334 Flashcards
Na LRA o aumento do BUN e da creatinina séricas geralmente associam-se a uma redução do volume urinário
V
É um grupo de donedições heterogéneas, não uma doneça unica e partilham entre si estas caracteristicas diagnósticas
V/F
A LRA é um diagnóstico estrutural e um doente pode ter LRA sem lesão do parênquima renal;
F - é um diagnostico clinico e não estrutural, precaiemtne porque um doente pode ter LRA sem lesão do parenquima , das celulas
basta pensar numa LRA pre renal, perfeitamente reversível;
%
Complica (%-%) das admissões hospitalares e até (%) dos doentes em UCI;
Nos doentes admitidos em UCI com LRA a mortalidade intra hospitalar pode exceder os (%)
O rim recebe cerca de (%) do débito cardíaco;
O rim é responsável por cerca de (%) do consumo de oixénio em repouso
O rim represente (%) da massa corporal humana;
A LRA complica (%) dos casos de sepsis grave;
A LRA não oligurica complica cerca de (%-%) dos casos de terapeutica com aminoglicosideos;
5-7 30 > 50% 20% 10% 0.5% > 50% 10-30;
A incidencia anual é elevada, sendo ultrapassada apenas pelo AVC
F - a incidência aumenta mais de 4x desde 88 e é superior a incidÊncia de AVC;
A LRA está associada a um aumento da mortalidade de doentes hospitalizados , particularmente nos doentes admitidos em UCI onde as taxas de mortalidade intra-hospitalar pode exceder os 70%
F - > 50%
Sepsis só aparece duas vezes e é > 50%;
-
V/F
a correncia de lra aumenta o risco de drc.
V - sobretudo nas causas intrinsecas em que há lesao do pareqnuima renal
V/F
A desidratação, efeitos adversos de medicamentos e a obstrução do trato urinário são causas comuns de LRA adquirida na comunidade.
V
os cenarios mais comuns para LRA hispotalar são
cirurgias
spesis
doença cardiaca ou hepatica
contraste
medicações -é tatno de hispiotal como comunidade
V/F
No mundo desenvolvido, muitas etiologias para a lra são especificas de regiao
F - nos paises em desenvolvidomento é que os paises tem muitas doneças tipicas. como envenamentos por aranhas, cobras, etc
causas infecciosas como a malaria e leptospiros
rabdomiolise por tremores de terra
V/F
A lesão renal intrisenca é a causa mais comum de LRA;
F - pre renal
As situações clínicas mais frequentemente associadas a azotemia pré renal são a hipovolémia, diminuição do DC, fármacos como AINEs e inibidores da angiotensina II;
V
a lra nao coexiste com outras formas de lra intrinseca
Pode coexistir
Na lra intriseca há um processo a atuar diretamente no parenquima renal.
por definição a azotémia pré renal não envolve lesão do parequima renal e é rapidamente reversível após restablecimento da hemodinâmica intraglomerular
V - principal diferença para as causa intrinsecas;
- não há lesão do parenquima -> reversível -> menos risco de progressão para DRC -> rim funcional;
- intrinseca -> há lesão do parequima -> maior risco de progressõ para DRC -> rim não funcional
V/F
A resposta fisiológica renal a diminuições ligeiras do VLEC são a vasodilatação renal e reabsorção de água e sal.
vasoconstrição
é o que ocorre na situações de hipovolémia com reduções ligeiras do DC;
o objetivo é manter o débito cardíaco e o VLEC por isso tem que ir menos sangue para o rim
por outro lado aumenta a reabsorção de água e sal;
V/F
O principal mediador da resposta fisiológica renal a diminuição do VLEC são as prostagladinas
A AgII permite manter a filtração glomerular apesar da redução do fluxo renal, nas situações em que essa redução não é excessiva.
F
há vasoconsrição renal porque o organismo quer preservar a ciruclação siste´mic, o debito cardiaco
por isso são tudo vasoconstritores: AGII, norepinefrina e vasopressina;
V - é o mecanismo de compensação da TFG nas situações de hipovolémia e diminuições ligeiras do VLEC.
V/F
Numa situação de hipovolémia ligeira a resposta renal caracateriza-se uma vasoconstrição da arteriola aferente;
F
Há vasoconstrição da artéria renal e issso é PRE renal
Dentro do rim, temos que manter a TFG . para isso
- vasodilatação da aferente mediada pelo reflexo miogénico e pela libertação intrarenal de prostaciclina, cininas e NO;
- vasoconstrrição da aferente pela ag II
numa situação de hipovolemia ligeira com diminuição ligeira do VLEC o rim desencdaeia várias respostas para manter a TFG - autoregulação do fluxo renal. quais as quatro respostas?
Qual o limite fisiológico dessa autoregulação?
1) vasoconstrição da artéria renal (extra renal)
2) vasodilatação da arteriola aferente (intra renal)
3) vasoconstrição da arteriola eferente (intra renal)
4) feedback tubulo-glomerular
80 mmHG da Pressão arterial sisémica;
A autoregulação renal falha quando a pressão arterial sistólica diminui abaixo dos 90 mmHg , mesmo em indiviudos saudáveis;
F - 80 mmHG;
A aterosclerose, hipertensão e idade podem comprometer a capacidade de vasodilatação da arteriola aferente;
V
estes doentes tem mais risco de LRA pre renal porque os mecanismos de autorregulação do fluxo intrarrenal estão alterados.
são causas de hilasiose e hperlasia da miointima con estenose das arteriola s intra renais;
Na DRC a vasoconstrição renal eferente pode estar na sua capacidade máxima para maximizar a TFG em resposta À redução da massa renal funcionante.
F - é a dilatação da aferente que tá no maximo para compensar a redução da massa funcionante. tÊm maior risoc de lesão pre renal por aines. porque os mecanismos de autorregulação do fluxo renal já estão no máximo;
V/F
A utilização combinada de AINES com IECAs ou ARAs aumenta particularmente o risco de azotémia pré renal
V porque compromete duplamente o mecanismo de autorregulação do fluxo renal
- AINES diminui VD da aferente
- IECAS diminui VC da eferente;
V/F
O perfil hemodinamico da cirrose avançada é semelhante ao da azotémia pré renal, apesar da sobrecarga de volume corporal total.
V
Há uma vasodilatação arterial primária da circulação esplancina que resulta numa redução marcada da resistência vascular sistémica, numa vasodilatação arterial sistémica marcada, e isso provoca uma vasoconstrição renal como se fosse uma hipovolémia é como se fosse uma sepsis, com diminuição relativa do VLEC
A LRA é uma complicação incomum na cirrose avançada;
F - frequente; tem uma reudção relativa do VLEC e por isso há vasoconstrição da artéria renal para preservar o volume efetivo.
pode ser precipitada por depleção de volume e PBE;
V/F
O sindorme hepatorenal do tipo 1 é uma forma menos grave de SHR caracterizado sobretudo por ascite refratária
F - tipo 2
o tipo tem muito mau prognóstico, a LRA persiste apesar de admnitração de volume e interrupção dos diuréticos;
V/F
O SHR do tipo 1 tem mau prognóstico e nesta forma de SHR, a LRA persiste apesar de admnistração de volume e interrupção dos diuéticos;
V
V/F
na cirrose há diminuição da produção de óxido nitrico intra hepático e aumento da sua produção a nivel sistémico.
V
- por isso há vasodilatação sisteémica;
- vasoconstrição hepática;
V/F
Na ascite por cirrose há vasodilatação esplancinca e uma diminuição do VLEC que é percebido pelo rim como hipovolémia;
V - isso leva a respostas compensatória
- ADH –> agua livre;
- SRAA –> sódio + agua;
por isso é que os cirróticos têm risco tão aumentado de LRA;
V/F
O sindrome de hepatorenal é uma forma de LRA funcional sem patologia renal que ocorre em 30% dos doentes com cirrose avançada ou insuficiência hepática aguda
cerca de 10%
As alterações hemodinâmicas nos doentes com SHR incluem um aumento da resistência vascular renal e uma diminuição da resistência sistémica
V
A terapêutica ideal para o SHR é o transplante hepática, apesar da função renal raramente recuperar neste contexto
F - geralmente recupera porque é uma coisa funcional. tirando esse problema fica bom . é uma causa de LRA pre renal.
V/F
Em muitos casos a azotémia pre renal evolui para lesão tubular
V - não diria!!
v/F
Nos casos de sepsis e isquémia a biopsia renal confirma geralmente a presença de necrose tubular;
F
- classicamente é chamada de NTA , mas a necrose não parece ser o mecanismo domianten
- fatores como inflamação, apopotse e alterçaão da perfusão renal parecem ser contributivos importantes.
v/f
as causas mais comuns de lra intrinseca afetam os glomerulos, tubulos intersticio e vasos
f causas mais comuns de lra intriseca são a sepsis, isquemia e nefrotoxinas
as restantes causas classificam-se de acordo com o local major de lesão do pareqnuima renal: glomerulos, TI e vasos;
V/F
A LRA complica mais de 50% dos casos de sépsis, independentemente da gravidade;
F
Só os casos de sépsis grave;
V/F
A sepsis é uma causa pouco importnate de LRA nos paises em desenvolvimento;
F - também é uma causa comum
V/F
Podem ocorrer diminuições da TFG na sepsis , mesmo na ausência de hipotensão
V - Em termos hemodinâmicos provoca vasodilatação arterial generalizada mediada por citocinas , com diminuição do VLEC e isso provoca VC renal.
V/F
A ciclosporina é causa de LRA por mecnaismo pré renal;
V
V/F
a maioria dos casos de LRA grave associada a sepsis ocorre em contexto de colapso hemodinâmico com necessidade de suporte hemodinamico
V - são situações em que há grande perda de volémia que ultrapassa os mecanismos de autorregulação do fluxo renal e por isso há isquemia grave dos tecidos, com lesão do parenaquima renal!!;
V/F
A LRA associada a sépsis apresenta evidência clara de necrose tubular, manifestada pela presença de restos celulares e cilindros celulares na urina;
F - de lesão tubular.
- é uma causa de LRA intrinseca, há lesão do parenquima renal. Mas não há necessiaramente necrose. As autópsias de doentes com sepsis geralmente não comprovam a existÊncia de necrose!! por isso há lesão sim, sem dúvida, mas não necessariamente necrose; outros fatores como inflamação , disfunção mitocondril e edem aintersticial contribuiem para a fisiopatologia;
V/F
Na fase inicial da sepsis a vasodilatação excessiva da arteríola eferente pode explicar a redução da TFG nestes doentes.
V - redução da TFG na sepsis;
- pode ocorrer mesmo na ausência de hipotensão;
- pode ser explicada por:
- vasodilatação excessiva da aferente;
- vasoconstrição renal excessiva por ativação do SNS; (porque a sepsis como leva a VD excessiva generalizada, levam a redução do VLEC);
V/F
A sépsis pode levar a lesão das celulas tubulares renais por alterações secundárias a lesão endotelial;
V
- a lesão endotelial leva a trombose microvascular, ativação de ROS e adesão e migração de leucócitos;
V/F
A medula renal é uma das regiões mais hipóxicas do corpo humano;
V - daí ser super susceptiel a necrose;
V/F a porção interna da medula é particularmente vulnerável a lesão isquémica
falso
é na porção exterior da medula que estão o TCD e a ansa de henle, as zonas metabolicamente mais ativas!!
o segmento S3 do tubulo contronado proximal depende do metabolismo oxidativo para sobrevivência
V - daí ser particularmente susceptível a lesão hipóxica;
V/F
Num rim normal, a isquémia isoladamente é geralmente suficiente para causar LRA grave
F - Não é!!!
As evidências de que o risco de LRA grave é baixo mesmo apos paragem cardiaca por exemplo!
Porque a autorregulação do fluxo mantém as cenas!!
Dá geralmente uma coisa pré renal, auto-limitada
Para dar LRA intrinseca, tem que haver diminuição da reserva renal ou isultos coexistentes!!;
LRA grave e isquémia é sempre não!
Isquémia isoladamente geralmente não é suficiente para LRA grave;
Risco de LRA grave NÃO é alto após
a LRA secundária a isquémia é mais comum em doentes com DRC, idosos ou com fatores coexistentes como sépsis ou drogas nefrotóxicas;
V
Tem que haver algum fator predisponente!!
poruqe isoladmaente no rim normal a isquémia geralmente não dá NTA! dá um quadro pre renal;
V/F
Os procedimentos intraperitoenais são dos mais frequentemente associados a LRA;
V
Os proceimdnetos associados mais comuns são os que envolvem clampagem da aorta –> bupassa cardiaco ou procedimentos vasculares e os intrabdominais;
A LRA grave com necessidade de diálise ocorre em cerca de 10% dos procedimentos cirurgicos e vasculares;
F - 1%
O risco de LRA isquémica grave num rim saudável é baixo!!!!
o risco de LRA grave parece ser menos frequente após procedimentos intraperitoeniais major vs cirurgia de bypass cardiaco;
F - comparável!
são os mais frequentemente associados
o risco é igual para todos
é muito baixo porque a isquémia por si só raramente da LRA grave -> 1%
fatores de risco comuns para LRA pos operatória? (5)
tudo o que diminua a reserva renal e a capacidade de manter a circulação
- DRC;
- Idade;
- DM;
- ICC ;
- Procedimentos de emergÊncia;
Não aparece HTA!!;
A duração do bypass cardiopulmonar é um fator de risco para LRA;
V
é um estado hemodinamico catarcaterizado por fluxo não pulsati.
O bypassa cardiopulmonar provoca LRA excluisvametne por hipoperfusão ;
F é multifatorial;
- ativação de leucocios nos circuitos extracorporais;
- hemolise –> nefropatia de pgimentos;
- lesão da aorta –> ateroembolos;
V/F
A LRA ateroembólica pode ocorrer espontaneamente e resulta da embolização de crestais de colesterol com oclusão parcial ou total da artéria renal;
F - oclu~so total ou parcial da microcirculação intrarenal;
V/F
A LRA associada a doença ateroembólica tem geralmente um deflicnio aguda da função renal
F - subgaduo
há embolização dos cristais para a microcirculação renal. vai haver uma reação de corpo estranho com prolfieração intemia, fomração de celulas giagntes e estenose do lumen vascular, por isso ocorre ao longo de um período de semanas;
A LRA afeta cerca de 50% dos queimados com mais de 10% da área corporal total;
F - 25%
isto ocorre porque quer na PA que nas quemiaduras há uma perda excessiva de liquidos para os espaços extrasvulsares do corpo, nomedamente para o interisticio e isso causa lesão renal por hipovolémia grave, isquémica.
V/F
O síndrome de compartimento abdominal é uma complicação do tratamento de doentes com pancreatite aguda e queimaduras que resulta na redução da TFG por compressão da veia renal;
V
estas situações requerem grande neessita de fluidos e por isso quando esta é massiva, podem libertar-se para a cavidade peritoneal, com aumento marcado das pressões intradbomniais, > 200 mmHg e isso leva a compressão da veia renal;
causas de LRA associada a isquémia (3)
pos operatória
pancreatite e quemiaduras
doenças da microvasculatura;
é causa rara de LRA grave em rim normal;
A esclerodermia e a doença ateroembólica estão entre as causas macrovasculares de isquémia renal;
F –> microvasculares
Macrovasculares:
- artéria: disseção, trombose ou embolise;
- veia: compressão ou trombose;
V/F
Há uma grande exposição do endotelio, interisticio e tubulos a elevadas concentrações de toxinas;
V - o rim é muito susveptivel a lesão toxica porque é altamente prefundidno e tem grande capacidade de dceontnreção de substancias ciruclantes a medida que agua é reabsrvida no interstico medular..
V/F
Todas as estruturas renais são vulneráveis a lesão tóxica;
V
A DRC, idade, azotémia pré renal e hipoalbuminémia são fatores de risco para nefrotoxicidade;
V
A hipoalbuminémia aumenta a fração livre de alguns fármacos e por aí é FR;
LRA associada a nefrotoxinas, incluem 6 situações diferentes.
antibióticos; contraste; QT; toxinas endogenas ingestões óxicas; NTI alérgica;
Os agentes de contraste iodado são uma causa major de LRA
V
O risco de nefropatia a contraste é negligenciável em doentes com função renal normal
V - a chamda nefropatia por contraste. é sobretudo um risco na DRC, sobretudo na nefropatia diabética;
V/F
A evolução clínica mais comum da nefropatia por contraste caracteriza-se por um aumento da creatinina a começar 48-72 horas após a exposição, com pico 3-5 dias e resolução em 2 semanas;
F
- 24-48;
- 3-5 dias;
- resolve numa semana;
Nefropatia por contraste -> aumento da creatinia:
- começa (?) aos a exposição;
- atinge o pico (?);
- resolve em (?)
A LRA induzida por aminoglicosídeos manifesta-se geralmente (?) apos a terapeutica;
24-48 horas depois;
3-5 dias;
1 semana;
5-7 dias;
V/F A nefropatia por contraste com necessidade de diálise é incomum;
V - Porque para que o contraste precipite é necessário que haja um aumento da relação soluto/solvente e isso só ocorre na presença de fatores predisponentes -> DRC significativa, geralmente asosciada a ICC ou outras causas coexsitentes de LRA associada a isquémia;
V/F
Os doentes com mieloma multipla e doença renal são particularmente susceptiveis a nefropatia por contraste;
V - as formas graves com necessidade de diálise são incomuns porque é necessário um fator predisponente geralmente;
V/F
A hipoxia da porção externa da medula renal pode estar presente na LRA aguda induzida por contraste;
V - dão vasoconstrição da arteriola aferente e por isso podem comportar-se como uma pré renal e dar FENa < 1%;
V/F
Os aminoglicosideos e a anfotericina B causam necrose tubular;
V
varios agnetes antimicrobianos estão frequentemente associados a LRA;
V/F
a LRA oligúrica complica 10-30% dos tratamentos com aminoglicosideos, mesmo quando os niveis plasmáticos estão em niveis terapêuticos;
F - não oligurica!! é por lesão tubular, intrinseca;
V/F
A nefrotoxicidade a aminoglicosideos manifesta-se geralmente 5-7 dias após a terapêutica e podem apresentar-se mesmo após o fármaco ter sido descontinuado;
V- acumulam-se nos tubulos proxinmal e distal causando lesão oxidativa, daí demorar 5 a 7 dias a terem efeito nefrotóxica;
V/F
A hipomagnesémia é um achado comum da LRA induzida por anfotericina B;
F - aminoglicosídeos;
V/F
A nefrotoxicidade da anfotericina B não depende da dose nem da duração do tratamento;
F - depende.
são reações tóxicas, depdende da durção e da dose;
cusa vasconstnrição e toxicidade tubular direta;
V/F
A nefrotoxicidade induzida pela anfotericna B caracteriza-se por poliuria, hipomagnesémia, hipercalcémia e acidose metabólica hiperclorémica;
acumula-se na medula e impede a reabsorção de água livre, calcio !
dá poliuria, hipocalcémia e hipomagnesémia;
V/F
A vancomicina é ma causa de LRA , particularmente quando os níveis estão elevados;
F - está associado;
não existe uma relação causal claramente estabelecida;
V/F
Quer a anfotericina B quer os aminoglicosídeos dão hipomagnesémia
Dão lesão tibular e pos isso diminuem a capacidade de concentrar a urina e de
V/F
O aciclovir é causa de LRA por precipitação tubular e obstrução tubular;
V sobretuso de :
- bolus EV em altas doses (500 mg/m2) ou se
- hipovolémia;
V/F o foscarnet, pntemiaind e cidofovir, raramente se associam a LRA por toxocidade tubular;
causas frequentes;
V/F
A cisplatina e carboplatia acumulam-se no epitélio tubular distal e causam necrose e apoptose tubulares
F
tubular proximal
V/F
A ifosfmaide pode causar cistite hemorrágica e toxicidade tubular manifetando-se por acidose tubular renal tipo 2, poliuria, hipocaliémia e diminuição marcada da TFG;
F
- ligeira da TFG;
V/F
O bevacizumab pode cusar proteinuria e hipertensão por microangiopatia trombócitca;
V
agetnes de mat são os antineoplásicos e os antiangiogénicos!!
V/F
A melamina cuasa nefrolitiase e LRA por obstrução intratubular ou por toxicidade tubular direta;
V
v/F
a doença intersticial tubular crónica idiopática é um diangóstico comum no mundo desenvolvido e subdesenvolvido;
V
mas a lista de fármacos esta a aumentar cada vez mais;
Todas as seguintes são consideradas toxinas endogenas com possibilidade de LRA, excepto:
- mioglobina;
- hemoglobina;
- ácido urico;
- cadeias leves de mieolma;
- bilirrubina;
bilirrubina
é o calcio a outra;
A hipofosfatémia e a hipocaliémia são fatores de risco para rabdomiolise;
V
e a rabdomiólise é causa de hipercaliémia e hiperfosfatémica
Todos os fármacos dão que dão LRA dão HIPOqualquer coisa:
- aminoglicosídeos ->
- anfotericina B ->
- ifosfamida ->
magenseémia;
calcemia e magnesio
potassio
V/F
A mioglobina e hemoglobina induzem LRA pela vasoconstrição intrarrenal e toxicidade tubular distal;
F
- vasoconstrição intrrarenkl;
- toxicidade proximal direta;
- obstrução tubular distal por proteina de tamm horsfall;
V/F
A precipitação de hemoglobina e mioglobina no TCD é favorecida pela presença de uma urina ácida;
V