Trauma Flashcards

1
Q

Como agir no 1º pico de mortalidade no trauma?

A

Prevenção/ medidas de saúde pública

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Q

b. Qual a medida preventiva no segundo pico de mortes no trauma?

A

ATLS (+ medidas de saúde pública)

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3
Q

c. Como se dá o terceiro pico de mortes no trauma?

A

Dias e meses após, por sepse e disfunção de múltiplos órgãos.

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4
Q

O que é o PHTLS?

A

Atendimento pré-hospitalar do trauma

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5
Q

e. Qual o principal diferencial na abordagem do ATLS para o PHTLS?

A

ATLS: ABCDE; PHTLS – traz o XABCDE – compressão de exsanguinação antes do A

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6
Q

Qual a prioridade no XABCDE?

A

Compressão direta ou torniquete específico para exsanguinação

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7
Q

Como realizar a compressão no PHTLS?

A

Compressão direta ou torniquete específico?

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8
Q

Em que consiste a história AMPLA?

A
Alergias
Medicações em uso
Passado médico/ prenhez
Líquidos e alimentos ingeridos recentemente
Ambiente do trauma e seu mecanismo
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9
Q

Exames de imagem no contexto de trauma?

A

RX AP Tórax
RX Pelve/ Bacia AP
RX Cervical

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10
Q

j. Quais as diferenças das VA pediátricas das adultas?

A

Pediátrica é mais difícil pois
– aumento e língua e tonsilas;
- menor mandíbula;
- aumento occipito (flexão passiva cervical)

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11
Q

k. O que é essencial no A do trauma pediátrico

A

Coxin abaixo do torso para alinhamento cervical

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12
Q

Quando fazer acesso intraósseo em crianças?

A

Após duas falhas no acesso periférico

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13
Q

Onde fazer acesso intraósseo em crianças?

A

Fêmur distal ou tíbia proximal

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14
Q

Qual a diferença no item E do ATLS em pediatria?

A

Crianças tem maior perda de calor – maior superfície corporal proporcionalmente ao peso, pele mais fina com menos subcutâneo.

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15
Q

Qual a diferença no item C do ATLS em pediatria?

A

Hipotensão e taquicardia são sinais muito tardios por maior resposta compensatória, ocorrendo piora abrupta.

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16
Q

Qual é a prioridade no politraumatizado?

A

Via Aérea

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17
Q

Sinais tardios de obstrução de Via Aérea?

A

Cianose e hipoxemia

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18
Q

Como fornecer O2 no trauma?

A

100% em alto fluxo (12 a 15L/ min) com máscara não reinalante

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19
Q

Propedêutica básica da via aérea

A
Aspiração com sonda rígida
Retirar corpo estranho
Fornecer O2
Tração da mandíbula e elevação do mento
Cânula orofaríngea
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20
Q

Pré-requisito para uso da cânula orofaríngea de Guedel

A

Paciente inconsciente

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21
Q

Como medir o tamanho ideal da cânula de Guedel?

A

Tubo entre o tragus e comissura labial

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22
Q

Sinais de obstrução de VA

A

Respiração ruidosa, taquidispneia, TIC, musculatura acessória, estridores

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23
Q

VA Definitiva - conceito

A

Tubo na traqueia com cuff insuflado abaixo de pregas vocais fixado e conectado a fonte de ventilação assistida enriquecida com O2

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24
Q

CI de IOT

A
patologias supraglóticas ou glóticas que impedem a colocação de um tudo
endotraqueal ou que podem piorar pela colocação desse tubo -
Edema Glote (relativo), Lesões penetrantes, FTx Laringe...
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25
Q

CI de Intubação Nasotraqueal

A

FTx Base Crânio, Apneia e inconsciência

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26
Q

Quando proceder com VA cirúrgica?

A

Impossibilidade de tubo traqueal (ex.: Ftx Laringe, edema glote, Ftx base crânio)

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27
Q

VA Cirúrgica de escolha

A

CRICOTIREOIDOTOMIA

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28
Q

Cricotireoidotomia - CI

A

<12 anos ou FTx Laringe

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29
Q

Cd FTx laringe

A

Traqueostomia

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30
Q

Indicações Traqueostomia

A

FTx Laringe, <12 anos (quando tubo traqueal não for possível)

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31
Q

O que é VA Difícil?

A

Situação na qual um anestesiologista treinado encontra dificuldade em ventilar ou intubar

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32
Q

Mnemônico utilizado para predizer VA Difícil

A
LEMON
L- look
E- Evaluate
M- Mallapati
O- Obstruction
N- Neck mobility
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33
Q

Achados preditores de VA Difícil na inspeção (Look)

A

Pacientes obesos, dentes grandes e protrusos, retrognatismo, mandíbula pequena, anormalidades craniofaciais

34
Q

Avaliação sugestiva de VA Difícil (Evaluate)

A

Achados menores que 3-3-2
3 dedos de abertura oral
3 dedos entre hioide e mento/ assoalho da mandíbula
2 dedos entre laringe e protuberância tireoidea

35
Q

Mallampati IV

A

Não se vê totalmente o palato mole

36
Q

Mallampati III

A

Se vê apenas palato mole e base da úvula

não se vê amigdala nem fauce

37
Q

Mallampati II

A

É possível ver o palato mole, fauce e úvula

não se vê amigdalas

38
Q

Mallampati I

A

É possível ver palamo mole, úvula, amigdalas e seus pilares, fauce

39
Q

Objetivo da pré-oxigenação

A

Aumentar o tempo de apneia, fornecendo o máximo possível (ideal 100%) de O2 nos pulmões, retirando o nitrogênio lá presente

40
Q

CI do uso de succinilcolina

A

HPP ou HFam de hipertermia maligna

Hipercalemia atenção, pois pode aumentar K+

41
Q

No que consiste a manobra de Sellick

A

Compressão do esôfago para evitar broncoaspiração

42
Q

No que consiste a monobra BURP?

A

Pressão na cartilagem tireoidea posterior (backward), superior (upward) e lateral à direita (rightward) para facilitar a laringoscopia

43
Q

V ou F?

A manobra de Sellick visa evitar broncoaspiração

A

V

44
Q

V ou F?

A manobra de BURP visa evitar broncoaspiração

A

F. Permite ver melhor as pregas vocais

45
Q

Por quanto tempo fazer a pré-oxigenação?

A

3 a 5 minutos ou 4 CVT

46
Q

Protocolo Vórtex - 1ª conduta

A

1º Ventilação sob máscara
2º IOT
3º Máscara laríngea

47
Q

Quando proceder com a máscara laríngea?

A

Falha de IOT

48
Q

Quando proceder com VA Cirúrgica segundo o protocolo vórtex?

A

Ausência/ falha máscara laríngea

49
Q

Que lâmina utilizar no laringoscópio em adultos e onde posicioná-la?

A

Curva/ Macintosh

Valécula

50
Q

Que lâmina utilizar no laringoscópio em crianças e onde posicioná-la?

A

Reta/ Miller

Epiglote

51
Q

No trauma, quais as 5 lesões ameaçadoras da vida?

A
  1. Lesão de árvore traqueobrônquica
  2. Hemotórax Maciço
  3. PNT aberto
  4. PNT hipertensivo
  5. Tamponamento cardíaco
52
Q

Qual o quadro clínico típico do PNT?

A

MV reduzido/ abolido + hipertimpanismo

53
Q

O que define o pneumotórax aberto?

A

Lesão em cavidade torácica superior a 2/3 a luz traqueal

54
Q

Qual é a diferença clínica do PNT Simples para o Hipertensivo?

A

Hipertensivo se apresenta com instabilidade hemodinâmica

55
Q

Conduta imediata no PNT Aberto

A

Curativo de 3 pontas

56
Q

Conduta imediata no PNT Simples

A

Drenagem em selo d’água

57
Q

Condutas no PNT Hipertensivo

A

Descompressão imediata seguida de drenagem em selo d’agua

58
Q

Achados clínicos no PNT hipertensivo

A

Turgência jugular, desvio de traqueia, taquicardia e hipotensão

59
Q

Quando retirar o dreno em selo d’água? (6)

A
  1. Débito seroso
  2. Débito <50 a 200 mL/ 24h
  3. Causa base revertida
  4. Radiologia com boa expansão pulmonar
  5. Ausência de escape áereo
  6. Ventilação espontânea (sem pressão positiva)
60
Q

Onde deve ser colocado o dreno torácico?

A

5º EIC na LAM na borda superior da costela inferior

61
Q

Como realizar a descompressão no PNT Aberto?

A

2º EIC em linha hemiclavicular
OU
5º EIC + LAM

62
Q

Como realizar a descompressão no PNT Aberto?

A

Dedo ou agulha grossa (jelco 14 ou 16)

63
Q

Em que tipo de trauma é mais comum a ocorrência de tamponamento cardíaco?

A

Penetrantes

64
Q

Definição de pulso paradoxal

A

Queda da PAS >= 10 mmHg durante a inspiração.

65
Q

O que é a Zona de Ziedler?

A

Região que mais ocorrem os traumas que resultam em tamponamento cardíaco?

66
Q

Limites da Zona de Ziedler

A

Superior: linha imaginária sobre o ângulo de Louis/ 2º EIC
Inferior: linha imaginária no processo xifoide
Direto: borda paraesternal D
Esquerdo: LAA E

67
Q

Quadro clínico do tamponamento

A

Tríade de BECk

  • Bulhas abafadas
  • Estase jugular
  • Hipotensão (Choque)
68
Q

Qual é o tratamento inicial para o tamponamento cardíaco?

A

Pericardiocentese/ Punção de Marfan

69
Q

Como se realizar o tratamento inicial para tamponamento cardíaco?

A

Jelco calibro à E do processo xifoide, em 45º, direcionado para ponta da escápula/ ombro E.

70
Q

Qual é o tratamento definitivo para tamponamento cardíaco?

A

Toracotomia anterolateral E de urgência

71
Q

Diagnóstico de tamponamento cardíaco?

A

FAST

Janela cardíaca tem perdido espaço, por ser uma cx.

72
Q

Qual é o local mais comum de ruptura traumática de aorta?

A

Descendente/ após subclávia E/ próximo ao ligamento arterioso

73
Q

Qual mecanismo, no trauma, de ruptura traumática de aorta?

A

Desaceleração brusca

74
Q

Principal achado radiológico na ruptura traumática de aorta?

A

Alargamento de mediastino

75
Q

Achados radiológicos ruptura traumática de aorta?

A
Alarga mediastino
FTx costelas superiores
Cup apical E
Desvio traqueia para D
Broncofonte D elevado
Broncofonte E rebaixado
Má visualização de contorno aórtico
76
Q

Que exame confirma o dx de ruptura traumática de aorta?

A

TC helicoidal de tórax com contraste

77
Q

Qual o tratamento inicial do ruptura traumática de aorta?

A
ABCDE
Controlar FC (<80) e PA (PAM 60-70)
78
Q

No contexto de trauma torácico, quando fazer a toracotomia de reanimação

A
  1. PCR com AESP
  2. CX habilitado
  3. Traumas penetrantes
79
Q

Quando é realizada a toracotomia de urgência?

A

Tamponamento cardíaco
PNT Aberto
Lesão traqueobrônquica com Insuf Respiratória
Hemotórax maciço com instabilidade hemodinâmica após drenagem torácica e tratamento inicial

80
Q

O que indica o sinal do código de barras no eFAST?

A

Pneumotórax

81
Q

O que dizem as linhas A e B no eFAST?

A

Achados normais

82
Q

O que significa o sinal da praia no eFAST?

A

Ausência de PNT