AVC e Coma Flashcards
Tipos de AVC:
→ Isquemico (85 a 95%)
→ Hemorragico
Tudo em neurologia agudo…
Se não é trauma, é vascular!
Tríade clássica do quadro clínico dos AVC:
→ Instalação aguda
→ Sinais neurológicos focais
→ Síndromes clinicas
Sinais neurológicos focais:
Sinais de localização de uma área do cérebro atingida.
Um paciente que perde a consciência, mas não apresenta paralisia de uma parte do corpo ou quaisquer outros sinais neurológicos focais. É provável que seja AVC?
Apesar de ser possível, é MUITO POUCO PROVAVEL.
Qual é a topografia da lesão do AVC se o paciente apresenta a Síndrome de Wallenberg?
AVC na região dorso lateral do bulbo, pegando a artéria cerebelar posteroinferior.
Paciente de 64 anos, hipertenso e diabético, com quadro súbito de hemiplegia direita e afasia. Qual provável diagnostico?
AVC no hemisfério cerebral esquerdo.
Alterações que o paciente pode apresentar ao ter um AVC no hemisfério cerebral esquerdo (dominante):
→ Hemiparesia direita
→ Alteração da sensibilidade à direita
→ Afasia
→ Comprometimento do olhar conjugado para a direita
→ Disartria
→ Comprometimento da leitura, escrita e cálculo.
Como a neurologia determina qual hemisfério cerebral é o dominante?
Para a neurologia, o hemisfério dominante é aquele que possui a área da linguagem. Na maioria das pessoas destras e metade das canhotas apresentam a área da linguagem no hemisfério cerebral esquerdo (Dominante).
Definição de Afasia:
O individuo pede a capacidade do discurso, não conseguindo mais elaborar o discurso, esquecendo as palavras (Afasia Motora) ou não compreende o que lhe é dito (Afasia sensitiva).
Definição de disartria:
O indivíduo não consegue articular as frases ou palavras porque os músculos fonatórios foram afetados pelo AVC.
Como é o comprometimento do olhar conjugado para a direita em um paciente com AVC no hemisfério cerebral esquerdo?
O olhar pode ficar neutro ou apresenta um olhar “magnético” para a esquerda (de modo involuntário).
O comprometimento da leitura e escrita entram como Afasia?
SIM, lembrando que afasia ocorre na linguagem falada (verbalizada) e na linguagem escrita (leitura e escrita).
Qual região cerebral é atingida em pacientes com comprometimento no cálculo em AVC no hemisfério cerebral esquerdo?
Lobo parietal esquerdo, área responsável pelo cálculo
Alterações que o paciente pode apresentar ao ter um AVC no hemisfério cerebral direito (não dominante):
→ Hemiparesia esquerda
→ Alteração da sensibilidade à esquerda (hemihipoestesia)
→ Comprometimento do olhar conjugado para a esquerda
→ Disartria
→ Desorientação espacial
→ Síndrome da heminegligência.
Como é a desorientação espacial em um paciente com AVC em hemisfério cerebral direito?
O paciente não sabe e se confunde com frequência em relação ao “direito” e “esquerdo”
Alterações que o paciente pode apresentar ao ter um AVC no tronco cerebral:
→ Deficit motor ou sensitivo nos quatro membros (tetraparesia ou tetraplegia)
→ Nistagmo vertical (quase que patognomônico) e horizontal.
Alterações que o paciente pode apresentar ao ter um AVC no cerebelo:
→ Ataxia de tronco (com acometimento de vermis cerebelar), caindo quando fica em pé e membros ipsilaterais a lesão
→ Dismetria
→ Mirada lateral desconjugada
→ Incoordenação.
Alterações que o paciente pode apresentar ao ter um AVC nos lobos occipitais:
Defeitos de campo visual bilateral (hemianopsia contralateral a lesão).
Como diferenciar o Nistagmo de uma Labirintopatia de um acometimento do SNC (como um AVC de tronco cerebral)?
O Nistagmo de tronco cerebral resulta em um Nistagmo VERTICAL (sendo quase que patognomonico), enquanto que o Nistagmo HORIZONTAL reflete uma Labirintopatia.
Alterações que o paciente apresenta ao ter um infarto no tálamo por um AVC:
Amnésia. Apesar da memória estar associado ao córtex cerebral, o tálamo é importante no circuito de memória.
Pacientes que chega na emergência com Vertigem, como prosseguir?
Excluir a possibilidade do SNC estar afetado, testando os nervos cranianos, vendo se o paciente apresenta Nistagmo vertical
Irrigação das regiões posteriores encefálicas:
As artérias vertebrais formam as artérias basilares → as artérias basilares, na maioria das vezes, se divide e seu termino formam as artérias cerebrais posteriores → as artérias cerebrais posteriores irrigam os lobos occiptais, responsáveis pela visão (Hemianopsia contralateral a lesão). As artérias basilares também emitem ramos que vão irrigar todo o tronco cerebral e cerebelo.
Escala de Cincinnati:
Paresia Facial, erguer os membros superiores e falar uma frase.
Como é o teste da paresia facial na Escala de Cincinnati?
Pede para o paciente sorrir. Se não houver simetria no sorriso, deve-se procurar ajuda médica.
Como é o teste de erguer os membros superiores na Escala de Cincinnati?
Pede para o paciente erguer os dois membros superiores. Se um não levantar com a mesma altura do outro, deve-se procurar ajuda médica.
Como é o teste de falar uma frase na Escala de Cincinnati?
Se o paciente sentir dificuldade de falar, ou falar embolado, deve-se procurar ajuda médica.
Parâmetros utilizados na Escala de avaliação NIHSS:
Nível de consciência, respostas verbais, resposta a comandos, olhar conjugado, campo visual, paralisia facial, força em MMSS, força em MMII, ataxia dos membros, sensibilidades linguagem, disartria e desatenção.
Utilidade dos exames complementares para o diagnóstico do AVC:
Auxiliar no diagnóstico de AVC (que é clínico), dizendo se é isquêmico (normal ou hipodenso na TC) ou hemorrágico (Hiperdenso na TC)
Quais exames complementares que podem auxiliar no diagnóstico do AVC?
→ TC de crânio sem contraste
→ Angio-TC de crânio
→ RNM de crânio
→ Angio-RNM de crânio
Vantagem adicional da Angio-TC ou da Angio-RNM de crânio no auxilio do diagnóstico do AVC:
Se há obstrução de algum vaso sanguíneo cervical, que irriga o cérebro, ou algum vaso intracraniano.
O que a RNM com estudo da difusão mostra em pacientes com AVC?
Consegue mostrar se tem lesão de membrana celular, por conseguir avaliar a velocidade de difusão das partículas de água através dos tecidos que a ressonância está estudando.
Quais são as alterações celulares quando há lesão de membrana celular mostrada pela RNM com estudo da difusão em pacientes com AVC?
A lesão de membrana celular faz com que o citoplasma fique mais gelatinoso e, assim, há uma restrição de difusão da água, fazendo com que isso seja transformado em imagem.
A lesão de membrana celular faz com que o citoplasma fique mais gelatinoso e, assim, há uma restrição de difusão da água, fazendo com que isso seja transformado em imagem.
Mostra uma região hiperintensa (branca), correspondendo a área cerebral infartada. É uma lesão irreversível e aguda. Após algumas semanas essa imagem não pode ser mais vista no exame.
Utilidade das Angio-RNM ou Angiografia digital da carótida em pacientes com AVC:
Mostrar se há algum grau de estenose ou não nesse vasos, podendo ser a causa do AVC. O radiologista consegue medir o grau de estenose, que ocorre geralmente na bifurcação do vaso
Qual é o exame padrão ouro para verificar estenose de carótida?
Angiografia digital da carótida.
Qual deve ser o atendimento pré-hospitalar em um paciente com suspeita de AVC?
→ Manutenção das funções vitais
→ Identificação precoce do AVC (tratamento em fase aguda é fundamental)
→ Transporte rápido
→ Notificação imediata.
Qual é a melhor forma de Identificar precocemente se o paciente está com AVC?
Através da ESCALA DE CINCINNATI!
Quais são as medidas gerais realizadas no tratamento de um paciente com AVC?
→ Internação imediata (unidade de AVC) → Paciente deitado com cabeceira a 30º → Proteção das vias aéreas → Manter oxigenação adequada → Pressão arterial NÃO deve ser reduzida → Manter glicemia normal → Combater hipertermia → Monitorização cardíaca contínua.
Qual a utilidade de deitar o paciente com AVC na fase aguda com cabeceira a 30º?
Melhora o fluxo sanguíneo cerebral, melhora retorno venoso e evita edema cerebral
Qual a utilidade de proteger as vias aéreas do paciente com AVC na fase aguda?
Evitar que o mesmo morra de asfixia.
Qual a utilidade de NÃO REDUZIR a pressão arterial de um paciente com AVC isquêmico na fase aguda?
Diferente do AVC hemorrágico, no AVC isquêmico a pressão arterial deve ser mantida um pouco elevada para garantir fluxo sanguíneo em uma área cerebral que apresenta ainda atuação da circulação colateral em uma região que há obstrução.
Em quais situação se pensa em reduzir a Pressão arterial de um paciente com AVC isquêmico na fase aguda?
Deve-se reduzir a PA desses pacientes apenas quando a PA sistólica estiver superior a 220 mmHg ou a PAM estiver superior a 130 mmHg, em pacientes com Aneurisma de AORTA ou que teve IAM recente. Caso contrário, NÃO REDUZIR A PA (deixar níveis por volta de 140/90 mmHg)!
Qual a utilidade de combater a hipertermia em pacientes com AVC isquêmico na fase aguda?
A hipertermia aumenta a área de lesão cerebral, sendo útil a realização de anti-térmicos.
Qual a utilidade de fazer monitorização cardíaca contínua em pacientes com AVC isquêmico na fase aguda?
Observar se o paciente irá apresentar alguma arritmia ou SCA.
Quais são as condições clínicas em que deve ser priorizadas nas emergências?
AVC, PCR e Dor torácica aguda. A intervenção mais rápido possível altera o prognostico do paciente.
Qual deve ser o tempo adequado que um paciente com AVC deve ter acesso a um medico em uma unidade hospitalar?
10 minutos
Qual deve ser o tempo adequado que um paciente com AVC deve já ter realizado a TC de crânio para excluir causas hemorrágicas?
25 minutos
Qual deve ser o tempo adequado que um paciente com AVC deve já ter em mãos o laudo da TC de crânio realizada?
45 minutos
Qual deve ser o tempo adequado que um paciente com AVC deve ser tratado (Tempo PORTA-AGULHA)?
60 minutos
Qual deve ser o tempo adequado que um paciente com AVC deve ter acesso a um neurologista?
15 minutos
Qual deve ser o tempo adequado que um paciente com AVC deve ter acesso a um neurocirurgião caso confirmado a presença de AVC hemorrágico na TC de crânio?
2 horas
Qual deve ser o tempo adequado que um paciente com AVC deve ter admissão a um leito monitorado (CTI)?
3 horas
O que o estudo publicado no New England Journal of Medicine mostrou em 1995 sobre a utilização do rt-PA (Alteplase, cujo nome comercial é Actilyse), um ativador de plasminogênio tissular, em pacientes com AVC?
Demonstrou que a realização do trombolítico em pacientes com AVC isquêmico, em até 3 horas, quando comparado ao placebo, reduzia em até 33% o número de sequelas pós-AVC após 3 meses (Alcançando grau 2 na Escala de Rankin).
Em 2008, um artigo europeu publicado New England Journal of Medicine alterou o tempo que deve ser iniciado o ativador de plasminogênio tecidual (trombolítico), Alteplase (rt-PA), em pacientes com AVC isquêmico. Qual é?
O estudo mostrou que o paciente com AVC isquêmico se beneficiaria do trombolítico em até 4,5 horas, e não mais 3 horas como o estudo de 1996 demonstrou.
Indicação do uso de trombolítico em pacientes com AVC isquêmico?
Insulto isquêmico persistindo por mais de 30 minutos e com até 4,5 horas da sua instalação
Qual a dose de trombolítico que deve ser utilizada em pacientes com AVC isquêmico?
Uso intravenoso de rt-PA na dose de 0,9 mg/Kg. 10% da dose in bolus e o restante em infusão por 60 minutos.
O que acontecerá se um médico que não estudou AVC isquêmico infundir os 90% restante da dose de rt-PA mais lento do que 60 minutos?
O paciente terá uma chance menor de reperfundir a artéria ocluída.
O que acontecerá se um médico que não estudou AVC isquêmico infundir os 90% restante da dose de rt-PA mais rápido do que 60 minutos?
O paciente terá uma chance maior de ter uma transformação hemorrágica do seu AVC.
Em quanto tempo de AVC isquêmico o paciente pode ser um candidato a realização de uma trombectomia mecânica (por um cateter de entrada femoral)?
Entre 4,5h e 6 horas.
Contra-indicação do uso de trombolítico em pacientes com AVC isquêmico?
Cirurgia recente, algum quadro de hemorragia recente, caso de AVC hemorrágico nos últimos 3 meses ou AVC isquêmico nos últimos 90 dias.
Pacientes com AVC isquêmico com sinais precoce de grande extensão da lesão (pacientes muito graves clinicamente) ou na TC de crânio sem contraste inicial mostrar > 1/3 do território da Artéria cerebral média acometida. É um candidato a Trombólise?
NÃO, pelo alto risco de transformação hemorrágica, além do que alterações hipodensas na TC de crânio s/ contraste é um indicativo de lesão isquêmica IRREVERSIVEL (não adiantando mais intervenção trombolítica química).
Paciente com AVC apresentando sintomas leves, NIHSS < 4, com sintomas sensitivos (parestesia) de um lado do corpo melhorando espontaneamente. Vale a pena fazer trombólise química?
Não vale a pena fazer pela alta probabilidade de melhora clínica independente do trombolítico ou não.
Paciente com AVC apresentando NIHSS < 4, porém o único sintoma que ele apresenta é afasia que não está melhorando espontaneamente. Vale a pena fazer trombólise química?
SIM, por ser uma condição clinica muito incapacitante.
Se optou-se trombolisar quimicamente um paciente com AVC isquêmico com rt-PA, como deve ser o controle da Pressão arterial?
O controle deve ser mais rigoroso, não aceitando uma PA > 180 x 110 mmHg.
Quais medicamentos hipotensores podem ser utilizados em paciente com AVC isquêmico que realizou trombólise química e apresenta PA > 180 x 110 mmHg?
→ Betabloqueadores IV
→ IECA IV
→ Nitroprussiato de sódio IV (Nipride - o mais disponível no Brasil)
Qual objetivo da trombólise química o mais rápido possível em pacientes com AVC isquêmico?
Impedir que a penumbra isquêmica (lesão isquêmica reversível) tenda a evoluir para o infarto cerebral (lesão isquêmica irreversível mostrada como região hipodensa na TC de crânio). Essa transformação ocorre se não houver revascularização imediata da área acometida.
Qual é o ponto negativo da revascularização em pacientes com AVC isquêmico?
As áreas extensas de infarto (sem penumbra) não melhorarão com a revascularização. Ao abrir esse vaso, além de não salvar a área infartada, AUMENTARÁ o risco para uma transformação hemorrágica.
Como deve ser o controle neurológico rigoroso em pacientes pós-trombólise?
→ Avaliar pupila do paciente
→ Nível de consciência
→ Déficit focais (se estão piorando ao longo do tempo), principalmente nas primeiras 24h pós-trombolise.
Qual a importância da monitorização cardíaca e pressórica em pacientes pós-trombólise?
→ Monitorização cardíaca: avaliar se o paciente vá desenvolver alguma arritmia
→ Monitorização pressórica: garantir que a PA do paciente não ultrapasse 180 x 110 mmHg.
Pode ser realizado cateterização venosa central ou punção arterial nas primeiras 24h em pacientes pós-trombólise?
NÃO, porque a chance de sangramento é muito grande. Devendo ser feito em pacientes muito graves, em choque, guiado por USG.
Apesar da contraindicação, em casos de extrema urgência (pacientes muito graves com choque) podem fazer cateterização venosa central ou punção arterial nas primeiras 24h, guiados por USG. Nessa situação, qual veia deve ser evitada para tal procedimento?
A SUBCLÁVIA, já que é uma veia compressível, devendo ser feita em jugular interna ou femoral (por serem vasos compressíveis).
Pode ser passado uma Sonda NasoGástrica (SNG) nas primeiras 24h em pacientes pós-trombólise?
NÃO, porque pode causar sangramento no trato digestivo.
Pode ser passado uma Sonda Vesical até 30 minutos do término da infusão do rt-PA?
NÃO, pelo risco de sangramento o trato urinário e o paciente evoluir com uma hematúria importante.
Pode ser administrado antiaagregante plaquetário ou outro antitrombótico nas primeiras 24h em pacientes pós-trombólise?
NÃO, pelo risco de causar sangramentos. Após o momento de estabilização, provavelmente o paciente precisará fazer um AAS ou outro antiagregante em casos de foco embólico, mas não deve ser feito nas primeiras 24h.
Qual é a chance de um paciente pós-trombólise desenvolver hemorragia?
6%, sendo na maioria das vezes pequena (sem repercussão clínica) e cuja conduta não é fazer nada (é até bom, porque prova que, de fato, houve reperfusão).
Pacientes pós-trombólise que desenvolveram: hemorragia com repercussão clínica, hemorragia com desvio da linha média pela TC de crânio ou um volume grande de hematoma. Qual conduta?
→ Interromper a trombólise se ainda em infusão
→ Administrar crioprecipitado (6-8 U IV) ou Plasma fresco congelado 2 a 6U (se trombocitopenia, que é raro de acontecer).
Qual objetivo de administrar crioprecipitado 6-8 U IV em pacientes pós-trombólise com transformação hemorrágica?
Manter fibrinogênio sérico > 100 mg% e interromper o sangramento, parando o crescimento do hematoma.
Qual objetivo de administrar plasma fresco congelado 2 a 6 U em pacientes pós-trombólise com transformação hemorrágica?
Aumentar os níveis séricos dos fatores de coagulação.
Paciente pós-trombólise com transformação hemorrágica apresentando baixo nível de plaquetas ou uso de antiagregantes plaquetários. Qual a conduta?
Infusão de 6 a 8 U de plaquetas
Pacientes pós-trombólise com transformação hemorrágica apresentando anemia (evento raro). Qual conduta?
Infusão de concentrado de hemácias, objetivando manter hemoglobina > 10 mg%.
Qual a utilidade do MISMATCH?
Encontrar candidatos a terapia de reperfusão cerebral em pacientes que a RNM de crânio (normal ou com difusão) não mostrou alteração.
Qual a utilidade da RNM de crânio com perfusão, em relação a RNM de crânio com difusão em pacientes com AVC isquêmico?
A RNM com perfusão mostra se uma região está bem ou mal perfundida (com fluxo sanguíneo), idependente de lesão de tecido cerebral ou não. A RNM de difusão mostra apenas se há lesão de tecido cerebral (de forma mais eficiente que a RNM normal).