338 Flashcards

1
Q

V/F a hipocomplementémia na GN membranoproliferativa observa-se em menos de 30% dos doentes;

A

F

70% dos doentes tem hipocomplementémia

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2
Q

V/F
A GN membranoproliferativa tipo III é a mais proliferativa entre todos os tipos;
Doentes com GN membranoproliferativa sujeitos a transplante renal apresentam risco significativa de perda de função do enxerto por recidiva da doença-
A GN membranoproliferativa por vezes é também chamada de GN mesagioproliferativa

A

F - tipo I
V
F - mesangiocapilar ou glomerulonefrite lobar;

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3
Q

Síndrome de Alport V/F
85% dos doentes têm hereditariedade ligada ao X de mutações na cadeia alfa 5 (IV) do colagénio;
Nestes doentes , os que recebem um transplante renal habitualmente desenvolvem anticorpos anti-membrana basal glomerular, levando frequentemente à ocorrência da síndrome de Goodpasture com a consequente perda do enxerto;
Classicamente, os doentes desenvolvem hematúria, redução da espessura da membrana basal glomerular, bem como proteinuria menor que 1-2 g/24 horas.

A

V
F - apesar dos doentes que são transplantados geralmente desenvolverem anticorpos anti membrana basal , a ocorrência de síndrome de goodpasture é rara e a sobrevida do enxerto é boa.
V

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4
Q

Síndrome de Alport - V/F:

1) A transmissão é autossómica dominante ligada ao X;
2) Os doentes que são transplantados desenvolvem frequentemente glomerulonefrite crescêntica por anticorpos anti-membrana basal glomerular.

A

F : pode ser ligada ao X (85)%; AR (15%); AD (raro);

F: anticorpos frequentes .. GNRP rara.

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5
Q

Sindrome de Alport - V/F

NA sindrome de Alport a histologia renal é em regra uma glomerulopatia membranosa;

A

F - FAse inicial o tipico é uma membrana fina. Com o tempo há espessamento da membrana com multilaações a envolver reas lcuentes com granulos de densidades varia´veis –> membrana basal em fenda;

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6
Q

Sindrome de Alport V/F:
Classicamente os doentes desenvolvem hematúria, aumento da espessura da membrana basal glomerular , bem como proteinruia > 1-2 g/ 24 h

A

F - diminuição da espessura.. proteinuria < 1-2 g/24 h;

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7
Q

Nefropatia diabética V/F
O grau de hiperfiltração glomerular correlaciona-se com o risco de desenvolvimento de nefropatia clinicamente significativa;
O espessamento da membrana basal correlaciona-se fortemente com a existência de nefropatia diabética clinicamente significativa;

A

V

F - é um indicador sensível da presença de diabetes mas correlaciona-se fracamente c…

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8
Q
Nefropatia diabética V/F
Apenas 60% dos doentes com diabetes tipo 2 e nefropatia diabética apresentam retinopatia diabética; 
Mais de (%) dos doentes com diabetes tipo 1 e nefropatia diabética apresentam retinopatia diabética
A

V

90%

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9
Q

Nefropatia diabética
Em doentes com nefropatia diabética tipo 1 ou 2 a microalbuminuria desenvolve-se, habitualmente, cerca de (?-?) anos após o início da diabetes.

A

5 a 10

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10
Q

Nefropatia diabética
A nefropatia diabética é a causa mais comum de DRC constituindo cerca de (%) dos casos de doentes a fazer TSR;
Cerca de (%) dos doentes com diabetes tipo 1 ou 2 desenvolvem nefropatia;
prevalência da diabetes
- tipo 2 (%?);
- tipo 1 (%)

A

45… 40 … 90 … 10

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11
Q

Nefropatia diabética e correlações - V/F
A expansão do mesangio por acumulação de matriz extracelular correlaciona-se com as manifestações clínicas da nefropatia diabética;
O grau de hiperfiltração glomerular não se correlaciona com o risco de desenvolvimento de nefropatia clinicamente significativa
O espessamento da membrana basal tem fraca correlação com a existência de nefropatia clinicamente significativa;
Não existe correlação entre a presença de retinopatia e a presença de nodulos de kimmelsteil Wilson;

A

V
F - correlaciona-se;
V
F - Existe uma correlação significativa;

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12
Q

Nefropatia diabética e quando rastrear a presença de microalbuminúria:
Tipo 1 - testar (?) anos após o diagnóstico e anualmente daí para a frente.
Tipo 2 - testar (?) e anualmente daí para a frente;

A

5 anos… no momento do diagnóstico;

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13
Q

Nefropatia diabética e proteinuria V/F
Os doentes atingem niveis de proteinuria > 300 mg geralmente 10-15 anos após o inicio da microalbuminúuria
A microalbuminuria aparece geralmente 5-10 anos após o inicio da diabetes;

A

F - 5 a 10;

V - 5 a 10

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14
Q

Nefropatia diabética e retinopatia diabética:
Mais de (%) dos doentes com diabetes tipo 1 e nefropatia têm retinopatia diabética;
Apenas (%) dos doentes com diabetes tipo 2 e nefropatia têm retinopatia diabética;
V/F nos doentes que desenvolvem nefropatia diabética a retinopatia diabética é mais frequentemente encontrada nos diabéticos tipo 2 que nos tipo 1
Existe uma forte correlação entre a presença de (?) e a presença de retinopatia diabética;

A

90%
60%
F - vice-versa;
Nódulos de kimmelstiel Wilson;

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15
Q

Nefropatia diabética e prognóstico
(%) dos doentes atingie insuficiência renal 5 a 10 anos após o inicio de proteinuria;
desde os estadios iniciais de microalbuminuria demoram geralmente (?-?) anos para ocorrer doença renal de estadio terminal;
V/F
A sobrevivência dos doentes diabéticos em dialise é mais curta comprataivamente a outras causas de DRC;

A

90%
10 a 20
V

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16
Q

Nefropatia diabética e o controlo intensivo da glicémia V/F
No tipo 1 claramente previne o desenvolvimento ou a progressão da nefropatia diabética;
No tipo 2 claramente previne o desenvolvimento ou a progressão da nefropatia diabética;

A

V

F - O beneficio para o tipo 2 é incerto, e os estudos apresentam resultados contraditários.

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17
Q

Nefropatia diabética e o controlo da hipertensão V/F
A grande maioria dos doentes com nefropatia diabética necessita de pelo menos 3 antihipertensores para atingir o alvo terapÊutica;
Os inibidores do SRAA atrasam a progressão da nefropatia diabética em todos os estadios de doença (proteinuria), independentemtne do efeito na pressão arterial;

A

V

V

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18
Q

Nefropatia Diabética IECAS e ARAS
Doentes com diabetes tipo 1 há cinco anos que desenvolvam (?) ou (?) devem ser tratados com IECA
Doentes com diabetes tipo 2 e (?) ou (?) podem ser tratados com IECA ou ARA;
V/F
A combinação de 2 fármacos que suprimiam o SRAA ( ICA, ARA , inibidor da renina e antagonista da aldosterona) aumenta o risco de eventos cardiovasuclares em alguns doentes;

A

albuminuria ou redução da função renal;
microalbuminuria … proteinuria;
V

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19
Q

Nefropatia diabética - Diagnóstico

Geralmente é realizado sem recurso a biópsia;

A

V - utilizando apenas dados clínicos e epidemiológicos, na ausência de outros dados clínicos ou sorológicos sugestivos de outra patologia;

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20
Q

Nefropatia diabética e albuminúria

Em cerca de (%) dos diabeticos com nefropatia diabética a manifestação mais precoce é um aumento na albuminuria;

A

40%;

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21
Q

NEfropatia diabética e história natural V/F
A história natural da nefropatia diabética é semelhante em diabéticos tipo 1 e tipo 2;
O inicio da diabetes tipo 1 e tipo 2 é facilmente identificável;
Um doente com diagnóstico de DM tipo 2 pode apresentar-se com nefropatia diabética avançada

A

V
F tipo 1 sim; tipo 2 não;
V

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22
Q

Nefropatia diabética e nódulos de Kimmelstiel-Wilson V/F
São nódulos PAS +, eosinofilicos, também chamados de glomerulosclerose nodular e ocorrem na maioria dos doentes;
Apresentam correlação significativa com a presença de retinopatia diabética;

A

F - apenas em alguns doentes (nos graves, é um achado tardio);
V

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23
Q

Nefropatia diabética e alterações histológicas (V/F);
O espessamento da membrana basal glomerular é um indicador sensível para a presença de diabetes;
As alterações histológicas renais aparecem (?-?) anos após o inicio da clínica de diabetes;
A microscopia de imunofluorescência revela habitualmente depósitos inespecificos de IgG (por vezes com padrão linear);

A

V
1 a 2 anos;
V

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24
Q

Doença antimembrana basal glomerular definições:
V/F
A doença anti GMB é uma forma de glomerulonefrite limitada ao rim;
A associação de hemorragia pulmonar e glomerulonefrite dá origem a um síndrome pulmão rim, chamado (?);

A

V… Síndrome de Goodpasteur;

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25
Q

Doença anti membrana basal e epidemiologia V/F
O síndrome de Googpasture aparece habitualmente em dois grupos etários: mulheres jovens entre os 20 e os 30 anos de idade e homens e mulheres entre os 60 e os 70 anos de idade;

A

F - homens jovens;

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26
Q

Doença anti membrana basal e relação entre as idades, a clínica e o prognóstico;

1) Grupo Jovem: clinicamente é geralmente uma doença (?). Associado a melhor prognóstico;
2) Grupo Idoso: clinicamente geralmente uma (?)

A

PULMONAR, explisva com hemoptises, queda da hemoglobina, febre, dispeneia e hematuria;
RENAL com lesão renal assintmática, prolongada;

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27
Q

Doença antimembrana basal e prognóstico V/F
A apresentação oligurica está associada a mau prognóstico;
Os doentes que se apresentam com hemorragia pulmonar têm melhor prognóstico;
Os doentes que também apresentam anticorpos ANCA contra a miloperoxidase têm geralmente pior prognóstico;
4 fatores de mau prognóstico;

A

V
V
F - Este subgrupo tem uma variante vasculitica, boa resposta ao tratamento, bom prognóstico;

1 - > 50% de crescentes na biopsia; 
2 - creatinina > 5-6
3 - oliguria
4 - necessidade de dialise crónica
Para sistematizar. Só existem dois fatores de bom prognóstico: ANCA + e ser jovem (apresentação com hemorragia);
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28
Q

Doença antimembrana basal e anticorpos

1) Anticorpos anti MBG:
- Patogénicos;
- Classe são geralmente IgG e raramente são (?);
2) ANCA contra a mieloperoxidase
- presentes em (?-?) dos doentes;
- é uma variante associada a vasculite associada a (?)

A

IgA
10-15%
boa resposta ao tratamento … bom prognóstico;

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29
Q

Doença antimembrana basal e anticorpos

1) Anticorpos anti MBG:
- Patogénicos;
- Classe são geralmente IgG e raramente são (?);
- São dirigidos contra a estrutura quaternária do domínio dominio (?) NC1 do colagénio (IV);
2) ANCA contra a mieloperoxidase
- presentes em (?-?) dos doentes;
- é uma variante associada a vasculite associada a (?)

A

IgA
10-15%
boa resposta ao tratamento … bom prognóstico;
alfa 3

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30
Q

Doença antimembrana basal e epitopos alfa do dominio NC1 do colagénio tipo IV:

1) alfa 3: (V/F):
- São os epitopos alvo dos anticorpos anti MGB;
- Quando se testa para a presença de anticorpos anti MGB no soro é particularmente importante utilizar este domínio isoladamente como alvo;
2) alfa 1: (V/F)
- ocorrem em doenças auto-imunes;
- são anticorpos nefriticos;
- não é possível distingui-los dos anti alfa 3 se forem utilizados fragmentos inteiros de membrana como alvo;

A
V
V
F - sindromes para neoplasicos; 
F - não nefriticos; 
V
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31
Q

Doença anti membrana basal e diagnóstico V/F
A realização de biopsia renal urgente é importante na suspeita de sindrome de Goodpasteur;
A necrose segementar ou focal leva a formação de crescentes no espaço de bowman;

A

V

V

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32
Q

Doença antimembrana basal tratamento V/F
A plasmaférese está contra-indicada em doentes com DRC avançada que se apresentam com hemoptises;
O transplante tem indicação urgente após o evento agudo;

A

Falso. a lesão pulmonar responde a plasmaférese e salva o doente;
Falso. Risco de recorrência . os doentes devem esperar 6 meses e até os anticorpos serem indetetáveis;

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33
Q

Doença antimembrana basal e tratamento V/F

Para poder ser transplantado o doente deve esperar (?) meses após o evento agudo e ter os anticorpos (?).

A

6 meses … negativos;

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34
Q

Doença antimembrana basal e fatores de mau prognóstico à apresentação:
A presença de pelo menos (%) de crescentes na biopsia renal À apresentação confere pior prognóstico.
Outros fatores de mau prognóstico a apresentação;

A

50%
creatinina > 5-6 mg/dL
oliguria necessidad ede di´laise;

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35
Q

Doença antimembrana basal e tratamento:
Doentes com doença renal menos grave tipicamente respondem a (?-?) tratamentos de plasmaferese associado a prednisona e ciclofosfamida por via (?) durante as (?) primeiras semanas;

A

8-10
oral
2

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36
Q

Doença antimembrana basal e tratamento V/F
Durante as duas primeiras semanas do tratamento das formas menos graves deve associar-se prednisona e ciclofosfamida EV aos ciclos de plasmaferese;

A

falso… Oral;

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37
Q

Cerca de 30% dos doentes com doença mediada por anticorpos antimembrana basal glomerular têm também anticorpos anti-citoplasma de neutrófilos (ANCA) que conferem melhor prognóstico;

A

F - entre 10 a 15%;

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38
Q

Doença anti MGB e clinica V/F
Geralmente apresenta-se clinicamente como proteinuria nefrótica, hipertensão grave e insuficência renal de curso progressivo;
Quando surge antes dos quarenta anos de idade é geralmente no sexo feminino;

A

F - jovem: explosivo, hemoptises, febre, hematuria, dispneia, febre, queda na hemoglobina;
F - homens;

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39
Q

Doença anti MGB e clinica V/F

A ocorrência de hemoptises está praticamente limitada aos doentes fumadores;

A

V;

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40
Q

Nefrite lupica - V/F
A presença de anticorpos anti-fosfolipido não agrava o prognóstico da doença renal;
A nefrite lúpica, classe III da classificação da OMS corresponde à existência de nefrite membranosa;

A

F - pode complicar o prognóstico em até 20% dos doentes. Origina uma microangiopatia trombótica numa minoria dos doentes;
Falsa - nefrite focal; A classe V é que é membranosa;

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41
Q

Nefrite lupica - V/F
A presença de anticorpos antifosfolipido pode desencadear microangiopatia trombótica numa minoria dos doentes;
As manifestações clínicas, curso da doença e tratamento estão intimamente relacionados com a histologia renal;

A

V

V

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42
Q

Nefrite lupica - %
(%) a (%) dos doentes têm manifestações clínicas de doença renal à data do diagnóstico;
A hipocomplementémia é comum em doentes com nefrite lúpica aguda (% - %) dos casos;

A

30-50

70-90

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43
Q

Nefrite lupica V/F
A maioria dos doentes têm manifestações clínicas de doença renal à data do diagnóstico;
A maioria dos doentes vai desenvolver alguma manifestação renal durante a evolução da doença;

A

F - 30 a 50%;

V - 80% crianças; 60% adultos;

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44
Q

Nefrite lupica - %
% dos adultos vão desenvolver alguma manifestação renal na história natural da doença;
% das crianças vão desenvolver alguma manifestação renal na história natural da doença.
% dos doentes com nefrite lupica classe 4 têm proteinuria nefrótica;
% dos doentes com nefrite lupica classe 5 apresentam-se com proteinuria (nefrotica ou não necrtica;

A

60%
80%
50%
60%;

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45
Q
Nefrite lupica - %
Os doentes com classe VI tÊm mais de (%) dos glomerulos escleróticas; 
Cerca de (%) dos doentes com necrite lupica atingem DRT;
A

90%

20%;

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46
Q

Nefrite lupica V/F
cerca de 60% dos adultos vêm a apresentar algum grau de envolvimento renal e , destes, cerca de 20% evolui para insuficiÊncia renal terminal;
A presença de anticorpos antiDNAds fixadores do complemento não se correlacionam com a presença de doença renal;

A

V

F - correlacionam-se;

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47
Q

Nefrite lupica e transplante:
% dos doentes com lupus atingem DRT com necessidade de dialise ou transplante;
Geralmente é realizado após (?) meses de doença inativa;
Os resultados do transplante são (?) aos dos transplantres por outras patologias;

A

20%
6 meses
comparáveis;

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48
Q

LES e atingimento renal:
A apresentação : (%-%) dos doentes tem lesão evidência de atingimento renal;
Durante a evolução do LES, (%) dos adultos e (%) das crianças vão ter alguma forma de manifestação renal;

A

30-50%
60%
80%

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49
Q

Nefrite Lupica

Há correlação direta entre a gravidade clinico laboratorial e a histologia renal

A

falsa:

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50
Q

Nefrite lupica e epidemiologia

A nefrite lupica é mais grave em (?)

A

mulheres jovens pretas;

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51
Q

Nefrite Lupica e clinica V/F
A clínica, evolução e tratamento da nefrite lupica estão intimamente relacionados com a patologia renal;
O sinal mais comum de nefrite lúpica é a (?);
A maioria dos nefrologistas não realiza biopsia renal até o sedimento urinário estar alterado;

A

V
proteinuria;
V

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52
Q

Nefrite Lupica biópsia e sedimento urinário: V/F
A maioria dos nefrologistas recomenda a realização de biópsia mesmo na ausência de alterações no sedimento urinário;
Podem haver lesões extensas na biópsia renal mesmo na ausência de alterações major no sedimento urinário;

A

F - apenas quando o sedimento está alterado;

V

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53
Q

Nefrite Lupica biópsia e sedimento urinário: V/F
A maioria dos nefrologistas recomenda a realização de biópsia mesmo na ausência de alterações no sedimento urinário;
Podem haver lesões extensas na biópsia renal mesmo na ausência de alterações major no sedimento urinário;
A biópsia renal é único método para identificar as variantes morfológicas da nefrite lupica

A

F - apenas quando o sedimento está alterado;
V
V

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54
Q

Nefrite Lupica e serologias V/F:
As alterações serológicos são (?) na nefrite lúpica;
As alterações serológicas não permitem o diagnóstico de nefrite lúpica;
Os anticorpos anti DNAds que fixam o complemente correlacionam-se com a presença de nefrite lúpica;

A

comuns;
V
V

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55
Q

Nefrite lupica, classes e manifestações V/F
Classes 1 e 2 :
- lesões limitadas ao (?)
- geralmente associadas a manifestações renais minimas e função renal normal;
- o síndrome nefrótico não é incomum;

A

mesangio;
V
F - raro;

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56
Q

Nefrite lupica, classes e manifestações V/F
Os doentes com lesões limitadas ao mesangio renal têm um prognóstico excelente e geralmente não necessitam de terapêutica;

A

V - correspondem aos doentes de classe 1 e 2

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57
Q

V/F A nefrite lupica é apresentada no livro em conjunto com os síndromes nefriticos agudos devido as lesões proliferativas das classes IV e V;

A

F - III e IV;

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58
Q

Nefrite lupica, classes e manifestações V/F - classe III e IV
De todas as lesões renais de nefrite lupica, as que têm um curso clínico mais variável são as de classe 4;
Nas lesões de classe III é comum a presença de hipertensão, sedimento urinário ativo e proteinúria;
A creatinina está aumentada em (?) dos doentes com lesões da classe III
Na ausência de tratamento a lesão que tem pior prognóstico é a da classe III;

A

Falso - 3
V
25%
IV;

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59
Q

Tratamento das lesões de nefrite lúpica classe III:

1) Proliferação ligeira, pequena percentagem de glomérulos - respondem bem a (?) isolada. Menos de (%) progridem para insuficiência renal aos 5 anos;
2) proliferação mais grave, mais glomerulos - pior prognóstico e menores taxas de remissão. O tratamento destes doentes é o igual ao dos da classe IV;

A

Corticoterapia; 5%

Ok;

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60
Q

Nefrite lupica, classes e manifestações V/F - classe III e IV
25% dos doentes com lesões de classe IV apresentam redução da função renal;
(?) dos doentes com lesões da classe (IV) têm proteinuria nefrótica;

A

F -> 25% dos doentes da classe III. na IV só diz que é comum;
V;

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61
Q

Prognóstico das lesões de classe IV da nefrite lupica V/F
Depende do tratamento:
1) sem tratamento, é a lesão com pior prognostico;
2) com remissão após tratamento, outcome renal é excelente;

A

V

V

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62
Q

Tratamento da nefrite lúpica de classe IV;
É igual ao das formas graves de classe III
Indução: corticoides em alta dose + micofenolato ou (?) durante (?-6) meses;
Manutenção: corticoides em baixa dose + micofenolato ou (?);
TUDO O RESTO NÃO HÁ CONSENSU, é sempre para por falso;

A

Ciclofosfamida;

Azatioprina;

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63
Q

V/F Tratamento de nefrite lúpica
A terapêutica de indução para as lesões de classe IV pode ser feita com corticoides em altas doses associado a azatioprina;

A

F
MMF ou ciclofosfamida
manunteção : MMF ou azatioprina;

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64
Q
Tratamento da nefrite lupica
NAO existe consenso para
1 (?) vs (?); 
2 (?) vs (?)
4 ISS
A
corticoide oral VS Eev
ciclofosfamida oral diária vs mensal EV
ciclosporina
tacrolimus
rituximab
belimumab;
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65
Q

Nefrite lupica V/F

as lesões de classe II descrevem a depoisção subepitelial de depósitos imunes conferindo um padrão membranoso;

A

F - classe 5

classe 2 - mesangial;

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66
Q

Nefrite lupica classe V/F
O tratamento é igual ao de fase IV
30% apresentam-se com síndrome nefrótico ou proteinuria não nefróica;

A

V

F - 60%;

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67
Q

Nefrite lúpica classes - clinica V/F

Os doentes com lesões da classe II têm risco aumentado de trombose da veia renal e outras complicações trombóticas;

A

classe V - padrão membranoso;

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68
Q

Nefrite lupica - alterações laboratorias V/F
A o diminuição do complemento pode indiciar exacerbação;
Qualquer lesão histológica pode transformar-se noutra

A

V

V

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69
Q

Nefrite Lupica - Anticorpos antifosfolipidos V/F

  • a sua confere pior prognóstico mesmo com a instituição de terapêutica anticoagulante;
  • complica o curso da doença em 50% dos doentes;
  • Produz microtromboses glomerulares numa minoria dos doentes;
A

V
F - 20%
V

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70
Q

Nefrite Lupica

Os doentes com lesões de classe VI têm (?) dos glomerulos escleróticos que clinicamente se manifesta por (?)

A

> 90%

insuficiência renal terminal (estadio 5);

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71
Q

Transplante renal no Lupus

  • Geralmente realizado após (?) meses de inactividade da doença
  • Sobrevida é (?) de transplantes por outras causas
A

6 meses… semelhante;

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72
Q

Nefrite Lupica - V/F

O componente sistémico do lupus tende a tornar-se quiescente após instalação da Insuf. Renal;

A

V

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73
Q

Glomerulonefrite membranosa V/F
Menos de 30% dos doentes apresentam síndrome nefrótica e proteinuria não seletiva;
Remissões espontânea podem ocorrer em cerca de 70% dos doentes;
Associada a patologia neoplásica em 5% dos casos;

A

F - 80%;
F 1/3
F 25%-30% são formas secundárias: neoplasias, infeções doenças autoimunes;

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74
Q

GN membranosa - Epidemiologia V/F
Adultos:
- É a causa de (%) dos síndromes nefróticos no adulto;
- O pico de incidência ocorre entre os (?-?) de idade;
´- Afeta mais (?) num racio de (?:1);
É raro nas crianças e é a causa mais comum de síndrome nefrótico em idosos;

A

30%
30-50 anos
Homens … 2:1
V

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75
Q

GN membranosa V/F

A artrite reumatoide é uma causa comum;

A

Rara!

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76
Q

GN Membranosa - Biópsia

A microscopia optica mostra um espessamento (?) da membrana basal ao longo das ansas capilares periféricas;

A

uniforme;

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77
Q

GN Membranosa - achados na biópsia V/F
MO: espessamento uniforme da membrana basal
Imunofluorescência: depósitos granulosos difusos de IgM e C4
ME: depósitos subendoteliais;

A

V
F - IgG e C3
F - subepiteliais;

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78
Q

GN Membranosa

Os achados da microscopia optica fazem diagnóstico diferencial com amiloidose e diabetes mellitus;

A

V

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79
Q

GN Membranosa - DD:
A presença de depósitos subepiteliais ou inclusões tubulo-reticulares é tipica de nefrite membranosa lúpica, que pode preceder as manifestações extra renais de lups; ;

A

F - Depósitos subendoteliais;

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80
Q

GN Membranosa - Fisiopatologia

A hipótese mais aceite é que as lesões glomerulares resultem da deposição de complexos imunes circulantes;

A

F - formação in situ;

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81
Q

GN Membranosa - Fisiopatologia

antigénio possiveis (3);

A

Proteína associada ao receptor da megalina
Endopeptidase neutra dos podócitos (++ crianças)
Receptor da Fosfolipase A2 tipo M (++ adultos)

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82
Q

GN Membranosa - Fisiopatologia e autoanticorpos contra o receptor da fosfolipase A2 V/F

  • Niveis destes auto-anticorpos correlacionam-se com a gravidade da GN Membranosa idiopática;
  • Estão presentes nas formas secundárias de GN membranosa;
A

V

F - Não estão presentes nas formas secundárias. apenas nas primárias;

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83
Q

GN Membranosa Clinica
(%) apresentam-se com Síndrome nefrótico e proteinúria não selectiva;
Hematuria microscópica é mais frequente que na glomeruloesclerose segmentar focal;

A

80%

F - MENOS frequente que na nefropatia IgA e glomerulosclerose segmentar focal

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84
Q

GN Membranosa - Evolução:
(?) Remissão espontânea;
(?) Mantém sindrome nefrotico recidivante com função renal normal;
(?) Desenvolve insuficiÊncia renal ou morre por complicações;

A

1/3
1/3
1/3

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85
Q

GN Membranosa - Evolução

As remissões espontâneas , quando ocorrem, são geralmente precoces na evolução da doença;

A

F - tardia, apos anos de S. nefrótico;

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86
Q

GN Membranosa - Evolução - Fatores de mau prognóstico (4)

A
Doente tipico; 
homem
velho
hipertenso
proteinuria persistente
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87
Q

GN membranosa evolução:

A lesão glomerular é o achado histológico que apresenta melhor correlação com a evolução clinica da GN membranosa;

A

F - Não são as lesões glomerulares!

É a atrofia e fibrose intersticial;

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88
Q

GN membranosa
Está recomendada anticoagulação profilática está recomendada para doentes com proteinuria acentuada ou prolongada, mesmo na ausência de fatores de risco para hemorragia;

A

V

Apesar disso as indicações são controversos!!;

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89
Q

GN membranosa - COmplcaições

De todos os SN tem as taxas mais elevadas de trombose da veia renal, embolia pulmonar e trombose venosa profunda;

A

V;

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90
Q

GN Membranosa - Imunossupressão

Está indicada para doentes com GNM p secundária e proteinuria persistente (> 3g/24 h)

A

F - Primária;

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91
Q

GN Membranosa - escolha dos imunusupressores:
A escolha é controversa
As recomendações são para tratar com corticoides associado a (?)

A

V

Ciclofosfamida, Clorambucil, Ciclosporina ou Micofenolato de Mofetil)

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92
Q

GN Membranosa - Terapêutica

Para os doentes não respondedores / recidivantes (?)

A

Rituximab

ATCH sintética;

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93
Q

NEfropatia IgA - Epidemiologia V/F
é mais frequente no sexo masculino e o seu pico de incidÊncia é na 2ª-3ª década de vida;
é mais frequente no norte da europa e na américa do norte do que na ásia e anel do pacifico;

A

V

F mais preavalente na ásia e anel do pacifico e europa do sul;

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94
Q

Nefropatia IgA - Diagnóstico
Os níveis séricos de IgA estão aumentados entre os (?-?) %
Existem depósitos de IgA em bióspais cutâneas em (?-?);

A

20 a 50%;

15-55% dos doentes;

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95
Q

Nefropatia IgA - Introdução

Classicamente caracteriza-se por (?) assoicada a depósito (?) de IgA;

A

hematuria episódica

mesangio;

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96
Q

Nefropatia IgA - Epidemiologia

1) Das formas mais comuns de GN em todo o mundo
2) Pico Incidência na (?-?) décadas de vida
3) A agregação familiar é comum;

A

V
2ª - 3ª
F - rara;

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97
Q

Nefropatia IgA - Epidemiologia
Variações geográficas na prevalência:
Ásia/Pacífico (%) > Sul da Europa (%) > Norte da Europa/América (?)

A

30%
20%
muito mais baixa;

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98
Q

Diagnostico diferencial nefropatia IgA com púpura de Hencho - Schonlein:

1) Semelhanças clinicas e laboratoriais;
2) Diferenças (4)

A

Sintomas sistémicos
Idade + jovem (< 20A)
Infecção precedente
Queixas abdominais

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99
Q

Nefropatia por IgA ,- fisiopatologia
É caracterizada por depósitos mesangiais difsos de IgA e hipercelularidade mesangial;
Os depósitos de IgA são geralmente na forma polimérica e da subclasse IgA2 sendo os causadores dos achados histológicos;
A maioria dos casos esporádicos parecem ser causados por alterações da (?)

A

V
F IgA1 … significado é desconhecido
(?) O-glicosilação da região charneira de IgA;

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100
Q

Nefropatia por IgA - Diagnóstico:
(?) é indispensável para fazer o diagnóstico;
Existe aumento dos níveis de IgA secretora e dos complexos IgA-fibronectina;

A

biópsia renal;

V;

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101
Q

Nefropatia IgA - Diagnóstico

Em termos histológicos associa-se a (3)

A

GN proliferativa Difusa
Esclerose segmentar
Necrose segmentar com crescentes;

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102
Q

Nefropatia IgA - Diagnóstico
Na microscopia optica associa-se a (3);
O padrão de imunofluorescência da IgA na biópsia renal define a nefropatia a IgA;

A

GN proliferativa Difusa
Esclerose segmentar
Necrose segmentar com crescentes;
V

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103
Q

Nefropatia IgA - Diagnóstico

A presença de necrose segmentar é rara e geralmente apresenta-se sob a forma de GNRP;

A

V

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104
Q

Nefropatia IgA - clinica
As duas formas de apresentação mais comum são:
1)
2 )

A

1) Episódios recorrentes de hematuria macroscópica sinfaringea, geralmente acompanhados por proteinuria;
2) Hematúria microscópica persistente assintomática

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105
Q

Nefropatia IgA - clinica
A apresentação sob a forma de (?) é incomum;
Raramente apresenta-se sobe a forma de (?)

A

síndrome nefrótico;

LRA associado a GNRP;

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106
Q

Nefropatia IgA prognóstico V/F

1) É uma doença benigna na maioria dos doentes
2) %-% dos doentes entram em remissão completa;
3) Outros mantêm hematúria com redução da função renal;
4) Numa minoria dos doentes, a doença é progressiva;

A

V
5-30% (até 1/3)
F - normal. daí que seja benigna;
V - que são o grupo cuja função renal vai reduzindo progressivamente;

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107
Q

Nefropatia IgA prognóstico V/F
Na minoria que desenvolve doença progressiva, a progressão é lenta com insuficiência renal apenas em (%-%) dos doentes em 20-25 anos;

A

25-30%;

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108
Q

Nefropatia IgA - prognóstico
Os fatores de risco para perda da função renal explicam a maioria da variablidade observada nos doentes com nefropatia IgA;

A

F - menos de 50%;

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109
Q

Nefropatia IgA - prognóstico V

A proteinuria persistente (?) meses é o fator de risco com maior valor preditivo para outocomes renais adversos;

A

pelo menos 6 meses;

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110
Q

Nefropatia por IgA - Terapêutica V/F
Não existe consenso sobre o tratamento ideal;
Na apresentação com GNRP está indicada utilização de (?) + (?) + (?)

A

V

Se GNRP  Corticóides + Agentes Citotóxicos + Plasmaferese

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111
Q

Glomerulonefrite pos-streptocócica - V/F
Tipicamente afeta crianças até aos 24 meses de idade;
É mais frequente no sexo feminino sendo a sua incidência familiar ou co-habitacional inferior a 10%;

A

F - entre os 2-14 anos de idade nos subedesenvolvidos. idosos nos desenvolvidos;
F - masculino …. até 40%;

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112
Q

Glomerulonefrite pós streptococicia - V/F
Raramente recorre, mesmo com infeções estreptocócicas repetidas.
Esta glomerulonefrite pode surgir 2-6 semanas após um impétigo e 1-3 semanas após uma faringite estreptocócica

A

V

V

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113
Q

Glomerulonefrite pós streptocócia V/F
secundária a infeção faríngea a hematuria ocorre concomitantemente com a faringite;
Ocorre depressão da fração C3 do complemento e do CH50 em 90% dos casos e elevação dos títulos de anticorpos anti-estreptolisina em 30% dos casos;

A

F . 1 a 3 semas depois; 2-6 se impetigo;

V

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114
Q

GN - pos estreptocócica - Epidemiologia V/F
Mais frequente em homens;
Incidência em familiares / co-habitantes de 70%

A

V

F - 40%

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115
Q

GN - pos estreptocócica - Epidemiologia V/F

1) Paises ocidentais: afeta geralmente idosos é tipicamente uma doença esporádica;
2) Paises em desenvolvimento afeta tipicamente crianças entre os (?-?) anos. é tipicamente uma doença (?)

A

V
2-14
epidémica;

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116
Q

GN - pos estreptocócica - Fisiopatologia
surge na sequência de:
1) Impétigo, (?-?) semanas APÓS a infeção;
2) Faringite (?-?) semanas APÓS a infeção;

A

2-6

1-3

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117
Q

GN - pos estreptocócica - Fisiopatologia
É uma doença imunologicamente mediada;
Envolve (?)

A
V
Ag’s Estreptocócicos
•Complexos circulantes imunes
•Activação do complemento
•Lesão mediada por células
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118
Q

GN-pos streptocócica - fisiopatologia

Na sua fisiopatologia está envolida lesão mediada por células;

A

V

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119
Q

GN pós estreptocócica

O SPEB e o NAPlr ligam-se a plasmina e ativam a via clássica do complemento;

A

F - alternativa;

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120
Q

GN pós estreptocócica - Clínica

A apresentação clínica clássica é a de um síndrome nefrítico com LRA oligurica que não progride para GNRP;

A

F - pode manifestar-se como GNRP;

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121
Q

GN pós estrptocócica - Clinica: forma clássica vs doença subclinica
(%) dos doentes com apresentação clássica apresentem sintomas sistémicos;
A doença subclinica constitui uma forma de apresentação 4 a 5 vezes mais comum que a apresentação clássica;

A

50%

V

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122
Q

GN pós Strepto - proteinuria nefrótica na apresentação clássica;
(%) crianças;
(%) adultos;

A

5%;

20%;

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123
Q

GN pós estreptocócica - Achados laboratoriais

na primeira semana (%) tem CH50 baixo, C3 baixo e C4 normal;

A

90%;

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124
Q
GN- pós estreptocócica
%
ANCA contra mieloperoxidase presente em (%); 
Fator reumatoide (%-%)
Crioglobulinas (%-%);
A

10%
30-40
60-70

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125
Q

GN pós estretpcocócia - Alterações laboratoriais
Anti-estreptolisina (%)
Anti-Hialuronidase (%);
(%) Anti DNAase

A

30
40
70

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126
Q

GN pós estreptococica V/F

O síndrome nefritico é a forma de apresentação mais frequente;

A

F - forma de apresentação clássica

A forma sublicina é 4-5 vezes mais frequente;

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127
Q

GN pós estreptocócica apresentação clássica vs subclinica
Até (%) dos doentes com apresentação clássica tem sintomas sistémicos;
(%) dos adultos e (%) das crianças com apresentação clássica têm proteinuria nefrótica;
A forma subclinica manifesta-se por hematúria macroscópica e diminuição do complemento;

A

50%
5%
20%
F - microscópica assintomática; (se é subclinica nunca pode ser macroscópica

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128
Q

GN pos estrepto - Diagnóstico
Biópsia renal é geralmente necessária
Achados caracteriza-se por (?)

A

F - raramente
o Hipercelularidade mesangial e endotelial
o Infiltrados glomerulares polimorfonucleares
o Depósitos imunes subendoteliais granulosos e subepiteliais (“humps”)

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129
Q

GN pós estreptocócia - Tratamento V/F

Na presença de crescentes está indicada a realização de terapeutica ISS;

A

F - ISS nunca !! é infeccioso. nem na presença de crescentes;

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130
Q

GN pós estreptocócia - Tratamento V/F

Está indicada antibioterapia a todos os doentes e seus co-habitantes

A

V

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131
Q

GN pós estreptocócia - Tratamento
2 medidas a fazer
1 a não fazer NUNCA

A

tratamneto é de suporte

AB a TODOS os doentes e co-habitatntes

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132
Q

GN pós estrptocócicas - Tratamento
O que tenho que fazer a TODOS os doentes?
O que não posso fazer a NENHUM doente?

A

antibiótico

Imunossupressão, mesmo na presença de GNRP!

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133
Q

GN pós estrptocócica - tratamento V/F

O tratamento com imunossupressores não tem indicação, mesmo na presença de GNRP;

A

V

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134
Q

GN pós estreptocócica - Prognóstico - V/F
No geral o prognóstico é bom.
A recorrÊncia é rara mesmo na presença de infeções de repetição;

A

V

V

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135
Q

GN pós estreptocócica - Prognóstico - Crianças
Morte precoce é (?)
Insuficiência Renal permanente é rara (%)
Na maioria, resolução completa da hematuria e proteinuria em (?-?) semanas

A

rara
< 1%
3-6

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136
Q

GN pós estreptocócica - Prognóstico - Idosos
O prognóstico é (?) que nas crianças.
Até (?) dos idosos desenvolve azotémia;

A

pior

60%;

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137
Q

GN pós estreptocócica - Prognóstico - Idosos

Há elevada incidência de azotémia, proteinuria nefrótica e doença renal terminal no idoso;

A

V

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138
Q

Doenças glomeluares, introdução V/F tugo capilar glomerular representa um sistema porta arteriolar;
Nenhum elemento celular passa para o espaço urinário atraves da barreira glomerular
No caso da albumina o glomerulo é uma barreira imperfeita;

A

V
V
V

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139
Q

Doenças glomerulares - patogénese

´MEsmo após um estudo intesnvio, a causa das doenças glomerulraes é geralmente idiopática;

A

V

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140
Q

Doenças glomerulares - patogénese mutações genéticas
Síndrome nefrótico congénito:
Mutações no TRPC6 (Canal catiónico) afetam a membrana basal desde o nascimento;

A

F - provocam GESF na vida adulta;

Os genes da NEFRINA (NPHS1) e PODOCINA (NPHS2) afetam a membrana desde o nascimento.

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141
Q

Doenças glomerulares - patogénese mutações genéticas
Doença renal terminal não diabética a APOL1 é um fator de risco major em (%) dos afro-americanos com DRTND , particularmente GESF

A

70

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142
Q

Doenças glomerulares - patogénese mutações genéticas

Mutações no fator H do complemento estão associados a glomerulonefrite (?) proliferativa e SHUatipico;

A

membrano

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143
Q

Doenças glomerulares - patogénese mutações genéticas
A lipodistrofia parcial do tipo 2 causada por mutações na laminina A/C ou PPARgama um síndrome metabólico associado e glomerulonefrite membrano proliferativa

A

V;

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144
Q

Doenças glomerulares - patogénese mutações genéticas
O síndrome de Alport é causada por mutações que codificam os genes das cadeias alfa3, alfa 4 ou alfa 5 do colagénio tipo 4

A

V

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145
Q

Doenças glomerulares - patogénese
A glomerulonefrite membranosa idiopáticas e a glomerulonefrite membranoproliferativa são doenças auto-imunes limitadas ao rim;

A

V

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146
Q

Doenças glomerulares - patogénese
Os estimulos para o inicio da resposta imflamatória local no glomerulo são (3)
Essa resposta inflamatória local vai provocar lesão de 3 esstruturas

A

Depósito de imunocomplexos (circulantes ou in situ)
Ativação local de TLRs
Ativação do complemento;
Capilares, mesangio, membrana basal glomerular;

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147
Q

Doenças Glomerulares –Patogénese
Infiltração por Mononucleares pode lesar directamente o rim
Activação precoce das células B desempenha papel importante na patofisiologia da GN
Imunidade humoral classicamente activada

A

V
F - celulas T;
V

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148
Q

Doenças Glomerulares – Patogénese

3 doenças tipicamente associadas a depósitos imunes na membrana glomerular basal?

A

Pós-estreptocócica, Lúpica;

GN Membranosa idiopática

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149
Q

Patogenese V/F

A GN membranosa está tipicamente associada à deposição de complexos imunes ao longo da MBG;

A

V - apesar disso da síndrome nefrótico

são 3 -> pos streptocócica, nefrite lupica, membranosa idiopática;

150
Q

Patogénse
A deposição de complexos imunes circulantes ocorre no lado ~(?) da membrana;
A formação de complexos in situ ocorre no lado (?)

A

subendotelial

subepitelial;

151
Q

Progressão da doença glomerular
A glomerulonefrite que provoca agravamente da lesão renal acompanha-se sempre de nefrite interstical, fibrose renal e atrofia tubular

A

V!!

152
Q

Progressão V/F

Existe forte correlação entre o tipo de lesão glomerular desencadeante e o grau de insuficiência renal

A

F - a nefrite tubulointersticial é o que se corrlaciona melhor;

153
Q

Progressão V/F
Insuficiência renal tem melhor correlação histológica com o aparecimento de nefrite intersticial do que com o tipo de lesão glomerular desencadeante

A

V

154
Q

PRogressão - V/F

A obstrução dos tbular com restos celulares ou por compressão extrinseca resulta em nefrónios aglomerulares

A

V

155
Q

PRogressão - V/F
Há uma falah dos mecanismo de feedback tubuloglomerulares com aumento da produção de renina pelo aparelho justaglomerular

A

F - diminuição

156
Q

Doenças glomerulares - Progressão
Independentemente do mecanismo a nefrite tubulointersticial aguda está associada a insuficiência renal potnecialmente irrever´sivel;

A

F
NEfrite aguda - função renal recuperável
Fibrose interstici crónica - Insuf renal potencalmente irreerisvel;

157
Q

Progressão - V/F
A maioria dos nefrologitas acredita que o filtrado glomeurar proteinurico é o principal mecanismo pelo ua a lesão glomerular causa lesão tubulointersticial;

A

V

158
Q

Hematuria, proteinuria e piura - V/F

Habitualmente existe alguma proteinuria com graus variáveis de hematúria;

A

F . alguma hematuria … proteinuria

(quase todos tÊm hematuria). alguns tem proteinuria que pode ser mais ou menos grave;

159
Q

Hematuria, proteinuria e piura - V/F

Habitualmente existe alguma proteinuria com graus variáveis de hematúria;

A

F . alguma hematuria … proteinuria

(quase todos tÊm hematuria). alguns tem proteinuria que pode ser mais ou menos grave;

160
Q

Hematuria, proteinuria e piura - V/F

Com excepção de (2), a hematúria é geralmente assintomática, microscópica

A

V
Nefropatia a IgA;
Drepanocitose - macroscópica;;

161
Q

Hematuria, proteinuria e piura - V/F

A presença de hematuria macroscópica é rara;

A

Execepções:

  • nefropatia IgA
  • drepanocitose;
162
Q

Hematuria, proteinuria e piura
Na avalição de hematuria microscópica a existência de cilindros eritrocitários e eritrócitos dismórficos faz o diagnóstico de glomerulonefrite;

A

F- torna o diagnósco prováel;

163
Q

Hematuria, proteinuria e piura

Proteinúria Persistente > 1-2g/24h está frequentemente associada a doença glomerular

A

V

164
Q

Hematúria, Proteinúria, Piúria
A proteinúria benigna ou
transitória faz diagnóstico diferencial é geralmente (?) g/24 horas e inclui como DD?

A
< 1g/24 horas
FEIOSA
Febre
Exercicio
ICC
Obesidade;
Stress
Apneia do sono; 
ortostática;
165
Q

Hematúria, Proteinúria, Piúria V/F

A proteinúria glomerular nos adultos geralmente é selectiva;

A

F
Crianças -> seletiva;
Adultos -> não seletiva;

166
Q

Doenças Glomerulares – Hematúria, Proteinúria, Piúria

Pode existir em individuos com doença glomerular inflamatória como a GN pós estreptocócica e a GNMP;

A

V

167
Q

Patologia renal

  • A coloração de prata serve para avaliar a estrutura das membranas basais;
  • o tricómio de masson para avaliar a deposição de colagéneo e o grau de fibrose intersticial e glomeruloesclerose; ;
  • O PAS serve para avaliar a celularidade e arquitetura
A

V
V
F - hidratos de carbono de glomerulos e tubulos
para celularidade e arquitetura é hematoxilina e eosina;

168
Q

patologia renal

A quantidade de glomerulos afetados permite classificar os achados histológicos em envolvimento segmentar ou global;

A

F - focal ou difuso; são temros que se aplicam ao rim

segmentar e global são termos que se aplicam a cada glomerulo individualmente;

169
Q

Patologia renal
Quando a quantidade de glomerulos afetados é > (?) diz que o envolvimento renal é difuso. quando é inferior diz-se focal;

A

> 50%;

< 50%;

170
Q

Patologia renal

A nível do glomerulo o envolvimento classifica-se como difuso quando envolve a maior parte do glomerulo;

A

global –> maior parte do glomerulo

segmentar –> parte do glomerulo;

171
Q

Patolgia renal

Qaudno a proliferação se estende para o espaço de Bowman é chamada proliferação endocapilar;

A

extracapilar
a nivel do tufo -> endocapilar;
espaço de bowman-> extracapilar

172
Q

Patologia renal - Glomerulos escleróticos

apresentam Acumulações acelulares de material amorfo, proteináceo, com perda de capilares funcionais e mesângio annormal

A

F - mesangio está normal!!!;

173
Q

Patologia renal
Glomeruloesclerose relaionada com a idade
Há alteração do mesangio
Clinicamente é possível estimar a percentagem de esclerose com base na idade do doente;

A

F - normal;

V- divide-se por 2 e tira-se 10;

174
Q

Quais os 6 grandes síndromes clínicos?

A
  1. nefríticos agudos
  2. nefróticos
  3. pulmão-rim
  4. da membrana basal
  5. vasculares glomerulares
  6. associados a doenças inf1ecciosas
175
Q

TAbela 338.2
Todos os sindromes nefriticos se podem apresentar como GNRP excepto 1!
qual?

A

glomerulonefrite mesangioproliferativa;

176
Q

Graus de proteinuria
Normal
Não nefrótica -
Nefrotica

A

até 1 g
1-2 g
> 3.5 g

177
Q
1. Síndromes nefríticos agudos
•Hematúria, cilindros eritrocitários
•Proteinúria de 1-2g/24h
•Piúria
•Hipertensão, edema, diminuição da TFG;
A

V

178
Q

Síndrome pulmão rim
V/F
Pode ocorrer GNRP associada
Causas (5)

A
V
Goodpasture
•Vasculite de pequenos vasos  ANCA +
•Nefrite lúpica
•Crioglobulinemia
•Henoch-Schonlein
179
Q

Síndromes clinicos

A TFG pode estar aumentada numa fase inicial dos síndromes nefróticos;

A

V

180
Q

Sindromes associados a doenças infecciosas
Causas
Ocidente -> (1)
Em termos globais as causas mais comuns de glomerulonefrite são a schistosomiaiase e a malária seguidas da hepatite B, hepatite C e VIH;

A

Endocardite bacteriana subaguda

V

181
Q

Síndromes clinicas

A biópsia renal está indicada apenas em doentes selecionados (3)

A

clinicamente estáveis
sem alterações da coagulação
que queriam fazer terapeutica;

182
Q

Endocardite bacteriana subaguda
Existem dois grandes grupos
A GN associada a (?)
A GN associada a (?)

A

endocardite bacteriana subaguda

bacteriémia persistente;

183
Q

Endocardite bacteriana subaguda
Existem dois grandes grupos
1) formas associadas a (?)
2) formas associadas a (?)

A

endocardite bacteriana subaguda

bacteriémia persistente;

184
Q

A GN associada a endocardte bacteriana subaguda é mais frequente em doentes com culturas negativas e doença das camaras cardíacas direitas;

A

V culturas negativas!!

185
Q

GN associada a endocardite bacteriana subaguda é rara na endocardite bacteriana aguda;

A

V

tipicamente é uma complicação da endocardite subaguda;

186
Q

GN associada a endocardite é tipicamente uma complicação da endocardite aguda;

A

F - subaguda

187
Q

GN associada a endocardite bacteriana subaguda

  • Demoram cerca de (?-?) a ocorrer lesão renal mediada por complexos imunes;
  • Por isso é uma complicação rara da endocardite aguda e tipicamente está associada a endocardite subaguda;
A

10-14 dias;

188
Q

GN associada a endocardite bacteriana subagua

em termos macroscópicos os rins apresentam (?) com um aspecto em “picada de pulga”

A

hemorragias subcapsulares;

189
Q

GN associada a endocardite bacteriana subaguda

em termos microscópicos caracteriza-se por uma GN proliferativa difusa

A

F - focos que resultam dos embolos;

190
Q

regra para os síndromes nefriticos e GNRP
A GNRP é sempre uma forma MENOS comum de apresentação;
Pode ocorrer em todos os síndromes nefríticos excepto a (?)

A

mesangioproliferaiva

191
Q

GN associada a endocardite bacteriana subaguda pode manifestar-se clinicamente por hematuria macroscópica;

A
V 
ND -- é uma contradição do livro
na tabela dizem só duas excepções:
- falciforme
- nefropatia IgA;
192
Q

Na GN associada a endocardite bacteriana sub aguda a progressão para DRC é comum;

A

F - raro;

Prognóstico é bom -> progressão para insuficiência renal crónica é rara (parecido com a pos streptocócica);

193
Q

A terapeutica primária da GN associada a endocardite bacteriana subaguda é a AB durante 4 a 6 semanas;
Se realizada , o prognóstico renal é geralmente bom.

A

V

V

194
Q

As vasculites associadas a ANCAS fazem devem ser excluidas antes de iniciar o tratamento de GN associada a endocardite bacteriana subaguda;

A

V
podem acompanhar ou fazer DD
devem ser excluidas;

195
Q

GN associada a bacteriémia persistnete afeta sobretudo imunocomprometidos e as espécies de streptococcus são os agentes mais frequentes;

A

staphylococcus;

196
Q
GN associada a bacteriémia persistente das seguintes estão tudo aumentado excepto:
Complemento
PCR
Fator reumatoide
ANA
Crioglobulina;
A

Complemento;

197
Q

a GN associada a bacteriémia persistente caracteriza-se por alterações clinicas e histológicas variaveis

A

V histológicas
Membranopoliferativa
Mesangioproliferativa;

198
Q

A GN associada a bacteriémia persistente tem geralmente um prognóstico reservado;
Na maioira dos doentes é trataada como se se tratasse de uma endocardite;

A

V - grande diferença para a associada a endocardite subagda

V

199
Q
GN associada a bacteriémia persistente vs GN associada a endocardite subaguda
2 grandes diferenças
- glomerulonefrite
- prognóstico; 
1 grande semelhança
- tratamento;
A

focal -> endocardite
difusa -> bacteriémia persistente

bom -> endocardite
mau na bacteriémia

antibioterapia 4 a 6 semanas;

200
Q

Vasculites ANCA positivo
É uma doença sistémica caracterizada pela associação entre vasculite de pequenos vasos e GN com ANCA+.
Os ANCA+ são de 3 tipos;
Inclui 3 entidades

A
anti proteinase (PR3
anti mieloperoxidase (MPO); 
anti LAMP2
  • granulomatose com poliangeíte (wegener);
  • churg strauss;
  • poliangeite microscópica;
201
Q

Vasculites associadas a ANCA

Os ANCAs ativam celulas T citotóxicas que lesam a parede dos peuqenos vasos;

A

são produzirdos por celulas T

ativam leucócitos e monócitos;

202
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA V/F
Os anticorpos anti PR3 estão mais associados a poliangeíte microscópica e S. Churg Strauss;
Pode existir qualquer combinação dos auto anticorpos;

A

F
PR3 –> granulomatose de Wegener;
MPO -> poliangeite microscópica e Churg strauss;
V

203
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA
histologicamente caracterizam-se por uma GN pauciimune, com poucos imunocomplexos nos peqeunos vasos e nos capilares glomerulares;

A

V

204
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

De uma forma geral a terapêutica é semelhante para as 3 doenças;

A

V

205
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

A maioria das caracteristicas clinias não prediz recidiva ou progressão da doença;

A

V

nao é por o doente ter X ou Y que vão ter mais ou menos recidiva;

206
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

Todos os doentes recebem terapêutica urgente;

A

V - mortalidade é elevada sem trtamento;

207
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

A utilização de ciclofosfamida EV para indução da remissão é mais eficaz que a utilização de ciclofosfamida oral;

A

F - tão eficaz quanto

pode estar associada a mis recidivas;

208
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA V/F
A terapêutica de mantunteção é feita com micofenolato de mofetilo ou rituximab, até 1 ano para diminuir o risco de recivida;

A

F
Estes não têm benificio;
São mantidos com ciclofosfamida ou azatioprina;

209
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA
A recidiva é comum após suspensão da terapêutica.
Das 3, a que apresenta maior risco de recidiva com a suspensão da terapêutica é (?)

A

Granulomatose com poliangeíte (Wegener);

210
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

Biópsia renal na granulomatose de Wegener revela vasculite de peuqenos casos com granulomas não caseosos;

A

F - glomerulonecrite necrotizante segmentar sem complexos imunes;

a biopsia dos tecidos extrareanis é que revela isso

211
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA
a Biopsia renal durante a fase ativa de granulomatose com poliangeite revela glomerulonefrite necrotizante sem depósitos imunes;

A

V

212
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

A Granulomatose com poliangeite é mais comum em doentes expstos a silica e ao défice de alfa 1 antritripsina

A

V

213
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA
A principal ameaça aos doentes com granulomatose com poliangeíte , sobretudo em idosos, são os efeitos adversos da terapÊutica;

A

V

214
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA
A poliangéite macroscópica raramente cursa com envolvimento pulmonar;
A biópsia revela vasculite de pequenos vasos associados a granulomas não caseosos;

A

V
F - SEM granulomas;
quem tem é a wegener;

215
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

A presença de hipergamaglobulinémia, hiper IgE e fator reuamtoide é comum na poliangeeite microscópica;

A

F - no Churg strauss, em que predominam manifestações alérgicas;

216
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

No Churg strauss geralmente as manifestações pulmonares ocorrem antes das manifestações sistémicas;

A

V

217
Q

1.6. Vasculite de pequenos vasos associada a ANCA

A biópsia renal no Churg strauss revela uma GN necrotizante focal associada a eosinofilos;

A

F

sem eosinofilos ou granulomas;

218
Q

Clinicamente a poliangeite microscópica associa-se a purpura cutÂnea e mononeurite;

A

F - isso é do churg strauss;

219
Q

GN membrano proliferativa V/F

Caracteriza-se por espessamento da MB associada a proliferação mesangial;

A

V

220
Q

GN membrano proliferativa V/F
A hipocomplementémia está presente em (%) dos doentes;
É especialmente comum a afro-americanos;

A

70%

falso - rara em afroamericanos;

221
Q

GN membrano proliferativa do tipo é geralmente 1 idiopática;

A

F - está geralmente associada a

  1. Infecciosas: Hepatites C e B, Endocardite bacteriana subaguda
  2. Auto-imunes (LES, crioglobulinémia)
  3. Neoplasias
222
Q

GN membrano proliferativa do tipo é geralmente 1 idiopática;

A

F - é geralmente secundária;

Tipo 2 e Tipo 3 são geralmente idiopáticas;

223
Q

GN Membrano proliferativa do tipo 2 e tipo 3 são geralmente idiopáticas, mas podem estar associadas a patologias secundárias.
Associadas a tipo 2 (3)
Associadas a tipo 3 (2)

A

associada a C3 nefritico;
lipodisptrofia parcial
defice de fator H

tipo 3
defice de receptor do complemento;

224
Q

A GN membranoproliferativa tipo III está associada a defice do fator H do complemento;

A

F - defice deo reeptor do complemento (unica forma secundária associada);

225
Q

2 caracteristicas em que a palavra chave é MAIS para a GN MEmbranoproliferativa do tipo 1

  • a forma MAIS (?) das tres
  • a forma MAIS (?) tres;
A

comum

proliferativa;

226
Q

Em termos histológicos, a GN membrano proliferativa do tipo 2 caracteriza-se por interposição de mesangio entre a membrana basal e as celulas endoteliais, provocando um duplo contorno;

A

F - tipo 1

Tipo 2 é espessamento denso da membrana basal –> chamada de doença dos depósitos densos;

227
Q

A GN membranoproliferativa tipo 3 é geralmente focal e a interposição mesangial é rara

A

V

Interposição mesangial é o que caracteriza o tipo 1 dando o duplo ocontorno;

228
Q

A presença de depósitos subepitelais e de baixo nível sérica de C3 é tipica da GN membranoproliferativa do tipo 1;

A

F - subeendoteliais;

quem tem depositos subepiteiais é o tipo 3 –> com aspeto laminado e fundindo da MGB;

229
Q

Depósitos de IComplexos na GN membranoproliferativo do tipo 2

  • Depositam-se (1)
  • Não se depositam (2)
A

Na membrana –> espessamento denso da membra (doença dos depósitos densos);
no mesangio nem no suendotelio –> depoósitos intramesangiais raros e subendoteliais geralmente ausentes;

230
Q

A GN membranoproliferativa do tipo III caracteriza-se por depósitos subendoteliais com alargamento de segmentos da MB que parece ter aspecto laminado e fendido;

A

F - subepiteliais;

231
Q

A GN do tipo III caracteriza-se por uma MB com aspeto laminado e fundido;

A

V

há depositos subepiteliais ao longo ao longo de segmentos largos de MB;

232
Q

A GN do tipo 1 parece estar relacionada com a presença de fatores nefriticos;

A

Tipo 1 -> imuncomplexos (deposição de circulantes ou formação in situ);
Tipo 2 e 3 –> fatores nefriticos (autoanticpos que estabilizam a convertase do C3 e levam a ativação do C3 sérico);

233
Q

A GN membrano proliferativa pode ser causada por alterações genéticas ou adquiridas da via clássica do complemento;

A

F - alterna;

234
Q

GN membranoproliferativa - Clínica;
Até 70% dos doentes tem piuria;
A presença de sintomas sistémicos é mais comum nos adultos com doença do tipo I;

A

F - 30%;

F - crianças com doença do tipo 1;

235
Q

1.9. GN Membrano-Proliferativa V/F;

Em até 70% dos doentes manifesta-se por GNRP

A

F - 25%;

236
Q

1.9. GN Membrano-Proliferativa prognóstico V/F

90% dos doentes tem doença renal terminal após 20 anos de doença;

A

V prognostico é péssimo

50% terá doença estadio terminal 10 anos após o diagnóstico;

237
Q

1.9. GN Membrano-Proliferativa prognóstico V/F

Até 20% terá doença em estadio temrinal 10 anos após diagnóstico;

A

F - 50%;

238
Q

% de GN membranoproliferativa
Em % apresenta-se sob a forma de GNRP;
% dos doentes tÊm piuria;
% dos doentes tÊm niveis normais de C3;
% dos doentes têm hipocomplementémia;
% dos doentes tem doença renal terminal 10 anos apos o diagnóstico
% tem insuficiencia renal 20 anos apos o diagnóstico;

A
25%
30%
50%
70%
25%
90%
239
Q

1.9. GN Membrano-Proliferativa prognóstico V/F

A presença de síndrome nefritico, HTA e insuficiÊncia renal são fatores de mau prognóstico;

A

nefrótico;

240
Q

1.9. GN Membrano-Proliferativa prognóstico V/F
A GNMP primária é tratada com corticoides, particularmente nas crianças;
Nas formas primarias associadas a défices do complemente o eculizumab está associado a redução das recidivas;

A

V

F - não tem benificio comprovado!!!

241
Q

GN Membrano prolfierativa

O interferão peguilado e a ribavirina são uteis no tratamento das formas secundárias;

A

V

242
Q

Os doentes com GN membrano-proliferativa têm um risco elevado de recorrÊncia histológica e clinica com perda do enxerto;

A

V

243
Q

V/F

A utilização de varfarina ou ciclofosfamida não tem eficácia na terapeutica da GNMP;

A

V

244
Q

GN Mesângio Proliferativa

Caracteriza-se por

A

expansão do mesangio;

245
Q

A GN mesangioproliferativa pode estar associada a nefrite lúpica classe 3

A
F - classe 2
fomas secundárias
Nefropatia IgA
P. falcifiparum
resulção da GN pos infecciosa
Nefrite lupica classe 2
246
Q

% da GN mesangioproliferativa

(%) dos casos correspondem a GN mesangio-proliferativa primária;

A

menos de 15%;

247
Q

V/F

A maioria dos casos de GN mesangio proliferativa são primários ou idiopáticos;

A

F -
menos de 15%
a grande maioria são formas secundárias a:
1. Nefropatia por IgA
2. Malária por P.falciparum
3. GN pós-infecciosa em fase de resolução
4. Nefrite Lúpica classe II

248
Q

V/F

A GN mesangioproliferativa pode ser secundária a nefropatia por IgA e nefrite Lupica classe II

A

V

249
Q

GN mesangioproliferativa
A hematuria isolada está associada a uma evolução benigna;
A proteinuria maciça progride na maior parte dos casos para insuficiencia renal;

A

V

F - ocasionalmente;

250
Q

Nao existe concenso acerca da terapeuica da GN mesangioprolifeartiva

A

V
alguns ensaios sugerem benfiio de sura inibidores SRAA
, corticoides e citotoxicos;

251
Q

A GN mesangioproliferativa pode apresentar-se como GNRP;

A

Unica que não;

252
Q

Síndromes nefróticos V/F

Não há correlação entre o grau de proteinuria e o declinio da função renal;

A

F

Quanto maior o grau de proteinuria 24 horas, mais rapido o declinio da função renal;

253
Q

Sindrome nefrotico

Todos os doentes com hipercolesterolémia secundária o síndrome nefrótca devem fazer estatinas;

A

V - poruqe têm risco aumentado de DCV;

254
Q

% Doença de lesões mínimas - crianças
(%-%) das crianças têm remissão completa após 8 semanas de terapêutica;
causa de (%-%) dos casos de síndrome nefrótico nas crianças;
(%-%) das crianças tem recidiva após a remissão inicial;
Até (%) das crianças tem remissão espontânea;

A

90-95%
70-90%
70-75%
30%

255
Q
% Doença de lesões mínimas - adultos:
(%-%) dos adultos têm remissão completa após 24 semanas de terapêutica;
causa de (%-%) dos casos de síndrome nefrótico nos adultos;
A

80-85%;

10-15%;

256
Q

Doença de lesões minimas caracteristicas clinicas MENOS comuns;
tudo mais comum no adulto menos a alergia que é nas crianças;
HTA presente em % adultos;
Atopia em % das crianças;
hematuria microscopica em % dos adultos;

A

50%
40%
33%

257
Q

V/F Doença de lesões mínimas é na maior parte dos casos idiopática

A
V 
causas secundárias:
Adultos: Doença de Hodking; 
AINES (frequentemente associados a nefrite intersticial significativa - alérgica , ir a esse cap); 
Alergias - crianças;
258
Q

Ocasioanlmente a doenças de lesões minimas pode associar-se a presença de pequenas quantidades de depositos mesangiais de IgA;

A

F - IgM

o mais comum é NÃO TER depósitos;

259
Q

V/F A MO tipica da doença de lesões minimas releva apagamento dos pedicelos com formação de fendas e poros na membrana

A

F - ME

A microscopia optica é normal;

260
Q

A fisiopatologia da doença de lesões minimas permanece obscra, mas o mecanismo mais provavel parece ser a existÊncia de citocina circulante produzida por células T;

A

V

261
Q

A doença de lesões manifesta-se clinicamente por edemas ed inicio insidose e um sindrome nefrotico acompanhado por sedimento acelular;

A

F

edemas de inicio subito + SN + sedimento normal;

262
Q

A proteinuria média diária na doença de lsões minimas são 10 g em 24 horas;

A

V

263
Q

Doença de lesões minimas - V/F

Todas as crianças devem ser tratadas com corticóides apesar de 70% ter remissão espontânea;

A

F - 30%;

264
Q

Doença de lesões mínimas - V/F

Os adultos que não respondem ao fim de 2 meses de terapêutica são considerados corticoresistentes;

A

F - tem que se esperar pelo menos 4 meses;

265
Q

Doença de lesões mínimas - Evolução

Os respondedores primários são doentes que atingem remissão completa após ciclo único de prednisona;

A

V

266
Q

Doença de lesões mínimas - Evolução V/F
A recidiva precoce e níveis elevados de proteinuria são preditivos de recidivas múltiplas;
As recidivas aumentam após a puberdade;

A

V

F - diminuem;

267
Q

Doença de lesões minimas - Evolução

As recidivas são menos comuns nos adultos, mas são mais resistentes a terapêuticas subsequentes;

A

V

268
Q

Doença de lesões minimas - Tratamento
A prednisona é a terapeutica de primeira linha, dada diaramente, ou em dias alternados;
As terapeuticas de segunda linha estão reservadas para?

A
V
recidivadores frequentes; 
corticodependentes
corticoresistnetes; 
fármacos: ciclofosfamida, clorambucilo e MMF
269
Q

% Glomeruloesclersose segmentar focal
É responsável por (%) dos casos de síndrome nefrotico no adulto;
Responsável por (%) dos casos de síndrome nefrotico em afro americanos;
(%) dos doentes que desenvolvem insuficência renal atingem insuficiÊncia renal em 6-8 anos;
A proteinuria remite em apenas (%-%) dos doentes que fazem corticoide;

A

1/3
50
50
25-45%

270
Q

Causas de sindrome nefrótico no adulto (%):
GESF (%)
glomerulonefrite membranosa (%)
doença lesão minima (%)´
2, sem percentagem mas que diz que é comum

A

1/3
30%
10-15%
amiloidose primária e secundária

271
Q

GESF
Os polimorfismos do gene APOL1 (apoliporoteirna L1) explicam o aumento do risco de GESF em caucasianos;
A incidência tem vindo a aumentar;

A

F - caucasianos;
expresso nos podócitos;
V

272
Q

GESF

Os glomerulos da região cortical são os que apresentam alterações mais marcadas;

A

falso - junção corticomedular;
se amostSe amostra só apresentar tecido superficial  alterações podem passar despercebidas  diagnóstico erróneo de Doença de lesões mínimasra so t

273
Q

GESF

Os glomérulos da região cortical são os que apresentam alterações mais marcadas;

A

falso - junção corticomedular;

Dai que biopsia superficial possa levar a diagnóstico erróneo de Doença de lesões mínimas

274
Q

GESF - variantes histológicas

a glomerulopatia colapsante está associado a melhor prongostico

A

F - declinio rapido da função renal

Tip lesion está associada a melhor prognótico;

275
Q

GESF - V/F
A remissão espontânea é rara;
A remissão da proteinuria está associado a melhor prognostico;

A

V

V

276
Q

GESF

Os corticoides não têm papel no tratamento da GESF primária;

A

F - podem ser usados se proteinuria nefrotica;

277
Q

GESF primária

A ciclosporina ajuda a manter remissões em doentes com resposta aos corticoides;

A

V
apos cessação, recidivas frequentes;
pode causar deterioção da função renal (nefrotóxico)

278
Q
GESF primária e transplante:
Leva a perda do enxerto em (%)
Recorre em (%-%) dos casos;
A

50%;

25-40%

279
Q

A utilização de corticoterapia ou imunossupressores pode reduzir aprotienuria na GESF secundária

A

F - naºo existe qualquer papel nas formas secundários;

o tratamento é tratar a causa e controlar a proteinuira;

280
Q

Causas secundárias de cenas
O HIV não é causa secundária de (?)
O VHC não é causa dsecundária de (?)

A

glomerunolefrite membranosa;

GESF;

281
Q

Particularidades da biopsia nesta situações de SN?

1) Doenças de lesões mínimas;
2) GESF;
3) Nefropatia diabética;

A

1) Crianças que não respondem a esteróides;
2) Necessários glomérulos profundos!
3) Desnecessária

282
Q

Depósitos nos síndromes nefróticos

1) Doença de lesões minimas;
2) GN membranosa;
3) Nefropatia diabética;

A
Ø depósitos
(esporádico IgM mesângio);
Depósitos granulosos subepiteliais;
Ø
subendotelio ta sempre mal no nefrotico;
283
Q

Síndrome nefrótico - 4 doenças de depósito glomerular

A
    1. Amiloidose AL e AA
    1. Doença por deposição de cadeias leves
    1. Doença fibrilhar imunotactóide
    1. Doença de Fabry
284
Q

Recidivas no síndrome nefrótico:

1) Doença mínima: (?);
2) GESF primmária;
3) Nefropatia membranosa - n falam;

A

frequente - 75% crianças; menos frequentes no adulto;

frequente após descontinuar a ciclosporina;

285
Q

Remissões no síndrome nefrótico

1) Lesões mínimas;
2) GESF primária;
3) membranosa;

A

1) Alta com corticoide; 30% espontanea nas crinaças;
2) 20-45% com corticoide. espontanea nem fala;
3) 20-33% espontanea;

286
Q

As cadeias leves estão associadas a 3 tipos de nefrotoxicidade (?)

A

NEfropatia de cilindros - capit. intersticiais
Doença pode deposição de cadeias leves
amiloidose;

287
Q

A nefropatia de cilindros é causa de síndrome nefrótico;

A

Falsa - causa LRA mas não causa proteinuria;

288
Q

A doença de deposição de cadeias leves causa sindrome nefrótico com insuficência renal;

A

V

289
Q

Deonça de depositos de cadeias leves

é causada por cadeias lambda que não formam filbrilhas amiloides;

A

falso - kappa;

290
Q

% doença de depoistos cadeias leve

(%) dos doentes que desenolvem sindrome nefrótico progridem para dialise;

A

70%;

291
Q

Doença por deposição de cadeias leves

pode ser diagnosticada por coloração de vermleho do congo;

A

ffalso
nao formam filbrilhas, nao cora com vermelho do comgo
facilemnte detetaveis com imunofluorescenia ou ME;

292
Q

Doença por deposição de cadeias leves

As cadeias leves tem propriedades de auto-agregação em pH ácido;

A

Falso - neutro;

293
Q

Diferenças entre doença de deposição de cadeias leves e amiloidose primária

  • Tipo de cadeia leve;
  • Estrutura do agregado;
  • Progressão para diálise;
A

deposição - kapa; amiloidose - lambda;

  • fibrilar vs não fibrilar;
  • 70% vs 20%;
294
Q

Diferenças entre doença de deposição de cadeias leves e amiloidose primária

  • Tipo de cadeia leve;
  • Estrutura do agregado;
  • Progressão para diálise;
  • pH para agregação;
A

deposição - kapa; amiloidose - lambda;

  • fibrilar vs não fibrilar;
  • 70% vs 20%;
  • neutro vs ácido;
295
Q

% Amiloidose primária
Em (%) dos casos cadeias lambda;
(%) progridem para diálise;
(%) têm mieloma multiplo;

A

75
20
10

296
Q

% amiloidose secundária
(%) progridem para diálise;
(%) têm artrite reumatoide
(%) têm artrite psoriática ou espondilite anquilosante;

A

40-60%
40%
10%

297
Q

% progressão para diálise nas doenças de deposito
(%) doença de depósito;
(%) amiloidose secundária;
(%) amiloidose primária;

A

70%
40-60%
20%

298
Q

síndrome nefrótico na amiloidose
primária é (?)
secundária (?)

A

comum
comum

amiloidose é sempr ecomum;

299
Q

a febre mediterrânea familiar é uma causa de amiloidose secunária mais comum em reigões mediterraneas;

A

mais comum em regiões mediterrÂneas

menos comum no ocidente;

300
Q

amiloidse secundária

o sindrome de muckle wells é causada por uma mutação na pirina;

A

falso
FMF - pirina;
Muckle Wells - criopirina;
proteinas do inflmaassoma;

301
Q

O aspirido de gordura abdominal é positivo em 70% dos casos de amiloidose , e é mais sensível para a amiloide secundária;

A

F - menos sensivel;

302
Q

doenças de deposito e vermelho do congo e fibrilhar/ não fibrilhar

1) deposito de CL;
2) amiloidose;
3) fibrilar imunotactoide;

A

não fibrilar, nao cora
fibrilar, cora
fibrilar. não cora

303
Q

Indique falsa relativamente glomerulopatia fibrilar imunotactoide

1) rara - menos de 1% biopsias;
2) a coloração de congo é negativa;
3) maioria dos casos é idiopatica
4) cerca de 50% dos doentes desenvolve IR em poucos anos;
5) A recorrÊncia apos Tx é frequente;

A

3) mas está associado a LLC e linfoma de celulas B;

5) raramente;

304
Q

A doença de Fabry é uma doença congénita AD que causa actividade deficiente da α-galactosidade A lisossomal;

A

F - ligada ao X;

305
Q

A doença de Fabry surge classicamente na infância, em homens, com lesão renal e cardmiopatia;

A

F - Acroparestesias, angioqueratoma e hipohidrose;

cardiomiopatia, doença cerebrovascular e lesão renal só depois;

306
Q

Doença de Fabry
A biópsia renal revela numa fase inicial GESF

a microcopia eletronica revela corpos em zebra, que correspondem a vacuolos organizados em filas paralelas;

A

falso - numa fase final

fase inicial - pequenos vacuolos claros;

307
Q

A nefropatia da doença de fabry apresenta-se tipicamente na 3ª decada de vida com sindrome nefrótico;

A

F - proteinuria ligeira a moderada; por vezes sindrome nefrótico;

308
Q

Fabry
A urina II pode revelar a presença de corpusculos adiposos e globulos com glicolipidos birreefringentes sob luz polarizada (cruz de malta);

A

V

309
Q

O sucesso e a sobrevida do enxerto e dos doentes são inferiores para a doença de Fabry comparativamente a outras doenças renais terminais

A

V (como o lupus);

310
Q

Nefropatia no Fabry
aparece na (?) decada de vida;
insuficiencia renal ocorre na ()/?) década de vida;

A

4-5ª

311
Q

A crioglobulinémia e a purpura de henoch Schonlein estão entre as principais causas de síndrome pulmão rim.

A

falso

são causas raras;

312
Q

V/F

Todos os epitélios renais estão apoiados sobre membranas basais com colagénio tipo IV

A

V

313
Q

V/F
Todos os epitélios renais estão apoiados sobre membranas basais com colagénio tipo IV
durante o desenvolvimento embrionário todas as membranas epiteliais são compostas por alfa1alfa1alfa2;

A

V

V

314
Q

V/F
Todos os epitélios renais estão apoiados sobre membranas basais com colagénio tipo IV
durante o desenvolvimento embrionário todas as membranas epiteliais são compostas por alfa1,1,2;

A

V

V

315
Q

a cápsula de bowman renal sofre swtich para alfa3alfa4alfa5

A

falsa!

alfa 5,5,6

316
Q

Síndromes da MB (4)

A
    1. Doença anti-MBG
    1. Síndrome Alport
    1. Doença da MB delgada
    1. Síndrome da unha-patela
317
Q

4.3. Doença da MB delgada

Manifesta-se clinicamente por hematuria persistente ou recorrente, geralmente associada a proteinuria e hipertensão;

A

F - só tem hematuria. tudo o resto falso

NÃO tem

  • proteinuria;
  • HTA;
  • perda de função renal;
  • doença extrarenal;
318
Q

4.3. Doença da MB delgada

A apresentação ocorre geralmente em vários membros da mesma família e tem um mau prognóstico;

A

F - tem um curso geralmente benigno -> chamada hematuria familiar benigna;

319
Q

4.3. Doença da MB delgada

É uma patologia de transmissão autossómica dominante caracterizada por um adelgaçamento difuso da MB;

A

V;

320
Q

Transmissão das doenças da membrana basal

  • Alport;
  • MB delgada;
  • Unha patela;
  • Fabry;
A

Tem os tres mas 85% X; 15% recessivo
outros dois -> dominante;
X
O alporte pode ser recessivo, de resto Não há recessios neste capitulo!!

321
Q

4.4. Síndrome da unha-patela

É causada por mutação autossómica dominante no gene LMX1BAD, com penetrância completa;

A

F - variável;

322
Q

4.4. Síndrome da unha-patela
cerca de (%) dos doentes com glomerulopatia desenvolvem insuficiÊncia renal;
As alterações da MBG e podócitos podem manifestar-se por? (3)

A

30%;
hematuria
proteinuria
GESF;

323
Q

4.4. Síndrome da unha-patela

Os sintomas surgem geralmente na 3ª década de vida é é mais comum nas mulheres;

A

V - unhas, associar a mulhres vaidosas;

324
Q

4.4. Síndrome da unha-patela
A biópsia revela MB com dendas e poros prudizndo proteinuria semelhante À observada de casos de sindrome nefrótico congénito;
A doença geralmente recidiva após transplante renal;

A

V

F - é genética. resposnde bem ao transplante;

325
Q
  1. Síndromes Vasculares Glomerulares (6)
A
    1. Nefropatia aterosclerótica
    1. Nefroesclerose hipertensiva
    1. êmbolos de colesterol
    1. Doença falciforme
    1. Microangiopatias trombóticas
    1. Síndrome antifosfolipídico
326
Q

5.1. Nefropatia aterosclerótica
Ocorre por inflamação local e fibrose da microcirculação renal;
Na maioria das vezes a progressão da doença renal aterosclerótica está associada a HTA mal controlada;

A

V;

V;

327
Q

5.1. Nefropatia aterosclerótica - % glomerulos esclerosados e idade
40 anos - (%) esclerose;
60 anos;
80 anos;

A

10%
20%
30%;

328
Q

5.1. Nefropatia aterosclerótica

O alelo E4 da apolipoproteina E4 está associado a glomerulopatia lipoproteica , sobretuo no japão;

A

F - E2

E4 aumenta o colesterol e associa-se a um perfil aterogénico em insuficientes renais;

329
Q

5.2. Nefroesclerose Hipertensiva
%
a HTA não controlada é aucasa de lesão renal peramente em cerca de (%) dos doentes com HTA;
Em ate (%) dos doentes c/ DRC a causa primária é hipertensão;

A

6%;

27%

330
Q

5.2. Nefroesclerose Hipertensiva

Existe uma correlação clara entre a duração da HTA e o risco de lesão de órgão alvo;

A

F - não existe correlação clara;

331
Q

5.2. Nefroesclerose Hipertensiva

A população africana tem um risco 5 vezes, associado aos alelos do gene APOL1;

A

V;

332
Q

5.2. Nefroesclerose Hipertensiva

fatores de risco para progressão para IRC

A
  1. Idade, Sexo, Raça
  2. Tabagismo, Hipercolesterolémia
  3. Duração da HTA
  4. Baixo peso ao nascer ou lesão renal pré-existente
333
Q

5.2. Nefroesclerose Hipertensiva
A biópsia não é geralmente necessária para o diagnóstico;
Manifesta-se clinicamente por HTA, microhematúria e microalbuminúria;

A

V

F - proteinuria moderada; (diferença para a diabetes que dá microalbuminuria);

334
Q

5.2. Nefroesclerose Hipertensiva
O alvo recomendado é < 130/80 mmHg se DM ou doença renal pré-existente;
Na presença de lesão renal a maioria dos doentes incia terapeutica com 3 fármacos;

A

V

F - maioria inicia com 2. muitos irão precisar de 3;

335
Q

5.2. Nefroesclerose Hipertensiva

Manifestações da HTA maligna

A

Microangiopatia trombótica
Exame de urina compatível com s. nefrítico
Insuf. Renal aguda

336
Q

5.2. Nefroesclerose Hipertensiva

Na presneça de IR, dor torácica ou papiledema é considerada uma urgência hipertensiva;

A

F - emergÊncia;

337
Q

5.3. Êmbolos de Colesterol
Em termos renais pode causa uma glomerulosclerose segmentar focal que quase sempre se associada a hematuria, proteinuria ligeira e perda da função renal;

A

F - por vezes se associa

dá a entender que é geralmente assintomática;

338
Q

5.3. Êmbolos de Colesterol -
A biópsia renal permite ver os cristais de colesterol;
Não xiste terapeutica para reverter as oclusões embloicas;
Corticoides podem são úteis;

A

NÃO como palavra chave;

tudo não, tudo falso;

339
Q

5.4. Doença falciforme - Homozigóticos (HbSS)

A função renal pode ser subestimada pela secreção tubular de creatinina nestas doentes;

A

F- sobrestimada;

340
Q

5.4. Doença falciforme
Pela 4ª-5ª década de vida os doentes homozigóticos (HbSS) desenvolvem diferentes graus de insuficiência renal e a maioria dos doentes necessitará de diálise;

A

F - 2ª ou 3ª

alguns;

341
Q

5.4. Doença falciforme -

Transplante A sobrevida do enxerto comparável à do transplante em afro-americanos por outras causas

A

V

342
Q

5.5. Microangiopatias trombóticas
Quando a lesão renal predomina , sobretudo nas crianças , a condiçõão tende a chamar-se SHI;
Nos adultos com doença neurológico considera-se PTT;

A

V

343
Q

5.5. Microangiopatias trombóticas

A biópsia renal revela endoteliose capilar glomerular;

A

V

344
Q

5.5. Microangiopatias trombóticas
A biópsia renal revela (?) capilar glomerular;
Achados semelhantes ocorrem em (3)

A

endoteliose

a. pré-eclâmpsia/ HELLP
b. HTA maligna
c. S. antifosfolipídico

345
Q

5.5. Microangiopatias trombóticas
Os receptores de glicolipidos (Gb3) são mais abundantes no endotélio das crianças;
A toxina shiga inibe a produção endotelial de ADAMTS13

A

V

V

346
Q

5.5. Microangiopatias trombóticas
O SHU atipico nas crianças pode ser tratado com transplante hepática;
A mairoira dos adultos com PTT/SHU responde nas primeiras 2 semanas apos o nicio de plasmaferese;

A

V

V

347
Q
Lesões histológicos associados aos sindromes vasculares glomerulares
Nefropatia aterosclerótica (?)
Nefroesclerose hipertensiva (?)
Embolos de colesterol (?)
Doença falciforme
Heterozig. (?)  
Homozig. (?)
 Microangiopatias trombóticas
A
Nefroesclerose
Nefrosclerose
GESF
Enfartes subclinicos; 
Enfartes + GESF; 
Endoteliose capilar;
348
Q
  1. Síndromes associados a doenças infecciosas
A
    1. HIV

6. 2. Hepatites B e C

349
Q

6.1. HIV V/F
Risco de DRT é > em Afro-americanos
(%) dos doentes HIV+ com doença renal têm nefropatia associada ao HIV na biópsia;

A

V

50% - metade de doença renal no doente HIV é nefropatia associada ao HIV;

350
Q

6.1 HIV

a Lesão histológica mais comum na nefropatia ao HIV é a GESF com glomerulopatia colapsante;

A

V

351
Q

Os doentes com nefropatia HIV apresentam-se geralmente com síndrome nefrótico

A

F
tipicamente apresentam-se com proteinuria nefrotica e albuminémia
Não tem os outros achados:
- HTA, edema e hiperlipidémia;

352
Q

A terapeutica antiretroviral melhora a sobrevivida de doentes com DRC ou DRT;
A presença de nefropatia associada a HIV é indicação para iniciar Tx antiretroviral;

A

V;

V;

353
Q

6.2. Hepatites B e C

A GN membranosa associada a hepatite B crónica é mais comum nos adultos;

A

Falso

  • Membranosa crinaças;
  • Membranoproliferativa tipo 1 adultos;
354
Q

6.2 Hepatite B
Nas crianças com GN membranosa associada a hepatite B o prognóstico é geralmente bom e 15% atinge remissão espontanea em 4 anos;

A

Falso 60-65%;

355
Q

% na hepatite B crónica
(%) dos adultos desenvolvem insuficiencia renal e (%) desenvolvem insuficiencia renal terminal 5 anos apos o diagnóstico;

A

30

10

356
Q

Até 60% dos doentes com hepatite C crónica têm alguma manifestação renal

A

F - 30%;

357
Q

A lesão histológica mais comum em doentes com infeção crónica a VHC é a glomerulonefrie membranosa;

A

F - GN crioglobulinémia (mista tipo 2)
2ª membrana;
3ª membranoproliferativa tipo 1;

358
Q

Até 60% dos doentes com hepatite C crónica têm alguma manifestação renal

A

F - 30%;

Apresentam-se geralmente com síndrome nefrótico e hematúria microscópica;

359
Q
Infeções e padrão de lesão renal mais comum
HIV
Hepatite B adultos
Hepatite B crianças;
Hepateite C
A

GESF com glomerulopatia colapsante
Membranoproliferativa
Membranosa
GN crioglobulinémica;

360
Q

O sindrome nefrotico é uma forma ocasional de apresentação da sifilis secundária por glomerulonfrite membranosa;

A

V
outras lesões;
nefritei sifilita interstical;
respode a penincilina;

361
Q

O envolvimento renal na lepra não tem correlação com a quantidade de bacilos no organismo;

A

F - está reçacionada com a quanidade de bacilos no corpo

362
Q

Quase todos os casos de lepra lepromatosa e lepromatosa borderline têm envolvimento renal;

A

V
GESF, mesaioproli, amiloidose
menos comuns: proliferativa difusa e membranoproliferativa;

363
Q

Malária

A glomerulonefrite é causada por infeção do endotélio pelo plasmodium;

A

F - causada por deposito de complexos imunes;

364
Q

A infeção por plasmodium falciparum a proteinuria é ligeira e está associada a glomerulonefrite mesangioproliferativa que geralmente resolve com o tratamento;

A

V;

365
Q

Malaria

Todos os plasmodiuns menos 1 dão GN mesangioproliferativa e têm bom prognóstico. qual é o que não dá?

A

P. malariae;

366
Q

Dois tipos de clinica com plasmodium malariae e resposta ao Tx

  • proteinuria e hematuria microscópica transitórias - (?)
  • sindrome nefrótica resistente com progressão para DRT em 3-5 anos com (?)
A

1) resolve com o tratamento;

2) < 50% responde a corticoide;

367
Q

O síndrome nefrótico associado a infeção por plasmodium malaria está associada a uma lesão membranoproliferativa;

A

V;

368
Q

As lesões mesangioproliferativas associadas a infeção por plasmodium vivax e plasmodium ovale tipicamente têm mau prognóstico;

A

F - bom prognóstico;

Unico que é mau prognóstico é o malariae que ´o unico que tem associado membranoprolif em vez de mesangioprolfierativa

369
Q

A estirpe de schistosoma mais frequentemente associada a doença renal é o schistosoma mansoni;

A

V;

370
Q

Schistosomiase
As lesões de classe III e IV progridem apesar de terapêutica imunossupresora ou antiparasitária e estão associados a depositos de IgM;

A

F - IgA;

I e II geralmente remitem com o tratamento da infeção

371
Q
Classes schistosomiase
I 
II
III
IV
V
A
mesangioproliferativa
extracapilar
membranoproliferativa
semgentar focal
amiloidose; 

I e II respondem a tratamento da infeção
III e IV progridem apesar da terapeutica;