Cirurgia geral Flashcards

1
Q

Quais os 3 principais pontos a serem realizados na cirurgia de hernia de hiato na DRGE?

A

1 - Levar TEG para o abdome
2 - Aproximação dos pilares diafragmáticos
3 - Fundoplicatura

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2
Q

O que avalia a classificação de Praga?

A

M (máxima extensão)

C (circunferência)

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3
Q

Paciente jovem, sem fatores de risco, oligo/assintomático, EDA com alterações de DRGE, PHmetria normal. Qual doença é importante excluir?

A

Refluxo duodeno-gástrico (silencioso, progressão mais rápida que DRGE ácida)

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4
Q

Apendicite aguda complicada com perfuração de ceco Deixar dreno por quanto tempo?

A

7-8 dias (chance de deiscência / fístula)

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5
Q

Apendicite aguda complicada com abscesso local Deixar dreno por quantos dias?

A

Até melhora do aspecto do débito

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6
Q

Tipos de lesões/ manifestações vasculares decorrentes de trauma (Exemplo complicação de punção)

A

1- hemorragia externa

2- hematoma (tumor - interno) 3- trombose

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7
Q

Colecistite perfurada com sepse sem peritonite

A

Perfuração para loja hepática

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8
Q

Torax instável quando ocorre / definição (aula rádio YouTube)

A

Quando 3 ou mais costelas contíguas são fraturadas em 2 ou mais pontos criando um movimento de respiração pradoxal. Pode levar a insuficiência respiratória (piora ventilação).

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9
Q

Uso de contraste VO ajuda em que tipo de paciente?

A

Pacientes com pouca gordura intraperotoneal (Ajuda a distiguir intestino delgado de demais tecidos e estruturas)

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10
Q

Exemplos de situações de uso de contraste retal

A
  • Ver anastomose de cirurgia de colo distal recente em caso de anormalidade
  • ver fístula intestinal (distal)
  • abscesso pélvico entre alças
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11
Q

TC abdome sem contraste é geralmente utilizada para

A

Nefro ou ureterolitíase

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12
Q

Fase da TC contrastada para detectar lesões hipervasculares (ex meta hepática hipervascular)

A

Fase arterial

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13
Q

Fase da TC com contraste pra screening de anormalidade abdominais e detectar lesões metastática hepática hipovascular

A

Fase portal

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14
Q

Fase na TC com contraste para avaliar parênquima renal (córtex e medula)Bom para avaliar neoplasia renal

A

Fase nefrogênica

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15
Q

Fase da TC com contraste boa para detectar trato urinário. Também boa para caracterizar lesões hepáticas e detectar tumores biliares

A

Fase de equilíbrio ou delayed ou washout (6-10 minutos)

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16
Q

TC de crânio com foco hipoatenuante em hematoma agudo. Nome do sinal e o que significa.

A

Sinal do redemoinho. Sinal de sangramento ativo (sangue ainda não deu tempo de coagular e não ficar hiperatenuante na TC)

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17
Q

Indicações de laparotomias no trauma abdominal fechado

A
  • Peritonite
  • Instabilidade hemodinâmica persistente e foco hemorrágico abdominal (FAST+)
  • Pneumoperitônio e/ou pneumorretroperitônio (Rx ou TC)
  • Hérnia diafragmatica (Rx ou TC)
  • Lesão de víscera oca ou vesícula biliar na TC
  • Extravasamento de contraste na cavidade peritoneal na TC
  • Lesão pancreática com rotura do ducto de wirsung (TC)
  • Duvida diagnóstica
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18
Q

ABC Score choque no trauma - critérios e valor de corte para baixa chance de necessidade de transfusão maciça

A
  • PAS < ou = 90 mmg
  • FC > ou = 120 bpm
  • FAST +
  • Lesão penetrante no torso (abdome ou torax)

Se < 2 , baixa probabilidade de necessidade de transfusão maciça

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19
Q

Diagnóstico hérnia umbilical e epigástrica

A

Exame físico

Imagem se dúvida diagnóstica ou avaliar hérnias grandes

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20
Q

Principais locais de lesão traumática de aorta

A

Estruturas fixas

  • Raiz da aorta (por compressão da caixa torácica e transmissão de pressão): mais raro
  • Lig. Arterioso (aceleração/ desaceleração)
  • Região diafragmatica (aceleração/ desaceleração)
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21
Q

Classificações de abdome agudo obstrutivo

A
1- Alto x Baixo (transição jejunoileal)
2- Funcional x Mecânica 
3- Intrínseca x Extrínseca 
4- Simples x Complicado 
5- Alça fechada ou não 
6- Completa x incompleta
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22
Q

Sinais e sintomas de AAO complicado

A
Decorrentes de sofrimento intestinal: 
febre
toxemia
instabilidade hemodinâmica
RHA diminuído ou ausente
peritonite (dor passa a ser contínua)
acidose metabólica.
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23
Q

Local de perfuração mais comum em obstrução em alça fechada no tu de retossigmoide com valva ileocecal competente

A

CECO

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24
Q

Principal sintoma de AAO alto e complicação metabólica

A

Vômito precoce: alcalose metabólica hipocloremica, hipocalemica, hiponatremica
E aciduria paradoxal

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25
Obstrução em alça fechada, tamanho do colo que passa a ter grande risco de perfuração
>10 cm
26
Quando tirar SNG?
Débito baixo (<500ml) e sinais de retorno da peristalse (RHA+ / flatos / evacuação)
27
Definição trauma abdominal penetrante na parede anterior
Ultrapassa peritônio parietal | Limites: linha transmamilar, linha axilar anterior, lig. Inguinais e sínfise púbica.
28
Indicações imediatas de laparotomia no trauma abdominal penetrante da parede anterior
- Choque - Peritonite - Evisceração
29
Sinais de pneumoperitônio no Rx abdome (4)
- Leaping Dolphin sign - Sinal de Rigler: delimitação da alça por ar dentro e fora - Sinal do ligamento falciforme - Lucent liver sign
30
Medicamento utilizado no tto de encefalopatia hepática: nome e mecanismo
Ornitina (hepa-merz): quelante de amônia
31
Débito de SNG corte para retirada?
500mL em 24h | Aprox
32
Manobra para remoção de cálculo com “benique” na exploração de vias biliares cirúrgica
Steel
33
Triade fratura de laringe Como prosseguir com via aérea?
Rouquidão Enfisema subcutâneo Fratura palpável IOT - se falha - traqueostomia de urgência
34
ABC score Quais parâmetros e qual pontuação que indica protocolo de transfusão maciça?
1- Trauma penetrante 2- FATS positivo 3- PAS < 90 4- FC > 120 > ou = 2 geralmente indica transfusão maciça (Sensibilidade 75% especificidade 86%)
35
Sinais de trauma uretral
- Uretrorragia - equimose perineal - hematoma escrotal - retenção urinária - fratura pélvica (Contraindicam sondagem no trauma -> fazer uretrografia retrógrada)
36
Causas de AESP no trauma
Tamponamento cardíaco Pneumotórax hipertensivo Hipovolemia grave
37
Índice tornozelo-braquial Valor de normalidade? > 1,4 é sugestiva de?
Normal: > ou = 0,9 Se > ou = 1,4 sugere calcificação de Mockenberg (Obs se IEL < ou = 0,9 : anormal)
38
Hipotensão permissiva valores e | Quando não usar
PAS > ou = 70 Diretriz Europeia PAS entre 80-90 Ou PAM 50-60 Nunca utilizar com suspeita de lesão cerebral (manter perfusão cerebral)
39
Sutura diafragma | Tipo de fio e tipo de ponto
Fio inabsorvivel | pontos em X ou U
40
Qual PO Fístula ileotransversoanastomose?
5-7° dia | Rara, é uma anastomose segura
41
PO deiscência anastomose de delgado?
5-6° dia
42
2 exemplos que causam Pseudohiponatremia
Hiperglicemia (principal) | Contraste iodado hiperosmolar
43
Diagnóstico diferencial Rx de corpo estranho (gossipiboma)
1- fezes/ fecaloma 2- coleção intrabdominal 3- bolo de ascaris (Se gossipigoma sem material radiopaco)
44
Lesão de 10 a 12º AC | Pensar em quais possíveis lesões associadas?
Baço e fígado
45
Localização mais comum do trauma de aorta
Aorta descendente no nível do ligamento arterioso (portanto distal a subclávia esquerda) 55-65%
46
Trauma de aorta estável conduta e valores alvo
FC < 80 | PAM 60-70 mmhg
47
Trauma cervical | Incisões pra exploração
Zona II: oblíqua na borda anterior do esternocleidomastoide ou anterior alta (em colar) com extensão oblíqua para possíveis lesões bilaterais Zona I: esternotomia mediana com extensão cervical ou toracotomia anterolateral alta ou incisão supraclavicular com claviculotomia (ou excisão parcial da clavícula) Zona III: subluxacao da articulação temporomandibular ou mandibulotomia Pode-se associar endoscopia intraop +/- esofagografia (está aumenta ainda mais a sensibilidade)
48
Técnicas GTT (3)
- Stamm (clássica) - Janeway (tunelizacao com mucosa) - Witzel (tunelizacao com serosa - mais utilizada na jejunostomia)
49
Acesso venoso central com cateter de hickman indicações
Plasmaférese Transplante de medula Leucemia (Condições hematológicas)
50
Fatores dependentes de vitamina K
II, VII, IX, X | 2+7=9, parabéns tirou 10
51
Antídoto varfarina? Tempo de espera até cirurgia após retirada da medicação?
Complexo pro trombinico Esperar em torno de 5 dias
52
O aminoácido Glutamina atua em quais tipos de células?
De regeneração rápida (atua no alto turnover) Ex enterocitos É um imunonutriente assim como o aminoácido arginina (fazer de 7-10 dias antes da cirurgia)
53
Conduta santa casa Diverticulite aguda complicada Tto clínico +/- punção quando indica punção guiada?
Coleção > 5cm | 4cm?
54
Conduta colostomia necrosada
Avaliar se necrose adentra cavidade abdominal (ex tubo de ensaio) Avaliar se infecção/ perfuração para subcutâneo Se funcionante Se alteração em algum -> reabordagem Só necrose não reaborda
55
Interposição de alça entre o fígado e gradil costal | Nome do sinal
Sinal de Chilaiditi ou jobert-falso
56
Vantagens apendicite VLP
- menor incidência de infecção de sítio cirúrgico - melhor inspeção da cavidade - menos invasivo
57
Curativo a vácuo Abd aberto BAKER Pressão do vácuo?
100-150mmhg de pressão negativa ``` Mais barato (VAC tupiniquim) VAC melhor mas mais caro ```
58
Intra e pós op RTU Apresenta confusão mental, agitação, bradicardia, cefaleia, náusea Causa?
Intoxicação hídrica (utiliza água destilada na cirurgia)
59
Contraindicação importante hipotensão permissiva
TCE / suspeita lesão cerebral | Cai pressão de perfusão cerebral
60
Definição transfusão maciça
> 10 CH 24h > 4 CH 1h Proporção Ideal 1:1:1 Fazer O- até tipagem
61
amilase: tempo para subir, pico e para normalizar
- Amilase eleva 2-12h início dos sxs - Após 12h -> começa a declinar - 3º-6º dia : níveis amilase normais
62
Pusset ulceroso
Úlcera duodenal que perfura para retroperitonio e é bloqueado pela cabeça do pâncreas
63
FAB em flanco e dorso Próximo passo? FAB Abd anterior -> exploração digital
TC triplo contraste
64
Efeito Wolff-Chaikoff
Recebe grande quantidade de iodo —> cai hormônio tireoidianos (Dura até aprox 10 dias)
65
Efeito Jod-Basedow
Recebe iodo —> aumenta produção de hormônio tireoidiano | Visto na tireoide anormal; bócio endêmico, doença de graves, bócio multinodular tóxico, adenoma de tireoide
66
Tempo de ruptura de víscera para ser cirurgia infectada
>4h
67
Labs hemorragia digestiva (SC)
``` Tipagem Hb Coágulo Função renal Glicemia ``` +/- child (hepatopatas) +/- gasometria
68
Hemorragia digestiva Doentes com hipertensão portal lembrar de avaliar necessidade
Se instável -> avaliar balão de sangstanken-blakemore - necessidade de droga vasoativa (terlipressina, octreotide) - profilaxia pbe (ceftriaxone) - plasma fresco - prevenção encefalopatia (clister) - necessidade USG Doppler abdome
69
Hemorragia digestiva lembrar | Prescrição medicamentos
Se toma anticoagulante/ antiagregante -> suspender Omeprazol 80mg ataque + 40 12/12h
70
Angina de Ludwig
Infecção do assoalho da boca
71
Indicações cirúrgicas abdome agudo (3)
- Peritonite - Obstrução total - Isquemia (sofrimento de alça -> necrose -> perfuração)
72
Dreno por abscesso fica por quanto tempo?
Até diminuição significativa do débito + melhora do aspecto da drenagem
73
Dreno abdominal realizado por descolamento fica por quanto tempo?
24-48h | Se débito baixo
74
Drenagem por possibilidade de fístula em COLECISTECTOMIA, deixar dreno por quanto tempo (período mais provável que a fístula exteriorize)?
48 horas
75
Drenagem por possibilidade de fístula em DUODENO, deixar dreno por quanto tempo (período mais provável que a fístula exteriorize)
5-6 dias
76
Drenagem por possibilidade de fístula em CÓLON, deixar dreno por quanto tempo (período mais provável que a fístula exteriorize)?
7 a 8 dias
77
Drenagem por possibilidade de fístula em ESÔFAGO, deixar dreno por quanto tempo (período mais provável que a fístula exteriorize)?
9-10 dias
78
Drenagem por possibilidade de fístula em PÂNCREAS, deixar dreno por quanto tempo (período mais provável que a fístula exteriorize)?
6-8 dias
79
Se houver fístula, deixar dreno por quantos dias? | Após esse período qual a conduta com o dreno?
Manter dreno por 10-14 dias (para formar trajeto), após tracionar dreno 2cm/dia
80
Por quanto tempo deve permanecer o dreno de kher?
21 dias
81
Dreno de kher Quando realizar colangiografia pós-operatória? E o que fazer após
Colangiografia transkher no PO 7 Se boa passagem de contraste para o duodeno, sem imagem de cálculo na via biliar -> FECHAR KHER Se não houver dor, icterícia ou exteriorização de fístula biliar pelo dreno tubulolaminar após 24 horas -> mobilizar e retirar DTL no dia seguinte
82
Critérios para retirada de dreno de tórax no hemopneumotorax traumático
Pulmão expandido | Débito < 150ml
83
Escores pancreatite aguda grave
Apache > = 8 SOFA > = 3 Ranson > = 3 MARSHAL > = 2
84
Deiscência de anastomose TGI: possíveis desfechos
- fístula (se colocado dreno -> orienta pra pele) - peritonite (conteúdo espalha pela cavidade se não houver dreno) - tamponado formando abscesso/ coleções (tamponado por omento, parede abdominal e alças de delgado)
85
Deiscência de anastomose TGI: | Consequências
- Sepse - Fístula entérica - Necessidade de estoma permanente - diminuição sobrevida - aumento recorrência local câncer
86
Deiscência de anastomose TGI: | Sinais de alerta
- mal estar - febre - dor abdominal - íleo - eritema periFO - leucocitose -outros: obstrução intestinal, endurecimento da parede abdominal, hemorragia digestiva
87
Bebê | Intussuscepção quadro clínico
Dor abdominal (choro incontrolável) + massa palpável (aspecto de salsicha) + fezes em geleia de morango (+ QC obstrução intestinal)
88
Reanimação volemica no trauma em caso de choque
Adulto 1L cristaloide aquecido (37-40 C°) <40kg ou criança: 20mL/Kg (Preferência por ringer lactato)
89
Líquido livre no trauma abdominal fechado sem lesão de víscera parenquimatosa, origem do líquido livre?
- Víscera oca - Meso - Bexiga
90
Corte escore de alvarado para suspeita de apendicite aguda na gestante?
> ou = 5 | Sensibilidade 90% especificidade de 60% - confia no resultado negativo
91
Hipertensão abdominal que indica cirurgia obrigatoriamente: grau e P?
Grau IV | >25mmhg
92
Pressão para síndrome compartimental abdominal?
20mmHg com nova disfunção orgânica associada
93
Sinal de Chilaiditi
Interposição de alça entre o fígado e o diafragma | Geralmente colo
94
Intoxicação por CO diagnóstico e tratamento:
Intoxicação por CO Dx: História de queimadura em local fechado + dosagem de COhb Tto: suporte e O2 100% (Oximetria de pulso não diferencia carboxihemogobina da oxihemoglobina)
95
Intoxicação por cianeto diagnóstico e tratamento
Dx: Hx queima de materiais+ coma + apneia central + acidose láctica severa Tto: o2 100% + hidroxocobalamina + tiossulfato de sódio
96
Quando realizar SNG para pacientes queimados?
pacientes com náusea vômitos distensão abdominal SCQ > 20%
97
Triade de Mackler
VÔMITO + DOR TORÁCICA + ENFISEMA SUBCUTÂNEO Presente na ruptura esofágica (30% dos casos pode apresentar hematemese)
98
TRIADE DE PHILIP SANDBLOM ou TRIADE DE QUINKE
HEMORRAGIA DIGESTIVA + DOR EM HCD + ICTERÍCIA Presente na hemobilia (geralmente história de trauma, manipulação das vvbb ou neoplasia hepática)
99
Hemossuccus Pancreaticus História Diagnóstico Tratamento
HEMORRAGIA DIGESTIVA + DOR ABDOMINAL + HISTÓRIA DE PANCREATITE (Típico de erosão de pseudocisto na artéria esplênica) Pode ser visualizado sangramento pela ampola de vater na EDA TTO: embolização por angiografia Ou se necessário pancreatectomia distal
100
PAM no TCE fase aguda
> ou = 90 PAS 100 ou 110
101
Melhor exame para disfagia de transferência
Videofluoroscopia baritada | Videoesofagografia
102
Indicações cirurgia na DRGE
1- Falha terapêutica (geralmente nos sintomas atípicos) 2- sintomas recorrentes (3 possibilidades: operar, ou realizar tto de resgate quando sintomas, ou manter tto continuo) 3- complicações: - úlcera - estenose peptica
103
DRGE com cirurgia indicada mas com esôfago curto: conduta?
Cirurgia de collins (“Faz um prolongamento/ neoesofago com estômago - gastroplastia” com válvula após)
104
Tratamento no esôfago de barret: | Metaplasia apenas
EDA com Bx em 3-5 anos
105
Tratamento no esôfago de barret: | Displasia de baixo grau
ABLAÇÃO
106
Tratamento no esôfago de barret: Displasia de alto grau (Ou adenoCA in situ)
ABLAÇÃO (mais aceito) ou Esofagectomja
107
Tratamento no esôfago de barret: | Bx inconclusiva para displasia
Otimizar IBP + repetir EDA 3-6 meses
108
Quando fazer EDA na acalasia?
Em todos os pacientes com suspeita de acalasias deve-se fazer Bx do esôfago distal e da cárdia
109
Tratamento acalasia: EDA x cir
I e II (>40 anos ou risco cir elevado): EDA II (<40 anos), III, IV: Heller (Opção esofagectomia no grau IV)
110
Tratamento estenose peptica:
Dilatação pneumática esôfago distal Após dilatação: cir antirrefluxo (preferencialmente segundo sabiston) ou manter IBP
111
Exames de imagem na ingestão cáustica
esofagografia + endoscopia
112
Conduta na ingestão cáustica
Conduta na ingestao caustica: 1-Dieta jejum 2-Estabilizar clinicamente 3-esofagografia + endoscopia SNE via EDA se lesão extensa Se lesão pequena realimentar normalmente Segmento: acompanhar com EDA para lesões crônicas por risco de estenose ou CA
113
Distância ADS partes esôfago
distancia da arcada dentaria superior (ADS) Esôfago superior: 20-27 cm; Esôfago médio: 27-34 cm; Esôfago distal: 34-40 cm. Santa casa 17cm fúrcula 25cm carina 40-42cm TEG Tira uns 2cm pois aparelho da eda é flexível -> TC da ideia melhor / mais exata da altura
114
Indicações cirúrgicas imediatas nos traumas abdominais fechado e aberto
abdome é considerado como sendo cirúrgico - Trauma Penetrante: quando o paciente apresentar *choque e/ou peritonite e/ou evisceração*; - Trauma Contuso: quando o paciente apresentar *peritonite e/ou retropneumoperitônio e/ou pneumoperitônio*.
115
Princípios da cirurgia curativa na neoplasia gástrica:
Resseccao do tumor com margens de 6cm + linfadenectomia
116
Colecistite aguda alitiasica: | Tto em paciente instável
Colecistostomia percutânea Em pacientes estável, sem gravidade, a colecistectomia é preferível
117
ATB escolha para PBE Quando iniciar tto?
CEFOTAXIMA (5 dias) iniciar antes do resultado da cultura (“ascite neutrofílica”) Ascite neutrofilica (cultura negativa): mantém tratamento Bacteriascite (<250 PMN): não trata Se clínica sugestiva PBE: trata
118
Triade intussuscepcao
Dor abdominal + massa palpável (salsicha) + fezes em geleia de framboesa ou morango
119
Triade de Rigler
Aerobilia + distensão + cálculo ectopico
120
CA gástrico tratamento padrão: e Distal x proximal?
Padrão: Resseccao com margem 6cm (8cm no difuso) + linfadenectomia D2 + Adjuvancia com QT + RT se T3, T4 e/ ou N+ Distal: GASTRE SUBTOTAL + BII ou Y de Roux Proximal: GASTRE TOTAL + Y de Roux MAGIC TRIAL: Tumores avançados: QT neo + cir + QT adj
121
Síndrome de Valentino
(Dor epigastrica subita) Perfuração de víscera oca -> Acúmulo de líquido na goteira parietocolica direita que escorre (liq entérico e bile se perfuração duodeno) -> dor em FID
122
Trígono de passaro (gastrinoma) | >80% localizam-se nessa região
Superior: cístico com via biliar comum Inferior: 2ª com 3ª porção duodenal Medial: cabeça com colo do pâncreas
123
3 nervos para preservar na mastectomia:
3 nervos para preservar na mastectomia: 1- torácico longo (serratil anterior) - escapula alada 2- toracodorsal (C6C7C8) Latissimo do dorso 3- intercostobraquial 2º-3º nervo intercostal - perda de sensibilidade de face medial do braço e face lateral da axila
124
Diagnóstico e tratamento hemobilia
Dx EDA TTO: angioembolizacao
125
Sequência de tratamento por etapas na PA com necrose infectada
Tto clinico (carabapenicos) -> drenagem percutânea -> necrosectomia (idealmente após 4 semanas - forma cápsula)
126
Tratamento apendagite epiploica
ALTA com ANALGESIA + AINE Se falha -> CIRURGIA (Geralmente em colo direito / FID)
127
Sd de Wilkie Sintomas e historia
Sd a. Mesenterica superior Sintomas: AAO, epigastralgia pós prandial Fatores de risco: perda de peso (perda de gordura entre mesenterica e aorta) ou cir ortopédica de coluna
128
Complicações colecistite aguda
- perfuração - coleperitonio - empiema - icterícia - pancreatite aguda (colecistopancreatite) - abscesso hepático - colecistite enfisematosa
129
Causas Icterícia na colecistite aguda (5)
- coledocolitiase - hepatite transinfecciosa - abscesso hepático - mirizzi - coleperitonio
130
Órgãos ruins de ver / pouco sensível na TC
``` Diafragma Intestino delgado (jejuno ileo e mesentério) Duodeno Colo Bexiga ```
131
Meta hepática que são hipercaptantes | Exceção - geralmente meta hep é HIPOcaptante
RIM MAMA MELANOMA
132
Indicações cirúrgicas de pólipo de vesícula
- Pólipo + cálculo - idade > 60 anos - tamanho > 1cm - crescimento
133
Coledocolitiase risco alto (BT > 4; falha enchimento USG; colangite): Conduta
CPRE terapêutica
134
Coledocolitiase risco moderado (dilatação de via biliar; aumento FA GGT BT 1,8-4,0; história de pancreatite): conduta
- ColangioRM (antes ou depois) - Colangio operatória (durante) - Alternativa: USG endoscópico (bom pra ver microcalculo)
135
Coledocolitiase risco baixo (sem preditotores): conduta
Apena CCC VLP
136
Indicações cirúrgicas colelitiase:
- Sintomas - Cálculo > 2,5-3,0cm - Cálculo preto (hemólise) - Vesícula em porcelana - Anomalia congênita - Pólipo + cálculo
137
Coledocolititase indicação cirúrgica (derivação biliodigestiva em y de Roux) (4)
- Coledoco > 1,5-2,0 cm - Múltiplos cálculos (>6 cálculos) - litíase intra-hepática - coledocolitiase primaria
138
Principais causas pancreatite cronica (6)
``` (Ambientais e geneticos) 1- Alcool 2- Idiopatico (base genetica - SPINK1 / CFTR) 3- Tabagismo e ex tabagismo 4- Pancreas Divisum 5- Hipertrigliceridemia 6- Cancer pancreatico ```
139
Dor continua e cronica na pancreatite cronica pensar em: | 5
- Hipertensao ductal (calculo/ estenose) - Dor neuropatica - Massa inflamatoria na cabeca do pancreas - Pseudocisto pancreatico - Cancer
140
Quadro clinico pancreatite cronica
-Dor -Insuficiencia pancreatica endocrino e/ou exocrino (Diabetes, esteatorreia, perda ponderal, de ADEK -> osteopenia e osteoporose)
141
Genes relcionados CA pancreas (2)
- Glicoproteina MUC: fenotipo agressivo, associado a adenoca ductal invasivo - Glicoproteina MUC2: fenotipo indolente, associado a carcinoma coloide
142
Criterios Fukuoka (IPMN) - estigmas de alto risco
1-Ictericia obstrutiva com lesao cistica na cabeca do pancreas 2-Realce nodulo mural > ou = 5 mm 3-Ducto pancreatico principal > 10mm
143
Ceiterios de Fukuoka (IPMN) - criterios de preocupacao:
144
Indicacao cirurgica no polipo de vesicula
- >60 anos - Sintomas - presenca de calculos - >10mm - crescimento do polipo
145
Conduta no polipo > 2cm
Alta chance de malignidade: | Colecistectomia estendida + linfadenec regional + resseccao do leito da vesicula biliar
146
Acompanhamento polipo vesicula: exame e intervalo
Polipo < 5 mm: USG cada 12 meses | 5-10 mm: USG cada 6 meses
147
Fistula biliar de baixo debito: valor e parametro colangiografico que define. Qual Tratamento?
200-500ml, extravasamento apos preenchimento da arvore biliar = baixo debito Se paciente sem repercussao -> tratamento CPRE papilotomia e/ou passagem de protese
148
Ceiterios de ressecabilidade CA pancreas:
- Sem acometimento de ramos arteriais ou venosos (ou pega bem pouco da veia) - Borderline: envolvimento venoso > 180° com possibilidade de recinstrucao, ou < 180° com irregularidade da parede, ou abaulamento arterial < 180°
149
Criterios de irressecabilidade CA pancreas (localmente avancado):
- impossibilidade de reconstrucao venosa | - envolvimento arterial > 180°
150
Neoplasia de apendice: conduta no intraoperarorio
>2cm: colectomia direita + linfadenectomia <1cm: apendicectomia apenas 1-2cm: se invade mesoapendice -> = 2cm Se nao invade = 1cm
151
- Linha abaixo da qual as aponeuroses passam anteriormente ao reto do abdôme: - Linha do encontro dos obliq ext int e transverso do abdome
- Linha arqueada de Douglas | - Linha semilunar
152
Conteúdo do canal inguinal
Homem: cordão espermático - m. Cremaster (obliq int.) - vasos cremastericos - a e v testicular - plexo pampiniforme - ducto deferente - vasos deferentes - processo vaginalis - ramo genital do nervo genitofemoral Mulher: ligamento redondo
153
Limites do orifício miopectineo de frouchard
Região da parede abdominal que não é protegida por musculatura: (HESSERT + CANAL FEMORAL) - Superior: tendão conjunto (arco m. Obliq interno e transverso do abdome) - inferior: lig pectíneo (cooper) - lateral: m. Ileopsoas - medial: reto abdominal e púbis
154
Espaço de retzius | Espaço de bogros
- Espaço pré peritonial retropubico (bexiga) | - Espaço pré peritonial retroinguinal
155
Características tela ideal
- Macroporosa (>75 micrometro) - Baixo peso molecular (gramatura 30-140g - menos dor menos peso) - Força tensil até 16N/cm2 - Tela plana - Tela monofilamentar - Tela sintética
156
Quando colocar tela na hérnia epigástrica?
>1cm fechamento com tela <1cm com ou sem tela >5cm tto = hérnia incisional
157
Hérnias lombares - epônimos e localização
Hérnia de Petit: trígono lombar inferior Hérnia de Grynfelt: trigono lombar superior
158
Conduta na hérnia traumática
*Não é urgência* Operar em 2-3 semanas
159
Complicações pós op Precoces e tardias na hérnia inguinal
Precoces: - Seroma/ hematoma de ferida (aspirar somente se sinais de infecção) - Retenção urinária - Lesão de bexiga - Infecção superficial de ferida Tardias: - neuralgia pós herniorrafia (principalmente ramo genital do genitofemoral) - Complicações testiculares (ex atrofia) - Infecção profunda da tela / sinus - Recidiva da hérnia - Migração da tela e erosão
160
Fatores de risco formação de hérnia (7)
- Uso crônico de corticoide - idade avancada - tabagismo - Erros congênitos do metabolismo do colágeno tipo I e III - Doença aneurismatica da aorta (anormalidade do tec conjuntivo) - História familiar - Elevação da pressão abdominal: tosse crônica, HPB, constipação, gravidez, ascite, obesidade, tumores, exercício extenuante Obs: DM não é fator de risco
161
Qual Eponimo Hérnia Nyhus IIIb - mista (direta + indireta) com alargamento importante do anel inguinal interno e destruição da fáscia transversalis. Maioria das hérnias inguinoescrotais.
Hérnia de Pantaloon
162
Limites canal femoral:
Medial: ligamento lacunar Lateral: veia femoral Teto (superior): ligamento inguinal Assoalho (inferior): ligamento pectíneo (Cooper)
163
Fatores de risco associados a encarceramento de hérnia e necessidade de cirurgia de urgência (3)
- idade avançada - hérnia femoral - hérnia recorrente
164
Tela na hérnia umbilical
<1cm - sem tela 1-2cm - talvez (avaliar fatores de risco), preferir tela >2cm - com tela
165
Pressão abdominal normal
< 12 mmhg
166
Graus hipertensão abdominal
I- 12-15 II- 16-20 III- 21-25 IV- > 25
167
Quando indicar cirurgia na HIA/SCA
1- falha de TTO clínico 2- PIA muito elevada (grau III e IV) + disfunção grave
168
Presença de divertículo de meckel dentro do saco herniario
Hérnia de Littré
169
Protrusão e encarceramento da borda antimesenterica de intestino delgado
Hernia de richter
170
Localização hemorroidas internas (3)
Anterior e posterior direita, lateral esquerda
171
Qual hérnia inguinal apresenta risco de encarceramento discretamente maior?
Indireta
172
Indicações cirúrgicas de hérnia umbilical
- Sintomáticos - Grandes defeitos - Encarceramento - Adelgaçamento da pele - Ascite incontrolável (pode romper e levar à morte) - Isquemia, ulceração, cirurgia por outras causas
173
Quando solicitar Imagem na hérnia
1- Dúvida diagnóstica 2- Hérnias complexas para planejamento 3- Idoso (pesquisa de outras doenças Abd associadas) 4- Diagnóstico diferencial (dor é da hérnia ou outras patologias?)
174
Picos incidência apendicite aguda
3 picos: - idade escolar - Jovens (2ª e 3ª década de vida) - Idoso Homem 2 > 1 mulher
175
Pontuação alvarado e conduta:
< = 4 : pensar outro diagnóstico 4 - 7 : imagem > = 8 : cirurgia
176
Alvarado modificado: escores e conduta
``` < = 3 : procurar outro diagnóstico >= 4 : investigar ```
177
Quando solicitar usg na apendicite
Gestante, magro, mulher
178
Achados radiológicos apendicite aguda
Paredes espessadas, não compressível, líquido periapendicular, coleção, densificação, realce, apendicolito
179
Condições para apendicectomia de intervalo
- Paciente estável - Coleção puncionável ou pequena (4 cm) - Condições de tratamento clínico e observação - Melhora com o tratamento
180
Divertículo de meckel: o que fazer no achado intraop
Se sintomas: enterectomia segmentar e anastomose Se não deixar lá
181
Agentes etiológicos mais comuns no abscesso hepático | 7
A mais comum E. Coli; Paciente com doenças a distância, procedimentos: Streptococcusspp; Pacientes que sofreram procedimentos cirúrgicos > Staphulococcus aureus Pacientes submetidos a quimioterapia ou imunossupressão -> Candida spp Pacientes com origem na Ásia, Oceania ou *com relação com tumor colorretal* Kleibsiella pneumoniae; Pacientes com abscessos com culturas negativas › tuberculose Pacientes de regiões endêmicas: Entamoeba histolytica
182
TTO Abscesso hepático piogênico: -Tempo de atb -Tamanho abscesso para conduta
``` Piogênico: ATB por tempo prolongado 4 - 6 semanas) e/ou melhora clinica e laboratorial + Drenagem percutânea, ``` -Investigar causa base! Cef + Metro se não melhorar = Tazocin ``` Drenagem-Piogênico: Abscessos <4 cm = drenagem por aspiração; Abscessos > 4 cm = drenagem guiada e manter um dreno (tirar quando débito mínimo e controle de imagem ok); ```
183
Ordem retorno peristalse
Delgado (24h) -> estômago (48h) -> colo (72h)
184
Território de irrigação a. Mesenterica superior
2ª porção do duodeno até 2/3 proximais do colo transverso
185
Pontos críticos vasculares no cólon
1- Griffiths: flexura esplênica | 2- Sudeck: junção retossigmoideana
186
Indicação tratamento cirúrgico na colite isquêmica (5)
- Peritonite - Dor contínua com instabilidade hemodinâmica - Sangramento maciço, - Colite fulminante universal (com ou sem megacólon tóxico). - Evidência endoscópica de necrose irreversível (espessura total ou pacientes que não respondem adequadamente ao tratamento de suporte).
187
Isquemia intestinal crônica | Resumo Dx e tto
Padrão ouro dx: angioTC Pode tirar com USG doppler Tto: tratar causa base (aterosclerose) Se falha -> tto vascular Cirurgia é exceção
188
Isquemia mesenterica aguda | Resumo dx e tratamento
Padrão ouro dx: arteriografia mas reservada para intervenção Pedir: angioTC Tto: AC + ATB (translocacao) e hidratação + reestabelecer fluxo (Embolia mesenterica -> embolectomia cirúrgica aberta) (Alternativa para paciente estáveis e sem sinais de isquemia avançada -> terapia trombolíticos dirigida por cateter ou aspiração percutânea do coágulo) (Trombose a. Mesenterica -> escolha é o bypass mesenterico, contaminação é problemática) (Alternativa -> angioplastia em pct estáveis sem sinais de isquemia avançada ou no intraop onde há contaminação grave) (Paciente com oclusao crônica agudizada *com evidência de bom fluxo sanguíneo colateral em imagem* sem isquemia avançada, estavel -> AC sistêmica)
189
Tempo de ileo que é considerado prolongado
> 4-6 dias | Dependendo do procedimento
190
Quando explorar hematoma retroperitonial
-Trauma penetrante: sempre explora -Trauma fechado: Zona I: sempre explora Zona II: seletivo (choque, expansão, pulsátil) Zona III: não explora
191
ATB ideal para apendicite aguda
Cefoxetina ou cefazolina + metronidazol ou cipro + clinda (ou levo ou genta) -> alérgicos a penicilinas e cefalosporinas
192
Febre alta e icterícia na apendicite aguda pensar em:
Pileflebite (trombose séptica da veia porta) Pode ser confundido com colangite
193
Definição diverticulite complicada
Presença de: - abscesso - fístula - obstrução - perfuração
194
Tratamento hemorroidas internas + externas
Cirurgia
195
Principais indicações PPH (hemorroidectomia)
- Prolapso circunferencial não volumoso da mucosa retal - Doença hemorroidária circunferencial - Hemorroidas internas Ill e IV (pode conter pequeno componente externo)
196
Indicações cirúrgicas hemorroidas
- Trombose de repetição - H internas graus III e IV - Falha tratamento clínico
197
Localização fissura anal
Linha média posterior (90%) Se locais atípicos pensar: HIV, crohn, neoplasia, sífilis TB
198
Vacinas esplenectomia
Encapsulados: - H influenzae B - meningocócica - pneumocócica Mnemônico SHiNE SKiS: Streptococcus pneumonia, Haemophilus influenzae tipo B, Neisseria meningitidis, Escherichia coli, Salmonella, Klebsiella e estreptococos do grupo B
199
Colite fulminante grave: 1º passo corticoide EV -> sem resposta: Qual o próximo passo?
Inflixabe (ou ciclosporina) Se falha -> manutenção ou cirurgia
200
Shock index
FC/ PAS NORMAL = 0,5 - 0,6 > 1,1 - 1,4 : alta chance de transfusão maciça