SUS Flashcards
Para Roncalli (2003), a ação do Estado no sentido de proporcionar qualidade de vida aos cidadãos é feita por intermédio das Políticas Públicas e, dentre as políticas voltadas para a proteção social, estão as Políticas de Saúde.
Políticas de Saúde no Brasil:
premissas importantes para discussão
De acordo com Roncalli (2003), a saúde de uma população, nítida expressão das
suas condições concretas de existência, é resultante, entre outras coisas, da forma
como é estabelecida a relação entre o Estado e a sociedade
Políticas de Saúde no Brasil:
premissas importantes para discussão
De acordo com Polignano (2001), para analisarmos a história das políticas de saúde no país faz-se necessário a definição de algumas premissas importantes, a saber:
1. a evolução histórica das políticas de saúde está relacionada diretamente a evolução político-social e econômica da sociedade brasileira, não sendo possível dissociá-los;
2. a lógica do processo evolutivo sempre obedeceu à ótica do avanço do capitalismo na sociedade brasileira, sofrendo a forte determinação do capitalismo a nível internacional;
- a saúde nunca ocupou lugar central dentro da política do estado brasileiro, sendo
sempre deixada na periferia do sistema, como uma moldura de um quadro, tanto no que
diz respeito a solução dos grandes problemas de saúde que afligem a população, quanto
na destinação de recursos direcionados ao setor saúde; - as ações de saúde propostas pelo governo sempre procuram incorporar os problemas
de saúde que atingem grupos sociais importantes de regiões socioeconômicas igualmente
importantes dentro da estrutura social vigente;
5 . a conquista dos direitos sociais (saúde e previdência) tem sido sempre uma resultante do poder de luta, de organização e de reivindicação dos trabalhadores brasileiros e,
nunca uma dádiva do estado, como alguns governos querem fazer parecer;
6 . devido a uma falta de clareza e de uma definição em relação à política de saúde, a
história da saúde permeia e se confunde com a história da previdência social no Brasil
em determinados períodos;
7. a dualidade entre medicina preventiva e curativa sempre foi uma constante nas
diversas políticas de saúde implementadas pelos vários governos.
VAMOS ATENTAR PARA O CONTEXTO
Cenário político
e econômico
Perfil
Epidemiológico
Organização do
Setor Saúde
Brasil Colônia (1500-1822)
Durante o período Brasil Colônia,
destacamos como caraterísticas em relação às ações de saúde:
CURANDEIRISMO
Físicos e cirurgiões-barbeiros
PADRES JESUÍTAS
Santa Casa de Misericórdia
DO DESCOBRIMENTO AO IMPÉRIO (1500-1889)
PERFIL
EPIDEMIOLÓGICO —> Doenças pestilenciais
CENÁRIO
POLÍTICO E ECONÔMICO —> País agrário extrativista
DO DESCOBRIMENTO AO IMPÉRIO (1500-1889)
Organização do Setor Saúde
Boticários; Curandeiros;
Medicina liberal, Escassez de médicos;
Alto preço das drogas e dos remédios oriundos de Portugal e do Oriente;
Saberes curativos dos indígenas; Jesuítas;
DO DESCOBRIMENTO AO IMPÉRIO (1500-1889)
A carência de profissionais médicos no Brasil Colônia e no Brasil Império era enorme, para se ter uma ideia, no Rio de Janeiro, em 1789, só existiam QUATRO MÉDICOS exercendo a profissão (SALLES,1971 apud POLIGNANO, 2003).
De acordo com Polignano (2001), a inexistência de uma assistência médica
estruturada, fez com que proliferassem pelo país os Boticários (farmacêuticos).
Aos boticários cabiam a manipulação das fórmulas prescritas pelos
médicos, mas a verdade é que eles próprios tomavam a iniciativa de indicá-los, fato comuníssimo até hoje.
VINDA DA FAMÍLIA REAL AO BRASIL EM 1808
Política médica;
Intervenção na condição de vida e de saúde da população;
Vigiar/controlar o aparecimento
de epidemias.
A vinda da Corte Portuguesa para o Brasil em 1808 determinou mudanças
na administração pública colonial, até mesmo na área da saúde. Como sede
provisória do império português e principal porto do país, a cidade do Rio
de Janeiro tornou-se centro das atenções, não só na área econômica, mas
no setor das ações sanitárias também (POLIGNANO, 2001).
Até 1850 as atividades de saúde pública
estavam limitadas ao seguinte:
1 - Delegação das atribuições
sanitárias as juntas municipais;
2 - Controle de navios e saúde dos portos;
Verifica-se que o interesse
primordial estava limitado ao
estabelecimento de um controle
sanitário mínimo da capital do
império, tendência que se
alongou por quase um século.
(POLIGNANO, 2001)
Neste período, não era o conjunto de problemas de saúde da população que demandavam ações de saúde, e sim aqueles que estavam diretamente ligados ao interesse econômico!
Emerge o modelo assistencial
Sanitarista/campanhista, considerado o primeiro
modelo de atenção no brasil.
As suas ações eram voltadas para grupos
específicos e ações pontuais.
As atividades de saúde pública no Brasil, até meados do século 19, limitavam-se à delegação das atribuições sanitárias para as juntas municipais e ao controle dos navios e da saúde nos portos. Em relação a esse período, é correto afirmar que o maior interesse estava relacionado ao estabelecimento de
A) um controle sanitário mínimo da capital do Império – a cidade do Rio de Janeiro.
- (2010/CESPE / CEBRASPE /INMETRO) Assinale a opção correta, com referência à
história das políticas de saúde no Brasil.
A) As primeiras ações de saúde pública desenvolvidas no país eram movidas pelo
interesse em manter uma mão de obra saudável e apta a preservar os negócios da
família real.
República Velha (1889-1930)
* Avanço da bacteriologia;
* Medicina higienista;
* Planejamento das cidades;
* Doenças de destaque: cólera, peste
bubônica, febre amarela, varíola,
tuberculose, hanseníase e febre tifoide;
A Proclamação da República, em
1889, foi embalada na ideia de
modernizar o Brasil. A necessidade
urgente de atualizar a economia e a
sociedade, escravistas até pouco
antes, com o mundo capitalista mais
avançado favoreceu a redefinição
dos trabalhadores brasileiros como
capital humano (RONCALLI,2002).
Durante o período da República Velha, a medicina higienista passou a ter ênfase no Brasil e a determinar o planejamento
urbano das grandes cidades.
Medidas Jurídicas
Impositivas —–> Notificação de doenças;
Vacinação obrigatória;
Vigilância sanitária.
Primeiros indícios de uma Política de Saúde efetiva
Segundo Brasil (2007), no âmbito das políticas sociais, pela Constituição de 1891, cabia aos ESTADOS a responsabilidade pelas ações de saúde, de saneamento e de educação.
As políticas de saúde, cujo início efetivo pode ser indicado em fins da década de 1910, encontravam-se associadas aos problemas da integração nacional e à consciência da interdependência gerada pelas doenças transmissíveis (BRASIL, 2007).
Para Lima (2005) apud Brasil (2007), a política foi o resultado do encontro de um movimento sanitarista, organizado em torno da proposta de políticas de saúde e saneamento, com a crescente
consciência por parte das elites políticas sobre os efeitos negativos do quadro sanitário existente no País.
Segundo Brasil (2007), a incorporação dos novos conhecimentos clínicos e
epidemiológicos às práticas de proteção da saúde coletiva levaram os governo
republicanos, pela primeira vez na história do País, a elaborar minuciosos pIanos de
combate às enfermidades que reduziam a vida produtiva, ou útil, da população.
Diferentemente dos períodos anteriores, a participação do estado na área da saúde tornou-se global:
Diferentemente dos períodos anteriores, a participação do estado na área da saúde tornou-se global: não se limitava às épocas de surto epidêmico, mas estendia-se por todo o tempo e a todos os setores da sociedade.
República Velha (1889-1930) – Quadro Sanitário
De acordo com Polignano (2001), no início da República, a cidade do Rio de Janeiro
apresentava um quadro sanitário caótico caracterizado pela presença de diversas doenças graves que acometiam à população, como a varíola, malária, febre amarela, posteriormente a peste.
Essa carga de doenças acabou gerando sérias consequências tanto para saúde coletiva quanto para outros setores como o do comércio exterior, visto que os navios estrangeiros não mais queriam atracar no porto do Rio de Janeiro em função da situação sanitária existente na cidade.
Rodrigues Alves, então presidente do Brasil, nomeou Oswaldo Cruz, como Diretor do
Departamento Federal de Saúde Pública, que se propôs a erradicar a epidemia de febre amarela na cidade do Rio de Janeiro (POLIGNANO, 2001).
Oswaldo Cruz foi chamado para erradicar a FEBRE AMARELA, mas determina ações impositivas de vacinação obrigatória era contra a varíola. É aqui que gera a Revolta da Vacina em 1904.
Em 1903, Oswaldo Cruz foi nomeado diretor geral de Saúde Pública, cargo que corresponde, atualmente, ao
de Ministro da Saúde.
Em 1904, enfrentou um de seus maiores desafios como sanitarista: devido a uma grande incidência de surtos de
varíola, o médico tentou promover a vacinação da população.
A onda de insatisfação se agrava com a Lei Federal nº 1261, de 31 de outubro de 1904, que instituiu a vacinação anti-varíola obrigatória para todo o território nacional. Surge, então, um grande movimento popular de revolta que ficou conhecido na história como a revolta da vacina.
Oswaldo Cruz —> 1903 —-> Assume Departamento Nacional de Saúde Pública –> Visava erradicar a Febre amarela —> 1904 —-> Surto de varíola —-> Imposição de vacinação obrigatória —-> Revolta da Vacina
Modelo Assistencial Campanhista
Modelo Campanhista
Para Polignano (2001), o Modelo Campanhista foi concebido dentro de uma visão militar em que os fins justificam os meios, e no qual o uso da força e da autoridade eram considerados os instrumentos preferenciais da ação.
As campanhas contra febre amarela, peste bubônica e varíola, assim como as medidas
gerais destinadas à promoção de higiene urbana, caracterizavam-se pela utilização de medidas jurídicas impositivas de notificação de doenças, vacinação obrigatória e vigilância sanitária em geral (BRASIL, 2005).
Apesar das arbitrariedades e dos abusos cometidos, o modelo campanhista obteve importantes vitórias no controle das doenças epidêmicas, conseguindo inclusive erradicar a febre amarela da cidade do Rio de Janeiro, o que fortaleceu o modelo proposto e o tornou hegemônico como proposta de intervenção na área da saúde coletiva saúde durante décadas (POLIGNANO, 2001).
Oswaldo Cruz procurou organizar a diretoria geral de saúde pública, criando:
Uma seção demográfica,
Um laboratório bacteriológico
Um serviço de engenharia sanitária e de profilaxia da febre-amarela
A inspetoria de isolamento e desinfecção,
E o instituto soroterápico federal, posteriormente transformado no instituto
Oswaldo Cruz.
1920 – Carlos Chagas
Reestruturação do
Departamento ——-> Educação sanitária
Nacional de Saúde Propaganda
Criaram-se órgãos especializados na luta contra a tuberculose, a lepra e as doenças venéreas.
➢ A assistência hospitalar, infantil e a higiene industrial se destacaram como problemas individualizados.
➢ Expandiram-se as atividades de saneamento para outros estados,
além do Rio de Janeiro e
➢ Criou-se a Escola de Enfermagem Anna Nery.
O SURGIMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
* (Embrião da Previdência Social) – Conforme Brasil (2007), durante a Primeira República, foram estabelecidas as bases para a criação de um Sistema Nacional de Saúde,
caracterizado pela concentração e pela verticalização das ações no governo central.
A única centralização dentro do SUS que está correta é a centralização na pessoa, na família e na comunidade, mas a centralização do planejamento não está correta.
Lei Eloy Chaves, de 1923, resultado do crescente impacto do que passou a ser definido como a questão social no país.
– Primeiro momento em que o Estado realiza uma intervenção, ao aprovar uma lei
para a criação das caixas de aposentadorias e pensões.
A criação das caixas de aposentadorias e pensões se deu em face de duas grandes
greves que ocorreram no Brasil: a greve de 1917 e a greve de 1919, em que os trabalhadores pararam e solicitaram melhores condições de trabalho
Lei Eloy Chaves ou Lei Eloi Chaves
* Organização das CAPS (Caixas de Aposentadorias e Pensões);
* 1923 – CAP dos Ferroviários;
* 1926 – Portuários e Marítimos;
* Marco inicial da Previdência Social no Brasil.
– Trata-se das três grandes empresas que, na época, tinham evidência econômica.
– (Embrião da Previdência Social).
- Por instituição ou empresa;
- Aposentadorias e pensões;
- Serviços funerários, socorro médico para a família e medicamentos por preço especial;
- Assistência por acidente de trabalho;
- Financiamento e gestão: Trabalhador e Empregador;
- Assistência médica aos trabalhadores.
- Saúde Pública:
– Prevenção e controle das doenças – coletividade;
– Modelo Campanhista – MS. - Previdência Social:
– Medicina individual (assistência) – exclusiva;
– Modelo médico privatista – Previdência (foco na doença e nos sintomas, não o foco
na vida do indivíduo, no motivo pelo qual ele está adoecendo).
1923 - Lei Eloy Chaves - CAP —> Grandes empresas —- 1933 (Era Vargas) —–>IAP (Institutos de Aposentadoria e Pensões) —> Categoria Profissional
Nos IAPs o governo oferta a gestão financeira dos Institutos. Quando o estado realiza
intervenção na área financeira, nos Institutos, há a utilização desse recurso, destinado
ao trabalhador, para grandes obras do governo. A previdência já nasce em crise justamente por causa disso.
ERA VARGAS 1930- 1945
Surgimento das morbidades modernas
(cardiopatias, neoplasias, acidentes e violência).
Em 1942 é criado o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), responsável por ações sanitárias em regiões afastadas do País, mas com interesse estratégico para a economia, como a região de produção de borracha na Amazônia (CUNHA & CUNHA, 1998 apud RONCALLI, 2003).
ERA VARGAS (1930-1945)
Organização do Setor Saúde
* Fracionamento da Assistência;
– Dicotomia entre o Ministério da Saúde (ações em saúde) e as ações que eram feitas
pela Previdência Social (ações assistenciais).
* Medicina liberal;
– Pessoas com condições de pagar pela assistência médica individual.
* Hospitais Filantrópicos;
– Indigentes, pessoas que não trabalhavam, não tinham um trabalho formal.
* Empresas Médicas;
– Planos de saúde.
* IAPS.
– Destinados aqueles que trabalhavam, a partir da unificação das caixas de aposentadorias e pensões em 1933.
– Os trabalhadores domésticos, rurais e informais só teriam acesso a esse tipo de
atendimento em outra oportunidade.
IAPs
* Por categoria profissional;
* Aposentadorias e pensões;
* Serviços funerários, socorro médico para a família e medicamentos por preço especial;
* Assistência por acidente de trabalho;
* Financiamento e gestão: Trabalhador, Empregador e Governo;
– O Governo assume a gestão financeira, o financiamento é tripartite.
* Assistência médica aos trabalhadores.
– Reforça a dicotomia entre ação de prevenção e ação de assistência médica.
➢ Em 1933 foi criado o primeiro instituto, o de aposentadoria e pensões dos marítimos (IAPM),
➢ Em 1934 o dos comerciários (IAPC) e dos bancários (IAPB),
em 1936 o dos industriários (iapi),e
➢ Em 1938 o dos estivadores e transportadores de cargas (IAPETEL).
SAÚDE NO PERÍODO DO AUTORITARISMO
1964 - 1985
O regime autoritário, instaurado após o golpe militar de 1964, trouxe, como consequência imediata para as políticas de saúde no Brasil, um total esvaziamento da participação da sociedade nos rumos da previdência. De outro lado, também provocou uma
centralização crescente da autoridade decisória, marcada pela criação do Instituto
Nacional de Previdência Social (INPS), resultado da fusão dos vários IAPs, em 1966
(Oliveira & Teixeira, 1985, Mendes, 1993 apud Roncalli, 2003)
1923 — CAP —- Lei Eloy Chaves —— 1933 —> IAP —–> Vargas ——1966 —–> INPS ——> Ditadura Militar
- 1966: Fusão dos IAPs, o que resultou na criação do Instituto Nacional de Previdência
Social (INPS); - 1967: Reforma Administrativa Federal, ficou estabelecido que o Ministério da Saúde
seria o responsável pela formulação e coordenação da Política Nacional de Saúde,
que até então não havia saído do papel. Ficaram as seguintes áreas de competência:
– Política nacional de saúde;
– Atividades médicas e paramédicas;
– Ação preventiva em geral, vigilância sanitária de fronteiras e de portos marítimos,
fluviais e aéreos;
– Controle de drogas, medicamentos e alimentos e pesquisa médico-sanitária.
1969: Organizado, pela Fundação Sesp, o sistema de notificação de algumas doenças
transmissíveis, prioritariamente aquelas passíveis de controle por meio de programas
de vacinação;
* 1969: Criação, pela Fundação Sesp, do Boletim Epidemiológico;
* 1970: Reorganização administrativa do Ministério da Saúde, criando a Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), subordinada à Secretaria de Saúde Pública;
* 1972: Previdência para autônomos e empregadas domésticas;
* 1973: Previdência para trabalhadores rurais → FUNRURAL;
- 1974: reforma, na qual as Secretarias de Saúde e de Assistência Médica foram englobadas, passando a constituir a Secretaria Nacional de Saúde, para reforçar o conceito de que não existia dicotomia entre Saúde Pública e Assistência Médica;
- 1974: Criação do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS);
- 1977: Criação do Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência
Social (INAMPS);
- 1978: Conferência de Alma-Ata, em que germinou o debate entre vários países sobre
a importância da atenção primária à saúde e que impulsionou o debate de um novo
modelo de saúde no Brasil;
– Primeira conferência internacional de cuidados em saúde, relacionados à atenção primária. - 1981: (Alguns autores indicam 1982) – Instituição do Plano CONASP (Conselho Consultivo de Administração da Saúde Previdenciária).
– O Plano se dividia em três grandes grupos de programas, um deles eram as Ações
Integradas de Saúde (AIS);
– Surge para tentar melhorar a situação da Previdência Social, que estava em crise.
– Marco inicial da atenção primária no Brasil. - 1983: Criação das AIS. Essa foi uma das primeiras experiências com um sistema de
saúde mais integrado e articulado (RONCALI, 2003).
– Introduz as ações para os lugares que mais precisam e coloca em prática as ações
nos territórios.
– Mesmo sendo uma ação dentro de um plano da saúde previdenciária, refere-se a um impacto muito grande.
– Consequência da Conferência de Alma-Ata, de 1978.