Cirurgia Flashcards
Fatores de risco para CEC esofágico
Tabagismo
Etilismo
HPV 16 e 18
Acalasia
Bebidas quentes
Fatores de risco para adenocarcinoma esofágico
Obesidade
DRGE
Bisfosfonatos
Local preferencial de CEC e adenocarcinoma esofágico
CEC > médio e proximal
Adenocarcinoma > distal/transição EG
Exames a serem solicitado a no estadiamento do CA de esôfago
CEC > TC tórax, cervical, abdome/pelve / eco EDA (se tumor precoce) / PET CT / laringobroncoscopia (ver invasão e tumores sincronicos)
Adenocarcinoma > TC tórax, cervical, abdome/pelve / eco EDA (se tumor precoce) / PET CT
Tratamento de CA de esôfago T1aN0
T1a > Restrito à mucosa
Tratamento endoscópio
Tratamento de CA de esôfago T1bN0
Restrito à submucosa
Esofagectomia up front
Tratamento de CA de esôfago T3, T4 ou qualquer grau com acometimento linfonodal
Neoadjuvância
Protocolo CROSS (RT + QT) > geralmente para CEC
Protocolo FLOT > só QT; geralmente para adenocarcinoma
5-7 semanas após neo > re-estadiar e SEMPRE fazer esofagectomia
O que determina a irressecabilidade de um tumor de esôfago?
- envolvimento de aorta, coluna ou via aérea
- metástase à distância
- linfonodomegalia não regional
Tipos de esofagectomia
> Esofagectomia em 3 campos (McKeown)
- Mais feita no Brasil
- 3 acessos: toracotomia direita + laparotomia supra umbilical + anastomose CERVICAL
> Esofagectomia transhiatal com anastomose cervical
- não consegue tirar direito linfonodoa torácicos
> Esofagectomia transtorácica Ivor-Lewis
- Laparotomia + toracotomia direita + anastomose INTRATORÁCICA
Classificação de Siewert para adenocarcinoma
Ponto zero = transição esôfago-gástrica
S1 > +1 ao +5 (câncer do esôfago)
S2 > -2 ao +1 (câncer da junção)
S3 > -5 ao -2 (câncer gástrico)
Contraindicações absolutas de VLP
- instabilidade hemodinâmica
- TCE grave (porque aumenta a PIC)
Contraindicações relativas de VLP
- doença cardiopulmonar grave
- TCE moderado
- Cirurgias prévias
- obesidade mórbida
- hipertensão portal
Critérios clássicos para ressecação endoscópica de tumor gástrico
- tumor restrito à mucosa (T1a)
- tumor < 2cm
- tumor bem diferenciado
- não ulcerado
- sem invasão linfovascular
- sem acometimento de linfonodo
Tratamento do GIST gástrico
Ressecção tumoral em cunha sem linfadenectomia
Terapia adjuvante no GIST gástrico
Imatinibe (gleevec), se lesão > 2cm
Tipos de fístula pós gastrectomia com reconstrução em Y de Roux
- Fístula esofagojejunal (pode ser investigada com azul de metileno)
- Fístula gastrojejunal
- Fístula pancreática (associada a linfadenectomia)
- Deiscência do coro duodenal (dosar amilase e bilirrubina; pode receber dieta VO, pois deiscência está fora do trânsito)
Definição de câncer gástrico precoce
Invasão até a submucosa, independente de acometimento linfonodal
Cromogranina A é marcador para qual tumor?
Tumor neuroendócrino
c-KIT é marcador de qual tumor?
GIST
Conduta no esôfago de Barrett com displasia de baixo grau
Vigilância endoscópica
Tumor gástrico de submucosa mais comum
GIST
Aspecto endoscópico do GIST
Lesão gástrica que abaula a mucosa + umbilicação
Tumor gástrico mesenquimal mais comum
GIST
Tumor esofágico mesenquimal mais comum
Leiomioma
Fórmula de Parkland e tempo de infusão
4 x SCQ x peso
Metade deve ser infundida nas primeiras 8h do trauma; a outra metade, nas 16h subsequentes
Preditores muito fortes de coledocolitíase
Coledocolitíase no usg
Colangite
Bilirrubina > 4
Preditores fortes de coledocolitíase
Colédoco > 6mm
Bilirrubina 1,8-4