1. OBS (73p) Flashcards

OBSTETRÍCIA REVISÃO INEP

1
Q
  1. Partograma

Fase Ativa Prolongada:

  1. Definição?
  2. Causa?
  3. Conduta?
A
  1. Dilatação <1cm / h.
  2. Causa : discinesia uterina (uterina hipocontratilidade).
  3. Conduta: ocitocina (aumenta la intensidad de la frecuencia de las arterias uterinas).
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2
Q
  1. Partograma

Parada Secundária da Dilatação:

  1. Definição?
  2. Causa?
  3. Conduta?
A
  1. Dilatação mantida en 2 horas.
  2. Causa: desproporção céfalo-pélvica (DCP).
  3. Conduce: se não houver contração = Ocitocina EV ou Analgesia / se há contração (DCP) = cesariana.
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3
Q
  1. Partograma

Parada Secundária da Descida:

  1. Definição?
  2. Causa?
  3. Conduta?
A
  1. Período expulsivo: altura mantida por 1 hora.
  2. Causa: desproporção céfalo-pélvica (DCP).
  3. Conduta: acima do plano 0 = cesárea/ abaixo = fórceps.
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4
Q
  1. Partograma

Período Pélvico Prolongado:

  1. Definição?
  2. Causa?
  3. Conduta?
A
  1. Período expulsivo: descida é lenta (mas não parou!)
  2. Causa: contrações ineficientes.
  3. Conduta: fórceps (rotação ou para abreviar o período expulsivo – ex.: se o feto estiver em OP).
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5
Q
  1. Partograma

O que define um parto taquitócico/precipitado? Quais suas causas?

A

Dilatação cervical e descida/expulsão do feto ocorrem em um período de 4 horas ou menos.

Causas: excesso de ocitocina/multíparas.

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6
Q
  1. Partograma

Diagnostico?

  1. Definiçao?
  2. Causa?
  3. Conduta?
A

Parada Secundária da Descida

  1. Período expulsivo: altura mantida por 1 hora.
  2. Causa: desproporção céfalo-pélvica (DCP).
  3. Conduta: acima do plano 0 = cesárea/ abaixo = fórceps.
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7
Q
  1. Partograma

Diagnostico?

  1. Definiçao?
  2. Causa?
  3. Conduta?
A

Fase Ativa Prolongada

  1. Dilatação <1cm/h.
  2. Causa: discinesia uterina(hipocontratilidade uterina).
  3. Conduta: ocitocina (aumenta a intensidade e a frequência das contrações uterinas).
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8
Q
  1. Partograma

Diagnostico?

  1. Definiçao?
  2. Causa?
A

parto taquitócico/precipitado

  1. Dilatação cervical e descida/expulsão do feto ocorrem em um período de 4 horas ou menos.
  2. Causas: excesso de ocitocina/multíparas.
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9
Q
  1. Partograma

Diagnostico?

  1. Definiçao?
  2. Causa?
  3. Conduta?
A

Parada Secundária da Dilatação…

  1. Dilatação mantida em 2 horas.
  2. Causa: desproporção céfalo-pélvica (DCP).
  3. Conduta: se não houver contração = Ocitocina EV ou Analgesia/ se há contração (DCP) = cesariana.
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10
Q
  1. Partograma

Diagnostico?

  1. Definiçao?
  2. Causa?
  3. Conduta?
A

Período Pélvico Prolongado …

  1. Período expulsivo: descida é lenta (mas não parou!)
  2. Causa: contrações ineficientes.
  3. Conduta: fórceps (rotação ou para abreviar o Período expulsivo - ej .: se o feto estiver em OP).
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11
Q
  1. Parto

Quais achados sinalizam início do trabalho de parto?

A
  1. Dilatação colo 2-3 cm + dilatação progresiva.
  2. Contrações 2-3 / 10 min rítmicas, regulares.
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12
Q
  1. Pré-natal

β-hCG

Qual valor de β-hCG que confirma gravidez? Dobra em quanto tempo?

USG TV

Quando o saco gestacional pode ser visualizado? Vesícula vitelínica? Embrião? BCF? 💡

A

β-hCG

  1. > 1.000 (confirma 95% dos casos);
  2. Dobra a cada 48h (salvo abortamento ou ectociese).

USG TV

S ó V ejo E mbrião 4,5,6, 7

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13
Q
  1. Parto

Quando começa o período expulsivo e qual a sua duração?

A
  1. Após dilatação total.
  2. > 1h: multípara.
  3. > 2h: primípara.
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14
Q
  1. Parto

Valor normal de referência do BCF?

Qual a indicação de monitoramento do BCF durante o trabalho de parto de baixo risco?

alto risco?

A

Valor normal de referência do BCF: 110-160 bpm.

baixo risco:

30/30min durante dilatação

15/15 min durante expulsão (antes/durante/após contrações).

alto risco:

15/15min durante dilatação

5/5 min durante expulsão (antes/durante/após contrações).

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15
Q
  1. Parto

No que consiste a Manobra de Ritgen modificada (período expulsivo) ?

A

Proteção manual do períneo + apoio occipital.

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16
Q
  1. Parto

No que consiste o Mecanismo de Baudelocque-Shulze?

No que consiste o Mecanismo de Baudelocque-Duncan?

A

Baudelocque-Shulze: Placenta sai com face fetal (+comum) - sai primeiro a placenta e depois temos a hemorragia intensa.

Baudelocque-Duncan: Apresentação da face materna à dequitação placentária. Placenta sai e sangra ao mesmo tempo.

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17
Q
  1. Parto

Quais são as manobras auxiliares que podem ajudar na saída da placenta (Secundamento) ?

A
  1. 10U IM de OCITOCINA pós expulsão fetal.
  2. TRAÇÃO CONTROLADA do cordão.
  3. Manobra de FABRE.
  4. Manobra de JACOB-DUBLIN.
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18
Q
  1. Parto

No que consiste a Manobra de Fabre?

No que cosiste a Manobra de Jacob-Dublin?

A

Manobra de Fabre: Tração controlada do cordão umbilical + palpação do fundo uterino em busca de movimentos (avaliar se placenta descolou).

Manobra de Jacob-Dublin: No momento em que sair → rodar → ajuda a manter as membranas íntegras.

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19
Q
  1. Parto

Qual a indicação de Ocitonina indução do parto?

Qual a indicação de Misoprostol na indução do parto?

A

Ocitonina: Bishop ≥ 9.

Misoprostol: Bishop < 9.

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20
Q
  1. Parto

Quais os principais preditores de parto prematuro?

A
  1. Fibronectina fetal (↑VPN).
  2. Colo < 25 mm (18-24s USG).
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21
Q
  1. Parto

Quais fármacos podem ser utilizados com o objetivo de tocólise** e **contraindicaçoes?(4) 💡

Qual a indicação para neuroproteção com Sulfato de Magnésio na gestação?

A

“BINA”

  1. β-agonistas: (EAP e DM)
  2. Indometacina: (evitar se >32 sem, Aumenta chance de fechamento precoce de ducto arterioso → hipertensão pulmonar na criança.).
  3. Nifedipina: (↓ PA e ICC)
  4. Atosiban ($$):

Sulfato de Magnésio na gestação: Trabalho de Parto Prematuro < 32 sem.

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22
Q
  1. Assistencia ao Trabalho de parto

Qual o marcador anatômico da apresentação cefálica:

fletida/occipital?

Defletida de 1º grau?

Defletida de 2º grau (fronte)?

Defletida de 3º grau?

A
  • Fletida/occipital: Fontanela posterior (Lambda).
  • Defl. de 1º grau: Fontanela anterior (Bregma).
  • Defl. de 2º grau (fronte): Base do nariz (Glabela).
  • Defl. de 3º grau: Face (Mento).
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23
Q
  1. Assistencia ao Trabalho de parto

Quais os referenciais anatômicos que demarcam a:

  1. Conjugata vera anatômica?
  2. Conjugata vera obstétrica?
  3. Conjugata diagonalis?
A
  1. Conjugata vera anatômica: Borda superior da SP → promontório sacral.
  2. Conjugata vera obstétrica: Borda interna da SP → promontório sacral. (= Diagonalis - 1,5 cm).
  3. Conjugata diagonalis: Borda inferior da SP → promontório sacral. (mensurável )
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24
Q
  1. Diagnóstico de gravidez

Sinais de presunção?(3)

Sinais de probabilidade?(3)

Sinais de certeza?(3)

A

Sinais de presunção:

  • Tubérculos de Montgomery;
  • Sinal de Hunter; “Aréola secundária”: aumento da pigmentação dos mamilos, que torna seus limites imprecisos (como se fosse um alvo).
  • Rede de Haller.

Sinais de probabilidade:

  • Hegar; Amolecimento da região ístmica do colo uterino.
  • Piskacek;
  • Nobile-Budin; preenchimento do fundo saco da vagina
  • Jacquemier; Coloração violácea do meato urinário e da vulva.
  • Kluge: Coloração violácea da vagina.

Sinais de certeza:

  • Sinal de Puzos; Apos 14ª semana.
  • Movimentação fetal (médico); 18ª-20ª semana.
  • BCF presente: 20ª sem (Pinard), 10ª sem (sonar doppler).
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25
Q
  1. Modificações maternas

4 alterações respiratórias?

3 mecanismos do edema?

3 alterações hematologicas?

A

Alterações respiratórias:

  1. ↑Ventilação;
  2. ↑Expiração (protege o feto da acidose);
  3. ↑Expansão do tórax;
  4. Alcalose respiratória compensada.

Mecanismos do edema:

  1. Hiperaldosteronismo secundário;
  2. ↓Pressão coloidosmótica;
  3. Compressão da veia cava inferior.

Alterações hematologicas:

⇈50% volemia c/ ↑20-30% eritrócitos.

Anemia fisiológica dilucional.

+

  1. Leucocitose sem ↑bastões;
  2. Tendência pró-coagulante (Tríade de Virchow). (↑ Fibrinogeno, Plaquetas normais, ↑ VII VIII e IX)

Tríade de Virchow = ↑ coagulação + estase + lesão endotelial

** O período mais trombogênico é o pós-parto (quando temos também a lesão endotelial – pela ferida placentária). Profilaxia de evento tromboembólico no puerpério: deambulação precoce.

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26
Q
  1. Pre-natal

Considera-se a presença de embrião no saco gestacional a partir de quantos mm na USG-TV?.

Idade Gestacional (IG)

Parâmetro mais fidedigno pela USG-TV? A partir de qual IG pode ser aferido pelo USG?

A

Prenatal

se ≥ 25 mm.

Idade Gestacional (IG)

Comprimento Cabeça-Nádegas (CCN).

Entre 6 y 12 semanas.

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27
Q
  1. Pré-natal

¿A partir de qué se correlaciona con el fundo uterino?púbis, umbigo?

Se fundo uterino estiver ≥ 3cm abaixo do esperado para a IG deve-se pensar em?

A

18 - 30 semanas.

12 sem. → púbis;

20 sem. → umbigo.

Crescimento Intrauterino Restrito ( CIUR ).

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28
Q
  1. Pré-natal

Quantas consultas são preconizadas pelo MS em cada trimestre?

Cual es una periodicidad ideal de consultas?

A

Pelo preconizado MS:

1º trimestre: 1 consulta; 2º trimestre: 2 consultas; 3º trimestre: 3 consultas.

Mínimo de 6 consultas.

Periodicidade ideal:

Mensais: até 28ª semana;

Quinzenais: 28-36ª semana;

Semanais: > 36ª semana.

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29
Q
  1. Pré-natal

Como é feita a suplementação de ferro profilático na gestação?

Como é feita a suplementação de ácido fólico profilático na gestação?

Se paciente tem filho anterior com defeito de tubo neural ou for usuária de anticonvulsivantes a dose de ácido fólico profilático deve ser ?

A

Ferro profilático:

20ª semana até 3 meses pós-parto (40 a 60mg / dia de Fe elementar). Hb >11

Acido fólico profilático:

3 meses antes da gestação até o completar o 1º trimestre (0,4 mg/dia).

10x maior ( 4-5 mg ).

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30
Q
  1. Pré-natal

Quais vacinas são permitidas durante a gestação? (5)

Quais vacinas são contraindicadas durante a gestação? (5)

A

Permitidas:

  1. dT / dTPa: a partir de 20 semanas de IG.
  2. Hepatita B;
  3. Gripe sazonal;
  4. Raiva
  5. Meningococo.

Contraindicadas:

  1. Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola);
  2. Varicela;
  3. Sabin (VOP);
  4. BCG;
  5. Febre amarela (relativo).
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31
Q
  1. Pre-natal

10 exames iniciais de acordo com o MS?

Quais exames devem ser repetidos na 30ªsemana? (7)

A

10 exames iniciais:

  1. Tipagem sanguínea;
  2. Rh;
  3. Hemograma
  4. Glicemia jejum;
  5. VDRL (teste rápido);
  6. VIH (teste rápido);
  7. HBsAg;
  8. EAS;
  9. Urocultura;
  10. Toxoplasmose IgG / IgM.

exames ​da 30ªsemana:

  1. Hemograma;
  2. Glicemia de jejum;
  3. EAS
  4. Urocultura;
  5. VDRL,
  6. HIV,
  7. HBsAg.
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32
Q
  1. Pré-natal

Sorologias para toxoplasmose

IgG e IgM (-) indicam? Conduta?

IgG positiva e IgM (-) indicam? Conduta?

IgG (-) e IgM (+) indicam?

IgG e IgM (+) indicam? Conduta?

Significado do teste de avidez > 60% (alta) ou <30% (baixa) para toxoplasmose?

A

IgG e IgM (-) indicam: Gestante não-imunizada, Repetir trimestralmente.

IgG (+) e IgM (-) indicam: Gestante imunizada, Suspender rastreio.

IgG (-) e IgM (+) indicam: Infecção aguda.

IgG e IgM (+) indicam: Infecção aguda ou crônica, Solicitar teste de avidez.

Significado do teste de avidez para toxoplasmose:

  • > 60% (alta) → infecção ocorrida há mais de 4 meses;
  • <30% (baixa) → infecção ocorrida há menos de 4 meses.
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33
Q
  1. Pré-natal

Toxoplasmose na gestação

Conduta, se infecção materna aguda confirmada?

Conduta para a i_nfecção confirmada fetal_?

A

Infecção materna aguda confirmada:

Espiramicina (1g de 8/8h) + rastrear feto* (amnio/cordocentese a partir de 16 semanas).

*dispensável se infecção materna com mais de 30 semanas (nesse caso, já devemos iniciar tratamento para o feto).

Infecção confirmada fetal:

  1. Sulfadiazina;
  2. Pirimetamina;
  3. Ác. folínico.
  4. Intercalados com Espiramicina 3/3 sem.
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34
Q
  1. Pré-natal

Rastreio de cromossomopatias na gestação

Quando e como realizar el morfológico (del 1er trim) pelo USG ou exame biofísico do aconselhamento genético ? 💡

Período gestacional ideal para realização del morfológico (del 2do trim) pelo USG?

* ¿Parâmetro mais fidedigno pela USG-TV para calcular a Idade Gestacional?

A

USG morfológico (del 1er trim):

11-14 semanas.

  1. Translucência nucal (normal <2,5 mm);
  2. Osso nasal;
  3. Ducto venoso (+)

USG morfológico (del 2do trim):

20 a 24 semanas.

Comprimento Cabeça-Nádegas (CCN): Entre 6-12 sem. Parámetros más fidedigno Idade Gestacional (1-2 semanas de erro)

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35
Q
  1. Pré-natal

Streptococo do grupo B (GBS) na gestação

Cómo y qué rastrear una infecção?

Quando o rastreio estará dispensado?

A

Rastrear una infecção:

  • Swab vaginal e retal.
  • 35-37 sem.

*não faz parte dos exames do MS.

Rastreio estará dispensado:

  • Bacteriúria positiva para GBS.
  • Filho anterior com GBS.
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36
Q
  1. Pré-natal

Indicações de profilaxia intraparto?(4)

Fatores de risco?(3)

A

Indicações de profilaxia intraparto:

  1. Swab positivo entre 35-37 semanas;
  2. Bacteriúria atual (+) para GBS;
  3. Filho anterior teve GBS;
  4. Sem rastreio + fator de risco.

Fatores de risco:

  1. Trabalho de parto <37 sem;
  2. Impuesto intraparto ≥ 38º C;
  3. RPMO ≥ 18 horas.
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37
Q
  1. Pré-natal (GBS)

Cómo se realiza un profilaxia intraparto?

Quais condições dispensam a profilaxia intraparto para GBS?(3)

A

Como realizar un profilaxia intraparto:

Penicilina cristalina:

5x106 IV (ataque) / 2,5x106 IV (manutenção) 4/4h.

Condições dispensam profilaxia intraparto para GBS:

  1. Cesariana eletiva;
  2. Swab negativo nas últimas 5 semanas;
  3. Sem rastreio e sem fator de risco.
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38
Q
  1. DHEG

Dx Pre-Eclampsia?

Eclampsia?

HAS Cronica?,

Pre-Eclampsia sobreposta?

E Hipertensao gestacional OU Transitoria?

A

PRE-ECLAMPSIA:

  • PA ≥ 140 x 90 mmHg
    • Proteinúria ≥300mg / día ou ≥1 + na fita ou Proteinúria / creatinina urinária ≥ 0,3 equivalente a proteinúria de 24h ≥ 300mg
  • após 20 semanas ( E MELHORA NO PUERPERIO 6-12 sem )

ECLAMPSIA: Pre-Eclampsia + Convulsao

PRE-ECLAMPSIA SOBREPOSTA: HAS + Pre-Eclampsia

HIPERTENÇAO GESTACIONAL OU TRANSITORIA: PA ≥ 140 x 90 mmHg aproximadamente 20 semanas SEM mais criterios ( MELHORA NO PUERPERIO 6-12 sem )

HAS CRONICA: PA ≥ 140 x 90 mmHg Antes de 20 semanas, sem proteinúria e que persiste mesmo após 12 semanas de pós-parto.

39
Q
  1. DHEG

O diagnóstico de pré-eclâmpsia só pode ser feito a partir de qual semana gestacional? Explique.

A

20.

40
Q
  1. DHEG

Na fisiopatologia da DHEG:

O tromboxano A2 ……

e de prostaciclina …….

, agregação plaquetária……..

A

Na DHEG há ↑ tromboxano A2 (vasoconstritor), ↓ prostaciclina (vasodilatador), ↑ agregação plaquetária.

41
Q
  1. DHEG

V ou F?

Na pré-eclâmpsia, se o EAS for normal podemos descartar proteinúria.

V ou F?

O tabagismo é um fator de risco para pré-eclâmpsia.

A

Falso

Na pré-eclâmpsia, se o EAS for normal, nãopodemos descartar proteinúria. Devemos pedir Urina de 24 horas (padrão-ouro)!

Falso

O tabagismo é um fator protetor para pré-eclâmpsia.

42
Q
  1. DHEG

Paciente alto risco para Pré-eclâmpsia?(3)

Medicação para prevenção de PE em secundigesta de alto risco para PE? é a partir de quantas semanas.?

A

Aquela apresentando qualquer fator de risco:

  1. PE gestação anterior;
  2. HAS crônica;
  3. Vilosidades excessivas (gemelar, mola).

AAS 100 mg, a partir de 12-16 semanas.

(fazer também suplementação de cálcio se ingesta inadequada)

43
Q
  1. DHEG

Pré-eclâmpsia Sinais de gravidade? (7) 💡

A

“P2ESO”

  1. PA ≥ 160 x 110 mmHg (2 aferições);
  2. Proteinúria > 5 g/2h (2+ na fita); (proteinúria não é bom marcador para sinal de gravidade)
  3. Edema agudo de pulmão (EAP);
  4. Síndrome HELLP; (LDH ≥600/ esquizócitos/ Bb≥1,2/ AST(TGO)≥70/ plaquetas < 100.000)
  5. Oligúria (< 400 ml/24h OU 25 ml/h); Creatinina > 1,3 mg/dl;
  6. Iminência de eclâmpsia: cefaleia, escotomas, epigastralgia/dor em barra no HD, ↑reflexos. (mesmo com PA normal)
  7. Crescimento intrauterino restrito;
44
Q
  1. DHEG

Pré-eclâmpsia Meta pressórica?

A

PAs 140-155 mmHg

PAd 90-105 mmHg

45
Q
  1. DHEG

Pré-eclâmpsia Conduta, se leve?

Conduta, se grave? (4)

A

Pré-eclâmpsia le_ve:_

Expectante até o termo, conforme condições maternas e fetais. Não faz anti-hipertensivos, nem sulfato de magnésio!

Pré-eclâmpsia grave: Internaçao hospitalar

  1. Interromper se IG > 34 semanas;
  2. Crise: hidralazina IV, labetalol IV, nifedipina VO;
  3. Manutenção: metildopa VO, hidralazina VO, pindolol VO;
  4. Sulfato de magnésio (iminência, crise e no parto).
46
Q
  1. DHEG

Drogas que devem ser evitadas no tratamento da pré-eclâmpsia? (3) 💡

V ou F?

Os anti-hipertensivos não estão indicados na pré-eclâmpsia com PA < 160 x 110 mmHg.

A

DIP

  1. Diuréticos;
  2. IECA (captopril/enalapril);
  3. Propranolol.

IECA’s e BRA’s-II, Alterações ao feto:

  • Oligodrâmnia;
  • Anomalias renais;
  • Insuficiência renal neonatal;
  • Hipoplasia pulmonar;
  • Retardo mental.

Diuréticos:

(precipitam hipovolemia e pioram perfusão placentária na gestante que já apresenta contração do volume intravascular)

Verdadeiro.

47
Q
  1. DHEG

Pré-eclâmpsia interrupção da gestação, Se grave e < 34 semanas?

Eclâmpsia, Conduta?

Droga usada para prevenir?

A

PE interrupção da gestação, Se grave e < 34 sem:

Corticoide (Betametasona 12 mg IM 2 dias ou Dexametasona 6 mg IM 12/12h 2 dias)

OU

Parto (se sofrimento fetal).

Eclâmpsia, Conduta:

  1. Interromper após estabilização;
  2. Crise: hidralazina IV, labetalol IV, nifedipina VO;
  3. Manutenção: metildopa VO, hidralazina VO, pindolol VO;
  4. Sulfato de magnésio (iminência, crise e no parto).

Droga usada para prevenir:

Sulfato de magnésio

Exceto em: PE leve, HAS com PE sobreposta, hipertensão gestacional e crônica.

48
Q
  1. DHEG

Sulfato de magnésio, Esquemas?

A

Pritchard:

  • Ataque → 4g IV lentamente (20 min) + 10g IM
  • Manutenção → 5g IM 4/4h.

Zuspan:

  • Ataque → 4g IV lentamente (20 min)
  • Manutenção → 2g IV 1/1h em BI.

Sibai:

  • Ataque → 6g IV lentamente (20 min)
  • Manutenção → 2-3g IV 1/1h em BI.
49
Q
  1. DHEG

Sulfato de magnésio Conduta se intoxicação?

Conduta, se gestante convulsionar?

A

Conduta se intoxicação:

Suspender sulfato de magnésio

+

Antídoto (gluconato de cálcio 10 mL a 10%).

Conduta, se gestante convulsionar:

Repetir com metade da dose de ataque!

50
Q
  1. DHEG

Sulfato de magnésio, Sinais de intoxicação? (4) 💡

Valor da diurese que pode levar à intoxicação?

Principal doença que contraindica o uso da droga?

A

Sinais de intoxicação:

“3R”

  1. Reflexos patelares ausentes;
  2. Respiraçao: FR < 12-16 irpm;
  3. Rins: Diurese < 25 ml/h. (<strong>Valor da diurese que pode levar à intoxicação)</strong>

Magnésio > 8 mEq/L;

Parada cardiorrespiratória.

: < 25 ml/h.

dç que contraindica o uso da droga: Miastenia Gravis.

51
Q
  1. DHEG

Síndrome HELLP, Diagnóstico? (5)

A
  1. Hemólise (anemia hemolítica microangiopática):
    1. LDH > 600;
    2. Bilirrubina > 1,2 mg/dl;
    3. esquizócitos.
  2. AST (TGO) > 70;
  3. Plaquetopenia (< 100.000/mm³).
52
Q
  1. DHEG

Antihipertensivos de Manutençao e crises?

V ou F?

Os anti-hipertensivos não estão indicados na pré-eclâmpsia com PA < 160 x 110 mmHg.

A

ANTI-HT MANUTENÇÃO :

  1. Metildopa VO,
  2. Hidralazina VO,
  3. Pindolol VO

ANTI-HT CRISE:

  1. Hidralazina IV,
  2. Labetalol IV,
  3. Nifedipina VO;

Verdadeiro.

53
Q
  1. Diabetes gestacional

DM gestacional, Critérios laboratoriais? (2)

DM prévio, Critérios laboratoriais?

Se GJ < 92 devo solicitar…?

A
  1. GJ > 92-125 mg/dl na 1a consulta OU
  2. TOTG 75g entre 24-28 semanas alterado (pelo menos 1):
  • GJ > 92-125 mg/dl
  • 1 hora > 180 mg/dl
  • 2 horas > 153-199 mg/dl.

DM prévio:

  1. Glicemia > 200 mg/dl S/J (Aleatoria) + sintomas OU
  2. Glicemia > 200 mg/dl após 2h de TOTG 75g (24 a 28 sem) OU
  3. Glicemia de jejum > 126 mg/dl OU
  4. HbA1c > 6,5%.

GJ < 92 solicitar:

TOTG 75g, entre 24-28 semana.

54
Q
  1. Diabetes gestacional

Conduta inicial? (3)

Metas do controle glicêmico de paciente em tentativa de MEV (dieta fracionada, atv. física)? (3)

A

MEV.

  1. Dieta fracionada;
  2. Atividade física;
  3. Controle glicêmico.

Por 2 semanas.

Metas do controle glicêmico:

  1. Glicemia Jejum < 95 mg/dL;
  2. 1h após refeição < 140 mg/dL;
  3. 2h após refeição < 120 mg/dL.
55
Q
  1. Diabetes gestacional

Quando iniciar insulina? (2)

V ou F?

Alguns hipoglicemiantes orais são seguros para uso na gestação.

A
  • Falha no controle glicêmico com dieta + exercícios por 2 semanas, com média diária > 110 mg/dl OU
  • Circunferência abdominal > p75 ao USG (entre 29-33 semanas).

Falso

Os hipoglicemiantes orais não são seguros para uso na gestação.

56
Q
  1. Diabetes gestacional

No DM Previo , a dose de insulina :

1e trimestre/Posparto?

2o/3e trimestre?

Conduta puerperal de paciente que apresentou DMG?

A

1e trimestre/Posparto: reduzir a dose de insulina após o parto para 1/3 da dose usada ao final da gestação OU a mesma usada antes da gestação.

2o/3e trimestre: aumentar a dose de insulina (por hormonios contra-insulinicos placentarios)

Conduta puerperal de paciente que apresentou DMG:
TOTG 75 g em 4-12 semanas de puerpério.

57
Q
  1. Diabetes gestacional

Principais complicações maternas? (4)

Principais complicações fetais? (7)

A

Complicações maternas:

  1. HAS / pré-eclâmpsia;
  2. ITU;
  3. Candidíase;
  4. Cetoacidose.

Complicações fetais:

  1. Malformações cardíacas congênitas (+ comum);
  2. _Síndrome de regressão cauda_l (+ específica);
  3. Morte fetal tardia súbita;
  4. Síndrome da angústia respiratória;
  5. Policitemia e hiperviscosidade fetal;
  6. Macrossomia/polidramnia;
  7. Distócia de ombro.

(apenas DM prévio faz malformações e <u>SD de regressão caudal</u>)

58
Q
  1. S 1ª M G (Aborto)

Quais as principais causas de sangramento na 1ª metade da gravidez? (3)

O que é um abortamento precoce?

A

Causas de sangramento na 1ª metade da gravidez:

  1. Abortamento;
  2. Doença Trofoblástica Gestacional;
  3. Ectópica.

Abortamento precoce:

59
Q
  1. S 1ª M G (Aborto)

Em quais situações o aborto provocado é permitido?

Qual a causa mais comum de abortamento esporádico?

Quais as duas causas mais comuns de abortamento habitual? definiçao?

A
  1. Risco de morte para a mãe (qualquer IG);
  2. Estupro (<20 sem);
  3. Anencefalia (>12 sem).

causa mais comum de abortamento esporádico:
Aneuploidias (trissomias-16).

causas mais comuns de abortamento habitual:

Incompetência istmocervical e Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo (SAAF).

3 ou mais abortamentos espontâneos consecutivos.

60
Q
  1. S 1ª M G (Aborto)

O que é um abortamento incompleto?

O que é um abortamento inevitável?

O que é um abortamento infectado?

Qual a principal conduta diante de suspeita de abortamento com colo aberto?

A

A. Incompleto: Colo aberto + útero menor + restos ovulares (endométrio > 15 mm).

A. Inevitável: Colo aberto + útero compatível com embrião.

A. Infectado: Colo aberto + febre/odor/leucocitose. Conduta: Esvaziamento + ATB (clinda+genta).

Conduta diante de suspeita de abortamento com colo aberto: Esvazimento (incompleto e inevitável).

61
Q
  1. S 1ª M G (Aborto)

O que é um abortamento completo? Conduta?

O que é uma ameaça de abortamento? Conduta?

O que é um aborto retido? Conduta?

Qual a principal conduta diante de suspeita de abortamento + colo fechado?

A

A. Completo: Colo fechado + útero menor/vazio.

Ameaça de abortamento: Colo fechado + embrião vivo + útero compatível. Repouso relativo + analgésicos.

A. Retido: Colo fechado + embrião morto + útero menor.

Conduta diante de suspeita de abortamento + colo fechado: USG (ameaça x retido).

62
Q
  1. S 1ª M G (Aborto)

Quais as formas de esvaziamento uterino propostas para terapêutica de abortamento?

Qual a conduta diante de gestantes com alto risco para parto prematuro?

A

> 12s: curetagem (s/ feto) ou

misoprostol ± curetagem (c/feto).

conduta diante de gestantes com alto risco para parto prematuro: Progesterona 100 mg via vaginal 1x/dia de 24-34 semanas IG.

63
Q
  1. S 1ª M G (IIC)

Quais as principais características da incompetência istmocervical? (4)

Incompetência istmocervical, Conduta?

Momentos a circlagem deve ser desfeita?

A

principais características:

  1. Aborto tardio;
  2. Feto vivo e morfologicamente normal;
  3. Colo curto;
  4. Dilatação indolor.

Conduta:

Circlagem à McDonald com 12 a 16 semanas IG.

Momentos a circlagem deve ser desfeita:

36 semanas= trinta e 6clagem (seisclagem)

  1. 36-37s IG;
  2. Início de trabalho de parto.
64
Q
  1. S 1ª M G (SAAF)

Quais as principais características da síndrome anticorpo antifosfolipídio (SAAF)? (6)

Anticorpos SAAF? (3)

A
  1. Colo normal;
  2. Lúpus presente;
  3. Tromboses;
  4. Feto morto;
  5. Aborto precoce OU tardio;
  6. Anticorpos (+) em 2 dosagens:
  • ​Anticardiolipina
  • Anticoagulante lúpico
  • Anti-beta-2-glicoproteína
65
Q
  1. S 1ª M G (Dç Trofoblastica)

Doença Trofoblástica Gestacional, Formas benignas? (2) E Taxa de malignização?

Formas malignas? (3)

A

Formas benignas:

  • Mola hidatiforme completa 20%.
  • Mola hidatiforme parcial 5%.

Formas malignas:

  • Mola invasora;
  • Coriocarcinoma;
  • Tumor trofoblástico do sítio placentário.
66
Q
  1. S 1ª M G (Dç Trofoblastica)

Qual o quadro clínico sugestivo de Dç Trofoblástica Gestacional?

Qual o achado ultrassonográfico característico da Dç Trofoblástica Gestacional?

A
  1. Sangramentos repetidos, vermelho acastanhado (“suco de ameixa”);
  2. Hiperêmese;
  3. Vesículas;
  4. ↑Útero (em sanfona).

achado ultrassonográfico:

“Flocos de neve” ou “Nevasca” ou “Cachos de Uva”.

67
Q
  1. S 1ª M G (Dç Trofoblastica)

Quais as terapêuticas propostas para a Dç Trofoblástica Gestacional?

Qual a conduta na Dç Trofoblástica Gestacional em relação aos ANEXOS?

A

(1) Esvaziamento uterino + histopatológico.
(2) Histerectomia (se prole definida E mulher > 40 anos).

NÃO fazer anexectomia!

Os cistos teca-luteínicos presentes no ovário ocorre devido à hiperestimulação hormonal, portanto regridem com o tratamento!

68
Q
  1. S 1ª M G (Dç Trofoblastica)

Qual a periodicidade da coleta de β-hCG para controle de cura da Dç Trofoblástica Gestacional?

Quais dos achados de controle de cura sugerem malignização da Doença Trofoblástica Gestacional?(4)

A
  1. Semanal/quinzenal até 3 resultados negativos.
  2. Mensal até 6 meses.

USP-SP (ZUGAIB): ao invés de controle semanal, o controle é quinzenal – após controle negativo, segue-se com controle mensal.

controle de cura sugerem malignização:

  1. Duas dosagens houve aumento.
  2. 3 dosagens e platô.
  3. 6 meses ainda (+)
  4. Metástases.
69
Q
  1. S 1ª M G (Dç Trofoblastica)

Qual o quimioterápico de esoclha para tratamento de Doença Trofoblástica Gestacional maligna?

Qual a principal medida a ser realizada durante o controle de cura da Doença Trofoblástica Gestacional?

A

quimioterápico de escolha: Metotrexato.

medida a ser realizada durante o controle de cura:

Anticoncepção eficaz (exceto DIU).

caso a paciente engravidar, não saberemos se a elevação do beta-hcg é decorrente da gravidez ou de uma malignização.

70
Q
  1. S 1ª M G (Gravidez Ectópica)

Qual a tríade clínica clássica da Gravidez Ectópica?

Quais achados clínicos indicam rotura de Gravidez Ectópica?(2)

Quais achados de exames complementares sugerem Gravidez Ectópica?(2)

A

Tríade clínica clássica: Atraso menstrual + dor abdominal + sangramento.

Achados clínicos indicam rotura de Gravidez Ectópica: Choque, sinal de Blumberg ou Proust (dor à palpação de fundo de saco).

Achados de exames complementares sugerem Gravidez Ectópica:

Útero vazio no USG + β-hCG > 1.500.

β-hCG (+) + Abdômen Agudo.

71
Q
  1. S 1ª M G (Gravidez Ectópica)

A única ectópica que pode cursar com hemorragia vaginal intensa é a…

Quais os critérios necessários para a terapêutica expectante da Gravidez Ectópica?

Quais os critérios para a terapêutica medicamentosa da gravidez ectópica? (3) 💡

A

ECTÓPICA CERVICAL.

critérios necessários para a terapêutica expectante:

  1. Estabilidade hemodinâmica.
  2. ↓β-hCG progressiva.
  3. Ectópica íntegra.

critérios para a terapêutica medicamentosa:

“ABC”

    1. Ausencia de BCF;
    1. β-hCG < 5.000;
    1. Comprimento < 3,5 cm.
72
Q
  1. S 1ª M G (Gravidez Ectópica)

Como é realizado o controle de tratamento da Gravidez Ectópica após administração de MTX?

Qual a indicação de tratamento cirúrgico conservador para Gravidez Ectópica?

A

controle de tratamento da Gravidez Ectópica após administração de MTX:

Comparar β-hCG 4º e 7º dia:

se cair pelo menos 15%: acompanhamento semanal.

<15%: nova dose de MTX.

indicação de tratamento cirúrgico conservador:

Ectópica íntegra + desejo de gestar.

“Salpingostomia laparoscópica”.

73
Q
  1. S 1ª M G (Gravidez Ectópica)

Qual o tratamento cirúrgico radical proposto para Gravidez Ectópica?

Se a USG não estivesse disponível, qual a estratégia para descartar o diagnóstico de prenhez ectópica?

Qual a indicação de tratamento cirúrgico conservador para Gravidez Ectópica?

A

Salpingectomia laparoscópica (estável) OU Laparotomia + Salpingectomia (instável).

USG não estivesse disponível:

REPETIR BETA-HCG: se duplicar (ou mínimo > 66%) em 48h, sugere gestação normal

PROGESTERONA > 25ng/mL, o diagnóstico de ectópica também se torna pouco provável

Ectópica íntegra + desejo de gestar.

74
Q
  1. Bacteriúria assintomática na gestação

Diagnóstico?

Conduta?

Antibióticos mais usados? (3) 💡

A

≥ 100.000 UFC/mL, sem sintomas.

Conduta:

Antibiótico + urocultura de controle.

Antibióticos: “**FAN**“

  1. Fosfomicina;
  2. Amoxicilina;
  3. Nitrofurantoína.
75
Q
  1. Dç Hemolítica Perinatal

Qual situação clínica predispõe a Dç Hemolítica por incompatibilidade ABO?

Qual a periodicidade de solicitação de Coombs indireto para mãe Rh negativo?

A

Mãe O +

Filho A ou B.

Outras situações incomuns:

Mãe: B e RN: A.

OU

Mãe: A e RN: B.

periodicidade de solicitação de Coombs indireto:

28, 32, 36 e 40 semanas.

76
Q
  1. Dç Hemolítica Perinatal

Qual situação clínica predispõe a Doença Hemolítica por Incompatibilidade Rh?

A

Mãe Rh(-) (DU-)

Pai Rh(+)

Feto Rh(+).

Variante DU: se ele vier (+) → paciente comporta-se como Rh+ e não entraria no protocolo.

77
Q
  1. Dç Hemolítica Perinatal

Qual a conduta diante de Coombs Indireto positivo e titulação <1:16?

Qual a conduta diante de Coombs Indireto positivo e titulação ≥ 1:16?

A

titulação <1:16:

REPETIR MENSALMENTE.

titulação ≥ 1:16:

Investigar feto (iniciar com Doppler A. Cerebral Média).

78
Q
  1. Dç Hemolítica Perinatal

Qual achado do Doppler de ACM determina investigação de Anemia Fetal com Cordocentese?

Quais as indicações de Imunoglobulina Anti-D para mãe?

A

Vmax de pico sistólico > 1,5.

Se V> 1,5 → sugere hemólise significativa → encaminhar para cordocentese (padrão ouro para diagnóstico e tratamento).

indicações de Imunoglobulina Anti-D:

  1. Sangramento.
  2. Exame invasivo fetal.
  3. Parto (< 72h).
  4. 28 SEMANAS

Só faz se Coombs Indireto negativo.

79
Q
  1. Dç Hemolítica Perinatal

A Imunoprofilaxia DHP será efetiva quando?

Na DHP, o Coombs Indireto deve negativar em até…?

Qual o padrão-ouro para diagnóstico e tratamento da Anemia Fetal?

A

Imunoprofilaxia DHP será efetiva quando:

Coombs Indireto positivar (caso não positive fazer mais uma dose).

Teste de Kleihauer negativar (pesquisa de hemácias fetais na mãe.

Coombs Indireto deve negativar em até:

3 meses pós-parto.

caso não negative → significa que a paciente foi sensibilizada

tto da Anemia Fetal: Cordocentese.

80
Q

Cirurgias não-obstétricas na gestação

Quais as duas mais comuns?

A

: Apendicectomia;

: Colecistectomia.

81
Q
  1. S 2ª M G

Quais as principais causas de sangramento na 2ª metade da gravidez?(3)

A
  1. Descolamento Prematuro de Placenta
  2. Placenta Prévia.
  3. Roturas:
    1. Rotura de seio marginal
    2. Rotura de vasa previa
    3. Rotura uterina
82
Q
  1. S 2ª M G (DPP)

Quais os fatores de risco para Descolamento Prematuro de Placenta?

Qual as 6 principais manifestações clínicas de Descolamento Prematuro de Placenta?

Qual o principal achado ultrassonográfico de Descolamento Prematuro de Placenta?

A
  1. HAS (principal fator de risco para DPP).
  2. Trauma.
  3. > 35 anos.
  4. Retração uterina súbita.
  5. Drogas – tabaco/ cocaína.

manifestações clínicas de DPP: DX E CLÍNICO!

  1. Dor abdominal
  2. Sangramento (80%).
  3. Taquissistolia (≥ 6/10min).
  4. Hipertonia uterina (útero lenhoso).
  5. Sofrimento fetal agudo.
  6. Hemoâmnio.
83
Q
  1. S 2ª M G (DPP)

Qual o principal fator determinante para a escolha da conduta terapêutica em DPP?

Qual a conduta terapêutica proposta para DPP com feto vivo?(2)

Qual a conduta terapêutica proposta para DPP com feto morto?(2)

A

Feto Vivo x Feto Morto

Feto Vivo:

  1. Antes → Fazer Amniotomia
  2. Via + Rápida: Cesariana (maioria)

Se parto iminente: Vaginal.

Feto Morto:

  1. Amniotomia
  2. parto vaginal (se demorar: cesariana).
84
Q
  1. S 2ª M G (DPP)

Quais as 3 principais complicações do DPP?

Quais as 4 condutas terapêuticas, em ordem de prioridade, propostas para Apoplexia Uteroplacentária?

A
  • Útero de Couvelaire
  • Síndrome de Sheehan
  • CIVD

Conduta na Apoplexia Uteroplacentária:

1º) Massagem + Ocitocina (se não der: misoprostol)

2º) Suturorrafia de B-Lynch.

3º) Ligadura de a. hipogástrica/uterina.

4º) Histerectomia subtotal.

85
Q
  1. S 2ª M G (PP)

Qual a definição de PP e confirmaçao?

Quais as principais características do sangramento e do quadro clínico de PP? 💡

Como é feito o diagnóstico de PP?

A

Placenta, antes da expulsão fetal, próxima ou sobre orifício interno cervical confirmada após 28 semanas.

PREVIA

Progressivo Repetitivo Espontaneo Vermelho vivo Indolor Ausencia de hipertonia e SF

ULTRASSONOGRAFIA (± especular).

NÃO deve ser feito Toque vaginal.

86
Q
  1. S 2ª M G (PP)

Quais são os tipos de PP e qual tipo de PPa tem indicação absoluta de cesariana?

Principal fator determinante para a escolha da conduta terapêutica na PP?

A

tipos de PP:

  1. Marginal: Avaliar parto vaginal (depende do sangramento).
  2. Parcial: Maioria CESARIANA.
  3. Total: indicação absoluta de cesariana.

Feto a termo: Interrupção da gravidez.

Feto pré-termo: avaliar intensidade de sangramento:

INTERRUPÇÃO se sangramento intenso.

Se escasso → EXPECTANTE!

87
Q
  1. S 2ª M G (PP)

Quais achados durante o trabalho de parto sugerem Acretismo placentário? (2)

métodos diagnósticos de Acretismo placentário durante o pré-natal?

Qual a principal indicação de RNM diante de suspeita de Acretismo placentário?

A

Placenta prévia + dificuldade de extração placentária.

USG ou RNM.

2+ cesarianas anteriores + PP atual.

88
Q
  1. S 2ª M G (PP)

No que consiste uma Placenta Acreta, Increta, percreta e conduta?

A

Acreta: Estende-se até camada esponjosa do endométrio→Tentativa de extração manual.

Increta: Estende-se até miométrio→Histerectomia.

Percreta: Estende-se até serosa→Histerectomia.

89
Q
  1. S 2ª M G (Roturas)

No que consiste a Rotura de Seio Marginal?

Quais as características clínicas da Rotura de Seio Marginal?(4)

Qual a conduta proposta para Rotura de Seio Marginal?

A

Sangramento a partir da extrema periferia do espaço interviloso.

características clínicas:

  1. Sangramento indolor, espontâneo, vermelho vivo.
  2. Tônus uterino normal.
  3. Sem sofrimento fetal.
  4. USG normal.

conduta: Expectante.

90
Q
  1. S 2ª M G (Roturas)

No que consiste a Rotura de Vasa Prévia?

Quais as duas manifestações clínicas características de Rotura de Vasa Prévia?

Qual a conduta proposta para Rotura de Vasa Prévia?

A

Rotura de vasos umbilicais desprotegidos entre a apresentação e o colo uterino.

(é de origem fetal; ocorre após amniorrexe; há sofrimento fetal)

manifestações clínicas:

(1) Sangramento pós-amniorrexe.
(2) Sofrimento fetal agudo.

conduta: Cesariana IMEDIATA.

91
Q
  1. S 2ª M G (Roturas)

No que consiste a Sd de Bandl-Frommel?

Quais sinais indicam rotura uterina consumada?(2)

A

Sinais de iminência de rotura uterina.

Bandl: Banda separando corpo do segmento uterino inferior.

Frommel: Distensão do ligamento redondo (palpável).

rotura uterina consumada:

(1) Sinal de Clark: Crepitação abdominal (enfisema subcutâneo).
(2) Sinal de Reasens: Subida da apresentação fetal (feto livre na cavidade).

92
Q
  1. S 2ª M G (Roturas)

Conduta proposta para Rotura Uterina iminente?(2)

Qual a conduta proposta para Rotura Uterina consumada?(2)

Quais os três principais fatores de risco para Rotura Uterina?(3)

A

Rotura Uterina iminente: Laparotomia + Cesariana IMEDIATA.

Rotura Uterina consumada: Histerorrafia (lesão pequena)ou Histerectomia (muito extensa).

fatores de risco:

  1. Cicatriz uterina prévia
  2. Multiparidade.
  3. Parto obstruído/mal-conduzido.
93
Q
A