Diabetes insipidus Flashcards

1
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Diabetes insipidus (DI)

A

Poliúria hipotônica associada à polidipsia devido deficiência de AVP ou insensibilidade a este hormônio em nível renal.

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2
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Etiologias?

A
  1. Central (até 80% das causas);
  2. Nefrogênica;
  3. Gestacional.
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3
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Etiopatogênese do DI central?

A

Destruição dos neurônios ou mutações resultando na diminuição da liberação da AVP.

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4
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Etiopatogênese do DI nefrogênico?

A

“Resistência” à resposta renal ao AVP ou mutações nos receptores (AVPR2 ou AQP2).

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5
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Etiopatogênese do DI gestacional?

A

Aumento de vasopressinase placentária.

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6
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Local de síntese da AVP (“Arginina Vasopressina”) ou “hormônio antidiurético”?

A

Neurônios magnocelulares do hipotálamo.

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7
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Local de liberação da AVP (“Arginina Vasopressina”) ou “hormônio antidiurético”?

A

Neuro-hipófise.

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8
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

A síntese do AVP é estimulada por _________ (aumento/diminuição) da osmolaridade.

A

Aumento.

(em menor grau o AVP é estimulado pela diminuição da volemia e PA)

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9
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Etapas da síntese do AVP? (3)

A
  1. Pré-pró-hormônio;
  2. Pró-hormônio;
  3. Produtos finais.
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10
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Produtos finais da clivagem do AVP?

A
  1. ADH;
  2. Neurofisina;
  3. Copeptina.
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11
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Vantagem da dosagem da copeptina na investigação etiológica do DI? Justificativa?

A
  1. Maior estabilidade molecular na corrente sanguínea.
  2. Secretada em quantidades equimolares ao ADH.
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12
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Consequências do aumento dos níveis de AVP?

A

Aumento da reabsorção de água e da resistência vascular.

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13
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Tipos de receptores do AVP?

A
  1. V1R (ou “V1a”);
  2. V2R;
  3. V3R (ou “V1b”).

(tais receptores são ligados à proteína G)

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14
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Locais de presença do V1R (V1a)? Resultado da ação do AVP?

A
  1. Fígado, plaquetas e endotélio vascular (principal).
  2. Efeito vasopressor.
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15
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Local de presença do V2R? Resultado da ação do AVP?

A
  1. Rim (túbulo coletor).
  2. Reabsorção de água pelo aumento expressão das aquaporinas.
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16
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Local de presença do V3R (V1b)? Resultado da ação do AVP?

A
  1. Células corticotrópicas da adeno-hipófise.
  2. Aumento da secreção de ACTH.
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17
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

DI central

Principais etiologias?

A
  1. Pós cirurgia transesfenoidal e pós TCE;
  2. Neoplásica;
  3. Vascular;
  4. Granulomatosa;
  5. Infecciosa;
  6. Autoimune;
  7. Genética/congênita.
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18
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas neoplásicas mais comuns do DI central?

A
  1. Craniofaringioma;
  2. Metástases;
  3. Germinomas.
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19
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas vasculares mais comuns do DI central?

A

Apoplexia hipofisária e Sheehan.

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20
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas granulomatosas mais comuns do DI central?

A
  1. Histiocitose;
  2. Sarcoidose;
  3. Granulomatose de Wegener.
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21
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas infecciosas mais comuns do DI central?

A

Meningite e encefalite.

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22
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas autoimunes mais comuns do DI central?

A

LES e hipofisite.

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23
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas genéticas/congênitas mais comuns do DI central?

A
  1. Mutações do gene AVP;
  2. Hipo ou agenesia hipofisária;
  3. Sd de Wolfram.
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24
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

V ou F?

Nos tumores selares associados à DI os adenomas hipofisários são diagnósticos diferenciais.

A

Falso.

Nos tumores selares associados à DI os adenomas hipofisários não são diagnósticos diferenciais.

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25
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

DI no pós-operatório

Apresentação usual?

A

Trifásica.

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26
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Fases do DI no pós-operatório?

A
  1. Interrupção da secreção do ADH;
  2. Liberação errática do ADH (SIADH);
  3. Permanência de “dano definitivo” à liberação do ADH.
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27
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Tempo de surgimento da fase de “interrupção da secreção do AVP”, em relação ao procedimento cirúrgico?

A

POI ou 1º dia pós-op.

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28
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Tempo de surgimento da fase de “liberação errática da secreção do ADH”, em relação ao procedimento cirúrgico?

A

Entre 3º a 7º dias do pós-op.

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29
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Tempo de surgimento da fase de “dano definitivo” da liberação do ADH, em relação ao procedimento cirúrgico?

A

Em torno do 14º dia (ou “final da segunda semana”) do pós-op.

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30
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

DI nefrogênico

Principais etiologias?

A
  1. Metabólica;
  2. Medicamentosa;
  3. Renal (DRC);
  4. Vascular;
  5. Sistêmica;
  6. Genética.
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31
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas metabólicas mais comuns do DI nefrogênico?

A

Hipocalemia e hipercalcemia.

32
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas medicamentosas mais comuns do DI nefrogênico?

A
  1. Lítio;
  2. Aminoglicosídeo;
  3. Cisplatina;
  4. Anfotericina B.
33
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas renais ou que cursam com DRC mais comuns do DI nefrogênico?

A
  1. Policística;
  2. Pielonefrite;
  3. Uropatia obstrutiva.
34
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas vasculares mais comuns do DI nefrogênico?

A

Infarto renal e Anemia falciforme.

35
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas sistêmicas mais comuns do DI nefrogênico?

A
  1. Mieloma múltiplo;
  2. Amiloidose;
  3. Sjogren;
  4. Sarcoidose.
36
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Causas genéticas mais comuns do DI nefrogênico?

A

DI nefrogênico ligado ao X (mutação do AVPR2) e mutações do receptor AQP2.

37
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

DI gestacional

Condições gestacionais de maior prevalência?

A

Gestações múltiplas e na pré-eclampsia.

38
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

DI gestacional

Trimestres gestacionais de maior incidência?

A

2º e 3º.

39
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Principais apresentações clínicas?

A

Poliúria (diurese > 3 L/dia) e polidipsia.

40
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Apresentações laboratoriais do DI ao diagnóstico?

A
  1. Osmolaridade plasmática e sódio normais (aumentam se restrição hídrica);
  2. Diminuição da densidade urinária (< 1010) e da osmolaridade urinária (< 300 mOsm/Kg).
41
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

V ou F?

As características laboratorias do DI são poliúria hipotônica e osmolaridade plasmática normal, a qual é geralmente explicada pela compensação pela ingesta hídrica (centro da sede ativado).

A

Verdadeiro.

42
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Teste diagnóstico dispensável em caso de aumento da osmolaridade plasmática ou hipernatremia?

A

Restrição hídrica.

43
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Polidipsia primária

A

Condição psiquiátrica (quase que na totalidade das vezes) que é caracterizada por aumento excessivo da ingesta hídrica, sem comorbidade/causa que justifique tal ingesta.

44
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Os níveis de sódio na condição de polidipsia primária são, em geral, _______ (maiores/menores) que 135 mmol/L/

A

Menores.

45
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

V ou F?

Uma osmolaridade urinária > 700 mOsm indica capacidade de concentração urinária, o que confirma o diagnóstico de DI.

A

Falso.

Uma osmolaridade urinária > 700 mOsm indica capacidade de concentração urinária, o que exclui o diagnóstico de DI.

46
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Principais diagnósticos diferenciais do DI?

A
  1. Hiperglicemia;
  2. Hipercalcemia;
  3. Hipocalemia;
  4. Polidipsia primária.
47
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

DI central x nefrogênico

Teste que auxilia na diferenciação? Exame?

A
  1. DDAVP.
  2. Copeptina.
48
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Teste com DDAVP

Doses? Confirmação diagnóstica?

A
  • 20 a 40 mcg intranasal ou 2 mcg IV.
  • Concentração da urina após administração do DDAVP.
49
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Condutas iniciais na investigação diagnóstica do DI?

A
  1. Confirmar presença de poliúria (> 50 ml/kg/24h ou > 3 L/24h) e hipotonia urinária (< 700 mOsm/Kg);
  2. Dosar sódio e avaliar osmolaridade plasmática.
50
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Interpretação diagnóstica em contexto de poliúria hipotônica e sódio sérico < 135 mmol/L?

A

Polidipsia 1ª.

51
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Conduta em contexto de poliúria hipotônica e sódio sérico > 147 mmol/L?

A

Diferenciar entre DI central x nefrogênico.

52
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Condutas possíveis em contexto de poliúria hipotônica e sódio sérico dentro do intervalo normal?

A

Teste de restrição hídrica e dosagem da copeptina.

53
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Teste da restrição hídrica

Etapas? (4)

A
  1. Início pela manhã sob supervisão médica;
  2. Suspender medicamentos que interfiram na concentração urinária das 24 horas;
  3. Aferir peso e PA 1/1 hora;
  4. Avaliar osmolaridade plasmática e sódio 2/2 horas.
54
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Principal limitação diagnóstica do teste da restrição hídrica?

A

Formas “parciais” de DI.

55
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Principais medicamentos que podem interferir na concentração urinária das 24 horas?

A
  1. iSGLT2;
  2. AINES;
  3. Glicocorticoides;
  4. Carbamazepina.
56
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Evolução clínica durante o teste da restrição hídrica, indicativa de interrupção?

A

Perda de 3 a 5% do peso ou sódio > 145 mEq/L ou sede intolerável, em associação à estabilidade dos valores da osmolaridade urinária.

57
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Copeptina

Valor compatível com DI nefrogênico?

A

> 21,4 pmol/L.

(nível hormonal adequado porém com prejuízo da ação em nível renal)

58
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Copeptina

Valor compatível com DI central ou polidipsia 1ª?

A

< 21,4 pmol/L.

(a produção hormonal é baixa ou esse valor é resultado do feedback pelo excesso de líquido ingerido)

59
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Teste que auxilia na diferenciação entre DI central e polidipsia 1ª, se copeptina < 21,4 pmol/L?

A

“Copeptina estimulada”.

(dosagem da copeptina após infusão de soro concentrado ou “salgadão”)

60
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Justificativa da não utilização da dosagem da própria vasopressina na investigação diagnóstica do DI?

A

Baixa estabilidade/labilidade molecular do ADH no sangue.

61
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Conduta diante da confirmação laboratorial de DI central?

A

Solicitar imagem (RNM de hipófise).

62
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Apresentação “clássica” do DI central à RNM de hipófise?

A

Ausência do “hipersinal da neuro-hipófise em T1”.

63
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Explicação do “hipersinal da neuro-hipófise em T1”?

A

Presença dos grânulos de neurofisina.

64
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

A ausência do “hipersinal da neuro-hipófise em T1” à RNM _________________ (não é patognomômica/ é patognomônica) de DI central.

A

Não é patognomônica.

65
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

V ou F?

O hipersinal da neuro-hipófise em T1 está ausente em mais de 80% dos casos de DI nefrogênico.

A

Falso.

O hipersinal da neuro-hipófise em T1 está ausente em mais de 80% dos casos de DI central.

66
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Tratamento do DI central?

A

Análogo do AVP (DDAVP).

67
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Apresentações do DDAVP? (3)

A
  1. Parenteral (ampola de 4 mcg/ml);
  2. Spray nasal (10 mcg/jato);
  3. Comprimido (0,1 e 0,2 mg).

(o uso mais comum é do spray nasal)

68
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Principal repercussão do “overtreatment” com DDAVP? Monitorização necessária durante o uso da medicação?

A
  1. Hiponatremia.
  2. Sódio e volume urinário.
69
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Indicação do uso do DDAVP em contexto de DI no pós-operatório?

A

Diurese hipo-osmolar e volume > 200 a 300 ml/hora mantida por 2 a 3 horas em associação à hipernatremia.

70
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

V ou F?

Idealmente não se deve deixar prescrição de DDAVP de horário e sim se necessário (caso indicado), objetivando evitar hiponatremia grave e evolução com edema cerebral.

A

Verdadeiro.

71
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Tratamento do DI nefrogênico?

A

Retirar fator causal e uso medicações (se indicadas) na tentativa de “intervenção” na fisiopatogênese do quadro.

72
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

A retirada do fator causal e ajuste hidroeletrolítico consiste, na prática, em suspender o uso do…

A

lítio e corrigir cálcio e potássio.

73
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Indicação do uso da hidroclorotiazida no DI nefrogênico? Posologia?

A
  • Induzir maior reabsorção de água nos túbulos proximais.
  • 25 a 100 mg/dia (em associaçaõ à dieta hipossódica).
74
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Indicação do uso da amilorida no DI nefrogênico? Justificativa?

A
  1. DI induzido por lítio.
  2. Impede a entrada do lítio nas células do túbulo coletor.
75
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Indicação do uso da indometacina no DI nefrogênico?

A

Melhora (parcial) do efeito do ADH no rim, favorecendo o melhor funcionamento das aquaporinas.

(a indometacina é um anti-inflamatório)

76
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Doses usuais de DDAVP no tratamento do DI gestacional? Justificativa?

A
  1. Mais elevadas.
  2. Degradação hormonal pelas vasopressinases placentárias.
77
Q

Neuroendocrinologia: Diabetes insipidus

Em geral, no período pós parto, o DDAVP é ________ (mantido/suspenso).

A

Suspenso.