Cardio Flashcards

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1
Q

Drogas que reduzem mortalidade no IAM

A

Betabloq, AAS, estatina, IECA

Outros: trombolitico, angioplastia

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Q

Fibrinolitico antigenico

A

Estreptoquinase

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3
Q

Dose clopidrogrel no IAM para trombolise

A

300mg

Se idoso (>75anos): 75mg

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4
Q

Dose clopidrogrel no IAM para angioplastia

A

600 mg

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Q

Dose clopidrogrel no IAM para SCAsSST

A

300mg

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6
Q

Criterios de reperfusao IAM

A

Melhora da dor E redução do Supra ST em pelo menos 50%; arritmias de reperfusao

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7
Q

Droga de 1ª linha anti-anginosa na DAC

A

Beta bloq

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8
Q

Medicacao na bradicardia sintomatica/instavel

A

Atropina 1mg EV 3-5 min (dose max 3mg)

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9
Q

Tto do torsades de pointes

A

Estavel:. Sulfato de magnesio

Instavel: Desfibrilação ( + sulfato de magnésio depois)

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10
Q

Influencia da amiodarona na tireoide

A
  • Pode induzir Hipertiroidismo: efeito Jod Basedow (leva a hiperfunção da gladula) ou por tireoidite
  • pode induzir hipotireoidismo (mais comum)
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11
Q

Hipocalcemia no ECG

A

Prologamento do intervalo QT

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12
Q

Arteria acometida no padrão de Wellens (onda T bifásicas ou ondas T negativas, profundas e simetricas)

A

Arteria descendente anterior

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13
Q

Medicamentos que podem predispor BAVT

A

Antiarritmicos, beta bloq, BCC, digoxina e antidepressivos tricíclicos

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14
Q

Fisiopatologia, ventriculografia e CATE da Takotsubo

A
  • Fisiopatologia: liberação de catecolaminas em paciente suscetível
  • CATE: normal
  • Ventriculografia: balonamento apical transitório do ventrículo esquerdo
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15
Q

Como é a Reduçao da PA na urgencia hipertensiva

A

VO

< 20 - 30 da PAS nas primeiras horas e depois vai para meta em 24-48h

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16
Q

Redução da PA na Emergência hipertensiva

A

IV

Reduzir PA <=25% na 1ªhora
Alvo (2 a 6h): 160 x 110
Alvo (24 a 48h): 130 x 80

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17
Q

Redução da PA na encefalopatia hipertensiva

A

IV

Reduzir 10 a 15% a PAM na 1ªh e 25% da PAM inicial em 24h

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18
Q

Intoxicação por BCC

A

Hipotensao, hiperglicemia

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19
Q

Efeitos adversos do IECA

A
  • HiperK
  • Tosse
  • Piora da DRC
  • Angiodema
  • Broncoespasmo
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20
Q

C.I dos IECA

A
  • HiperK
  • Cr > 3 em nao dialiticos
  • estenose bilateral de arteria renal
  • estenose de arterial renal em rim unico
  • Gestação
  • broncoespasmo prévio com IECA
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21
Q

Efeito adverso dos Tiazídicos

A

4 HIPO e 3 HIPER

  • Hipovolemia
  • HipoK
  • HipoMg
  • HipoNa
  • Hiperuricemia
  • Hiperglicemia
  • Hiperlipidemia

Outros: disfunção sexual, precitação de gota

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22
Q

C.I dos tiazidicos

A
  • Cr > 2
  • TGF < 30
  • Gota
  • Hiperparatireoidismo (retem Ca)
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23
Q

Efeito adverso BCC

A
  • edema maleolar
  • cefaleia
  • rubor facial
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24
Q

C.I dos BCC

A
  • Insuf. cardiaca
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25
Q

Hipercalcemia no ECG

A

Encurtamento do intervalo QT

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26
Q

Quando suspender IECA

A
  • K > 5.5

- piora > 30% da TFG

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27
Q

Causas de IC de alto debito

A
  • anemia
  • tireotoxicose
  • beriberi (deficiencia de tiamina - B1)
  • fistula AV
  • obesidade
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28
Q

ICFEP tem FE _____

A

> = 50%

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29
Q

ICFER tem FE _____

A

< 40%

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30
Q

BNP é usado para investigação de ______. Valor ______ fala contra IC, valor ______ fala a favor de IC

A

Dispneia
<100
>400

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31
Q

BNP do pct obeso na IC

A

Pode estar falso negativo

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32
Q

Estagios evolutivos da IC

A

A: so FR (sem doença)
B: tem doença, mas assintomático
C: tem doença e sintomático
D: refratário

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33
Q

Escala funcional da IC (NYHA)

A

I: sintomas aos grandes esforços
II: sint aos moderados esforços
III: sint aos pequenos esforços
IV: sint no repouso

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34
Q

Medicações que mudam mortalidade no tto da IC

A
  • IECA/BRA
  • betabloq (carvedilol, bisoprolol, succinato de metoprolol)
  • espironolactona
  • hidralazina + nitrato
  • sacubitril + valsartana
  • inibidores da SGLT2 (dapagliflozina, empagliflozina)
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35
Q

Terapia tripla da IC

A

IECA/BRA + betabloq + espironolactona

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36
Q

Medicações sintomaticas da IC

A
  • diureticos (furosemida)
  • digitalicos (digoxina)
  • ivabradina
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37
Q

Tto de acordo com estagio evolutivo da IC

A
  • A: so tratar FR
  • B: IECA/BRA + betabloq
  • C sintomático: + espironolactona (pode usar diureticos)
  • C persistente: acrescenta hidralazina + nitrato OU substitui IECA por sacubitril + valsartana OU adiciona Ivabradina OU ressincronização ventricular OU uso de digitalicos
  • D: suporte circulatorio, transplantes
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38
Q

Qual medicamento usar no tto da IC na C.I. ao IECA/BRA

A

Hidralazina + nitrato

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39
Q

Indicação de terapia de ressincronização cardiaca

A

IC com FE <35% apesar de terapia otimizada e que apresenta BRE com QRS > 150ms (5mm)

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40
Q

Indicação de Ivabradina no tto da IC

A

ICFER com ritmo sinusal com FC > 70 mesmo com terapia otimizada
Em ICFER <=35%

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41
Q

Quando o digitalico é util no tto da IC

A

IC + FA em que o betabloq nao foi suficiente para controlar a FC

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42
Q

Perfis hemodinamicos e respectivo tto na IC descompensada

A
  • A (quente e seco): avaliar outra causa para os sint
  • B (quente e umido): diuretico + vasodilatadores
  • C (frio e umido): inotropico
  • D ou L (frio e seco): hidratação venosa cautelosa
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43
Q

Diagnóstico de hiperaldosteronismo 1º

A

Aumento da Relação aldosterona/atividade renina plasmática (>=30)

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44
Q

Confirmação de Hiperaldosteronismo 1º

A

Teste de infusão salina

Teste de imagem

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45
Q

Alteração histopatologica mais comum em pct com HAS

A

Nefroesclerose benigna

46
Q

Suspeitar de Hiperaldosteronismo 1º

A

HAS + HipoK

Alcalose metabólica

47
Q

Diagnóstico de feocromocitoma

A

Aumento de metanefrinas e catecolaminas urinárias (24h)

48
Q

Fundoscopia da emergência hipertensiva

A

Grau III (hemorragia retiniana e exsudatos)

Grau IV (papiledema)

49
Q

Contraindicações do teste ergométrico

A
  • limitação física
  • ECG de base alterado (BRE, Strain, infraST, HVE)
  • quadros cardíacos agudos (dissecção de aorta, TEP, IAM…)
50
Q

Medicação no estresse farmacológico que tem risco de causar broncoespasmo

A

Dipiridamol

  • não fazer em asmáticos
51
Q

Quando fazer CATE na DAC

A
  • Probabilidade pre teste alta
  • angina CCS III ou IV
  • angina + IC
  • angina + disfunção ventricular no ECO
52
Q

Qual exame escolher para diagnóstico de DAC

A

Consegue fazer exercício: olhar ECG basal

  • ECG normal: teste ergométrico
  • ECG anormal: cintilografia ou ECO de esforço

Não consegue fazer exercício:

  • precisa de avaliação anatômica (probabilidade mais alta): angioTC ou AngioRM de coronárias
  • não precisa de avaliação anatômica: ECO com dobuta ou cintilografia com dipiridamol ou RM cardiaca
53
Q

Medicações cardio protetoras na DAC

A

AAS, estatina, IECA, colchicina

54
Q

Estatina de alta potência

A

Atorvastatina 40 - 80 mg

Rosuvastatina 20 - 40 mg

55
Q

Tto da DAC

A

AAS + Estatina + IECA + b-bloq

56
Q

Tamanho do supra para diag

A

> =1 mm

Em V2 e V3:

  • Mulheres: >= 1.5
  • homens com >40 anos: >=2
  • homens com <40 anos: >=2.5

Em V7 - V9, V3R, V4R: >=0.5

57
Q

Oxigênio na SCA

A

Se Sp02 < 90%

58
Q

Terapia farmacológica da SCA

A

ABC - E3

AAS
B-bloq
Clopidogrel 
Enalapril (IECA)
Estatina
Enoxaparina (heparina)
59
Q

Conduta na trombólise de IAM sem sucesso

A

Mandar para CATE imediatamente

60
Q

Conduta na trombólise de IAM com sucesso

A

Mandar para CATE em 2 a 24h

61
Q

Tempo máximo para trombolisar

A

SupraST <12h

62
Q

Tempo máximo de transferência do IAM

A

120 min

63
Q

Dose enoxaparina nos idosos na SCA

A

0.75mg/kg

64
Q

Classificação de dissecção de aorta

A

Stanford:

  • Tipo A: quando pega aorta ascendente
  • Tipo B: a partir da subclávia esquerda

De Bakey:

  • I: toda a aorta
  • II: só ascendente
  • III: só descendente
65
Q

Tto dissecção de aorta

A

Controle da dor (morfina) + controle da FC (b-bloq) + controle da PA (nitrato)
- 1º abaixa a FC e dps a PA

Cirurgia:

  • stanford A: sempre (cirurgia aberta -> troca de aorta)
  • stanford B: se complicada (diâmetro >=5 cm; dor refratária; sinais de ruptura; lesão de órgão alvo)
66
Q

Conduta no IAM na gestante

A

Gestante pode angioplastar mas NÃO PODE trombolisar

67
Q

Conduta após o choque na PCR

A

Retornar as compressões cardíacas

68
Q

Quando checar o pulso durante a PCR

A

Apenas se ritmo organizado

69
Q

Conduta na TV monomorfica

A

Checar pulso

  • Pulso ausente: choque + RCP
  • Pulso presente: ver estabilidade

Pct instável: cardioversao eletrica
Pct estável: amiodarona

70
Q

CHA2DS2VAS

A
Congestão - ex: ICC
Hipertensão 
Age- idade >75 anos (2 pt)
Diabetes
Stroke- AVC, AIT (2 pt)
Vasculopatia - ex: IAM, DAP, placa aortica
Age >65 anos
Sexo feminino
71
Q

Indicação de anticoagulação para o resto da vida nas arritmias

A
  • FA valvar
  • pontuação >= 2 no CHA2DS2VAS para H
  • pontuação >= 3 no CHA2DS2VAS para M
72
Q

Conduta na FA

A

Pct instável: cardioversao eletrica
Pct estável: controle de FC e anticoagulação, controle do ritmo (nos refratários)

> 48h: fazer ECO
<48h: reversão (amiodarona) + anticoagulação

Sem ECO: warfarin 3-4 sem
ECO sem trombo ou já fez warfarin por 3-4 sem: reversão

73
Q

5H e 5T da PCR

A
Hipovolemia
HipoK/HiperK
Hipotermia
H+ (acidose)
Hipóxia
Tensão (Pneumotórax)
TEP
Tamponamento 
Trombose coronariana (IAM)
Toxinas
74
Q

RX de tórax na ICC

A
  • linhas B de Kerley
  • cardiomegalia
  • inversão da trama vascular (dilatação de vasos nos lobos superiores)
  • derrame pleural (unilateral à D)
75
Q

Tto da ICFEP

A
  • empaglifozina
  • controle das comorbidades
  • mudança do estilo de vida
  • diuréticos
76
Q

critérios de instabilidade da taquiarritmia

A

5D’s

Dispneia
Dor toracica 
Diminuição do nível de consciência 
Desmaio 
Diminuição da PA
77
Q

Lesões de Janeway

A

Endocardite infecciosa

  • leses eritematosas ou hemorrágicas pequenas e indolores nas regiões palmares e plantares. Petequias subungueais
78
Q

Causas de QT longo

A

Antiarritmicos, cloroquina, azitromicina, Loratadina, antidepressivo tricíclico, BAVT, HipoK, HipoCa, HipoM

Predispõe a Torsades de Points

79
Q

Critérios de Duke para endocardite bacteriana

A

MAIORES
- Microbiológico:
. 2 hemoculturas com germes típicos (S aureus, S viridans, S gallolyticus / bovis, Enterococcus spp, HACEK)
. 1 HMC ou sorologia (Coxiella)
. hemocultura persistentemente positiva
- Acometimento endocárdico: nova regurgitação valvar / sopro, vegetação

MENORES

  • Fenômenos imunológicos: glomerulonefrite, fator reumatóide positivo, nódulos de Osler, manchas de Roth
  • Fenômenos vasculares: manchas de Janeway, hemorragia conjuntival, embolia séptica, aneurisma micótico, Infarto pulmonar, Hemorragia intracraniana, Embolia arterial
  • Febre
  • Predisposição (valvopatia, drogas injetáveis)
  • HMC sem preencher critério maior
80
Q

Conduta CHA2DS2VAS >=2

A

Anticoagulante

81
Q

Conduta CHA2DS2VAS <1

A

Avaliar risco de sangramento

82
Q

Ritmos de PCR que usa amiodarona

A

Os chocáveis

TV
FV

83
Q

Pericardite

A
  • ocorre isoladamente ou 2ª a dç sistêmica
  • clínica: dor torácica, atrito pericárdico, pode evoluir com derrame pericárdico
  • ECG: supra difuso ST e infra PR
  • Tto: AINE (ex: AAS ou Ibuprofeno por 1-3 sem)
84
Q

HAS pelo MRPA

A

Média PA >=135 x 85

85
Q

HAS pelo MAPA

A

Vigília: >= 135 x 85
Sono: >= 120 x 70
24h: >=130x80

86
Q

Principal causa de HAS na adolescência

A

Hipertensão arterial essencial

87
Q

Efeito da losartana além de anti-hipertensivo

A

Efeito modesto de antiagregante plaquetário e uricosúrico

88
Q

Cardiomiopatia hipertrofica

A
  • sopro sistolico que diminui quando o pct se agacha (aumenta o retorno venoso) e aumenta com a posição ortostática ou valsalva (reduz retorno venoso)
  • ECG: hipertrofia
  • principal causa de morte súbita cardíaca em pcts jovens
  • doença hereditária
89
Q

Classificação de Killip

A

Mortalidade pelo exame físico

I: normal
II: B3, estertores bibasais, turgência de jugular
III: EAP
IV: Choque cardiogênico

90
Q

Paredes do IAM e respectivo vaso acometido

A

. Septal: V1-V2 -> DA (ramo septal)
. Anterior: V3-V4 -> DA
. Anterosseptal: V1-V4 -> DA
. Lateral: V5-V6 -> Cx
. Anterolateral: V5-V6 + D1 e aVL -> DA ou Cx
. Lateral alta: D1 e aVL -> Cx
. Anterior extensa: V1-V6 + D1 e aVL -> DA proximal ou TCE
. Inferior: D2, D3 e aVF -> CD ou Cx
. Posterior: V7-V8 (+ infra de V1-V4) -> CD ou Cx
. Ventrículo direito: D2, D3 e aVF + V3R e V4R -> CD

91
Q

AAS é um inibidor de COX____

A

1

92
Q

ECG derrame pericárdico

A

Alternância elétrica

QRS baixa voltagem

93
Q

Em que momento da PCR faz amiodarona

A

“Depois de 3 choques, vou fazer 300 de amiodarona”

94
Q

Exame padrão ouro para ver FEVE

A

RNM cardiaca

95
Q

O que significa onda Q patológica no ECG

A

Área inativa

96
Q

Indicações para puncionar derrame pericárdico

A
  • Sintomas de tamponamento cardiaco
  • Tuberculose
  • Neoplasia
  • Pericardite bacteriana (derrame purulento)
  • Paciente HIV+
  • Na suspeita de etiologia com tratamento específico
97
Q

Queda PA sistolica >10mmHg na inspiração

A

Pulso paradoxal

Pensar em Temponamento cardiaco/pericardite

- Derrame pericárdico impede
a distensão da parede livre do VD,
restringindo sua expansão -> Septo
interventricular desloca a VE 
- Resultado: baixa pré carga, disfunção diastólica do VE, baixo débito cardíaco e pulso paradoxal
98
Q

Linhas B de Kerley

A

Edema interlobular

99
Q

Dose AAS no IAM

A

200-300mg ataque
100mg manutenção

VO

100
Q

Dose heparina no IAM com supra

A

Enoxaparina 30mg EV + manutenção SC após

Manutenção: 1 mg/kg de 12/12h

  • Se > 75 anos: 0,75 mg/kg de 12/12h
  • Se CICr < 30 ml/min: 1mg/kg 1x/dia

Obs: dose de ataque se for trombolisar

101
Q

Quando dá 02 no IAM

A

Se Sat02 <=90%

102
Q

O que é Pressão de pulso

A

PAS - PAD

normal: >=40

103
Q

IC com espessamento septal

A

Amiloidose cardiaca

- é uma infiltração de proteínas entre as células miocárdicas

104
Q

Torto de estenose de artéria renal

A

Revascularização por angioplastia percutânea com ou sem implante de stent

105
Q

Linhas B de Kerley (linhas B difusas)

A

Congestão pulmonar

Estão presentes no edema pulmonar, processos inflamatórios/infecciosos do parênquima

106
Q

“Hepatização” do parênquima pulmonar no USG

A

Pneumonia

107
Q

Usg torácico com “sinal da praia”

A

Pulmão normal

108
Q

USG torácico com “sinal do código de barras”

A

Pneumotórax

  • significa a perda do deslizamento pleural
109
Q

Meta LDL no muito alto risco cardiovascular

A

<50

Perfil:
- Doença ateroscletórica significativa (> 50% de obstrução) em coronários, cerebrovascular ou artérias periféricas (independentemente de eventos prévios).
- Pacientes com eventos prévios, como AVC, IAM ou isquemia aguda
de membros inferiores

110
Q

Meta LDL no alto risco cardiovascular

A

<70

Perfil:
- Homens com risco global > 20%
- Mulheres com risco global > 10%
- Aterosclerose subclínica como ITB
< 0,9, escore de cálcio coronário
> 100, placas ateroscleróticas em
angiotomografia de coronária
- Aneurisma de aorta abdominal
- DRC não dialitica
- LDL >= 190 mg/dL
- DM tipo 1 ou 2 com LDL entre 70 e 189
mg/dL e fatores de risco
111
Q

Meta LDL no risco intermediário cardiovascular

A

<100

Perfil:

  • Homens com risco global de 5- 20%
  • Mulheres com risco global de 5- 10%
  • pct DM sem outros fatores de risco
112
Q

Meta LDL no baixo risco cardiovascular

A

<130