Cirurgia Toracica AC Flashcards

1
Q

(Caso visto reunião TB)

Timoma avançado com meta a distância - algum benefício em citorreducao?

A

Não

Acompanhar -> se sintomas importantes Avl tratamento cirúrgico para lesão sintomática

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2
Q

(Discussão em TB)

Timoma com implante pleural

A

QT neo sistêmica +

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3
Q

O que significa linfangite carcinomatosa?

A

Disseminação neoplásica nos linfáticos do pulmão

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4
Q

Tática para ressecção Cunha justanodulo - qual marcação usar?

A

Verde de indocianina + lipiodol

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5
Q

Regra prática: quanto de proteina no liq pleural ja indica exsudato?

A

Prot > 3,5 ou > 4,0
= exsudato

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6
Q

Derrame parapneumonico fase II (fibrinopurulenta) sem condições de VATS (sem performance ou indisponibilidade de procedimento): qual alternativa?

A

Fibrinolitico intrapleural

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7
Q

TTO derrame parapneumonico fase III (fase crônica):

A

Decorticação
ou
Pleurostomia

Pleurostomia: resolução da infecção (alguns meses apos) -> ou fecha sozinha ou programar cirurgia para fechamento

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8
Q

Exsudato linfocitico ADA > 35 ou 40

A

TB

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9
Q

exsudato linf com duvida dx neoplasico vs TB, conduta?

A

Se suspeita clinica principal TB - > Bx com agulha de COPE
Se suspeita clinica principal CA -> VATS (bx do implante)

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10
Q

Criterios pleurodese (5)

A

1- Precisa ter neo em tratamento (ex: QT, imuno)
2- Sintomatico
3- Recidivante
4- KPS > 70
5- Apos punção pulmão precisa expandir (não pode ter pulmão encarcerado / pleura espessada)

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11
Q

Alternativas para o paciente que não consegue fazer pleurodese

A
  • Dreno de longa permanencia
    ou
  • punção de repetição (se sobrevida mais curta)
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12
Q

Quando fazer Bx de massa mediastinal

A

> 5cm
duvida diagnostica
Dificil ressecção

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13
Q

indicações de drenagem pneumotorax espontaneo

A
  • > 20%
  • sintomas
  • progressão
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14
Q

Derrame pleural com predominio eosinofilico

A

TEP

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15
Q

intersticiopatia cistica que pode cursar com pneumotorax espontaneo secundario

A

linfangioleiomiomatose

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16
Q

Origem ducto toracico

A

Cisterna do quilo

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17
Q

Ducto toracico sobe por qual lado do torax e qual altura cruza para o lado oposto?

A

Sobe pela direita
Cruza aprox altura da carina (T4 / T5)

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18
Q

Onde ducto toracico desemboca?

A

Subclavia esquerda

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19
Q

Tratamentos invasivos quilotorax?

A

-Ligadura do ducto
-Embolização (linfografia)
-Pleurodese

(Tentar sempre conservador primeiro)

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20
Q

Diagnóstico quilotorax

A

-Triglicerides >110
-Colesterol <200
-Quilomicrons (padrão ouro)

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21
Q

Pseudoquilotorax pode estar associado com qual condição?

A

Artrite reumatoide

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22
Q

Pseudoquilotorax diagnóstico bioquimico

A

-Triglicérides < 50

-Colesterol > 200
-Cristais de colesterol

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23
Q

Corte tamanho nodulo pulmonar para Bx

A

8mm

Levar em conta fatores de risco do paciente

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24
Q

Indicação de rastreio CA pulmão

A

50-80a
> 20 maços x ano
Tabagista ou parou < 15a

Fonte: USPSTF

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25
Tumores neuroendocrinos do pulmao
Carcinoide tipico Carcinoide atipico Pequenas Celulas (Neuroendócrino de grandes células)
26
Qual tipo de CA pulmão mais provavel: -Asma de dificil controle / dx tardio -Mulher jovem -Não tabagista -Hemoptoico/ hemoptise
Tumor carcinoide
27
Criterios carcinoide atipico
* Necrse no AP * > 2 mitoses
28
Sindrome de Claude Bernard-Horner
* Ptose * Anidrose * Miose
29
Estadiamento não invasivo CA pulmão
* PET-CT * RM crânio (> 2cm?) ## Footnote "TC torax, abdome, pelve" se pet não disponivel?
30
Opções estadiamento invasivo no CA pulmão
* EBUS * Mediastinoscopia ## Footnote "videotoracoscopia também"
31
Progressão cadeias linfonodais CA pulmão
Linfonodos intrapulmonares -> hilares -> mediastinais
32
% chance de meta nos proximos 5 anos se linf mediastinal +?
20-30%
33
tratamento CA pulmão no paciente N0 - N2a
* N0: **Cirurgia** é o pilar, com adjuvante opcional em tumores de alto risco. * N1: Cirurgia + QT adjuvante é a conduta padrão. * N2a: Geralmente, neoadjuvancia (quimioterapia ± radioterapia) 🠖 cirurgia ± quimioterapia adjuvante.
34
Valor prova de função pulmonar para liberar para cir
* ppo VEF1 > 60 * ppo DLCO > 60
35
Qual exames solicitar se VEF1 < 60 / DLCO < 60
Ergoespirometria
36
Valor ergoespirometria para liberação cirurgica ressecção pulmonar
VO2 máx > 20 ## Footnote Coração compensa o deficit pulmonar
37
Quando geralmente se indica pneumonectomia ?
Tumor central invadindo estruturas críticas
38
Estádio que indica adjuvancia no CA de pulamao
II - IIIB (geralmente no IB > 4cm tbm)
39
Pico de piora de secreção após cessar tabagismo
Aproximadamente 30 dias ## Footnote (Dra Juliana)
40
V ou F Hipotireoidesmo pode levar a hiperplasia timica reacional (podendo confundir com timoma)
Verdadeiro
41
Tumor mais comum de costela?
Metástase
42
Tumor primário mais comum de costela?
Condrossarcoma
43
Ressecção de tu de costela o que solicitar de pré op (imagem e preparo)
- RM (se necessário) para avaliar contato / invasão de estruturas adjacentes - Marcar lesão para identificar arco costal (relato de episódio de retirada de costela errada)
44
What are contraindications to VATS Lobectomy?
* Inability to tolerate one lung ventilation * large tumor >4cm * a fused pleural space ## Footnote (checar)
45
What % of patients without metastatic disease in CT are found to have metastatic disease on PET?
6%
46
How often does PET give a false positive?
6.6%
47
How does the sensitivity of PET compare to CT in detection of lymph node metastasis?
* CT 50-60% * PET 80% (ou mais)
48
Should stage IB or II receive chemotherapy after complete resection?
Yes | This effect seems to be true for tumors 4cm or greater ## Footnote here is a significant improvement in recurrence free and overall survival
49
After completely respected stage I disease, how many develop a recurrence?
20-30%
50
After completely respected stage I disease, how many develop a solitary brain met?
2–5%
51
Del
Del
52
Is there a role for adjuvant chemotherapy in R0 Stage II resection?
Yes. Medically fit patients should receive adjuvant chemotherapy.
53
T1
3 cm or less
54
T1a
≤ 1cm
55
T1b
1-2 cm
56
T2 size? Location?
3 to 7 cm -or- Involves main bronchus, visceral pleura involvement, atelectasis or attractive pneumonitis that extends to the hilar region but does not involve the entire lung
57
T2a
3 to 5 cm
58
Nodulos calcificados sugestivos de benignidade na TC
## Footnote A sugestiva de malignidade é a excêntrica
59
Em qual paciente ter cuidado com nodulo calcificado?
Antecedente ou suspeita de **condrossarcoma**
60
Quais caracteristicas falam mais a favor de linfonodo ao inves de nodulo
## Footnote perifissural, hexagonais, intrafissural
61
Valor preditivo para nódulo estável ou com redução por 2 anos
65% ## Footnote considerar alta a depender de fatores de risco
62
Tempo medio de duplicação de volume do CA de pulmão
180 dias
63
Papel da broncoscopia na hemoptise
**Garantir via aérea**: -passar balão e isolar sangramento (até 24-48h) -Intubação seletiva contralateral -Lavar | **Evitar ao maximo se paciente sabidamente não tolera IOT seletiva** ## Footnote Colocar paciente em DDL com lado que sangra para baixo
64
Opções terapeuticas para parar hemoptise
Se volumosa: **embolização das aa. bronquicas** Se paciente sem urgencia avaliar RT hemostatica ou embolização
65
Etiologia das lesões em vidro fosco/ semissolidas ## Footnote (dividida em transitoria e persistentes)
66
No contexto oncologico, o vidro fosco pode representar qual histologia?
-Hiperplasia adenomatosa atipica -Adenocarcinoma in situ -Adenocarcinoma minimamente invasivo
67
Tempo de seguimento de nodulo se possibilidade de adenocarcinoma lepidico?
5 anos ## Footnote crescimento muito lento (pode confundir com benigno)
68
Raizes nervosas nervo frenico
C3, C4, C5
69
Tamanho máximo de tumor pulmonar possível de realizar RT estereotaxica
* 4cm (Avaliar até 4,5cm em alguns casos)
70
Diagnóstico diferencial?
Elastofobroma Dorsi
71
Diagnóstico ?
Elastofibroma dorsi
72
Elastofibroma dorsi principais características
-**Pseudotmor** benigno -mulheres idosas -infraescapular inferior -60% bilaterais (Pode captar no PET com frequência mas é benigno)
73
Conduta Elastofibroma dorsi
* Conduta expectante se assintomático. * Ressecção se sintomático ou com crescimento significativo. ## Footnote Recorrência rara após excisão completa.
74
Diagnóstico
Hérnia pulmonar ## Footnote Geralmente apos incisão toracica, mas pode ser espontânea
75
Localização cadeia 7 linfonodal
Subcarinal
76
Subsegmentos do LSE?
77
Segmentos da lingula
78
Segmentos do lobo medio
79
Segmentos do LSD
80
Qual lobo localiza-se a lingula?
Lobo superior esquerdo
81
M1c
Meta SNC ## Footnote (tem o pior prognostico das M)
82
M1a
* Derrame pleural maligno * Derrame pericardico maligno * Nodulos contralaterais
83
M1b
Nodulo extratoracico unico ## Footnote (ex linfonodo a disatncia unico, fígado)
84
Valor preditivo negativo PET mediastino
87% ## Footnote VPP baixo -> estadiametno invasivo
85
Cadeias avaliadas na mediastinoscopia cervical
II, IV, VII
86
Qual outro estadiamento invasivo que não mediastinoscopia ou EBUS ## Footnote ou ecoeda com punção
Amostragem linfonodal durante o procedimento cirúrgico | (Realiza-se congelação) ## Footnote mais cara, invasiva e unilateral
87
O que define um tumor central
terço central do hemitórax
88
Tabagismo passivo aumenta risco CA de pulmão?
Sim ## Footnote -2x mais chance CA pulmão -20% obitos por CA pulmão de não fumantes estao ligados ao tabagismo passivo
89
Quando solicitar RM cranio no estadiamento CA pulmão?
TU > 2cm
90
Qual a priemeira cadeia de drenagem linfatica mediastinal?
7 (subcarinal) | Mais importante seguido de 4 e depois 2 ## Footnote Exceto LSE - pode variar e ser 5 e 6
91
LSE pode ter primeira cadeia de drenagem para linfonodos de qual nivel?
5 e 6 (7 tbm)
92
Tempo de taxa de duplicação tipica de CA pulmão?
180-365 dias
93
Localização do CEC pulmão?
No geral tende a ser mais central | (" tabagismo agride + os bronquios") ## Footnote + + central -> atelectasia e hemoptise
94
Metodo de escolha inicial no estadiamento mediastinal invasivo
EBUS-TBNA
95
Valor de SUV no PET suspeito?
> 2,5
96
TC de torax tem boa sensibilidade no estadiamento não invasivo?
NÃO | Aprox. 57%
97
Quando fazer estadiamento invasivo do mediastino?
* Tumors >3 cm (T2-T4) * Centrally located tumors * Clinical N1 disease (enlarged Mediastinal Lymph Nodes ≥1 cm short axis on CT) * PET/CT findings suggesting N2/N3 disease
98
Quando estadiamento invasivo mediastino pode ser omitido?
* Peripheral tumors * No suspicious mediastinal/hilar lymph nodes on CT and PET-CT. * Small (T1) tumors with low risk of mediastinal spread. (<3cm) * Cases where the presence of N2/N3 disease would not change management (e.g., patients already planned for systemic therapy).
99
Paciente cN+ (PET ou CT) com EBUS negativo, qual o proximo passo?
Antes: confirmar com mediastinoscopia Atualmente: tendencia a considerar apenas EBUS como suficiente
100
No estadiamento invasivo do mediastino por VATS, quais linfonodos podem ser acessados e qual desvantagem?
Todos (unilateral) Desvantagem não ve contralateral Não pega o N3
101
Localização linfonodos cadeia 9
Ligamento pulmonar
102
Quais cadeias linfonodais podem ser avaliadas pelo EBUS?
2,4,7,10,11 | (Arvore bronquica)
103
Quais cadeias linfonodais podem ser avaliadas pela videomediastinoscopia?
2,4,7,10,11 + 8 (paraesofagicos)
104
Zonas linfonodos mediastinais
105
V ou F EBUS tambem é bom para sarcoidose, LM tuberculosa, meta linfonodal de TU extratoracicos
Verdadeiro
106
Doença que Bx por CrioEBUS tem grande valor?
Linfoma ## Footnote Fornece fragmento de tecido para analise histologica
107
Qual o padrão mais comum de recorrência no paciente ECIII N2+?
Metastase a distancia
108
Quando o tratamento cirurgico esta indicado no NSCLC
**I - IIB** IIIA (N2+) em casos selecionados
109
Taxa complicação lobec/ segmentec x Pneumonec
110
Mortalidade lobec/ segmentec x Pneumonec
111
Sempre retirar linfonodos na cirurgia do NSCLC?
**SIM** linfonodos regionais N1 e N2 (pelo menos 3 estações de cada - incluindo obrigatoriamente a cadeia 7 subcarinal)
112
Principios gerais da ressecção cirurgica adequada no CA pulmão (5)
* Ressecção anatomica * R0 * Amostra linfonodal adequada * Minimamente invasiva * Cirurgia < 12 sem do Dx
113
Cenario ideal no NSCLC para ressecção sublobar
* Adenocarcinoma * Tu < 2cm * Periferico * opacidade em vidro fosco (CTR < 0,5) * N0 ## Footnote Atualmente novos estudos mostram que para parte (CTR > 0,5) ou totalmente solido: mesma sobrevida mas possivel maior recorrencia local
114
Possiveis vantagens de RATS sobre VATS
* Fewer complications (and < moratlity) * Better lymph node dissection ## Footnote Mesmo resultado oncologico?
115
Complicação pulmonar mais frequente no pos operatorio
Pneumonia pós-operatória
116
Medida para evitar edema pulmonar pos operatorio
Evitar BH muito positvo
117
O que é síndrome pós-pneumonectomia
Extremo desvio do mediastino ipsilateralmente causando compressão brônquica entre arco aortico / a. pulmonar e esofago / coluna ## Footnote Sxs: Dispneia, estridor, disfagia - Dx de exclusão
118
choque súbito aparentemente inexplicável pos op de pneumectomia
Hérniação cardíaca
119
Gangrena lobar mecanismo
secção dos lig na cir + fissura completa + hilo estreito -> torção lobar -> obstrução brônquica e vascular aguda -> atelectasia e isquemia ## Footnote Ocorre com lobo medio CD = reop
120
Periodo de maior risco de recidiva e que necessita de acompanhamento pos operatorio mais frequente
Primeiros 2 anos
121
Risco de mortalidade nos pacientes classificados como baixo, medio, e alto risco cirurgico
* Baixo: Mortalidade <1% - pode cirurgias extensas * Medio: Mortalidade de 3-9%, indicação cirúrgica baseada em testes preditivos. * Alto : Mortalidade >10%, preferíveis opções tto não invasivas.
122
Preditor da espiro mais importante de mortalidade e complicações pós-operatórias
DLCO | (capacidade de difusão de CO2)
123
Valor do Índice de Risco Cardíaco Revisado (RCRI) que indica investigação mais detalhada
≥ 2 fatores
124
ppo VEF1 e ppo DLCO < 60%, qual o próximo passo?
Realizar ergoespirometria (VO2 max)
125
Valor da ergoespirometria que autoriza ou proíbe cirurgia
> 20 ml/kg/min = baixo risco < 10 ml/kg/min = alto risco (não operar) ## Footnote 10-20: cirurgia pode ser realizada com cautela - avaliar caso a caso
126
ppo VEF1 e ppo DLCO que indica baixo risco respiratório
> 60%
127
TNM do Estadio IA
T1 N0 M0 | (TU < 3cm)
128
Estadio IA com risco cirurgico proibitivo, como tratar?
SBRT
129
Qual subtipo (adeno ou CEC) considera-se RM cranio estadiamento no IA?
Adenocarcinoma ## Footnote (lembrar dos tipos com mutações + que podem abrir o quadro com meta a distancia)
130
Margem positiva no CA pulmão IA, conduta?
131
Base do tratamento Estádios IB, II e IIIA Ressecáveis
Cirurgia + Terapia sistêmica adjuvante.
132
Quais estadios esta indicado terapia sistemica adjuvante?
II, III e IB > 4cm
133
Padrão ouro QT para NSCLC
Platina
134
RT adjuvante no II, III e IB > 4cm?
Não ## Footnote Radioterapia adjuvante não é recomendada rotineiramente para pacientes com ressecção completa (Para N2 positivo, o benefício é controverso)
135
Qual cirurgia realizar nos estádios IB, II e IIIA Ressecáveis
Lobectomia pulmonar | Melhor sobrevida (90% em 5 anos) ## Footnote Ressecção Sublobar (Segmentectomia ou Cunha) → Opção para pacientes com reserva pulmonar limitada.
136
Qual esquema comum de adjuvancia no adeno e qual no CEC II, III e IB > 4cm
* Adeno: **Cisplatina** + Pemetrexede * CEC: **Cisplatina** + Gencitabina
137
Quando utilizar imunoterapia no NSCLC ## Footnote (nivolumabe ou atezolizumabe)
**EGFR/ALK negativos** (Neoadjuvancia) ## Footnote Estudo checkmate
138
Quando utilizar terapia-alvo no NSCLC ## Footnote (osimertinibe)
**EGFR mutados** no cenário adjuvante
139
Definição de irressecabilidade estadio III NSCLC
Tumor invadindo estruturas nobres. Múltiplas cadeias linfonodais N2/N3 acometidas.
140
Tratamento Padrão Estádio III Irressecável
**Quimiorradioterapia** concomitante seguido de **Imunoterapia** (Durvalumabe)
141
Sobrevida Global Estádio III Irressecável
Com imunoterapia (PACIFIC trial): **50% em 5 anos.** ## Footnote Quimiorradioterapia isolada: 20-25% em 5 anos.
142
Quais os tipos de linfadenectomia no CA de pulmão?
* Amostragem linfonodal * Linfadenectomia lobo-específica (LND) * Dissecção linfonodal sistemática (DLS)
143
Qual tipo de linfadenectomia é considerada o padrão ouro?
Dissecção linfonodal sistemática
144
Contraindicações segmentectomia anatomica
* **Tumores > 2 cm** * **alto risco de envolvimento linfonodal** (SUVmax elevado no PET-CT, invasão linfática). * **Presença de STAS** (Spread Through Air Spaces) → Aumento do risco de recorrência local.
145
Carcinoma pequenas celulas com estadio clínico (TC, PET e RM cranio) I-IIA (T1-2N0M0), qual o proximo passo?
Estadiamento invasivo do mediastino | **(Sempre no pequenas celulas)** ## Footnote Obs: mesmo nos casos mais avançado muitas vezes vale fazer tbm para determinar campo de RT
146
Fatores como STAS, CTR > 0,5 e SUVmax elevado favorecem qual tipo de ressecção cirurgica
Lobectomia | (maior risco de recorrencia → evitar segmentectomia)
147
Durante cirurgia de segmentectomia anatomica foi evidenciado linfodo + ; o que fazer?
Converter procedimento para lobectomia
148
Carcinoma pequenas celulas com estadio clínico I-IIA (T1-2N0M0) e estadiamento invasivo do mediastino negativo, qual o proximo passo?
Lobectomia + linfadenectomia ## Footnote (Mas evidencia fraca de beneficio)
149
Carcinoma pequenas celulas com estadio clínico I-IIA (cT1-2N0M0) submetido a lobectomia + linfadenec apresenta AP com pN0. Existe necessidade de adjuvancia?
Sim - **terapia sistemica**
150
Paciente não fumante, com lesão pequena -> Bx com resultado de peq celulas, qual cuidado tomar?
Chance consideravel de erro diagnostico no AP | (confunde com carcinoide) ## Footnote Portanto lesão deve ser ressecada mesmo que sem indicação caso peq celulas pois pode nao ser de fato
151
Ddx lesões císticas torácicas
Cisto de duplicação Broncigenico? …. Completar
152
Taxa de sucesso pelurodese
Aprox 40% ## Footnote (Dr Joao)
153
Outra indicação pleurodese que não derrame pleural
pneumotórax persistente ## Footnote (especialmente a pleurodese mecanica)
154
Contraindicações pleurodese
* Pulmão não expansível * Infecções pleurais ativas (ex: empiema), coagulopatias graves, instabilidade clínica, e drenagem torácica > 150 mL/dia. * Expectativa de vida < 3 meses: Nesses casos, é preferível a toracocentese repetida para alívio da dispneia.
155
Risco de CA pulmão sincronico
Aprox. 2% ## Footnote (maioria ipsilateral)
156
Dois nodulos suspeitos em TC: como diferenciar se meta ou se tumores sincronicos?
Bx dos 2 nodulos e avaliar: * Se mesma histologia / subtipo histologico * Sequnciamento genetico (next generation sequncing)
157
Padroes de doença nos multiplos nodulos
* Vidro fosco / lepidico "multifocal" (multicentrico) * Tipo pneumonico difuso (geralmente adenocarcinoma mucinoso) * Tumores sincronicos separados (multiplos primarios) * Metastase (histologia semelhante)
158
Ca pulmao alk + qual tratamento sistêmico?
Alektinibe
159
160
Conduta no CA pulmão multicentrico
Sempre que possivel ressecção cirurgica ## Footnote Preferir sublobar (ressecar o minimo de parenquima possivel - grande chance de precisar de novas ressecçõs) Se PFTs ruim avaliar ressecção + SBRT para poupar parnequima de ressecção)
161
CA pulmão em não tabagista, jovem, abre quadro com meta a distância, qual tipo mais provável
(Adeno?) com mutação genética (EGFR)
162
Tuimoma massaoka I
Completamente encapsulado
163
164
Linfoma bált
165
166
Qual estadio no minimo para N1
IIB
167
Qual estadio no minimo para N2
IIIA
168
Estadio IIIA N2+; quais as duas estrategias terapêuticas?
1- **Quimiorradioterapia definitiva** seguido de **imunoterapia** (durvalumab no EGFR -) ou **terapia alvo** (osimertinib no EGFR+) de consolidação 2- **Tratamento sistemico neoadjuvante** -> reestadiamento -> **cirurgia** se ausencia de progressão (ou avaliar RT)
169
Estudo que mostra beneficio durvalumab adjuvante após quimiorradioterapia no NSCLC III irressecavel
PACIFIC
170
Estudo que mostra beneficio em **nivolumab** + QT neoadjuvante (vs QT isolada) no NSCLC ressecavel
CHECKMATE 816 ## Footnote IB >4 cm - IIIA (N1/2+); **deve ser EGFR e ALK negativos**
171
Rare dysautonomic syndrome caused by the unilateral blockade of the T2-T3 fibers carrying sudomotor and vasomotor supply to the face
Harlequin syndrome ## Footnote (It results in hemifacial discoloration with half of the flushed hyperemic face sharply differentiated in the midline from the other pale half. It can be caused by an injury, compression, or blockade of sympathetic fibers along the pathway. However, almost half of the cases are idiopathic)
172
Azygos lob
173
Biopsia pré op de metastasectomia pulmonar é obrigatoria?
Não ## Footnote Utilizada em casos de duvida (primario de pulmão x meta?)
174
Dissecção linfonodal sistemática é realizada de rotina na metastasectomia?
Não, normalmente não é realizada ## Footnote Considerar amostragem linfonodal nos casos de frequência mais alta de disseminação de doença nodal - centrais, maiores que 3 cm ou **subtipos específicos**
175
Quais tipos histologicos de meta pulmonar mais frequentemente acometem linfonodos?
* Carcinoma de células renais, câncer de cólon, câncer de mama e melanoma ## Footnote Principalmente disseminação para linfonodos intrapulmonares ou hilares ipsilaterais (N1)
176
Tempo ideal entre TC e metastectomia
4 semanas antes da cirurgia, ajustando-se ao tempo de duplicação tumoral. | Sem consenso
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Observação com TC seriada antes da metastectomia é benéfica, pensando em excluir tumores mais agressivos?
Não
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Subtipos dos Tumores de Células Germinativas do Mediastino
* Teratomas maduros: Benignos, assintomáticos. * Teratomas imaturos (10%-20% malignos): Mais agressivos em adultos. * Seminomas (30% dos TCGs malignos): Alta sensibilidade à quimioterapia. * Tumores não seminomatosos (mais comuns e agressivos): Prognóstico desfavorável.
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Tratamento Teratoma maduro do mediastino
Cirurgia completa (R0)
180
Tratamento Teratoma Imaturo do mediastino
* Crianças: Cirurgia * Adultos: Quimioterapia (BEP/VIP) + cirurgia.
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Tratamento Tu Seminomas do mediastino
* Quimioterapia (4 ciclos de BEP) Ou * RT alternativa (35–50 Gy). ## Footnote (sobrevida de 90% em 5 anos)
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Tratamento Tu Não Seminomatosos do mediastino
Quimioterapia (BEP/VIP) → cirurgia para resíduos ## Footnote (Sobrevida: 45%-53%.)
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Tu germinativo mediastino tratado com QT apresenta massa residual > 3cm, mas PET negativo. Qual a conduta?
Acompanhar ## Footnote Massas residuais >3 cm com PET negativo permite evitar cirurgia (taxa de falso-negativo ≈0%).
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4 Ts (tumores mediastinais)
* Timoma * Teratoma/ Células Germinativas * Tireóide * “Terrível” Linfoma
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Nome do sinal
Sinal de Pemberton | Bocio mergulhante é causa mais comum ## Footnote Indicates mechanical obstruction in the thoracic inlet
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Timoma Massaoka IIA
invasão microscopica da capsula para tecido gorduroso adjacente
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Timoma Massaoka IIB
invasão macroscopica da capsula para tecido gorduroso adjacente
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Timoma Massaoka III
invasão macroscopica de orgãos adjacentes ## Footnote Pericardio, grandes vasos, pulmão
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Timoma Massaoka IVA
Implante pericardico ou pleural
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Timoma Massaoka IVB
Metástase hematogenica ou linfatica a distancia (extratoracico)
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Tumores Originados de Gânglios Simpáticos mais comums no mediastino posterior
* Neuroblastoma (95% dos casos < 5 anos de idade) * Ganglioneuroma (3 ou 4 decada de vida) * Ganglioneuroblastoma: Apresenta características intermediárias entre ganglioneuroma e neuroblastoma (geralmetne < 3 anos)
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Quando solicitar angiografia nos Tu de mediastino posterior?
Tumores inferiores | lesões nessa área podem levar a paraparesia ou paralisia. ## Footnote Devido à proximidade com a artéria radicular magna (artéria de Adamkiewicz) - entre 9ª e 12ª artéria intercostal
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Quando abordagem em conjunto com neurocirurgia nos tumores de mediastino posterior?
Tumores em ampulheta com extensão para o canal medular
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