Semiologia Geral Locomotor Flashcards

1
Q

Doenças reumáticas

A

Doenças médicas que envolvem o aparelho locomotor e causam dor

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2
Q

Alterações nas respostas aos tratamentos podem indicar patologias diferentes, como? (patologia mecânica vs inflamatória)

A

Patologia mecânica usualmente responde bem a paracetamol (AINES) ao contrario de patologia inflamatória

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3
Q

Dor de ritmo mecânico vs ritmo inflamatório

A

Ritmo mecânico: Intensifica-se durante o dia com a realização de movimento que cause sobrecarga articular (repetitivo), normalmente dura menos de 30min

Ritmo inflamatório: dor mais intensa de manhã e em repouso, dura mais de 30min

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4
Q

Ritmo misto

A

Exemplos:

  • Osteoartrose tem essencialmente ritmo mecanico mas por vezes existem fenomenos inflamatórios
  • Artrite Reumatóide pode apresentar dor em alguns movimentos relacionados com o esforço embora seja essencialmente de ritmo inflamatório
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5
Q

Topografia da mão de osteoartrose vs artrite reumatoide

A

OA: interfalangicas distais e 1ª metacarpofalangica
AR: interfalangicas proximais e metacarpofalangicas

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6
Q

Dor do tipo aditivo

A

A dor que aparece em diferentes articulações vai sendo adicionada aquela que já existia noutras articulações
Ex em doenças do tecido conjuntivo como LES e AR que tem comumente uma poliartrite simétrica das pequenas articulações

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7
Q

Dor do tipo migratório

A

Dor que salta de umas articulações para as outras
Ex: espondilartrites que afetam maioritariamente grandes articulações de forma assimétrica
Lyme precoce
Artrite gonocócica
Febre reumática

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8
Q

Alterações da dor quanto a rigidez

A

Sente desconforto/dificuldade em iniciar o movimento após alguma inatividade
Rigidez inflamatória: >30min
Rigidez não inflamatória: <30min

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9
Q

Manifestações sistémicas que podem surgir em doenças reumáticas

A

Febre (LES, AR, …)
Emagrecimento (LES, AR, …)
Astenia (AR por libertação de IL1 e IL6; …)
Pele (LES com rash malar; artrite psoriótica; psoríase)
Olhos (panuveite - inflamação da parte post para ant da retina ex na doença de Behçet; uveite na camara anterior comum na espondilatrite (afeta esqueleto axial))

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10
Q

Artralgia

A

Dor na articulação sem inflamação
Omalgia
Gonalgia
Coxalgia

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11
Q

Atrite

A

Dor com outros sinais inflamatórios (rubor, edema, calor)

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12
Q

Tenossinovite

A

Inflamação do revestimento sinovial

Ex: AR apresenta mts vezes tenossinovite na bainha dos extensores dos dedos - palpa-se mesmo o liquidp

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13
Q

Entesite

A

Inflamação das enteses (local de inserção dos ligamentos nos ossos)
Ex: tendinite aquiliana

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14
Q

Mono, oligo, poliartrite

A

Nr de articulações envolvidas:
Mono- 1
Oligo- 2 a 4
Poli- várias

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15
Q

Em que tipo de artrites é mais comum ter um traumatismo como causa precedente? (mono/oligo ou poli)

A

Monoartrite

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16
Q

Problema de tuberculose em doenças reumáticas

A

Muitas vezes usa-se imunossupressores para o tratamento de reumatopatologias e isto é muito prejudicial se o doente apresentar de forma primária ou latente tuberculose

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17
Q

Em que aspeto interfere o chá(café/leite/tabaco/alcool nas doenças reumatológicas?

A

Influenciam o metabolismo do osso

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18
Q

Importância dos antecedentes familiares na patologia reumática

A

Não importa assim tanto

Há genes que podem conferir risco mas o meio ambiente e os hábitos das pessoas são essenciais!

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19
Q

Etapas do exame objetivo do aparelho locomotor

A

Inspeção
Palpação
Mobilização (ativa, passiva e contra resistência)
Testes especiais

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20
Q

Fases do exame objetivo

A

Estudo da marcha
Estudo em posição ortostática
Estudo em posição sentado
Estudo em posição deitado

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21
Q

Fases da marcha

A

Fase de apoio (60%): quando o calcanhar se apoia no chão até a elevação do pé
Fase de balanço (40%): período em que o pé de referência não está em contacto com o solo e se movimenta para a frente

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22
Q

Marcha claudicante

A

Mancar

Pode ter causa neurológica

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23
Q

Marcha de base alargada

A

Tipo marcha atáxica (sem coordenação)
Pode indicar degeneração do SN
Levanta demasiado o pé e depois atira-o para o chão

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24
Q

Marcha de pequenos passos

A

Não levanta quase nada os pés; parece travada, põe o pé a frente e obriga outro movimento
Comum no parkinson

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25
Q

Marcha de ganso

A

Distrofia nas ancas

Défice de força específica nas sacroilíacas

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26
Q

Inspeção da coluna em posição ortostática

A

Curvaturas fisiológicas e alterações - cifose, lordose, escoliose
Linha horizontal no limite sup dos ombros, omoplatas e cristas iliacas (se assimétrica -> escoliose; assimetria MI)

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27
Q

Alterações comuns das curvaturas fisiológicas

A
Hipercifose dorsal (envelhecimento)
Hipercifose lombar (horizontalização do sacro, muito comum nos obesos)
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28
Q

Escoliose equilibrada vs desequilibrada

A

Equilibrada: há uma curvatura convexa compensada por uma curvatura concava para o mesmo lado, não é visivel

Desequilibrada: não há compensação e portanto é visivel mesmo vestido

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29
Q

Movimentos ativos e passivos da coluna lombar

A
Pesquisa em ortostatismo
Flexão
Extensão
Rotação 
Inclinação lateral
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30
Q

Teste de Adams

A

Flexão do tronco até chegar com os dedos ao chão.

  • Escoliose estrutural - curvatura mantem-se ou acentua-se e forma-se uma “bossa” dorsal.
  • Atitude escoliótica - a curvatura atenua-se (muito comum quando há assimetria MI que causam escoliose não estrutural para compensar esta alteração)
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31
Q

Segmentos da coluna importantes que devem ser palpados (aka referencias anatómicas)

A
Posição sentado
C7 – apófise espinhosa proeminente
T3 – união das espinhas da omoplata
T7 – união dos vértices da omoplata
L4 – união das cristas ilíacas
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32
Q

Mobilização da coluna cervical

A
Posição sentado
Também se pode fazer assim a mobilização lombar
Flexão
Extensão
Rotação
Inclinação lateral
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33
Q

Manobra de spurling

A

Compressão axial da coluna cervical em ligeira rotação, flexão (ou extensão) e inclinação lateral para o local da
dor – o despoletar de cervicobraquialgia (TEM MESMO DE IRRADIAR PARA BRAÇO) significa um sinal de Spurling positivo

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34
Q

Sinal de Laségue

A

Decúbito dorsal, flexão do membro inferior com joelho em extensão; a manobra é positiva se a dor lombar com irradiação ao longo do membro inferior é provocada (lombociatalgia) surgir até aos 60º.

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35
Q

Teste de Lasegue invertico

A

Decúbito ventral, extensão do membro inferior; positivo
se surgir dor na face anterior da coxa (lombocruralgia).
Não muito mais de 30-45º

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36
Q

Manobra de Volkmann

A

Doente em decúbito dorsal, efetua-se a báscula da
bacia, pressionando as espinhas ilíacas ântero-superiores para trás e para fora; positiva se dor na região das sacroilíacas.

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37
Q

Manobra de FABER

A

Se tiver patologia CF não consegue fazerdoente em dorsal, flexão do joelho a 90º e da coxofemoral a 90º, abdução e rotação externa, colocando o pé acima do
joelho contra lateral. Pressão na espinha ilíaca ântero-superior contralateral e forçada a rotação externa da
coxo-femoral homolateral. Positivo se provocar dor na sacroilíaca homolateral.

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38
Q

Manobra tripé

A

decúbito ventral, efetua-se a compressão do sacro que, no caso de existência de sacroileíte, provoca dor nestas articulações.

39
Q

Teste de compressão lateral (Manobra de LEWIN)

A

doente em decúbito lateral direito e esquerdo, exerce-se pressão vertical na crista ilíaca homolateral.
Positiva se dor nas articulações sacroiliacas.

40
Q

Teste de Schober

A

Ponto ao nível da apófise espinhosa de L4 e 10 cm
acima. Medição com o indivíduo em flexão extrema da coluna lombar.
Diferencial normal acima de 5 cm e patológico abaixo de 3 cm
Ex: alterado em espondilartrite

41
Q

Flecha Lateral

A

Doente em pé com os membros superiores ao longo do tronco. Distância do 3º dedo ao solo. inclinação máxima homolateral e volta-se a medir esta distância. Diferencial deverá ser superior a 10 cm.

42
Q

Perimetro torácico

A

Doente em pé. No plano horizontal, logo acima dos
mamilos. Perímetro medido em expiração máxima e inspiração máxima.
Se a diferença for inferior a 3 cm há redução da expansibilidade torácica

43
Q

Patologia periarticularmais frequente no ombro

A

Tendinite do supra-esinhosos, longa porção do biceps e bursite subacromiodeltoideia

44
Q

Síndrome Impingement/colisão do ombro

A

Quando os tendões da coifa dos rotadores ficam inflamados ao contactar com articulações do ombro

45
Q

O que se palpa no espaço subacromial?

A

Tendão do musculo supraespinhoso muito afetado por exemplo em nadadores

46
Q

Mobilização da articulação glenoumeral

A
Flexão
Extensão
Rotações
Abdução 
Adução
Nenhum delas isola mesmo só a articulação, estão semrpe envolvidos ligamentos, músculos e tendões; o movimento que ajuda a isolar e avaliar APENAS a articulação glenoumeral é movimento circular com cotovelo a 90º junto ao corpo, tipo baile sozinho ai ai ai
47
Q

Arco doloroso de abdução

A

dor face externa do ombro abdução 60-120º sugere patologia coifa (muito provavelmente Supraespinhoso); dor últimos graus de abdução sugera patologia acromioclaviular

48
Q

Principal causa de dor no Ombro

A

Tendinite do supra-espinhoso

49
Q

Manobra de Jobe

A

abdução 60º, flexão 30º, 1º dedo para baixo, cotovelo em extensão, abdução contra resistência. Dor face externa do ombro (supraespinhoso).

50
Q

Manobra de Palm-up

A

membro superior em supinação e flexão a 45º, cotovelo em extensão. Flexão contra resistência aplicada no antebraço e verifica-se se provoca dor na
zona da goteira bicipital. Sugere tendinopatia da longa
porção do bicípite.

51
Q

Tumefações no cotovelo podem ser indicativas de que?

A

Nodulos reumatoides
Tofos gotosos
Bursite olecraneana

52
Q

Como pesquisar artrite no cotovelo?

A

Palpar goteiras epicondiliana e epitrocleana com cotovelo em semflezão de cerca de 60º
Também não consegue fazer extensão.

53
Q

Movimentos do cotovelo

A

Flexão/extensão e prono-supinação em flexão 90º

54
Q

Pesquisa de epicondilite

A

Palpação dolorosa do epicondilo e extensão do punho contra resistência com dor no epicondilo
É uma tendinite dos extensores da mão
Tennis Elbow mas também muito comum quando se esta a teclar no pc ou mexer no rato

55
Q

Pesquisa de epitrocleíte

A

Palpação dolorosa da epitroclea e flexão do punho contra-resistencia com dor na epitroclea
Tendinite dos flexores da mão

56
Q

O que pode sugerir a atrofia dos musculos interosseos da mão?

A

Artrite crónica

57
Q

O que pode sugerir tumefação da bainha dos tendões extensores da face dorsal da mão e do punho?

A

Tenossinovite

58
Q

Atrofia musculare da eminencia tenar é sugestiva de que?

A

Síndrome do tunel cárpico

59
Q

Atrofia muscular da eminencia hipotenar é sugestiva de que?

A

Compressão do nervo cubital

60
Q

Nodulos de bouchard são sinal de que?

A

Osteartrose interfalangicas proximais

61
Q

Nódulos de Hebenden são sinal de?

A

Osteoartrose das interfalangicas distais

62
Q

Teste de squeeze

A

Compressão do bloco das metacarpofalangicas que avalia patologia nas mesmas (ex:artrite reumatoide). Se for positivo tem de se pesquisar uma a uma

63
Q

Manobra de Phalen

A

Hiperflexao ou hiperextensao do punho, em abdução 90º e com mãos junto ao torax, durante 1min
Avalia sindrome do tunel cárpico

64
Q

Manobra de tinel

A

Percussão do punho ao nivel do nervo mediano no canal cárpico
Avalia sindrome do tunel cárpico

65
Q

Manobra de Finkelstein

A

flexão dos quatros dedos da mão sobre o primeiro
dedo e adução forçada do punho (tenossinovite de De Quervain [patologia
com frequente diagnóstico diferencial com rizartrose])

66
Q

Dedo em gatilho

A

dificuldade na flexão / extensão de um dedo, com
ressalto no movimento. Acompanhado de palpação dolorosa e de
nodularidade.
Tendinite nodular de flexor dos dedos
Habitualmente é quarto dedo

67
Q

O que se pesquisa na palpaçao do grande trocanter?

A

Tendinite do medio gluteo

Bursite trocantérica

68
Q

Pesquisa com palpação da região inguinal

A

Bursite ileopectinea

69
Q

Pesquisa com palpação da tuberosidade isquiática

A

Bursite isquiatica

70
Q

Dor na anca

A

Bursite trocantérica

71
Q

Principal motivo de queixa no cotovelo

A

Epicondilite

72
Q

Principal motivo de queixa na anca

A

Bursite trocantérica

73
Q

Prova de Trendelenburg

A

Patologia neurológica

Luxação congénita da anca

74
Q

Qual das rotações +e mais sensivel para patologia coxofemoral?

A

Rotação interna

75
Q

Pesquisa de sindrome de dor trocantérica/bursite trocantérica/tendinopatia de inserção do médio gluteo

A

Dor grande trocanteria a palpação total e abdução contraria da coxo femoral

76
Q

Bursite patelar e anserina causam dor onde?

A

Dor medial que aumentam com palpação

77
Q

Quisto de Baker

A

Patologia do joelho em que há acumulação de liquido na zona posterior

78
Q

Numa artrose o joelho esta volumoso porque?

A

NÃO É PORQUE HÁ INFLAMAÇÃO mas sim porque a articulação esta toda desfeita

79
Q

Onde podemos encontrar dor da tendinite da pata de ganso

A

Apesar de nao pertencer ao joelho é ai que temos dor

80
Q

Genu Valgum

A

Para dentro

81
Q

Genu varum

A

Para fora

82
Q

Sinal do choque de rótula

A

com uma das mãos é feita compressão da bolsa
subquadricipital e com o 1º ou 2º dedo da outra mão é feita pressão na rótula.
Pesquisa hidroartrose

83
Q

Teste de stress em varo e valgum

A

joelho fletido a 30º, estabiliza-se o joelho
com uma mão e com a outra aplica-se força, do lado contrario.
Pesquisa patologia dos ligamentos laterais interno e externo

84
Q

Teste da gaveta

A

flexão da coxo-femoral e joelho, o examinador senta-se
sobre o pé do doente efetua movimentos antero posteriores da tíbia.
Alterado na rotura dos cruzados

85
Q

Manobra de McMurray

A

flexão coxo-femoral e joelho 90º, movimento rotação perna, acompanhado extensão joelho. (dor lado oposto à rotação)
Pesquisa patologia meniscal

86
Q

Manobra de Apley

A

flexão joelho 90º, aplica-se pressão axial sobre calcâneo e movimento rotação da perna. (dor lado rotação).
Pesquisa patologia meniscal

87
Q

Tipos de alterações que podemos encontrar no pe

A
Plano
Cavo
Valgo
Varo
Lesões cutaneas (distrofia ungeal ou placas)
88
Q

Deformidades que podemos encontrar nos dedos do pe

A

Hallux valgus
Garra
Martelo

89
Q

O que pesquisamos ao palpar a inserção aquiliana?

A

Tendinite aquiliana

90
Q

O que pesquisamos ao palpar a inserção proximal da fáscia plantar?

A

Fasceíte plantar

91
Q

Que nome se da a patologia encontrada no 3ºespaço MTF?

A

Neurinoma de Morton

92
Q

Mobilidade do tornozelo e pé

A

Tibiotársica - Dorsiflexão e flexão plantar
Subastragalina - abdução e adução
Mediotársica - rotação do ante-pe
Subastragalina e mediotársica - inversão e eversão

93
Q

Que movimentos consegue o doente fazer com o pe (aka nós não temos de ajudar)?

A

Flexão
Dorsiflexão
Eversão
Inversão

94
Q

Podoscopia

A

Estudo do pe aka curvaturas e conformação

Usada muito nas maternidades