TP4 Flashcards
CML
myeloproliferative
neoplasm characterized by uncontrolled production of mature neutrophils, and neutrophil precursors.
Fases clínicas do CML
Crónico (maioria dos pacientes), acelerado, blástica
Mutação CML
Fusion of the BCR gene on chromosome
22 with the ABL1 gene on chromosome 9, producing the t(9;22)(q34;q11) translocation, also known as the Philadelphia chromosome - 22 mais pequeno e 9 maior
Resultado da mutação CML
constitutive activity of the resultant fusion BCR-ABLtyrosine kinase, which enhances growth andproliferation of precursor myeloid cells via numerous downstream pathways including RAS,
RAF, JUN, MYC, and STAT
Sintomatologia CML
Detetado acidentalmente em exames de rotina, onde apresenta um elevado número de leucócitos - assintomático.
Sintomas: esplenomegália gota sangramento trombose s/ linfadenopatias 50% anemia
Diagnóstico CML
Confirmação da translocação por FISH, RT-PCR, qPCR
Fase crónica
increase in neutrophils withoutother significant hematologic abnormalities.
Fase acelerada
increase in myeloidblasts (very immature white blood cells) to between 10 and 19% of all white bloodcells in the blood or bone marrow and an increased proportion of basophils to 20% or greater.
A significant decrease or increase in platelet count may also denote accelerated-phase disease.
additional chromosomal abnormalities in additionto the Philadelphia chromosome, which is known as clonal evolution
Fase blástica
analogous to acute leukemia, which follows an aggressive clinical course, and is defined as having 20% or greater myeloid blasts in the blood or bone marrow
Management of CML in chronic phase
oral tyrosine kinase inhibitor (TKI) imatinib mesylate, which binds to the ATP-binding domain of the BCR-ABL fusion protein, resulting in inhibition of the protein’s oncogenic activity
Segunda geração: dasatinib e nolitinib
Other strategies for front-line therapy include using higher doses of imatinib or combining a TKI with an additional agent, such as IFNa.
Toxicidade comum do tratamento com imatinib
peripheral edema (60%), muscle cramps (49%), diarrhea (45%), nausea (50%), musculoskeletal pain (47%), rash (40%), abdominal pain (37%), fatigue (39%), joint pain (31%), and headache (37%).
Management of accelerated- and blast-phase CML
Imatinib Dasatinib Nolitinib (com menor tx de eficácia) \+ undergo allogeneic hematopoietic stem cell transplant - receive donor stem cells from a healthy individual with the goal of having a new immune system recognize the patient’s leukemia cells as “foreign” and thus leading to immune-mediated killing of the leukemia cells, known as a graft-versus-leukemia effect.
Management quando o imatinib falha
Depende da mutação - algumas são mais sensíveis a dasatinib e outra a nolitinib.
Mais dificil de tratamento: T3151 mutation, which predicts resistance to all three available TKIs used as initial therapy PONATINIB
Mutação T3151 CML
The T315I mutation is caused bya single cytosine to thymine substitution at position 944 of the ABL gene, resulting in the aminoacid threonine(T)
being substituted by isoleucine (I). T3151 causessteric hindrance to binding of most TKIs to the BCR-ABLfusion protein, thus allowing escape from imatinib inhibition and on going constitutive activity of the kinase.
Decisão de crescimento e não crescimento
- são tomadas tendo em conta o benefício do organismo como um todo e não das células individuais.
- nenhuma célula em comunidade tem autonomia para decidir proliferar ou manter-se num estado quiescente.
Células normais e sinalização autócrina
As células não sintetizam e libertam factores de crescimento para receptores que as próprias exibem à
superfície, prevenindo a activação de sinalização autócrina.
Células tumorais e sinalização autócrina
Nas células cancerosas isto é frequente, emitindo
uma constante de sinais idênticos aos gerados pela activação do recetor pelo ligando, persuadindo a célula a agir como se grandes quantidades do ligando estivessem presentes na vizinhança.
Células tumorais com resposta a sinalização autócrina e a resposta farmacólógica
costumam responder ao tratamento farmacológico de maneira semelhante in vitro e in vivo, uma vez que não dependem dos fatores de crescimento tecidulares.
Tumor líder com sinalização autócrina
O tumor líder deste padrão é o sarcoma de Kaposi, em que para além de ligandos de origem celular, são produzidos ligandos adicionais codificados pelo genoma do agente causal, o HHV-8
Transfosforilação.
- Cada domínio cinase fosforila os resíduos de tirosina do domínio citoplasmático do outro receptor.
- Fosforilação bidirecional e recíproca