8. Tórax Flashcards

1
Q

A Mama é formada por tecido _______e ______ de sustentação integrados a uma matriz adiposa
Anteriormente possui um complexo aréolo-papilar
composto: aréola e pela papila mamária.
Estende-se: transversalemente da margem lateral do estorno-linha axilar e verticalmente da _____ a _____ costelas
Contem um processo axilar, chamado de _______ (projeção de glândulas mamárias em direção à fossa axilar)
Contém ligamentos suspensores, chamados de ______ (se projetam em sentido anteroposterior e fazem parte da sustentação dessa glândula)
- contém uma linha lactífera: presente em todo abdome, sendo os focos de tecido mamário ectópico ou acessório

A

glandular/fibroso/2/6/cauda de spencer/lg de cooper

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2
Q

A mama é uma gld exócrinas, formada de ____ a ____ glândulas alveolares compostas (lobos), contendo cada uma um ducto lactífero próprio que se abre na _______

A

15/20
papila mamária

Os ductos lactíferos podem apresentar dilatações fusiformes chamadas
de seios lactíferos perto da sua parte terminal na abertura para a papila.

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3
Q

DRENAGEM LINFÁTICA da mama (é um sistema com subdivisões)

1) Os vasos da pele da mama drenam para linfonodos: (4)
2) Já os vasos da auréola e papila se juntam com os vasos do parênquima que são drenados por plexos para linfonodos: (2)

A

1) axilares, cervicais profundos, deltopeitorais e torácico internos de ambos os lados.

2) axilares (parte mais lateral da mama) e paraesternais (parte mais medial da mama)
⚠️qnd a drenagem acontece para linfonodos paraesternais, ela pode se comunicar com linf. paraesternais do lado oposto (e assim, se comunicar com a mama oposta). Uma câncer de mama de um lado pode disseminar para o outro, através de metástases de via linfática.

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4
Q

Irrigação arterial da mama (4)

A

Artérias:
• Rr. intercostais anteriores da artéria torácica interna
• A. Torácica lateral (r. da artéria axilar)
• A. Toracoacromial (r. da artéria axilar)
• Aa. Intercostais posteriores

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5
Q

Drenagem venosa mama (2)

A
Veia axilar (principalmente) 
Veia torácica interna
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6
Q

Número de costelas verdadeiras, falsas e flutuantes e enumere

A

1) Verdadeiras : 1-7 ( articulam-se direto c/ esterno)
2) Falsas: 8-10 (articulam-se com as cartilagens costais das costelas acima)
3) Flutuantes: 11 e 12 (articulam-se apenas com vértebras)

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7
Q

ESTERNO (osso plano), dividido em partes:

A

Manúbrio
• Incisura Jugular (preenchida pelo lig. interclavicular)
• Faceta para 1a costela
• Incisuras Claviculares
• Ângulo Esternal / ângulo de louis- articulação: manúbrio c/ corpo esternal (proeminente na região anterior do tórax; fica a nivel onde o esterno articula-se com a 2CC, ent inferior está o 2*espaço intercostal - usado na semio, para encontrar focus de ausculta)

Corpo
• Linhas anteriores transversais (processo de ossificação)
• Incisuras Laterais (articula com CC da: 3,4,5 e 6 costela)

Processo Xifóide
• Variável em forma
• Fossa Epigástrica (boca do estômago)
• Articulação xifoesternal (art c/ corpo esternal)

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8
Q

Costela tiícas e atípicas:

A
  • Típicas: contém uma faceta articular inferior (é maior e articula com a fóvea costal superior da vértebra correspondente de mesmo número) e uma faceta articular
    superior (é menor e articula com a fóvea costal inferior da vértebra supradjacente). Também tem: colo e tubérculo (articula com os processos transversos das vértebras). Corpo: na borda inferior&raquo_space; sulco costal: n. e vasos intercostais.
    Casos de introdução de cânulas para processos desobstrutivos, o local mais indicado é na borda superior da costela para não lesar os vasos e nervo, mas não é indicado em espaços costais inferiores porque lá os nervos intercostais vão para anteroinferior (para a parede do abdome) e se transformam em nervos intercostobraquiais (toracoabdominais)

Atípicas: 1: larga e achatadas, cabeça só c/ uma faceta articular (fóvea costal completa superior da 1VT). Colo longo,
delgado e arredondado; borda superior: sulco da veia subclávia, sulco da artéria subclávia (que passa também o tronco inferior do plexo braquial) e um tubérculo para
musculo escaleno anterior
2
: tem o dobro do tamanho da primeira e também é chata,
curvada, mas não torcida.
10: face articular da cabeça só com uma faceta para a 10 VT
11
: pequena, pontiaguda, só com uma face articular na
cabeça também, e a 12* é pequena, delgada, tem face articular da cabeça só com uma faceta para a 12VT e não tem tubérculo, ângulo, colo, sulco costal.
Pode ocorrer em algumas pessoas de se desenvolver uma costela cervical que articula com a 7VC. Nesse caso ela pode
comprimir o plexo braquial, causando patologias.

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9
Q

Os últimos 6 nervos intercostais vão para a parede do abdome e se transformam em nervos toracoabdominais. v ou f

A

V

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10
Q

Cite as costelas típicas e as atípicas

A

Típicas : 3-9

Atípicas: 1,2,10,11,12

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11
Q

Limites da abertura do tórax superior e inferior

A

[SUP]
• Ant: incisura jugular (esterno) • post: corpo de VT1 e corpo da primeira costela • lat: 1º costela e cartilagem costal.

[INF]
• Ant: processo xifoide • lat: ultimas 6 costelas e cartilagem costal • post: corpo da VT12.

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12
Q

Conteúdo do tórax ( vasos , Nervos e vísceras )

A
  • VASOS: tronco braquiocefálico, carótidas comuns, subclávias, veias jugulares, aa. Torácicas internas.
  • NERVOS: vago, frênico, laríngeos recorrentes, tronco simpático.
  • VÍSCERAS: esôfago, traqueia, ápices pulmonares, parte superior do timo.
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13
Q

Músculos da parede torácica ( camada externa, média e interna)

A

1ª Camada (externa)
M.m. Intercostais externos
Mm. Levantadores das costelas

2ª Camada (média)
M.m. Intercostais Internos

3ª Camada (interna)
Intercostais Íntimos
Subcostais Transverso do Tórax

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14
Q

Origem inserção inervação e ação dos Mm intercostais externos

A

• Tubérculo das Costela (início)
• Junção Costocondral (final)
• Continua anteriormente como uma membrana: Membranas Intercostais Externas
• Inervação: Intercostais ou Toracoabdominais correspondentes
• Ação: levanta as costelas (aumenta a caixa torácica): músculo auxilia na inspiração (origem: borda inf e inserção: borda sup da costela de baixo)
⚠️inspiração

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15
Q

Origem inserção invervação e ação dos Mm intercostais internos

A

• Esterno (início)
• Ângulos das Costelas (final)
• Continua posteriormente como uma membrana a nivel do angulo da costela: Membranas Intercostais Internas
• Inervação: Intercostais e Toracoabdominais correspondentes
• Ação: deprime as costelas (diminui o volume da caixa torácica): auxilia na expiração (origem: borda da sup da costela e inserção: borda inf da de cima
⚠️expiração

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16
Q

Origem inserção inervação e ação dos Mm intercostais intimos
(é parte profunda do intercostal interno, com mesma origem, ação e inervação&raquo_space; oq difere é q entre ambos: passa n. e vasos intercostais q os dividem em duas porções; a diferença é q o intimo é compsoto de membrana na frente e atrás)

A
  • RA: Separado dos internos pelo nervo e vasos intercostais
  • Faixa na região póstero-lateral até a região ânterolateral
  • Inervação: Intercostais e Toracoabdominais
  • Ação: deprime as costelas (diminui o volume da caixa torácica): auxilia na expiração é a parte profunda dos internos
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17
Q

Musculos da camada interna do tórax

A
  • Intercostais Íntimos, subcostais e Transverso do Tórax
    M.m. Subcostais
    • Elevam as costelas (pouca ação)

Transverso do Tórax
Origem: esterno e inserção: costela
• Função expiratoria insignificante
• 4/5 alças que se irradiam a partir da parte inferior e interna do esterno

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18
Q

Os intercostais externos tem como ação principal a _______, os internos _______ e os intercostais íntimos ______

A

Inspiração/ Expiração/ Expiração
⚠️A parte anterior dos intercostais internos fazem inspiração (chamados de: paraesternais)

O papel desses músculos na movimentação das costelas parece estar relacionado principalmente à respiração forçada

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19
Q

Principal músculo da inspiração

A

diafragma

Expiração: resp passiva (intercostais int auxilia em caso de expiração forçada contra uma resistência)

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20
Q

Irrigação da parede torácica/ espaços intercostais anteriores :

A

Espaços intercostais anteriores
• 1º ao 6º : aa. Intercostais anteriores (ramo da torácica interna)
• 7º ao 9º : aa. Intercostais anteriores (ramo da a. musculofrênica)
• 10º e 11º: vascularização vem de trás - art intercostais post

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21
Q

Irrigação da parede torácica/ espaços intercostais posteriores :

A

Espaços intercostais posteriores
• 1º e 2º - a. intercostal suprema (r. do tronco costocervical&raquo_space; r. subclávia)
• 3º ao 11º - aa. intercostais posteriores (ramos diretamente da aorta torácica)
• Abaixo da 12ª costela: a. subcostal (ramo da aorta torácica)

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22
Q

A artéria torácica interna é um ramo da primeira parte da artéria subclávia que assim que é emitida
dá um ramo que acompanha o nervo frênico (a. pericardicofrênica) e outros ramos para estruturas torácicas, seguindo para lateral ao esterno emitindo as art. Intercostais anteriores mais superiores.
Ao nível do sexto espaço intercostal ela se divide em a. epigástrica superior e a. musculofrênica.
A a. musculofrênica continua então originando as aa. Intercostais anteriores indo em direção ao abdome participar de uma circulação colateral que será vista no módulo de abdome.

A

V

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23
Q

Na parte posterior do tórax a ______ rama da subclávia irriga 1-2 espaços intercostais e a _____ irriga de 3-11

A

intercostal suprema/ aorta

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24
Q

A a. intercostal suprema é ramo do tronco costocervical da a. subclávia e segue para anterior,
dando a primeira a. intercostal posterior e terminando originando o segundo ramo da a. intercostal posterior.
Já os ramos restantes têm origem da aorta torácica que seguem para anterior
vascularizando os espaços intercostais e anastomosam com as aa. Intercostais anteriores.

A

V

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25
Q

Drenagem venosa da parede torácica

A

Nos espaços intercostais anteriores a drenagem venosa segue a irrigação arterial, mas nos espaços intercostais posteriores eles seguem o sistema ázigos.

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26
Q

Sistema de drenagem ázigos

1* Esp. intercostal post D: drena direto p/ tronco braquicefálico DIREITO
2-10* EID: drena direto na VEIA ÁZIGOS (v. subcostal D e lombar ascendente D&raquo_space; v. ázigos&raquo_space; arco no hilo pulmonar q desemboca na VCS)

A

1-3* Esp. intercostal post E: drena direto no tronco braquicefálico ESQUERDO
4-8* EIE: drena na V. Hemiázigos acessoria
9-11* EIE: drena para V. HEMIÁZIGOS (. subcostal E e lombar ascendente E)&raquo_space; drena na ÁZIGOS&raquo_space; VCS

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27
Q

Quais são os nervos intercostais típicos, especiais e toracoabdominais:

A
  • Típicos: 4°, 5° e 6° nervos (permanecem só nos espaços intercostais)
  • Especiais/atipico: 1º , 2º e 3º nervos (inervam tb parte sup do MMSS)
  • Toracoabdominais: 7º ao 11º nervos (tb vão p/ abdomem)
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28
Q

Nervo das cócegas

A

Segundo nervo intercostobraquial

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29
Q

Divisória músculotendínea que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal
Periferia: fibras musculares | Centro: fibras tendíneas (centro tendíneo)
Pericárdio, contendo o coração, situa-se na parte central
Principal músculo da inspiração
Me refiro ao:

A

Diafragma

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30
Q

Fixação do Diafragma (parte esternal, costal e lombar)

A

Porção esternal se fixa no processo xifoide
Porção costal se fixa nas 6CC e 4 costelas inferiores
Parte lombar se fixa nos ligamentos arqueados medial
(espessamento da fáscia do m. psoas maior) e lateral (espessamento da fáscia do m. quadrado
lombar).
Há uma formação que se origina das vértebras lombares: o pilar D (maior, +fibroso) tem origem das quatro primeiras vertebras lombares (L1-L4) e o E tem origem das três primeiras vertebras lombares (L1-L3).
Há um ligamento que une os dois pilares, chamado de ligamento arqueado mediano.
Todas essas porções inserem no centro tendíneo, sem inserção óssea.

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31
Q

Aberturas/óstios do diafragma

A
  • Forame da Veia Cava: feito no centro tendíneo diafragmático
    Conteúdo: VCI, n. frênico D (tb vasos pericardicofrênicos D q acompanham o frênico) e vasos linfáticos do fígado.
  • Hiato Aórtico: formado pelo ligamento arqueado mediano e os pilares E e D
    Conteúdo: aorta, ducto torácico, veia ázigos e hemiázigo e
    n. esplâncnicos.

Hiato Esofágico: formado pelo pilar D do diafragma
Conteúdo: esôfago e troncos vagais anterior e posterior.

32
Q

Conteúdos que perfuram o diafragma sem passar por aberturas diafragmáticas: (5)

A
Tronco simpático 
Vasos e nervos subcostais
Vasos epigástricos superiores 
Vasos musculofrênicos 
Nervo frênico esquerdo
33
Q

Irrigação Diafragma (5)

A

• A.a. Frênicas Superiores - face superior (ramo da aorta torácica)
• A.a. Frênicas Inferiores - face inferior (ramo da aorta abdominal)
• A.a. Pericardicofrênicas (ramo da torácica int q acompanha n. frênico)
• A.a. Musculofrênicas (ramo lateral da torácica int)
• A.a. Epigástricas superiores
TUDO QUE TEM FRENICO NO NOME + EPIGÁSTRICAS SUP

34
Q

Inervação do diafragma

A

1) Nervo frênico (inervação motora e sentiva, porção central) - descende em direção ao tórax entre pleura e pericárdio
2) Nervos intercostais (inervação sensitiva, porção periférica)

35
Q

É um distúrbio hereditário autossômico recessivo do acúmulo de glicogênio. Há a deficiência da enzima glicose-6-fosfatase, que faz com que o fígado não consiga produzir mais glicose a partir de suas reservas de glicogênio(glicogenólise), e a partir da gliconeogênese. O glicogênio se acumula no fígado e rins.
Resulta em grave hipoglicemia, hepatomegalia e nefromegalia.

A

Doença de von Gierke ou Glicogenose tipo

36
Q

Pleura é um saco pleural seroso formado por duas membranas contínuas, a ________ reveste toda a superfície pulmonar e a _________ reveste as cavidades pulmonares.
- Cavidade pleural: espaço virtual que contém uma camada capilar de líquido pleural

A

Pleura visceral
Pleura parietal
- Divide-se em pleura costal, mediastinal e diafragmática
- Porção costal e mediastinal extende-se superiormente, formando: Cupula pleural

37
Q

Inervação da pleura parietal que é dividida em costal, diafragmática, mediastinal e cúpula da pleura

A

Pleura Costal: n. Intercostais e Toracoabdominais

Pleura Mediastinal: n. Frênico (passa entre pericárdio e pleura)

Pleura Diafragmática: n. Toracoabdominais, Subcostal e Frênico

Cúpula da Pleura (membrana suprapleural): n. Intercostais

38
Q

Inervação da pleura visceral

A

Essa pleura é insensível, com inervação Autônoma (simp ou parasimp): NC X (parassimpático) e TS (simpático)

39
Q
  • Principais orgãos da respiração
  • Cada pulmão é preso ao coração e à traquéia pelo
    seu pedículo e pelo ligamento pulmonar (c/ traqueia é através dos brôquios e c/ coração pelos vasos q saem ou voltam p/ coração)
  • Face mediastinal: Compreende o hilo, que recebe a raiz do pulmão
A

Pulmão:

40
Q

continuidade entre a pleura parietal e a visceral inferiormente à raiz do pulmão. Estende-se entre o pulmão e o mediastino, imediatamente anterior ao esôfago. me refiro a

A
ligamento pulmonar (função: fixação)
- parte inf do hilo as pleuras se juntam e se espessam formando um lig, q sai e vai para o mediastino
41
Q

Cada pulmão é preso ao coração e à traquéia pelo seu pedículo e pelo ligamento pulmonar . V ou F

A

V

42
Q

O pulmão ______ é mais pesado, mais curto, mais largo. Contém 2 fissuras: oblíqua e horizontal, que o divide em lobo superior , médio e inferior. Sua base é mais côncava (encurvada), devido a RA c/ lobo direito do fígado

  • Impressões: cardíaca, veia ázigos (post ao hilo)
A

DIREITO

43
Q

Ordem de superior a inferior da entrada das estruturas no HILO DO PULMÃO DIREITO

A

Brônquio
Artéria
Veia

44
Q

O Pulmão ______ contém 1 fissura oblícua, q o divide em: lobo inferior e superior + língula
- Impressões: cardíaca (+proeminente), arco da aorta, aorta torácica, esôfago

A

Esquerdo

45
Q

Ordem de superior a inferior da entrada de das estruturas no HILO DO PULMÃO ESQUERDO

A

Artéria
Brônquio
Veia

46
Q

Brônquio _______ é mais curto, largo e vertical e o brônquio ______ é mais longo, estreito e horizontal

A

Direito/Esquerdo

47
Q

O pulmão é um órgão segmentado.

A

Pulmão D:
Lobo Superior: segmento apical, posterior e anterior.
Lobo Médio: segmentos lateral e medial
Lobo Inferior: segmentos: superior e basilares: ant, post, L e M.
Pulmão E:
Lobo Superior: segmentos apical post, apical ant, lingular sup e lingular inf
Lobo Inferior: segmentos superior e basilares: antero-medial, L e post.

48
Q

Brônquios Principais

O brônquio principal penetra no hilo pulmonar divide-se e subdivide-se no parênquima pulmonar, formando um
sistema de tubos aéreos ramificados chamado de: árvore traqueobrônquica
Brônquio _______ é mais curto (2,5cm), largo e vertical e o brônquio ______ é mais longo (5cm), estreito e horizontal

A

Direito/Esquerdo
⚠️Pneumonia por aspiração/Aspiração de corpo estranho&raquo_space; destino: BPD

BRÔNQUIOS PRINCIPAIS: tem origem a partir da carina da traqueia e são as estruturas que
penetram no hilo pulmonar e dividem-se e subdividem-se no parênquima pulmonar, formando um sistema de tubos aéreos ramificados (árvore traqueobrônquica). O brônquio direito é mais curto, largo e vertical, já o brônquio esquerdo é mais longo, estreito e horizontal. É por esse motivo que as pneumonias de aspiração acontecem mais no pulmão direito.

49
Q

VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇAO DO PULMÃO

A

Vascularização:

aa. Pulmonares (levam sangue venoso para efetuar as trocas gasosas no pulmão)
vv. Pulmonares (trazem sangue arterial)

IRRIGAÇÃO (nutrição das porções não respiratórias dos pulmões)
Aa. Brônquicas (ramos diretos da aorta)
- Uma D: sai junto com a 3* artéria intercostal posterior D
- Duas E: da aorta

Vv. bronquiais&raquo_space; drenam para a v. ázigos, hemiázigo e intercostais posteriores.
[Resumo]
• Os tecidos dos pulmões (não respiratórios) são nutridos pelas aa. Bronquiais.
• As vv. Pulmonares coletam sangue arterial da parte respiratória dos pulmões e sangue venoso da pleura visceral e caudal dos brônquios.
• Parte cranial dos brônquios: drenada pelas veias bronquiais para ázigo e hemiázigo acessória

50
Q

Inervação do pulmão

A
  • N. Vago: Gânglios Parassimpáticos ao longo da árvore bronquial
  • Troncos simpáticos: Fibras Simpáticas
51
Q

DRENAGEM LINFÁTICA do pulmão

A

Drenagem do pulmão D é feita para linfonodos intrapulmonares e hilares&raquo_space; linfonodos carinais&raquo_space; linfonodos traqueobronquiais superiores D e paratraqueais D&raquo_space; ducto linfático D
Pulmão E: no lobo superior a drenagem é semelhante à do pulmão direito, mas para linfonodos do seu lado correspondente, etb comunica c/ o linfonodo do ligamento arterial | No lobo inferior: linfonodos intrapulmonares e hilares&raquo_space; carinais&raquo_space; dirigem para linfonodos traqueobronquiais superiores D seguindo a via do pulmão D

52
Q

Limites do mediastino e sua divisão

A
Superior: abertura superior do tórax 
Inferior: diafragma 
Anterior: esterno e cartilagens costais 
Posterior: corpo das VT
Laterais: pulmões 

Dividido em mediastino superior e inferior
- mediastino inferior é dividido em anterior, médio e inferior

Oq divide em sup de inf?
Um plano transverso do tórax (a nível do angulo de louis + disco entre T4 e T5)

53
Q

Conteúdo mediastino superior (11)

A
Arco da Aorta 
V. Intercostal sup E
V. Braquicéfalicas 
Tronco Braquiocefálico 
Porção Inicial das a. Carótida Comum E e subclávia esquerda 
VCS
Traqueia 
Esôfago 
Ducto Torácico
N. Frênicos
Timo (corpo adiposo retroesternal)
N.n. Vagos 
• N. Laríngeo recorrente E (ramo do vago)

⚠️
• N. laringeo recorrente (ramo do vago)
• N. laringeo recorrente D: origem mais sup (n tem porção torácica, sai junto da subclavia e de la vai p/ laringe
• N. laringeo recorrente E: origem aprox no arco da aorta e sobe p/ laringe (tem parte no med sup q o D n tem)

54
Q

Conteúdo mediastino inferior anterior (3)

A

Timo
V.v. sanguíneos menores
V.v. Linfáticos e linfonodos

55
Q

Conteúdo mediastino inferior médio (7)

A
Coração e pericárdio 
Parte ascendente da aorta
VCS terminal 
V. Azigos 
Tronco Pulmonar 
V.v. Pulmonares 
N.n. Frênicos
56
Q

Conteúdo mediastino inferior posterior (7)

A
Esôfago 
Troncos vagais* 
Aorta Torácica 
Ducto Torácico* 
V.v. Ázigos e Hemiázigo 
Tronco Simpático 
N.n. Esplâncnicos Maiores e menores
57
Q

Tronco vagal:

A

N. Vago: inervação parassimpática das vísceras do tórax
- fazem um plexo vagal em torno da parede do esôfago: um ant e um post
- ambos plexos se reúnem na porção inf do esôfago formando uma fibra nervosa (formação do tronco vagal ant e post)
Tronco vagal ant: feito principalmente por ramas do n. vago E (vogal c/ vogal)
Tronco vagal post: ramos do n. vago D (consoante c/ consoante)

58
Q

Ducto torácico

A

Todas as redes linfáticas do corpo se juntam e formam uma única estrutura (ducto) q leva essa linfa de volta p a parte venosa do corpo
Inicia: cisterna do quilo no abdome&raquo_space; ascende no tórax&raquo_space; seguindo pela parte E do corpo&raquo_space; dá uma volta tributando entre a VJI e Art Subclavia (entregando td a linfa para a parte venosa do corpo)
DT E: drena td parte esquerda da cabeça, MMSS E e tronco, td abdomem e MMII
DT D: drena parte D da cabeça, tronco e membro da parte direita
O ducto torácico é uma formação linfática que tem origem da cisterna do quilo no abdome, passa
pelo hiato aórtico do diafragma, ascendendo entre aorta e v. ázigos, cruzando para esquerda em
T5/T6, e desemboca na confluência jugulo-subclávia. Recebe a linfa da maior parte do corpo,
incluindo lado esquerdo da cabeça e pescoço.

59
Q

Tronco simpáticos e n. Esplâncnicos

A

TS: formação de fibras simp formadas na cabeça, disposto entre ganglios simp (vai desde a cabeça até o sacro)
Origina inferiormente os n. esplâncnicos q vão p abdomem fzr inervação simp

60
Q

Divisões do pericárdio

A

Fibroso: Camada externa resistente, contínua com o centro tendíneo do diafragma (faz a fixação do coração)
Seroso:
- Lâmina parietal do pericárdio seroso
- Lâmina visceral do pericárdio seroso ou Epicárdio

Cavidade Pericárdica:
Espaço virtual entre as camadas das lâminas parietal e visceral
do pericárdio seroso que contém um fina camada de líquido

61
Q

Fixações do pericárdio (3)

A

Lig. Pericardicofrênicos
Lig. Esternopericárdicos
Na parte post fixa mais frouxo, não tem uma fixação propriamente dita

62
Q

Irrigação e inervação do pericárdio

A
  • A.a. Pericardicofrênicas (principal)
  • A.a. Bronquiais
  • A.a. Esofágicas
  • A.a. Frênicas Superiores
  • A.A musculofrênica

Inervação: N.n. Frênicos (C3, C4 e C5)

63
Q

Seios pericárdicos (2)

A

Seio Oblíquo: bolsa na cavidade pericárdica posterior à base do coração, formada pelo átrio esquerdo
Seio Transverso: passagem transversal dentro da cavidade pericárdica entre dois grupos de vasos e as reflexões do pericárdio seroso ao seu redor

64
Q

Estrutura externa do coração

A

Faces: Esternocostal, diafragmática (ventrículos), pulmonar (esquerda)
Ápice (ventrículos)
Base (átrios)
Sulcos interventriculares e coronário/atrioventricilar
Emergência cruzada (emergência cruzada dos vasos, já que a aorta sai do VE e se situa mais a direita, e o TP sai do VD e está mais à esquerda)

65
Q

Face posterior do coração, formada pelo: AE
Recebem as veias pulmonares nos lados direito e esquerdo de sua porção AE, e as VCS e VCI nas extremidades superior e inferior da sua porção AD

A

Base do coração

66
Q

Formado pela parte inferolateral do VE

Posteriormente ao 5* espaço intercostal esquerdo, onde está presente o ictus cordis (ponta do coração)

A

Ápice

67
Q

1) Face formada pelo VD
2) Face formada pelo VE e parte pelo VD, RA: centro tendíneo do diafragma
3) Face formada pelo AD
4) Face formada pelo VE (forma a impressão cardíaca do pulmão esquerdo)

A

1) Esternocostal (anterior)
2) Diafragmática (inferior)
3) Pulmonar Direita
4) Pulmonar esquerda

68
Q

Anatomia interna do Átrio Direito ( 9)

A

Aberturas: VCS, VCI, AV, seio coronário (drenagem venosa)
1) Mm. pectíneos em suas paredes (deixando-o irregular&raquo_space; oq evita que o sangue coagule dentre desse átrio)
2) Crista Terminal (externamente: sulco terminal): divide a região com músculos pectíneos de uma região lisa&raquo_space; faz a lig entre óstio da VCS e VCI
3) Seio das VC: local separado por septos fibrosos onde se abrem as VCS e VCI
4) Válvula da VCI (valva de Eustáquio): septo fibroso em sua abertura
5) Válvula do Seio coronário (valva de Tabésio)
6) Óstio do Seio Coronário (onde abre o SC)
7) Fossa oval (presente no septo interatrial): remanescente do
forame oval presente na circulação fetal, q fazia a comunicação de AD c/ AE
8) Limbo da fossa oval (anulus ovalis): circunda a fossa
9) Aurícula D: bolsa muscular cônica que se projeta para
anterior como uma câmara adicional aumentando a
capacidade do átrio e se superpõe a parte ascendente da
aorta

69
Q

Anatomia interna do ventrículo Direito ( 7)

A

1) Trabéculas Cárneas: elevações musculares irregulares
2) Músculos Papilares: tencionam as cordas tendíneas
(ant, post e septal).
3) Cordas Tendíneas: originam no ápice dos mm.
Papilarese e vão até as cúspides da valva AVD (tricúspide, tendo as cúspides anterior, posterior e septal), assim evitam a separação e a inversão das válvulas.
4) Valva Atrioventricular D (Tricúspide): protege o
óstio do AD (3 cúspides: ant, post e septal)
5) Cone Arterial: infundíbulo (proeminência anterior do ventrículo)
6) Crista Supraventricular: local que limita o infundibulo da parede do ventrículo propriamente dita
7) Trabécula septomarginal (lig o septo ao musc papilar ant): contém fibras de Purkinge

70
Q

Anatomia interna do Átrio Esquerdo ( 4)

A

1) Os pares de veias pulmonares entram no AE
2) Paredes lisas (não tem musc pectíneos)
3) Aurícula esquerda (aq sim possui mm. pectíneos): é menor e cavalga a raiz do tronco pulmonar
4) Possui uma depressão no septo interatrial q indica o assoalho da fossa oval

71
Q

Anatomia interna do ventrículo Esquerdo (6)

A

1) Paredes mais espessas (devido a pressão arterial sistêmica - o VD é pressão pulmonar)
2) Trabéculas cárneas
3) Músculos papilares (ant e post)
4) Cordas tendíneas
5) Valva AVE (mitral/bicúspide) que guarda o óstio do AE
6) Vestíbulo da aorta: é uma parte de saída da aorta, superoanterior, não muscular, de parede lisa

72
Q

O músculo cardíaco se fixa no esqueleto cardíaco, uma estrutura fibrosa presente entre átrio e ventrículo formada pelo ânulo das valvas atrioventriculares, seus anéis fibrosos e pelos trigonos fibrosos direito e esquerdo.

A

ESQUELETO CARDÍACO

73
Q

Irrigação arterial do coração

  • Artérias coronárias (primeiros ramos da aorta)
    Originam-se dos seios da aorta na região proximal da parte
    ascendente da aorta
A

A. CORONÁRIA ESQUERDA
Ramos principais:
• Ramo interventricular anterior (descende no sulco e se volta para parte post do coração, onde se anastomosa com AIP)
• Ramo circunflexo (se volta para parte post do coração» e se termina como art post do VE
• Ramos marginais
• Termina como ramo posterior do VE

A. CORONÁRIA DIREITA (passa pelo sulco coronário)
Ramos principais:
• Ramo atrial (artéria para o nó sinusal)
• Ramos ventriculares(artéria para o cone arterial)
• Ramos marginais (p/ margem D do coração)
• Termina como ramo interventricular posterior

74
Q

A Artéria coronária Direita (6) e Esquerda (5) supre :

A

ACD

1) AD
2) Maior parte do VD
3) Parte do VE
4) Parte do septo IV
5) Nó SA (60% das pessoas)
6) Nó AV (80% das pessoas)

ACE

1) AE
2) Maior parte do VE
3) Parte do VD
4) Maior parte do septo IV
5) Nó AS (40% das pessoas)

75
Q

Anastomoses do coração (5)
⚠️qnt mais velhos, mais são formadas vias de anastomoses no coração (⬆️n* anastomoses > ⬆️vías colaterais temos caso haja obstrução de uma dessas artérias. ex.: IAM)

A
  • ACD <> ramo circunflexo da ACE
  • A. atrial da ACD <> ramo circunflexo da ACE
  • Ramo posterior do VE da ACE <> a. interventricular posterior
  • Ramo posterior do VE da ACE <> a. marginal esquerda.
  • Ramo interventricular posterior <> ramo interventricular anterior
76
Q

Drenagem venosa do coração (7)

Seio Coronário (dilatação venosa da parte post do coração): principal veia do coração. Segue da E&raquo_space;D na parte posterior do sulco coronário (cai no AD)

A
  • Veia cardíaca magna (origem: sulco IVA e segue p/ post)
  • Veia interventricular posterior (cardíaca média)
  • Veia cardíaca parva/pequena (origina como uma marginal e segue p/ post no sulco coronário)
  • Veia obliqua do AE (de Marshall): segue oblíqua no AE
  • Veia posterior do VE (satélite da artéria)
  • Veia marginal esquerda (satélite da artéria)
77
Q

SISTEMA DE CONDUÇÃO DO CORAÇÃO:

A

os batimentos do coração acontecem por um sistema
de condução intrínseco do órgão que inicia do nodo sinusal ou sinoatrial, e dele passam por tratos internodais chegando aos átrios.
Entre átrio e ventrículo há um nó atrioventricular que recebe tais
estímulos e o atrasa, para então transmiti-lo pelo feixe de Hiss que se divide em ramos direito e esquerdo para o ventrículo, subdividindo em diversos ramos até chegar às fibras de purkinge e inervar individualmente cada miócito cardíaco.