REVISÃO NEURO Flashcards

1
Q

Síndromes com risco de conversão para EM:

A

CIS (Síndrome clínica isolada) e RIS (Síndrome radiológica isolada)
CIS - neurite optica unilateral e de curto segmento

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2
Q

Imagem EM:

A

lesões ovoides
distribuição perivenular (central vein sign)
Perpendiculares à superfície ependimária (Dawsons finger)
Gd+ sólido / anelar
> 3 mm e <2 cm

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3
Q

Critérios de McDonald da EM:

A

Diagnóstico = Disseminação no TEMPO e ESPAÇO

precisa dos dois para definir EM instalada

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4
Q

Disseminação no TEMPO:

A

Nova lesão com hiperssinal em T2
Lesão Gd+ e Gd- no mesmo exame
Banda oligoclonal no LCR

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5
Q

Disseminação no ESPAÇO:

A

Pelo menos 1 lesão em 2 locais: periventricular, justacortical, infratentorial e medula

Nervo óptico não entra

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6
Q

Mecanismo das Doenças do espectro da Neuromielite Optica

A

Autoimune relacionada aos canas de Aquaporina4 (troca de LCR): periependimárias e canal central da medula

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7
Q

Imagens NMO encéfalo:

A

periependimárias (tronco e IV ventrículo), diencefálicas (3 ventriculo), área postrema, corpo caloso
Neurite optica posteriores (quiasma) e de longo segmento

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8
Q

Imagem NMO medular

A

lesões longitudinalmente extensas (> 3 corpos vert), centrais, tumefativas, bright spot sign T2

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9
Q

ADEM

A

Monofásica, + crianças, infecção prévia / pós vacinal

PRECISA TER ENCEFALOPATIA AGUDA

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10
Q

ADEM imagens

A

lesões tumefativas, maiores
predileção pela substância cinzenta profunda (talamos)
Lesões com realce simultâneo (curso monofásico)

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11
Q

Etiologia AVE isquêmico (85%)

A

70% trombótico

30% embólico

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12
Q

Imagem do CORE (núcleo) isquêmico

tecido morto

A
Restrição DWI + franca hipoatenuação
fluxo reduzido (CBF)
volume sanguíneo reduzido (CBV)
tempo de transito médio aumentado
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13
Q

Penumbra do infarto

Tecido viável

A
fluxo reduzido (CBF)
volume sanguíneo normal ou aumentado - vasodilatação (CBV)
tempo de transito médio aumentado
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14
Q

Primeiro exame AVC

A
Tomografia:
Excluir hemorraria
Definir sinais precoces
Excluir infarto extenso (>1/3 ACM // ASPECTS <7)
Detectar trombo denso
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15
Q

ASPETCS

A
ínsula
lentiforme
capsula interna
caudado
córtex (M1-M6)
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16
Q

Angiotomografia no AVC:

A

avaliar ponto de obstrução: proximal ou distal

Quantificar colaterais - valor prognóstico

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17
Q

RNM no AVC:

A

método mais sensível e específico
altera em 30 minutos
Definir o CORE
Avaliar isquemia em zonas de transição (avaliar carótida)

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18
Q

Sinais típicos do AVC:

A

Artéria hiperdensa ou “dot sign”: trombo denso (DD com aumento do hematócrito / ateromatose)
Obscurecimento do lentiforme e ínsula (<12h)
Restrição a DWI - CORE
Mismatch DWI FLAIR (Wake Up stroke) - restringe a DWI sem hiperssinal FLAIR - < 4,5h

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19
Q

Trombolitico intravenoso no AVC:

A

até 4,5horas do deficit

sem contraindicações

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20
Q

Trombectomia mecânica:

A

até 6h do déficit

obstrução proximal!!!

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21
Q

Risco de transformação hemorrágica:

A

pico em 24-48h do evento

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22
Q

Irrigação braço posterior da capsula interna:

A

Artéria coroideia anterior (AchA) - ramo da ACI

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23
Q

Artérias lenticuloestriadas mediais são ramos da:

A

artéria cerebral anterior (A1)

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24
Q

lenticuloestriadas mediais irrigam:

A

cabeça caudado

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25
Q

Artérias lenticuloestriadas laterais são ramos da:

A

cerebral média (semento M1)

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26
Q

lenticuloestriadas laterais irrigam:

A

lentiforme

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27
Q

Hipocampos e tálamos são irrigados pela:

A
cerebral posterior (talamo medial)
AchA - talamos laterais
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28
Q

Malformações vasculares mais comuns:

A

anomalia do desenvolvimento venoso (ANGIOMA VENOSO)
(cabeça de medusa)
assintomática
pode ter cavernoma associado

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29
Q

Imagem dos cavernomas

A
Padrão em pipoca
HiperT1, HipoT2 e GRE/SWI
Pode ter calcificação
TEM NIDUS
NÃO APARECE NA ARTERIOGRAFIA
Risco de sangramento 0,5% ao ano
Assoc com ADV
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30
Q

Fístulas arteriovenosas durais

A
Comunicação direta entre artéria e veia
maioria adquirida (pós trombose ou patologias)
NÃO TEM NIDUS - se tiver é MAV
APARECE NA ARTERIOGRAFIA
Seios transversos e sigmoide
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31
Q

Imagem nas FAVs

A

seio venoso trombosado com múltiplos flow voids adjacentes

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32
Q

MAVs

A

Comunicaco anormal V e A por meio de um nidis (conglomerado vasos enovelados)
artéria –> nidus (emaranhado de vasos) –> veia
85% supratentoriais
Risco de sangramento 2 a 3% ao ano
PADRÃO OURO ARTERIOGRAFIA

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33
Q

Risco de sangramento MAVs

A
infratentorial
hemorragia prévia*
>5 cm
drenagem profunda
associada a aneurismas
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34
Q

Associação MAVs com síndromes:

A

Rendu-Osler Weber: epistaxe / telangiectasias, HF

Síndrome metamérica arteriovenosa craniofacial

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35
Q

O que são telangiectasias capilares?

A

dilatações capilares assintomaticas
mais comuns na ponte
baixo sinal SWI/ T2*

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36
Q

Sinais de trombose venosa:

A
Trombo hiperdenso (7-14 dias)
Sinal da corda: veia cortical trombosada
Sinal do delta: trombo no seio
Sinal do delta vazio: falha de enchimento do seio
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37
Q

Infarto venoso imagem:

A

edema, efeito expansivo, hemorragia de permeio

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38
Q

Trombose SSS

A

infarto frontoparietal bilateral

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39
Q

Trombose seios tranversos (+ veia de labet) e sigmoides

A

infarto temporal posterior

Temporooccipital

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40
Q

trombose vv cerebrais internas

VV medilares profundas > VVCCII/ veias basais rosenthal > Vvgaleno > seio reto

A

tálamos e mesencéfalo

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41
Q

trombose do seio cavernoso

A

alargamento da veia oftalmica, exoftalmia, hemorragia conjuntival, paralisia III / IV/ V e VI

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42
Q

Classificação hemorragia da prematuridade - PAPILE

A

Grau I - matriz germinativa (sulco tálamo-caudado)
Grau II: + intraventricular sem hidrocefalia
Grau III: + intraventricular com hidrocefalia
Grau IV: hemorragia intraparenquimatosa (geralmente infarto venoso que sangra)

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43
Q

Hemorragia hipertensiva

A

centrais (nucleos da base / putame)

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44
Q

Angiopatia amiloide

A

periféricas (supra e infra-tentorial)

demência, > 55 anos, micro-hemorragias periféricas, siderose

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45
Q

Metástases que mais sangram:

A

Pulmão, melanoma, CCR, coriocarcinoma, tireoide

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46
Q

Dica para hemorragia tumoral:

A

Não segue a evolução esperada da intensidade de sinal da hemoglobina/
Formação de nível no interior da hemorragia (ou discrasia sanguinea)

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47
Q

Preditores de expansão do hematoma

A

margens irregulares
densidade heterogênea
SPOT SIGN: foco de extravasamento de contraste no meio do hematoma
ISLAND SIGN: foco isolado de hemorragia separado do hematoma

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48
Q

Caracteristicas da bossa serosanguinea

A

subcutâneo do couro cabeludo

cruza a linha média/ não respeita suturas

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49
Q

Caracteristicas do hematoma subgaleal

A

ruptura de vv emissárias
Abaixo da aponeurose galeal
cruza a linha média / não respeita suturas

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50
Q

Características do céfalo-hematoma

A

abaixo do periósteo da tabua externa da calota

limitado pelas suturas

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51
Q

Hematoma extradural / epidural:

A

entre a tabua interna e a dura-mater
No local do golpe
Mais típica: porção escamosa do osso temporal
intervalo lúcido: recuperação –> coma

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52
Q

Vaso lesado no hematoma extradural

A

Artéria meningea média

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53
Q

Imagem Hematoma extradural

A

Biconvexa
Não cruza as suturas
sinal do redemoinho: áreas de baixa atenuação de permeio ao hematoma (pior prognostico)

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54
Q

Hematoma subdural:

A

abaixo da dura-máter
(entre a dura e a aracnoide)
Idosos, trauma leve
No local do contragolpe

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55
Q

Vaso lesado no Hematoma subdural:

A

veias corticais / veias ponte

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56
Q

Imagem Hematoma subdural:

A

Coleção em crescente
pode atavessar as suturas
Não atravessa reflexões durais

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57
Q

Higroma cístico:

A

coleção no espaço subdural formada por líquor
Não tem componente hemorrágico
Suprime no FLAIR (DDx com hematoma subdural com flair sujo)

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58
Q

HSA

A

hipertensidade / hiperssinal FLAIR nos sulcos, fissuras e cisternas

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59
Q

TCE com hemorragia parenquimatosa pode ser:

A

contusão / hematoma
explosão lobar
Lesão axonal traumática

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60
Q

Contusão:

A

predominio na porção anteroinferior dos lobos frontais e temporais

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61
Q

Explosao lobar:

A

hematoma ocupando > um lobo

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62
Q

LAD:

A

dissiciação clinica-TC

lesões com hiper-FLAIR e hipoT2* na transição branco-cinzenta, corpo caloso, tronco

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63
Q

Principais facomatoses:

A

Esclerose tuberosa
Von Hippler lindau
Neurofibromatose tipo 1
Neurofibromatose tipo 2

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64
Q

Cromossomo da NF1

A

17q11.2

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65
Q

Critérios para NF1

A

> = 6 manchas café com leite
Nódulos de Lisch (hamartomas retinianos)
Glioma óptico
Displasia esfenoide / pseudoartrose / costela em fita
Sardas axilares
= 2 neurofibromas ou um neurofibroma plexiforme

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66
Q

Cromossomo da NF2

A

22q11

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67
Q

Glioma de nervo óptico pensar em:

A

NF1

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68
Q

Achado típico da NF2

A

Schwannomas vestibulares bilaterais
(Aspecto casquinha de sorvete no APC)
Schwannomas / meningiomas / ependimomas (crânio e coluna)

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69
Q

Cromossomo da síndrome de VHL

A

3p25.3

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70
Q

Achados clássicos VHL

geralmente poupa pulmão

A
hemangioblastomas retinianos e no SNC (fossa posterior)
Tumor saco endolinfático
feocromocitomas
cistos pancreáticos e renais
CCR
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71
Q

Angiomas faciais, adenomas sebáceos, fibromas ungueais, machas hipocromicas

A

Esclerose tuberosa

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72
Q

Achados da ET no crânio:

A

Nódulos subependimários (paredes ventriculares)
Túberes corticais (alterações de sinal corticais que expandem os giros)
Bandas radiais (do córtex ao epêndima)
Astrocitoma subependimário de células gigantes (mais comuns no forame Monro)

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73
Q

Investigação complementar da ET:

A

Rins
coração
Pulmão

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74
Q

Patologias associadas na ET:

A

Rabdomioma cardíaco
Angiomiolipoma Renal
Linfangioleiomiomatose
Cistos ósseos

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75
Q

Facomatose mais comum

A

NF1 > ET

76
Q

Facomatose com linfangioleiomiomatose / angiomiolipoma

A

ET

77
Q

Angiomatose encefalotrigeminal

A

Sd Sturge Weber

78
Q

Achados Sturge Weber

A
Mancha vinho do porto no trajeto trigeminal
Angioma leptomeningeo (espessamento e realce intenso leptomeningeo) --> alteração na drenagem --> atrofia e calcificações giriformes
(Calcificações em trilho de trem)
79
Q

Síndrome PHACE´S

A
Posterior fossa malformations
Hemangiomas
Arterial anomalis
Coarctation of the aorta
Eye anormalities
80
Q

Malformações arteriovenosas e teleangiectasias

A

Rendu-osler-weber

81
Q

Hemangioblastomas cerebelares

A

Von Hippel Lindau

82
Q

Oftalmoplegia internuclear pensar em

A

Lesão fasciculo longitudinal medial

83
Q

Lesão reto lateral (abducente)

A

Estrabismo convergente

84
Q

Lesão reto medial (oculomotor)

A

Estrabismo divergente

85
Q

Sinais de lesões extra-axiais:

A

Sinal da rima liquórica
Ampla base de implantação
Sinal da cauda dural
Reações ósseas (esclerose - meningioma // osteólise - hemangiopericitoma)

86
Q

Tumor extra-axial mais comum:

A

meningioma

87
Q

Tumor extra-axial + realce intenso e homogêneo + flow-voids (sunburst) + esclerose óssea

A

Meningioma

88
Q

Tumor extra-axial + angulo ponto cerebelar e conduto auditivo interno com componente intracanalicular + micro-hemorragias (SWI)

A

Schwannomas (NF2)

89
Q

Tumor extra-axial APC em aspecto de casca de sorvete

A

Schwannoma

90
Q

Tumor mesenquimal extra-axial mais comum (mesenquimal da meninge)

A

Hemangiopericitoma / Tumor fibroso solitário

91
Q

Tumor extra-axial heterogêneo + base dural pequena + flowvoids internos + osteólise

A

Hemangiopericitoma

92
Q

Tipos de craniofaringiomas

Restos epiteliais da bolsa de rathke

A

90% Adamantinomatoso (> crianças, bimodal)

10% Papilar ( > idosos)

93
Q

Tumor extra-axial selar / suprasselar

A

craniofaringioma

Ddx com ciato bolsa rathke

94
Q

Craniofaringioma adamantinomatoso

A

Suprassar , crianças, sólido-cístico, calcificações (90%), realce do componente sólido, hiperT1

95
Q

Craniofaringioma papilar

A

idosos, sólidos, realce homogêneo

calcificações são incomuns

96
Q

Principal tipo de tumor intra-axial

A

Gliomas - 50%
(Astrocitomas, Oligodendrogliomas, ependimoma) - focais
- GBM - difuso

97
Q

Glioma difuso mais comum

A

GBM

98
Q

Glioma mais comum em crianças

A

Astrocitoma pilocítico (fossa posterior)

99
Q

Tumor fossa posterior + sólido cístico + realce da porção sólida + NÃO RESTRINGE À DIFUSÃO

A

Astrocitoma pilocítico

- 2 primeiras decadas : lento, hidrocefalia

100
Q

Astrocitoma subependimário de células gigantes associado à:

A

Esclerose tuberosa
Junto ao forame de Monro
realce heterogêneo + hemorragias + cistos

101
Q

Xantoastrocitoma pleomórfico:

A

Lobo temporal + sólido-cístico + cauda dural

102
Q

Astrocitoma grau IV

A

Glioblastoma multiforme

103
Q

GMB

A

Primário (90 a 95%) - IDH selvagem - mais posteriores
Secundário (5 a 10%) - IDH mutado - mais frontais
Lesões infiltrativas, extensão contralateral pelo corpo caloso, pico de lípides (colina) na ERM, ausencia de pico de mioinositol
Perfusao t2 > 1,75
Perfusao t1 ascencao rapida

104
Q

Glioma com codeleção 1p19q

A

Oligodendrogliomas

105
Q

Adulto, lesão infitlrativa lobo FRONTAL, córticosubcortical, com CALCIFICAÇÃO

A

Oligodendrogliomas

106
Q

Tumores fossa posterior criança

A

Astrocitoma piloc >Meduloblastoma> ependimoma > glioma tronco

107
Q

Caracteristicas Meduloblastoma

A
4º ventrículo e cerebelo (vermis)
Hiperatenuantes (hipercelulares)
Realce heterogêneo
RESTRIÇÃO À DIFUSÃO
Disseminação liquorica em 30%
108
Q

Tumor da fossa posterior mais comum do adulto

A

Hemangioblastoma (VHL - cistos pancreáticos / renais)

109
Q

Características Hemangioblastoma

A
Lesão sólido-cística com nódulo hipervascular
cerebelo
Flow-voids e aumento da perfusão
Realce intenso pelo contraste
DIFUSÃO FACILITADA
110
Q

Tumores associados à Epilepsia do lobo temporal

A

Ganglioglioma (60%), gangliocitoma, DNET, xantoastrocitoma pleomórfico

111
Q

Lesão córtico-subcortical temporal + sólido-cística + realce do componente sólido variavel + com ou sem calcificacao ate 50%

A

Ganglioglioma

MAIOR RELACAO COM EPILEPSIA LT

112
Q

Lesão multicística / bolhosa / cachos de uva (alto sinal T2) cortical no lobo temporal
MINIMO REALCE
na tc parece avc

A

DNET - Tumor Neuroepitelial Disembrionário

Faixa etaria 10 a 30 anos

113
Q

Mutação IDH é prognóstico

A

Melhor que selvagem

114
Q

Caracteristicas do abscesso piogênico

A

corticossubcortical
realce anelar
restrição à difusão
sinal do duplo halo no SWI

115
Q

Meningite bacteriana achado:

A

Hipersinal FLAIR no espaço subaracnoide com realce (DD hiperO2, carcinomatose meningea, HSA)

116
Q

Coleções purulentas subdurais / epidurais + restrição DWI

A

Empiema

117
Q

Tríade da tuberculose

A

Meningite + hidrocefalia + infartos perfurantes

118
Q

Tuberculoma na RNM:

A

Baixo sinal T2
realce anelar
edema

119
Q

Infecção pelo Herpes vírus

A

Ganglio trigeminal
Lobos temporais bilateralmente e sistema límbico (temporal mesial e ínsula) - hiperssinal T2/FLAIR com restrição DWI
Evolução grave - encefalite necrotizante

120
Q

LEMP - Vírus JC

A
Imunocomprimidos
Lesões desmielinizantes com hiperssinal T2
subcorticais - fibras em U
Assimétricas
Com restrição à difusão PERIFÉRICA
121
Q

Citomegalovirose

A

encefalite em pct imunocomprometido

encefalite + ventriculite

122
Q

Neurotoxoplasmose:

A
Múltiplas
nucleos da base/ tálamos e córtico-subcorticais
realce anelar com NÓDULO EXCÊNTRICO
Sinal do alvo concêntrico em T2
DD com linfoma
123
Q

Neurocriptococose:

A

Meningite de base Ou granuloma OU
lesões císticas (bolhas de sabão) gelatinosas nos núcleos da base
Preenchimento de espaços perivasculares

124
Q

Quais as malformações da fossa posterior:

A

Malformação de Chiari II
Dandy Walker
Megacisterna magna

125
Q

Malformação com fossa posterior PEQUENA

A

Chiari II

126
Q

Caracteristicas Chiari II

A
Fossa posterior pequena +
Disrafismo espinhal (mielomeningocele) +
Deslocamento ifnerior do vermis e tonsilas e tronco encefalico + afilamento IV ventrículo
Sinal da banana e do limão (USG obstétrico)
127
Q

Malformação com fossa posterior GRANDE

A

Dandy Walker

128
Q

Características DW:

esporádica

A

Aumento da fossa posterior preenchida por conteúdo liquórico
Hipoplasia do vermis - ROTAÇÃO ANTI-HORARIA DO VERMIS
Comunicação com IV ventrículo
Hidrocefalia

129
Q

Espessamento e horizontalização dos pedúnculos cerebelares superiores (Dente Molar) + hipoplasia do vermis cerebelar

A

Joubert

130
Q

Clínica Joubert

A

Hipotonia
Apraxia oculomotora
Ataxia
Hiperpneia / apneia

131
Q

Cisto da bolsa de blake

A

membrana dilatação cística no 4º ventrículo

132
Q

Qual a causa mais comum de demência

A

Alzheimer (maioria esporádico)

133
Q

Fatores de risco para Alzheimer

A

Deficiente apolipoproteína E, historia familiar, fatores socio-econômicos

134
Q

Achados de imagem Alzheimer (tardia - sintomas instalados)

A

Atrofia predominantemente temporal mesial e parietal

Atrofia progressiva

135
Q

Degeneração dos neurônios dopaminérgicos da substância nigra

A

Parkinson (Perda dos nigrossomos 1 no SWI-HR) - Sinal da cauda da andorinha

136
Q

Sds Parkinson Plus:

A

Sintomas extrapiramidais semelhantes ao parkinson
Paralisia Supranuclear Progressiva (PSP)
Atrofia de multiplos sistemas (AMS)
Sindrome Corticobasal (CBS)

137
Q

Imagem SPS:

A

Atrofia MESENCEFÁLICA
Sinal do bico do passaro
Instabilidade postural + olhar conjugado vertical

138
Q

Imagem SCB:

A

Atrofia perirolandica contralateral aos sintomas (giros pré e pós central / frontoparietal)
fenomeno da mao alienigina

139
Q

Degeneração dos neuronios motor superior e inferior

A

Esclerose lateral amiotrófica
Imagem: Discreto hipersinal T2/Flair nos tratos corticoespinhais
Baixo sinal T2* no córtex pré-central

140
Q

Sinais RM de HIPOGLICEMIA

A

Lesoes corticais, nucleos da base e hipocampos bilaterais com restrição DWI

141
Q

Triade wernick-korsakoff

A

Demencia
Ataxia
Oftalmoplegia

142
Q

Alterações RM wernicke:

A

Corpos mamilares
Regioes mesiais dos talamos
Substancia cinzenta periaquedutal

143
Q

Pico hipertensivo + convulsoes + lesoes cortico-subcorticais parieto occipitais com hiperssinal T2 c restrição e focos hemorragia

A

PRESS

144
Q

RM no pós op imediato das neoplasias encefalicas:

A

Até 72h
Contraste
Permeabilidade DCE
área de DWI no pós op imediato pode ser relacionado à cx

145
Q

Fechamento precoce sutura sagital:

A

escafocefalia / dolicocefalia

mais comum

146
Q

Fechamento precoce bilateral da sutura coronal:

A

braquicefalia

147
Q

Fechamento precoce unilateral sutura coronal:

A

plagiocefalia frontal

148
Q

Fechamento precoce bilateral da sutura lambdoide:

A

braquicefalia

149
Q

Fechamento precoce unilateral da sutura lambdoide:

A

plagiocefalia occipital

150
Q

Fechamento precoce da sutura metópica:

A

trigonocefalia

primeira a fechar - 9 a 11 meses

151
Q

Olhar de Harlequin acontece na:

A

plagiocefalia frontal ou braquicefalia frontal

152
Q

Doenças toxico-metabolicas com hiperintensidade em T1:

A

Estriatopatia diabetica (hiperglicemia não cetótica / hemibalismo hiperglicêmico)

  • Encefalopatia hepática crônica (manganês)
  • Distúrbios da parótida
153
Q

Acometimento unilateral do nucleo estriado (lentiforme + cabeça caudado)

A

hiperglicemia não cetótica

154
Q

Hiperintensidade T1 globo pálido + substância nigra bilateral e simétrico

A

Encefalopatia hepática crônica

155
Q

HiperT1 nucleos base, tálamos, núcleo denteado

A

Distúrbios da parótida

156
Q

Principal doença tóxico metabólica com acometimento do núcleo denteado:

A

Toxicidade por metronidazol

157
Q

Achados encefalopatia de Wernick:

deficiencia vit B1 - tiamina

A

HiperT2 e FLAIR / pode ter DWI e Gd+
Acometimento tálamo medial, corpos mamilares, hipotalamo, região periaquedutal, hipotalamo
cortex perirrolândico

158
Q

Tríade clássica wernick:

A

ataxia, confusão mental, oftalmoplegia

159
Q

Intoxicação por metanol:

A

Hiper T2/ FLAIR PUTAME bilateral e simétrico
poupa globo pálido
Necrose / hemorragia

160
Q

Intoxicação Monóxido de carbono:

A

HiperT2 / FLAIR GLOBO PÁLIDO bilateral e simétrico

necrose e hemorragia

161
Q

Lesões com HipoT2 globo pálido e tálamo:

A

Tolueno

Hiperparatireoidismo

162
Q

Hiper T2 / FLAIR córtex insular e giro do cíngulo:

A

encefalopatia hiperamonêmica

163
Q

Hiper T2 / FLAIR asa de borboleta

A

intoxicação heroína

164
Q

Acometimento dos tratos corticoespinhais:

A

deficiência cobalamina
encefalopatia hepática crônica
(DD com ELA)

165
Q

Acometimento corpo caloso:

A

Doença de Marchiafava-Bignami
(etilista crônico)
DD Susac

166
Q

Achados da desmielinização osmótica

correção rápida de hiponatremia

A

SINAL DO TRIDENTE NA PONTE

167
Q

Celulite pre septal

A

Dermico
Periorbitario
Nao se estende a gordura orbitaria

168
Q

Celulite pos septal

A

Sinusite etmoidal
Abscesso subperiosteal
Extensao para a gordura orbitaria

169
Q

Orbitopatia de graves

A

Aumento da gordura
Proptose
Bilateral (sistemico)
Espessamento musculatura (deposito ventre muscular e POUPA inserção)

170
Q

Espessamento musculatura GRAVES

A
IMSLO
inferior
Medial
Superior
Lateral
Obliquo
171
Q

Pseudotumor inflamatorio orbital

A

Inflamatorio sintomatico
Unilateral
Unicompartimental
NAO poupa insercoes musculares

172
Q

Cordoma

A
Linha média
Remanescente notocorda
50% sacrococcigea
30% clivus/ base cranio
15% coluna - toracica
173
Q

Condrossarcoma

A

Paramediano
Alto sinal t2
Idoso
Clivus

174
Q

Retinoblastoma

A
Leucocoria
Massa calcificada
Realce
Descolamento rotina
Uni ou bilateral
175
Q

Tumores neurogliais (epileptogenicos): DNET, Gangliocitoma, ganglioglioma

A
Grau I
crescimento indolente
Superficiais e circunscritos
Nao tem efeito de massa
Sem edema
Sem impregnacao contraste
Mtas vezes nao detectados pela TC
exerese : cura
176
Q

Ependimoma

A
2/3 infratentoriAis
Assoalho do 4V
Calcificação 
Hemorragia
Plasticidade - insinuacao as vias de saida do 4V
177
Q

Gliomas tronco pediatrico

A
2 grupos (depende se infiltra ou nao a ponte ventral): difuso (pior prog) e focal (fora da parte ventral)
QC : compressao nervos (paralisia VI), ataxia, hidrocefalia
178
Q

Chiari I - hipoplasia base cranio

Def fechamento tubo neural

A

Invaginação vertebrobasilR
Hidrocefalia
Platibasia
Siringomielia

179
Q

Chiari II - mielomeningocele

A
Hipopressao com deslocamento vermis cerebelar
Mielomeningocele
Fossa posterior pequena
Disgenesia corpo caloso
4 ventriculo pequeno
180
Q

Malformações cisticas fossa posterior

A

Dandy walker
Cisto aracnoide
Persistencia bolsa blake
Megavisyerna magna

181
Q

Cisto fossa posterior + hipoplasia vermis

A

Dandy walker

182
Q

Dandy walker

A

Agenesia / hpoplasia vermis com rotação anti-horária
Dilatação cistica IV ventriculo
Fossa posterior alargada
Desloca superiormente a torcula

183
Q

Persist bolsa blake

A
Cerebelo normal
Fossa post normal
IV ventriculo alargado
Cisterna magna alargada
Hidrocefalia
184
Q

Porencefalia

A

Revestida por subst branca

185
Q

Lesoes hipóxico isquemicas perinatais

A

SOFREM AS REGIOES DE FRONTEIRA VASCULAR
se prematuro: subst branca periventricular, hemorragia matriz germinativa
Se termo: corticossubcortical / utegiria

Se severa: nucleos da base e talamo em ambos + cortex perirrolandico (se termo)

186
Q

Doenças tóxico metabólicas:

A
Corpos mamilares - wernicke
Ponte - desmielinizacao osmotica
Hipert1 globos palidos - encefalopatia hepatica (manganes)
Denteados - metronidazol
Corpo caloso - marchiafava bigniami
Insulas - hiperamoninemia