Anestesiologia Flashcards

1
Q

Quais são as indicações e contraindicações da anestesia?

A

INDICAÇÕES:
Qualquer procedimento que provoque dor, na intenção de promover um tratamento mais tranquilo e eficiente.

CONTRAINDICAÇÕES:
Pacientes alérgicos ao sal anestésico
Cirurgia oral maior
Presença de anomalias na cavidade oral

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2
Q

Quais as vantagens da anestesia local?

A
  • Controle da transmissão do impulso da dor
  • Manter o paciente consciente e capaz de colaborar
  • Possui curta duração
  • Atua apenas localmente
  • Procedimento seguro quando realizado com a técnica correta
  • Não necessita de grande aparato, não há despesa adicional para o paciente
  • Apresenta baixa incidência de morbidade
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3
Q

Qual o mecanismo de ação do anestésicos locais ?

A

Capazes de inibir a percepção das sensações (sobretudo dor) e prevenir o movimento
Não são seletivos para as fibras de dor (bloqueio: fibras sensoriais, motoras e autônomas)
Permitem bloqueio reversível da condução, impedindo a propagação do impulso nervoso
Não produzem alteração do nível de consciência
Reação pH dependente, dissocia-se da forma ionizada liberando a base alcalina lipossolúvel (B) para atravessa a membrana do axônio e ioniza-se (BH+) novamente, o que irá permitir sua ligação ao receptor dentro do canal de sódio (MAIA e PRIMO 2012)
- Os impulsos nervosos atravessam as fibras nervosas por meio de um mecanismo que envolve o transporte iónico de sódio através da membrana neuronal. Com o objetivo de impedir a propagação deste impulso nervoso, os anestésicos locais atravessam a membrana da célula nervosa (axónio) e bloqueiam os receptores que controlam o influxo de íons sódio (MAIA e PRIMO 2012).

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4
Q

Na estrutura molecular dos anestésicos locais, o que diferencia o grupo aromático do grupo amina ?

A

Grupo aromático: eficiência de difusão e intensidade de ligação (porção lipofílica), através da membrana lipídica da célula nervosa (MAIA e PRIMO 2012).
Grupo amina: corresponde a porção hidrofílica, conferindo a solubilidade em água necessária para impedir sua precipitação no tubete anestésico e para penetrar no fluido intersticial após sua administração (MAIA e PRIMO 2012).

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5
Q

Quais são os anestésicos do grupo amina e qual a característica do grupo amina?

A

AMINA: VELOCIDADE DE INÍCIO E POTÊNCIA
* Lidocaína, mepivacaína, articaína e prilocaína. Todos são metabolizados pelo fígado e alguns também são metabolizados no plasma sanguíneo (MAIA e PRIMO 2012).
* Maior duração de efeito, sendo indicadas para anestesia injetável (MAIA e PRIMO 2012).

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6
Q

Quais são os anestésicos do grupo ester e qual a característica do grupo ester?

A

ESTER: DURAÇÃO DE AÇÃO E EFEITOS COLATERAIS
* Benzocaína, metabolizada pelo plasma sanguíneo (MAIA e PRIMO 2012).
* Curta duração de efeito, exigindo altas concentrações, indicada para anestesia tópica) (MAIA e PRIMO 2012).
* Possui alta alergenicidade – ácido para-aminobenzoico (PABA) é um produto de seu metabolismo (MAIA e PRIMO 2012).

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7
Q

como a latência do anestésico local influencia na sua ação ?

A

É o período para o início da ação anestésica
 Depende do pKa do fármaco
 Depende do pH do meio (aproximadamente 7,4)
Isso irá ser influenciado nos casos de inflamação do local, que muda o pH do meio, para um pH ácido (aproximadamente 5,0 ou 6,0). Nesses casos, a liberação da base lipossolúvel é dificultada o que consequentemente impede a ação do anestésico. Indica-se injetar a solução anestésica distante da região inflamada, optando-se por uma técnica de bloqueio regional. (MAIA e PRIMO 2012)

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8
Q

Do que depende a toxicidade do anestésico?

A

A toxicidade dos anestésicos locais é dependente de sua absorção sistêmica. A superdosagem é um risco no paciente infantil porque a dosagem tóxica é diretamente proporcional ao peso corpóreo do paciente. (MAIA e PRIMO 2012)

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9
Q

Quais Condutas que podem reduzir o risco de toxicidade durante a administração de AL?

A

® Utilizar carpule com refluxo, realizando aspiração prévia (MAIA e PRIMO 2012)
® Administrar menor dose possível, com concentração mínima necessária para anestesia eficaz (MAIA e PRIMO 2012)
® Utilizar soluções com vasoconstritores, que retardam a absorção do anestésico (MAIA e PRIMO 2012)
® Proporções anatômicas
® Características fisiológicas
® Condição física geral
® Rapidez da injeção e via de administração

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10
Q

Quais as vantagens do uso de vasoconstritores no AL?

A
  • Menor absorção sistêmica – desacelera a taxa de absorção na corrente sanguínea (MAIA e PRIMO 2012)
  • Menor risco de toxicidade (MAIA e PRIMO 2012)
  • Pode promover hemostasia (MAIA e PRIMO 2012) – diminuem o sangramento cirúrgico
  • Possibilita o emprego de menores volumes de anestésico (GUEDES PINTO 2016)
  • Aumenta a eficácia das soluções anestésicas (GUEDES PINTO 2016)
  • Aumenta o tempo de ação
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11
Q

Quais as características da lidocaína ?

A
  • Curto tempo de latência – efeito rápido
  • Média duração
  • Moderada potência (MAIA e PRIMO 2012).
  • Alta toxicidade, entretanto quando associado com o vasoconstritor torna-se baixa (MAIA e PRIMO 2012).
  • Grande atividade vasodilatadora, início de ação de 2 a 3 minutos (MAIA e PRIMO 2012).
  • Mais utilizado a 2% associada a vasoconstritor adrenalina (1:100.000), associada ao vasoconstritor o efeito na polpa é de 1 hora.
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12
Q

Quais indicações e contraindicações da lidocaína ?

A

INDICAÇÕES:
® Qualquer procedimento odontológico que possa causar dor (MAIA e PRIMO 2012).
® É o anestésico de primeira escolha para crianças quando associado a vaso constritores (MAIA e PRIMO 2012).
CONTRAINDICAÇÕES:
® Hipersensibilidade conhecida aos AL do tipo amida (MAIA e PRIMO 2012).

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13
Q

Quais as características da mepivacaina ?

A
  • Apresenta reabsorção mais lenta
  • Ação vasodilatadora menor do que a lidocaína (2% com vaso e 3% sem vaso) (MAIA e PRIMO 2012).
  • Média duração
  • Moderada potência (MAIA e PRIMO 2012).
  • Toxicidade menor que a lidocaína (MAIA e PRIMO 2012).
  • Curto tempo de latência
  • Sem vasoconstritor seu efeito sob a polpa será de 20 minutos (infiltrativa) e 40 minutos (bloqueios regionais)
  • Caso apareçam reações tóxicas, estas serão de maior duração
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14
Q

Quais indicações e contraindicações da mepivacaína ?

A

INDICAÇÕES
® Nos casos em que os vasodilatadores estão contraindicados, uma vez que possui duração de efeito suficiente quando administrada isoladamente (MAIA e PRIMO 2012).
CONTRAINDICAÇÕES
® Hipersensibilidade conhecida aos AL do tipo amida ou a um de seus componentes (MAIA e PRIMO 2012).
® Histórico prévio de alterações graves no fígado (MAIA e PRIMO 2012).

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15
Q

Quais as características da prilocaina ?

A
  • Menos tóxica do que a lidocaína (MAIA e PRIMO 2012), comercializada a 3% com vasoconstritor felipressina
  • Potência moderada (MAIA e PRIMO 2012).
  • Início de ação entre 2 e 4 minutos (MAIA e PRIMO 2012).
  • É rapidamente degradada pelo fígado
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16
Q

Quais indicações e contraindicações da prilocaína ?

A

INDICAÇÕES
® Pode ser indicada para AL em crianças, mas não é o anestésico de primeira escolha (MAIA e PRIMO 2012).
CONTRAINDICAÇÕES
® Pacientes portadores de meta-hemoglobinemia, anemia ou com sintomas de hipóxia (MAIA e PRIMO 2012).

17
Q

Quais as características da articaina ?

A
  • Maior duração
  • Potência superior aos demais anestésicos (MAIA e PRIMO 2012).
  • Toxicidade semelhante à lidocaína (MAIA e PRIMO 2012).
  • Efeitos vasodilatador semelhante a lidocaína, com início de ação entre 2 e 3 minutos (MAIA e PRIMO 2012).
18
Q

Quais indicações e contraindicações da articaína ?

A

INDICAÇÃO
® Pouco justificada em odontopediatria por apresentar efeito anestésico prolongado, aumentando o risco de surgimento de úlceras traumáticas decorrentes de mordedura acidental do lábio (MAIA e PRIMO 2012).
CONTRAINDICAÇÕES
® Portadores de discrasia sanguínea, metaglobinemia idiopática ou congênita, anemia e insuficiência cardíaca e respiratória. (MAIA e PRIMO 2012).
® Pacientes alérgicos a medicamentos que contenham enxofre (sulfas…) (MAIA e PRIMO 2012).

19
Q

Como deve ser realizado o calculo da dose de AL para uma criança de 10 kg?

A

Peso da criança – 10kg
Anestésico local = lidocaína 2%
Dose máxima do adulto = 4,4mg

 1o peso – dose máxima

1 kg ———- 4,4 mg
10 kg ——– x
X = 44 mg

 2ª porcentagem da substância – mg

2 g ——- 100.000ml
2000 mg —— 100 ml
20 mg —– 1 ml

20 mg —— 1 ml
Y ——–1,8 ml
Y = 36 mg

 3o Quantidade de tubetes
1 tubete ——- 36 mg
Z tubete ——- 44 mg
Z = 1,2 tubetes
 Nesse caso não se aplica um tubete inteiro logo na primeira aplicação porque pode ocorrer do dentista necessitar realizar mais de uma aplicação.

20
Q

Quais as características e indicação a anestesia tópica?

A
  • Alívio da dor a curto prazo, usados para diminuir a sensação dolorosa da punção da agulha (MAIA E PRIMO 2012)
  • Contraindicada em lesões ulcerados (devido maior absorvido)
  • Rápida ação e sabor agradável
  • Penetram a profundidade de 2 a 3mm
  • Insolúveis em água – pouco absorvidos na circulação – menor probabilidade de toxicidade sistêmica
  • Apresentações comerciais: lidocaína 5% pomada, lidocaína 10% spray, Benzocaína 20% gel e spray
  • Indicação (MAIA e PRIMO 2012):
     Pré anestesia
     Remoção de dentes decíduos com raízes totalmente reabsorvidas, retidos apenas pela mucosa
21
Q

Quais os dentes anestesiados na anestesia do nervo alveolar superior anterior e como deve ser realizada ?

A
  • Incisivos, caninos superiores decíduos e permanentes
     Estiramento do lábio para distender a mucosa
     Penetração da agulha de 20 mm, região apical na altura do fundo de vestíbulo
     Traciona o lábio contra o bisel da agulha (não forma uma bolha, minimiza o inchaço e incomoda menos)
22
Q

Quais os dentes anestesiados na anestesia do nervo alveolar superior médio e como deve ser realizada ?

A
  • molares decíduos e pré-molares superiores
  • Palpação da crista zigomática maxilar
  • Penetração da agulha para distal (posterior) à crista
  • Direcionamento da agulha para região da tuberosidade
23
Q

Quais os dentes anestesiados na anestesia do nervo alveolar superior posterior e como deve ser realizada ?

A
  • segundos molares decíduos e 1º molar permanente
  • anastomose: alveolar médio e alveolar posterior
  • processo zigomático espesso
24
Q

Quais os dentes anestesiados na anestesia do nervo incisivo e mentoniano e como deve ser realizada ?

A
  • Ramos terminais do nervo alveolar inferior
  • Dentes inferiores, mais indicados incisivos e caninos
  • Atenção anastomose (região do incisivo)
  • Deposição lenta da solução anestésica
25
Q

quais os dentes anestesiados na anestesia do nervo alveolar inferior e quais são as características importantes dessa técnica?

A
  • Anestesia por bloqueio regional
  • Inervação dos dentes inferiores decíduos e permanentes, bem como do tecido ósseo e mucoso da mandíbula, e do lábio inferior (MAIA e PRIMO 2012)
    Para realizar essa técnica é importante saber que esta deve ser realizada no nível do forame mandibular, o qual apresenta posições diferentes, de acordo com a idade da criança. Em crianças jovens (com menos de 4 anos de idade), o forame mandibular localiza-se normalmente, abaixo do plano oclusal e, à medida que a criança cresce, ele se move para uma posição mais alta (MAIA e PRIMO 2012)
26
Q

Descreva a técnica para anestesia do nervo alveolar inferior:

A

TECNICA (MAIA E PRIMO 2012)
1. Solicita-se a criança o máximo de abertura de boca possível para facilitar a visualização da rafe pterigomandibular.
2. Posiciona a carpule entre os dois molares decíduos do lado oposto ao que será anestesiado, na altura do plano oclusal e paralelo a ele.
3. Introduz-se um pouco a agulha entre a linha obliqua interna da mandibula e a porção mais inferior da rafe pterigomandibular, depositando-se algumas gotas de anestésico para promover a anestesia do nervo lingual
4. Após a aspiração negativa, deve-se avançar com a agulha direcionando-a posteroinferiormente na parte mais profunda da rafe pterigomandibular, objetivando-se a proximidade com o forame mandibular, o qual apresenta localizações diferentes em relação ao plano oclusal, de acordo com a idade da criança. Assim quanto mais jovem for a criança, maior deve ser a inclinação posteroinferior da agulha em relação ao plano oclusal.
5. Após o contato da agulha com o osso, deve-se recuar ligeiramente e injetar lentamente a solução anestésica
6. Esta técnica não produz anestesia do nervo bucal, o qual pode ser anestesiado por infiltração na prega mucosa do dente que será submetido ao procedimento odontológico, ou na altura do trígono retro molar, lembrando-se sempre da necessidade de anestesia tópica previa para evitar o incomodo da puntura da agulha.
DUAS TÉCNICAS
1. Anestesia o alveolar inferior e depois retira a agulha e reinsere entrando paralela encostando no osso, afasta e deposita (duas inserções da agulha)
2. Anestesiar alveolar inferior, tira um pouco a agulha sem retirar completamente, muda de posição (enquanto ainda inserida) e coloca-se na posição para anestesiar o bucal (encosta no osso e afasta um pouco) (uma inserção de agulha)

27
Q

Quais os dentes anestesiados na anestesia pela técnica palatina maior e como deve ser realizada ?

A
  • Utilizada junto com a anestesia do nervo alveolar superior em casos de cirurgia
  • Anestesia da região do mucoperiósteo do palato, da tuberosidade até a região de canino
  • Usada para grandes regiões do palato
  • Traça-se uma linha imaginária da borda gengival do molar posterior mais posteriormente irrompido até a linha média
  • Em crianças com dentes decíduos, anestesiar 10mm posteriormente a superior distal do último dente, quanto mais posterior do palato, mais aderido, mais incomodará
28
Q

Quais são as características da anestesia inflitrativa e para quais dentes pode ser utilizada?

A

É a técnica de escolha para anestesia de dentes superiores decíduos ou permanentes, podendo ser também preconizada para anestesia de dentes decíduos inferiores, em crianças com menos de 5 anos de idade, devido a maior permeabilidade do osso alveolar na criança (MAIA E PRIMO 2012).
Para obter sucesso na técnica da anestesia infiltrativa a agulha deve penetrar na prega da mucosa bucal com o bisel voltado para o osso, sendo inserida próxima aos ápices das raízes vestibulares dos dentes. A solução deve ser depositada supraperiostemente, o que permitirá sua infiltração no osso alveolar para atingir o ápice dentário (MAIA E PRIMO 2012).
Vale ressaltar que a injeção deve ser realizada lentamente e com pouca pressão, para evitar a expansão acentuada dos tecidos e permitir a atuação do vasoconstritor impedindo a rápida absorção e efeitos tóxicos do anestésico (MAIA E PRIMO 2012).

29
Q

Como deve ser realizada a técnica da anestesia infiltrativa?

A

TÉCNICA (MAIA E PRIMO 2012).
® Estirar o lábio do paciente com o objetivo de distender bem a mucosa
® Inserir a agulha obliquamente no tecido mole do fundo de vestíbulo na direção do dente a ser anestesiado. A penetração deve ser rasa para que pequena quantidade da solução seja injetada na mucosa superficial
® Avançar, no máximo, 1 a 2 mm com a agulha e, após a aspiração negativa depositar um pouco mais da solução anestésica
OBSERVAÇÃO:
Para anestesia dos segundos molares superiores, pode ser necessária uma complementação acima da região da tuberosidade maxilar para atingir o nervo alveolar superior posterior (o qual pode fazer anastomose com o nervo alveolar superior médio). Tal complementação faz-se necessária devido a espessura do processo zigomático que impede a difusão do anestésico posteriormente, após sua infiltração na região dos segundos molares superiores decíduos (MAIA E PRIMO 2012).

30
Q

Qual indicação da anestesia interpapilar e como deve ser realizada?

A
  • Tem por objetivo anestesiar a mucosa palatina e lingual (MAIA e PRIMO 2012)
  • Indicação (MAIA e PRIMO 2012):
     Colocação de grampo de isolamento e/ou matriz de aço
     Auxílio em exodontia
     Preparo de coroa de aço
  • Deve realizar a anestesia vestibular por meio da técnica infiltrativa, depois introduzir a agulha perpendicular à papila interdental, de vestibular para palatina/lingual, indo sempre da região anestesiada para não anestesiada. É importante desvia a agulha da crista óssea alveolar. Fazer complementação por palatina/lingual, observando a área de isquemia ocasionada pelo vasoconstritor (MAIA e PRIMO 2012)
31
Q

Quais as possíveis COMPLICAÇÕES, EFEITOS ADVERSOS E ACIDENTES EM ANESTESIA LOCAL?

A
  • Intoxicação
  • Hematomas
  • Dor pós anestesia
  • Úlcera traumática
  • Fratura da agulha
  • Paralisia facial
  • Trismo
  • Parestesia
  • Metemoglobinemia (mãe)
  • Reações alérgicas