Modelos sistémicos Flashcards

1
Q

O conceito de família em sistémicas não pode incluir a família extensa ou alargada, i.e. , várias gerações

A

F

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2
Q

O conceito de família em sistémicas pode incluir um conjunto de elementos significativos, i.e., amigos, professores, vizinhas, etc

A

V

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3
Q

Uma família é um conjunto de elementos emocionalmente ligados

A

V

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4
Q

A simples descrição dos elementos de uma família serve para transmitir a riqueza e complexidade relacional desta estrutura

A

F

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5
Q

Uma família é um sistema porque é composta por elementos que estabelecem relações entre si.

A

V

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6
Q

Uma família é um sistema porque contém subsistemas (individual, conjugal, parental, filial…) e é contida por diversos
outros sistemas, ou suprassistemas (comunidade escolar, profissional, meio sociocultural…) todos eles ligados de forma hierarquicamente organizada.

A

V

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7
Q

Uma família é um sistema porque não possui limites ou fronteiras que a distinguem do seu meio.

A

F

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8
Q

Podemos delimitar uma família pela história, o que une os membros, rituais, datas importantes, rituais, mentiras, segredos, como se projeta no futuro…

A

V

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9
Q

Propriedades axiomáticas do sistema familiar (6)

A

Interação circular
Totalidade
Hierarquia sistémica
Princípio hologramático
Equifinalidade
Organização

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10
Q

Qual a propriedade do sistema familiar:
Acção recíproca que modifica o comportamento ou a natureza dos elementos.

A

Circularidade

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11
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: um comportamento não pode ser explicado por uma forma causal, mas sim entendido no contexto das relações da família (o que cada um pensa/perceciona cada uma das relações entre cada um dos membros da família)

A

Circularidade

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12
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: O comportamento de um elemento não é suficiente para explicar o comportamento de um outro elemento e vice-versa.

A

Circularidade

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13
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Para podermos compreender o que acontece a um dos elementos da família é necessário que cada um dos comportamentos seja equacionado no jogo complexo de implicações que o liga aos restantes.

A

Circularidade

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14
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Afirmar que o comportamento de um indivíduo é causa do comportamento de um outro indivíduo é um erro epistemológico (é aplicar um modelo conceptual ultra-simplificado que artificialmente reduz a complexidade da realidade a relações lineares de causa-efeito).

A

Circularidade

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15
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: dizer que uma criança é má na escola porque a família não a educou adequadamente é um erro epistemológico

A

Circularidade

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16
Q

Nos modelos sistémicos procuramos uma teoria sobre o funcionamento da família

A

F, Nao queremos uma teoria única sobre o funcionamento da família. O objetivo é fazer surgir tantas mais quantas possíveis hipóteses/teorias sobre a família.

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17
Q

Questões circulares procuram interpretações causais

A

F, Evitam interpretações causais lineares

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18
Q

Questões circulares evidenciam as ligações entre os diversos subsistemas
familiares

A

V

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19
Q

Questões circulares salientam a diferença entre as perspetivas dos diversos elementos da família

A

V

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20
Q

As perguntas circulares obrigam a sair da perspetiva individualista e a pessoa a colcoor-se na posição da interação. Não importa a resposta, mas sim o processo.

A

V

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21
Q

As perguntas circulares procuram ter acesso às várias perspetivas sobre o mesmo facto, mas também à consonância/desacordo entre cada membro.

A

V

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22
Q

Numa pergunta circular está sempre presente um outro membro da família.

A

V

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23
Q

Numa pergunta circular questiona-se o que pensa do problema.

A

F, assim vamos ter respostas de causalidade linear

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24
Q

“Imagine que amanhã quando acordasse todas as dificuldades tinham desaparecido. Como é que notaria que as coisas estavam diferentes.” - isto é um exemplo de uma questão…

A

milagre

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25
Q

As questões milagre são uma forma de ativar uma possível solução

A

V

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26
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: princípio da Gestalt

A

Totalidade

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27
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: uma família é mais que o somatório das personalidides de cada pessoa. É o que resulta da interação entre cada membro.

A

Totalidade

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28
Q

Princípio do sistema familiar que possui 3 grandes propriedades (emergência, não somatividade e Impossibilidade de estabelecimento de relações unilaterais)

A

Totalidade

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29
Q

O princípio da totalidade divide-se em 3 grandes propriedades…

A
  • emergência
  • não somatividade
  • Impossibilidade de estabelecimento de relações unilaterais
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30
Q

Qual a propriedade do sistema familiar:
O todo é a globalidade que implica o aparecimento de qualidades que não possuem as suas partes.

A

Totalidade (emergência)

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31
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: A vida da família é algo mais do que a soma das vidas individuais do seus componentes, pelo que tem sentido observar a interacção e equacionar o seu desenvolvimento como sistema total.

A

Totalidade (não somatividade)

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32
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: O comportamento de cada um dos membros da família é indissociável do comportamento dos restantes e aquilo que lhe acontece afecta a família no seu conjunto.

A

Totalidade (impossibilidade de estabelecimento de relações unilaterais)

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33
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: torna-se importante analisar o comportamento individual no contexto em que o mesmo ocorre, passando o foco de análise a ser necessariamente ecossistémico.

A

Totalidade (impossibilidade de estabelecimento de relações unilaterais)

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34
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Ao desempenhar diferentes papéis, os elementos de um sistema participam e pertencem a diferentes sistemas

A

Hierarquia sistémica

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35
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Dentro do sistema fraternal, os membros são também netos, alunos, amigos, cidadãos…

A

Hierarquia sistémica

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36
Q

Qual a propriedade do sistema familiar : As fronteiras dos vários sistemas são permeáveis, i.e., permitem a passagem selectiva da informação.

A

Hierarquia sistémica

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37
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: A compreensão de dado sistema (desde o individual ao mais alargado) obriga à análise das relações horizontais (que ocorrem dentro do mesmo sub-sistema) e verticais (que acontecem entre sub-sistemas)

A

Hierarquia sistémica

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38
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Temos de saber o que se passa ao nível em cada sistema e como interagem entre si os sistemas.

A

Hierarquia sistémica

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39
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Podemos reconhecer uma família num indivíduo. As qualidades emergentes do todo reaparecem na parte também.

A

Princípio hologramático

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40
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: As qualidades/carateristicas/dinâmicas emergem no indivíduo. Esta trangeracionalidade é transportada, seja por identificação ou contra-indentfiicação; a família de origem serviu inevitavelmente de modelo.
É o princípio que permite fazer terapia sistémica com uma só pessoa.

A

Princípio hologramático

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41
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: O indivíduo é, por um lado, uma parte da família e da comunidade a que pertence. Por outro lado, nele habita e reconhece-se essa mesma família e essa mesma comunidade.

A

Princípio hologramático

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42
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: O que conhecemos sobre as qualidades emergentes do todo, reaparece nas partes.

A

Princípio hologramático

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43
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Podemos assim, trabalhar sistemicamente apenas com uma pessoa, tendo como objectivo ajudá-la a compreender o que de si está no todo e o que do todo está em si, bem como pensar com ela de que forma é que esse circuito de interacções lhe permite, ou não, desenvolver-se de forma gratificante

A

Princípio hologramático

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44
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: diferentes pontos de partida podem culminar no mesmo resultado. E o “mesmo” ponto de partida pode culminar em resultados diferentes.

A

Equifinalidade

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45
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Um mesmo objectivo pode ser atingido a partir de condições iniciais diferentes ou através de caminhos diferentes, i.e., a condições iniciais idênticas podem corresponder resultados diferentes e vice- versa.

A

Equifinalidade

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46
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Em termos práticos, esta propriedade leva-nos a relativizar a noção de risco e a dar particular realce à noção de resiliência, individual e familiar.

A

Equifinalidade

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47
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: O desfecho negativo perante a adversidade não é inevitável, depende de vários fatores (fatores protetores).

A

Equifinalidade

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48
Q

Qual a propriedade do sistema familiar: Conjunto de relações que constituem o edifício familiar nos seus componentes básicos.

A

Organização

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49
Q

Termo em sistémica que designa: Conjunto de relações que se estabelecem em cada etapa da vida da família e que lhe vão conferindo configurações particulares sem nunca lhe modificar a identidade básica

A

Estrutura familiar

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50
Q

Termo em sistémica que designa: O que flui, o que se passa entre os subsistemas. Tem alguma rigidez mas evolui ao longo do tempo, ao longo do crescimento e dos eventos.

A

Estrutura familiar

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51
Q

Imagem que podemos ter do funcionamento deste grupo tendo em conta os seguintes parâmetros: “quem, com quem, para fazer o quê, como, quando e onde?”

A

Estrutura familiar

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52
Q

Numa família se a mãe diz “sempre que eu não estou é a vossa irmã que toma conta de vós”, vemos existir uma criança parentificada que partilha o sub-sistema executivo, enquanto que o sub-sistema fraternal engloba as outras crianças.

A

Estrutura familiar

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53
Q

Tipos de subsistemas familiares(4 exemplos)

A

Parental
Conjugal
Filial
Individual

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54
Q

Linhas divisórias que permitem regular a passagem de informação entre a família e o meio, assim como entre os diversos sub- sistemas.

A

Limites ou Fronteiras

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55
Q

visam proteger a diferenciação do sistema e dos seus membros.

A

Limites ou fronteiras

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56
Q

Quem faz o quê? de quem é a responsabilidade de …?
Os sistema é definido pelas funções desempenhadas e que as diferenciam dos outros sistemas.

A

Limites ou fronteiras

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57
Q

Que tipo de limite é este:
Delimitam o espaço e as funções de cada
membro ou sub-sistema, permitindo, contudo, a troca de influências entre os mesmos.

A

Claro

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58
Q

Que tipo de limite é este: há previsibilidade; cada membro sabe com o que é que pode contar, que funções cada membro tem.

A

Claro

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59
Q

Que tipo de limite é este: Marcados por uma enorme
permeabilidade que põe em risco a diferenciação entre os sub-sistemas.

A

Difusos

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60
Q

Que tipo de limite é este: Dificultam a comunicação e a
compreensão recíprocas.

A

Rígidos

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61
Q

Que tipo de limite é este: Não há trocas de afeto nem verbais, nem flexibilidade; as pessoas vivem de forma afastada.

A

Rígido

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62
Q

Com base nos tipos de limites, as famílias situam-se num contínuo entre o tipo (…) ao tipo (…).

A

emaranhado
desmembrado

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63
Q

A partir da diferenciação e permeabilidade dos limites, as famílias podem ser situadas num continuum que vai de um polo 1 (fronteiras difusas) a um polo 2 (fronteiras rígidas).

A
  1. emaranhado
  2. desmembrado
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64
Q

A partir da diferenciação e permeabilidade dos limites, as famílias podem ser situadas num continuum que vai de um polo emaranhado (fronteiras 1) a um polo desmembrado (fronteiras 2).

A
  1. difusas
  2. rígidas
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65
Q

Tipo de família: Dominadas por movimentos centrípetos e pelo mito da unidade familiar.

A

Emaranhada

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66
Q

Tipo de família: famílias com muita dificuldade no processo de independência; a emancipação é vista com dificuldade e ansiedade; há excessiva interferência na vida de cada um, há pouco espaço apra crescimento.

A

Emaranhada

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67
Q

Tipo de família: Exagerado nível de intercâmbios e de preocupações entre os diferentes elementos, misturando as fronteiras entre gerações, subsistemas e indivíduos.

A

Emaranhada

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68
Q

Tipo de família: Não é claro o papel de cada um, a não ser cuidar uns dos outros.

A

Emaranhada

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69
Q

Tipo de família: O sofrimento de um dos membros tem uma repercussão imediata no comportamento dos restantes.

A

Emaranhada

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70
Q

Tipo de família: As dores do crescimento são entendidas como uma falha do sistema. Há uma dramatização dos problemas. O sofrimento de um é o sofrimento de todos.

A

Emaranhada

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71
Q

Tipo de família: Solicitações de autonomia são vistas como faltas de lealdade para com o sistema familiar.

A

Emaranhada

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72
Q

Tipo de família: Os membros vivem virados uns para os outros

A

Emaranhada

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73
Q

Tipo de família: O movimento não é para dentro, mas para fora. Os membros funcionam de forma individualista, mas não é uma verdadeira autonomia

A

Desmembrada

74
Q

Tipo de família: Estabelecem fronteiras excessivamente rígidas no seu interior, numa profusão de movimentos centrífugos.

A

Desmembrada

75
Q

Tipo de família: Comunicação difícil entre os subsistemas e função de protecção da família diminuída.

A

Desmembrada

76
Q

Tipo de família: Membros funcionam de forma individualista, num registo que não é de verdadeira autonomia mas antes de cut-off emocional: precocemente expulsa para a vida social, a nova geração não foi adequadamente socializada.

A

Desmembrada

77
Q

Não existe uma diferença qualitativa entre famílias funcionais e disfuncionais: todas as famílias se situam num continuum.

A

V

78
Q

É possível encontrar, numa família funcional, períodos de maior emaranhamento ou de maior desmembramento, adaptados à etapa do ciclo vital em que a família se encontra.

A

V

79
Q

Numa mesma família podem existir diferentes tipos de limites entre os vários sub-sistemas ou elementos.

A

V

80
Q

É fundamental, na apreciação do grau de emaranhamento ou de desmembramento de uma família, situá-la no contexto cultural de que faz parte, assim como na sua história familiar.

A

V

81
Q

5 axiomas da comunicação humana

A
  1. é impossível não comunicar
  2. Toda a comunicação tem conteúdo e relação.
  3. depende da pontuação das sequências
  4. utilizam-se dois modos de comunicar: o verbal/digital e o não verbal/analógico.
  5. Toda a troca de comunicação é simétrica ou complementar, consoante se baseia na igualdade ou na diferença
82
Q

Qual o axioma da comunicação: Todo o comportamento é comunicação e toda a comunicação afecta o comportamento.

A

é impossível não comunicar

83
Q

Qual o axioma da comunicação: Atividade ou inatividade, palavras ou silêncio, tudo possui um valor de mensagem.

A

é impossível não comunicar

84
Q

Qual o axioma da comunicação: Qualquer mensagem tem 2 níveis: o informativo e um nível metacomunicativo (o tom, a entoação… o qual dá indicação do objetivo da mensagem).

A

Conteúdo e relação

85
Q

Qual o axioma da comunicação: Comunicação paradoxal: o conteúdo e a relação são contraditórios – origem das dificuldades de comunicação.

A

Conteúdo e relação

86
Q

Qual o axioma da comunicação: Por exemplo, uma criança entrega ao pai o boletim escolar, cujas notas são negativas. O pai diz: “Para a próxima fazes melhor”.

A

Conteúdo e relação:
* O conteúdo não definiu claramente o tipo de relação entre pai e filho.
* O tom em que a frase é pronunciada, dirá muito mais acerca da relação, consoante transmita ameaça ou encorajamento.

87
Q

Qual o axioma da comunicação: Modo como os parceiros decompõem a sua comunicação numa sequência de acontecimentos.

A

Pontuação

88
Q

Qual o axioma da comunicação: Ponto de vista que cada parceiro tem sobre o seu comportamento e sobre o do seu parceiro.

A

Pontuação

89
Q

Qual o axioma da comunicação: ela foge porque ele agride, ele agride porque ela foge.

A

Pontuação

90
Q

Qual o axioma da comunicação: Por exemplo, na família anterior a mãe da adolescente associava-se verbalmente aos comentários do pai, agredindo verbalmente a filha. Mas, ao mesmo tempo, trocava breves sorrisos de conivência com ela, às escondidas do pai.

A

Comunicação digital e analógica:
Assim, o conteúdo digital desenhava uma pseudo-aliança entre os pais, enquanto que o conteúdo analógico desmentia uma tal fachada e definia as relações de uma forma completamente diferente – coligação filha-mãe contra o pai

91
Q

Qual o axioma da comunicação: quando a relação visa a igualdade, de tal forma que o comportamento de um se torna o reflexo do outro. Rivalidade, competição por minimização das diferenças.

A

Simetria e complementaridade (neste caso simetria)

92
Q

Qual o axioma da comunicação: quando a relação visa a diferença, de tal forma que o comportamento de um se torna o “complemento” do outro. Solidariedade por maximização das diferenças.

A

Simetria e complementaridade (neste caso complementaridade)

93
Q

Na interação complementar podemos distinguir 2 posições…

A
  1. one-up: o indivíduo dirige e detém a responsabilidade da interação
  2. o sujeito ajusta-se ao comportamento do outro e responde à sua iniciativa.
94
Q

Axioma da complementaridade: posição one-up ou one-down?
o indivíduo dirige e detém a responsabilidade da interação

A

one-up

95
Q

Axioma da complementaridade: posição one-up ou one-down?
o sujeito ajusta-se ao comportamento do outro e responde à sua iniciativa.

A

One-down

96
Q

Qual o axioma da comunicação:
Luís pede à esposa que lhe corrija um relatório, acha que a esposa lhe pode fazer uma revisão segura. Esta faz e depois, mostra ao marido as correções propostas. Este aceita-as, à excepção de uma em que acha que o sentido fica alterado pela correcção. Conversam sobre isso e a mulher concorda com a perspetiva

A

Simetria e complementaridade, neste caso complementaridade porque demonstra os processos de one-down e one-up

97
Q

Os modelos sistémicos assentam sobre 2 grandes pilares…

A
  • teoria geral dos sistemas
  • cibernética
98
Q

Qual dos pilares dos modelos sistémicos: Na década de 40 Ludwig von Bertalanffy formula um conjunto de princípios válidos para diferentes sistemas, fossem eles biológicos, físico-químicos ou sociais

A

Teoria geral dos sistemas

99
Q

Qual dos pilares dos modelos sistémicos: O todo é mais do que a soma das partes

A

Cibernética

100
Q

Nos modelos sistémicos a mudança assenta sobre o pilar 1 que assenta por sua vez sobre 2 grandes processos 2

A
  1. da cibernética
  2. retroação positiva e negativa
101
Q

A forma como a Sistémica concetualiza a mudança tem origem na teoria geral dos sistemas

A

F, na cibernética

102
Q

Tipo de retroação: Mecanismo de regulação que permite, de forma autocorretiva, manter o sistema estável

A

negativa

103
Q

Tipo de retroação: Corrige o efeito dos fatores, internos ou externos ao sistema, que poderiam modificar o seu equilíbrio

A

negativa

104
Q

Tipo de retroação: Esta estabilidade não é sinónimo de imobilidade. Os movimentos autocorretivos implicam sempre uma certa mudança que, no entanto, não introduz alterações qualitativas no sistema

A

negativa

105
Q

Tipo de retroação: Mecanismo que amplifica as mudanças que ocorrem no sistema

A

positiva

106
Q

Tipo de retroação: Introduz no funcionamento do sistema, a noção de mudança qualitativa, possibilitando-lhe o crescimento e a criatividade, i.e., permitindo-lhe atingir um nível maior de complexidade

A

positiva

107
Q

1ª ou 2ª cibernética: Feedback negativo responsável pela introdução de informação autocorretiva conducente ao equilíbrio do sistema = homeostase

A

1a

108
Q

1a ou 2a cibernética: Em termos familiares, redundâncias (comportamentos repetidos) e regras que procuram estabilizar o sistemas.

A

1a

109
Q

1a ou 2a cibernética: diz que a família funciona com movimento no sentido de voltarem sempre a um estado inicial; porém o estado inicial não é rígido nem sempre exatamente igual.

A

1a

110
Q

1a ou 2a cibernética: concetualização da família como homeostática

A

1a

111
Q

1a ou 2a cibernética: foco no problema trazido a terapia

A

1a

112
Q

Tipo de retroação: desenvolvimento de um conjunto de modificações que conduzem à transformação do sistema = morfogénese.

A

positiva

113
Q

1a ou 2a cibernética:
o sintoma é uma resposta criativa de um sistema incapaz de realizar o movimento de morfogénese exigido pela crise, dada a rigidificação do seu funcionamento homeostático.

A

1a

114
Q

1a ou 2a cibernética: o sintoma = Predomínio do feedback negativo: pequenos ajustes ineficazes para a transformação necessária.

A

1a

115
Q

1a ou 2a cibernética: Sintoma permite ao sistema conciliar dois aspetos aparentemente inconciliáveis: a afirmação da manutenção e a solicitação da mudança.

A

1a

116
Q

1a ou 2a cibernética:
Valor comunicacional paradoxal (pedido de mudança para a não mudança): “está tudo bem connosco, apenas X precisa de mudar”

A

1a

117
Q

1a ou 2a cibernética: a família acredita que é preciso mudar o problema apenas, para que volte tudo ao estado anterior.

A

1a

118
Q

1a ou 2a cibernética: Ao focalizar o pedido de mudança num problema concreto e num indivíduo singular (PI ou paciente identificado), o sistema evita uma mudança no sistema familiar.

A

1a

119
Q

1a ou 2a cibernética: Sintoma como sinal de disfuncionamento de todo o sistema, mas também resposta criativa.

A

1a

120
Q

1a ou 2a cibernética: olhar para o aqui e agora, o que se passa no momento, e o terapeuta tendo em conta a observação dos mecanismos da família, faz uma hipótese sistémica e tenta consertar o problema.
Ou seja: atua-se sobre a parte da família que está em disfuncionamento.

A

1a

121
Q

1a ou 2a cibernética :
Objetivo do terapeuta era reconduzir a família a um funcionamento homeostático não sintomático.

A

1a

122
Q

1a ou 2a cibernética: Família considerada como uma realidade objetivável e o seu observador entendido como
alguém neutro capaz de descortinar as razões do seu disfuncionamento.

A

1a

123
Q

1a ou 2a cibernética:
Os sistemas humanos são bem mais complexos do que os químicos e físicos, têm dimensões como: tempo, história, aprendizagens, identidades…

A

2a

124
Q

1a ou 2a cibernética:
damos mais valor às exceções e ao acaso; procuram-se potencialidades na família que possam ser exploradas para as desenvolver. Dá-se muita atenção à história/narrativa/identidade da família

A

2a

125
Q

1a ou 2a cibernética: Não é uma lógica de atuação no aqui e agora, é mais no contexto social e histórica e na caraterística aberta do sistema família.

A

2a

126
Q

1a ou 2a cibernética: Maior ênfase na interação entre as retroações negativas e positivas, i.e., entre as tendências do sistema para a morfostase ou morfogénese: reconhecimento das potencialidades evolutivas do sistema.

A

2a

127
Q

1a ou 2a cibernética: Os processos supostos por Maruyama são tais que os efeitos de um acontecimento inicial de menor importância (kick) podem ver-se reduzidos, ou anulados, ou, antes, ampliados pelo predomínio de retroações positivas, conduzindo a uma divergência crescente das condições iniciais.

A

2a

128
Q

1a ou 2a cibernética: Uma pequena ou insignificante diferença entre dois membros de uma família, por exemplo entre duas crianças, pode representar o começo, o kick, de um aumento da diferença (…) que pode levar ao desenvolvimento de duas histórias, dois destinos, completamente divergentes

A

2a

129
Q

1a ou 2a cibernética: papel do terapeuta - o que acontece em consulta é sempre um processo de co-construção.

A

2a

130
Q

1a ou 2a cibernética: Não há um observado sem um observador, sendo que o resultado da observação é sempre uma construção resultante da interação recursiva entre o que observa e o que é observado.

A

2a

131
Q

Mudança de 1a ou 2a ordem:
Predominância do feedback negativo (correção dos desvios)

A

1a

132
Q

Mudança de 1a ou 2a ordem: Mudança quantitativa: afeta algumas relações entre os elementos do sistema.

A

1a

133
Q

Mudança de 1a ou 2a ordem:
Adaptações quotidianas que a família realiza para responder a acontecimentos banais (mudanças de horário escolar ou profissional, visitas inesperadas, doenças breves…)

A

1a

134
Q

Mudança de 1a ou 2a ordem: Predominância do feedback positivo (ampliação dos desvios dando origem a uma nova estrutura)

A

2a

135
Q

Mudança de 1a ou 2a ordem: Mudança qualitativa: implica alterações inequívocas nas regras básicas e na estrutura do sistema.

A

2a

136
Q

Mudança de 1a ou 2a ordem: Mudança inevitável na passagem das diferentes etapas do ciclo vital ou no enfrentar de crises.

A

2a

137
Q

1a ou 2a cibernética: morfostase

A

1a

138
Q

1a ou 2a cibernética: estabilidade

A

1a

139
Q

1a ou 2a cibernética: Sintoma = reforço da homeostasia patológico

A

1a

140
Q

1a ou 2a cibernética: Morfogénese

A

2a

141
Q

1a ou 2a cibernética: Transformação

A

2a

142
Q

1a ou 2a cibernética: Sintoma = ponto de bifurcação, momento de extrema instabilidade necessário à transformação do sistema

A

2a

143
Q

1a ou 2a cibernética: Observação das redundâncias e das regras

A

1a

144
Q

1a ou 2a cibernética: Valorização do aspeto pragmático

A

1a

145
Q

1a ou 2a cibernética: Leitura mecanicista: sistema como entidade observável e terapeuta com entidade neutra

A

1a

146
Q

1a ou 2a cibernética: Observação do acaso

A

2a

147
Q

1a ou 2a cibernética: Valorização do aspeto semântico

A

2a

148
Q

1a ou 2a cibernética: Leitura pós-moderna: sistemas observantes

A

2a

149
Q

1a ou 2a cibernética: Epistemologia construtivista que questiona os conceitos de verdade, objetividade e realidade

A

2a

150
Q

1a ou 2a cibernética: Construcionismo social: realidade como construção social do terapeuta e da família, criada na intersubjetividade da linguagem.

A

2a

151
Q

1a ou 2a cibernética: a linguagem é a forma de expressão da realidade, e a realidade existe na medida em que ela é nomeada; e não é neutra, existe num tempo e num espaço.

A

2a

152
Q

1a ou 2a cibernética: não se preocupa com o papel da imprevisibilidade, nem do tempo, nem da linguagem.

A

1a

153
Q

Quando pretendemos intervir num dado problema psicológico a primeira coisa a fazer é situar em que ponto estamos do ciclo vital da família.

A

V

154
Q

O que é: Período constituído pelos momentos mais significativos da vida familiar, no qual existem zonas de particular instabilidade, correspondentes a mudanças na organização da família, por si só geradoras de desequilíbrios momentâneos a que a família tem de dar resposta, de modo a atingir uma nova organização.

A

Ciclo vital

155
Q

Cada etapa do ciclo vital é caraterizado por 2 grandes aspetos…

A

1.Processo emocional de transição
2. Mudanças necessárias ao processo de desenvolvimento (mudanças tipo2)

156
Q

Formação do casal: processo emocional de transição

A

compromisso com o novo sistema

157
Q

Formação do casal: mudanças necessárias ao processo de desenvolvimento (2)

A
  • formação do novo sistema conjugal (expetativas, quem faz o que e como, o que os distingue como casal, como é que sabem que são um casal, como é que os outros sabem que são um casal… etc.)
  • realinhamento das relações com as famílias de origem e os amigos de modo a incluir o cônjuge
158
Q

Família com filhos pequenos: processo emocional de transição

A

aceitação no sistema dos membros da nova geração

159
Q

Família com filhos pequenos: mudanças necessárias ao processo de desenvolvimento (3)

A
  • ajustamento do subsistema conjugal: criar espaço para o(s) filho(s)
  • assumir papéis parentais
  • reajustamento das relações com as famílias de origem a fim de
    nelas incluir os papéis parentais e os avós
160
Q

Família com filhos adolescentes: processo emocional de transição

A

flexibilização dos limites familiares de modo a aceitar a independência dos filhos

161
Q

Família com filhos adolescentes: mudanças necessárias ao processo de desenvolvimento (3)

A
  • mudança nas relações pais-filhos; possibilitar aos filhos as entradas e saídas no sistema
  • recentrar nos aspectos da vida conjugal da meia-idade e das carreiras profissionais
  • início da função de suporte à geração mais velha (geração sanduíche)
162
Q

Família com filhos adultos: processo emocional de transição

A

aceitação de múltiplas entradas e saídas no sistema

163
Q

Família com filhos adultos: mudanças necessárias ao processo de desenvolvimento (4)

A
  • renegociação do subsistema conjugal como díade
  • desenvolvimento de relações adulto-adulto entre os jovens e os pais
  • realinhamento de relações para incluir os parentes por afinidade e os netos
  • necessidade de lidar com as incapacidades e morte dos pais (avós)
164
Q

Empty nest: processo emocional de transição

A

aceitação da mudança dos papéis geracionais

165
Q

Empty nest: mudanças necessárias ao processo de desenvolvimento (4)

A
  • manutenção de interesses, próprios e/ou de casal; exploração de novas opções familiares e sociais
  • papel de destaque da geração intermédia (filhos)
  • aceitação da experiência e sabedoria dos mais velhos; suporte da geração mais velha sem super-protecção
  • aceitação da perda do cônjuge, irmãos e outros da mesma geração; preparação para a morte; revisão e integração da própria vida
166
Q

Uma família que procura ajuda é um sistema cujo processo de desenvolvimento se encontra bloqueado, i.e, que não consegue, por si próprio, criar alternativas que lhe possibilitem dar resposta às dificuldades que enfrenta.

A

V

167
Q

A Terapia Familiar é um método psicoterapêutico que utiliza como meio de intervenção sessões conjuntas com os elementos de uma família, entendida no sentido lato.

A

V

168
Q

A Terapia Familiar Sistémica considera que a família é um sistema, i.e., um conjunto de elementos ligados por um conjunto de relações, em contínua relação com o exterior e mantendo o seu equilíbrio ao longo de um processo de desenvolvimento, percorrido através de várias fases.

A

V

169
Q

A abordagem sistémica trabalha com 2 eixos…

A
  • eixo horizontal - aqui e agora
  • eixo vertical - transgeracional
170
Q

Qual dos eixos da terapia sistémica: inclui o estudo na sessão dos padrões de interacção da família em terapia, bem como o modo como o grupo familiar lida com as dificuldades da sua vida.

A

Eixo horizontal ou do aqui e agora

171
Q

Qual dos eixos da terapia sistémica: se trabalham os mitos, papéis, expectativas e lealdades herdados de gerações anteriores, bem com a autonomia e diferenciação de cada elemento face à sua própria família de origem

A

Eixo vertical ou transgeracional

172
Q

A terapia familiar sistémica é muito diferente da psicoterapia individual tradicional, porque substitui o o modelo causal, unifactorial, por um modelo circular e multifactorial.

A

V

173
Q

A terapia familiar sistémica é muito diferente da psicoterapia individual tradicional porque não centra a patologia num conflito intrapsíquico ou defeito na estrutura psicológica, considerando-a antes como uma disfunção do sistema em causa.

A

V

174
Q

A terapia familiar sistémica é muito diferente da psicoterapia individual tradicional porque não tem como objectivo promover discernimentos sobre a vida de cada um, mas sim o de conseguir modificações nos processos de comunicação e modelos de interacção.

A

V

175
Q

Na terapia familia sistémica deve evitar-se dar conselhos

A

V

176
Q

Na terapia familia sistémica deve evitar-se interpretar

A

V

177
Q

Na terapia familia sistémica deve evitar-se ocultar a intervenção

A

V

178
Q

Na terapia familia sistémica deve evitar-se refletir em silêncio

A

F, voz alta

179
Q

Na terapia familia sistémica deve evitar-se desafiar ideias

A

F

180
Q

Na terapia familia sistémica deve evitar-se perguntar porquê

A

V