Cirurgia Geral 2 Flashcards

1
Q

CA esôfago
Pega submucosa (T1b) N0
Conduta:

A

Esofagectomia upfront

(T2N0: controverso neoadj ou cir upfront)

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2
Q

Doença de Bowen
Tratamento

A

-Carcinoma in situ (pode evoluir para carcinoma epidermoide invasivo)

-TTO: resseccao cirúrgica com margens de segurança (alternativas: crioterapia, imiquimod, 5-fluoracil tópico

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3
Q

Procto
Condiloma acuminado
TTO

A

(HPV 6 e 11)
TTO: excisão local, imiquimod, ATA

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4
Q

Procto
Doença de Paget
Definição, apresentação e tratamento

A

-Adenocarcinoma intraepitelial proveniente das glândulas apocrinas do reto
- Placas eczematosas, com ulcerações
- TTO: excisão local e radioterapia

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5
Q

Mínimo de linfonodos na peça de CA colorretal

A

12 linfonodos

Se < 12 = QT ADJUVANTE

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6
Q

Indicações neoadjuvancia CA esôfago

A

T3-T4a ou N+ (regionais)

(T2N0M0 é controverso)

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7
Q

Classificação de Siewert

A

I: 5 a 1cm (CA esôfago distal)
II: 1 a 2cm (TU de cárdia)
III: 2 a 5cm (TU subcardicos)

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8
Q

Trauma com lesão esofágica:
Conduta

A

<24h: debridamento + limpeza com SF + rafia primária + retalho muscular + drenagem (considerar tubo T)

> 24h: esofagostomia + gastrostomia + drenagem

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9
Q

Principais marcadores GIST

A
  • Antígenos: CD117 CD 34 (c-kit)
  • Genes: c-kit, DOG-1 e PKC-theta
  • receptor PDGFRA

(Formas selvagens = sem expressão)

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10
Q

Critérios adjuvancia GIST (imatinibe)

A

Apenas para c-kit positivo

-Recidiva/Metastático
-Rotura da cápsula
-Tumor > 5 cm + > 5 mitoses por campo de 50 aumento
-Tumor com > 10 mitoses por campo de 50 aumento
- >10 cm
-Tumor extra-gástrico

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11
Q

Fatores prognósticos GIST

A

-Tamanho do tumor
-Idade
-Número de mitoses por campo
-Ki-67
-P53
-Rotura da cápsula (presença de ulceração)

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12
Q

Linfadenectomia D2 (gastrectomia)
Cadeias e localizações

A

Linfonodos 1 a 12

-D1 (1-7): Pericárdia, pequena e grande curvatura, piloricos, a. Gástrica E,
-D2: A. Hepática comum, tronco celíaco, hilo esplênico, marginais do pâncreas, ligamento hepatoduodenal
-D3 (1-16): pancreático, raiz do mesentério, cólicos, para aorticos -> considerados meta a distância

Retirar no mínimo 16 linf (ou 15) para avaliação patologia

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13
Q

Definição de câncer gástrico precoce
(T1b)

A

Invade até submucosa

(Independente de N)

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14
Q

Indicação laparoscopia diagnóstica CA estômago

A

Principalmente antes de neoadjuvancia (T3/T4 ou N+)

(Se não houver carcinomatose fazer lavado peritoneal para citologia oncotica)

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15
Q

Indicação de ecoeda no ca gástrico

A

Apenas se precoce sem meta com indicação de resseccao endoscópica

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16
Q

Exames Estadiamento GIST

A

-EDA
-ECO EDA
-TC TAP

(Se suspeita de meta hepática ou reto -> RM)

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17
Q

Toracotomia de reanimação, o que fazer após abrir:

A

-Abertura do pericárdio
-Twist pulmonar
-Clampeamento aorta descendente
-Massagem cardíaca intratorácica
-Revisão de hemostasia (parede)

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18
Q

Tratamento tórax instável

A

-O2
-Analgesia potente
-BH negativo

(Se necessário IOT)

O que mata é a contusão pulmonar

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19
Q

Pode fazer TNO com lesão grave associado (ex TCE) ?

A

Melhor operar

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20
Q

Suspeita de trauma pancreático com paciente estável. Próximo passo?

A

CPRE

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21
Q

Tipos de fratura de pelve

A

A: lateral
B: anteroposterior / livro aberto
C: cisalhamento vertical

(A: sangra menos, lesa mais estruturas; B e C sangram muito)

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22
Q

Pólipos colorretais não neoplasicos (3)

A

-hamartomas
-inflamatório
-hiperplásico

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23
Q

CA reto extraperitoneal (médio e baixo - até aprox 7cm), quando indicar neoadjuvancia

A

-T3 ou T4
-N +
-Tu distal que envolve esfíncter anal
-Envolve fáscia mesorretal

(T2N0: RTS + excisão total mesorreto)

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24
Q

CA colorretal
Tamanho da margem e N° mínimo de linfonodos ressecados

A

-5cm
-12 linfonodos

Obs: reto extraperitoneal 5cm proximal e 2cm distal (novos estudos falam em margens livres apenas)

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25
A partir de qual classificação de Haggitt para polipo colorretal indica cirurgia?
Nível 4 de Haggitt (SM2, SM3) Ou séssil (Nível 3 [ate SM1] polipectomia com margens > 1mm é curativa: nova colono em 6 meses) (1 e 2 de Haggitt polipectomia + colono em 3 anos)
26
Complicação pós bariátrica Obstrução tardia Hérnias internas: possibilidades
- pela alça alimentar e brecha mesocolon transverso - entre mesocolon transverso e mesentério da alça alimentar (hérnia de Petersen) - entre mesentério da alça alimentar e biliopancreatica
27
Tratamento na fístula após gastrectomia vertical
Medidas gerais como no bypass: TC, jejum, NPT, ATB, dreno (Avaliar se instabilidade ou outra causa de indicação cirúrgica) -Angulo de hiss: Vácuo endoscópico (mais utilizado), ou prótese endoscópica -Se distal (antro): Bypass ou Mini Gastric Bypass
28
Pré operário bariátrica Cuidados:
-Redução de peso -Avaliação cardiológica -Avaliação pulmonar + cessar tabagismo 12 semanas antes -suspender anticoncepcionais orais 1 mês antes
29
Exames pré ops pré bariátrica
-EDA (nos EUA não é solicitado) -USG ABD (colelitiase e esteatose hep) -Ph metria (se sxs DRGE ou se pré sleeve) (Se DRGE -> Bypass) - Rx torax -ECG +- ECO -espirometria se pneumopatia -Densitometria óssea (se >60a) Labs: gerais + função hepática, glicemia, função tireoidiana
30
Definição sucesso cir bariátrica
Perda de 50% do excesso de peso e manutenção por 2 anos. (Nadir entre 18-24 meses pós op)
31
Reganho maciço de peso no pós op bariátrica e principais causas
Reganho de 50% do excesso de peso perdido Causas: -Comportamental -Perda tardia do estímulo entero-hormonal -Causas anatômicas (excesso de fundo, fístula gastro-gástrica, pouch grande, alça comum longa
32
Principais exames na investigação reganho de peso pós op bariátrica
Principais: EDA, TC com volumetria gástrica Outros: EED, Cintilografia de esvaziamento gástrico
33
Principais complicações pós op bariátrica Bypass (4)
-Fístula -Sangramento TGI -Obstrução (hérnia interna, brida) -Reconstrução incorreta da alça de Roux
34
Principais complicações pós op bariátrica Sleeve
-Fístula -Estenose da incisura angular -Sangramento da linha de grampo -Trombose de Porta
35
Principais complicações pós op bariátrica comuns ao bypass e sleeve
-TEP (deixar enoxa PO 1 - 15) -Rabdomiolise (IRA) -Carência de vitamina e Fe (mais BGYR) -Colelitiase -Litíase renal -Dumping (mais BGYR)
36
Quadro clínico fístula pós bariátrica
Derrame pleural (+unilateral) + distensão abdominal + taquicardia (Ou alteração aspecto e débito dreno) (Exames possíveis: TC contraste *VO* EV, Azul de metileno VO, EED)
37
Dor em alguma localizacao relacionada a menstruação
Endometriose / endometrioma
38
ABC score / Shock índex que indicam PTM:
ABC > ou = 2 SI > 1.1 -1.4 (ou > 0.8)
39
Transamin indicações
Trauma + Suspeita de sangramento FC > 110 ou PAS < 90 Primeiras 3h do trauma (1g IV bolus 10 min + 1g IV ao longo de 8h)
40
PA alvo na hipotensão permissiva
PAS 80-90 PAM 50-60 (Pode sangue, deve PTM) Parar assim que sangramento controlado
41
Contraindicações hipotensão permissiva
TCE TRM Gestante
42
Limites zona II cervical
Cricoide ao ângulo da mandíbula
43
Indicações toracotomia no trauma
>1500ml na drenagem >200-300/400ml/h por 02-04h Choque Transfusão continua de hemocomponentes
44
Pneumomediastino assintomático no trauma
Observar x EDA + Bronco
45
Sinais lesão de aorta no rx (10)
-Alargamento mediastino > 6cm -Boné apical -Apagamento do botão aórtico -Obliteração janela aortopulmonar -Hemotórax esquerdo -Fratura 2 primeiros arcos costais -Fratura de escapula -Desvio traqueia para direita -Desvio SNG para direita -Desvio brônquio fonte esquerdo para baixo
46
Hérnia diafragmatica traumática aguda, conduta?
Drenagem tórax + laparotomia
47
Limite zona de transição trauma torácico
SUPERIOR 4-6-8 Ou 4º anterior - mamilo 7º posterior - ângulo da escapula INFERIOR borda da última costela
48
Passos na toracotomia de emergência de reanimação
• Abertura do pericárdio (coração) • Twist pulmonar (Pulmão) • Clampeamento da aorta descendente (Abdome) • Massagem cardíaca intratorácica (PCR) • Revisão de hemostasia (Parede)
49
Gravidade TCE ECG
Leve : 13-15 Moderado: 9-12 Grave: < ou = 8
50
TCE lesões difusas
Concussão (PC < 6h) LAD (PC > 6h) Edema cerebral difuso (alteração TC E aumento da PIC)
51
Hipertensão intracraniana
PIC normal = 10 mmhg HIC = PIC > 12 mmhg (Muito grave > 22mmhg)
52
Medidas de primeira linha TCE
SOFT PACK / THE MANTLE sedação terapêutica Aumentar PAM para aumentar PPC Discutível (segunda linha): Barbitúricos -> causam hipotensão Hipotermia controlada Hipocapnia permissiva
53
Medidas temporárias (ponte) no TCE
Salina hipertônica 20% Manitol 20% Refratário -> craniectomia (padrão ouro do tto)
54
Volume de hemoderivados na criança
10ml/kg
55
2 contraindicações absolutas TNO no trauma
1- instabilidade hemodinâmica 2- TCE grave
56
Triade trauma de uretra
Uretrorragia + retenção urinária aguda (incapacidade de urinar) + bexigoma
57
Segmento de uretra mais afetado Fx bacia (principalmente ramos pubicos)
MEMBRANOSA (uretra posterior), ou junção bulbomembranosa Uretra bulbar (anterior) <-> queda a cavaleiro
58
Fratura de jefferson
Destruição dos anéis de C1 (por queda direta sobre a cabeça)
59
Lesão centromedular no trauma está associado a qual mecanismo?
Hiperextensão do pescoço
60
Sinal do cinto de segurança: 3 principais lesoes
-Fx chance -Lesão de alça (delgado) -Lesão retroperitonio
61
Critérios TC crânio no trauma
1-Idade65 anos 2-uso de AC ou AAS 3- >=2 mais episódios de vómitos 4-Glasgow<15 2h após o trauma 5-Suspeita de fratura de crânio ou depressão da calota 6-Suspeita de fratura de base de crânio (sinal do guaxinim, sinal de battle, hemotimpano, otoliquorréia ou rinorréia). 7-Amnésia30 minutos após o trauma 8-Mecanismo de trauma perigoso (atropelamento, ejeção, queda 1 metro ou 5 degraus
62
4 Ds tratamento da lesão de reto
1- Desbridamento da lesão 2- Derivar o trânsito (colostomia) 3- Drenagem pré-sacral 4- Distal lavagem lavar o coto distal para retirar fezes da região da lesão
63
Tipo de fratura de pelve mais associado a lesão de bexiga / uretra:
Tipo A: compressão lateral Geralmente não causa sangramento grave
64
Indicações cirurgia hematoma epidural
-Glasgow<9 -Déficit neurológico -Sinais de herniação -Anisocoria -Hematoma de volume >30ml -Hematoma de espessura > 15mm -Desvio de linha média >5mm Paciente com hematomas pequenos, não comatosos, que não preechem nenhum dos critérios acima podem ser manejados de forma não operatória, desde que -Seja reavaliado constantemente -Seja realizada tomografia de controle (6 a 8h após o trauma) -Possibilidade de ser levado ao centro cirúrgico em 90 minutos mediante qualquer deterioração clinica ou crescimento do hematoma
65
Indicações de toracotomia de urgência
- >1500ml imediato - >200-400ml/h nas 2-4h seguintes - Necessidade continua de hemocomponentes - Choque hemorrágico No hemotorax maciço pode-se indicar transfusão maciça ou autotransfusão / Cell saver
66
Pressão compartimento para dx sd compartimental
30-45 mmhg Ou delta P > 30 MAS DX É CLÍNICO (MEDIDA DA P NAO É OBRIGATÓRIO)
67
Principais níveis no trauma cervical: -fratura -subluxação
-fratura: C5 -Subluxação: C5-C6
68
Quais vértebras tem relação com pâncreas?
L1 e L2
69
Trauma pancreático com fístula Alto e baixo débito e conduta:
< 200ml/24h = Baixo debito Fechamento espontâneo >500ml/24h = Alto debito CPRE ou cirurgia
70
Tamanho apêndice normal
< ou = 6mm
71
Tamanho abscesso que deve ser drenado na diverticulite aguda
>4cm
72
Critérios TNO AAP
-altíssimo risco cirúrgico -pneumoperitônio pequeno -sem líquido livre -Dor em melhora -Exames em melhora
73
Localização mais comum de êmbolo x trombo no AAV
Êmbolo: 3-10cm AMS Acomete jejuno médio (Oval) Trombo: na origem (zona de maior turbinolhamento) Ao redor de placa aterosclerotica
74
Sinal de Dunphy
Dor a percussão abdominal ou ao tossir devido a peritonite local (Apendicite aguda)
75
Causas icterícia na colecistite aguda
-coledocolitiase -sd mirizzi -coleperitonio -hepatite transinfecciosa -peritonite biliar filtrante
76
Padrão ouro diagnóstico AAV?
Arteriografia (Mas fica reservado para intervenção)
77
Labs AAV
Marcadores auxílio Dx: CPK, DHL, Lactato, Amilase, D-dimero. Outros marcadores úteis infecção: leucocitose, PCR, gasometria
78
Indicação cirúrgica apendagite
Refratariedade tto clínico Piora progressiva Sxs Complicações que necessitam de tto cirúrgico (ex: intussuscepção, obstrução, abscesso)
79
Achados na TC de diverticulite aguda não complicada
-presença diverticulos colonicos -espessamento parede cólon > 4mm -borramento gordura adjacente
80
Possíveis complicações diverticulite aguda
-Abscesso -Fístulas -Obstrução -Perfuração
81
Fratura anteroposterior de quadril (Tipo B)
Livro aberto sangramento abundante
82
Fratura pelve tipo C
Cisalhamento vertical Queda Sangramento intenso
83
Definição trauma pelviperineal complexo:
Fratura da bacia com comunicação com meio externo (Por pele ou urogenital ou anorretal)
84
Doença embolica decorrente do trauma em gestante
Embolia amniotica / CIVD
85
Quando realizar imunoglobulina anti-Rh no trauma
Gestante Rh - e dúvida de trauma com hemorragia, se > 11 semanas de gestação
86
Indicações de cirurgia no trauma com afundamento de crânio:
-Exposição -Contaminada -Perda de contiguidade (ATB sempre que lesões penetrantes)
87
Fratura de Jefferson
Destruição dos anéis de C1 Queda de objeto na cabeça ou queda de cabeça Geralmente não causa lesão medular
88
Idoso, QPA, com hiperextensão, com desproporção entre perda de força motora nas extremidades superiores (mais acentuada) e inferior
Síndrome central da medula (Idoso com estenose do canal medular)
89
Síndrome anterior da medula
Paraplegia + perda de dor e temperatura Mantém propriocepção vibração e pressão profunda
90
Fratura do enforcado
C2
91
Principais ddx massa cervical lateral cística
- Cisto branquial - Meta carcinoma pilífero de tireoide - Meta CA orofaringe (principalmente HPV)
92
Limite cirúrgico vs limite teórico entre níveis III e IV
Cirúrgico: omohioideo com ECM Teórico: linha da cricoide
93
Divisão cirúrgica entre níveis cervicais I e II
Ventre posterior do digástrico
94
Cirurgia cervical evoluindo com atrofia trapézio e dificuldade elevação lateral do membro superior (principalmente > 90°). Lesão de qual estrutura?
Lesão nervo espinhal acessório (XI) (Divide IIa e IIb e vai para nível V)
95
Linfonodo mais comumente acometido na neoplasia de cavidade oral
Linfonodo de Kuttner (jugulodigastrico)
96
Divisão cirúrgica entre os níveis II e III
Bifurcação da carótida
97
Limites nível cervical V
Trapézio ECM Clavícula (A e B dividido pela linha da cricoide)
98
Vascularização nariz
Carótida externa: a. Esfenopalatina; a. Palatina maior, lábial superior e nasal lateral Carótida interna: etmoidal anterior e et posterior (Ramos da a. Oftálmica) -> anastomosam com vasc da carótida externa
99
Principais nervos lesados na edarterectomia de carótida (4)
-Hipoglosso (motricidade da língua) -Vago -> laríngeo inferior = mobilidade das pregas vocais Laríngeo superior = sensibilidade supraglote e hipofaringe -Glossofaringeo = desregulação barorreceptores -Plexo simpático: síndrome de horner
100
Limites do triângulo carotídeo
Borda anterior do ECM Ventre posterior do digástrico Ventre anterior do omohioide
101
Indicação / maior chance de sucesso LECO
- Cálculos < 2cm - Densidade < 1000 UH - Distância pele cálculo < 10cm - Cálculos em JUV, JUP, grupo caliciano médio e superior
102
Contraindicações LECO (7)
-Gestação -ITU -Coagulopatia -Aneurisma de aorta -HAS grave -Obstrução da via urinária -Ma formação
103
Marco anatômico ureter proximal x ureter distal
Cruzamento com vasos ilíacos
104
Indicações nefrolitotripsia percutânea
- Cálculos renais > 2cm - Múltiplos cálculos ou coraliforme - Falha outros métodos - Grandes cálculos em ureter proximal (-Cálculo de cistina: ruim pra LECO) (Cálculos de cistina, anormalidades anatômicas - ex rim em ferradura)
105
Quando não indicar terapia expulsiva? (6)
>10mm Pielo obstrutiva Rim único Imunossuprimido Obstrução bilateral DM ou DRC (pode evoluir para diálise) (Interromper se dor refratária ou > 6 semanas)
106
Principal composição cálculos urinários (mais comum)
Oxalato de cálcio
107
Exame padrão ouro para dx gastroparesia
Cintilografia de esvaziamento gástrico
108
Paralisia de palato mole indica acometimento de qual par craniano e qual seu local de origem
IX (glossofaringeo) - promove tonicidade da faringe Sai do crânio pelo forame jugular
109
Conduta esvaziamento pescoço no adenoma pleomorfico de parótida:
-baixo grau: não esvazia -alto grau: esvazia II e III Clinicamente positivo = esvaziamento I a V
110
Conduta esvaziamento Gld salivar
Baixo grau: Ib sai junto com gld Alto grau: I II III Clinicamente + : níveis I a V
111
Esvaziamento CEC orofaringe
clinicamente negativo I II III (supraomohioide) Clinicamente + : I a V
112
Esvaziamento CEC laringe
Esvaziar níveis II a IV (jugulocarotideo) partir de Supraglote e infraglote: sempre Glote: T3 (Para pescoço -) + = I a V
113
Esvaziamento cervical no CA tireoide papilifero folicular tireoide
Pescoço negativo: não esvazia (ou esvazia no T3/T4) Linfonodo central +: apenas VI Linfonodo lateral +: II a VI
114
Esvaziamento cervical no carcinoma medular tireoide
> 5mm ou calcitonina > 40 ou linfonodo central + = esvaziamento do VI Linfonodo positivo lateral: II a VI
115
Nervo vago De onde emerge e inervação dos Ramos laringeos
Forame jugular Laríngeo superior: ramo interno - sensitivo para valécula, epiglote, e pregas vocais Externo (junto a. Tireoidea superior) - Músculo cricotireoideo e constritor inferior da faringe (alteração timbre da voz) Laríngeo inferior ou recorrente: inverva mm intrínsecos da laringe (motor) exceto cricotireoideo
116
Tempo máximo permanência cateter DJ
3-6 meses Risco de calcificação
117
Principal ponto de estreitamento ureteral
JUV
118
Indicações adjuvancia CEC CCP
RT: -T3/T4 -Margens comprometidas (sempre que possível ampliar cirurgicamente) ou exíguas (<5mm) -Invasão perineural ou vascular -N+ QT (sensibiliza para RT) -Margens comprometidas -ENE+
119
Diagnóstico e exames estadiamento mesotelioma pleural:
Dx: biopsia videotoracoscopia Estadiamento: TC + PET-CT + mediastinoscopia c biopsia linfonodos mediastinais
120
Tratamento mesotelioma pleural
Inicial: pelurectomia Ou QT (+RT)
121
Grupos que podem ter apresentação clínica atípica na apendicite aguda:
Idoso, DM, gestante
122
Melhores pacientes para USG na apendicite aguda
Magros, mulheres, gestante
123
Triade de Borchadt
Náusea sem vômito + dor epigastrica + não passa SNG (Volvo gástrico)
124
Múltiplos linfonodos + não pioram o prognóstico no CEC orofaringe HPV +?
VERDADEIRO Por isso estadiamento não leva em conta: N1 ipsilateral <6cm N2 contralateral <6cm N3 >6cm
125
Estridor inspiratório que melhora com choro sem cianose no RN:
LARINGOMALACIA CD: acompanhar (melhora ao redor de 1-2 anos de idade)
126
Tratamento CEC boca
CIRÚRGICO (margens 1cm)
127
Valores PhMetria para dx DRGE
-Ph < 4 em mais que 7% do tempo -Demeester > 14,7
128
Sd de Wunderlich
Hematoma perirrenal espontâneo: -dor súbita -choque AP: tumores, poliarterite nodosa, cistos Dx TC ou Angiografia Tto: Angioembolizacao
129
Indicações angioembolizacao no trauma renal
-Sangramento renal ativo (Blush na TC) -FAV -Pseudoaneurisma traumático Ou falha tto clínico / queda Hb
130
Indicação cirúrgica eletiva aneurisma poplítea
>2cm Ou > 1,5 cm com trombo (Enxerto veia safena ipsilateral + ligadura aneurisma)
131
Valores ITB: normal, isquemia crítica
Normal: 0,9-1,3 Isquemia crítica: < = 0,4 (Pós exercício sensibiliza -> cai PA tornozelo -> cai ITB -> fala a favor de DAOP)
132
Local mais comum de trombose arterial por aterosclerose
Canal dos adutores (canal de Hunter)
133
Indicações cirúrgicas bócio:
1- suspeita malignidade 2- hipertireoidismo refratário 3- sintomas compressivos 4- bócio mergulhante 5- queixa estética
134
Critérios para tireoidectomia parcial no CA de tireoide
- < = 4cm (T1 e T2) - Sem extensão extratireoidiana - cN0
135
Tratamento inicial tromboangeite obliterante (doença de Léo Buerger)
Cessação do tabagismo
136
A partir de qual Bethesda pode indicar cirurgia?
III (ou repetir PAAF, ou teste molecular) (IV - tbm possível teste molecular) (V e VI - cirurgia) (I repetir PAAF)
137
A partir de qual tamanho se punciona nódulo de tireoide de muito baixa suspeita (sem características de malignidade)
> ou = 2cm
138
Marcadores carcinoma medular de tireoide
-Calcitonina -CEA (sugere doença avançada / meta / mau prognóstico)
139
Qual TI-RADS não punciona?
I e II (Punciona a partir de III) III > 2,5cm IV > 1,5 cm V > 1,0 cm
140
TSH alvo na supressão hormonal
Alto risco: indetectável Riso intermediários: 0,1-0,5 Baixo risco: 0,5 - 2,0
141
Indicações cirúrgicas bócio (5)
1- Suspeita ou confirmação malignidade 2- Hipertireoidismo refratário a TNO 3- Sintomas compressivos 4- Bócio mergulhante 5- Estética
142
Qual droga antitireoidiana é preferível em gestantes?
Propiltiouracil (Não usar metimazol) -> menos efeitos colaterais
143
Tratamento Dumping pós bariátrica
-Dieta fracionada -Reduzir carboidratos -Acarbose ou octreotide
144
Parâmetros avaliados no escore Glasgow Blatchford
Hb PAS FC U melena, síncope, IC, hepatopatia 0-1 = baixo risco -> EDA ambulatorial
145
Triade hemobilia (Quincke)
Dor HCD (coloca biliar) + icterícia obstrutiva (por coágulo na via biliar) + HDA Raramente as 3 estão presentes
146
Melhor cirurgia para ascite refratária na hipertensão portal?
Portocava calibrada
147
Melhor cirurgia para hipertensão portal?
Warren (esplenorrenal distal) (Poupa baço)
148
Melhor cirurgia para esquistossomose
Desconexão azigoportal (Vasconcelos) (Faz esplenectomia) DAPE
149
Tamanho do ducto pancreático principal para definição da técnica cirúrgica na pancreatite crônica
7mm > 7mm: partington rochele, frey, Beger < 7mm: pancreatectomia
150
Acometimento neoplasico mais comum do delgado
Lesões metastaticas (acometimento secundário): melanoma, pulmão, mama, colo uterino, cólon) Obs: tumor primário mais comum é neuroendócrino
151
Tamanho do Tu neuroendócrino não funcionante pâncreas que indica cirurgia
> 2cm
152
Imagem característica na TC tu neuroendócrino pâncreas
Tipicamente Hiperatenuante na TC (Tem realce na fase arterial pois são hipervascularizados)
153
NEM 1
PPP Paratireoide Pituitária Pâncreas
154
Condições que podem causar falso + cromogranina A
-IBP / gastrite atrófica crônica -Doença renal crônica -Doença o inflamatória intestinal -Cirrose hepática
155
Criterios irressecabilidade CA pâncreas:
- Impossibilidade de reconstrução venosa (VMS ; VP) - A hep. ; AMS > 180°
156
Triade de Whipple
-Sintomas hipoglicemia -Hipoglicemia documentada (<50mg/ml) -Reversão dos sintomas após glicose EV
157
Triade Glicagonoma
-Intolerância à glicose (DM recente) -TVP -Eritema microlitico migratório
158
Classificação de Todani com maior risco de evoluir com CA
I e IV
159
Contratura capsular prótese mamária conduta de acordo com classificação de Baker
I e II (mínima): conservador III e IV: cirurgia (Implante pode ser palpavel facilmente e pode ser visível)
160
Conduta implante mamário exposto
Exposto = Retirada (Mesmo se puntiforme)
161
Melhor posicionamento prótese mamária
Retromuscular
162
Fases da cicatrização fisiológica
-Inflamatória (1 semana) -Fibroproliferativa (1 até 3 semana) -Maturação / remodelamento (3 semanas - 1 ou 2 anos)
163
Diagnósticos diferenciais hemangioma infantil:
-Hemangioma congênito -Granuloma piogênico -Hemangioma kaposiforme -Malformações vasculares (capilar, linfática, venosa, arteriovenosa)
164
Fenômeno de Kasabach-Merrit:
Triade: Petequias + trombocitopenia + sangramento
165
Definição ferida crônica e tratamento
> 4 semanas Tto: 3C D Compensação clínica Debridamento Curativo Cobertura (reconstrução)
166
Tto padrão outro cicatriz hipertrófica
Ressecção cirúrgica + betaterapia
167
Indicação clássica enxerto de pele de espessura parcial
-Queimaduras (Feridas agudas bem vasc também)
168
Indicação clássica enxerto de pele de espessura total
-Áreas estéticas e funcionais (Menor contração secundária)
169
Contraindicações nefrectomia parcial no CA de rim
-Invasão gordura do seio renal -Invasão da gordura perirrenal -Trombo tumoral
170
Condições vigilância e ablação CA renal
- Baixa performance - < 3cm
171
Corte para realizar nefrectomia radical no CA rim
> ou = T1b (4-7cm) (T2 é > 7cm)
172
Principais tipos CA gld salivar (3):
-Mucoepidermoide (mais comum; meta linfática, assim como CEC) -Adenoide cístico (neurotropismo) -Carcinoma ex adenoma pleomorfico (alto grau / muito agressivo)
173
Principais neoplasias que cursam com derrame pleural neoplásico:
1- Pulmão 2- Mama 3- Linfoma
174
Tratamento quilotorax
Conservador Jejum ou dieta Controle eletrólitos Ou Ligadura ducto torácico Embolização Pleurodese
175
TNM de CA colorretal que invade submucosa e tem 3 linf acometidos
T1N1 (N1: 1-3 linf +) (Tis - restrito a mucosa; T2 muscular)
176
Critérios MELD
BIC: bilirrubina, INR, Creatinina
177
Estenose hipertrofica de piloro (obstrução alta): alterações metabólicas
Alcalose hipocloremica hipocalemica com aciduria paradoxal (Hipocloremia -> alcalose) (Aldosterona -> aciduria e hipocalemia)
178
Aneurisma de artéria pulmonar: pensar em
Doença de Behçet
179
Critérios para Re-RTU no Ca de bexiga
-Lesão > 3cm -T1 -G3 -Muscular não representada
180
Alvo PA e FC no TRAUMA de aorta
< 100 mmhg e bpm
181
Síndrome de Hamman
Pneumomediastino espontâneo
182
Antídotos: opioide, benzo, rocuronio, hipertermia maligna
Naloxona Flumazenil Sugammadex / Neostigmina Dantrolene
183
Tratamento abscesso prostático
- ATB (guiado por culturas - urina e hemo) - Punção guiada por USG (>2cm ou falha tto clínico) - Destelhamento transuretral se refratário
184
Definição esplenose
Autotransplante heterotópico adquirido de tecido esplênico em outro sítio do corpo após rotura esplênica (traumática ou iatrogenica)
185
Reto extraperitoneal até qtos cm aproximadamente?
7cm
186
Antídoto da heparina
Protamina