Terapias 3a Geração Flashcards

1
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Mobilização contra as abordagens clínicas existentes

A

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2
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Foco do terapeuta no comportamento ou emoção problemáticas

A

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3
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Técnicas baseadas no condicionamento clássico e operante

A

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4
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Pavlov, Watson e Skinner

A

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5
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Foco: mudar comportamentos

A

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6
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Pensamentos importam: respostas emocionais e comportamentais influenciadas pela cognição

A

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7
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Foco do terapeuta na reestruturação dos pensamentos

A

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8
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Beck e Ellis

A

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9
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
Foco: mudar pensamentos/cognições

A

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10
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
conjunto de terapias que enfatizam uma abordagem mindful para com as experiências internas e a aceitação ao invés da mudança

A

3

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11
Q

1ª, 2ª ou 3ª geração?
outros temas: valores, metacognição, fusão cognitiva, dialética, relação terapêutica

A

3

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12
Q

2ª ou 3ª geração?
Perspetiva mecanicista

A

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13
Q

2ª ou 3ª geração?
Perspetiva contextualista

A

3

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14
Q

2ª ou 3ª geração?
Eventos podem ser explicados em termos de um conjunto de elementos e das relações entre eles

A

2

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15
Q

2ª ou 3ª geração?
Os eventos só ganham significado quando
considerados no âmbito o seu contexto histórico e
situacional e da sua função nesse contexto

A

3

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16
Q

2a ou 3a geração
Frequência e intensidade de determinadas cognições resulta em consequências emocionais e comportamentos indesejadas

A

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17
Q

2a ou 3a geração?
Função de um evento mental no contexto em que ocorre é a dimensão que determina se este será ou não alvo de mudança

A

3

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18
Q

2a ou 3a geração?
Alteração dessas cognições produzirá mudança ao nível das consequências

A

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19
Q

2a ou 3a geração:
Intervenção pode não incidir diretamente sobre esse evento mental, mas antes sobre esse contexto

A

3

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20
Q

2a ou 3a geração
Seleção da cognição alvo de mudança determinada pela sua forma, frequência e intensidade

A

2

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21
Q

2a ou 3a geraçao
Pretende promover mudança ao nível dos conteúdos cognitivos, para permitir a emergência de emoções e comportamentos mais adaptativos

A

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22
Q

2a ou 3a geraçao
Intervenções de promoção de consciência visam ajudar o cliente a compreender a influência das cognições sobre as emoções e os comportamentos

A

2

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23
Q

2a ou 3a geraçao:
Intervenções de promoção de consciência visam ajudar o cliente a Identificar cognições relevantes

A

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24
Q

2a ou 3a geração:
Intervenções de promoção de consciência visam ajudar o cliente a quantificar a sua frequência e intensidade

A

2

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25
Q

2a ou 3a geração
Intervenções de promoção de consciência visam ajudar o cliente a categorizar distorções

A

2a

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26
Q

2a ou 3a geração
Pretende promover a mudança ao nível da relação do cliente com os seus conteúdos cognitivos e emoções, permitindo que o comportamento adaptativo ocorra, independentemente dos pensamentos e emoções presentes

A

3a

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27
Q

2a ou 3a geração
Intervenções visam intervir sobre estas relação permitindo ao cliente encarar os pensamentos e emoções como eventos mentais transitórios ou olhar para os pensamentos como pensamentos

A

3a

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28
Q

2a ou 3a geração
Mudança produzida através de intervenções que visam permitir a reestruturação/reformulação dos conteúdos cognitivos identificados

A

2

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29
Q

2a ou 3a geração
Terapeutas encorajam os clientes a encarar estes conteúdos como hipóteses a testar, que serão submetidas a desafios lógicos e empíricos, e eventualmente transformadas no sentido de integrarem as reflexões produzidas

A

2

30
Q

2a ou 3a geraçao
Terapeutas encorajam os clientes a dar um passo atrás e verem como se sentem ao observar o problema através da lente da não reatividade e não julgamento, cultivando uma atitude de aceitação e gratidão

A

3

31
Q

2a ou 3a geração
Intervenções de reestruturação encaradas por alguns autores como desnecessárias e por outros como contraproducentes

A

3a

32
Q

O que têm em comum as terapias de 3ª geração com o programa de redução de stress baseado no mindfulness (MBSR)? (3)

A
  • ênfase na relação com os seus pensamentos e experiências
  • mindfulness é a prática basilar para desenvolver a consciência, autocontrole e descentramento
  • atitude de aceitação perante as experiências internas e externas
33
Q

A prática engloba três elementos principais…

A

intenção
atenção
atitude

34
Q

Programa de redução de stress baseado no mindfulness (MBCT) vs. Terapia cognitiva baseada em mindfulness (MBSR) : SEMELHANÇAS (3)

A
  • o mesmo formato e estrutura: 8 semanas + 1 dia de retiro.
  • ambos preveem sessões de grupo semanais com psicoeducação, práticas formais de meditação mindfulness e momentos de reflexão
  • entre as sessões, incentivam uma prática formal e informal diária.
35
Q

Terapia cognitiva baseada em mindfulness (MBSR) : caraterísticas (3)

A
  • prevencao de recaída ensinando mindfulness durante os episódios de humor deprimido + descentrar de forma compassiva
  • Descentração que é promovida é “consciência metacognitiva”
  • promover o direcionamento intencional da atenção, sublinhar os padrões habituais de reatividade que emergem durante os exercícios
36
Q

A terapia de aceitação e compromisso (ACT) é baseada na Relational Frame Theory (RFT), a qual é uma explicação…

A

analítico-comportamental de como a linguagem e a cognição se desenvolvem através das relações entre estímulos (i.e., objetos, imagens, palavras faladas/escritas)

37
Q

Dentro da Relational Frame Theory (RFT) temos 3 propriedades que nos permitem aprender e desenvolver novos quadros/redes relacionais…

A
  1. implicação mútua
  2. implicação combinatória
  3. transformação de funções
38
Q

Relational Frame Theory (RFT) : propriedade “implicação mútua”

A

Se o indivíduo percebe que A leva a B, então A estará relacionado a B e B a A na sua mente
Ou seja: associação de ideias (zinkifonk = wheeee)

39
Q

Relational Frame Theory (RFT) : propriedade “implicação combinatória”

A

Se A está relacionado com B e B está com C, então A está relacionado com C e vice versa
Ou seja: outras ideias associadas a uma das ideias em particular passam a associar-se também.

40
Q

Relational Frame Theory (RFT) : propriedade “Transformação de funções”

A

Se A e C estão relacionados e B, ligado a A ou ambos, é adicionado, a relação A-C pode mudar
Ou seja: uma experiência que se associe a uma das ideias, transborda para todas as restantes ideias já associadas.

41
Q

A linguagem e a cognição resultam de respostas relacionais complexas dominadas de Arbitrarily Applicable Relational Responding (AARR).

A

V

42
Q

Quadros relacionais podem levar a fusão cognitiva, isto é (…1…), e a evitamento experiencial, ou seja (…2…)

A
  1. qualidade literal excessiva no pensamento
  2. esforços para alterar a frequência, forma ou contexto das experiências
43
Q

Desfusão cognitiva

A

consciência de que eu tenho a MINHA perceção do mundo, das associações da realidade, que é pessoal, “eu” como contexto, valores e a ação comprometida

44
Q

a ACT visa intervir sobre a …

A

literalidade das cognições que originam comportamentos de evitamento – construindo um contexto alternativo alinhado com os valores do sujeito

45
Q

Objetivos da ACT (2)

A
  • Ajuda a aceitar o que está fora de controle
  • comprometer-se com ações que enriquecem a vida
46
Q

ACT - abordagem (2) (o que faz/procedimentos base)

A
  • Esclarecer os nossos valores e a usar esse conhecimento para guiar, inspirar e motivar o estabelecimento de objetivos para agir em conformidade.
  • Ensinar competências psicológicas (i.e, competências de mindfulness) para lidar com os pensamentos e sentimentos dolorosos de um modo mais adaptativo de forma a terem menos impacto e influência
47
Q

Qual a terapia: Intervenção psicológica, testada cientificamente, que utiliza estratégias de aceitação e atenção plena + estratégias de compromisso e mudança de comportamento, para aumentar a flexibilidade psicológica

A

ACT (terapia da aceitação e compromisso)

48
Q

A flexibilidade cognitiva (ACT) é trabalhada através de 6 componentes… (Modelo HEXAFLEX)

A
  1. foco no momento presente
  2. aceitação da experiência
  3. desfusão cognitiva
  4. o eu como contexto (potencial para mudança)
  5. valores
  6. compromisso de ação
49
Q

A ACT considera a prática meditativa como central.

A

F, Embora a maioria das terapias baseadas em mindfulness coloquem grande ênfase na prática meditativa, a ACT considera-a meramente uma ferramenta entre centenas de outras para desenvolver as competências mindful.

50
Q

A Terapia comportamental dialética (DBT) foi desenvolvida para…

A

pessoas c/ pensamentos suicidas, frequentemente c/ perturbação da personalidade borderline.

51
Q

A Terapia comportamental dialética (DBT) atualmente é usada para tratar pessoas com…

A

problemas graves e/ou crónicos de saúde mental, ligados a dependências, stress pós-traumático, problemas alimentares, automutilação, personalidade borderline e/ou ideação suicida.

52
Q

A terapia comportamental dialética (DBT) Esta terapia foi construída através da combinação de 3 abordagens teóricas…

A
  • Teoria biopsicossocial (interação entre fatores bio e sociais)
  • Budismo Zen (práticas de mindfulness para calma e objetividade)
  • Filosofia dialética (equilíbrio entre aceitação + mudança)
53
Q

Terapia comportamental dialética (DBT): objetivos (2)

A
  • Ajudar no processo de aceitação
  • Ajudar no processo de mudança (padrões de pensamento e comportamento)
54
Q

Terapia comportamental dialética (DBT): modelo de administração standard (4 passos)

A
  1. psicoterapia individual
  2. treino de competências (em grupo)
  3. coaching no momento
  4. equipa de consulta
55
Q

Terapia comportamental dialética (DBT): modelo de administração standard - psicoterapia individual para…

A

aumentar a motivação do cliente para a terapia e ajudá-lo a aplicar as competências necessárias para gerir a própria vida

56
Q

Terapia comportamental dialética (DBT): modelo de administração standard - treino de competências (em grupo) (2)

A

aceitação: mindfulness e tolerância ao stress;
mudança: eficácia interpessoal e regulação das emoções

57
Q

Terapia comportamental dialética (DBT): modelo de administração standard - coaching no momento

A

porchamada,suporteao cliente no momento em que está a aplicar as competências trabalhadas ou em momentos difíceis

58
Q

Terapia comportamental dialética (DBT): modelo de administração standard - equipa de consulta

A

ajudar o próprio terapeuta no processo

59
Q

A terapia comportamental dialética (DBT) pode-se dividir em 4 etapas/objetivos…

A
  1. estabilização
  2. experienciar a dor
  3. estabelecer metas razoáveis
  4. ajudar a alcançar as metas
60
Q

A terapia comportamental dialética (DBT) pode-se dividir em 4 etapas: 1) estabilização

A

O foco da terapia é a estabilização – para isso centra-se na segurança e na intervenção em crise. O objetivo é ajudar o cliente a obter algum controlo sobre os seus comportamentos problemáticos (e.g., automutilação)

61
Q

A terapia comportamental dialética (DBT) pode-se dividir em 4 etapas: 2) experienciar a dor

A

Nesta fase, os comportamentos são mais estáveis, mas os problemas de saúde mental podem persistir.
O objetivo é que o cliente experiencie a sua dor emocional em vez de a silenciar ou esconder, com segurança

62
Q

A terapia comportamental dialética (DBT) pode-se dividir em 4 etapas: 3) estabelecimento de metas razoáveis

A

Foca-se em melhorar a qualidade de vida do cliente por meio da manutenção do progresso e do estabelecimento de metas razoáveis. O objetivo último desta etapa é promover a felicidade e a estabilidade

63
Q

A terapia comportamental dialética (DBT) pode-se dividir em 4 etapas: 4) ajudar a alcançar as metas

A

Durante esta fase, os terapeutas apoiam o cliente a avançar na sua vida para o próximo nível. O objetivo é, assim, ajudar o cliente a alcançar e a manter uma capacidade contínua de felicidade e sucesso

64
Q

Exemplos de técnicas de tolerância ao stress (4)

A
  • TIPP
  • STOP
  • ACCEPTS
  • IMPROVE
65
Q

Técnicas de tolerância ao stress: TIPP

A
  • Temperature
  • Intense exercise
  • Paced breathing
  • Progressive muscle relaxation
66
Q

Técnicas de tolerância ao stress: STOP

A

Stop
Take a step back
Observe
Proceed mindfully

67
Q

Técnicas de tolerância ao stress - para que servem

A
  • em vez de ficar preso em padrões de pensamento desadaptativos, a tolerância ao sofrimento ensina ao cliente a aceitação do que não tem controlo para melhorar o humor depressivo.
  • P/ evitar comportamentos impulsivos/autodestrutivos ensina-se, também, técnicas de distração e auto-tranquilização.
68
Q

Técnicas de regulação emocional - para que servem/ como funcionam

A

Lidar e reduzir o sofrimento/vulnerabilidade emocional.
Foco:
- identificar emoções sem rótulos e julgamentos,
-perceber como as emoções moldam o comportamento e quais os obstáculos à sua regulação
- aprender a evitar situações que as desencadeiem e a focar em eventos positivos.

69
Q

Técnicas de regulação emocional - 3 importantes estratégias

A
  1. check the facts
  2. act opposite to emotion
  3. experience emotions and urges as waves
70
Q

Técnicas de eficácia interpessoal - para que servem

A

Potenciar relações saudáveis e o respeito por si próprio.
A eficácia interpessoal inclui, assim: lidar com o conflito, ouvir o outro com atenção e pedir claramente o que se precisa, balanceando as prioridades