337 Flashcards
Em termos de organização do capitulo existem 4 tabelas e 3 imagens
tabela 1 - Definições de dador com critérios alargados; dador após morte cardíaca;
tabela 2 - taxas de sobrevivência do enxerto e do doente nos transplantados renais;
tabela 3 - ISS usados para manutenção;
tabela 4 - infecções oportunistas nos transplantados renais;
Imagens: vis de reconechimento para complexos MHC
algoritmo de abbordagem ao periodo pos transplante;
V/F o TX é o TRATAMENTO DE ESCOLHA PARA O TRATAMENTO DA DRC
V
Em 1960 com o aparecimento da AZT e prednisona os resultados de dadores familiares eram (?) aos de dadores cadáveres;
As sobrevidas do enxerto ao final do 1º ano eram de (%-%) para o dador familiar e de (%-%) para o dador cadáver;
superiores
75-90
50-60
Introdução
Atualmente, a taxa de sobrevida do enxerto no final do primeiro ano é de:
- (%) para dador cadáver;
- (%) para dador vivo;
MUITO ELEVADA -> SEMPRE > 90%
92%
96%
À custa de um aumento progressivo da sobrevida do enxerto de dador cadáver;
Introdução
V/F A melhoria na sobrevida global dos enxeros deve-se essencialmente à melhoria do transplante a curto prazo;
Actualmente a esperança média de vida dos enxertos é de cerca de:
- (?) anos para o dador vivo;
- (?) anos para o dador morto;
V - a sobrevida a curto prazo melhorou mais que a sobrevida a longo prazo;
20
14
As taxas de mortalidade após transplantação são maiores (?) pós transplante e são dependentes da idade, aumentando progressivamente com a mesma;
- 18-34 anos (%)
- 35-49 anos (%)
- > 50-60 anos (%)
durante o primeiro ano
2%
3%
6.8%
Introdução- Perda de transplante
É rara por (?)
A maioria são perdidos por processos (?)
rejeição aguda
de rejeição crónica
Introdução
V/F
O transplante aumenta a esperança média de vida comparativamente aos doentes que permanecem em diálise;
V
Últimos dados
O nº de doentes com DRT está a (?);
O racio de dadores mortos para dadores vivos tem (?) durante os últimos anos;
Numa tentativa de aumentar a utilização de rins de dador morte e reduzir o desperdício de órgãos foram estabelecidos critérios para utilização dos rins (?) e rins (?) (tabela 337.1).
aumentar
tem-se mantido estável;
de dador alargado … dadores após morte cardíaca;
Os rins de dadores com critérios alargados são geralmente utilizados em doentes (?)
idosos
Os resultados do transplante ao final do primeiro ano são (?) para os dadores vivos provavelmente porque (?)
Efeito dos ISS atualmente utilizados na sobrevida do transplante:
- Ao final do primeiro ano pos transplante: (?) o risco de rejeição do transplante para TODOS os doentes;
- Apos 5 e 10 anos de transplante: a sobrevivência continua a diminuir mais nos doentes de dador (?);
superiores … o tempo de isquémia é menor;
praticamente equalizaram (92) vs (96%)
cadáver
conclusão, diferença entre dador vivo e dador morte
- primeiro ano –> resultados iguais;
–> a longo prazo –> resultados melhores para dador vivo;
Escolha do receptor:
Existem (?) contra-indicações absolutas ao transplante renal;
O transplante é um procedimento relativamente não invasivo e o órgão é colocado na (?) , (?) na cavidade peritoneal;
os doente sem complicações perioperatórias têm geralmente altas nos primeiros (?) dias ;
poucas
fossa inguinal… sem entrar
5
Os doentes (?) e (?) tem maiores taxas de mortalidade que os outros transplantados; V/F - o transplante é sempre melhor que a diálise independentemente da etiologia de base;
diabéticos e idosos;
V –> n ta no livro explicito, mas é sempre. mesmo qeu sejam diabeticos, o crl, é sempre melhor fazer Tx que ficar em dialise;
Os candidatos a transplante devem ter uma esperança média de vida (?) para serem colocados numa lista de transplante;
V/F para o caso da doação viva a esperança média de vida do candidato não importa;
superior a 5 anos –> sempre, independentemente de ser dador vivo ou morto;
F - mesmo para doação viva , EMV tem que ser > 5 anos;
Os benefícios da transplantação em relação à diálise apenas são evidentes (?) um período perioperatório no qual a taxa de mortalidade é (?) nos (?) comparativamente aos doentes que (?)
após
maior .. doentes transplantados … se mantêm em dialise;
V/F No periodo peri operatório a taxa de mortalidade é maior nos doentes transplantados comparativamente aos doentes que permanecem em diálise.
V
Fazem parte da avaliação do receptor:
- diagnosticar (?);
- excluir infeção latente ou indolente (4)
- excluir (?)
doença coronária
HIV, HBV, HCV e tuberculose;
neoplasias;
Quais as 4 infeções latentes ou indolentes a excluir na avaliação do receptor?
HIV
HBV
HCV
tuberculose
A maioria dos centros considera a SIDA e a hepatite ativa (?) ao transplante;
Alguns centros atualmente transplantam doentes com (?) e (?) para determinar risco benificio;
contraindicações absolutas;
Hepatite e VIH;
V/F a infeção por VIH é hoje em dia considerada, mundialmente, uma contraindicação absoluta à transplantação renal;
cuiaddo infeção VIH é diferente de SIDA;
- alguns centros transplantam doentes com infeção VIH;
- a SIDA é considerada CI absoluta na MAIORIA dos centros de tx;
A presença de anticorpos contra o rim dador no momento do transplante é contraindicação imunológica ABSOLUTA ao transplante renal, pelo risco de (?). Esses anticorpos são: (3)
rejeição hiperaguda;
anti AB0
anti HLA classe I (A,B e C)
anti HLA classe II (DR)
V/F a presença de anticorpos anti HLA classe I do dador mas não anti HLA classe II do dador constitui CI absoluta para transplante renal;
a presença de anticrpos contra HLA classe I e classe II é feita por cross match (?)
F
anticorpos contra rim dador no momento do TX são CI absolutas
- AB0
- HLA classe I e II
por citotoxicidade direta –> soro do candidato vs linfócitos do dador;
Tipagem e imunogenética
Os genes do HLA estão localizados no cromossoma (?)
O (?) não é expresso no tecido enxertado;
A sobrevida é (?) em HLA- idênticos;
(%) dos transplantes HLA identicos são rejeitados em (?) após o transplante devido a sensibilização prévia a (?)
6
TH
maior
5% .. poucas semanas … antigénios não HLA;
Resposta dos antigenios NÃO HLA a terapeutica:
- resposta primária (?)
- resposta secundário (?)
facilmente suprimivel pela ISS convencional
muito mais refratárias ao tratamento;
Seleção do dador
quando familiares em (?) grau são dadores, a taxa de sobrevida do enxerto ao fim de um ano é cerca de (%) a (%) superior à dos enxerto cadáver;
Em termos de sobrevevivência aos 5 anos é (?) um dador familiar com compatibilidade parcial (?/?) que um dador cadáver selcionado aleatoriamente;
V/F As incompatibilidades totais (?/?) estão associadas a piores resultados, independentemente de ser dador vivo ou cadáver;
primeiro … 5 a 7%
preferível .. 3/6
V … (6/6)
Dador vivo vs dador cadáver. quando é melhor vivo? (2) quando é indiferente? (1)
Melhor vivo -> primeiro grau; ou familiar com compatibilidade PARCIAL;
indiferente - incompatiblidade TOTAL
Seleção do dador
A sobrevência do transplante de dadores vivos não relacionados é (?) à de dador cadáver HLA idêntico e comparável à de dadores (?) .
Estes resultados devem -se a (?) e (?)
semelhante;
familiares vivos;
tempo de isquémia fria reduzido;
maior controlo da função renal do dador;
seleção do dador
se o receptor for diabético deve avaliar-se o risco de DM tipo 1 no dador. Para isso devem ser medidos os anticorpos (?) e (?) e realizar (?);
anti ilheus e anti insulina;
PTGO;
V/F uma grande quantidade de dador vivos desenvolve falência renal prematura no rim remanescente;
F - há poucos relatos do desenvolvimento de HTA, proteinuria e esclerose segmentar focal em dador ao longo do follow up.
Seleção do dador:
Deve ser realizada (?) nos dadores para excluir a presença de artérias renais (?) ou (?);
Atualmente utiliza-se abordagem (?) para isolar e remover o rim do dador vivo;
Nos dadores cadaver deve ser excluída a presença de (3);
arteriografia renal seletiva
multiplas… anormais;
laparoscópica;
HIV, tuberculose, hepatite;
Seleção do dador:
Há um interesse crescente em utilizar órgãos positivos para (?) e (?) em receptores previamente infetados;
São fatores de risco para falência precoce do enxerto de dador morto (3)
HIV … VHC;
idade avançada;
Insuf renal;
tempo de isquemia renal prlongada;
Seleção do dador
atualmente é possível manter rins de dador cadáver até (?) horas em maquinas de perfusão (?) pulsátil para serem utilizados em transplante;
48
fria
Pré-sensibilização:
Um cross-match citotóxico positivo indica a presença de anti corpos anti HLA classe (?) do dador e é geralmente preditivo de rejeição (?);
I… rejeição hiperaguda;
Pré-sensibilização:
A rejeição hiperaguda é uma reação aguda do tipo (?);
O cross match positivo em conjunto com a (?) são as unicas contraindicações imunológicas (?) para o transplnare renal;
Os ensaios de citometria de fluxo permite detetar a presença de anticorpos anti HLA que (?) necessariamente detetados durante um ensaio de cross match citotóico e (?) uma contra indicação absoluta para o tx
vasculitico;
incompatibilidade AB0 … absolutas;
não são… podem nao ser
Pré sensibilização
V/F fontes conhecidas de pré sensibilização são: tratamento de hemodiálise, transfusão de sangue e transplantação prévia.
F - transplantes prévios, gravidez, transfusões, infeção / vacinação;
Pré sensibilização:
No momneto da atribuição do rim cadavérico são realizados cross matchs;
A citometria de fluxo é um teste altamente (?) que pode ser util para evitar a rejeição (?) do enxerto em doentes que realizam (?) e (?) transplantes;
senisvel … precoce
segundos… terceiros;
Pré sensibilização
Os linfócitos T do dador expressam HLA (?) mas não HLA (?). São utilizados como alvos para detetar a presença de anticorpos (?) que estão expressos em (?) as células nucleadas;
classe I … classe II
anti HLA classe I (HLA e B) … todas
os linfócitos (?) expressam HLA classe I e II Os linfocitos (?) expressam HLA classe I mas não HLA classe II Os doentes com anticorpos pre formados anti classe HLA classe II (?) tem (?) de perda de enxerto, sobretudo em doentes que sofreram rejeição (?) de transplante prévio.
B … T
HLA DR e DQ… risco aumentado … precoce
Existem alguns antigénios não HLA cuja expressão está restrita ao (?) e aos (?) mas a sua relevância clinica não está estabelecida;
Uma série de (?) não estimulam a produção de anticorpos e a sensibilização a estes antigénios é detetável apenas pela presença de (?), um ensaio demasiado complexo para ser usado por rotina;
endotélio … monócitos;
antigénios minor NÃO HLA … linfocitos citotóxicos
A dessensibilização com (?) ou (?) reduz o risco de (?) após o transplante
plasmaférse … imunoglobulina;
rejeição hiperaguda
Imunologia da rejeição;
A rejeição é mediada por mecanismos celulares e humorais; A rejeição celular é mediada por linfócitos que respondem a antigénios HLA expressos no órgão. OS linfócitos T (?) respondem a incompatibilidade classe II (?) através da proliferação e libertação de (?) que aumentam a resposta proliferativa do sistma imune;
Os percusores de linfócitos (?) respondem primariamente a antigenios da classe I (?) e maturam em células efetoras (?) que causam lesão do órgão através de (?) e lise das células alvo do dador;
CD 4+ .. HLA DR … citocinas proinflamatórias
CD8+ … HLA A e B… citotóxicas … contacto direto
Imunologia da rejeição
A apresentação dos aloantigénios aos linfócitos pode ser (?) quando o aloantigénio é apresentado por moleculas HLA (?) ou (?) quando os aloantigenios são apresentados pelas moléculas HLA (?).
PAra alem da apresençaão do aloantigénio, a ativação completa dos linfocitos T necessita da ação de moleculas co-estimuladoras como o (?) expresso nas células T e os ligandos (?) e (?) expresso nas APCs.
direta … do dador
indireta … do próprio
CD28 … CD80 e CD86
V/F As APCs expressam CD 28 e as celulas T expressa CD80 e CD86, co-estimuladores essenciais à ativação total das celulas T;
F - a contrario
A IL 2 sinaliza através do (?) para induzir proliferação de forma (?).
Os antigénios não HLA podem ter um papel nos episódios de rejeição do transplante renal.
Tx de dadores familiares e necessidade de ISS:
(?) necessitam de imunossupressão de manutenção.
(?) não necessitam de qualquer terapêutica imunossupressão.
mTOR … autócrina
Familiares HLA idênticos
Gémeos HLA idênticos
Imunologia da rejeição.
Existem antingénios não HLA documentados.
O sistema antigénico especifico do endotélio com polimorfismos limitados pode ser alvo de resposta (?)
Os antigénios tubulares podem ser alvo de resposta (?);
humoral
celular
cuidado!! é mesmo assim que ta sistematizado
figura 337.1 A rejeição do enxerto é iniciado por linfocitos (?). No transplante, ao contrario de outras respostas imunológicos existem (?) envolvidos na rejeição; Na via direta a classe MHC II das APCs alogénicas (?) é reconhecida por células T (?); e as celulas alogénicas MHC classe I do (?) são reconehcidas por (?) A resposta (?) mas não a (?) corresponde ao processo fisiológico normal de reconhecimento das células T de antigénios externos ao organismo;
T helper CD4+ dois conjuntos de clones de celulas T; do dador ... CD4+ dador ... CD8+ Indireta ... direta
Imunossupressão - introdução
A terapêutica ISS atualmente disponível geralmente suprime (?) as respostas imunológicas, incluindo as dirigidas a (?), (?) e (?)
De uma forma geral todos os fármacos clinicamente úteis são mais seletivos para respostas imunológicos (?) do que para respostas imunológicas (?);
A terapêutica classifica-se em agentes de (?) e agentes de (?)
todas … bactérias , fungos e tumores;
primárias … de memória;
indução … manutenção;
A terapêutica de indução inclui agentes (?) e agentes (?)
A terapêutica de manutenção inclui 5 classes de fármacos.
depletores ... não depletores antimetabolitos corticoides inibidores da calcineurina inibidores mTOR belatacept;
ISS de INDUÇÃO:
É utilizada para:
- Reduzir o risco de rejeição (?);
- Reduzir/ eliminar a utilização de (?) ou (?) e as suas toxicidades associadas.
É realizada através da administração de (?) que podem ser (?) ou (?) e (?) ou não (?)
aguda precoce… corticoides ou inibidores da calcineurina
anticorpos … monoclonais ou policlonais … depletores ou não depletores..
ISS de indução - Agentes depletores (diminuem o número de linfócitos) - Ac monoclonais vs policlonais;
Utiliza globulina (?).
São anticorpos (?) que induzem (?).
O sistema imune pode demorar (?) a recuperar.
Podem também ser utilizados anticorpos (?) dirigidos contra um subconjunto especifico de linfóticos.
O alemtuzumab é dirigido contra a proteina (?) que está amplamente distribuída em células do sistema imune
antitimócito
policlonais … depleção linfocitária
vários meses;
monoclonais… CD52
V/F A terapêutica de indução com agentes depletores pode utilizar anticorpos monoclonais ou policlonais.
V - policlonal - antitimócito; monoclonal - alentuzumabe
Indução - agentes não depletores;
É uma abordagem terapêutica (?) seletiva.
tem como alvo a cadeia alfa do receptor da (?) que é expresso (?) em células T recentemente ativadas.
Esta abordagem é usada como profilaxia da (?) no período pos transplante imediato e é eficaz na redução das taxas de (?) com menos efeitos adversos.
mais … IL 2… exclusivamente
rejeição aguda … rejeição aguda.
Manutenção - 5 classes
Com excepção dos (?), (?) os transplantados renais devem fazer Tx ISS de manutenção;
A combinação mais frequentemente utilizada é a terapêutica tripla com (?), (?) e (?).
O inibidor mTOR pode ser uma alternativa aos (?) ou aos (?);
O belatacept é uma nova estratégia para evitar a toxicidade a longo prazo dos (?)
gémeos indenticos… todos
prednisona, inibidor da calcineurina e um antimetabolito;
inibidor da calcineurina ou antimetaboltios;
inibidores da calcineurina;
ISS manutenção - antimetabolitos: azatioprina;
Inibe a síntese de (?), (?) ou ambos.
É administrada em doses de (?-?) mg/Kg;
Pode ser necessária redução da dose devido a (?) e ocasionalmente (?).
AZT em excesso pode também causar (3);
DNA … RNA
1.5 - 2 mg/Kg
leucopénia … trombocitopénia
icterícia, anemia e alopécia
Tx manutenção: antimetabolitos - MMF vs Azatioprina
MMF:
Na maioria dos centros é (?);
Provoca toxicidade GI (?);
Provoca (?) toxicidade medular;
É (?) eficaz e (?) potente em prevenir ou reverter a rejeição.
mais utilizada
menos … AZT
mais eficaz … maior