162 Flashcards

1
Q

V/F
20-30% das mulheres que tiveram um episódio de ITU terão episódios recorrentes;
A diseminação hematogénea de bactérias como o Enterococco explica cerca de 20% das ITU

A

V

F

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2
Q

V/F
No isolamento do fungo candida com elevados niveis de resistÊncia ao fluconazol, a flucitosina oral e/ou a anfotericina B parentérica não constituem opções terapeuticas validas

A

F - são oções válidas

a irrigação vesical com anfotericina B não está recomendada

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3
Q

V/F a prostatite só inclui as alterações infecciosas da glândula prostática

A

F - infeciosas e não infeciosas;

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4
Q

V/F
20 a 30% das grávidas com bacteriuria assintomática desenvolvem pielonefrite aguda
30% das mulhers com sintomas urinários baixos não tÊm bacteriuria significativa
A bacteiuria assintomática não tem indicação para tratamento excepto nas grávidas

A

V
V
F

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5
Q

V/F
A e.Coli é a principal causa de ITU em todos os doentes;
Clinicamente a maior parte das ITU associadas a cataterismo vesical apresentam-se com sintomatologia minima e sem febre

A

F

V

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6
Q

Nas crianças com infeções do trato urinário e RVU a lesão renal correlaciona-se com (?) e não com (?)

A

com o refluxo

não com infeção

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7
Q

V/F
Na PN enfisematosa é em regra necessário proceder à resseção cirurgia nos tecidos envolvidos para prevenir um curso fatal;
A necrose papilar é frequentemente bilateral;

A

V

V

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8
Q

V/F
em geral, todas as infeções urinárias devem começar por fazer antibioterapia durante um curto periodo de tempo
na mulher, à excepção da cistite não complicada, o exame bacteriológica da urina deve preceder sempre a terapêutica AB empirica;

A

F

V

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9
Q

Introdução

A manifestação mais comum de ITU é a (?)

A

cistite aguda, muito mais prevalente nas mulheres

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10
Q

Definições
A diferença entre infeção e doença é dada por (?)
O termo ITU abrange várias entidades clinicas distintas incluindo (?)

A

presença ou ausência de siintomas

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11
Q

Definições
A diferença entre infeção e doença é dada por (?)
O termo ITU abrange várias entidades clinicas distintas incluindo (?)

A

presença ou ausência de siintomas

  • Bacteriúria assintomática (BUA)
  • Cistite
  • Prostatite
  • Pielonefrite
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12
Q

Definições:
BUA: é (?) e geralmente (?) tratamento;
ITU: implica (?) o que justifica (?)

A

assintomática … não requer

sintomas … antibiótico

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13
Q

Definições
Cistite e pielonefrite denotam infeções (?) da bexiga e rins, respetivamente
A ITU não complicada refere-se à cistite ou pielonefrite em mulheres (?), (?) e sem (?) ou (?);

A

sintomáticas
da comunidade … Não gravidas … alteraçoes anatómicas … instrumentação do trato urinário
Tudo o resto são ITU complicadas.

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14
Q

V/F a ITU recorrente não é necessariamente complicada

A

V

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15
Q

Epidemiologia e fatores de risco
As anomalias congénitas do trato urinário são mais comuns em (?)
Excepto em (?) e (?) a ITU é muito mais comum em mulheres.
Após os (?) anos a incidência de ITU entre homens e mulheres é (?)
Entre o (?) de idade e os (?) anos de idade a ITU e a ITU recorrente predominam nas mulheres

A

rapazes
crianças e idosos
50 … praticamente igual (aumento da HBP);
1º ano e 50 anos;

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16
Q

Prevalência da bacteriuria assintomática

  • (%) nas mulheres entre os 20-40 anos (JOVENS)
  • (%-%) em homens e mulheres IDOSOS
A

cerca de 5% … 40-50%

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17
Q

Até (%-%) das mulheres da população geral adquire pelo menos 1 ITU durante a vida.
NA maioria dos casos uma (?)

A

50-80%

cistite nao complicada;

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18
Q

3 fatores de risco independentes para cistite aguda

A

1) Diafragma com espermicida
2) Relações sexuais frequentes
3) História de ITU

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19
Q

3 fatores de risco para ITU em mulheres POS menopausicas saudaveis (velhas saudaveis);

A

diabetes
incontinencia
atividade sexual
“velhas diabeticas, incontinentes e fodilhonas”

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20
Q

A atividade sexual, diabetes mellitus e incontinência são fatores de risco para ITU em ?

A

mulheres POS menopausicas saudáveis;

mulheres velhas

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21
Q

V/F a cistite relaciona-se temporalmente com a relação sexual e de uma forma dose-resposta

A

V

quanto mais se fode mais ITU

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22
Q

V/F muitos fatores que predispõem as muheres para cistite também aumentam o risco de pielonefrite

A

V

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23
Q

de acordo com as definições dadas a ITU no homem é sempre uma ITU complicada

A

V

não complicada é mulheres, nao gravidas, da comunidade, sem instrumentação ou alterações anatomicas;

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24
Q

Não confundir, existem dois grandes grupos de fatores de risco em mulheres que eles falam:
- Jovens –> para (?)
- Idosas –> para (?)
os das jovens incluem todos os das velhas!!!

A

pielonefrite

cistite

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25
Q

fatores de risco independente associado a pielonefrite em mulheres jovens saudáveis (6)

A

Novo parceiro sexual
ITU nos últimos 12 meses
História materna de ITU
+ os 3 das velhas fodilhonas: incotinencia, relações sexuais frequentes e DM;

Não está o espermicida que é fator de risco para CISTITE mas não para pielonefrite;

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26
Q

A utilização recente de espermicida é fator de risco independente para (?) mas não é fator de risco independente para (?)

A

cistite

pielonefrite

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27
Q

V/F a pielonefrite pode ocorrer sem antecedentes de cistite

A

V

se não 100% das pielonefrites eram antecedidas de cistite o que não é verdade

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28
Q

Epidemiologia
cerca de (%-%) das mulheres com um episódio de ITU tem recorrências
A recidiva precoce:
- Ocorre nas (?) semanas;
- Geralmente é considerada uma (?) e não uma (?).

A

20-30%

nas primeiras duas semanas … recidiva … reinfeção.

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29
Q

V/F

A recorrência precoce pode indicar a necessidade de avaliar o paciente para um foco sequestrado

A

V
ocorre nas primeiras duas semanas
é considerada recidia
não é considerada reinfeção;

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30
Q

Epiedemiologia

Uma recorrência nas duas primeiras semanas deve ser considerada uma (?) e não uma (?)

A

recidiva … reinfeção;

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31
Q

Epidemiologia - V/F

Após uma infecção inicial a ocorrência de múltiplas recorrências é rara.

A

F:

Não é incomum –> chamada “agregação de episódios”;

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32
Q

Epidemiologia

A probabilidade de recorrência (?) com o (?) do tempo decorrido desde a ultima infeção.

A

diminui… aumento
(qto mais tempo passar menor a probabilidade de recorrência)
um doente com ITU ha 2 meses tem maior risco de recorrencia que um doente com ITU ha 1 ano (p ex..)

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33
Q

Epidemiolgoia - FR para ITU recorrente em mulheres jovens (PRE menopausicas)
5

A
Relação sexual
Uso de espermicida
Novo parceiro sexual
Primeira ITU antes dos 15 anos
História materna de ITU
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34
Q

Falam de fatores de risco para 5 situações diferentes:

A

cistite aguda (geral)
ITU em mulheres velhas (pos menopausicas)
Pielonefrite em mulheres jonves
ITU recorrente em mulheres jovens (pré menopausicas);
ITU em diabéticas;

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35
Q

Epidemiologia
os UNICOS fatores de risco comportamentais consistentemente documentados para ITU recorrente incluem (?) e (?);
Em mulheres POS menopausicas os FR para ITU recorrente incluem:
1) História de ITU (?);
2) Fatores anatómicos que afetam o esvaziamento vesical como (3)

A

Relações sexuais frequentes …espermicida
PRE menopausica
Urina Residual … Cistocelos… incontinencia… (UCI)

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36
Q

Epdemiologia - Bacteriuria assintomática na mulher grávida

  • Está indicado (?) e (?)
  • Está associada a (3)
  • O tratamento diminui o risco de pielonefrite em (%)
A
  • rastreio e tratamento
  • parto Pre termo, morte Perinatal e Pielonefrite para a mãe;
  • 75%:
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37
Q

Epidemiologia - ITU nos homens;
A (?) dos homens com ITU tem uma (?) ou (?) do trato urinário;
As alterações do trato urinário nos homens são particularmente relevantes para homens com (?) anos

A

maioria .. anomalia estrutural … funcional.

menos de 45 (jovens). porque a partir dos 50 a HBP é mm bue comum.

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38
Q

Epidemiologia - ITU nos homens;

A ausência de circuncisão está associada a (?) de ITU por (?)

A

risco aumentado… E.coli (o agente continua a ser o mais comum;

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39
Q

Epidemiologia - Diabetes e ITU
Comparativamente as mulheres não diabéticas, as mulheres diabéticas têm uma taxa de ITU e bacteriuria assintomatica (?-?) superior;

A

2-3x

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40
Q

Epidemiologia - Diabetes e ITU
V/F
Os homens diabéticos têm uma taxa de ITU 2-3x superior relativamente aos não diabéticos.

A

F!!
só é valido para as mulheres
nos homens é igual!;
diabetes é FR para ITU em mulheres mas não em homens!!;

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41
Q

Etiologia

Os patogéneos variam consoante o (?) mas geralmente são (?);

A

síndrome clinico

bactérias entéricas gram negativas;

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42
Q

Etiologia da cistite aguda não complicada:
E. coli (%-%) dos casos;
Staphylococcous saprophyticis (%-%), sobretudo em (?)
Klebsiella, proteus, enterococcus e citrobacter (%-%)

A

75-90%
5-15% … mulheres Jovens;
5-10%;

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43
Q

Etiologia - Pielonefrite aguda não complicada:

  • O espectro de organismos é (?) ao da cistite aguda não complicada;
  • A causa mais comum é (?)
A

Semelhante

E. coli;

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44
Q

Etiologia - ITU complicada;

  • Agente predominante (?)
  • Agentes frequentemente isolados?
  • Patogeneos importantes ?
A
E. coli
Gram negativas - pseudomonas, klebsiella, proteus, citrobacter, acinetobacter e morganella; 
Gram positivas (enterococcos e S. aureus e Levedura);
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45
Q

V/F

Etiologia bactérias gram positivas (enterococos e S. aureus) e leveduras são patogeneos frequentes na ITU complicada;

A

F
importantes
frequetnes são as gram negativas!!

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46
Q

Etiologia - Resistência a AB
Os dados disponíveis demonstram um (?) à escala
(?) da resistência da aos antibióticos habitualmente utilizados para tratar uma ITU

A

aumento … mundial

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47
Q

Etiologia - Resistência a AB:
Nos EUA e na Europa, em mulheres com cistite aguda a resistência ao TMP-SMX é (%)
Nas infeções da comunidade o aumento da prevalência de uropatogeneos produtores de ESBL deixou poucas opções para (?)

A

> 20%

terapeutica oral;

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48
Q

Patogénese

1) Na MAIORIA das ITU’s, as bactérias estabelecem infecção por (?)
2) A (?) é a via para a MAIORIA das infecções do parênquima (pielonefrites);

A

1) Ascensão através da uretra até à bexiga
2) Continuação da ascensão pelo uréter até ao rim

mecanismo das cistites = mecanismos pielonefrite = ascenção dos uropatogéneos.

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49
Q

V/F

A presença de bactérias na bexiga está inevitavelmente associada a infeção sustentada e sintomática

A

F - basta pensar nas BUA; Por exemplo, as bactérias frequentemente entram na bexiga após uma
relação sexual, mas a micção normal e os mecanismos de defesa inata do
hospedeiro na bexiga eliminamestes organismos
v Qualquer no trato urinário, tais como

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50
Q

Patogénese
São fatores promotores de verdadeira infecção:
1) (?) e/ou
2) (?) significativo

A

Micção anormal

Volume urinário residual;

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51
Q

Patogénese
A infeção resulta de
- 2 vias
- Interação entre 3 fatores;

A

via ascendente / disseminação hematogenea

ambientais, hospedeiro e organismo;

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52
Q

Patogénese - Disseminação hematogénea
Responsável por (%) das ITU;
Geralmente resulta de (?) causadas por organismos relativamente virulentos como (?) e (?).

A

< 2%;

bacteriémia … salmonella… aureus;

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53
Q

V/F
O isolamento urinário de salmonella ou aureus num doente sem algalia ou outro tipo de instrumentação obriga a exclusão de bateriémia;

A

V

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54
Q

Patogénese - Disseminação hematogénea

Responsável por (%) das ITU mas é comum na patogénese da (?);

A

< 2% … candiduria

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55
Q

Patogenese - V/F
A presença de candiduria num doente imunocompetente não intstrumentalizado implica contaminação genital ou disseminação visceral generalizada;

A

V

(em que o trato GI foi afetado) implica disseminação daí que a via hematogenea seja comum na candiduria.

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56
Q

Patogenese - fatores ambientais:
A colonização do introito vaginal e área periuretral com organismos da flora intestinal é o passo critico inicial na patogénese da ITU.
As (?) e o uso de (?) são fatores de risco para ITU

A

relações sexuais

espermicidas;

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57
Q

Patogenese- fatores ambientais
V/F
Nas mulheres pós menopausicas predominam gram negativos colonizantes na ecologia vaginal;

A

V- os lactobacilus sao substituidos por gram negativos;

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58
Q

Papel dos estrogéneos na prevenção de ITU em mulheres pós menopausicas

  • Tópicos - (?)
  • Orais (?)
A

Controverso;

Não devem ser usados;

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59
Q

Em doentes com (5) a causa mais comum de infeção são estirpes de E.coli SEM os fatores de virulência urinários tipicos

A
RVU
HBP
bexiga neurogénica
derivação urinária cirurgia
corpos estranhos;
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60
Q

Patogénese na gravida:

A (?) e o (?) diminuído são importantes na patogénese da (?) em mulheres grávidas

A

inibição da peristalse ureteral… tonus ureteral diminuído … pielonefrite

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61
Q

A principal razão para a ITU da mulher jovem saudável é (?)

A

a menor distância da uretra ao anus;

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62
Q

Patogénese:
A genética tem influencia na recorrência da ITU sobretudo nas mulheres.
Mulheres com ITU recorrente têm maior probabilidade ter tido sua primeira ITU (?) e terem (?) positiva;

A

antes dos 15 anos … história materna de ITU;

(basicamente, ITU antes dos 15 e ITU materna são FR para ITU recorrente nas mulhers);

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63
Q

Patogenese
V/F
As células da mucosa vaginal e periuretral de mulheres com ITU ligam-se 10x mais a bactérias uropatogénicas do que as
células mucosas de mulheres sem infecções recorrente;

A

F 3x mais

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64
Q
Patogenese
Mutações nos (?) e receptores da (?) estão associados a ITU recorrente e (?);
Polimorfismo no (?) , receptor especifico da IL 8 estão associados a uma susceptibilidade aumentada para (?)
A

TLR … IL 8 … pielonefrite;
CXCR1 … pielonefrite;
(sempre pielonefrite)
porque uma baixo nivel da expressão de CXC 1 na superifcie dos neutrofilos prejudica a defesa do hospedeiro dependente de neutrófilos contra a invasão bacteriana do parenquima renal;

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65
Q
Patogénese:
Estirpes de E. Coli que causam infecção invasiva sintomática do trato urinário de hospedeiros, de outro modo normais, frequentemente possuem
e expressam (?) incluindo (?)
A

fatores de virulência

adesinas de superficie

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66
Q

Patogénese - fatores de virulência:
As fimbrias (?) são:
- as mais bem estudadas;
- importantes na patogénese da (?) e subsequente invasão da corrente sanguinea a partir (?)

A

P

P … pielonefrite … do rim;

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67
Q

Patogenese - fatores microbianos
Adesina pilus tipo 1
- (?) as estirpes de E. Coli contêm esta adesina;
- (?) as estirpes de E. Coli a expressam;

A

todas… nem todas

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68
Q

Sistematizar fatores microbianos;
Pilus tipo 1 - papel central na iniciação da (?);
Fimbria P é importante na patogénese da (?);

A
  • Cistite

- Pielonefrite

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69
Q

Síndromes clinicos - 5

A

Bacteriúria Assintomática (BUA) Cistite NÃO complicada
Pielonefrite
Prostatite
ITU complicada

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70
Q

Sindromes clinicos - BUA

Só pode ser considerado quando o doente (?) atribuíveis ao trato urinário;

A

NÃO tem sintomas locais ou sistémicos.

podem ser locais ou sistémicos, têm é que ser atribuíveis ao trato urinário.

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71
Q

V/F

A presença de sinais e sintomas sistémicos associado a uma urocultura positiva é diagnóstica de ITU sintomática;

A

F
não merece o diagnóstico de ITU sintomática!
para ser considerada ITU os sintomas têm que SER ATRIBUIVEIS AO TRATO URINARIO!!!!;

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72
Q

Cistite
Os sintomas típicos são (3)
A presença de dor (?) lombar ou do flanco é geralmente indicação de envolvimento do trato urinário superior;

A

disuria, frequência urinária, urgência;

unilateral;

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73
Q

Cistite
Os sintomas típicos são (?)
Dois sintomas que, se presentes, apontam para pielonefrite e não para cistite (?)

A

disuria, frequência urinária, urgência;

dor lombar ou flanco unilateral
febre;

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74
Q

Pielonefrite
Ligeira apresenta-se com febre (?) com ou sem dor lombar;
Grave apresenta-se com febre (?), calafrio, nauseas vómitos;

A

baixa

alta;

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75
Q

pielonefrite
Sintomas são geralmente de (?) e os sintomas de (?) podem não estar presentes;
A principal caracteristica que distingue cistite de pielonefrite é (?)

A

instalação aguda … cistite

febre;

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76
Q

V/F

A febre da pielonefrite tipicamente tem um padrão por pico e resolve 48 horas após inicio da terapêutica;

A

F - 72 horas (3 dias);

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77
Q

Pielonefrite
(%-%) dos doentes com pielonefrite desenvolvem bacteriémia;
A necrose papilar (?) é bilateral.

A

20-30%;

raramente;

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78
Q

Pielonefrite enfisematosa
é uma forma (?) da doença
está associada a produção de (?) nos tecidos renais e perirrenais
ocorre quase exclusivamente em (?)

A

grave
gas
diabeticos;

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79
Q

Pielonefrite xantogranulomatosa
ocorre por associação de (?) e (?) com destruição (?) do tecido renal.
A obstrução urinária crónica neste contexto é geralmente causada por (?)

A

obstrução urinária crónica
infeção crónica
supurativa
calculos coralfiformes:

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80
Q

V/F
O exame anatomia patológica da pielonefrite enfisemantosa apresenta geralmente coloração amarelada e infiltração dos tecidos por macrofagos repletos de material lipidico.

A

F- xantogranulomatosa!

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81
Q

Pielonefrite a presença de febre ou bacteriémia apesar de antibioterpaia deve fazer suspeitar de (?)

A

formação de abcesso intraparenquimatoso;

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82
Q

A pielonefrite xantogranulomatosa tem duas caracteristicas importantes, particulares . quais?

A

infiltração por macrofagos cheios de lipidos na histologia

pode mimetizar neoplasia renal;

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83
Q

V/F o efeito de massa pielonefrite enfisematosa pode mimetizar uma neoplasia renal;

A

falso

xantogranulomatosa

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84
Q

Prostatite
A causa mais comum de prostatite é (?) , cuja etiologia é (?);
(?) são causas muito MENOS comuns e quase sempre de etiologia (?)

A

síndrome de dor pélvica crónico … não infecciosa

As infeções… bacteriana.

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85
Q

Prostatite bacteriana

  • AGUDA - (?) e (?) estão geralmente presentes e os sintomas de obstrução à saida vesical são (?)
  • CRONICA - apresentação (?) geralmente manifesta-se por (?)
A

febre e calafrio + obstrução saíde vesical

+ insidiosa … episódios de cistite recorrente;

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86
Q

V/F em homens que se apresentam com cistite recorrente deve ser excluida a presença de foco prostático;

A

V - porque é a forma de apresentação da prostatite bacteriana crónica;

87
Q

ITU é um episódio (?) de cistite ou pielonefrite num homem ou mulher com:

  • (?) para infeção ;
  • (?) no trato urinário;
  • fatores que predispõem a uma (?) ao tratamento;
A

sintomático
predisposição anatómica
corpo estranho
resposta tardia

88
Q

Diagnóstico

V/F a história clinica tem alto valor preditivo negativo em cistites não complicadas

A

F - positivo.

o diagnóstico é feito pela história. diz que doi, arde e mija muitas vezes, ta feito o diagnóstico de cistite;

89
Q

Diagnóstico
em mulhers na presença de pelo menos um sintoma de ITU e sem fatores de compicação, a probabilidade de cistite agua ou pielonefrite é de (%)

A

50%;

90
Q

NA presença de (?) associada à ausência de (?) e (?), a probabilidade de ITU é de cerca de (?) e (?) avaliação laboratorial;

A

fatores de risco para ITU

corrimento vaginal .. outros fatores de complicação … 90% … nenhuma

91
Q

A presença de disuria e polaquirua na ausência de (?) aumenta a probabilidade de ITU para (?)

A

corrimento vagial

96%

92
Q

Diagnóstico diferencial de mulher com disuria (?)

A
Cervicite 
Vaginite 
Uretrite herpética
Cistite intersticial
 Irritação vaginal ou vulvar NÃO infecciosa
93
Q

Os agentes de cervicite são (? e ?)

Os agentes de vaginite são (? e ?)

A

Clamydia e Neisseria

Candida e Trichomonas

94
Q

V/F a caracterização da sintomatologia permite geralmente diferenciar ITU de IST;

A

falso. sintomas são iguais
mulheres com mais que um parceiro sexual ou que não usam sempre presentativo tem risco aumentado de ITU e IST e os sintomas não diferenciam as cenas. (porque nem sempre há corrimento vaginal);

95
Q

nas mulhres qual o sintoma que permite distinguir melhor ITU de IST)

A

Corrimento vaginal
presente -> IST
ausente -> ITU;

96
Q

V/F as uroculturas são um exame fundamental para o diagnóstico de ITU;

A

F - pode confirmar retrospectivamente um diagnóstico prévio.

97
Q

A conversão de nitratos em nitritos é uma caracteristica exclusiva de uma familia de bactérias (?)

A

enterobacteriáceas (E. coli);

98
Q

V/F o teste da esterase leucocitária deteta esta enzima nos polimorfonucleares do hospedeiro na urina,independentemente das células estarem intactas ou lisadas.

A

V

99
Q

O tira teste urinário permite (?) o diagnóstico de (?) num doente com uma probablidade pré teste (?)

A

confirmar … cistite aguda não complicada … elevada

(confrimar e não establecer porque o diagnóstico é clinico);

100
Q

V/F

O tira teste pode ser utilizado para excluir bacteriúria numa mulher grávida.

A

F Não! Não é suficientemente sensível para excluir bacteiruria numa gravida

101
Q

O tirateste…
Nos homens é (?)
Nos doentes não algaliados em lares é (?)

A

altamente específico

altamente sensivel;

102
Q

O tirateste…
Nos homens é (?)
Nos doentes não algaliados em lares é (?)

A

altamente específico

altamente sensivel;

103
Q

O tirateste…
é bom para excluir ITU em (?)
para confirmar ITU em (?)

A
residentes de lares não algaliados (altamente sensivel)
em homens (altamente especifico);
104
Q
Microscopia urinária revela
piuria em (?) de cistite
hematúria em (%) dos casos;
A

quase todos

30%

105
Q

V/F os sintomas dos pacientes e a
apresentação deve sobrepor-se a um resultado incongruente na análise
de urina automatizada

A

V

106
Q

O gold standard para o diagnóstico de ITU é (?)

A

a deteção de bactérias na urocultura;

107
Q

os resultados da cultura demoram (?) horas

A

24

108
Q

os resultados da cultura demoram (?) horas.
V/F em mulheres com sintomas de cistite um limiar de 10^2 bactérias/mL é mais sensível (95%) e específico (85%) do que um limiar de 10^5/mL para o diagnóstico de cistite aguda em
mulheres;

A

24
V - não diria
mas um limiar mais baixo é mais sensivel e especifico…

109
Q

Nos homens o nível mínimo de colónias que indica infecção parece ser (?)

A

10^3 colónias

110
Q

V/F Pode iniciar-se tratamento antibiótico com base apenas na história em mulheres com cistite não complicada

A

V

111
Q

Tira-teste na cistite aguda não complicada em mulheres

  • Só deve ser realizado se (?) ou (?);
  • Se for positivo para (?) ou (?) numa mulher com UM sintoma de ITU aumenta a probabilidade de ITU de (?) para (?) e pode iniciar-se tratamento (?) sem mais nenhum exame;
  • Se for negativo (?) e está recomendada (?)
A

sintomas inespecíficos ou não se conseguir obter história clínica
nitritos… esterase leucocitária … 50% … 80% … empirico

não exclui o diagnóstico … urocultura;

112
Q

cistite no homem
clinica (?) à da mulher;
a cultura de urina está (?) na presença de sintomas de ITU

A

igual;

fortemente recomendada;

113
Q

A presença de bacteriuira no homem permite diferenciar:

  • Prostatite (? e ?), (?)
  • Sindrome de dor pélvica crónica, (?)
A

aguda e crónica, pouco frequente

muito frequente;

114
Q

o síndrome de dor pélvica crónica :

  • Não (?)
  • Não (?)
A

não está associado a bacteriuria

não responde a terapeutica antibacteriana;

115
Q

O teste de Meares-Stamey permite diferenciar síndrome prostáticos bacterianos e não bacterianos;

A

V - colheita de urina após massagem prostática;

116
Q

Homens com ITU febril têm geralmente (?) de PSA sérico assim como (?) e (?) aumentadas na ecografia;

A

niveis aumentados de

prostata e glandulas seminais

117
Q

A presença de febre num homem indica geralmente (?)

A

Prostatite bacteriana;

Ou seja, permite diferenciar para o síndrome de dor pélvica cronca;

118
Q

fatores preditivos de distúrbios corrigíveis cirurgicamente em homens com 85 anos e ITU febril? (4)

A
  • rentenção urinária
    . reocnrrência precoce de ITU
  • hematuria durante o seguimneto
  • difuculdades miccionais;

Homens SEM nenhum destes sintomas tinham trato urinário
superior e inferiorNORMAL na avaliação urológica

119
Q

bacteiruria assintomática

O diagnóstico envolve critérios (?) e (?)

A

microbiológicos e clinicos;

120
Q

Critério microbiológico para bacteriuria assintomática

  • na maioria dos casos é (?)
  • na doença associada a algálias é (?)
A

maior ou igual 10 ^5

maior ou igual 10^2

121
Q

V/F o critério clinico para diagnóstico de BUA é que a pessoa não pode ter sinais ou sintomas atribuiveis a ITU

A

V

122
Q

Tratamento

V/F Está indicada antibioterapia em qualquer ITU sintomática

A

V - sempre que há sintomas é para tratar

123
Q

Tratamento a E.Coli (?) é uma estirpe encontrada em todo o mundo como causa de ITU (?)
A (?) e o (?) são escolhas de primeira linha quando disponíveis, porque retêm atividade contra a (?) dos uropatogéneos produtores de (?)

A

ST131
multi resistente;
a fosfomicina e pivmecillinam … maioria … ESBL;

124
Q

sistematizam o tratamento para 8 situações diferentes;

A
Mulheres
- cistite nao complicada; 
- ITU em grávidas; 
ITU em homens; 
ITU em algaliados; 
ITU complicada;
Pielonefrite;  
CAndiduria
Bacteriuria assintomática;
125
Q

Tx Cistite não complicada em mulheres

V/F Não existe um agente único melhor para tratar a cistite não complicada

A

V por causa das resistências;

126
Q

O dano colateral refere-se aos (?) adversos da terapeutica antimiocrobiana, incluindo a (?) e a (?)

A

efeitos ecológicos adversos… morte da flora normal… seleção de organismos resistentes;

127
Q

V/F
um fármaco altamente eficaz para o tratamento da ITU não é necessariamente o agente ideal de 1ª linha;
V/F surtos de infeção por clostridium difficile são um exemplo de dano colateral em ambiente hospitalar

A

V se isso implicar efeitos secundários na flora normal ou alteração dos padrões de resistência.
V

128
Q

Efeitos dos fármacos usados na ITU na flora fecal. (Muito importante porque vão ser os da flora fecal que vão dar ITU);

  • Efeitos mínimos (3)
  • Afetam a flora fecal (4) são os agentes para os quais têm sido documentados níveis crescentes de resistência;
A

pivmecilinam, fosfomicina, nitrofurantoina

TMP- SMX, TMP, quinolonas, ampicilina;

129
Q

Todos os seguintes fármacos afetam de forma significativamente a flora fecal, excepto:

  • pivmecillinam;
  • trimetropim;
  • TMP-SMX;
  • Quinolonas;
  • Ampicilina;
A

Pivmecillinam;

130
Q

tratamento da cistite aguda não complicada nas mulheres

  • primeira linha (?) e (?)
  • segunda linha (?) e (?)
A

TMP-SMX … nitrofurantoina;

Quinolonas … beta lactâmicos;

131
Q

O TMP-SMX é considerado um agente de primeira linha para a ITU não complicada nas mulheres apesar dos efeitos marcados na flora GI;

A

V

132
Q

Fosfomicina na cistite não complicada nas mulheres
V/F A fosfomicina em toma única é agente de primeira linha para tratamento da cistite não complicada em mulheres
Existe experiência crescente com fosfomicina para ITUS por E. Coli multi-resisttentes

A

F- Muito usada ne uropa
resultados mistos em ensaios randomizados;
V;

133
Q

TMP-SMX
Continua a ser um agente de primeira linha em regiões em que as taxas de resistência não excedam os (?);
São fatores de risco para E. coli resistente ao TMP-SMX
- uso recente de (?);
- Viagem recente a (?)

A

20%;
TMP-SMX ou outro AB;
área com elevadas taxas de resistência ao TMP-SMX;

134
Q

TMP-SMX

o contexto ideal para uso empirico de TMP-SMX é a (?) num doente (?) que tenha uma (?)

A

ITU não complicada … do sexo fenminino … relação estreita com o seu clínico;

135
Q

os agentes para a cistite aguda não complicada nas mulheres dividem-se em 3 grandes grupos:

  • 1ª linha bem estudados (2)
  • 1ª linha onde disponíveis (2);
  • 2ª linha (2)
A

TMP-SMX … Nitrofurantoina
Fosfofmicina … pevmiclinam
quinolonas e beta lactÂmicos;

136
Q

Nitrofurantoína

altamente ativa contra (?) e a maioria dos isolados (?)

A

E coli… não E. Coli;

137
Q

Agentes intrinsecamente resistentes a nitrofurantoina (5)

A
Proteus
Pseudomonas
Serratia
Enterobacter
Levedeuras;
138
Q

Nitrofrantoina
A eficácia microbiológica e clínica é semelhante com (?) dias de nitrofurantonia ou (?) dias de TMP-SMX no tratamento de mulheres com cistite aguda;

A

Se são os dois de primeira linha, eficácia tem que ser igual
- 3 dias … 5 dias
Nitro - 5 letras - 5 dias
TMP - 3 letras - 3 dias;

139
Q

Nitrofurantoína
É primeira linha para (?) devendo ser utilizada durante (?) dias
Está contra indicada para (?)

A

Cistite aguda não complicada nas mulheres … 5 dias

Pielonefrite;

140
Q

V/F esquemas de 3 dias de nitrofurantoina não estão recomendados para a cistite aguda;
A nitrofurantoina não pode ser usada para tratar pielonefrite

A

V - precisa de ser usada durante 5 dias;

V - não atinge niveis nos tecidos;

141
Q

Quinolonas

A maioria das Quinolonas são altamente eficazes como terapêutica de curta duração para a cistite à exceção da (?)

A

moxifloxacina;

142
Q

Preocupações com o uso de quinolonas para tratamento da cistite:

  • principal:
  • outra:
A

propagação da resistencia as FQ;

fator de risco para surtos de Clostridium em ambiente hospitalar;

143
Q

a utilização de quinolonas em (?) está associado a risco aumentado de (?)

A

velhos (>60 anos) … rutura de tendão de aquiles;

144
Q

beta lactâmicos e cistite não complicada:

  • geralmente : (?) quanto TMP-SMX;
  • excepção: (?)
A

não tem um desempenho tão bom … Pivmecilinam;

145
Q

Beta lactâmicos e cistite

A explicação para a sua falta de eficácia é que estes fármacos não conseguem erradicar uropatogeneos (?)

A

do reservatório vaginal!;

146
Q

V/F

Muitas estirpes de E.Coli resistentes ao TMP-SMX são sensíveis aos beta lactâmicos;

A

F - Muitas estirpes de E.coli que são resistentes ao TMP-SMX são também
resistentes àAmoxicilina eCefalexina.
Só devem ser usados apenas para doentes infetados com estirpes susceptiveis;

147
Q

Fenazopiridina

  • é um (?) apropriado para acelerar o alviio sintomático do desconforto vesical;
  • é muito utilizado mas pode causar (?)
A

analgésico urinário

nauseas significativas;

148
Q

Pielonefrite

têm doença tecidual invasiva. por isso o AB deve atingir niveis sanguineos terapeuticos (?)

A

rapidamente;

149
Q

Pielonefrite não complicada

A terapêutica de primeira linha é (?) devido as altas taxas de (?) resistentes ao (?);

A

Quinolonas

E.coli … TMP-SMX;

150
Q

TMP-SMX

  • Na cistite é (?)
  • Na pielonefrite não é (?)
A

1ª linha

1ª linha devido a altas taxas de E. coli resistentes;

151
Q

pielonefrite
Um ciclo de (?) de duração com ciprofolaxacina por via (?) é altamente eficaz para a abordagem inicial de pielonefrite num doente (?)

A

7 dias … oral… ambulatorio

152
Q

Na pielonefrite aguda não complicada, o tratamento com TMP-SMX por via (?) durante (?) dias também é eficaz, desde que (?)

A

oral… 14 dias … se saiba que o agente é susceptivel;

153
Q

SMX-TMP na pielonefrite aguda não complicada:

1) susceptibilidade CONHECIDA –> via (?) durante (?) dias , é igualmente eficaz a (?)
- Se susceptiblidade DESCONHECIDA está recomendada (?)g de (?) por via (?) antes do tratamento com TMP -SMX;

A

oral… 14 dias …
quinolonas
1.. ceftriaxona.. EV;

154
Q

V/F beta latâmicos orais na pielonefrite nao complicada são mais eficazes que as quinolonas;

A

F - menos

quinolonas são primiera linha

155
Q

3 opções orais para o tratamento da pielonefrite aguda não complicada

A

Quinolonas
TMP-SMX
Beta lactamicos;

156
Q

opções para terapêutica EV na pielonefrite não complicada (3)

A

quinolonas
cefalosporina de largo espectro com ou sem aminoglicosideo;
carbapenemo;

157
Q

Pielonefrite
Na presença de historia complexa, episódios prévios de pielonefrite e manipulações recentes do trato urinário podem ser usadas combinações de (?) e (?)

A

beta lactamico + inibidor da beta lactamase ….

imipenem + cilastina;

158
Q

ITU em grávidas

Fármacos seguros no INICIO da gravidez (3)

A

“YES WE C.A.N.”

  • Cefalosporina
  • Ampicilina
  • Nitrofurantoína;
159
Q

ITU em grávidas

V/F A nitrofurantoina está associada defeitos congénitos.

A

F - associação não confirmada;

segura desde o inicio da gravidez;

160
Q

ITU na gravida
As (?) estão claramente contraindicadas.
Durante o primeiro trimestre por (?)
Proximo do parto por

A

Sulfonamidas … teratogencidade … risco de kericterus

161
Q

ITU na grávida

AS (?) são evitadas devido aos efeitos na cartilagem fetal;

A

Quinolonas;

162
Q

ITU na grávida

Os fármacos de primeira linha para o tratamento de ITU na grávida são a (?) e as (?)

A

ampicilina… cefalsporoinas;

163
Q

ITU na grávida

A primeira linha para a pielonefrite são (?) por via (?) com ou sem aminoglicosídeos.

A

beta lactâmicos… via EV;

164
Q

ITU grávida resumo

  • 3 considerados relativamente seguros na fase inicial
  • 2 contraindicados;
  • 2 que são a escolha no tratamento da ITU;
  • standard of care para a pielonefrite;
A

CAN - cefalosporinas, ampicilina e nitro;
sulfonamidas e quinolonas
ampicilina e celafosporinas
beta lactamico EV com ou sem aminoglicosideo

165
Q

ITU em Homens
V/F a próstata está envolvida na maioria dos casos de ITU febril em homens;
O objetivo no tratamento destes doentes é duplo:
- erradicar a infeção (?);
- erradicar a infeção (?)

A

V

prostática … vesical;

166
Q
ITU em homens; 
ITU febril
Se o patogeneo for susceptível está recomendada o tratamento durante (?-?) dias com:
- (?) OU
- (?)
A

7-14 dias
quinolona
TMP-SMX

167
Q

ITU em homens
V/F
1) Na suspeita de prostatite aguda o antibiótico deve ser iniciado antes da colheita de amostras de sangue e urina para cultura
2) As recorrências são incomuns na prostatite crónica

A

F - após

F- não são;

168
Q
Duração da terapêutica da prostatite 
É sempre em SEMANAS.
Aguda - (?-?)
Crónica - (?-?);
Recorrências da crónica -(?)-
A

2-4
4-6
12

169
Q

ITU em homens, Tratamos 4 coisas, cuja duração do tratamento é progressivamente maior

  • (?)
  • prostatite (?);
  • prostatie (?);
  • (?) da prostatite (?)
A

ITU febril
aguda
cronica
recorrencia … crónica

170
Q

V/F

A ITU febril no homem deve ser tratada durante 2-4 semanas

A

1-2 semanas

7-14 dias;

171
Q

Na ITU do homem só são referidos para o tratamento 2 fármacos.
quais?

A

quinolonas

TMP-SMX;

172
Q

ITU complicada
2 coisas heterogéneas:
1)?
2)?

A

grupo de doentes em que ocorre

especies de patogeneos envovlidos

173
Q

ITU complicada

As quinolonas são os fármacos de primeira linha para o tratamento empirico da ITU complicada.

A

F

A terapêutica deve ser individualizada e guiada pelos resultados da urocultura.

174
Q

ITU complicada

Qual a pielonefrite que é tratada com nefrectomia?

A

xantogranulomatosa;

175
Q

Tratamento da pielonefrite enfisematosa é em dois tempos.

  • terapeutica inicial:(?)
  • terapeutica eletiva: (?) se necessário
A

drenagem percutânea;

nefrectomia eletiva;

176
Q

Bateriuria assintomática
O tratamento da bacteiruria assintomática NÃO diminui a incidência de infeções sintomaticas ou de complicações com excepção de 4 grupos de doentes. quais ?

A

grávidas
cirurgia urológica
neutropénicos
transplantados renais; ;

177
Q

bacteriuria assintomática

O rastreio e tratamento de BAU NÃO está recomendado em nenhum doente à excepção de 4 grupos de doentes. quais?

A

grávidas
cirurgia urológica
neutropénicos
transplantados renais; ;

178
Q

V/F
O tratamento da BAU na mulher grávida e em doentes submetidos a procedimentos urológicos deve ser dirigido pelos resultados da cultura;
A maioria dos casos de bacteriuria associada a algaliação são assintomáticos e não necessitam de terapêutica anti-microbiana;

A

V

V;

179
Q

ITU associada a algaliação

são necessário 3 critérios para a sua definição.

A

bacteriuria + sintomas + doente algaliado;

180
Q

A distinção entre bacteiruria assintomática e infeção do trato urinário associado a algaliação são é feita pelo numero de colonias isoladas na cultura.
(?) define infeção associada a cateter;
(?) define bacteriuria;

A

maior igual a 10^3 UFC

maior ou igual a 10^5 UFC

181
Q

V/F A pressença de sintomas localizados ao trato urinário é essencial para a definição de ITU associada a algaliação

A

F - é preciso a peresença ed sintomas
podem ser localizados ao TU ou sis´temicos;
ou seja doente algaliado com febre + 10^3 colonias tem ITU associada a algaliação;

182
Q

V/F a formação de biofilme tem um papel central na patogénese da ITU -AC
A bacteriuria é inevitável com a algaliação crónica;

A

V

V

183
Q

ITU no algaliado

V/F Os sinais e sintomas tipicos de ITU têm maior valor preditivo para o diagnóstico de infeção em doentes algaliados;

A

F - menor

184
Q

ITU no algaliado

V/F A presença de bacteriuria no doente febril e algaliado é diagnóstico de ITU-AC

A

F- só se > 10^3

bacteriuria inferior não necessariamente;

185
Q

V/F na ITU associada a algaliação os resultados da urocultura são essenciais para o tratamento;

A

V

186
Q

ITU no algaliado
A remoção do catéter é (?) para o tratamento;
O objetivo é remover (?)

A

essencial

organismos associados ao biofilme que podiam causa reinfeção;

187
Q

V/F muitos doentes com algaliação crónica têm pielonefrite oculta

A

V

188
Q

ITU no algaliado - Duração da terapêutica:
De uma forma geral está RECOMENDADA antibioterapia durante (?-?) dias mas são necessários mais estudos para definir a (?);

A

7-14 dias… a duração óptima;

189
Q

ITU algaliado - V/F
prevenção da bacteriuria assintomática em algaliados crónicos:
A utilização de acidificantes urinários está recomendada para prevenção de bacteriuria nos algaliados crónicos;

A
F - 5 medidas que NÃO são eficazes
AB sistémicos
acidificantes urinários
lavagens vesicais com AB
desinfentantes topicos
AB no saco de drenagem;
190
Q

ITU algaladis crónicos - prevenção da ITU AC:

A melhor estratégia para a prevenção da ITU.AC é (?) e (?) logo que não sejam necessários

A

evitar a inserção desnecessária de algalias…
remover as algalias;
TUDO O RESTO é INEFICAZ

191
Q

Prevençao da ITU -AC
Só há duas estratégias eficazes (?) e (?)
tudo o resto NÃO é eficaz!!!!! (e a lista é gigante). decorar as eficazes e o resto é sempre NÃO!!!;

A

evitar a inserção desnecessária de algalias…

remover as algalias logo que não sejam necessária;

192
Q

V/F A algaliação vesical intermitente pode ser preferível à catereização de longa duração em doentes com lesões da medula espinhal;

A

V

193
Q

CAndiduria
V/F
A maioria dos isolados urinários de candida são de candida albicans;
É cada vez mais comum

A

F - > 50% .. NÃO albicans;

V ++ UCI, AB de largo espetro, DM;

194
Q

candiduria

> (%) dos isolados urinários de candida são de (?)

A

50% … candida NÃO albicans

195
Q

Candiduria - tratamento

A remoção da algalia resolve a candiduria em (?) dos casos assintomáticos;

A

mais de 1/3

196
Q

Candiduria

V/F O tratamento dos doentes assintomáticos diminui as recorrÊncias de candiduria

A

Falso - não diminui

a remoção da algália resolve 1/3 dos caoss;

197
Q

Tratamento da candiduria
Não está recomendado em doentes (?)
Está recomendado em 3 grupos de doentes;

A

assintomaticos - não reduz a recorrencia
cistite sintomática
pielonefrite
alto risco de doença disseminada;

198
Q

Os doentes com alto risco de doença disseminada têm indicação para tratamento de candiduria ASSINTOMATICA.
são eles (?);

A

neutropenicos
maipulação urológica
baixo peso ao nascimento
instailidade clinica;

199
Q

Tratamento das candidurias
F/V
Os novos azois e as equinocandinas são alternativas eficazes ao tratamento com fluconazole

A

Falsos
atingem BAIXA concentração na urina ;
NAO SAO recomendados

200
Q

candidurias - tratamento
Se resistencia ao fluconazol:
- Está recomendado (?) oral ou (?) EV
- NÃO está recomendado (?) com anfotericina B;

A

flucitosina … anfotericina B

irrigação vesical;

201
Q

prevenção da ITU recorrente nas mulheres
V/F
A recorrência da cistite em mulheres jovens é comum
Está indicada prevenção de recorrências em todas as mulheres com 2 ou + episódios sintomáticos por ano

A

V
F o limiar de 2 ou + episódios sintomáticos por ano não é absoluto
O critério é a interferência da qualidade de vida. se interferir com a qualidade de vida tem indicação. Se não interferir não tem

202
Q

prevenção da ITU em mulheres
V/F
Estão disponíveis apenas 2 estratégias profilaticas: continua e pós coital;

A

F - 3 continua, pos coital e inciada pelo aciente;

203
Q

Prevenção da ITU em mulheres
A profilaxia (?) e (?) habtiaulmente implicam (?) doses de TPM-SMZ, FQ ou nitrofurantoina;
V/F
Estes esquemas são altamente eficazes durante o periodo de toma ativa;

A

continua… pos coital … baixas

V - a profilaxia é eficaz!

204
Q

profilaxia ITU em mulheres
V/F
Tipicamente os regimes profilaticos são prescritos por 6 meses e depois são descontinuados.
Nesse momento a recorrência da ITU geralmente retorna aos valores prévios ao tratamento;

A

V

V

205
Q

Prevenção da ITU em mulheres

Está documentado o isolamento de espécies fecais resistentes em mulheres a fazer profilaxia durante (?) meses;

A

12

206
Q

Prevenção da ITU em mulheres
V/F
Em determinadas circunstâncias de terapia iniciada pelo paciente, a urocultura pode não ser realizada

A

V

desde que os sintomas respondam a terapeutica de curta duração e que não haja recidiva;

207
Q

Prognóstico

A cistite é um fator de risco para (?) e (?)

A

cistite recorrente … pielonefrite

208
Q

Prognóstico

A cistite é um fator de risco para (?) e (?)

A

cistite recorrente … pielonefrite

209
Q

Prognóstico
V/F
A BAU está associada a um aumento da mortalidade de doentes idosos e algalidos;

A

F - BAU em idosos e algaliados
é comum
pr si só não aumenta o risco de morte; ;

210
Q

Prognóstico V/F
A infeção recorrente em crianças e adultos leva a pielonefrite crónica ou insuficiência renal mesmo na ausência de anomalias anatómicas;

A

F -

Na ausência de anomalias anatómicas não leva

211
Q

Prognóstico V/F

A infeção tem um papel primário na nefrite intersticial crónica

A

F - não tem papel;

212
Q

Os fatores etiológicos primários na nefrite intersticial crónica são (4)

A

analgesicos
obstrução
refluxo
toxinas

213
Q

Prognóstico

Em doentes com lesão medular a algaliação vesical (?) é um fator de risco para (?)

A

de longa duração

cancro da bexiga;