essenciais não podem ter alíquota mais elevada que as demais operações.

Serviços essenciais: telecomunicações, energia elétrica, combustíveis, gás natural e transporte coletivo.

772
Q

Cabe à lei complementar definir …………………….., ……………………. e ……………………. dos impostos discriminados na CF/88.

A

os fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes

773
Q

Cabe à lei complementar definir os fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes dos impostos discriminados na CF/88.
Em relação ao ICMS, tais elementos não foram previstos no CTN, mas sim na Lei Complementar 87/1996, a famigerada Lei ………………!

A

Lei Kandir

774
Q

Compete aos ………………………. instituir impostos sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações ………………………………..

A

Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;

775
Q

Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre operações relativas à ……………………………. e sobre ………………………….e de …………………………., ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;

A

circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;

776
Q

Não incide ICMS sobre serviços de transmissão e distribuição e encargos setoriais vinculados às operações com energia elétrica, mas tão somente sobre o valor do consumo de energia elétrica.

A

CERTO

A energia elétrica pode ser entendida como mercadoria, para fins de incidência de ICMS.

777
Q

Não incide ICMS sobre serviços de …………………. e …………………….. vinculados às operações com energia elétrica, mas tão somente sobre o valor do consumo de energia elétrica.

A

transmissão e distribuição e encargos setoriais

A energia elétrica pode ser entendida como mercadoria, para fins de incidência de ICMS.

778
Q

O conceito de circulação, por sua vez, está relacionado à circulação ………………….. da mercadoria, e não a mera movimentação física, de um lugar para outro. Assim, deve haver mudança de ………………… para que se caracterize o fato gerador do ICMS.

A

circulação jurídica da mercadoria, […] mudança de propriedade

Nesse contexto, de acordo com o STF, em operações de comodato não ocorre o fato gerador do ICMS.

779
Q

De acordo com o STF, em operações de comodato não ocorre o fato gerador do ICMS.

A

CERTO

Não constitui fato gerador do imposto de circulação de mercadorias a saída física de máquinas, utensílios e implementos a título de comodato.

780
Q

Não constitui fato gerador do imposto de circulação de mercadorias a saída física de máquinas, utensílios e implementos a título de ………………………..

A

comodato

Também não constitui fato gerador do ICMS o deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica:

781
Q

Não constitui fato gerador do ICMS o deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto se tratar de uma operação interestadual.

A

ERRADO

Não incide ICMS no deslocamento de bens de um estabelecimento para outro do mesmo contribuinte localizados em estados distintos, visto não haver a transferência da titularidade ou a realização de ato de mercancia.

782
Q

A incidência do ICMS ocorre em relação aos transportes interestaduais e intramunicipais

A

ERRADO

intermunicipais

não havendo incidência de ICMS sobre serviços de transportes intramunicipais.

Em relação aos transportes intramunicipais ou inframunicipais (dentro do próprio município), incide ISS!

783
Q

Sobre ICMS e aos serviços de comunicação e telecomunicação, há incidência desde que a prestação do serviço ocorra a título ………………………..

A

Apenas se for a título oneroso (contraprestação)

imuniza-se a prestação de serviços de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita.

784
Q

A prestação de serviços de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens são imunes ao ICMS quando ………………………

A

são recepção livre e gratuita.

785
Q

Uma importação realizada por pessoa física sem habitualidade e sem volume que caracterize intuito comercial está sujeita ao ICMS?

A

Sim, pois o fato gerador do ICMS na importação é a entrada da mercadoria no território nacional, independentemente de quem a realiza (seja pessoa física ou jurídica) ou da finalidade da operação.

786
Q

A base de cálculo do Imposto de Importação é o valor aduaneiro da encomenda internacional, que corresponde à soma dos seguintes valores:

…………… + ……………….+ ………………

A

BENS + FRETE + SEGURO

787
Q

Referente à entrada de bens no Brasil, a base de cálculo do ICMS é composta pelos seguintes valores:

X+X+X+X / 1 - X

A

(BENS + FRETE + SEGURO + IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO) / (1 – ALÍQUOTA ICMS)

788
Q

A pessoa física que vende o seu computador pessoal não é contribuinte do ICMS. Mas se ela importar um computador, ainda que para uso próprio, será contribuinte e deverá pagar ICMS.

A

CERTO

É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial:

I – importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade;

789
Q

Quais os únicos impostos que podem incidir sobre energia elétrica e telecomunicações?

A

II, IE, ICMS e IBS

790
Q

Quais os únicos impostos que podem incidir sobre operações relativas a derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País?

A

II, IE, ICMS, IBS e do Imposto Seletivo

791
Q

Referente ao ICMS, cabe à lei complementar fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de …………….., …………………. ou serviço.

A

bem, mercadoria ou serviço.

792
Q

A base de cálculo do ICMS integra o montante do próprio imposto. Trata-se da denominada tributação “………………………….”, em que o valor do tributo já se encontra embutido no valor das mercadorias.

A

tributação “por dentro”

essa forma de cálculo é aplicável tanto nas operações internas como nas importações,

793
Q

Ao contrário do ICMS, o IPI é tributado “por fora”, de forma que o imposto não está embutido no preço.

A

CERTO

794
Q

O IPI não integrará a base de cálculo do ICMS, quando ocorrer cumulativamente as seguintes situações:

1) Operação realizada entre ………………………;
2) produto destinado à ………………. ou …………………..;
3) Que configure ………………………

A

1) Operação realizada entre contribuintes;
2) produto destinado à industrialização ou comercialização;
3) Que configure fato gerador dos dois impostos (IPI e ICMS).

795
Q

O IPI não integrará a base de cálculo do ICMS, quando ocorrer cumulativamente as seguintes situações:

1)
2)
3)

A

1) Operação realizada entre contribuintes;
2) produto destinado à industrialização ou comercialização;
3) Que configure fato gerador dos dois impostos (IPI e ICMS).

796
Q

No caso da comercialização de mercadorias de uma indústria para um estabelecimento comercial, há incidência do IPI na base de cálculo do ICMS.

A
797
Q

No caso da comercialização de mercadorias de uma indústria para um estabelecimento comercial, ocorre fato gerador tanto do ICMS como do IPI.

A

CERTO

Nesse caso o IPI não integrará a base de cálculo do ICMS

798
Q

Não incide ICMS sobre o serviço de transporte interestadual de mercadorias destinadas ao exterior.

A

CERTO

799
Q

Como o ICMS é um tributo de competência estadual, há dois tipos de alíquotas, quais sejam: internas e interestaduais. Qual a diferença?

A

Internas = aplicáveis sobre operações dentro de um mesmo Estado e interestaduais = aplicáveis em operações destinadas a outros Estados

800
Q

O ………………………………………… é feito por resolução do Senado Federal, de iniciativa do ………………………………. ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação.

A

O estabelecimento das alíquotas interestaduais é feito por resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação.

801
Q

O estabelecimento das alíquotas interestaduais é feito por ……………………… do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de …………………………., aprovada pela maioria …………………… de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação.

A

O estabelecimento das alíquotas interestaduais é feito por resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação.

802
Q

Como é feito o estabelecimento de alíquotas interestaduais no que se refere a:
1) Ato normativo
2) Iniciativa
3) Aprovação

A

1) Ato normativo: resolução do Senado Federal
2) Iniciativa: 1/3 dos senadores ou Presidente da República
3) Aprovação: maioria absoluta do Senado Federal

803
Q

As alíquotas interestaduais de ICMS , em regra, são inferiores às alíquotas internas.

A

CERTO

804
Q

As alíquotas internas de ICMS , em regra, são inferiores às alíquotas interestaduais.

A

ERRADO

As alíquotas interestaduais, em regra, são inferiores às alíquotas internas.

805
Q

Quanto ao ICMS, nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota …………………… e caberá ao ……………………………….. o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual.

A

alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual

806
Q

Quanto ao ICMS, nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à …………………………………………………..

A

diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual

807
Q

Quanto ao ICMS, nas operações e prestações que destinem bens e serviços a revendedor, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota ………………………. ao Estado de Origem e, quanto ao Estado de destino a ………………………………….

A

Quanto ao ICMS, nas operações e prestações que destinem bens e serviços a revendedor, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual ao Estado de Origem e, quanto ao Estado de destino a diferença entre alíquota interna - ICSM pago no Estado de origem.

808
Q

Quanto às alíquotas internas do ICMS, é facultado ao Senado Federal estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros.

A

CERTO

809
Q

Quanto às alíquotas interestaduais do ICMS, é facultado ao Senado Federal estabelecer alíquotas mínimas nas operações, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros.

A

ERRADO

alíquotas INTERNAS

810
Q

Quanto às alíquotas internas do ICMS, é facultado ao ……………………. estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de …………………………. e aprovada pela maioria ………………… de seus membros.

A

Quanto às alíquotas internas do ICMS, é facultado ao Senado Federal estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de 1/3 e aprovada pela maioria absoluta de seus membros.

811
Q

As alíquotas internas mínimas e máximas do ICMS devem ser fixadas pelo Senado Federal.

A

ERRADO

é facultativo ao Senado

812
Q

É facultado ao Senado Federal estabelecer as alíquotas mínimas e máximas para o ICMS. De quem é a iniciativa e como é a aprovação das alíquotas mínimas e máximas:

A

mínima: iniciativa de 1/3 dos senadores / aprovação pela maioria absoluta.

máxima: iniciativa pela maioria absoluta / aprovação de 2/3 dos senadores

813
Q

Salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser ………………………… às previstas para as operações interestaduais;

A

inferiores

interna > interestaduais

814
Q

Como é o rito do estabelecimento das alíquotas interestaduais e internas do ICMS?

A

Tudo por ato normativo - resolução do Senado Federal

Interestaduais: iniciativa de 1/3 dos senadores ou Presidente da República | aprovação da maioria absoluta do Senado

Interna mínima: iniciativa de 1/3 dos senadores | aprovação pela maioria absoluta do Senado

Interna máxima: iniciativa da maioria absoluta do Senado | aprovação por 2/3 senadores

815
Q

Via de regra, as alíquotas internas não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais, as quais são fixadas pelo Senado. Somente mediante deliberação em ………………….. (realizado no âmbito do ……………………), é permitido deliberar ao contrário do que foi disposto nesse dispositivo.

A

via de regra, as alíquotas internas não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais, as quais são fixadas pelo Senado, como vimos. Somente mediante deliberação em convênio (realizado no âmbito do CONFAZ), é permitido deliberar ao contrário do que foi disposto nesse dispositivo.

816
Q

O que é CONFAZ? Qual seu objetivo?

A

O CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária) é um órgão deliberativo constituído por representantes de cada Estado e do DF, bem como do Ministro da Fazenda. O objetivo é realizar convênios, acordos e outros ajustes, para cumprir com os preceitos da CF/88 e promover harmonização tributária entre os Estados da Federação.

817
Q

É legítima a cobrança do imposto de circulação de mercadorias sobre o fornecimento de alimentação e bebidas em restaurante ou estabelecimento similar?

A

Sim, desde que haja lei estadual prevendo.

Além disso, a lei complementar pode previr expressamente que o serviço está sujeito ao ISS, e a mercadoria, ao ICMS.

818
Q

Havendo prestação de serviço juntamente com o fornecimento de mercadorias, a incidência do ICMS é residual. O que isso significa?

A

Que deve existir lei estadual prevendo a incidência.
Além disso, lei complementar pode previr que o serviço está sujeito ao ISS, e a mercadoria, ao ICMS

819
Q

Não incidirá ICMS sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a …………………… e o ……………………. do montante do imposto cobrado nas operações e prestações ……………………..;

A

assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores;

820
Q

Uma imunidade relativa ao ICMS diz respeito às operações que destinem a outros Estados …………………, inclusive …………………., …………………. líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica.

A

petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica.

821
Q

Uma imunidade relativa ao ICMS diz respeito às operações que destinem a outros Estados todos os derivados do petróleo e energia elétrica.

A

ERRADO

não são todos os derivados de petróleo que estão imunes, mas apenas os combustíveis líquidos e gasosos e os lubrificantes.

822
Q

Uma imunidade relativa ao ICMS diz respeito às operações internas e interestaduais envolvendo petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica.

A

ARRADO

imunidade APENAS em relação às operações interestaduais, mantendo normalmente a incidência dentro de cada Estado onde ocorresse o consumo de tais mercadorias.

823
Q

o ICMS sobre a energia gerada no Estado do Pará e consumida em Tocantins pertencerá a qual Estado?

A

No Tocantis, pois é onde ocorreu o consumo da mercadoria.

Para o caso de energia elétrica, há imunidade interestadual

824
Q

Apenas se sujeitam ao ICMS monofásico os combustíveis e lubrificantes, definidos em lei complementar.

A

CERTO

XII - cabe à lei complementar:
h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade

825
Q

Nas operações interestaduais relativas ao gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não derivados de petróleo, como funciona a repartição do ICMS?

A

entre contribuintes: o imposto será repartido entre os Estados de origem e de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidade que ocorre nas operações com as demais mercadorias.

se o adquirente não for contribuinte do imposto, o imposto caberá ao Estado de origem.

826
Q

Nas operações interestaduais por adquirente não contribuinte, relativas ao gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não derivados de petróleo, o ICMS será repartido como?

A

se nas operações interestaduais o adquirente não for contribuinte do imposto, o imposto caberá ao Estado de origem.

827
Q

Nas operações interestaduais, entre contribuintes, relativas ao gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não derivados de petróleo, o ICMS será repartido como?

A

o imposto será repartido entre os Estados de origem e de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidade que ocorre nas operações com as demais mercadorias.

828
Q

No caso do ICMS-Monofásico em Combustíveis e Lubrificantes, onde se considera a cadeia de circulação “Produção (Refinaria) > Importação > Distribuição”, em que momento e local é cobrado o imposto?

A

O ICMS é recolhido na refinaria ou importador.
Apenas o estado onde ocorre a saída do produto (estado de origem) recebe o ICMS. O estado de destino não participa da arrecadação.

829
Q

A LC 192/2022, definiu quais seriam os combustíveis que teriam incidência monofásica:

I -
II -
III -

A

I - gasolina e etanol anidro combustível;
II - diesel e biodiesel; e
III - gás liquefeito de petróleo, inclusive o derivado do gás natural.

830
Q

Como é feita a fixação de alíquotas do ICMS-Monofásico?

A

As alíquotas não são fixadas por lei (diferentemente do que ocorre com as alíquotas internas do ICMS “convencional”). O estabelecimento ocorre mediante a celebração de convênios (celebrados no âmbito do CONFAZ), sendo, portanto, exceção à legalidade.

831
Q

As alíquotas do …………………………… não são fixadas por lei. O estabelecimento ocorre mediante a celebração de convênios (celebrados no âmbito do CONFAZ), sendo, portanto, exceção à legalidade.

A

ICMS-Monofásico (Combustíveis e Lubrificantes)

832
Q

O legislador não tratou dos …………………, previstos na CF como também possivelmente sujeitos à incidência monofásica do ICMS. A regulamentação se concentrou apenas nos ………………………

A

não tratou dos lubrificantes

se concentrou apenas nos combustíveis

833
Q

A lei estabeleceu que o ICMS-Monofásico será uniforme em todo o território nacional, por meio de alíquotas específica (ad rem) por unidade de medida (R$/litro, R$/kg, etc.), ao invés de um percentual sobre o preço de venda.

A

CERTO

834
Q

A lei estabeleceu que o ICMS-Monofásico será uniforme em todo o território nacional, por meio de alíquotas ad valorem, através de percentual sobre o preço de venda.

A

ERRADO

Será uniforme em todo o território nacional, por meio de alíquotas específica (ad rem) por unidade de medida (R$/litro, R$/kg, etc.),

835
Q

Somente por lei o Estado pode conceder ou revogar isenções, incentivos e benefícios fiscais para o ICMS.

A

ERRADO

Somente por meio de convênios, os quais devem ser regulados por lei complementar (LC 24/75). Portanto, diferentemente dos demais tributos, um Estado não tem ampla liberdade para isentar determinadas pessoas do ICMS.

836
Q

Somente se pode conceder ou revogar isenções, incentivos e benefícios fiscais para o ICMS, por meio de ……………………….. , os quais devem ser regulados por ……………………………

A

somente se pode conceder ou revogar isenções, incentivos e benefícios fiscais para o ICMS, por meio de convênios, os quais devem ser regulados por lei complementar (LC 24/75).

837
Q

Conforme lei complementar (LC 24/75) do ICMS, a concessão de benefícios dependerá sempre de …………………………….; a sua revogação total ou parcial dependerá de …………………….. dos representantes presentes.

A

Conforme lei complementar (LC 24/75) do ICMS, a concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados representados; a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação de quatro quintos, pelo menos, dos representantes presentes.

838
Q

Conforme lei complementar (LC 24/75) do ICMS, a concessão ou revogação total de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados representados.

A

ERRADO

a concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados representados;
a sua revogação total ou parcial dependerá de aprovação de 4/5, pelo menos, dos representantes presentes.

839
Q

Referente ao ICMS, a concessão de crédito presumido deve ser deliberada por meio de ……………………………

A

convênios

840
Q

Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com …………………………………………………….., operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.

A

com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial

841
Q

Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações …………………………………………..

A

se iniciem no exterior.

842
Q

É contribuinte do ICMS a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial:

I – …………………………….., qualquer que seja a sua finalidade;
II - seja ………………………….. de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;
III – adquira em licitação mercadorias ou bens ………………….. ou ……………………….;
IV – adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à …………………. ou à ………………….

A

I – importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade;
II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;
III – adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados;
IV – adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização.

843
Q

O ICMS é lançado por …………………………., pois o sujeito passivo deve verificar, por meio do confronto dos créditos e débitos do período, a existência de imposto a ser recolhido, antecipando o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa

A

homologação

844
Q

Conforme orientação firmada pelo STF, depende de ……………………… a correção monetária de créditos escriturais do ICMS. Orientação que também se aplica aos casos de créditos acumulados, transpostos de um período de apuração aos sucessivos.

A

lei autorizadora

845
Q

Conforme orientação firmada pelo STF, é garantida a correção monetária de créditos escriturais do ICMS. Orientação que também se aplica aos casos de créditos acumulados, transpostos de um período de apuração aos sucessivos.

A

ERRADO

depende de lei autorizadora a correção!

846
Q

Segundo o STJ, não há incidência do ICMS sobre operação de venda pela agência de automóveis de veículo usado, consignado pelo proprietário.

A

CERTO

847
Q

O ICMS não incide sobre a ………………… de …………………… de sinistro pelas seguradoras.

A

alienação de salvados

848
Q

Devido ao fato de a venda de bens do ativo fixo da empresa não se enquadrar no conceito de mercadoria e essa operação não ser realizada com habitualidade, não ocorre fato gerador do ICMS

A

CERTO

no tocante às operações de importação, a incidência do ICMS é mais ampla, abrangendo a importação de bens não destinados ao comércio. Assim, incide ICMS sobre as operações de importação de bens destinados ao ativo fixo da empresa.

849
Q

Há apenas incidência do …….. sobre os softwares, sejam eles padronizados ou produzidos por encomenda. Logo, não cabe a incidência do ………!

A

Há apenas incidência do ISS sobre os softwares, sejam eles padronizados ou produzidos por encomenda. Logo, não cabe a incidência do ICMS!

850
Q

É legítima a incidência do ICMS na comercialização de exemplares de obras cinematográficas, gravados em fitas de videocassete.

A

CERTO

851
Q

Não incide ICMS sobre o serviço de transporte interestadual de mercadorias destinadas ao exterior.

A

CERTO

852
Q

Há incidência de ICMS sobre o transporte dos queijos que saem do interior de Minas Gerais e são transportados até o porto de Santos.

A

ERRADO

Súmula STJ 649 - Não incide ICMS sobre o serviço de transporte interestadual de mercadorias destinadas ao exterior.

853
Q

Não há incidência de ICMS sobre o transporte dos queijos que saem do interior de Minas Gerais e são transportados até o porto de Santos.

A

CERTO

Súmula STJ 649 - Não incide ICMS sobre o serviço de transporte interestadual de mercadorias destinadas ao exterior.

854
Q

O ICMS incide sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspondente à demanda de potência efetivamente utilizada.

A

CERTO

855
Q

O ICMS incide sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspondente à demanda de potência contratada.

A

ERRADO

só incide ICMS sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspondente à demanda de potência efetivamente utilizada, não havendo, portanto incidência desse imposto sobre a demanda contratada pelo adquirente

856
Q

Os descontos incondicionais nas operações mercantis não se incluem na base de cálculo do ICMS

A

CERTO

857
Q

As empresas de construção civil não estão obrigadas a pagar ICMS sobre mercadorias adquiridas como insumos em operações interestaduais. Por quê?

A

Porque nesse caso a atividade de construção civil é qualificada como prestação de serviços, sujeitando-se à incidência do ISS.

858
Q

É ilegal a cobrança de ICMS com base no valor da mercadoria submetido ao regime de pauta fiscal.

A

CERTO

859
Q

O ICMS não incide no serviço dos provedores de acesso à internet.

A

CERTO

860
Q

O ICMS não incide sobre o serviço de habilitação de telefone celular.

A

CERTO

861
Q

O ICMS não incide sobre serviços de habilitação, religação, conta detalhada, troca de usuário, instalação de ponto (no caso de TV) ou outros serviços acessórios.

A

CERTO

862
Q

O ICMS não incide sobre a tarifa de assinatura básica mensal cobrada pelas prestadoras de serviços de telefonia, independentemente da franquia de minutos concedida ou não ao usuário.

A

ERRADO

Incide sim

Porém não incide sobre serviços de habilitação, religação, conta detalhada, troca de usuário, instalação de ponto (no caso de TV) ou outros serviços acessórios.

863
Q

É de clareza hialina que o direito de creditamento do ICMS pago anteriormente somente exsurge quando se tratar de insumos que se incorporam ao produto final ou que são consumidos no curso do processo de industrialização.

A

CERTO

se o insumo não se incorpora ao produto final, nem é consumido no curso do processo de industrialização, não há que se falar em creditamento de ICMS.

864
Q

Se o desembaraço aduaneiro ocorre no Estado do Rio Grande do Sul, mas a mercadoria é destinada a uma empresa localizada no Rio de Janeiro, figurará como sujeito ativo da relação tributária?

A

Rio de Janeiro

O sujeito ativo da relação jurídico-tributária do ICMS é o Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário jurídico da mercadoria; pouco importando se o desembaraço aduaneiro ocorreu por meio de ente federativo diverso.

865
Q

O sujeito ativo da obrigação tributária de ICMS incidente sobre mercadoria importada é o Estado-membro no qual está domiciliado ou estabelecido o destinatário legal da operação que deu causa à circulação da mercadoria, com a transferência de domínio.

A

CERTO

866
Q

O aproveitamento dos créditos de ICMS por ocasião da saída imune para o exterior não gera receita tributável. Cuida-se de mera recuperação do ônus econômico advindo do ICMS.

A

CERTO

867
Q

Adquirida a mercadoria, a empresa exportadora pode creditar-se do ICMS anteriormente pago, mas somente poderá transferir a terceiros o saldo credor acumulado após a ……………………….

A

saída da mercadoria com destino ao exterior

868
Q

A imunidade do ICMS sobre exportação não permite o aproveitamento dos créditos de ICMS decorrentes das operações e prestações que antecedem as exportações.

A

ERRADO

Permite sim.

O mecanismo é aplicável, por exemplo, àquelas mercadorias que são frutos de uma cadeia de produção e comercialização, antes de serem efetivamente destinadas ao exterior.

869
Q

É lícito ao comerciante de boa-fé aproveitar os créditos de ICMS decorrentes de nota fiscal posteriormente declarada inidônea, quando demonstrada a veracidade da compra e venda.

A

CERTO

, uma vez demonstrada a veracidade da compra e venda efetuada, porquanto o ato declaratório da inidoneidade somente produz efeitos a partir de sua publicação

870
Q

É constitucional a imposição tributária de diferencial de alíquota do ICMS pelo Estado de destino na entrada de mercadoria em seu território devido por sociedade empresária aderente ao Simples Nacional, independentemente da posição desta na cadeia produtiva ou da possibilidade de compensação dos créditos.

A

CERTO

871
Q

Cabe ao ……………………., em sua totalidade, o ICMS sobre a operação interestadual de fornecimento de energia elétrica a consumidor final, para emprego em processo de industrialização, não podendo o ……………………….. cobrar o referido imposto.

A

Cabe ao Estado de destino, em sua totalidade, o ICMS sobre a operação interestadual de fornecimento de energia elétrica a consumidor final, para emprego em processo de industrialização, não podendo o Estado de origem cobrar o referido imposto.

872
Q

Como funciona a Incidência do ICMS nas vendas realizadas por locadoras de veículos?

A

É constitucional a incidência do ICMS sobre a operação de venda, realizada por locadora de veículos, de automóvel com menos de 12 (doze) meses de aquisição da montadora

873
Q

Regime de antecipação do pagamento do imposto sem substituição tributária: necessidade de lei ……………………………….

Regime de substituição tributária para o ICMS: necessidade de lei …………………………

A

Regime de antecipação do pagamento do imposto sem substituição tributária: necessidade de lei ordinária pelo Estado que o definir;

Regime de substituição tributária para o ICMS: necessidade de lei complementar.

874
Q

O Leasing (Arrendamento Mercantil) realizado dentro do país (sem importação) não incide ICMS, a não ser quando ………………………………….

A

da venda do bem ao arrendatário.

875
Q

O Leasing (Arrendamento Mercantil) internacional não incide ICMS, salvo se ………………………………….

A

houver antecipação da opção de compra.

876
Q

O Leasing (Arrendamento Mercantil) internacional de aeronaves não incide ICMS, pois……………………….

A

, na prática, não ocorre a transferência do bem.

877
Q

O ICMS terá as alíquotas mínimas estabelecidas pelo Senado Federal, nas operações interestaduais, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros, devendo o CONFAZ, por meio de convênio, fixá-las.

A

ERRADO

Cabe FACULTATIVAMENTE ao Senado Federal estabelecer alíquotas mínimas nas operações INTERNAS, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros

878
Q

O ICMS não poderá, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, ter alíquotas internas inferiores às previstas para as operações interestaduais, salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal.

A

CERTO

De fato, o art. 155, § 2º, VI, da CF/88, prevê que, salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, em convênio celebrado no âmbito do CONFAZ, as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais.

879
Q

A isenção do ICMS em uma das etapas de circulação da mercadoria implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações seguintes quando tal compensação for autorizada por lei.

A

CERTO

regra é não implicar crédito para compensação com o montante devido nas operações seguintes, exceto se houver previsão na legislação, como foi citado na questão.

880
Q

É facultado ao Senado Federal fixar alíquotas máximas de ICMS nas operações internas para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros.

A

CERTO

De fato, é facultado ao Senado Federal fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros.

881
Q

O ITCMD terá a competência para sua instituição regulada por ………………………… se o doador tiver domicilio ou residência no exterior ou se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário processado no exterior.

A

lei complementar

882
Q

No caso de sucessão causa mortis, considera-se ocorrido o fato gerador do ITCMD no momento da abertura da sucessão, que se dá no momento ………………………..

A

exato da morte.

883
Q

Súmula STF 331 - É legítima a incidência do imposto de transmissão causa mortis no inventário por morte presumida.

A

CERTO

ocorre o fato gerador também no caso de inventário por morte presumida

884
Q

É legítima a incidência do ITCMD sobre os honorários do advogado contratado pelo inventariante.

A

ERRADO

Sobre os honorários do advogado contratado pelo inventariante, com a homologação do juiz, não incide o imposto de transmissão “causa mortis”.

885
Q

O imposto de transmissão “causa mortis” não é exigível antes da homologação do cálculo.

A

CERTO

886
Q

Nas transmissões causa mortis, ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos sejam os ……………………………………..

A

herdeiros ou legatários.

Logo, se, por exemplo, houver 3 herdeiros, haverá a ocorrência de três fatos geradores distintos, cada qual com o respectivo contribuinte.

887
Q

Não se coaduna com o sistema constitucional norma reveladora de automaticidade quanto à alíquota do imposto de transmissão causa mortis, a evidenciar a correspondência com o limite máximo fixado em resolução do Senado Federal.

A

CERTO

não é possível aos Estados fixar suas alíquotas, de forma a criar vinculação ao teto estabelecido por Resolução do Senado Federal

888
Q

Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer ……………….. ou …………………, que será progressivo em razão do valor do quinhão, do legado ou da doação

A

de quaisquer bens ou direitos,

889
Q

Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos, que será …………………………. em razão do valor do quinhão, do legado ou da doação

A

progressivo

890
Q

Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos, que será progressivo em razão do valor do ……………………, do …………………… ou da ………………………..

A

em razão do valor do quinhão, do legado ou da doação

891
Q

Quanto ao ITCMD, fica a critério de cada Estado, ao instituir o tributo, definir quem será o contribuinte, devendo necessariamente ser uma das partes envolvidas na transmissão gratuita de bens ou direitos.

A

CERTO

892
Q

Contribuinte do ITCMD é qualquer das partes na operação tributada, como dispuser a lei.

A

CERTO

Percebe-se, pois, que ficou a critério de cada Estado, ao instituir o tributo, definir quem será o contribuinte, devendo necessariamente ser uma das partes envolvidas na transmissão gratuita de bens ou direitos.

893
Q

O lançamento do ITCMD é realizado por ……………………., tendo em vista que a autoridade administrativa lança o tributo com base em informações prestadas pelo próprio contribuinte.

A

declaração

894
Q

Não incidirá ITCMD sobre:

  • Doações a projetos ………………….;
  • Doações a projetos …………………………
  • Doações às …………………….
A
  • Doações a projetos socioambientais;
  • Doações a projetos destinados a mitigar os efeitos das mudanças climáticas;
  • Doações às instituições federais de ensino.
895
Q

Não incidirá ITCMD sobre transmissões e as doações para ……………………………….. com finalidade de relevância pública e social, organizações assistenciais e beneficentes de entidades religiosas e institutos científicos e tecnológicos, e por elas realizadas na consecução dos seus objetivos sociais, observadas as condições estabelecidas em …………………………………

A

Não incidirá ITCMD sobre transmissões e as doações para instituições sem fins lucrativos com finalidade de relevância pública e social, organizações assistenciais e beneficentes de entidades religiosas e institutos científicos e tecnológicos, e por elas realizadas na consecução dos seus objetivos sociais, observadas as condições estabelecidas em lei complementar.

896
Q

Não incidirá ITCMD sobre transmissões e as doações para instituições sem fins lucrativos com finalidade de relevância pública e social, organizações ………………………….. e ………………… de entidades ………………….. e institutos científicos e tecnológicos, e por elas realizadas na consecução dos seus objetivos sociais, observadas as condições estabelecidas em lei complementar.

A

Não incidirá ITCMD sobre transmissões e as doações para instituições sem fins lucrativos com finalidade de relevância pública e social, organizações assistenciais e beneficentes de entidades religiosas e institutos científicos e tecnológicos, e por elas realizadas na consecução dos seus objetivos sociais, observadas as condições estabelecidas em lei complementar.

897
Q

O ITCMD incide sobre transmissões a título …………………. Nesse caso, não há um …………………….. na operação, o que fez com a base de cálculo do ITCMD seja o valor ………………….. dos bens ou direitos transmitidos.

A

O ITCMD incide sobre transmissões a título gratuito. Nesse caso, não há um preço pago na operação, o que fez com a base de cálculo do ITCMD seja o valor venal dos bens ou direitos transmitidos.

898
Q

De acordo com a CF, o ITCMD, relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito Federal.

A

ERRADO

O ITCMD, relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal.

899
Q

De acordo com a Constituição Federal, o ITCMD terá suas alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal.

A

ERRADO

Ao contrário do que foi afirmado na questão, de acordo com o art. 155, § 1º, IV, da CF/88, terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal

900
Q

A CF prevê expressamente a progressividade de alíquotas pra o ITCMD.

A

CERTO

Trata-se de regra prevista no art. 155, § 1º, VI, da CF/88, introduzida pela EC 132/2023 (Reforma Tributária).

901
Q

ITCMD - Qual Estado é sujeito ativo referente a seguinte situação?

  • Bens imóveis e respectivos direitos
A

Onde se localiza o imóvel

902
Q

ITCMD - Qual Estado é sujeito ativo referente a seguinte situação?

  • Bens móveis, Títulos e Créditos (causa mortis)
A

Onde era domiciliado o de cujus

903
Q

Qual principal diferença, quanto à incidência, entre o ITCMD e o ITBI?

A

O ITCMD incide tão somente sobre transmissões causa mortis e transmissões a título gratuito. Assim sendo, as transmissões onerosas de direitos reais sobre bens imóveis são de competência municipal, tributadas pelo ITBI.

903
Q

ITCMD - Qual Estado é sujeito ativo referente a seguinte situação?

  • Bens móveis, Títulos e Créditos (doação)
A

Domicílio do doador

904
Q

ITCMD - Qual Estado é sujeito ativo referente a seguinte situação?

  • De cujus ou doador no exterior
A

Definido em lei complementar (ainda não editada)

905
Q

O ITCMD terá suas alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal.

A

ERRADO

alíquota máxima

906
Q

Ao estudar o tema competência tributária, na época de edição do CTN, não havia previsão constitucional para o IPVA

A

CERTO

Como hoje existe a previsão constitucional, não havendo, contudo, normas gerais editadas pela União sobre o IPVA, os Estados estão autorizados a exercer competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

907
Q

Como hoje existe a previsão constitucional, não havendo, contudo, normas gerais editadas pela União sobre o IPVA, os Estados estão autorizados a exercer competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

A

CERTO

908
Q

com a promulgação da EC 132/2023 (Reforma Tributária), o campo de incidência do IPVA foi aumentado para incidir sobre a propriedade de veículos automotores terrestres, ………………….. e ……………………..

A

terrestres, aquáticos e aéreos.

909
Q

o IPVA é devido ao Estado do domicílio do ……………………….., onde, de acordo com a legislação de trânsito, licenciado e registrado.

A

proprietário do veículo

910
Q

O IPVA terá alíquotas ………………….. fixadas pelo Senado Federal

A

alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal

o objetivo de se estabelecer alíquotas mínimas é evitar a guerra fiscal

911
Q

O IPVA terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal. Por qual motivo?

A

o objetivo de se estabelecer alíquotas mínimas é evitar a guerra fiscal, tendo em vista que os Estados tenderiam a aplicar alíquotas cada vez menores, como forma de atrair contribuintes de outros Estados brasileiros.

912
Q

O IPVA pode ter alíquotas diferenciadas em função de diversos fatores, dentre eles a aplicação de alíquotas diferenciadas para veículos nacionais e importados.

A

ERRADO

o princípio da não discriminação com base na procedência ou destino, previsto no art. 152 da CF, veda a aplicação de alíquotas diferenciadas para veículos nacionais e importados.

913
Q

O IPVA poderá ter alíquotas diferenciadas em função do ………………, do ………………, da …………………… e do impacto ……………………….

A

tipo, do valor, da utilização e do impacto ambiental.

914
Q

O IPVA pode ter alíquotas diferenciadas em função de diversos fatores, dentre eles a aplicação de alíquotas diferenciadas em razão do tipo do veículo (utilitário ou passeio)

A

CERTO

poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo, do valor, da utilização e do impacto ambiental

915
Q

O IPVA pode ter alíquotas diferenciadas em função de diversos fatores, dentre eles a aplicação de alíquotas diferenciadas em razão de sua utilização (uso particular ou transporte de passageiros).

A

CERTO

poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo, do valor, da utilização e do impacto ambiental

916
Q

O IPVA pode haver alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização, mas não para veículos importados e nacionais.

A

CERTO

917
Q

O campo de incidência do IPVA foi aumentado significativamente, afinal, agora o imposto incide não apenas sobre os automóveis, mas também sobre iates, jatinhos etc. Qual é a exceção(es) (imudades) referente a aéreos?

A

Aeronaves agrícolas e de operador certificado para prestar serviços aéreos a terceiros.

918
Q

O campo de incidência do IPVA foi aumentado significativamente, afinal, agora o imposto incide não apenas sobre os automóveis, mas também sobre iates, jatinhos etc. Qual é a exceção(es) (imudades) referente a aquáticos?

A
  • Embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de transporte aquaviário ou de pessoa física ou jurídica que pratique pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência.
  • Plataformas suscetíveis de se locomoverem na água por meios próprios, inclusive aquelas cuja finalidade principal seja a exploração de atividades econômicas em águas territoriais e na zona econômica exclusiva e embarcações que tenham essa mesma finalidade principal.
919
Q

O campo de incidência do IPVA foi aumentado significativamente, afinal, agora o imposto incide não apenas sobre os automóveis, mas também sobre iates, jatinhos etc. Qual é a exceção(es) (imudades) referente a terrestres?

A

Tratores e máquinas agrícolas.

920
Q

São imunes ao IPVA as embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de transporte …………………… ou de pessoa física ou jurídica que pratique ………………… industrial, …………………, ……………………ou de ……………………….

A

Embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de transporte aquaviário ou de pessoa física ou jurídica que pratique pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência.

921
Q

São imunes ao IPVA as …………………… suscetíveis de se locomoverem na água por meios próprios, inclusive aquelas cuja finalidade principal seja a ……………………………….. em águas territoriais e na zona econômica exclusiva e embarcações que tenham essa mesma finalidade principal.

A

as plataformas suscetíveis de se locomoverem na água por meios próprios, inclusive aquelas cuja finalidade principal seja a exploração de atividades econômicas em águas territoriais e na zona econômica exclusiva e embarcações que tenham essa mesma finalidade principal.

922
Q

O lançamento do IPVA é realizado de ………………………, já que a autoridade administrativa não depende de informações do sujeito passivo para apurar a base de cálculo do imposto.

A

OFÍCIO

Tudo é feito com base no próprio banco de dados, utilizando-se tabelas de valores para cada veículo, com base em dados como marca, modelo e ano de fabricação.

923
Q

O IPVA poderá ter suas alíquotas máximas fixadas pelo CONFAZ.

A

ERRADO

não há essa previsão na CF

924
Q

Segundo a CF, a isenção do ICMS, salvo previsão legal específica, acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores e não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações seguintes.

A

CERTO

II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:
a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;
b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;

925
Q

Nas operações realizadas por bares e restaurantes incidem apenas o ICMS.

A

CERTO

o fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes, bares, cafés e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ICMS

926
Q

Responsável pelo Recolhimento do Difal

……………………….: quando este for contribuinte do imposto.

…………………………: quando o …………………….. não for contribuinte do imposto.

A

Destinatario: quando este for contribuinte do imposto.

Remetente: quando o destinatário não for contribuinte do imposto.

927
Q

Quando o destinatário for contribuinte do ICMS, cabe ao destinatário (comprador) recolher o DIFAL ao estado de destino.

A

CERTO

928
Q

Quando o destinatário não for contribuinte do ICMS, cabe ao remetente (vendedor) recolher o DIFAL e repassá-lo ao estado de destino

A

CERTO

929
Q

IPI entra na base de cálculo do ICMS sempre que a indústria vender para …………………….

A

“CONSUMIDOR FINAL”

seja pessoa física comum, ou pessoa jurídica industrial/comercial que utilizará para uso ou consumo, ou pessoa jurídica prestadora de serviços

930
Q

IPI entra na base de cálculo do ICMS quando envolver operação entre contribuintes, mas destinada ao ativo permanente.

A

CERTO

Além disso, também entra nos casos de venda à consumidor final (não destinada à comercialização ou industrialização) e venda para não contribuinte.

931
Q

Quais os 3 casos onde o IPI entra na base de cálculo do ICMS?

A

1) Operação entre contribuintes, mas destinada ao ativo permanente
2) venda à consumidor final (não destinada à comercialização ou industrialização)
3) venda para não contribuinte

932
Q

No Direito Tributário, as bonificações NÃO integram Base de cálculo do ICMS, enquanto que Na legislação tributária, PODEM integrar, dependendo do Estado.

A

CERTO

933
Q

No Direito Tributário, as bonificações integram Base de cálculo do ICMS, enquanto que Na legislação tributária, PODEM integrar, dependendo do Estado.

A

ERRADO

No Direito Tributário, as bonificações NÃO integram Base de cálculo do ICMS, enquanto que Na legislação tributária, PODEM integrar, dependendo do Estado.

934
Q
A
935
Q

É legítima a cobrança de ICMS decorrente da gravação de filmes em fitas para sua distribuição aos cinemas e também da comercialização no varejo.

A

ERRADO

STJ. SÚMULA N. 135 O ICMS não incide na gravação e distribuição de filmes e videoteipes.

936
Q

É legítima a incidência do ICMS na comercialização de exemplares de obras cinematográficas, gravados em fitas de videocassete.

A

CERTO

GRAVAÇÃO + DISTRIBUIÇÃO = NÃO INCIDENCIA ICMS

COMERCIALIZAÇÃO = INCIDÊNCIA ICMS.

937
Q

Em qual situação o lançamento do ICMS não é realizado por homologação?

A

Caso o contribuinte seja omisso, surge para a Administração tributária o poder-dever de lançar de ofício.

938
Q

A concessão de crédito presumido do ICMS unilateralmente constitui benefício fiscal inconcebível pelo ordenamento jurídico vigente.

A

ERRADO

Conforme LC 24/75,e necessario haver convenios para beneficios fiscais, no ambito do ICMS.

939
Q

Alem do ICMS, II, IE, nenhum outro imposto poderá incidir em operações de:

A

Ele ComPet Telecom a Mini-

  • Energia Elétrica
  • Combustíveis
  • Derivados de petróleo
  • Telecomunicações
  • Minerais
940
Q

O contribuinte do imposto sobre produtos industrializados é, dentre outros, o importador ou quem a lei a ele equiparar.

A

CERTO

1) o importador…
2) o industrial…..
3) o comerciante….
4) o arrematante….

941
Q

o comerciante poderá creditar-se do ICMS de bens destinados ao ativo fixo desde que ………………….

A

sejam utilizados na produção.

942
Q

Referente ao ITCMD, caso um doador de bem móvel o faça sob condição suspensiva, em qual momento o imposto é devido?

A

Será devido apenas se a condição for implementada. Caso contrário, o fato gerador do tributo não se consumou, logo, não haveria incidência.

Ou seja, se a doação não se tornou perfeita e acabada em virtude da ausência do implemento do evento previsto na condição, não é devido o ITCMD.

943
Q

como regra, a isenção ou o incentivo fiscal apenas podem ser usufruídos …….. dias após a publicação do convênio.

A

30 dias

944
Q

A concessão de uma isenção do ICMS pode ser usufruida em qual momento?

A

poderá ser usufruída pelo contribuinte 30 dias a publicação no Diário Oficial do convênio firmado pelos Estados e Distrito Federal.

945
Q

O ITCMD será devido ao Estado onde………………………., se o doador tiver domicílio ou residência no exterior, até que sobrevenha lei complementar sobre o tema.

A

tiver domicílio o donatário

946
Q

É ilegal a cobrança de ICMS com base no valor da mercadoria submetido ao regime de pauta fiscal.

A

CERTO

A pauta fiscal informa o valor de mercado de um determinado produto, auxiliando na definição da base de cálculo do ICMS.

Para encontrar a base de cálculo do imposto, pode ser utilizada a estimativa ou o arbitramento, mas não a pauta fiscal.

947
Q

Referente ao ICMS, caso, durante os anos, haja alterações tanto no valor da alíquota como na multa pelo não recolhimento, qual índice é usado na ocorrência de um contribuinte que não tenha pagado o imposto?

A

Alíquota → Segue a do ano do Fato Gerador

Multa → Menos severa, ou seja, a menor.

948
Q

Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada.

A

CERTO

exceções: II, IE, IOF, IEG, IPI

949
Q

Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. Quais as exceções?

A

II, IE, IPI, IOF e IEG

950
Q

nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados destinadas a não contribuinte, o imposto caberá a quem?

A

ICMS MONOFASICO para o Estado de Origem

951
Q

nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados destinadas a contribuintes, o imposto caberá a quem?

A

ICMS MONOFASICO repartido, mantendo-se a proporção

952
Q

nas operações interestaduais com derivados do petróleo destinadas a contribuintes, o imposto caberá a quem?

A

Ao estado de consumo

Não se aplica imunidade p/ operações interestaduais com petróleo e derivados.

953
Q

Não se aplica imunidade p/ operações interestaduais com petróleo e derivados.

A

CERTO

954
Q

Não se aplica imunidade p/ operações interestaduais com petróleo e derivados.

A

CERTO

955
Q

O ICMS não incide sobre as operações que destinem petróleo a outros estados.

A

CERTO

Art. 155, § 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
X - não incidirá:
b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;

956
Q

O fornecimento de mercadorias com simultânea prestação de serviços em bares, restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ………. a incidir sobre o valor total da operação.

A

ICMS

957
Q

Qual o % de repartição aos municípios dos impostos estaduais?

A

ICMS = 25%
IPVA = 50%
ITCMD = nada

958
Q

Função Fiscal do Tributo → Arrecadar
Função Extrafiscal do Tributo → ……………………… comportamentos

A

Função Fiscal do Tributo → Arrecadar
Função Extrafiscal do Tributo → Influenciar comportamentos

959
Q

Função Fiscal do Tributo → Arrecadar
Função Extrafiscal do Tributo → Influenciar ……………………………….

A

Função Fiscal do Tributo → Arrecadar
Função Extrafiscal do Tributo → Influenciar comportamentos

960
Q

Compete aos Municípios instituir impostos sobre transmissão “inter vivos”, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou …………………….., e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição

A

acessão física

961
Q

De acordo com a CF/88, por meio da lei Complementar são reguladas as limitações ao direito de tributar, previstas na Constituição Federal, bem como são estabelecidas normas gerais em matéria tributária sobre obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência.

A

CERTO

962
Q

De acordo com a CF/88, por meio da lei Complementar são estabelecidas normas gerais em matéria tributária, dentre elas a definição dos tributos e suas espécies, bem como, são instituídos os impostos discriminados na Constituição com os respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes.

A

ERRADO

a grande maioria dos tributos são criadas por lei ordinária. Dessa forma, não é papel principal da Lei Complementar citada na CF/88 instituir os impostos.

963
Q

Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre:
- suspensão ou exclusão do crédito tributário;

Quais são as hipóteses de SUSPENSÃO?

A

MORDER LIMPAR

Moratória
Recursos
Deposito integral
Reclamação
LIMinar
PARcelamento

964
Q

Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre:
- suspensão ou exclusão do crédito tributário;

Quais são as hipóteses de SUSPENSÃO?
dica: MODER LIMPAR

A

MORDER LIMPAR

Moratória
Recursos
Deposito integral
Reclamação
LIMinar
PARcelamento

965
Q

Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre:
- suspensão ou exclusão do crédito tributário;

Quais são as hipóteses de EXCLUSÃO?

A

IsA= exclusão de crédito.

Isenção
Anistia

966
Q

Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre:
- suspensão ou exclusão do crédito tributário;

Quais são as hipóteses de EXCLUSÃO?
dica: IsA

A

IsA= exclusão de crédito.

Isenção
Anistia

967
Q

A obrigação tributária consiste na relação jurídica existente entre o contribuinte ou responsável tributário e o Fisco, tendo sua origem a partir do momento em que se concretiza o ………………………….

A

fato gerador.

quando ocorre, no mundo real, alguma situação prevista em Lei como hipótese de incidência de determinado tributo, dizemos que “ocorreu o fato gerador”, nascendo a obrigação tributária.

968
Q

Proprietário do imóvel X celebra contrato de locação (registrado no Cartório) com B, que estabelece que ele será responsável pelo pagamento do IPTU. Nesse caso, o contrato é nulo, uma vez que altera definição de sujeição passiva disposta em lei.

A

ERRADO

O contrato é valido e terá seus efeitos limitados aos contratantes, mas não produzirá efeito contra o Fisco, no que se refere à responsabilidade tributária.

969
Q

Proprietário do imóvel X celebra contrato de locação (registrado no Cartório) com B, que estabelece que ele será responsável pelo pagamento do IPTU. Nesse caso, o contrato é valido e terá seus efeitos limitados aos contratantes, mas não produzirá efeito contra o Fisco, no que se refere à responsabilidade tributária.

A

CERTO

970
Q
A