Reestruturação Cognitiva Flashcards

1
Q

Na reestruturação cognitiva o papel central é assumido pela…

A

cognição

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2
Q

Segundo a reestruturação cognitiva, a etiologia das perturbações psicológicas está na forma como os indivíduos concetualizam …

A

a realidade e processam a informação

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3
Q

Pressupostos da reestruturação cognitiva (3)

A

I. Todos os seres humanos respondem primariamente à sua representação cognitiva do meio e não diretamente ao meio em si
II. Os pensamentos, sentimentos e cognições interagem entre si
III. O disfuncionamento psicológico deve-se fundamentalmente à operação de cognições desadaptadas

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4
Q

Na reestruturação cognitiva, o terapeuta orienta o cliente no sentido de…

A

uma reavaliação dos seus pensamentos, crenças e suposições e posteriormente no desenvolvimento de cognições e processos alternativos, mais equilibrados, funcionais e úteis

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5
Q

Terapia Racional Emotiva de Ellis

A

Enfatiza os procedimentos terapêuticos baseados na racionalidade

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6
Q

Terapia Cognitiva de Beck

A

Acentua o papel do teste empírico das cognições

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7
Q

Treino de autoinstrução de Meichenbaum

A

Enfatiza os processos de ensaio e repetição das cognições

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8
Q

Terapia Racional Emotiva de Ellis: binómio ABC

A

Activating events
Beliefs
Consequences

ou seja As crenças determinam as consequências, e não os acontecimentos em si:

As pessoas enfrentam acontecimentos ativadores (A; e.g., ser despedido) cujas consequências cognitivas, emocionais e comportamentais (C; e.g., ficar deprimido) dependem das crenças sobre o acontecimento (B; sou inútil)

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9
Q

Crenças racionais

A

Crenças racionais: cognições avaliativas de significado pessoal de caráter preferencial que se expressam em desejo, preferência, gosto, agrado e desagrado
* São flexíveis, lógicas e suportadas empiricamente
* Ajudam o indivíduo a estabelecer livremente as suas metas e propósitos

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10
Q

Crenças irracionais

A

Crenças irracionais: cognições avaliativas de caráter absolutista que se expressam de forma rígida em termos como “devo” ou “tenho de”
* Não têm suporte lógico ou empírico
* Geram emoções negativas perturbadoras que interferem claramente com o alcance das metas e propósitos que proporcionam felicidade

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11
Q

Atualmente, a TRE procura ressaltar 4 formas de pensamento irracional…

A

i. Exigências (e.g., Se ele gostasse de mim, devia ter me dado uma prenda)
ii. Catastrofismo (e.g., Se amanhã a entrevista correr mal, a minha vida acaba)
iii. Baixa tolerância à frustração (e.g., Se vir a minha ex, não vou conseguir suportar)
iv. Condenação global do valor humano (e.g., Se falhei é porque sou inútil)

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12
Q

TRE procura ajudar as pessoas a escolher um conjunto de valores e atitudes que contribuem para o bem-estar psicológico (exemplos, total de 10)

A
  • Interesse por si mesmo e pelos outros
  • Capacidade para gerir a sua vida autonomamente
  • Aceitação de si próprio e da incerteza do mundo
  • Tolerância à frustração e capacidade para assumir riscos
  • Posturas flexíveis e abertas à mudança
  • Envolvimento em projetos, interesses criativos, compromisso social * Pensamento científico, utilizando lógica, objetividade, racionalidade * Hedonismo (procura do bem-estar, evitamento da dor)
  • Ausência de utopia (nem sempre se consegue o que se quer)
  • Aceitação de responsabilidade pelo próprio mal-estar emocional
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13
Q

Na terapia racional emotiva o foco é no conteúdo das cognições

A

F, na estrutura

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14
Q

A TRE procura identificar a filosofia absolutista dos clientes e alterá-la

A

V

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15
Q

TRE: I. acontecimentos ativadores

A
  • Terapeuta e cliente discriminam as situações ou contextos nos quais sente haver
    obstáculos ao alcance dos seus objetivos ou à realização dos seus desejos
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16
Q

TRE: II. crenças

A

Em conjunto, procuram avaliar as crenças, opiniões ou explicações dos acontecimentos ativadores que envolvam exigências absolutistas, catastrofismo, baixa tolerância à frustração ou auto-desvalorização em geral

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17
Q

TRE: consequências

A

Efeitos emocionais, comportamentais e cognitivos produzidos pela interação entre acontecimentos ativadores e crenças do cliente

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18
Q

A técnica mais comum na TRE é a …

A

disputa de crenças irracionais contra a evidência lógica

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19
Q

A técnica da disputa de crenças irracionais envolve 3 processos

A

I. detetar
II. discriminar
III. debater

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20
Q

técnica da disputa de crenças irracionais - detetar

A

Procurar crenças disfuncionais – os “tenho de”, “devo”, “preciso” – que levam às emoções e comportamentos problemáticos

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21
Q

técnica da disputa de crenças irracionais - discriminar

A

Terapeuta ajuda o cliente a distingui entre valores não absolutistas (preferências, gostos, desejos) vs. absolutistas (necessidades, requisitos, imperativos)

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22
Q

técnica da disputa de crenças irracionais - debater

A

Terapeuta faz questões para o cliente reconhecer a falsidade das crenças irracionais e reconhecer a racionalidade de crenças alternativas

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23
Q

técnica da disputa de crenças irracionais - diálogo socrático

A

o cliente é confrontando com questões do tipo
* Qual a racionalidade de apoiar esta crença?
* Existe evidência para a sua falsidade?
* Existe evidência para a sua verificação?
* Realística e objetivamente, o que é provável que aconteça?
* O que é que poderá acontecer se continuar a pensar do mesmo modo?

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24
Q

Técnica da disputa de crenças irracionais: o diálogo socrático tem como objetivo…

A

formulações racionais alternativas às crenças irracionais identificadas

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25
Q

Técnica de disputa de crenças irracionais: utilizam-se 3 grandes argumentos para debater as crenças irracionais…

A

I. Argumentos empíricos: Levam o cliente a procurar evidência que refute a verdade das suas crenças irracionais
II. Argumentos lógicos: Permitem analisar a lógica das crenças irracionais
III. Argumentos pragmáticos: Ajudam o cliente a questionar a utilidade das suas crenças irracionais

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26
Q

Disputa de crenças irracionais - regras atitudinais

A

Acordar com o cliente um conjunto de regras de evidência que serão utilizadas para demonstrar a racionalidade/irracionalidade das crenças (ex. lidar com os factos em lugar de opiniões, procurar contra-evidência, etc)

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27
Q

disputa de crenças irracionais: disputa do “amigo” (descentração”) (2)

A
  • Mostrar que os clientes têm padrões duplos, com atitudes mais tolerantes e
    compassivas para um bom amigo do que para si próprios
  • Pretende-se encorajar os clientes a terem essa atitude para consigo próprios
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28
Q

disputa de crenças irracionais: disputa do “terrorista”

A

Mostrar que os clientes podem aguentar situações e que vale a pena suportá-las

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29
Q

disputa de crenças irracionais: redução ao absurdo

A

Levar a crença ao extremo de modo a que se possa perceber a necessidade da sua reformulação dadas as consequências absurdas

30
Q

Técnicas emocionais - projeçao no tempo

A

Terapeuta alinha temporariamente com a crença disfuncional, levando o cliente a
imaginar como seria a sua vida se ”o evento terrível” acontecesse

Objetivo: reavaliar a crença irracional mostrando ao cliente que a vida continua apesar do “terrível evento”, normalmente recuperam dele e podem continuar a perseguir os seus objetivos

31
Q

Técnicas emocionais - dramatização

A
  • Dramatização de discussão entre pensamentos racionais e irracionais em que o
    cliente desempenha o papel racional e o terapeuta o papel irracional
  • Inversão de papel: cliente adota papel do seu “eu racional”, de modo a disputar as crenças do seu “eu irracional” (técnica da cadeira vazia)
32
Q

Técnicas emocionais - técnicas humorísticas

A
  • Assumem papel importante na TRE – Ellis considera que as perturbações emocionais se devem ao excesso de seriedade com que nos levamos a nós e aquilo que nos acontece na vida
  • O uso do humor em psicoterapia (e.g., histórias, parábolas, anedotas, poemas, provérbios, canções) é justificado por várias razões:
  • Rir-se de si mesmo torna mais fácil aceitar próprias falhas e vulnerabilidades
  • Facilita distanciamento emocional que permite maior objetividade
  • Permite que não se leve demasiado a sério em momentos desagradáveis
  • Temporariamente pode interromper pensamentos autodestrutivos
  • Elimina padrões habituais de funcionamento desadaptado * Fortalece a relação terapêutica
33
Q

Técnicas comportamentais - prática ao vivo

A

são fornecidas instruções para levar a cabo estas experiências em situações da vida real (podem ser treinadas antes)
* O cliente instruído para se expor aos acontecimentos ativadores ou criá-los

34
Q

Técnicas cognitivas - 1. auto-registo

A
  • Utilizam-se de forma continuada para estabelecer as relações ABC (acontecimento ativador, belief irracional, consequência)
  • À medida que se progridem, acrescentam-se colunas DEF (disputa de crenças, effective new beliefs, feelings novos)
35
Q

O que enfatiza cada uma destas terapias:
- Racional Emotiva de Ellis
- Cognitiva de Beck
- Autoinstrução de Meichenbaum

A

1- Ellis: racionalidade
2- Beck: teste empírico das cognições
3- Meichenbaum: ensaio e repetição

36
Q

Disfunções psicológicas são caracterizadas por diferentes esquemas cognitivos de organização da informação, que se expressam em distorções sistemáticas do processamento, dando origem a ideações cognitivas distorcidas

A

V

37
Q

O modelo de Ellis envolve 3 grandes grupos de dimensões cognitivas…

A
  1. esquemas cognitivos
  2. processos cognitivos
  3. produtos cognitivos
38
Q

Ellis: esquemas cognitivos

A

São representações estáveis do conhecimento que o sujeito faz acerca de si próprio, dos outros e do mundo.
Vão muito mais profundamente do que o diálogo interno e externo

39
Q

Ellis: diferença entre crenças nucleares e intermédias

A

nucleares: sobre si e do mundo
intermédias: sobre as regras da vida

40
Q

Ellis: processos cognitivos

A

Processos automáticos que permitem aos indivíduos selecionar do meio a informação a que vão atender, codificar, armazenar e recuperar

41
Q

Qual a distorção cognitiva: Colocar as experiências em uma de duas categorias opostas (perfeito ou defeituoso, imaculado ou imundo, santo ou pecador)

A

Pensamento tudo-ou-nada / dicotómico

42
Q

Qual a distorção cognitiva: Decidir que, se algo positivo aconteceu, não pode ter sido muito importante

A

Desvalorização do positivo

43
Q

Qual a distorção cognitiva: Atender apenas a um aspeto de uma situação na decisão de como a interpretar

A

Conclusões precipitadas

44
Q

Qual a distorção cognitiva: Acreditar que se sabe o que a outra pessoa está a pensar, mesmo tendo muito pouca informação

A

Leitura da mente

45
Q

Qual a distorção cognitiva: Acreditar que se sabe o que vai acontecer, ignorando outras possibilidades

A

Adivinhação do futuro

46
Q

Qual a distorção cognitiva: Avaliar como um acontecimento negativo como muito importante ou um acontecimento como pouco importante, de uma forma distorcida

A

Magnificação/minimização

47
Q

Qual a distorção cognitiva: Tendência para se comparar chegando geralmente à conclusão de ser inferior ou muito pior do que os outros

A

Comparação

48
Q

Qual a distorção cognitiva: Processo de assumir causalidade pessoa nas situações, eventos e reações dos outros quando não há evidência que apoie

A

Personalização

49
Q

Qual a distorção cognitiva: Acreditar que algo deve ser verdade porque se sente que é

A

Raciocínio emocional

50
Q

Qual a distorção cognitiva: Dizer a si próprio que devia fazer ou ter feito algo quando seria mais exato dizer que gostaria de fazer ou de ter feito esse algo

A

Afirmação de dever

51
Q

Qual a distorção cognitiva: Utilizar um rótulo (má mãe) para descrever um comportamento e atribuir-se todos os significados que esse rótulo comporta

A

Rotulagem

52
Q

Qual a distorção cognitiva: Determinar retrospetivamente o que se devia ter feito mesmo quando não podia saber no momento que essa seria a melhor opção, ignorar fatores atenuantes ou ignorar o papel dos outros na produção dum determinado resultado negativo

A

Culpabilização inapropriada

53
Q

Qual a distorção cognitiva: Sobrestimar a probabilidade de ocorrência de um acontecimento negativo, mesmo após episódios em sentido contrário, quer porque a pessoa acredita que “teve sorte”, que conseguiu evitar o resultado negativo, quer porque a pessoa considera apenas os episódios em que o resultado negativo efetivamente ocorreu

A

Sobrestimação das probabilidades

54
Q

Qual a distorção cognitiva: Perspetivar um acontecimento como “intolerável” ou para além das suas capacidades. Inclui inferir conclusões ou consequências extremas de episódios menores, bem como perceções de ser incapaz de lidar com episódios negativos

A

Catastrofização

55
Q

Os produtos cognitivos resultam da interação entre…

A

informação do meio, esquemas e processos cognitivos

56
Q

Terapia cognitiva de Beck: objetivo

A

conduzir à reestruturação dos esquemas cognitivos, corrigindo os erros de processamento da informação através do teste empírico das cognições disfuncionais

57
Q

Qual a terapia: Terapeuta confronta as cognições do cliente que sejam falsas ou distorcidas, submetendo-as a situações e questões onde são postas à prova

A

cognitiva de Beck

58
Q

Principal diferença entre TRE de Ellis e TC de Beck (2)

A
  • a TC procede mais gradualmente, iniciando com uma identificação dos pensamentos automáticos e Só à medida que decorre o processo terapêutico vai passando para o estudo das distorções cognitivas
  • Ellis já tinha referido que desafiar as crenças irracionais não seria suficiente para as modificar, foi Beck quem expressou com mais objetividade que a terapia cognitiva não se foca apenas no questionamento de pensamentos adaptativos e no desenvolvimento de alternativas, mas também na sua substituição
59
Q

4 passos da terapia da reestruturação cognitiva de Beck:

A
    1. Didática inicial ou racional da terapia cognitiva
    1. Identificação e recolha de pensamentos automáticos
    1. Disputa de pensamentos disfuncionais
    1. Construção de novos significados
60
Q

TC de Beck: (1) didática inicial

A

Apresentação do ABC (Activating events, Beliefs, Consequences - emocionais e comportamentais)

61
Q

TC de Beck: (2) identificação e recolha de pensamentos: dá-se a exploração de pensamentos

A

V

62
Q

TC de Beck: (2) identificação e recolha de pensamentos - técnica da seta descendente

A

através de questionamento sucessivo das implicações de cada um dos pensamentos automáticos, procura ir revelando os pressupostos cognitivos mais básicos, tais como as crenças

63
Q

TC de Beck: (3) disputa de pensamentos disfuncionais - exploração orientada

A

Disputa empírica, lógica e pragmática com estratégias cognitivas, emocionais, e comportamentais semelhantes à TRE

64
Q

TC de Beck: (4) construção de novos significados

A

Quando as técnicas de disputa permitem o insight sobre a disfuncionalidade dos esquemas, inicia-se um novo momento no processo terapêutico

65
Q

Treino de autoinstruções de Meichenbaum e Goodman

A

Autoinstruções (ou auto-verbalizações ou autoafirmações) – discurso interno, dirigido ao próprio que autorregula o comportamento (falar para si próprio)

66
Q

Treino de autoinstrução de Meichenbaum: envolve… (3) de formas alternativas de discurso interno

A

Treino, ensaio, repetição

67
Q

Treino e autoinstruções: 5 diferentes tipos

A
  1. Modelagem cognitiva
  2. Modelagem cognitiva participante
  3. Autoinstruções abertas
  4. Autoinstruções esbatidas
  5. Autoinstruções cobertas
68
Q

Qual o treino de autoinstrução: terapeuta (ou outro modelo) modela a realização do comportamento enquanto fala consigo próprio em voz alta

A

Modelagem cognitiva

69
Q

Qual o treino de autoinstrução: o cliente realiza o comportamento enquanto o modelo verbaliza as instruções

A

Modelagem cognitiva participante

70
Q

Qual o treino de autoinstrução: o cliente realiza o comportamento enquanto, ele próprio, verbaliza as autoinstruções em voz alta (pode precisar de ajuda)

A

Autoinstrução aberta

71
Q

Qual o treino de autoinstrução: começam a passar para discurso interno

A

Autoinstruções esbatidas

72
Q

Qual o treino de autoinstrução: o cliente realiza o comportamento mantendo as autoinstruções que têm agora lugar apenas internamente

A

Autoinstruções cobertas