SISTEMA RESPIRATÓRIO Flashcards

1
Q

ÂNGULO DE LOUIS
-ONDE É
-O QUE INDICA

A

PROJEÇÃO DA SEGUNDA CARTILAGEM COSTAL, NA CARINA DA TRAQUEIA

LOCAL PARA AUSCULTA DE FOCOS AÓRTICOS

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2
Q

PNEUMONIA ASPIRATIVA
-BRÔNQUIO AFETADO
-O QUE OCORRE

EM DECÚBITO, QUANDO ALGUM MATERIAL SÓLIDO É ASPIRADO, PARA ONDE ELE TENDE A IR

A

ESQUERDO

INFECÇÃO DA ÁRVORE BRÔNQUICA P/CORPO ESTRANHO NORMALMENTE ORIUNDO DE REGURGITAÇÃO

BRÔNQUIO DIREITO

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3
Q

QUAL PLEURA É INERVADA

CONSEQUÊNCIA DISSO

POR ONDE ESSES NERVOS PASSAM

DEVIDO A ISSO, COMO A TORACOSENTESE DEVE SER FEITA

A

PARIETAL

DOR DE PROBLEMA INTERNO NO PULMÃO SÓ É GERADA QUANDO CHEGA NA PLEURA PARIETAL, QUANDO A DOENÇA JÁ ESTÁ DESENVOLVIDA

PELO SULCO COSTAL, QUE FICA NA APRTE DEBAIXO DA COSTELA

PUNÇÃO DEVE SER FEITA PELA BORDA DE CIMA

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4
Q

REFERENCIAIS ANATÔMICOS DO TÓRAX
-ANTERIORES
-POSTERIOR

A

LINHA MÉDIO-ESTERNAL, LINHA HEMICLAVICULAR, LINHAS AXILARES(ANTERIOR, MÉDIA E POSTERIOR)

LINHA MÉDIO-ESPINHAL(SEMELHANTE A HEMICLAVICULAR), LINHA ESCAPULAR E LINHA PARAVERTEBRAL

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5
Q

PARTE NERVOSA DA RESPIRAÇÃO

DIAFRAGMA PUXADO PARA BAIXO

DIAFRAGMA PUXADO PARA CIMA

A

BULBO, NERVO FRÊNICO(RAÍZES DE C3, C4 E C5) PASSA NA FRENTE DO HILO PULMONAR E CHEGA AO DIAFRAGMA

PRESSÃO NEGATIVA, ENTRADA DE AR
PRESSÃO AUMENTA, SAÍDA DE AR

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6
Q

RELAÇÃO V/Q
-REGRA
-SHUNT
-ESPAÇO MORTO
-CHOQUE

A

BASES TEM MAIS PERFUSÃO DO QUE ÁPICES

ÁREA PERFUNDIDA E NÃO VENTILADA; EX: ATELECTASIA(APENAS PATOLÓGICO)

ÁREA VENTILADA E NÃO PERFUNDIDA; TROMBO EMBOLO PULMONAR E VIAS RESPIRATÓRIAS ALTAS(PATOLÓGICO E FISIOLÓGICO)

ESTADO DE HIPOPERFUSÃO TECIDUAL NORMALMENTE CAUSADO POR HIPOTENSÃO

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7
Q

TROCAS GASOSAS
-O QUE OCORRE NA PARTE AFERENTE DO CAPILAR
-E NA PARTE EFERENTE

POR QUE A PRESSÃO SANGUÍNEA É IMPORTANTE NESSE CASO
-QUE MEDICAMENTOS ATUAM PARA MELHORAR ISSO

A

Hb + CO2

Hb + O2

CASO RÁPIDA DEMAIS(PRESSÃO ALTA), NÃO DÁ TEMPO DE OCORRER TROCA GASOSA
CASO LENTA, Hb “PEGA” O CO2 DE VOLTA PELA MAIOR AFINIDADE
PRESSÃO PRECISA ESTAR ADEQUADA
VASOPRESSORES(AUMENTA A PRESSÃO)

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8
Q

O QUE É VASOPLEGIA

QUANDO ELA PODE OCORRER

A

ORGANISMO NÃO CONSEGUE PULSAR O VASO

VASOPLEGIA SÉPTICA

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9
Q

ANAMNESE DIRIGIDA
-PNEUMONIAS DE REPETIÇÃO NA MESMA TOPOGRAFIA
-CRIANÇA
-ADULTO
-CASO APRESENTA ILEO MECONIAL ASSOCIADO

ADOLESCENTE LONGILÍNEO ESTÁ COMUMENTE SUJEITO A QUE

A

CORPO ESTRANHO

NEOPLASIA, BROQUIECTASIA(DILATAÇÃO BRÔNQUICA IRREVERSÍVEL ORIUNDA DE TRAUMA OU INFECÇÃO), ASPIRAÇÃO

FIBROSE CÍSTICA

CASO PASSE A APRESENTAR DOR TRÁCICA E DISPNEIA SUBITAS, PODE APRESENTAR PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO

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10
Q

ANAMNESE DIRIGIDA
-BCP EXTENSA EM RN
-PRESENÇA DE RUÍDOS HIDROAÉREOS NO TÓRAX
-ATENÇÃO PARA ISSO
-IMUNODEFICIENTE
-ATENÇÃO PARA QUAIS PACIENTES
-O QUE ELES PODEM APRESENTAR
-O QUE OCORRE NA PREMATURIDADE

A

FÍSTULA TRAQUEO-ESOFÁGICA

HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA
EM PACIENTES COM DIAFRAGMAS CONVEXOS, ISSO PODE SER FISIOLÓGICO

PACIENTES COM HIV, NEOPLASIA, DIABETES
TUBERCULOSE

SÍNDROME DA MEMBRANA HIALINA

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11
Q

BCP X GERMES
-CRIAnÇA
-ETILISTA OU BOCA SÉPTICA
-ADULTO

A

ESTAFILOCOCO

MICROORGANISMO ANAERÓBICO

ESTREPTOCOCO

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12
Q

ANAMNESE DIRIGIDA
-HOMENS
-MULHERES
-BRANCOS
-NEGROS
-GARIMPEIRO
-CRIADOR DE PÁSSAROS
-PEDREIRO, PESSOA QUE TRABALHA COM DEMOLIÇÕES
-CABELEREIRO

A

NEOPLASIA
FIBROSE|(COLAGENOSE)
DOENÇAS REUMÁTICAS
TUBERCULOSE E SARCOIDOSE

SILICOSE
PSITACOSE E HISTOPLASMOSE
ASBESTOSE
FIBROSE PULMONAR

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13
Q

SARCOIDOSE

A

DOENÇA GRANULOMATOSA IDIOPÁTICA QUE NORMALMENTE AFETA O PULMÃO. MANISFATA-SE ATRAVÉS DE HIPERCALCEMIA, NÓDULO PULMONAR E ADENOMEGALIA DE MEDIASTINO

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14
Q

HISTÓRICO PESSOAL
-BCPs NO PASSADO
-TRAUMA
-DIABÉTICOS
-MICROORGANISMOS ANAERÓBIOS ESTÃO ASSOCIADOS A QUE
-IMUNOSSUPRESSORES
-MASTECTOMIA NO PASSADO
-ETILISTA
-USO FREQUENTE DE APARELHOS DE NEBULIZAÇÃO
-HEROÍNA

A

FIBROSE PULMONAR

HEMO/PNEUMOTÓRAX, HÉRNIAS DIAFRAGMÁTICAS, EMBOLIA GORDUROSA

TUBERCULOSE COM ATIVIDADE BASAL PREDOMINANTE

TRAUMA COM PERDA DE CONSCIÊNCIA, EPISTAXES, EXTRAÇÃO DENTARIA

GERMES OPORTUNISTAS

METASTASE DO TUMOR DE MAMA

MAIOR CAHNCE DE KLEBSIELLA

PSEUDOMONAS

EDEMA PULMONAR

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15
Q

EMBOLIA GORDUROSA
-RAIO X
-ASSOCIADA A QUE
-VELOCIDADE
EMBOLIA POR COÁGULO HEMÁTICO
-RAIO X
-VELOCIDADE

QUADRO CLÍNICO

A

HIPEREXPENSÃO PULMONAR GLOBAL
SEQUELA DE GRANDE TRAUMA QUE DEIXA FRATURA DE OSSO LONGO
RÁPIDA

NADA
LENTA E NÃO É ASSOCIADA A FRATURA

DISPNEIA SÚBITA

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16
Q

EXAME FÍSICO
-COMO COMEÇA
-DPOC ESTÁ RELACIONADA COM BAQUETAMENTO DIGITAL
-POSSÍVEL DPOC EM PACIENTE TABAGISTA COM BAQUETAMENTO DIGITAL

A

ANALISANDO AS MÃOS, PROCURANDO BAQUETAMENTO DIGITAL

NÃO

CAncer DE PULMÃO

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17
Q

EXAME FÍSICO
-HIPERQUERATOSE NA SOLA DO PÉ E PALMA DAS MÃOS INDICA O QUE
-O QUE OCORRE COM ISSO

A

TILOSE, ONDE OCORRE HIPERQUERATOSE DE EPITÉLIOS COM CINCO CAMADAS

AUMENTO DA CHANCE DE CARCIONMA EPIDERMÓIDE DE ESÔFAGO E DE PULMÃO

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18
Q

SÍNDROME PARANEOPLÁSICA

QUE TIPO GERA MUITAS DESSAS

EXEMPLO DELAS

A

DOENÇA CAUSADA POR UM TUMOR SEM SER SUA METASTASE

CA DE PULMÃO

SÍNDROME DE ETON-LUMPERT(MIASTENIA GRAVIS AO CONTRÁRIO), PACIENTE MELHORA COM A REPETIÇÃO
OSTEOARTROPATIA HIPERTRÓFICA: neoformação acelerada de osso e articulações

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19
Q

DOR TORÁCICA
-PLEURITE OU PLEURISMA
-TIPO DE DOR E ATITUDE DO PACIENTE
-PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO BENIGNO
-TIPO DE DOR
-COMO É A HISTÓRIA

-PNEUMONIAS E INFARTOS PULMONARES

-LARINGOTRAQUEÍTE

-VIROSES

A

SEM IRRADIAÇÃO, AGUDA, FORTE, VENTILATÓRIO-DEPENDENTE. PACIENTE “DEITA SOBRE A DOR”(REDUZIR EXPENSAO TORÁCICA)

SÚBITA, INTENSA, SEM FEBRE E COM ALGUMA DISPNEIA
POBRE EM DETALHES

IGUAL A PLEURITE, DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL É FEITO A PARTIR DE CONCOMITÂNCIA COM DOENÇA EMBOLIGÊNICA, QUE APONTA P IP

DOR ILUSTRADA PELA MÃO ESPALMADA SOBRE O ESTERNO

DOR DIFUSA, COM DESCONFORTO DE LOCALIZAÇÃO RETROESTERNAL, TOSSE SECA QUE PIORA A DOR

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20
Q

S S
-TOSSE
-MEDICAMENTO QUE PODE CAUSAR TOSSE
-ROUCA
-BITONAL
-PRODUTIVA
-SECA
-QUINTOSA
-TOSSE SÍNCOPE

A

INIBIDORES DA ECA

LARINGITE CRÔNICA, TABAGISTAS
PARALISIA DE UMA DAS CORDAS VOCAIS

TOSSE ACOMPANHADA DA ELIMINAÇÃO DE ALGUMA SECREÇÃO
TOSSE IRRITATIVA, SEM ELIMINAÇÃO DE MATERIAL(SINUSITE CRÔNICA)

ACESSOS DE TOSSE DURANTE A MADRUGADA, ACOMPANHADA DE VÔMITOS E SENSAÇÃO DE ASFIXIA(COQUELUXE OU OUTRAS AFECÇÕES BRONCOPULMONARES)

ACESSO DE TOSSE SEGUIDO POR PERDA DA CONSCIÊNCIA

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21
Q

EXPECTORAÇÃO DA TOSSE
-HEMOPTÓICA
-EAP
-ASMA
-BRONQUITE CRÔNICA
-BRONQUIECTASIAS

A

RAIAS DE SANGUE, CA DE PULMÃO, INFARTO PULMONAR OU PNEUMONIA

ROSADA E AERADA

EM CLARA DE OVO, “PEROLADA”

PURULENTA, PNEUMOCOCO E HEMÓFILO

GRANDE QUANTIDADE PELA MANHÃ, “HIGIENE BRÔNQUICA”

22
Q

HEMOPTISE
-O QUE ESTÁ ASSOCIADO A ISSO
-CAUSA MAIS COMUM
-PRINCIPAL FATOR DE GRAVIDADE
-O QUE DEVE SER FEITO PARA INVESTIGAR

-PACIENTE
TABAGISTA, ADULTO, SEXO MASCULINO
JOVEM, APARENTEMENTE SAUDÁVEL
CRIANÇA

PACIENTES BRONQUÍTICOS
OUTRA CAUSA COMUM

A

CHOQUE CIRCULATÓRIO, MAS APENAS QUANDO É UMA HEMOPTISE MACIÇA

BRONQUIECTASIA

NÃO É O VOLUME ELIMINADO, MAS SIM UM POSSÍVEL TAMPPNAMENTO DA TRAQUEIA POR COÁGULOS

BROCOSCOPIA

NEOPLASIA
TUBERCULOSE, hemoptise providencial: possibilita o diagnóstico
PNEUMONIA OU CORPO ESTRANHO

PODEM APRESENTAR RAIAS DE SANGUE NA TOSSE, MAS HEMOPTISE É RARA

PARACOCCIDIODOMICOSE

23
Q

TIPOS DE DISPNEIA
-ATMOSFÉRICA
-OBSTRUTIVA
-PARENQUIMATOSA
-CAIXA TORÁCICA
-DIAFRAGMÁTICA
-PLEURAL
-CARDÍACA
-TECIDUAL
-SNC

A

MENOS SENTIDA AO NPIVEL DO MAR

DIFTERIA, NEOPLASIA, LARINGITE, TUBERCULOSE, PNEUMONIA, ADENOMEGALIA DE MEDIASTINO, BÓCIO DE TIREOIDE

ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS DOS PULMÕES

TRAUMAS, FRATURAS DE COSTELA, ESCOLIOSES EXTREMAS

LESÃO DE N. FRÊNICO

IRRITAÇÃO

CONGESTÃO PASSIVA POR FALHA DE BOMBA

CANSAÇO FÍSICO

NEUROPATIA, COMPRESSÃO DE VÉRTEBRAS

24
Q

CONSOLIDAÇÃO
-O QUE OCORRE
-CONSEQUÊNCIAS DISSO

A

EM CASO DE PNEUMONIA LOBAR, POR EXEMPLO, OCORRE SUBSTITUIÇÃO DO AR NOS ESPAÇOS INTERCELULARES POR OURA SUBSTÂNCIA

PASSA APRESENTAR DIFICULDADE PARA EXPANDIR O PULMÃO, ALÉM DE APRESENTAR, NA ÁREA CONSOLIDADA, SOM MACIÇO E SOM CLARO PULMONAR NA REGIÃO NORMAL

25
Q

SINAL DE SCHAMROTH

A

VERIFICAÇÃO DE BAQUETAMENTO DIGITAL, NORMALEMENTE DEVE EXISTIR UMA “JANELA”

26
Q

ASPECTOS RELACIONADOS AO EXAME FÍSICO
-ERITEMA MALAR
-G. WEGENER
-ERITEMA NODOSO
-DISTENÇÃO DE JUGULAR
-AUMENTO COM EXPIRAÇÃO
-NÃO VARIA

A

LÚPUS, ROSÉLIA

DOENÇA GRANULOMATOSA ASSOCIADA A VASCULITE, ONDE OCORRE ALTERAÇÃO DA FORMAÇÃO DO NARIZ

DOENÇA GRANULOMATOSA

OCORRE PELO AUMENTO DA PRESSÃO NA CAIXA TORÁCICA
ENFISEMA(DPOC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

27
Q

ADENOMEGALIA SUPRACLAVICULAR APONTA PARA QUE

O QUE É TÍPICO NA MÃO DE FUMANTES

A

Ca DE PULMÃO

MANCHAS AMARELAS

28
Q

TIRAGEM
-O QUE É
-COMO SE PESQUISA
-O QUE INDICA

A

MOVIMENTO DE RETRAÇÃO DA MUSCULATURA INTERCOSTAL DURANTE A INSPIRAÇÃO PELA NECESSIDADE DE NEGATIVAR A P. TORÁCICA

DE FORMA ESPONTÂNEA SEMPRE

INSUFICIÊNCIA VENTILATÓRIA GRAVE

29
Q

INSPEÇÃO
-LONGILÍNEO
-CIANOSE
-CENTRAL
-PERIFÉRICA
-CICATRIZES
-LESÕES DE PELE
-SINAL DE LEMOS TORRES
-PISTAS DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
-POSTURA DE DPOC

A

MAIOR CHANCE DE PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO, ASMA, TUBERCULOSE E RINITE

SHUNT CARDÍACO DIREITA-ESQUERDA
VASOCONSTRIÇÃO

CIRURGIAS NO PASSADO

BOLHAS, PÚSTULAS OU ABCESSOS SÃO PORTA DE ENTRADA PARA ESTAFICOCOS CAUSADOR DE PNEUMONIA

ABAULAMENTO DE ESPAÇOS INTERCOSTAIS DURANTE A EXPIRAÇÃO, INDICANDO DERRAME PLEURAL

BATIMENTO DE ASA NASAL, USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIA NA RESP, TIRAGEM

BRAÕS APOIADOS O MAIS ALTO POSSÍVEL

30
Q

TIPOS DE TÓRAX
-ADULTO NORMAL
-TÓRAX EM TONEL
-TÓRAX INSTÁVELTRAUMÁTICO

A

DIÂMETRO LATERAL É MAIOR QUE O ÂNTERO POSTERIOR

DIÂMETRO ANTERO-POSTERIOR AUMENTADO(INDICA ENVELHCIMENTO OU DPOC)

MOVIMENTOS TORÁCICOS PARADOXAIS. FRATURA DE VÁRIAS COSTELAS

31
Q

TIPOS DE TÓRAX
-TÓRAX EM FUNIL(escavado)
-TÓRAX DE POMBO(em forquilha)
-CIFOESCOLIOSE TORÁCICA

A

DEPRESSÃO NA PARTE INFERIOR DO OSSO ESTERNO. PODE APRESENTAR SOPROS DEVIDO A COMPRESSÃO DO CORAÇÃO E DE GRANDES VASOS

ESTERNO DESLOCADO PARA FRENTE, COM AUMENTO DO DIÂMETRO ANTERO-POSTERIOR. APRESENTA DEPRESSÃO DAS CARTILAGENS COSTAIS

CURVATURAS ANORMAIS NA COLUNA E ROTAÇÃO VERTEBRAL DEFORMAM O TÓRAX. ISSO CAUSA DISTORÇÃO DO PULMÃO E PODE DIFICULTAR ACHADOS PULMONARES

32
Q

TÓRAX INSTÁVEL

A

SITUAÇÃO PATOLÓGICA ORIUNDA DE TRAUMA ONDE HÁ FRATURA DE DOIS OU MAIS ARCOS COSTAIS EM NO MÍNIMO DOIS PONTOS

33
Q

INSPEÇÃO
-TIPOS RESPIRATÓRIOS
-TORÁCICO
-ABDOMINAL
-SINAL DE HOOVER

A

PREDOMINA EM POSIÇÃO SENTADA

PREDOMINA EM POSIÇÃO DEITADA

RESPIRAÇÃO EM SERROTE, DESLOCAMENTI PARA FRENTE DO ABDOME ENQUANTO TORAX SE DESLOCA PARA BAIXO

34
Q

RITMOS RESPIRATÓRIOS
-RESPIRAÇÃO SUSPIROSA
-DISPNÉIA
-RESPIRAÇÃO DE CHEINE-STONKS
-RESPIRAÇÃO DE BIOT
-RESPIRAÇÃO DE KUSSMAUL

A

MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS INTERROMPIDOS POR SUSSPIROS. NÃO INDICA NADA

MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS AMPLOS E RÁPIDOS

APNEIA E CICLO DE INSPIRAÇÕES QUE AUMENTAM GRADATIVAMENTE DE AMPLITUDE E DEPOIS REDUZEM GRADATIVAENTE TAMBÉM
DOENÇA VASCULAR CEREBRAL, IC GRAVE, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TCE

RESPIRAÇÃO DE AMPLITUDE VARIÁVEL, COM PERÍODOS DE APNEIA. GRAVE SOFRIMENTO CEREBRAL

INSPIRAÇÕES PROFUNDAS SEGUIDAS DE PAUSAS, COM EXPIRAÇÕES CURTAS SEGUIDAS DE PAUSAS. ACIDOSE METABÓLICA

35
Q

PALPAÇÃO
-EXPANSIBILIDADE
-COMO É A EXPANSÃO
-O QUE É AVALIADO AQUI

A

AVALIAR AMPLITUDE DE MOVIMENTO DA PREGA FORMADA

MAIOR DE BAIXO PARA CIMA(MAIOR NA BASE, MENOR NO ÁPICE)

PRESENÇA DE ENFISEMA SUBCUTÂNEO, SUDOROSE UNILATERAL(S. HOERNER), ADENOMEGALIAS E ÁREAS DE HIPERALGEISA OU ANESTESIA

36
Q

PALPAÇÃO
-FRÊMITO TÓRACO-VOCAL
-O QUE OBEDECE
-QUEM PRODUZ E QUEM PROPAGA
-O QUE É FEITO
-ONDE É MAIS MODESTA E POR QUE

A

PRINCÍPIO DE SIMETRIA

LARINGE; PULMÃO

PALPAÇÃO DA VIBRAÇÃO SONORA NAS VIAS RESPIRATÓRIAS

AVALIAÇÃO DA TRANSMISSÃO DE SONS PELA CAIXA TORÁCICA, SENDO UMA COMPARAÇÃO BILATERAL ORGANIZADA QUE DEVE SER FEITA COM A MESMA MÃO

ANTERIOR DEVIDO AO CORAÇÃO. POSTERIOR DEVE SER FEITO RESPEITANDO A ESCÁPULA

37
Q

AUMENTO DO FTV

DIMINUIÇÃO DO FTV

A

CONSOLIDAÇÃO

OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA E BARREIRA(DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX)

38
Q

PERCUSSÃO
-ONDE É FEITA
-O QUE É
-LIMITANTE

A

ESPAÇOS INTERCOSTAIS

COMPARAÇÃO ENTRE AMBOS OS LADOS

AVALIA ATÉ 5CM DE PROFUNDIDADE

39
Q

TIPOS DE SONS NA PERCUSSÃO
-NORMAL
-LÍQUIDOS E SÓLIDOS
-GASES
-ESPAÇO DE TRAUBE

A

SOM CLARO PULMONAR

HIPOSONORIDADE(SUBMACICEZ)

HIPERSONORIDADE(TIMPANISMO)

ÁREA NORMAL DE TIMPANISMO

40
Q

PREPARATIVOS PARA AUSCULTA
-POSIÇÃO DO PACIENTE
-RESPIRAÇÃO DELE
-O QUE PODE AJUDAR
-QUANDO É NECESSÁRIO DESNUDAR DETERMINADA ÁTREA DO PACIENTE

CORNAGEM

A

SENTADO

PELA BOCA, PAUSADA E LENTA

PEDIR AO PACIENTE QUE TUSSA

QUANDO A ROUPA DELE ATRITA COM O ESTETOSCÓPIO

RESPIRAÇÃO RUIDOSA, AUDÍVEL A DISTÂNCIA, CAUSADA POR OBSTRUÇÃO DO FLUXO DE AR. APRESENTA ESTRIDOR E TIRAGEM ASSOCIADOS E PACIENTE FAZ HIPEREXTENSÃO POSTERIOR NA CABEÇA

41
Q

SONS PULMONARES NORMAIS
-MÚRMURIO VESICULAR
-DURAÇÃO
-LOCALIZAÇÃO
-BRONCO-VESICULAR
-DURAÇÃO
-LOCALIZAÇÃO
-BRÔNQUICO
-DURAÇÃO
-LOCALIZAÇÃO
-TRAQUEAL
-DURAÇÃO
-LOCALIZAÇÃO

O QUE OCORRE SE UM DESSES FOR ENCONTRADO FORA DE SUAS LOCALIZAÇÕES HABITUAIS

A

RUIDOS INSPIRATÓRIOS DURAM MAIS QUE OS EXPIRATÓRIOS
MAIOR PARTE DO PULMÃO

RUIDOS INSPIRATÓRIOS E EXPIRATÓRIOS SÃO EQUIVALENTES
PRIMEIRO E SEGUNDO ESPAÇOS INTERCOSTAIS

RUIDOS EXPIRATÓRIOS MAIORES QUE OS INSPIRATÓRIOS
SOBRE O MANÍBRIO

RUIDOS INSPIRATÓRIOS E EXÍRATÓRIOS EQUIVALENTES
SOBRE A TRAQUEIA E O PESCOÇO

INDICA CONSOLIDAÇÃO

42
Q

AUSCULTA - RUÍDOS ADVENTÍCIOS
-DESCONTÍNUOS
-ESTERTOSE FINO
-ONDE OCORREM NO CICLO RESPIRATÓRIO
-CARACTERÍSTICAS
-O QUE CAUSA ESSE SOM
-EXEMPLOS DE PATOLOGIAS EM QUE ELE ESTÁ PRESENTE
-ESTERTOR GROSSO/BOLHOSO
-CARACTERÍSTICAS
-ONDE OCORREM NO CICLO RSPIRATÓRIO
-O QUE CAUSA ESSE SOM
-EXEMPLO DE PATOLOGIA EM QUE ESTÁ PRESENTE

A

MESO-TELEINSPIRATÓRIO

AGUDO, CURTO

ABERTURA DA VIA RESPIRATÓRIA ANTERIORMENTE COLABADA POR AGENTE PATOLÓGICO

CONGESTÃO, PNEUMONIA, DOENÇA INTERSTICIAL

GRAVES E LONGOS, luminais(modificam-se com a tosse)

PROTO-INSPIRATÓRIO E HOLO-EXPIRATÓRIO

ABERTURA E FECHAMENTO DA VIA RESPIRATÓRIA COMPRIMIDA POR SECREÇÃO

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS, BRONQUITE CRONICA

43
Q

AUSCULTA - RUIDOS ADVENTÍCIOS - CONTÍNUOS
-SIBILOS
COMO SÃO
CAUSA
EXEMPLO

A

RUIDOS AGUDOS EXPIRATÓRIOS SENDO TELE MAIOR QUE MESO QUE É MAIOR QUE PROTO

COLABAMENTO DA VIA RESPIRATÓRIA

COMUM EM ASMÁTICOS

44
Q

PACIENTE COM DISPNEIA SEGUIDA POR MELHORA SÚBITA NOS SIBILOS

SIBILÂNCIA LOCALIZADA

A

COLABOU COMPLETAMENTE

NEOPLASIA, BROQUIECTASIA OU CORPO ESTRANHO

45
Q

AUSCULTA - RUIDOS ADVENTÍCIOS - CONTÍNUOS
-RONCOS
COMO SÃO
CAUSA
-ESTRIDOR
CAUSA
QUANDO É ACENTUADO
EXEMPLO
-ATRITO PLEURAL
COMO SÃO
CAUSA
QUANDO DESAPARECE

A

CONTÍNUOS E OCORREM EM QUALQUER FASE DO CICLO RESPIRATÓRIO
REDUÇÃO DA LUZ BRÔNQUICA PELA PRESENÇA DE SECREÇÃO

SEMIOBSTRUÇÃO DA TRAQUEIA OU DA LARINGE
TUMOR NO PESCOÇO, LARINGITE ESTRBULOSA(COMUM EM CRIANÇAS)
RESPIRAÇÃO FORÇADA

IRREGULAR, DESCONTÍNUO, MAIS ACENTUADO NA INSPIRAÇÃO
RASPAGEM DE UMA PLEURA NA OUTRA, SENDO MAIS INTENSO NAS REGIÕES AXILARES
DERRAME PLEURAL

46
Q

AUSCULTA DO FTV
-O QUE O PACIENTE DEVE DIZER
-NORMAL
-BRONCOFONIA

PECTORILÓQUIA
-FÔNICA
-AFÔNICA

O QUE É EGOFONIA

A

TRINTA E TRÊS

SOM ABAFADO E NÃO NÍTIDO

MELHORA NA CONDIÇÃO DE TRANSMISSÃO DO SOM. INDICA CONSOLIDAÇÃO

BRONCOFONIA COM SOM NÍTIDO EMITIDO E VOZ NORMAL

BRONCOFONIA ONDE O SOM EMITIDO É NITIDO EMITIDO COM VOZ SUSSURADA(CONSOLIDAÇÃO MAIOR)

TIPO ESPECIAL DE BRONCOFONIA, CO QUALIDADE ANASALDA E METÁLICA. APARECE EM CONSOLIDAÇÕES E NA PARTE SUPERIOR DOS DERRAMES PLEURAIS

47
Q

HEMOPTISE EM PACIENTE QUE TEVE INTERVENÇÃO CIRURGICA RECENTE

COMO É POSSÍVEL DETERMINAR O LOCAL DO SANGRAMENTO EM CASO DE HEMOPTISE

CAUSA DE VÔMICA

A

EMBOLIA PULMONAR

AUSCULTA

ABCESSO PULMONAR, EMPIEMA, ABCESSO SUBFRÊNICO. MEDIASTINITES SUPURATIVAS

48
Q

QUANDO A SIBILÂNCIA É MAIS OBSERVADA

CAUSAS DE CORNAGEM

A

NOITE

LARINGITE, DIFTERIA, EDEMA DE GLOTE, CORPOS ESTRANHOS

49
Q

CIRCULAÇÃO COLATERAL DE TÓRAX
-ACIMA DA DESEMBOCURA DA VEIA AZIGO
-ABAIXO DA DESEMBOCURA DA VEIA AZIGO
-NA DESEMBOCURA DA VEIA AZIGO

NORMLAMENTE, QUAL A CAUSA DISSO

A

FACE ANTEROSSUPERIOR DO TÓRAX

NÃO HÁ SOBRECARGA SUPERFICIAL

FACES LATERAL E ANTERIOR DO TÓRAX, DE CIMA PARA BAIXO

NEOPLASIAS DE MEDIASTINO CORRESPONDENTE A CADA ÁREA

50
Q

EXAME FÍSICO GERAL
-MIELOMA MÚLTIPLO, METASTASES
-SARCOIDOSE
-SINUSITE
-PNEUMONIAS ASPIRATIVAS
-PARACOCCIDIOMICOSE
-EDEMA DE PUPILA
-BÓCIO MERGULHANTE NO PESCOÇO
-HIPERINSUFLAÇÃO DO ENFISEMA PULMONAR AVANÇADO
-SÍNDROME DE BAMBERG-MARIE

A

DEPRESSÕES E NÓDULOS NO CRÂNIO

ARTROSE, LESÕES DESCAMATIVAS, PARALISIA FACIAL, LINFONODOS RETROAURICULARES

BRONQUIECTASIA ASSOCIADA

MÁS CONDIÇÕES DENTAIS E GENGIVAIS

LESÕES ULCERADAS EM GENGIVA E MUCOSAS, LESÕES LABIAIS

HIPERTENSÃO CRANAIANA, NARCOSE POR CO2

TUMOR DE MEDIASTINO

REDUÇÃO NO ESPAÇO ENTRE A BORDA INFERIOR DA CARTILAGEM CRICÓIDEA E A FÚRCULA ESTERNAL

NEOPLASIA MALIGNA DE TÓRAX