Cirurgia Geral 2 Flashcards

1
Q

CA esôfago
Pega submucosa (T1b) N0
Conduta:

A

Esofagectomia upfront

(T2N0: controverso neoadj ou cir upfront)

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2
Q

Doença de Bowen
Tratamento

A

-Carcinoma in situ (pode evoluir para carcinoma epidermoide invasivo)

-TTO: resseccao cirúrgica com margens de segurança (alternativas: crioterapia, imiquimod, 5-fluoracil tópico

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3
Q

Procto
Condiloma acuminado
TTO

A

(HPV 6 e 11)
TTO: excisão local, imiquimod, ATA

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4
Q

Procto
Doença de Paget
Definição, apresentação e tratamento

A

-Adenocarcinoma intraepitelial proveniente das glândulas apocrinas do reto
- Placas eczematosas, com ulcerações
- TTO: excisão local e radioterapia

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5
Q

Mínimo de linfonodos na peça de CA colorretal

A

12 linfonodos

Se < 12 = QT ADJUVANTE

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6
Q

Indicações neoadjuvancia CA esôfago

A

T3-T4a ou N+ (regionais)

(T2N0M0 é controverso)

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7
Q

Classificação de Siewert

A

I: 5 a 1cm (CA esôfago distal)
II: 1 a 2cm (TU de cárdia)
III: 2 a 5cm (TU subcardicos)

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8
Q

Trauma com lesão esofágica:
Conduta

A

<24h: debridamento + limpeza com SF + rafia primária + retalho muscular + drenagem (considerar tubo T)

> 24h: esofagostomia + gastrostomia + drenagem

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9
Q

Principais marcadores GIST

A
  • Antígenos: CD117 CD 34 (c-kit)
  • Genes: c-kit, DOG-1 e PKC-theta
  • receptor PDGFRA

(Formas selvagens = sem expressão)

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10
Q

Critérios adjuvancia GIST (imatinibe)

A

Apenas para c-kit positivo

-Recidiva/Metastático
-Rotura da cápsula
-Tumor > 5 cm + > 5 mitoses por campo de 50 aumento
-Tumor com > 10 mitoses por campo de 50 aumento
- >10 cm
-Tumor extra-gástrico

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11
Q

Fatores prognósticos GIST

A

-Tamanho do tumor
-Idade
-Número de mitoses por campo
-Ki-67
-P53
-Rotura da cápsula (presença de ulceração)

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12
Q

Linfadenectomia D2 (gastrectomia)
Cadeias e localizações

A

Linfonodos 1 a 12

-D1 (1-7): Pericárdia, pequena e grande curvatura, piloricos, a. Gástrica E,
-D2: A. Hepática comum, tronco celíaco, hilo esplênico, marginais do pâncreas, ligamento hepatoduodenal
-D3 (1-16): pancreático, raiz do mesentério, cólicos, para aorticos -> considerados meta a distância

Retirar no mínimo 16 linf (ou 15) para avaliação patologia

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13
Q

Definição de câncer gástrico precoce
(T1b)

A

Invade até submucosa

(Independente de N)

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14
Q

Indicação laparoscopia diagnóstica CA estômago

A

Principalmente antes de neoadjuvancia (T3/T4 ou N+)

(Se não houver carcinomatose fazer lavado peritoneal para citologia oncotica)

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15
Q

Indicação de ecoeda no ca gástrico

A

Apenas se precoce sem meta com indicação de resseccao endoscópica

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16
Q

Exames Estadiamento GIST

A

-EDA
-ECO EDA
-TC TAP

(Se suspeita de meta hepática ou reto -> RM)

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17
Q

Toracotomia de reanimação, o que fazer após abrir:

A

-Abertura do pericárdio
-Twist pulmonar
-Clampeamento aorta descendente
-Massagem cardíaca intratorácica
-Revisão de hemostasia (parede)

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18
Q

Tratamento tórax instável

A

-O2
-Analgesia potente
-BH negativo

(Se necessário IOT)

O que mata é a contusão pulmonar

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19
Q

Pode fazer TNO com lesão grave associado (ex TCE) ?

A

Melhor operar

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20
Q

Suspeita de trauma pancreático com paciente estável. Próximo passo?

A

CPRE

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21
Q

Tipos de fratura de pelve

A

A: lateral
B: anteroposterior / livro aberto
C: cisalhamento vertical

(A: sangra menos, lesa mais estruturas; B e C sangram muito)

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22
Q

Pólipos colorretais não neoplasicos (3)

A

-hamartomas
-inflamatório
-hiperplásico

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23
Q

CA reto extraperitoneal (médio e baixo - até aprox 7cm), quando indicar neoadjuvancia

A

-T3 ou T4
-N +
-Tu distal que envolve esfíncter anal
-Envolve fáscia mesorretal

(T2N0: RTS + excisão total mesorreto)

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24
Q

CA colorretal
Tamanho da margem e N° mínimo de linfonodos ressecados

A

-5cm
-12 linfonodos

Obs: reto extraperitoneal 5cm proximal e 2cm distal (novos estudos falam em margens livres apenas)

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25
Q

A partir de qual classificação de Haggitt para polipo colorretal indica cirurgia?

A

Nível 4 de Haggitt (SM2, SM3)
Ou séssil

(Nível 3 [ate SM1] polipectomia com margens > 1mm é curativa: nova colono em 6 meses)

(1 e 2 de Haggitt polipectomia + colono em 3 anos)

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26
Q

Complicação pós bariátrica
Obstrução tardia
Hérnias internas: possibilidades

A
  • pela alça alimentar e brecha mesocolon transverso
  • entre mesocolon transverso e mesentério da alça alimentar (hérnia de Petersen)
  • entre mesentério da alça alimentar e biliopancreatica
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27
Q

Tratamento na fístula após gastrectomia vertical

A

Medidas gerais como no bypass: TC, jejum, NPT, ATB, dreno
(Avaliar se instabilidade ou outra causa de indicação cirúrgica)

-Angulo de hiss:
Vácuo endoscópico (mais utilizado), ou prótese endoscópica

-Se distal (antro):
Bypass ou Mini Gastric Bypass

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28
Q

Pré operário bariátrica
Cuidados:

A

-Redução de peso
-Avaliação cardiológica
-Avaliação pulmonar + cessar tabagismo 12 semanas antes
-suspender anticoncepcionais orais 1 mês antes

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29
Q

Exames pré ops pré bariátrica

A

-EDA (nos EUA não é solicitado)
-USG ABD (colelitiase e esteatose hep)
-Ph metria (se sxs DRGE ou se pré sleeve) (Se DRGE -> Bypass)
- Rx torax
-ECG +- ECO
-espirometria se pneumopatia
-Densitometria óssea (se >60a)

Labs: gerais + função hepática, glicemia, função tireoidiana

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30
Q

Definição sucesso cir bariátrica

A

Perda de 50% do excesso de peso e manutenção por 2 anos.

(Nadir entre 18-24 meses pós op)

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31
Q

Reganho maciço de peso no pós op bariátrica e principais causas

A

Reganho de 50% do excesso de peso perdido

Causas:
-Comportamental
-Perda tardia do estímulo entero-hormonal
-Causas anatômicas (excesso de fundo, fístula gastro-gástrica, pouch grande, alça comum longa

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32
Q

Principais exames na investigação reganho de peso pós op bariátrica

A

Principais: EDA, TC com volumetria gástrica

Outros: EED, Cintilografia de esvaziamento gástrico

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33
Q

Principais complicações pós op bariátrica
Bypass (4)

A

-Fístula
-Sangramento TGI
-Obstrução (hérnia interna, brida)
-Reconstrução incorreta da alça de Roux

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34
Q

Principais complicações pós op bariátrica
Sleeve

A

-Fístula
-Estenose da incisura angular
-Sangramento da linha de grampo
-Trombose de Porta

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35
Q

Principais complicações pós op bariátrica comuns ao bypass e sleeve

A

-TEP (deixar enoxa PO 1 - 15)
-Rabdomiolise (IRA)
-Carência de vitamina e Fe (mais BGYR)
-Colelitiase
-Litíase renal
-Dumping (mais BGYR)

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36
Q

Quadro clínico fístula pós bariátrica

A

Derrame pleural (+unilateral) + distensão abdominal
+ taquicardia

(Ou alteração aspecto e débito dreno)

(Exames possíveis: TC contraste VO EV, Azul de metileno VO, EED)

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37
Q

Dor em alguma localizacao relacionada a menstruação

A

Endometriose / endometrioma

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38
Q

ABC score / Shock índex que indicam PTM:

A

ABC > ou = 2
SI > 1.1 -1.4 (ou > 0.8)

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39
Q

Transamin indicações

A

Trauma + Suspeita de sangramento
FC > 110 ou PAS < 90
Primeiras 3h do trauma

(1g IV bolus 10 min + 1g IV ao longo de 8h)

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40
Q

PA alvo na hipotensão permissiva

A

PAS 80-90
PAM 50-60

(Pode sangue, deve PTM)

Parar assim que sangramento controlado

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41
Q

Contraindicações hipotensão permissiva

A

TCE
TRM
Gestante

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42
Q

Limites zona II cervical

A

Cricoide ao ângulo da mandíbula

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43
Q

Indicações toracotomia no trauma

A

> 1500ml na drenagem
200-300/400ml/h por 02-04h
Choque
Transfusão continua de hemocomponentes

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44
Q

Pneumomediastino assintomático no trauma

A

Observar x EDA + Bronco

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45
Q

Sinais lesão de aorta no rx (10)

A

-Alargamento mediastino > 6cm
-Boné apical
-Apagamento do botão aórtico
-Obliteração janela aortopulmonar
-Hemotórax esquerdo
-Fratura 2 primeiros arcos costais
-Fratura de escapula
-Desvio traqueia para direita
-Desvio SNG para direita
-Desvio brônquio fonte esquerdo para baixo

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46
Q

Hérnia diafragmatica traumática aguda, conduta?

A

Drenagem tórax + laparotomia

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47
Q

Limite zona de transição trauma torácico

A

SUPERIOR
4-6-8

Ou 4º anterior - mamilo
7º posterior - ângulo da escapula

INFERIOR
borda da última costela

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48
Q

Passos na toracotomia de emergência de reanimação

A

• Abertura do pericárdio (coração)
• Twist pulmonar (Pulmão)
• Clampeamento da aorta descendente (Abdome)
• Massagem cardíaca intratorácica (PCR)
• Revisão de hemostasia (Parede)

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49
Q

Gravidade TCE ECG

A

Leve : 13-15
Moderado: 9-12
Grave: < ou = 8

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50
Q

TCE lesões difusas

A

Concussão (PC < 6h)
LAD (PC > 6h)
Edema cerebral difuso (alteração TC E aumento da PIC)

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51
Q

Hipertensão intracraniana

A

PIC normal = 10 mmhg
HIC = PIC > 12 mmhg

(Muito grave > 22mmhg)

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52
Q

Medidas de primeira linha TCE

A

SOFT PACK / THE MANTLE
sedação terapêutica
Aumentar PAM para aumentar PPC

Discutível (segunda linha):
Barbitúricos -> causam hipotensão
Hipotermia controlada
Hipocapnia permissiva

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53
Q

Medidas temporárias (ponte) no TCE

A

Salina hipertônica 20%
Manitol 20%

Refratário -> craniectomia (padrão ouro do tto)

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54
Q

Volume de hemoderivados na criança

A

10ml/kg

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55
Q

2 contraindicações absolutas TNO no trauma

A

1- instabilidade hemodinâmica
2- TCE grave

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56
Q

Triade trauma de uretra

A

Uretrorragia + retenção urinária aguda (incapacidade de urinar) + bexigoma

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57
Q

Segmento de uretra mais afetado Fx bacia (principalmente ramos pubicos)

A

MEMBRANOSA (uretra posterior), ou junção bulbomembranosa

Uretra bulbar (anterior) <-> queda a cavaleiro

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58
Q

Fratura de jefferson

A

Destruição dos anéis de C1 (por queda direta sobre a cabeça)

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59
Q

Lesão centromedular no trauma está associado a qual mecanismo?

A

Hiperextensão do pescoço

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60
Q

Sinal do cinto de segurança: 3 principais lesoes

A

-Fx chance
-Lesão de alça (delgado)
-Lesão retroperitonio

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61
Q

Critérios TC crânio no trauma

A

1-Idade65 anos
2-uso de AC ou AAS
3- >=2 mais episódios de vómitos
4-Glasgow<15 2h após o trauma
5-Suspeita de fratura de crânio ou depressão da calota
6-Suspeita de fratura de base de crânio (sinal do guaxinim, sinal de battle, hemotimpano, otoliquorréia ou rinorréia).
7-Amnésia30 minutos após o trauma
8-Mecanismo de trauma perigoso (atropelamento, ejeção, queda 1 metro ou 5 degraus

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62
Q

4 Ds tratamento da lesão de reto

A

1- Desbridamento da lesão
2- Derivar o trânsito (colostomia)
3- Drenagem pré-sacral
4- Distal lavagem lavar o coto distal para retirar fezes da região da lesão

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63
Q

Tipo de fratura de pelve mais associado a lesão de bexiga / uretra:

A

Tipo A: compressão lateral

Geralmente não causa sangramento grave

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64
Q

Indicações cirurgia hematoma epidural

A

-Glasgow<9
-Déficit neurológico
-Sinais de herniação
-Anisocoria
-Hematoma de volume >30ml
-Hematoma de espessura > 15mm
-Desvio de linha média >5mm

Paciente com hematomas pequenos, não comatosos, que não preechem nenhum dos critérios acima podem ser manejados de forma não operatória, desde que
-Seja reavaliado constantemente
-Seja realizada tomografia de controle (6 a 8h após o trauma)
-Possibilidade de ser levado ao centro cirúrgico em 90 minutos mediante qualquer deterioração clinica ou crescimento do hematoma

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65
Q

Indicações de toracotomia de urgência

A
  • > 1500ml imediato
  • > 200-400ml/h nas 2-4h seguintes
  • Necessidade continua de hemocomponentes
  • Choque hemorrágico

No hemotorax maciço pode-se indicar transfusão maciça ou autotransfusão / Cell saver

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66
Q

Pressão compartimento para dx sd compartimental

A

30-45 mmhg

Ou delta P > 30

MAS DX É CLÍNICO (MEDIDA DA P NAO É OBRIGATÓRIO)

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67
Q

Principais níveis no trauma cervical:
-fratura
-subluxação

A

-fratura: C5
-Subluxação: C5-C6

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68
Q

Quais vértebras tem relação com pâncreas?

A

L1 e L2

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69
Q

Trauma pancreático com fístula
Alto e baixo débito e conduta:

A

< 200ml/24h = Baixo debito
Fechamento espontâneo

> 500ml/24h = Alto debito
CPRE ou cirurgia

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70
Q

Tamanho apêndice normal

A

< ou = 6mm

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71
Q

Tamanho abscesso que deve ser drenado na diverticulite aguda

A

> 4cm

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72
Q

Critérios TNO AAP

A

-altíssimo risco cirúrgico
-pneumoperitônio pequeno
-sem líquido livre
-Dor em melhora
-Exames em melhora

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73
Q

Localização mais comum de êmbolo x trombo no AAV

A

Êmbolo: 3-10cm AMS
Acomete jejuno médio
(Oval)

Trombo: na origem (zona de maior turbinolhamento)
Ao redor de placa aterosclerotica

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74
Q

Sinal de Dunphy

A

Dor a percussão abdominal ou ao tossir devido a peritonite local

(Apendicite aguda)

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75
Q

Causas icterícia na colecistite aguda

A

-coledocolitiase
-sd mirizzi
-coleperitonio
-hepatite transinfecciosa
-peritonite biliar filtrante

76
Q

Padrão ouro diagnóstico AAV?

A

Arteriografia

(Mas fica reservado para intervenção)

77
Q

Labs AAV

A

Marcadores auxílio Dx: CPK, DHL, Lactato, Amilase, D-dimero.

Outros marcadores úteis infecção: leucocitose, PCR, gasometria

78
Q

Indicação cirúrgica apendagite

A

Refratariedade tto clínico

Piora progressiva Sxs

Complicações que necessitam de tto cirúrgico (ex: intussuscepção, obstrução, abscesso)

79
Q

Achados na TC de diverticulite aguda não complicada

A

-presença diverticulos colonicos
-espessamento parede cólon > 4mm
-borramento gordura adjacente

80
Q

Possíveis complicações diverticulite aguda

A

-Abscesso
-Fístulas
-Obstrução
-Perfuração

81
Q

Fratura anteroposterior de quadril (Tipo B)

A

Livro aberto
sangramento abundante

82
Q

Fratura pelve tipo C

A

Cisalhamento vertical
Queda
Sangramento intenso

83
Q

Definição trauma pelviperineal complexo:

A

Fratura da bacia com comunicação com meio externo

(Por pele ou urogenital ou anorretal)

84
Q

Doença embolica decorrente do trauma em gestante

A

Embolia amniotica / CIVD

85
Q

Quando realizar imunoglobulina anti-Rh no trauma

A

Gestante Rh - e dúvida de trauma com hemorragia, se > 11 semanas de gestação

86
Q

Indicações de cirurgia no trauma com afundamento de crânio:

A

-Exposição
-Contaminada
-Perda de contiguidade

(ATB sempre que lesões penetrantes)

87
Q

Fratura de Jefferson

A

Destruição dos anéis de C1

Queda de objeto na cabeça ou queda de cabeça

Geralmente não causa lesão medular

88
Q

Idoso, QPA, com hiperextensão, com desproporção entre perda de força motora nas extremidades superiores (mais acentuada) e inferior

A

Síndrome central da medula

(Idoso com estenose do canal medular)

89
Q

Síndrome anterior da medula

A

Paraplegia + perda de dor e temperatura

Mantém propriocepção vibração e pressão profunda

90
Q

Fratura do enforcado

A

C2

91
Q

Principais ddx massa cervical lateral cística

A
  • Cisto branquial
  • Meta carcinoma pilífero de tireoide
  • Meta CA orofaringe (principalmente HPV)
92
Q

Limite cirúrgico vs limite teórico entre níveis III e IV

A

Cirúrgico: omohioideo com ECM

Teórico: linha da cricoide

93
Q

Divisão cirúrgica entre níveis cervicais I e II

A

Ventre posterior do digástrico

94
Q

Cirurgia cervical evoluindo com atrofia trapézio e dificuldade elevação lateral do membro superior (principalmente > 90°).
Lesão de qual estrutura?

A

Lesão nervo espinhal acessório (XI)

(Divide IIa e IIb e vai para nível V)

95
Q

Linfonodo mais comumente acometido na neoplasia de cavidade oral

A

Linfonodo de Kuttner (jugulodigastrico)

96
Q

Divisão cirúrgica entre os níveis II e III

A

Bifurcação da carótida

97
Q

Limites nível cervical V

A

Trapézio
ECM
Clavícula

(A e B dividido pela linha da cricoide)

98
Q

Vascularização nariz

A

Carótida externa: a. Esfenopalatina; a. Palatina maior, lábial superior e nasal lateral

Carótida interna: etmoidal anterior e et posterior (Ramos da a. Oftálmica)
-> anastomosam com vasc da carótida externa

99
Q

Principais nervos lesados na edarterectomia de carótida (4)

A

-Hipoglosso (motricidade da língua)
-Vago -> laríngeo inferior = mobilidade das pregas vocais
Laríngeo superior = sensibilidade supraglote e hipofaringe
-Glossofaringeo = desregulação barorreceptores
-Plexo simpático: síndrome de horner

100
Q

Limites do triângulo carotídeo

A

Borda anterior do ECM
Ventre posterior do digástrico
Ventre anterior do omohioide

101
Q

Indicação / maior chance de sucesso LECO

A
  • Cálculos < 2cm
  • Densidade < 1000 UH
  • Distância pele cálculo < 10cm
  • Cálculos em JUV, JUP, grupo caliciano médio e superior
102
Q

Contraindicações LECO (7)

A

-Gestação
-ITU
-Coagulopatia
-Aneurisma de aorta
-HAS grave
-Obstrução da via urinária
-Ma formação

103
Q

Marco anatômico ureter proximal x ureter distal

A

Cruzamento com vasos ilíacos

104
Q

Indicações nefrolitotripsia percutânea

A
  • Cálculos renais > 2cm
  • Múltiplos cálculos ou coraliforme
  • Falha outros métodos
  • Grandes cálculos em ureter proximal
    (-Cálculo de cistina: ruim pra LECO)

(Cálculos de cistina, anormalidades anatômicas - ex rim em ferradura)

105
Q

Quando não indicar terapia expulsiva? (6)

A

> 10mm
Pielo obstrutiva
Rim único
Imunossuprimido
Obstrução bilateral
DM ou DRC (pode evoluir para diálise)

(Interromper se dor refratária ou > 6 semanas)

106
Q

Principal composição cálculos urinários (mais comum)

A

Oxalato de cálcio

107
Q

Exame padrão ouro para dx gastroparesia

A

Cintilografia de esvaziamento gástrico

108
Q

Paralisia de palato mole indica acometimento de qual par craniano e qual seu local de origem

A

IX (glossofaringeo) - promove tonicidade da faringe

Sai do crânio pelo forame jugular

109
Q

Conduta esvaziamento pescoço no adenoma pleomorfico de parótida:

A

-baixo grau: não esvazia

-alto grau: esvazia II e III

Clinicamente positivo = esvaziamento I a V

110
Q

Conduta esvaziamento Gld salivar

A

Baixo grau: Ib sai junto com gld

Alto grau: I II III

Clinicamente + : níveis I a V

111
Q

Esvaziamento CEC orofaringe

A

clinicamente negativo I II III (supraomohioide)

Clinicamente + : I a V

112
Q

Esvaziamento CEC laringe

A

Esvaziar níveis II a IV (jugulocarotideo) partir de
Supraglote e infraglote: sempre
Glote: T3
(Para pescoço -)

+ = I a V

113
Q

Esvaziamento cervical no CA tireoide papilifero folicular tireoide

A

Pescoço negativo: não esvazia (ou esvazia no T3/T4)

Linfonodo central +: apenas VI

Linfonodo lateral +: II a VI

114
Q

Esvaziamento cervical no carcinoma medular tireoide

A

> 5mm ou calcitonina > 40 ou linfonodo central + = esvaziamento do VI

Linfonodo positivo lateral: II a VI

115
Q

Nervo vago
De onde emerge e inervação dos Ramos laringeos

A

Forame jugular

Laríngeo superior:
ramo interno - sensitivo para valécula, epiglote, e pregas vocais

Externo (junto a. Tireoidea superior) -
Músculo cricotireoideo e constritor inferior da faringe (alteração timbre da voz)

Laríngeo inferior ou recorrente: inverva mm intrínsecos da laringe (motor) exceto cricotireoideo

116
Q

Tempo máximo permanência cateter DJ

A

3-6 meses

Risco de calcificação

117
Q

Principal ponto de estreitamento ureteral

A

JUV

118
Q

Indicações adjuvancia CEC CCP

A

RT:
-T3/T4
-Margens comprometidas (sempre que possível ampliar cirurgicamente) ou exíguas (<5mm)
-Invasão perineural ou vascular
-N+

QT (sensibiliza para RT)
-Margens comprometidas
-ENE+

119
Q

Diagnóstico e exames estadiamento mesotelioma pleural:

A

Dx: biopsia videotoracoscopia

Estadiamento: TC + PET-CT + mediastinoscopia c biopsia linfonodos mediastinais

120
Q

Tratamento mesotelioma pleural

A

Inicial: pelurectomia
Ou QT (+RT)

121
Q

Grupos que podem ter apresentação clínica atípica na apendicite aguda:

A

Idoso, DM, gestante

122
Q

Melhores pacientes para USG na apendicite aguda

A

Magros, mulheres, gestante

123
Q

Triade de Borchadt

A

Náusea sem vômito + dor epigastrica + não passa SNG

(Volvo gástrico)

124
Q

Múltiplos linfonodos + não pioram o prognóstico no CEC orofaringe HPV +?

A

VERDADEIRO

Por isso estadiamento não leva em conta:
N1 ipsilateral <6cm
N2 contralateral <6cm
N3 >6cm

125
Q

Estridor inspiratório que melhora com choro sem cianose no RN:

A

LARINGOMALACIA

CD: acompanhar (melhora ao redor de 1-2 anos de idade)

126
Q

Tratamento CEC boca

A

CIRÚRGICO (margens 1cm)

127
Q

Valores PhMetria para dx DRGE

A

-Ph < 4 em mais que 7% do tempo
-Demeester > 14,7

128
Q

Sd de Wunderlich

A

Hematoma perirrenal espontâneo:

-dor súbita
-choque

AP: tumores, poliarterite nodosa, cistos

Dx TC ou Angiografia
Tto: Angioembolizacao

129
Q

Indicações angioembolizacao no trauma renal

A

-Sangramento renal ativo (Blush na TC)
-FAV
-Pseudoaneurisma traumático

Ou falha tto clínico / queda Hb

130
Q

Indicação cirúrgica eletiva aneurisma poplítea

A

> 2cm
Ou > 1,5 cm com trombo

(Enxerto veia safena ipsilateral + ligadura aneurisma)

131
Q

Valores ITB: normal, isquemia crítica

A

Normal: 0,9-1,3
Isquemia crítica: < = 0,4

(Pós exercício sensibiliza -> cai PA tornozelo -> cai ITB -> fala a favor de DAOP)

132
Q

Local mais comum de trombose arterial por aterosclerose

A

Canal dos adutores (canal de Hunter)

133
Q

Indicações cirúrgicas bócio:

A

1- suspeita malignidade
2- hipertireoidismo refratário
3- sintomas compressivos
4- bócio mergulhante
5- queixa estética

134
Q

Critérios para tireoidectomia parcial no CA de tireoide

A
  • < = 4cm (T1 e T2)
  • Sem extensão extratireoidiana
  • cN0
135
Q

Tratamento inicial tromboangeite obliterante (doença de Léo Buerger)

A

Cessação do tabagismo

136
Q

A partir de qual Bethesda pode indicar cirurgia?

A

III (ou repetir PAAF, ou teste molecular)

(IV - tbm possível teste molecular)
(V e VI - cirurgia)

(I repetir PAAF)

137
Q

A partir de qual tamanho se punciona nódulo de tireoide de muito baixa suspeita (sem características de malignidade)

A

> ou = 2cm

138
Q

Marcadores carcinoma medular de tireoide

A

-Calcitonina
-CEA (sugere doença avançada / meta / mau prognóstico)

139
Q

Qual TI-RADS não punciona?

A

I e II

(Punciona a partir de III)
III > 2,5cm
IV > 1,5 cm
V > 1,0 cm

140
Q

TSH alvo na supressão hormonal

A

Alto risco: indetectável
Riso intermediários: 0,1-0,5
Baixo risco: 0,5 - 2,0

141
Q

Indicações cirúrgicas bócio (5)

A

1- Suspeita ou confirmação malignidade
2- Hipertireoidismo refratário a TNO
3- Sintomas compressivos
4- Bócio mergulhante
5- Estética

142
Q

Qual droga antitireoidiana é preferível em gestantes?

A

Propiltiouracil

(Não usar metimazol) -> menos efeitos colaterais

143
Q

Tratamento Dumping pós bariátrica

A

-Dieta fracionada
-Reduzir carboidratos
-Acarbose ou octreotide

144
Q

Parâmetros avaliados no escore Glasgow Blatchford

A

Hb
PAS
FC
U
melena, síncope, IC, hepatopatia

0-1 = baixo risco -> EDA ambulatorial

145
Q

Triade hemobilia (Quincke)

A

Dor HCD (coloca biliar) + icterícia obstrutiva (por coágulo na via biliar) + HDA

Raramente as 3 estão presentes

146
Q

Melhor cirurgia para ascite refratária na hipertensão portal?

A

Portocava calibrada

147
Q

Melhor cirurgia para hipertensão portal?

A

Warren (esplenorrenal distal)

(Poupa baço)

148
Q

Melhor cirurgia para esquistossomose

A

Desconexão azigoportal (Vasconcelos)

(Faz esplenectomia)

DAPE

149
Q

Tamanho do ducto pancreático principal para definição da técnica cirúrgica na pancreatite crônica

A

7mm

> 7mm: partington rochele, frey, Beger
< 7mm: pancreatectomia

150
Q

Acometimento neoplasico mais comum do delgado

A

Lesões metastaticas (acometimento secundário): melanoma, pulmão, mama, colo uterino, cólon)

Obs: tumor primário mais comum é neuroendócrino

151
Q

Tamanho do Tu neuroendócrino não funcionante pâncreas que indica cirurgia

A

> 2cm

152
Q

Imagem característica na TC tu neuroendócrino pâncreas

A

Tipicamente Hiperatenuante na TC
(Tem realce na fase arterial pois são hipervascularizados)

153
Q

NEM 1

A

PPP

Paratireoide
Pituitária
Pâncreas

154
Q

Condições que podem causar falso + cromogranina A

A

-IBP / gastrite atrófica crônica

-Doença renal crônica
-Doença o inflamatória intestinal
-Cirrose hepática

155
Q

Criterios irressecabilidade CA pâncreas:

A
  • Impossibilidade de reconstrução venosa (VMS ; VP)
  • A hep. ; AMS > 180°
156
Q

Triade de Whipple

A

-Sintomas hipoglicemia
-Hipoglicemia documentada (<50mg/ml)
-Reversão dos sintomas após glicose EV

157
Q

Triade Glicagonoma

A

-Intolerância à glicose (DM recente)
-TVP
-Eritema microlitico migratório

158
Q

Classificação de Todani com maior risco de evoluir com CA

A

I e IV

159
Q

Contratura capsular prótese mamária conduta de acordo com classificação de Baker

A

I e II (mínima): conservador
III e IV: cirurgia
(Implante pode ser palpavel facilmente e pode ser visível)

160
Q

Conduta implante mamário exposto

A

Exposto = Retirada
(Mesmo se puntiforme)

161
Q

Melhor posicionamento prótese mamária

A

Retromuscular

162
Q

Fases da cicatrização fisiológica

A

-Inflamatória (1 semana)
-Fibroproliferativa (1 até 3 semana)
-Maturação / remodelamento (3 semanas - 1 ou 2 anos)

163
Q

Diagnósticos diferenciais hemangioma infantil:

A

-Hemangioma congênito
-Granuloma piogênico
-Hemangioma kaposiforme
-Malformações vasculares (capilar, linfática, venosa, arteriovenosa)

164
Q

Fenômeno de Kasabach-Merrit:

A

Triade:
Petequias + trombocitopenia + sangramento

165
Q

Definição ferida crônica e tratamento

A

> 4 semanas

Tto: 3C D
Compensação clínica
Debridamento
Curativo
Cobertura (reconstrução)

166
Q

Tto padrão outro cicatriz hipertrófica

A

Ressecção cirúrgica + betaterapia

167
Q

Indicação clássica enxerto de pele de espessura parcial

A

-Queimaduras

(Feridas agudas bem vasc também)

168
Q

Indicação clássica enxerto de pele de espessura total

A

-Áreas estéticas e funcionais
(Menor contração secundária)

169
Q

Contraindicações nefrectomia parcial no CA de rim

A

-Invasão gordura do seio renal
-Invasão da gordura perirrenal
-Trombo tumoral

170
Q

Condições vigilância e ablação CA renal

A
  • Baixa performance
  • < 3cm
171
Q

Corte para realizar nefrectomia radical no CA rim

A

> ou = T1b (4-7cm)

(T2 é > 7cm)

172
Q

Principais tipos CA gld salivar (3):

A

-Mucoepidermoide (mais comum; meta linfática, assim como CEC)

-Adenoide cístico (neurotropismo)

-Carcinoma ex adenoma pleomorfico (alto grau / muito agressivo)

173
Q

Principais neoplasias que cursam com derrame pleural neoplásico:

A

1- Pulmão
2- Mama
3- Linfoma

174
Q

Tratamento quilotorax

A

Conservador
Jejum ou dieta
Controle eletrólitos

Ou

Ligadura ducto torácico
Embolização
Pleurodese

175
Q

TNM de CA colorretal que invade submucosa e tem 3 linf acometidos

A

T1N1

(N1: 1-3 linf +)

(Tis - restrito a mucosa; T2 muscular)

176
Q

Critérios MELD

A

BIC: bilirrubina, INR, Creatinina

177
Q

Estenose hipertrofica de piloro (obstrução alta): alterações metabólicas

A

Alcalose hipocloremica hipocalemica com aciduria paradoxal

(Hipocloremia -> alcalose)
(Aldosterona -> aciduria e hipocalemia)

178
Q

Aneurisma de artéria pulmonar: pensar em

A

Doença de Behçet

179
Q

Critérios para Re-RTU no Ca de bexiga

A

-Lesão > 3cm
-T1
-G3
-Muscular não representada

180
Q

Alvo PA e FC no TRAUMA de aorta

A

< 100 mmhg e bpm

181
Q

Síndrome de Hamman

A

Pneumomediastino espontâneo

182
Q

Antídotos: opioide, benzo, rocuronio, hipertermia maligna

A

Naloxona
Flumazenil
Sugammadex / Neostigmina
Dantrolene

183
Q

Tratamento abscesso prostático

A
  • ATB (guiado por culturas - urina e hemo)
  • Punção guiada por USG (>2cm ou falha tto clínico)
  • Destelhamento transuretral se refratário
184
Q

Definição esplenose

A

Autotransplante heterotópico adquirido de tecido esplênico em outro sítio do corpo após rotura esplênica (traumática ou iatrogenica)

185
Q

Reto extraperitoneal até qtos cm aproximadamente?

A

7cm

186
Q

Antídoto da heparina

A

Protamina