Cirurgia 2 Flashcards

1
Q

Qual o nome da técnica da hemorroidectomia ABERTA?

A

Milligan-Morgan

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2
Q

Qual o nome da técnica da hemorroidectomia FECHADA?

A

Ferguson

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3
Q

Qual o tipo histológico de câncer de bexiga que é mais comum?

A

Células transicionais

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4
Q

Quais são os vasos lesados na hemorragia subdural?

A

Subdural: Veias Ponte

Epidural: Artéria Meníngea

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5
Q

Quanto tempo antes da cirurgia devemos suspender o Ginkgo biloba?

A

36h

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6
Q

Qual o anestésico inalatório que é mais utilizado?

A

Sevoflurano
(Não fede)

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7
Q

Qual anestésico inalatório tem cheiro ruim (remédio de barata)?

A

Isoflurano

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8
Q

Quais a principal célula da fase de maturação na cicatrização?

A

Miofibroblasto
(Contração + Colágeno III -> I)

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9
Q

Nas úlceras duodenais, entre as paredes ANTERIOR e POSTERIOR, associar qual perfura e qual sangra mais?

A
  1. Anterior: Perfura (não tem nada na frente do duodeno, já fura direto)
  2. Posterior: Sangra (Onde passa gastroduodenal) - mais comum
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10
Q

Qual a origem da artéria gastroduodenal?

A

Gastroduodenal -> Hepática comum -> Tronco celíaco

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11
Q

Qual o antibiótico utilizado na necrose pancreática da pancreatite aguda?

A

Imipenem + necrosectomia

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12
Q

Dervemos realizar antibioticoterapia na pancreatite aguda?

A

NÃO!! Apenas em casos de necrose infectada

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13
Q

Qual antibiótico devemos adicionar à cefalosporina de 3 geração na colecistite enfisematosa?

A

Metronidazol
(causado pelo clostridium)

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14
Q

Em pacientes com hipercalciúria idiopática e nefrolitíase por oxalato de cálcio, devemos restringir qual eletrólito da dieta?

A

Sódio
- Tamém dar tiazídito

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15
Q

Qual a classificação de Fontaine apra doença arterial periférica crônica?(I-IV)

A

I - Assintomático
II - Claudicação
III - Dor em repouso
IV - Lesão trófica (na pele)

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16
Q

Como está (Alto ou baixo) os seguintes parâmetros nos tipos de choque:
1. DC
2. RVP
3. PVC
4. PCP

  • Tipo: HIPOVOLÊMICO
A

1. DC: Baixo
2. RVP: Alto
3. PVC: Baixo
4. PCP: Baixo

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17
Q

Como está (Alto ou baixo) os seguintes parâmetros nos tipos de choque:
1. DC
2. RVP
3. PVC
4. PCP

  • Tipo: CARDIOGÊNICO
A

1. DC: Baixo
2. RVP: Alto
3. PVC: Alto
4. PCP: Alto

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18
Q

Como está (Alto ou baixo) os seguintes parâmetros nos tipos de choque:
1. DC
2. RVP
3. PVC
4. PCP

  • Tipo: OBSTRUTIVO
A

1. DC: Baixo
2. RVP: Alto
3. PVC: Alto
4. PCP: Varia (causa)

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19
Q

Como está (Alto ou baixo) os seguintes parâmetros nos tipos de choque:
1. DC
2. RVP
3. PVC
4. PCP

  • Tipo: DISTRIBUTIVO
A

1. DC: Alto (inicialmente)
2. RVP: Baixo
3. PVC: Baixo
4. PCP: Baixo

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20
Q

Qual o tratamento para pacientes que estão sangrando por divertículos colônicos?

A

Terapia mecânica com clipes

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21
Q

Para acessarmos as lesões na aorta abdominal utilizamos qual manobra cirúrgica?

A

Manobra de Mattox
- Rotação do cólon esquerdo

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22
Q

Classificação de CEAP para insuficiência venosa crônica (C0-C6)

-C0

A

C0: Nada visível (só sintomas)
C1: Telangiectasias (pequenos vasos)
C2: Varizes
C3: Edema
C4: Alterações da pele (eczema, atrofia branca…)
C5: Úlcera cicatrizada
C6: Úlcera ativa

FOTO

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23
Q

Classificação de CEAP para insuficiência venosa crônica (C0-C6)

-C1

A

C0: Nada visível (só sintomas)
C1: Telangiectasias (pequenos vasos)
C2: Varizes
C3: Edema
C4: Alterações da pele (eczema, atrofia branca…)
C5: Úlcera cicatrizada
C6: Úlcera ativa

FOTO

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24
Q

Classificação de CEAP para insuficiência venosa crônica (C0-C6)

-C2

A

C0: Nada visível (só sintomas)
C1: Telangiectasias (pequenos vasos)
C2: Varizes
C3: Edema
C4: Alterações da pele (eczema, atrofia branca…)
C5: Úlcera cicatrizada
C6: Úlcera ativa

FOTO

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25
Q

Classificação de CEAP para insuficiência venosa crônica (C0-C6)

-C3

A

C0: Nada visível (só sintomas)
C1: Telangiectasias (pequenos vasos)
C2: Varizes
C3: Edema
C4: Alterações da pele (eczema, atrofia branca…)
C5: Úlcera cicatrizada
C6: Úlcera ativa

FOTO

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26
Q

Classificação de CEAP para insuficiência venosa crônica (C0-C6)

-C4

A

C0: Nada visível (só sintomas)
C1: Telangiectasias (pequenos vasos)
C2: Varizes
C3: Edema
C4: Alterações da pele (eczema, atrofia branca…)
C5: Úlcera cicatrizada
C6: Úlcera ativa

FOTO

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27
Q

Classificação de CEAP para insuficiência venosa crônica (C0-C6)

-C5

A

C0: Nada visível (só sintomas)
C1: Telangiectasias (pequenos vasos)
C2: Varizes
C3: Edema
C4: Alterações da pele (eczema, atrofia branca…)
C5: Úlcera cicatrizada
C6: Úlcera ativa

FOTO

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28
Q

Classificação de CEAP para insuficiência venosa crônica (C0-C6)

-C6

A

C0: Nada visível (só sintomas)
C1: Telangiectasias (pequenos vasos)
C2: Varizes
C3: Edema
C4: Alterações da pele (eczema, atrofia branca…)
C5: Úlcera cicatrizada
C6: Úlcera ativa

FOTO

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29
Q

De forma resumida, como é a classificação de Gustillo e Anderson para fratura exposta(I-III):
- Tipo I

A

I: <1cm, contaminação mínima
II: 1-10cm, contaminação moderada
III: >10cm, contaminação alta (A, B, C)

Rural, segmentares, tiro ou alta energia: Grau III independente do tamanho

FOTO

30
Q

De forma resumida, como é a classificação de Gustillo e Anderson para fratura exposta(I-III):
- Tipo II

A

I: <1cm, contaminação mínima
II: 1-10cm, contaminação moderada
III: >10cm, contaminação alta (A, B, C)

Rural, segmentares, tiro ou alta energia: Grau III independente do tamanho

FOTO

31
Q

De forma resumida, como é a classificação de Gustillo e Anderson para fratura exposta(I-III):
- Tipo III

A

I: <1cm, contaminação mínima
II: 1-10cm, contaminação moderada
III: >10cm, contaminação alta (A, B, C)
-A: Cobertura possível
-B: Retalho
-C: Lesão vascular

Rural, segmentares, tiro ou alta energia: Grau III independente do tamanho

FOTO

32
Q

Qual o principal fator de risco para falha da pega de um enxerto?

A

Hematoma

33
Q

Inibidores do SGLT2 devem ser suspensos quanto tempo antes da cirurgia?

A

3 dias

34
Q

Qual um fator de proteção inusitado para aneurisma de aorta abdominal?

A

Diabetes Mellitus (DM)

35
Q

Quais os tipos de ENDOLEAK do AAA necessitam de correção imediata?

A

-Tipo I: falha vedação proximal ou dital
-Tipo III: Falha de componentes da protese

FOTO

36
Q

Qual o tipo de ENDOLEAK de AAA mais comum?

A

Tipo II
(Retrógrado)

FOTO

37
Q

O que é a síndrome de LERICHE?

A

Oclusão aortoilíaca bilateral

-Claudicação de nádegas, coxa e panturrilha
-Impotência

38
Q

Qual a principal localização de DAOP embólica de MMII?

A

Bifurcação FEMORAL

39
Q

A hérnia de Petersen (Interna) ocorre como complicação de qual cirurgia?

A

Y de Roux
- Sinal do redemoinho

FOTO

40
Q

Transtorno neurocutâneo + desenvolvimento anormal de vasos sanguíneos

A

Doença de Sturge-Weber
(Ex: vinho do porto)

41
Q

Qual os principais achados da Neurofibromatose tipo 1? (3)

A
  1. Manchas café com leite
  2. Neurofibromas
  3. Nósdulos de Lisch (Hamartomas de íris)
42
Q

Qual o principal achado da Neurofibromatose tipo 2?

A

Tumores de SNC
(Ex: Schwannomas, meningiomas…)

43
Q

Nas fraturas, qual a região do meio do osso?

A

Diáfise

FOTO

44
Q

Nas fraturas, qual a parte das PONTAS do osso?

A

Epífise

FOTO

45
Q

Nas fraturas, qual a parte que fica na TRANSIÇÃO entre partes?

A

Metáfise
- Mais vascularizada
- Maior risco osteomielite
-Melhor prognóstico

FOTO

46
Q

Qual a parte do osso está localizada a FISE (placa de crescimento) nas crianças?

A

Entre a Epífise e Metáfise

FOTO

47
Q

Idosa com queda e apresenta Dor no quadril + Encurtamento + Rotação externa, qual o local da fratura?

A

Fêmur proximal

FOTO

48
Q

Nas fraturas de fêmur proximal, qual é a mais grave: Intertrocantérica ou colo femoral?

A

Colo femoral
-Risco necrose avascular

FOTO

FOTO

49
Q

Qual o principal tipo de fratura de Rádio Distal?

A

Colles
-Palma da mão + desloca fragmento posteriormente

Dica: coLLes = palmas mão apoiando

FOTO

50
Q

Como ocorre a fratura de Colles do rádio distal?

A

Cai de Palma da mão + desloca fragmento posteriormente
-Extra-articular

Dica: coLLes = palmas mão apoiando

FOTO

51
Q

Como ocorre a fratura de SMITH do rádio distal?

A

Cai com DORSO da mão + desloca fragmento Anteriormente
-Extra-articular

Dica: Smith lembra nome de motoqueiro

FOTO

52
Q

Qual o principal ponto de diferenciação da fratura de BARTON das (Colles e Smith) - Fraturas rádio distal?

A

BARTON: Intra-articular

FOTO

-Colles e Smith: extra-articular

53
Q

Qual antibiótico utilizado nas fraturas expostas tipo Gustillo-Anderson I e II?

A

Cefazolina

FOTO

54
Q

Quais antibióticos utilizar na fratura exposta tipo Gustillo-Anderson III?

A

Cefazolina + Aminoglicosídeo (genta)
-Rural: +Penicilina

FOTO

55
Q

O que é uma LUXAÇÃO?

A

Perda da congruência articular
-Sai e não retorna

56
Q

Qual o principal nervo lesado em uma luxação de cabeça do rádio?

A

Nervo ULNAR
-Elevar crinaça pelo braço
-Clínica: pronação fixa dolorora

57
Q

Qual a clínica em casos de luxação de cabeça do rádio?

A

Membro em pronação fixa (dolorosa) junto ao corpo

-Lesão nervo ulnar
-Levantar criança pelo braço

58
Q

Qual o principal nervo acometido em casos de luxação posterior de quadril?

A

Nervo CIÁTICO

-Causa: Acidente de carro

FOTO

59
Q

Qual a definição de ENTORSE?

A

Perda momentânea da congruência articular
-Sai e volta

enTORse = TORnozelo

60
Q

Qual antibiótico utilizar para tratamento de osteomielite por S. Aureus?

A

Oxacilina

FOTO

61
Q

Qual antibiótico utilizar para tratamento de osteomielite em Recém-Nascidos?

A

Oxacilina + (Genta ou Cef)
- (Aureus + strepto B + gram -)

FOTO

62
Q

Qual antibiótico utilizar para tratamento de osteomielite por Salmonella (A. falciforme)?

A

Ceftriaxona

FOTO

63
Q

Qual antibiótico utilizar para tratamento de osteomielite por Pseudomonas (Penetrante)?

A

Cipro ou Levofloxacino

FOTO

64
Q

Qual o nome da paralisia do plexo braquial em que há:
- Adução
- Rotação interna
- Pronação

Lesão de C5 a C7

A

Erb Duchenne
-Ausência reflexo de moro

FOTO

65
Q

Qual o reflexo perdido na paralisia de Erb Duchenne?

A

Ausência do Reflexo de Moro

FOTO

66
Q

Qual o nome da paralisa de plexo braquial em que há:
- Punho em hiperextensão
- Flexão das interfalangianas
-Lesão de C8 e T1

A

Paralisia de KLUMPKE

-Ausência do reflexo de preensão

FOTO

67
Q

Qual a definição da doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES?

A

Necrose avascular idiopática da epífise femoral (cabeça do fêmur)

Pico 4 a 8 anos
-Dica: contar letras do nome 4-5-7

FOTO

68
Q

Criança (4-8 anos) com:
-Dor
-Claudicação
-Limitação da abdução e rotação interna do quadril

Qual doença?

A

Doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES

(necrose avascular idiopática da cabeça do fêmur)

FOTO

69
Q

O que é EPIFISIÓLISE?

A

Deslizamento da cabeça femoral em relação ao colo do fêmur

Idade: 10-16 anos
(Dica: nome tem 12 letras - fica no intervalo)

FOTO

70
Q

Como descobrir a faixa etária da Epifisiólise

A

Pacientes mais velhos: 10-16 anos
-Contar as 12 letras (está no intervalo)

OBS: Legg-Calvén-Perthes: 4-8 anos

71
Q

Como descobrir a faixa etária da doença de Legg-Calvén-Perthes?

A

Pacientes novos: 4-8 anos
- Contar letras 4,5,7 (intervalo)

OBS: Epifisiólise 10-16

72
Q

Como diferenciar pela epidemiologia as seguintes doenças:

  1. Legg-Calvén-Perthes
  2. Epifisiólise
A

Contar as letras para descobrir a idade

  1. Legg-Calvén-Perthes: 4-8 anos (Letras 4,5,7)
  2. Epifisiólise: 10-16 anos (letras 12)