Teóricas Flashcards

1
Q

90% das células constituintes dos carcinomas são…

A

do estroma, só 10% são tumorais

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2
Q

Componentes do Estroma: 9 células e 3 matriz extra celular

A

Adipócitos
Endotélio
Músculo liso

Fibroblastos
Miofibroblastos
Pericitos

Macrófagos
Linfóctios
Mastócitos

Colagénio, laminina e proteoglicanos

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3
Q

Presença de células do estroma num tumor pode dever-se a 2 fatores:

A
  • recrutamento de células previamente existentes no tecido

- recrutamento destas células de outras origens

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4
Q

Recrutamento de células estromais para dentro de um tumor deve-se a que fatores mitogénicos

A

HGF (hepatócitos)
TGF alfa
PDGF (derivado das plaquetas)

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5
Q

Recrutamento de células estromais para dentro de um tumor deve-se a que fatores tróficos

A

IGF-1

IGF-2

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6
Q

Recrutamento de células estromais para dentro de um tumor deve-se a que fatores inibidores de crescimento (no tecido normal)

A

TGF-beta

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7
Q

Recrutamento de células estromais para dentro de um tumor deve-se a que fatores ….., com o intuito de ….

A

mitogénicos, tróficos e inibidores de crescimento

proliferação tecidular.

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8
Q

Qual é a função do PDGF libertado pela célula tumoral

A
  • Recruta fibroblastos e miofibroblastos e macrófagos

- Libertam CXCL12, HGF, IGF - fatores mitogénicos e de crescimento.

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9
Q

Interação entre a matriz extracelular e o tumor (2)

A
  • degradação da ECM e libertação dos fatores de crescimento retidos na ECM
  • via das integrinas
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10
Q

Via das integrinas da ECM

  • nome
  • como se processa
A

Loop autócrino mecânico

  • ECM liberta integrinas
  • Estas podem conduzir a duas vias, uma via Erk (responsável pela proliferação celular)
    outra via Rho (responsável pela mobilidade).
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11
Q

Consequências da via das integrinas

A

É responsável pela dureza característica dos tumores: como há uma alteração da ECM, muitas vezes através da sua destruição, a ECM fica menos móvel e mais rígida.

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12
Q

Processo de cicatrização de tecidos e o cancro

A
  • o próprio tumor leva à ferida,
  • no caso de lesão vascular, a cicatrização passa por libertação de fatores de crescimento (PDGF, TGFb….) e recrutamento de macrófagos que por sua vez ativam MMPs que degradam a matriz, FGF, VEGF CXCL12…. e portanto, no final, estes fatores vão levar ao desenvolvimento do tumor que por sua vez agrava a lesão tecidular
  • no caso de lesão epitelial, as células adjacentes libertam TGFb, e recrutam MMP, permitindo a transição EMT sendo a E caderina substituida por N caderina.
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13
Q

O que são CAFs?

A

São fibroblastos associados a carcinoma..

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14
Q

Qual é a patogénese das CAFs

A

O PDGF ativa fibroblastos que com TGFb os torna em miofibroblastos.
Estas duas entidadas promovem a substituição de fibrina por colagénio, permitindo um aumento da ECM que leva a um aumento de integrinas, e por outro lado é mais ECM que o tumor poderá destruir, obtendo mais fatores de crescimento.

No que diz respeito à angiogénese - tem tbm um papel importante ao recrutar células da medula óssea (muito mais eficazes que os fibroblastos)

Leva a um endurecimento do tumor.

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15
Q

CAFs são importantes em que cancros?

A

Prostático

Fibroblastoma Mamário

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16
Q

TAMs o que são?

A

Macrófagos associados a tumores

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17
Q

Como se formam as TAMs?

A

Tumor liberta fatores quimiotáticos (MCP, CSF, PDGF)

Este atua ao nível dos monócitos circulantes, que passam a monócitos associados a tumores que se convertem em TAMs

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18
Q

Patogénese dos TAMs (4)

A
  • Liberta EGF
  • Recruta MMP
    • disrupção da ECM
    • liberta IGF
  • Fatores angiogénicos
  • Contribui para a transição EMT
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19
Q

Patogénese da destruição de ECM

A
  • Libertação de fatores mitogénicos
  • Criação de espaço para novos vasos
  • Libertação de fatores angiogénicos
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20
Q

Qual é a importância da angiogénese para o tumor

A

Leva a áreas de acidose e de hipóxia (que levam à libertação de fatores angiogénicos)

Leva ao aumento da pressão intratumoral - diminui a chegada dos agentes terapêuticos

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21
Q

Folkman propos o quê?

A

Equilíbro angiogénico

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22
Q

Fatores ativadores da angiogénese e qual o mais importante

A

VEGF, FGF (os seus vários subtipos)

VEGF é o mais importante porque os seus recetores são produzidos em maior quantidade.

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23
Q

Modelos Xenograps e complicações de diferença de resultados entre o testado e a realidade

A

São utilizados para simular o crecimento tumoral.
Normalmente os resultados obtidos não são os mesmo dos humanos, porque o microambiente onde o tumor se desenvolve não é o mesmo que o do humano.

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24
Q

Aumento de densidade mamária é

A

um fator de risco, porque significa que mais ECM está a ser formada pelos CAFs e há mais fatores à disposição do tumor.

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25
Q

Carcinogénese mamária - carcinoma ductal

A

Proliferação epitelial
Ativação de CAFs
Produção de CXCL12

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26
Q

Carcinogénese mamária - carcinomainvasivo

A
Proliferação epitelial
Ativação de CAFs
Produção de CXCL12
\+
Alteração da expressão génica de CAFs
Perda da membrana basal - possibilidade de invasão
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27
Q

Bifosfonatos (utilidade)

A

Metástases ósseas

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28
Q

Bifosfonatos (mecanismo de ação)

A

Inibem a síntese de farnesil difosfato (FPP), bloqueando a prenilação de proteínas de sinalização importantes para a sobrevivência celular.

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29
Q

Desonumab (mecanismo de ação, utilidade)

A

Inibir RankL

Metástases ósseas

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30
Q

Características vasculares no tumor

A

Deve ser muito permeável e turtuosa, dilatada e ramificada em várias direções

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31
Q

Prós de terapia anti-angiogénica

A

Ataca o endotelio e não o cancro pelo que não há aquisição de resistência à terapêutica

Não ataque células normais em processo de divisão

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32
Q

Contra de terapia anti-angiogénica

A

O tumor pode contornar a via do VEGF através da produção de FGF

Nos tumores de crescimento lento, os vasos não são afetos por anti-VEGF

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33
Q

Utilização de anti-angiogénicos

6 - 1 principal, 2 gerais, 3 genitais

A

Especialmente em cancro renal que está associado à doença de von Hippel-Lindau (VHL) sendo mais angiogénico e hemorrágico, beneficiando muito deste crescimento.

Colon
NSCLC (Non-small-cell lung carcinoma)
Mama
Ovário
Colo do útero
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34
Q

Fatores inibidores da angiogénese e qual o mais importante

A
Tromboespondina
Inteferão
Angioestatina
Endoestatina
Colagénio
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35
Q

Fatores que afetam a tromboespondina (+ e -)

A

+ p53

- Ras

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36
Q

Carcinoma Renal (patogénese hipóxia)

A

HIF aumenta a Met que é um recetor para HGF, aumentando a transição EMT.

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37
Q

Agentes no tratamento do carcinoma renal

A

Para bloquear VEGF e PDGF - sunitinib
Para bloquear PDGF - sorafenib
Para bloquear o substrato dos VEGF - bevacituzumab

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38
Q

Terapia para células endoteliais

A

Terapia Anti-angiogenica

39
Q

Terapia para células imunitárias

A

Imunoterapia

40
Q

Terapia para nichos microambiente

A

Agentes modificadores ósseos

41
Q

Atividade das CDK depende de

A

Citocinas
Presença de proteínas
Localização da célula
Inibição endógena

42
Q

Lei de skipper

A

Todas as células têm crescimento, sendo que no caso tumoral, este crescimento é exponencial

43
Q

Hipótese de Kill (log)

A

A dose de quimio e o número de células eliminado corresponde a uma fração constante e não depende do volume tumoral

44
Q

Hipótese de cura do cancro testicular

A

Muito elevado por ser um tumor germinativo

45
Q

Modelo de Gompertzian

A

A hipóxia pode levar a uma fase de quiescência

46
Q

Hipótese de Norton Simon

A

Existem vários cones de células, uns sensíveis a uma determinada terapêutica e outros resistentes. Podemos tentar quimioterapia mas ter em atenção o overlap de efeitos secundários.

47
Q

Como avaliar a dose de quimioterapia

A

A densidade de dose é o mais eficaz. A partir de uma certa dose o efeito não aumenta porque aumenta a toxicologia associada.

48
Q

Taxanos

A

Param a célula em G2/M (fase mais radiosensível)

49
Q

5FU

A

Mata células em S (radioresistente)

50
Q

Ki-67

A

Quimioterapia mais eficaz porque atua na proliferação celular.

51
Q

Palbociclib (o que faz e onde é utilizado)

A

Inibe a CDKs 4 e 6
Inibe fosforilação de Rb

  • muito importante no cancro da mama, com maior valor quando associado a terapia hormonal
52
Q

Fatores de prognóstico do cancro da mama mais importantes (4)

A

Her2
ER/PgR
Ki-67
Para além do TMN

53
Q

Fatores que levam à dormência das micrometástases

A

Não há angiogénese
G0 por um periodo de tempo aumentado
Sistema imunitário e metabólico propício

54
Q

Fatores que levam à recidiva local

A

Existência de células em G0 que não são detetadas pela terapêutica.

55
Q

Eliminação de micrometástases (adequada ao cancro da mama)

A

Cirurgia
Terapia endócrina (ER+)
Quimioterapia (Triple negative)
Anti-HER2 (Her2+)

56
Q

Antagonisto do tamixifen

A

Células tumurais se não tiverem habituados a estrogénios ficam suprasensiveis a níveis baixos de estrogénios do que a altos, logo um antagonista de estradiol por passar a ser um agonista.

Por esse motivo deve ser subtituído por inibidores de aromatase nos primeiros 5 anos. A partir dos 10 anos já se pode utilizar o tamoxifen.

57
Q

GIST e organogénese

A

Devido aos folhetos e origem embrionária, neste tipo de tumor, se aparecer no estômago é melhor que se nascer no reto.

58
Q

Melhorar a recidiva local no cancro da mama

A

Dirigida ao hospedeiro e não ao cancro em si porque as células responsáveis estão quase sempre em G0

Bifosfonatos (apenas pós-menopausa) - melhora a metastização para a medula óssea.

Pré-menopausa, especialmente com MAF+ (fator de transcrição), não utilizar porque aumenta a metastização.

59
Q

Normalmente não há morte sem metastização, verdade ou falso

A

Verdade

60
Q

Recidivas de cancro são diferentes se são loco regionais ou à distância

A
  • Loco regional tem melhor prognóstico que distância

- Mesmo nas recidivas loco regionais há uma grande mortalidade - são sinais de doença micrometastática à distância

61
Q

Tumores com maior propensão para metastizar

A

Melano (+++), carcinoma escamoso (—-)

62
Q

Cancro in situ e invasivo

A

A diferença é a rutura da membrana basal.

63
Q

Teoria de metastização a partir de um tumor primário heterogéneo

A

O tumor primário é heterogéneo, apresenta diferentes células com diferentes propriedade. Atualmente pensa-se que apenas um ou outro tipo é que irão conseguir metastizar.

64
Q

Metastização típica da mama

A
Osso, pulmão, fígado, cérebro
Difere consoante o tipo
- luminais - osso
- triplos negativos - cérebro, pulmonar
- HER2 - cérebro
65
Q

Metastização típica do adenocarcinoma do pulmão

A

Cérebro, osso, fígado, glândula adrenal

66
Q

Metastização típica do melanoma

A

Todo o lado

67
Q

Metastização típica do colorretal

A

fígado, pulmão, peritoneu, linfáticos

68
Q

Metastização típica do pancreático

A

Peritoneu, pulmão, fígado e linfáticos

69
Q

Metastização típica da próstata

A

Osso, linfáticos, peritoneu

70
Q

Metastização típica do sarcoma

A

Pulmão

71
Q

Metastização típica do GIST

A

Fígado e peritoneu

72
Q

Metastização típica do ovário

A

Linfáticos, pleura e peritoneu

73
Q

Hipótese mecânica da metastização

A

Algumas metastizações podem ser explicadas pela circulação periférica.
Foi dado o exemplo do cancro colorretal vai metastizar para o fígado

74
Q

Seed and Soil Hypothesis

A

Células crescem porque têm um afinidade para aquele microambiente

75
Q

Mecanosensing

A

As adesões que a célula estabelece com a ECM, a célula vai ativando vias de sinalização intracelular para a migração, bem como outro wallmarks do cancro

76
Q

Os fatores da ECM estão inativos. Como é que o tumor contribui e garante a sua ativação?

A

Através da expressão aumentada do recetor do plasminogénio, permitindo formar plasmina que ativa as MMP e ativação de TGFb.

77
Q

Como é que as células metastizam e vão para órgãos específicos?

A

_ Células tumurais expressam recetores de quimiocinas para detetar as quimiocinas que direcionam as células imunitárias

  • Expressam quimiocinas, passando a ser identificadas como células normais no lugar de metastização, permitindo o escape à vigilância imunitária.
78
Q

O nicho metastático é pre preparado?

A

Sim, através das quimiocinas e da sua comunicação com as células imunitárias.

79
Q

Genes supressores de metastases

A

Muitos, mas o professor realçou a E-caderina.

80
Q

Velocidade do crescimento do tumor

Uma linha de crescimento lento é implantada noutro organismo com linhas de crescimento rápido, o que acontece

A

A velocidade das lentas passa a ser rápida, uma vez que as de crescimento rápido têm a capacidade de recrutar osteopontina que ativa a medula óssea e liberta percursores de células estromais no sangue. Assim, o tumor lento passa a ter mais disponibilidade de células para incorporar no seu nicho, crescendo mais rapidamente.

81
Q

Síndromes Mielodisplásicas

A

Diminuição da produção de linhagem mielóide (eritrócito, granulócitos, monócitos, plaquetas). Traduz-se em citopénia, a principal é a anemia de longa duração.
Estão associadas a diferentes mecanismos clínicos que estão associados a um fenotipo característico.

82
Q

Mutações somáticas que podem afetar a transcrição

A

Modificação de histonas
Metilação de citocinas (DNMT3a e TET2)
Splicing alternativo

83
Q

Leucemia Mielóide Aguda

A

Leucemia agressiva desde o inicio (se fosse crónica era uma leucemia incidiosa)
- proliferação rápida de blastos que infiltram a medula óssea impossibilitando a hematopoiese normal

84
Q

Quantas classes genómicas tem a LMA?

A

11

85
Q

Mutação mais importante na LMA

A

FLT3 (mutações no domínio justa membranar ITD ou a jusante TKD)

  • recetor tirosina cinase ativado pelo FL
  • FLT3-ITD | correlacionada com um fenótipo clínico (high WBC count, rácio de relapse elevado, pior prognósticos que outras mutações)
    - seguir para transplante
    - midostaurina é o fármaco utilizado que é um inibidor do FLT3
  • FLT3-TKD | menos freq, não tem impacto no prognóstico
86
Q

2a mutação na LMA

A

Mutação em NPM1 (ter a mutação é melhor prognóstico)

  • cromossoma 5q35
  • chaperona que transporta produtos intranucleares para o citoplasma
  • controla a duplicação do centrossoma na mitose
  • papel de supressão tumural

Doentes não são transplantados se o cone patogénico desaparecer.

87
Q

LMCronica

A

Doença das células mieloides.
Ao fim de 3 a 5 anos desenvolve-se a LMA.
Apresenta leucocitose assintomática, maioritariamente por neutrofilia.

88
Q

Mutação genética características da LMC

A

Translocação entre o 9 e o 22 - Bcr-ABL (cromossoma de filadélfia 22q-)

89
Q

Grau de curabilidade da LMC

A

60% a 70% com transplante

Mas atualmente utilizam-se inibidores imatinib que tem um valor de sobrevivência enorme.

90
Q

Neoplasias mieloproliferativas inicio…

A

Incidioso

91
Q

Policitemia vera

A

aumento dos eritrocitos

Mutação JAK2

92
Q

Mielifibrose

A

Aumenta a fibrose na medula óssea

Mutação JAK2 em cerca de metade dos casos

93
Q

Trombocitemia essencial

A

Aumento das plaquestas

Mutação JAK2 entre 40 a 70% das pessoas