Veias Flashcards

1
Q

Cavidades nasais

A

As veias são satélites das artérias, constituindo um plexo venoso submucoso que drena o sangue através das veias esfenopalatina, facial e oftálmica. Este plexo contribui para o aquecimento do ar inspirado.

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2
Q

Laringe

A

As veias seguem o trajeto das artérias correspondentes. As veias laríngeas superior (PLATE 84 | 66 I) e inferior drenam na veia jugular interna através da veia tiroideia superior.

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3
Q

Traqueia

A

As veias da traqueia drenam nas veias tiroideias (superior e inferior) (PLATE 87 cima | 70A I), esofágicas (PLATE 241 | 234A I) e brônquicas (PLATE 211 baixo | 203C I).

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4
Q

Brônquios

A

As veias drenam nas veias brônquicas e, através destas, para o sistema de veias ázigos (PLATE 211 baixo | 203C I).

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5
Q

Pleuras

A

As veias da pleura são satélites das artérias.

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6
Q

Dentes

A

As veias são satélites das artérias.

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7
Q

Língua

A

As veias profundas da língua, satélites da artéria lingual, drenam nas veias linguais (PLATE 70 baixo | 55B I). Este drena por sua vez na veia jugular interna através do tronco tiro-linguo-faringo-facial.

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8
Q

Parótida

A

As veias drenam nas veias jugular externa e retromandibular

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9
Q

Glândula Submandibular

A

As veias da glândula submandibular drenam na veia facial

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10
Q

Glândula lingual

A

As veias da glândula sublingual drenam nas veias linguais profundas, na veia satélite do nervo hipoglosso e na veia sublingual.

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11
Q

Faringe

A

As veias formam 2 plexos: um submucoso e um periférico (faríngeo).
As veias do plexo submucoso da face face póstero-superior do véu do palato drenam nos plexos pterigóides (PLATE 84 | 66 I).
As veias do plexo submucoso da face ântero-inferior do véu do palato drenam nas veias da raiz da língua, nomeadamente na veia dorsal da língua (PLATE 70 baixo | 55B I).
O plexo submucoso das paredes laterais e posterior da faringe drenam no plexo faríngeo, que por sua vez drena para as veias jugulares internas (PLATE 76).

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12
Q

Duodeno

A

As veias são, de forma geral, satélites das artérias, e formam nas suas anastomoses arcos semelhantes aos arcos arteriais. No entanto, a sua terminação apresenta algumas particularidades.
A veia pancreáticoduodenal posterior superior drena diretamente na veia porta .
A veia pancreáticoduodenal anterior superior drena na veia gastroomental direita, a qual drena na veia mesentérica superior.
A veia pancreáticoduodenal anterior inferior afasta-se da artéria homónima na face anterior do pâncreas e drena, juntamente com a veia gastroomental direita, na veia mesentérica superior.
A veia pancreáticoduodenal posterior inferior termina também na veia mesentérica superior.

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13
Q

Esófago

A

As veias, anastomosadas entre si na submucosa e na superfície do esófago, estabelecem uma importante anastomose porto-cava. Drenam superiormente na veia cava superior através das veias tiroideias inferiores, ázigos, pericardicofrénicas, hemiázigos e hemiázigos acessória e inferiormente na veia porta através da veia gástrica esquerda.

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14
Q

Estômago

A

É feita maioritariamente para a veia porta por veias satélites das artérias.

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15
Q

Jejuno-íleo

A

A rede venosa tem uma disposição semelhante à arterial, existindo uma veia por artéria reta e por arcada. Esta rede venosa localiza-se anteriormente e à direita da rede arterial. Drena na veia mesentérica superior.

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16
Q

Cego

A

As veias do cego são satélites das artérias e tributárias da veia mesentérica superior

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17
Q

Apêndice vermiforme

A

A veia apendicular é tributária da veia ileocólica.

18
Q

Cólon

A

As veias do cólon estão dispostas como as artérias, as quais acompanham, e drenam na veia porta hepática através das veias mesentéricas superior e inferior.

19
Q

Reto

A

Recebem o nome de veias retais e seguem aproximadamente o mesmo trajeto que as artérias.
As veias retais superiores drenam na veia porta hepática através da veia mesentérica inferior.
As veias retais médias e inferiores dirigem-se à veia cava inferior através das veias ilíacas internas.
As veias retais nascem de um denso plexo submucoso comum a estes 3 grupos de veias. Este plexo venoso, denominado plexo venoso retal, realiza assim uma anastomose porto-cava muito importante. O plexo venoso retal está especialmente desenvolvido no canal anal, sobretudo na região das colunas anais.
Os ramos de origem das veias retais superiores e médias são mais ou menos satélites às artérias. Os ramos de origem das veias retais inferiores dividem-se em veias supraesfincterianas, transesfincterianas e infraesfincterianas, segundo a sua posição em relação ao músculo esfíncter externo do ânus.

20
Q

Veias hepáticas

A

O sangue conduzido aos lóbulos hepáticos pela artéria hepática própria e pela veia porta hepática abandona o fígado pela veia central.
As veias centrais drenam nas veias sublobulares. Estas unem-se para formar vasos mais volumosos que recebem veias de grande calibre e veias sublobulares vizinhas. Por fim, o sangue é conduzido à veia cava inferior pelas veias hepáticas.
Assim como os ramos da veia porta hepática, estas veias também se anastomosam entre si, no entanto, estas anastomoses são menos numerosas e mais pequenas do que as da veia porta hepática. São aderentes ao tecido hepático, não estão contidas nas bainhas da cápsula fibrosa perivascular, estão mais elevadas, apresentam direção ântero-superior e recebem as veias sublobulares vizinhas, pelo que a sua superfície interna apresenta mais orifícios.
Todas estas veias drenam na veia cava inferior, próximo do sulco que esta escava na face posterior do fígado. As veias hepáticas estão divididas em maiores e menores.
As veias hepáticas maiores são 3: direita, intermédia e esquerda. A veia hepática direita recebe o sangue do lobo direito, enquanto que a veia hepática esquerda recebe o sangue do lobo esquerdo e lobo quadrado. Ambas recebem uma parte do sangue do lobo caudado. A veia hepática intermédia recebe sangue do lobo caudado. Drenam na parte superior da veia cava inferior.
As veias hepáticas menores (perto de 20) drenam o sangue do tecido hepático próximo à veia cava inferior. Terminam na veia cava inferior, inferiormente às veias hepáticas maiores.

21
Q

Vias Biliares

A

As veias da vesícula biliar dividem-se em superficiais e profundas.
As veias superficiais são satélites das artérias, em número de 2 por artéria. Drenam no ramo direito da veia porta.
As veias profundas provêm da face superior do corpo da vesícula biliar e dirigem-se ao fígado. São veias portas acessórias.
As veias do ducto hepático próprio drenam na veia porta.
As veias do ducto cístico drenam nas veias císticas, superiormente, e na veia porta hepática, inferiormente (PLATE 296 baixo | 299B I).
As veias do ducto colédoco terminam na veia porta hepática e nas veias pancreáticoduodenais.

22
Q

Arcada Parabiliar

A

A arcada parabiliar é uma arcada venosa e pode ser considerada uma veia porta acessória, visto que tem origem nas arcadas venosos pancreáticoduodenais, ascende à esquerda ao ducto colédoco e ao ducto hepático comum e depois drena em ramos da veia porta ou mesmo já no parênquima hepático.

23
Q

Pâncreas

A

As veias seguem de forma geral o trajeto dos ramos das artérias. Todo o sangue venoso do pâncreas drena na veia porta hepática através das veias esplénica, mesentérica superior e pancreáticoduodenal posterior superior (PLATE 296 baixo | 299B I).
A veia pancreáticoduodenal anterior inferior drena na veia gastroomental direita a qual drena, por sua vez, na veia mesentérica superior.

24
Q

Baço

A

A drenagem venosa do baço segue pela veia esplénica, formada por várias tributárias que emergem do hilo esplênico. A veia esplénica une-se à veia mesentérica inferior para formar o tronco espleno-mesaraico, que se encontra segue entre a aorta (posteriormente) e o corpo do pâncreas (anteriormente) (PLATE 296 baixo | 299B I). O tronco espleno-mesaraico une-se à veia mesentérica superior, posteriormente ao colo do pâncreas, para formar a veia porta hepática.

25
Q

Veias renais

A

As veias seguem a mesma organização das artérias. Segmentos:
- Superior: artéria superior
- Inferior: artéria inferior
- Ântero-superior: art segmentar ântero-superior
- Inferior: art segmentar inferior
- Posterior: Art segmentar posterior
As veias interlobulares, satélites das artérias homónimas, nascem na superfície do rim a partir da união de pequenas vénulas convergentes, as vénulas estreladas, dirigindo-se até à base da pirâmide renal, onde drenam para as veias arqueadas. As vénulas retas, com origem nas pirâmides renais, drenam também para as veias arqueadas (imagem abaixo).
As veias interlobares nascem da reunião das veias arqueadas e alcançam o seio renal, formando ramos cada vez mais volumosos que finalmente constituem a veia renal

26
Q

Veias capsulares

A

Na cápsula adiposa distingue-se uma veia capsular com a mesma disposição da artéria e que drena para as veias renal, suprarrenais, cólicas, uretéricas e frénicas inferiores.

27
Q

Ductos excretores rim

A

As veias drenam nas veias renais, suprarrenais, testiculares ou ováricas e nas veias ilíacas internas ou num dos seus afluentes, seguindo um padrão inverso do suprimento arterial.

28
Q

Bexiga

A

As veias drenam numa densa rede venosa superficial que drena anteriormente no plexo venoso prostático (PLATE 385 | 383A I); lateralmente nos plexos venosos vesicais (PLATE 385 | 383A I); e posteriormente no plexo venoso seminal ou útero-vaginal (PLATE 267 | 257 I). Estes plexos drenam para as veias ilíacas internas.

29
Q

Uretra - Homem

A

As veias da uretra drenam na veia dorsal profunda do pénis (PLATE 385 | 383A I) ou nos plexos prostático e seminal.

30
Q

Uretra - Mulher

A

As veias drenam nos plexos venosos pré-uretral e vaginal, e nas veias do bulbo do vestíbulo

31
Q

Mamas

A

Existe uma rede venosa superficial, especialmente durante a lactação e gravidez, o plexo venoso areolar, situado em redor da aréola. Este plexo drena, através de veias superficiais, para as regiões vizinhas.
As veias profundas drenam nas veias torácicas laterais, na veia torácica interna e em veias intercostais posteriores.

32
Q

Ovário

A

As veias do ovário formam, no hilo e no mesovário, um plexo muito desenvolvido. Este plexo drena nas veias ovárica e uterina.

33
Q

Trompas

A

As veias da trompa uterina seguem um trajeto semelhante às artérias, drenando nas veias ovárica e uterina

34
Q

Útero

A

As veias uterinas drenam nos plexos uterinos. Estes anastomosam-se com as veias ováricas. Drenam nas veias ilíacas internas através das veias uterinas

35
Q

Vagina

A

As veias da vagina formam, o plexo venoso vaginal, anastomosado superiormente com o plexo venoso uterino, anteriormente com o plexo venoso vesical, inferiormente com as veias pudendas internas, e posteriormente com o plexo venoso retal. As veias vaginais drenam diretamente na veia ilíaca interna ou num dos seus afluentes.

36
Q

Vulva

A

As veias do monte do púbis e dos lábios maiores e menores dirigem-se às veias pudendas externas, anteriormente, e posteriormente às veias perineais superficiais.
As veias do clitóris drenam nas veias superficiais e profundas do clitóris que percorrem a sua face dorsal, as primeiras superficiais e as segundas profundas à fáscia do clitóris.
As veias do bulbo do vestíbulo e da glândula vestibular maior drenam, de cada lado, na veia pudenda interna.

37
Q

Testículos

A

As veias do testículo e da porção anterior do epidídimo constituem o plexo pampiniforme do cordão espermático (imagem abaixo) (PLATE 369 cima, 383 | 370A, 381 I).
As veias da porção posterior do epidídimo foram o plexo testicular posterior do cordão espermático (imagem abaixo).
As veias do ducto deferente dirigem-se aos troncos venosos do cordão espermático e aos plexos vesical, prostático e seminal (PLATE 385 | 383A I).
As veias das vesículas seminais e dos ductos ejaculadores terminam nesses mesmos plexos (PLATE 385 | 383A I).

38
Q

Escroto

A

As veias superficiais drenam na veia safena magna, através das veias pudendas externas, e na veia pudenda interna, através das veias perineais superficiais.
As veias profundas terminam nos plexos venosos do cordão espermático.

39
Q

Pénis

A

As veias superficiais dirigem-se à veia dorsal superficial do pénis. A veia dorsal superficial do pénis caminha sobre a face dorsal do pénis, na camada celular subcutânea. Drena na veia safena magna.
As veias profundas do pénis dirigem-se à veia dorsal profunda, ao longo do colo da glande. Termina no plexo venoso prostático (

40
Q

Próstata

A

As veias da próstata drenam anterior e lateralmente no plexo venoso prostático e posteriormente no plexo venoso seminal. O sangue destes plexos é conduzido para a veia ilíaca interna através das veias vesicais