162 Flashcards

(213 cards)

1
Q

V/F
20-30% das mulheres que tiveram um episódio de ITU terão episódios recorrentes;
A diseminação hematogénea de bactérias como o Enterococco explica cerca de 20% das ITU

A

V

F

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2
Q

V/F
No isolamento do fungo candida com elevados niveis de resistÊncia ao fluconazol, a flucitosina oral e/ou a anfotericina B parentérica não constituem opções terapeuticas validas

A

F - são oções válidas

a irrigação vesical com anfotericina B não está recomendada

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3
Q

V/F a prostatite só inclui as alterações infecciosas da glândula prostática

A

F - infeciosas e não infeciosas;

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4
Q

V/F
20 a 30% das grávidas com bacteriuria assintomática desenvolvem pielonefrite aguda
30% das mulhers com sintomas urinários baixos não tÊm bacteriuria significativa
A bacteiuria assintomática não tem indicação para tratamento excepto nas grávidas

A

V
V
F

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5
Q

V/F
A e.Coli é a principal causa de ITU em todos os doentes;
Clinicamente a maior parte das ITU associadas a cataterismo vesical apresentam-se com sintomatologia minima e sem febre

A

F

V

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6
Q

Nas crianças com infeções do trato urinário e RVU a lesão renal correlaciona-se com (?) e não com (?)

A

com o refluxo

não com infeção

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7
Q

V/F
Na PN enfisematosa é em regra necessário proceder à resseção cirurgia nos tecidos envolvidos para prevenir um curso fatal;
A necrose papilar é frequentemente bilateral;

A

V

V

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8
Q

V/F
em geral, todas as infeções urinárias devem começar por fazer antibioterapia durante um curto periodo de tempo
na mulher, à excepção da cistite não complicada, o exame bacteriológica da urina deve preceder sempre a terapêutica AB empirica;

A

F

V

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9
Q

Introdução

A manifestação mais comum de ITU é a (?)

A

cistite aguda, muito mais prevalente nas mulheres

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10
Q

Definições
A diferença entre infeção e doença é dada por (?)
O termo ITU abrange várias entidades clinicas distintas incluindo (?)

A

presença ou ausência de siintomas

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11
Q

Definições
A diferença entre infeção e doença é dada por (?)
O termo ITU abrange várias entidades clinicas distintas incluindo (?)

A

presença ou ausência de siintomas

  • Bacteriúria assintomática (BUA)
  • Cistite
  • Prostatite
  • Pielonefrite
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12
Q

Definições:
BUA: é (?) e geralmente (?) tratamento;
ITU: implica (?) o que justifica (?)

A

assintomática … não requer

sintomas … antibiótico

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13
Q

Definições
Cistite e pielonefrite denotam infeções (?) da bexiga e rins, respetivamente
A ITU não complicada refere-se à cistite ou pielonefrite em mulheres (?), (?) e sem (?) ou (?);

A

sintomáticas
da comunidade … Não gravidas … alteraçoes anatómicas … instrumentação do trato urinário
Tudo o resto são ITU complicadas.

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14
Q

V/F a ITU recorrente não é necessariamente complicada

A

V

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15
Q

Epidemiologia e fatores de risco
As anomalias congénitas do trato urinário são mais comuns em (?)
Excepto em (?) e (?) a ITU é muito mais comum em mulheres.
Após os (?) anos a incidência de ITU entre homens e mulheres é (?)
Entre o (?) de idade e os (?) anos de idade a ITU e a ITU recorrente predominam nas mulheres

A

rapazes
crianças e idosos
50 … praticamente igual (aumento da HBP);
1º ano e 50 anos;

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16
Q

Prevalência da bacteriuria assintomática

  • (%) nas mulheres entre os 20-40 anos (JOVENS)
  • (%-%) em homens e mulheres IDOSOS
A

cerca de 5% … 40-50%

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17
Q

Até (%-%) das mulheres da população geral adquire pelo menos 1 ITU durante a vida.
NA maioria dos casos uma (?)

A

50-80%

cistite nao complicada;

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18
Q

3 fatores de risco independentes para cistite aguda

A

1) Diafragma com espermicida
2) Relações sexuais frequentes
3) História de ITU

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19
Q

3 fatores de risco para ITU em mulheres POS menopausicas saudaveis (velhas saudaveis);

A

diabetes
incontinencia
atividade sexual
“velhas diabeticas, incontinentes e fodilhonas”

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20
Q

A atividade sexual, diabetes mellitus e incontinência são fatores de risco para ITU em ?

A

mulheres POS menopausicas saudáveis;

mulheres velhas

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21
Q

V/F a cistite relaciona-se temporalmente com a relação sexual e de uma forma dose-resposta

A

V

quanto mais se fode mais ITU

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22
Q

V/F muitos fatores que predispõem as muheres para cistite também aumentam o risco de pielonefrite

A

V

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23
Q

de acordo com as definições dadas a ITU no homem é sempre uma ITU complicada

A

V

não complicada é mulheres, nao gravidas, da comunidade, sem instrumentação ou alterações anatomicas;

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24
Q

Não confundir, existem dois grandes grupos de fatores de risco em mulheres que eles falam:
- Jovens –> para (?)
- Idosas –> para (?)
os das jovens incluem todos os das velhas!!!

A

pielonefrite

cistite

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25
fatores de risco independente associado a pielonefrite em mulheres jovens saudáveis (6)
Novo parceiro sexual ITU nos últimos 12 meses História materna de ITU + os 3 das velhas fodilhonas: incotinencia, relações sexuais frequentes e DM; Não está o espermicida que é fator de risco para CISTITE mas não para pielonefrite;
26
A utilização recente de espermicida é fator de risco independente para (?) mas não é fator de risco independente para (?)
cistite | pielonefrite
27
V/F a pielonefrite pode ocorrer sem antecedentes de cistite
V | se não 100% das pielonefrites eram antecedidas de cistite o que não é verdade
28
Epidemiologia cerca de (%-%) das mulheres com um episódio de ITU tem recorrências A recidiva precoce: - Ocorre nas (?) semanas; - Geralmente é considerada uma (?) e não uma (?).
20-30% | nas primeiras duas semanas ... recidiva ... reinfeção.
29
V/F | A recorrência precoce pode indicar a necessidade de avaliar o paciente para um foco sequestrado
V ocorre nas primeiras duas semanas é considerada recidia não é considerada reinfeção;
30
Epiedemiologia | Uma recorrência nas duas primeiras semanas deve ser considerada uma (?) e não uma (?)
recidiva ... reinfeção;
31
Epidemiologia - V/F | Após uma infecção inicial a ocorrência de múltiplas recorrências é rara.
F: | Não é incomum --> chamada "agregação de episódios";
32
Epidemiologia | A probabilidade de recorrência (?) com o (?) do tempo decorrido desde a ultima infeção.
diminui... aumento (qto mais tempo passar menor a probabilidade de recorrência) um doente com ITU ha 2 meses tem maior risco de recorrencia que um doente com ITU ha 1 ano (p ex..)
33
Epidemiolgoia - FR para ITU recorrente em mulheres jovens (PRE menopausicas) 5
``` Relação sexual Uso de espermicida Novo parceiro sexual Primeira ITU antes dos 15 anos História materna de ITU ```
34
Falam de fatores de risco para 5 situações diferentes:
cistite aguda (geral) ITU em mulheres velhas (pos menopausicas) Pielonefrite em mulheres jonves ITU recorrente em mulheres jovens (pré menopausicas); ITU em diabéticas;
35
Epidemiologia os UNICOS fatores de risco comportamentais consistentemente documentados para ITU recorrente incluem (?) e (?); Em mulheres POS menopausicas os FR para ITU recorrente incluem: 1) História de ITU (?); 2) Fatores anatómicos que afetam o esvaziamento vesical como (3)
Relações sexuais frequentes ...espermicida PRE menopausica Urina Residual ... Cistocelos... incontinencia... (UCI)
36
Epdemiologia - Bacteriuria assintomática na mulher grávida - Está indicado (?) e (?) - Está associada a (3) - O tratamento diminui o risco de pielonefrite em (%)
- rastreio e tratamento - parto Pre termo, morte Perinatal e Pielonefrite para a mãe; - 75%:
37
Epidemiologia - ITU nos homens; A (?) dos homens com ITU tem uma (?) ou (?) do trato urinário; As alterações do trato urinário nos homens são particularmente relevantes para homens com (?) anos
maioria .. anomalia estrutural ... funcional. | menos de 45 (jovens). porque a partir dos 50 a HBP é mm bue comum.
38
Epidemiologia - ITU nos homens; | A ausência de circuncisão está associada a (?) de ITU por (?)
risco aumentado... E.coli (o agente continua a ser o mais comum;
39
Epidemiologia - Diabetes e ITU Comparativamente as mulheres não diabéticas, as mulheres diabéticas têm uma taxa de ITU e bacteriuria assintomatica (?-?) superior;
2-3x
40
Epidemiologia - Diabetes e ITU V/F Os homens diabéticos têm uma taxa de ITU 2-3x superior relativamente aos não diabéticos.
F!! só é valido para as mulheres nos homens é igual!; diabetes é FR para ITU em mulheres mas não em homens!!;
41
Etiologia | Os patogéneos variam consoante o (?) mas geralmente são (?);
síndrome clinico | bactérias entéricas gram negativas;
42
Etiologia da cistite aguda não complicada: E. coli (%-%) dos casos; Staphylococcous saprophyticis (%-%), sobretudo em (?) Klebsiella, proteus, enterococcus e citrobacter (%-%)
75-90% 5-15% ... mulheres Jovens; 5-10%;
43
Etiologia - Pielonefrite aguda não complicada: - O espectro de organismos é (?) ao da cistite aguda não complicada; - A causa mais comum é (?)
Semelhante | E. coli;
44
Etiologia - ITU complicada; - Agente predominante (?) - Agentes frequentemente isolados? - Patogeneos importantes ?
``` E. coli Gram negativas - pseudomonas, klebsiella, proteus, citrobacter, acinetobacter e morganella; Gram positivas (enterococcos e S. aureus e Levedura); ```
45
V/F | Etiologia bactérias gram positivas (enterococos e S. aureus) e leveduras são patogeneos frequentes na ITU complicada;
F importantes frequetnes são as gram negativas!!
46
Etiologia - Resistência a AB Os dados disponíveis demonstram um (?) à escala (?) da resistência da aos antibióticos habitualmente utilizados para tratar uma ITU
aumento ... mundial
47
Etiologia - Resistência a AB: Nos EUA e na Europa, em mulheres com cistite aguda a resistência ao TMP-SMX é (%) Nas infeções da comunidade o aumento da prevalência de uropatogeneos produtores de ESBL deixou poucas opções para (?)
>20% | terapeutica oral;
48
Patogénese 1) Na MAIORIA das ITU’s, as bactérias estabelecem infecção por (?) 2) A (?) é a via para a MAIORIA das infecções do parênquima (pielonefrites);
1) Ascensão através da uretra até à bexiga 2) Continuação da ascensão pelo uréter até ao rim mecanismo das cistites = mecanismos pielonefrite = ascenção dos uropatogéneos.
49
V/F | A presença de bactérias na bexiga está inevitavelmente associada a infeção sustentada e sintomática
F - basta pensar nas BUA; Por exemplo, as bactérias frequentemente entram na bexiga após uma relação sexual, mas a micção normal e os mecanismos de defesa inata do hospedeiro na bexiga eliminamestes organismos v Qualquer no trato urinário, tais como
50
Patogénese São fatores promotores de verdadeira infecção: 1) (?) e/ou 2) (?) significativo
Micção anormal | Volume urinário residual;
51
Patogénese A infeção resulta de - 2 vias - Interação entre 3 fatores;
via ascendente / disseminação hematogenea ambientais, hospedeiro e organismo;
52
Patogénese - Disseminação hematogénea Responsável por (%) das ITU; Geralmente resulta de (?) causadas por organismos relativamente virulentos como (?) e (?).
< 2%; | bacteriémia ... salmonella... aureus;
53
V/F O isolamento urinário de salmonella ou aureus num doente sem algalia ou outro tipo de instrumentação obriga a exclusão de bateriémia;
V
54
Patogénese - Disseminação hematogénea | Responsável por (%) das ITU mas é comum na patogénese da (?);
< 2% ... candiduria
55
Patogenese - V/F A presença de candiduria num doente imunocompetente não intstrumentalizado implica contaminação genital ou disseminação visceral generalizada;
V | (em que o trato GI foi afetado) implica disseminação daí que a via hematogenea seja comum na candiduria.
56
Patogenese - fatores ambientais: A colonização do introito vaginal e área periuretral com organismos da flora intestinal é o passo critico inicial na patogénese da ITU. As (?) e o uso de (?) são fatores de risco para ITU
relações sexuais | espermicidas;
57
Patogenese- fatores ambientais V/F Nas mulheres pós menopausicas predominam gram negativos colonizantes na ecologia vaginal;
V- os lactobacilus sao substituidos por gram negativos;
58
Papel dos estrogéneos na prevenção de ITU em mulheres pós menopausicas - Tópicos - (?) - Orais (?)
Controverso; | Não devem ser usados;
59
Em doentes com (5) a causa mais comum de infeção são estirpes de E.coli SEM os fatores de virulência urinários tipicos
``` RVU HBP bexiga neurogénica derivação urinária cirurgia corpos estranhos; ```
60
Patogénese na gravida: | A (?) e o (?) diminuído são importantes na patogénese da (?) em mulheres grávidas
inibição da peristalse ureteral... tonus ureteral diminuído ... pielonefrite
61
A principal razão para a ITU da mulher jovem saudável é (?)
a menor distância da uretra ao anus;
62
Patogénese: A genética tem influencia na recorrência da ITU sobretudo nas mulheres. Mulheres com ITU recorrente têm maior probabilidade ter tido sua primeira ITU (?) e terem (?) positiva;
antes dos 15 anos ... história materna de ITU; | (basicamente, ITU antes dos 15 e ITU materna são FR para ITU recorrente nas mulhers);
63
Patogenese V/F As células da mucosa vaginal e periuretral de mulheres com ITU ligam-se 10x mais a bactérias uropatogénicas do que as células mucosas de mulheres sem infecções recorrente;
F 3x mais
64
``` Patogenese Mutações nos (?) e receptores da (?) estão associados a ITU recorrente e (?); Polimorfismo no (?) , receptor especifico da IL 8 estão associados a uma susceptibilidade aumentada para (?) ```
TLR ... IL 8 ... pielonefrite; CXCR1 ... pielonefrite; (sempre pielonefrite) porque uma baixo nivel da expressão de CXC 1 na superifcie dos neutrofilos prejudica a defesa do hospedeiro dependente de neutrófilos contra a invasão bacteriana do parenquima renal;
65
``` Patogénese: Estirpes de E. Coli que causam infecção invasiva sintomática do trato urinário de hospedeiros, de outro modo normais, frequentemente possuem e expressam (?) incluindo (?) ```
fatores de virulência | adesinas de superficie
66
Patogénese - fatores de virulência: As fimbrias (?) são: - as mais bem estudadas; - importantes na patogénese da (?) e subsequente invasão da corrente sanguinea a partir (?)
P | P ... pielonefrite ... do rim;
67
Patogenese - fatores microbianos Adesina pilus tipo 1 - (?) as estirpes de E. Coli contêm esta adesina; - (?) as estirpes de E. Coli a expressam;
todas... nem todas
68
Sistematizar fatores microbianos; Pilus tipo 1 - papel central na iniciação da (?); Fimbria P é importante na patogénese da (?);
- Cistite | - Pielonefrite
69
Síndromes clinicos - 5
Bacteriúria Assintomática (BUA) Cistite NÃO complicada Pielonefrite Prostatite ITU complicada
70
Sindromes clinicos - BUA | Só pode ser considerado quando o doente (?) atribuíveis ao trato urinário;
NÃO tem sintomas locais ou sistémicos. | podem ser locais ou sistémicos, têm é que ser atribuíveis ao trato urinário.
71
V/F | A presença de sinais e sintomas sistémicos associado a uma urocultura positiva é diagnóstica de ITU sintomática;
F não merece o diagnóstico de ITU sintomática! para ser considerada ITU os sintomas têm que SER ATRIBUIVEIS AO TRATO URINARIO!!!!;
72
Cistite Os sintomas típicos são (3) A presença de dor (?) lombar ou do flanco é geralmente indicação de envolvimento do trato urinário superior;
disuria, frequência urinária, urgência; | unilateral;
73
Cistite Os sintomas típicos são (?) Dois sintomas que, se presentes, apontam para pielonefrite e não para cistite (?)
disuria, frequência urinária, urgência; dor lombar ou flanco unilateral febre;
74
Pielonefrite Ligeira apresenta-se com febre (?) com ou sem dor lombar; Grave apresenta-se com febre (?), calafrio, nauseas vómitos;
baixa | alta;
75
pielonefrite Sintomas são geralmente de (?) e os sintomas de (?) podem não estar presentes; A principal caracteristica que distingue cistite de pielonefrite é (?)
instalação aguda ... cistite | febre;
76
V/F | A febre da pielonefrite tipicamente tem um padrão por pico e resolve 48 horas após inicio da terapêutica;
F - 72 horas (3 dias);
77
Pielonefrite (%-%) dos doentes com pielonefrite desenvolvem bacteriémia; A necrose papilar (?) é bilateral.
20-30%; | raramente;
78
Pielonefrite enfisematosa é uma forma (?) da doença está associada a produção de (?) nos tecidos renais e perirrenais ocorre quase exclusivamente em (?)
grave gas diabeticos;
79
Pielonefrite xantogranulomatosa ocorre por associação de (?) e (?) com destruição (?) do tecido renal. A obstrução urinária crónica neste contexto é geralmente causada por (?)
obstrução urinária crónica infeção crónica supurativa calculos coralfiformes:
80
V/F O exame anatomia patológica da pielonefrite enfisemantosa apresenta geralmente coloração amarelada e infiltração dos tecidos por macrofagos repletos de material lipidico.
F- xantogranulomatosa!
81
Pielonefrite a presença de febre ou bacteriémia apesar de antibioterpaia deve fazer suspeitar de (?)
formação de abcesso intraparenquimatoso;
82
A pielonefrite xantogranulomatosa tem duas caracteristicas importantes, particulares . quais?
infiltração por macrofagos cheios de lipidos na histologia | pode mimetizar neoplasia renal;
83
V/F o efeito de massa pielonefrite enfisematosa pode mimetizar uma neoplasia renal;
falso | xantogranulomatosa
84
Prostatite A causa mais comum de prostatite é (?) , cuja etiologia é (?); (?) são causas muito MENOS comuns e quase sempre de etiologia (?)
síndrome de dor pélvica crónico ... não infecciosa | As infeções... bacteriana.
85
Prostatite bacteriana - AGUDA - (?) e (?) estão geralmente presentes e os sintomas de obstrução à saida vesical são (?) - CRONICA - apresentação (?) geralmente manifesta-se por (?)
febre e calafrio + obstrução saíde vesical | + insidiosa ... episódios de cistite recorrente;
86
V/F em homens que se apresentam com cistite recorrente deve ser excluida a presença de foco prostático;
V - porque é a forma de apresentação da prostatite bacteriana crónica;
87
ITU é um episódio (?) de cistite ou pielonefrite num homem ou mulher com: - (?) para infeção ; - (?) no trato urinário; - fatores que predispõem a uma (?) ao tratamento;
sintomático predisposição anatómica corpo estranho resposta tardia
88
Diagnóstico | V/F a história clinica tem alto valor preditivo negativo em cistites não complicadas
F - positivo. | o diagnóstico é feito pela história. diz que doi, arde e mija muitas vezes, ta feito o diagnóstico de cistite;
89
Diagnóstico em mulhers na presença de pelo menos um sintoma de ITU e sem fatores de compicação, a probabilidade de cistite agua ou pielonefrite é de (%)
50%;
90
NA presença de (?) associada à ausência de (?) e (?), a probabilidade de ITU é de cerca de (?) e (?) avaliação laboratorial;
fatores de risco para ITU | corrimento vaginal .. outros fatores de complicação ... 90% ... nenhuma
91
A presença de disuria e polaquirua na ausência de (?) aumenta a probabilidade de ITU para (?)
corrimento vagial | 96%
92
Diagnóstico diferencial de mulher com disuria (?)
``` Cervicite Vaginite Uretrite herpética Cistite intersticial Irritação vaginal ou vulvar NÃO infecciosa ```
93
Os agentes de cervicite são (? e ?) | Os agentes de vaginite são (? e ?)
Clamydia e Neisseria | Candida e Trichomonas
94
V/F a caracterização da sintomatologia permite geralmente diferenciar ITU de IST;
falso. sintomas são iguais mulheres com mais que um parceiro sexual ou que não usam sempre presentativo tem risco aumentado de ITU e IST e os sintomas não diferenciam as cenas. (porque nem sempre há corrimento vaginal);
95
nas mulhres qual o sintoma que permite distinguir melhor ITU de IST)
Corrimento vaginal presente -> IST ausente -> ITU;
96
V/F as uroculturas são um exame fundamental para o diagnóstico de ITU;
F - pode confirmar retrospectivamente um diagnóstico prévio.
97
A conversão de nitratos em nitritos é uma caracteristica exclusiva de uma familia de bactérias (?)
enterobacteriáceas (E. coli);
98
V/F o teste da esterase leucocitária deteta esta enzima nos polimorfonucleares do hospedeiro na urina,independentemente das células estarem intactas ou lisadas.
V
99
O tira teste urinário permite (?) o diagnóstico de (?) num doente com uma probablidade pré teste (?)
confirmar ... cistite aguda não complicada ... elevada | (confrimar e não establecer porque o diagnóstico é clinico);
100
V/F | O tira teste pode ser utilizado para excluir bacteriúria numa mulher grávida.
F Não! Não é suficientemente sensível para excluir bacteiruria numa gravida
101
O tirateste... Nos homens é (?) Nos doentes não algaliados em lares é (?)
altamente específico | altamente sensivel;
102
O tirateste... Nos homens é (?) Nos doentes não algaliados em lares é (?)
altamente específico | altamente sensivel;
103
O tirateste... é bom para excluir ITU em (?) para confirmar ITU em (?)
``` residentes de lares não algaliados (altamente sensivel) em homens (altamente especifico); ```
104
``` Microscopia urinária revela piuria em (?) de cistite hematúria em (%) dos casos; ```
quase todos | 30%
105
V/F os sintomas dos pacientes e a apresentação deve sobrepor-se a um resultado incongruente na análise de urina automatizada
V
106
O gold standard para o diagnóstico de ITU é (?)
a deteção de bactérias na urocultura;
107
os resultados da cultura demoram (?) horas
24
108
os resultados da cultura demoram (?) horas. V/F em mulheres com sintomas de cistite um limiar de 10^2 bactérias/mL é mais sensível (95%) e específico (85%) do que um limiar de 10^5/mL para o diagnóstico de cistite aguda em mulheres;
24 V - não diria mas um limiar mais baixo é mais sensivel e especifico...
109
Nos homens o nível mínimo de colónias que indica infecção parece ser (?)
10^3 colónias
110
V/F Pode iniciar-se tratamento antibiótico com base apenas na história em mulheres com cistite não complicada
V
111
Tira-teste na cistite aguda não complicada em mulheres - Só deve ser realizado se (?) ou (?); - Se for positivo para (?) ou (?) numa mulher com UM sintoma de ITU aumenta a probabilidade de ITU de (?) para (?) e pode iniciar-se tratamento (?) sem mais nenhum exame; - Se for negativo (?) e está recomendada (?)
sintomas inespecíficos ou não se conseguir obter história clínica nitritos... esterase leucocitária ... 50% ... 80% ... empirico não exclui o diagnóstico ... urocultura;
112
cistite no homem clinica (?) à da mulher; a cultura de urina está (?) na presença de sintomas de ITU
igual; | fortemente recomendada;
113
A presença de bacteriuira no homem permite diferenciar: - Prostatite (? e ?), (?) - Sindrome de dor pélvica crónica, (?)
aguda e crónica, pouco frequente | muito frequente;
114
o síndrome de dor pélvica crónica : - Não (?) - Não (?)
não está associado a bacteriuria | não responde a terapeutica antibacteriana;
115
O teste de Meares-Stamey permite diferenciar síndrome prostáticos bacterianos e não bacterianos;
V - colheita de urina após massagem prostática;
116
Homens com ITU febril têm geralmente (?) de PSA sérico assim como (?) e (?) aumentadas na ecografia;
niveis aumentados de | prostata e glandulas seminais
117
A presença de febre num homem indica geralmente (?)
Prostatite bacteriana; | Ou seja, permite diferenciar para o síndrome de dor pélvica cronca;
118
fatores preditivos de distúrbios corrigíveis cirurgicamente em homens com 85 anos e ITU febril? (4)
- rentenção urinária . reocnrrência precoce de ITU - hematuria durante o seguimneto - difuculdades miccionais; Homens SEM nenhum destes sintomas tinham trato urinário superior e inferiorNORMAL na avaliação urológica
119
bacteiruria assintomática | O diagnóstico envolve critérios (?) e (?)
microbiológicos e clinicos;
120
Critério microbiológico para bacteriuria assintomática - na maioria dos casos é (?) - na doença associada a algálias é (?)
maior ou igual 10 ^5 | maior ou igual 10^2
121
V/F o critério clinico para diagnóstico de BUA é que a pessoa não pode ter sinais ou sintomas atribuiveis a ITU
V
122
Tratamento | V/F Está indicada antibioterapia em qualquer ITU sintomática
V - sempre que há sintomas é para tratar
123
Tratamento a E.Coli (?) é uma estirpe encontrada em todo o mundo como causa de ITU (?) A (?) e o (?) são escolhas de primeira linha quando disponíveis, porque retêm atividade contra a (?) dos uropatogéneos produtores de (?)
ST131 multi resistente; a fosfomicina e pivmecillinam ... maioria ... ESBL;
124
sistematizam o tratamento para 8 situações diferentes;
``` Mulheres - cistite nao complicada; - ITU em grávidas; ITU em homens; ITU em algaliados; ITU complicada; Pielonefrite; CAndiduria Bacteriuria assintomática; ```
125
Tx Cistite não complicada em mulheres | V/F Não existe um agente único melhor para tratar a cistite não complicada
V por causa das resistências;
126
O dano colateral refere-se aos (?) adversos da terapeutica antimiocrobiana, incluindo a (?) e a (?)
efeitos ecológicos adversos... morte da flora normal... seleção de organismos resistentes;
127
V/F um fármaco altamente eficaz para o tratamento da ITU não é necessariamente o agente ideal de 1ª linha; V/F surtos de infeção por clostridium difficile são um exemplo de dano colateral em ambiente hospitalar
V se isso implicar efeitos secundários na flora normal ou alteração dos padrões de resistência. V
128
Efeitos dos fármacos usados na ITU na flora fecal. (Muito importante porque vão ser os da flora fecal que vão dar ITU); - Efeitos mínimos (3) - Afetam a flora fecal (4) são os agentes para os quais têm sido documentados níveis crescentes de resistência;
pivmecilinam, fosfomicina, nitrofurantoina TMP- SMX, TMP, quinolonas, ampicilina;
129
Todos os seguintes fármacos afetam de forma significativamente a flora fecal, excepto: - pivmecillinam; - trimetropim; - TMP-SMX; - Quinolonas; - Ampicilina;
Pivmecillinam;
130
tratamento da cistite aguda não complicada nas mulheres - primeira linha (?) e (?) - segunda linha (?) e (?)
TMP-SMX ... nitrofurantoina; Quinolonas ... beta lactâmicos;
131
O TMP-SMX é considerado um agente de primeira linha para a ITU não complicada nas mulheres apesar dos efeitos marcados na flora GI;
V
132
Fosfomicina na cistite não complicada nas mulheres V/F A fosfomicina em toma única é agente de primeira linha para tratamento da cistite não complicada em mulheres Existe experiência crescente com fosfomicina para ITUS por E. Coli multi-resisttentes
F- Muito usada ne uropa resultados mistos em ensaios randomizados; V;
133
TMP-SMX Continua a ser um agente de primeira linha em regiões em que as taxas de resistência não excedam os (?); São fatores de risco para E. coli resistente ao TMP-SMX - uso recente de (?); - Viagem recente a (?)
20%; TMP-SMX ou outro AB; área com elevadas taxas de resistência ao TMP-SMX;
134
TMP-SMX | o contexto ideal para uso empirico de TMP-SMX é a (?) num doente (?) que tenha uma (?)
ITU não complicada ... do sexo fenminino ... relação estreita com o seu clínico;
135
os agentes para a cistite aguda não complicada nas mulheres dividem-se em 3 grandes grupos: - 1ª linha bem estudados (2) - 1ª linha onde disponíveis (2); - 2ª linha (2)
TMP-SMX ... Nitrofurantoina Fosfofmicina ... pevmiclinam quinolonas e beta lactÂmicos;
136
Nitrofurantoína | altamente ativa contra (?) e a maioria dos isolados (?)
E coli... não E. Coli;
137
Agentes intrinsecamente resistentes a nitrofurantoina (5)
``` Proteus Pseudomonas Serratia Enterobacter Levedeuras; ```
138
Nitrofrantoina A eficácia microbiológica e clínica é semelhante com (?) dias de nitrofurantonia ou (?) dias de TMP-SMX no tratamento de mulheres com cistite aguda;
Se são os dois de primeira linha, eficácia tem que ser igual - 3 dias ... 5 dias Nitro - 5 letras - 5 dias TMP - 3 letras - 3 dias;
139
Nitrofurantoína É primeira linha para (?) devendo ser utilizada durante (?) dias Está contra indicada para (?)
Cistite aguda não complicada nas mulheres ... 5 dias | Pielonefrite;
140
V/F esquemas de 3 dias de nitrofurantoina não estão recomendados para a cistite aguda; A nitrofurantoina não pode ser usada para tratar pielonefrite
V - precisa de ser usada durante 5 dias; | V - não atinge niveis nos tecidos;
141
Quinolonas | A maioria das Quinolonas são altamente eficazes como terapêutica de curta duração para a cistite à exceção da (?)
moxifloxacina;
142
Preocupações com o uso de quinolonas para tratamento da cistite: - principal: - outra:
propagação da resistencia as FQ; | fator de risco para surtos de Clostridium em ambiente hospitalar;
143
a utilização de quinolonas em (?) está associado a risco aumentado de (?)
velhos (>60 anos) ... rutura de tendão de aquiles;
144
beta lactâmicos e cistite não complicada: - geralmente : (?) quanto TMP-SMX; - excepção: (?)
não tem um desempenho tão bom ... Pivmecilinam;
145
Beta lactâmicos e cistite | A explicação para a sua falta de eficácia é que estes fármacos não conseguem erradicar uropatogeneos (?)
do reservatório vaginal!;
146
V/F | Muitas estirpes de E.Coli resistentes ao TMP-SMX são sensíveis aos beta lactâmicos;
F - Muitas estirpes de E.coli que são resistentes ao TMP-SMX são também resistentes àAmoxicilina eCefalexina. Só devem ser usados apenas para doentes infetados com estirpes susceptiveis;
147
Fenazopiridina - é um (?) apropriado para acelerar o alviio sintomático do desconforto vesical; - é muito utilizado mas pode causar (?)
analgésico urinário | nauseas significativas;
148
Pielonefrite | têm doença tecidual invasiva. por isso o AB deve atingir niveis sanguineos terapeuticos (?)
rapidamente;
149
Pielonefrite não complicada | A terapêutica de primeira linha é (?) devido as altas taxas de (?) resistentes ao (?);
Quinolonas | E.coli ... TMP-SMX;
150
TMP-SMX - Na cistite é (?) - Na pielonefrite não é (?)
1ª linha | 1ª linha devido a altas taxas de E. coli resistentes;
151
pielonefrite Um ciclo de (?) de duração com ciprofolaxacina por via (?) é altamente eficaz para a abordagem inicial de pielonefrite num doente (?)
7 dias ... oral... ambulatorio
152
Na pielonefrite aguda não complicada, o tratamento com TMP-SMX por via (?) durante (?) dias também é eficaz, desde que (?)
oral... 14 dias ... se saiba que o agente é susceptivel;
153
SMX-TMP na pielonefrite aguda não complicada: 1) susceptibilidade CONHECIDA --> via (?) durante (?) dias , é igualmente eficaz a (?) - Se susceptiblidade DESCONHECIDA está recomendada (?)g de (?) por via (?) antes do tratamento com TMP -SMX;
oral... 14 dias ... quinolonas 1.. ceftriaxona.. EV;
154
V/F beta latâmicos orais na pielonefrite nao complicada são mais eficazes que as quinolonas;
F - menos | quinolonas são primiera linha
155
3 opções orais para o tratamento da pielonefrite aguda não complicada
Quinolonas TMP-SMX Beta lactamicos;
156
opções para terapêutica EV na pielonefrite não complicada (3)
quinolonas cefalosporina de largo espectro com ou sem aminoglicosideo; carbapenemo;
157
Pielonefrite Na presença de historia complexa, episódios prévios de pielonefrite e manipulações recentes do trato urinário podem ser usadas combinações de (?) e (?)
beta lactamico + inibidor da beta lactamase .... | imipenem + cilastina;
158
ITU em grávidas | Fármacos seguros no INICIO da gravidez (3)
"YES WE C.A.N." - Cefalosporina - Ampicilina - Nitrofurantoína;
159
ITU em grávidas | V/F A nitrofurantoina está associada defeitos congénitos.
F - associação não confirmada; | segura desde o inicio da gravidez;
160
ITU na gravida As (?) estão claramente contraindicadas. Durante o primeiro trimestre por (?) Proximo do parto por
Sulfonamidas ... teratogencidade ... risco de kericterus
161
ITU na grávida | AS (?) são evitadas devido aos efeitos na cartilagem fetal;
Quinolonas;
162
ITU na grávida | Os fármacos de primeira linha para o tratamento de ITU na grávida são a (?) e as (?)
ampicilina... cefalsporoinas;
163
ITU na grávida | A primeira linha para a pielonefrite são (?) por via (?) com ou sem aminoglicosídeos.
beta lactâmicos... via EV;
164
ITU grávida resumo - 3 considerados relativamente seguros na fase inicial - 2 contraindicados; - 2 que são a escolha no tratamento da ITU; - standard of care para a pielonefrite;
CAN - cefalosporinas, ampicilina e nitro; sulfonamidas e quinolonas ampicilina e celafosporinas beta lactamico EV com ou sem aminoglicosideo
165
ITU em Homens V/F a próstata está envolvida na maioria dos casos de ITU febril em homens; O objetivo no tratamento destes doentes é duplo: - erradicar a infeção (?); - erradicar a infeção (?)
V | prostática ... vesical;
166
``` ITU em homens; ITU febril Se o patogeneo for susceptível está recomendada o tratamento durante (?-?) dias com: - (?) OU - (?) ```
7-14 dias quinolona TMP-SMX
167
ITU em homens V/F 1) Na suspeita de prostatite aguda o antibiótico deve ser iniciado antes da colheita de amostras de sangue e urina para cultura 2) As recorrências são incomuns na prostatite crónica
F - após | F- não são;
168
``` Duração da terapêutica da prostatite É sempre em SEMANAS. Aguda - (?-?) Crónica - (?-?); Recorrências da crónica -(?)- ```
2-4 4-6 12
169
ITU em homens, Tratamos 4 coisas, cuja duração do tratamento é progressivamente maior - (?) - prostatite (?); - prostatie (?); - (?) da prostatite (?)
ITU febril aguda cronica recorrencia ... crónica
170
V/F | A ITU febril no homem deve ser tratada durante 2-4 semanas
1-2 semanas | 7-14 dias;
171
Na ITU do homem só são referidos para o tratamento 2 fármacos. quais?
quinolonas | TMP-SMX;
172
ITU complicada 2 coisas heterogéneas: 1)? 2)?
grupo de doentes em que ocorre | especies de patogeneos envovlidos
173
ITU complicada | As quinolonas são os fármacos de primeira linha para o tratamento empirico da ITU complicada.
F | A terapêutica deve ser individualizada e guiada pelos resultados da urocultura.
174
ITU complicada | Qual a pielonefrite que é tratada com nefrectomia?
xantogranulomatosa;
175
Tratamento da pielonefrite enfisematosa é em dois tempos. - terapeutica inicial:(?) - terapeutica eletiva: (?) se necessário
drenagem percutânea; | nefrectomia eletiva;
176
Bateriuria assintomática O tratamento da bacteiruria assintomática NÃO diminui a incidência de infeções sintomaticas ou de complicações com excepção de 4 grupos de doentes. quais ?
grávidas cirurgia urológica neutropénicos transplantados renais; ;
177
bacteriuria assintomática | O rastreio e tratamento de BAU NÃO está recomendado em nenhum doente à excepção de 4 grupos de doentes. quais?
grávidas cirurgia urológica neutropénicos transplantados renais; ;
178
V/F O tratamento da BAU na mulher grávida e em doentes submetidos a procedimentos urológicos deve ser dirigido pelos resultados da cultura; A maioria dos casos de bacteriuria associada a algaliação são assintomáticos e não necessitam de terapêutica anti-microbiana;
V | V;
179
ITU associada a algaliação | são necessário 3 critérios para a sua definição.
bacteriuria + sintomas + doente algaliado;
180
A distinção entre bacteiruria assintomática e infeção do trato urinário associado a algaliação são é feita pelo numero de colonias isoladas na cultura. (?) define infeção associada a cateter; (?) define bacteriuria;
maior igual a 10^3 UFC | maior ou igual a 10^5 UFC
181
V/F A pressença de sintomas localizados ao trato urinário é essencial para a definição de ITU associada a algaliação
F - é preciso a peresença ed sintomas podem ser localizados ao TU ou sis´temicos; ou seja doente algaliado com febre + 10^3 colonias tem ITU associada a algaliação;
182
V/F a formação de biofilme tem um papel central na patogénese da ITU -AC A bacteriuria é inevitável com a algaliação crónica;
V | V
183
ITU no algaliado | V/F Os sinais e sintomas tipicos de ITU têm maior valor preditivo para o diagnóstico de infeção em doentes algaliados;
F - menor
184
ITU no algaliado | V/F A presença de bacteriuria no doente febril e algaliado é diagnóstico de ITU-AC
F- só se > 10^3 | bacteriuria inferior não necessariamente;
185
V/F na ITU associada a algaliação os resultados da urocultura são essenciais para o tratamento;
V
186
ITU no algaliado A remoção do catéter é (?) para o tratamento; O objetivo é remover (?)
essencial | organismos associados ao biofilme que podiam causa reinfeção;
187
V/F muitos doentes com algaliação crónica têm pielonefrite oculta
V
188
ITU no algaliado - Duração da terapêutica: De uma forma geral está RECOMENDADA antibioterapia durante (?-?) dias mas são necessários mais estudos para definir a (?);
7-14 dias... a duração óptima;
189
ITU algaliado - V/F prevenção da bacteriuria assintomática em algaliados crónicos: A utilização de acidificantes urinários está recomendada para prevenção de bacteriuria nos algaliados crónicos;
``` F - 5 medidas que NÃO são eficazes AB sistémicos acidificantes urinários lavagens vesicais com AB desinfentantes topicos AB no saco de drenagem; ```
190
ITU algaladis crónicos - prevenção da ITU AC: | A melhor estratégia para a prevenção da ITU.AC é (?) e (?) logo que não sejam necessários
evitar a inserção desnecessária de algalias... remover as algalias; TUDO O RESTO é INEFICAZ
191
Prevençao da ITU -AC Só há duas estratégias eficazes (?) e (?) tudo o resto NÃO é eficaz!!!!! (e a lista é gigante). decorar as eficazes e o resto é sempre NÃO!!!;
evitar a inserção desnecessária de algalias... | remover as algalias logo que não sejam necessária;
192
V/F A algaliação vesical intermitente pode ser preferível à catereização de longa duração em doentes com lesões da medula espinhal;
V
193
CAndiduria V/F A maioria dos isolados urinários de candida são de candida albicans; É cada vez mais comum
F - > 50% .. NÃO albicans; | V ++ UCI, AB de largo espetro, DM;
194
candiduria | > (%) dos isolados urinários de candida são de (?)
50% ... candida NÃO albicans
195
Candiduria - tratamento | A remoção da algalia resolve a candiduria em (?) dos casos assintomáticos;
mais de 1/3
196
Candiduria | V/F O tratamento dos doentes assintomáticos diminui as recorrÊncias de candiduria
Falso - não diminui | a remoção da algália resolve 1/3 dos caoss;
197
Tratamento da candiduria Não está recomendado em doentes (?) Está recomendado em 3 grupos de doentes;
assintomaticos - não reduz a recorrencia cistite sintomática pielonefrite alto risco de doença disseminada;
198
Os doentes com alto risco de doença disseminada têm indicação para tratamento de candiduria ASSINTOMATICA. são eles (?);
neutropenicos maipulação urológica baixo peso ao nascimento instailidade clinica;
199
Tratamento das candidurias F/V Os novos azois e as equinocandinas são alternativas eficazes ao tratamento com fluconazole
Falsos atingem BAIXA concentração na urina ; NAO SAO recomendados
200
candidurias - tratamento Se resistencia ao fluconazol: - Está recomendado (?) oral ou (?) EV - NÃO está recomendado (?) com anfotericina B;
flucitosina ... anfotericina B | irrigação vesical;
201
prevenção da ITU recorrente nas mulheres V/F A recorrência da cistite em mulheres jovens é comum Está indicada prevenção de recorrências em todas as mulheres com 2 ou + episódios sintomáticos por ano
V F o limiar de 2 ou + episódios sintomáticos por ano não é absoluto O critério é a interferência da qualidade de vida. se interferir com a qualidade de vida tem indicação. Se não interferir não tem
202
prevenção da ITU em mulheres V/F Estão disponíveis apenas 2 estratégias profilaticas: continua e pós coital;
F - 3 continua, pos coital e inciada pelo aciente;
203
Prevenção da ITU em mulheres A profilaxia (?) e (?) habtiaulmente implicam (?) doses de TPM-SMZ, FQ ou nitrofurantoina; V/F Estes esquemas são altamente eficazes durante o periodo de toma ativa;
continua... pos coital ... baixas | V - a profilaxia é eficaz!
204
profilaxia ITU em mulheres V/F Tipicamente os regimes profilaticos são prescritos por 6 meses e depois são descontinuados. Nesse momento a recorrência da ITU geralmente retorna aos valores prévios ao tratamento;
V | V
205
Prevenção da ITU em mulheres | Está documentado o isolamento de espécies fecais resistentes em mulheres a fazer profilaxia durante (?) meses;
12
206
Prevenção da ITU em mulheres V/F Em determinadas circunstâncias de terapia iniciada pelo paciente, a urocultura pode não ser realizada
V | desde que os sintomas respondam a terapeutica de curta duração e que não haja recidiva;
207
Prognóstico | A cistite é um fator de risco para (?) e (?)
cistite recorrente ... pielonefrite
208
Prognóstico | A cistite é um fator de risco para (?) e (?)
cistite recorrente ... pielonefrite
209
Prognóstico V/F A BAU está associada a um aumento da mortalidade de doentes idosos e algalidos;
F - BAU em idosos e algaliados é comum pr si só não aumenta o risco de morte; ;
210
Prognóstico V/F A infeção recorrente em crianças e adultos leva a pielonefrite crónica ou insuficiência renal mesmo na ausência de anomalias anatómicas;
F - | Na ausência de anomalias anatómicas não leva
211
Prognóstico V/F | A infeção tem um papel primário na nefrite intersticial crónica
F - não tem papel;
212
Os fatores etiológicos primários na nefrite intersticial crónica são (4)
analgesicos obstrução refluxo toxinas
213
Prognóstico | Em doentes com lesão medular a algaliação vesical (?) é um fator de risco para (?)
de longa duração | cancro da bexiga;