REVISÃO CCP Flashcards

1
Q

Qual fáscia reveste o espaço visceral?

A

camada média da fáscia cervical profunda

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2
Q

Agentes etiologicos mais frequentes das tireioidites agudas?

A

S haemolyticus
S pneumniae
S aureus

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3
Q

Qual a principal lesão benigna da tireoide?

A

Adenoma - imagem variável

obs: a PAAF não permite diferenciação entre adenoma e carcinoma

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4
Q

desenvolvimento dos seios da face:

A

ao nascimento - celulas etmoidais anteriores e posteriores / seio maxilar
aos 3 anos - seio esfenoidal
aos 5-6 anos - seio frontal

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5
Q

Célula infraorbitária

A

Haller

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6
Q

Que estruturas drenam para o meato nasal médio?

A

celulas etmoidais anteriores
seios maxilares
seios frontais

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7
Q

Drena para o meato nasal inferior:

A

ducto nasolacrimal

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8
Q

O complexo osteomeatal é formado por:

A
infundíbulo
processo uncinado
hiato semilunar
Bulla etmoidal
meato médio
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9
Q

lesão ocupando o antro maxilar + Infundíbulo obliterado e alargado + se estende para as coanas

A

Pólipo antrocoanal

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10
Q

Polipose nasossinusal

A
relacionada à AAS, asma, fibrose cística
alargamento e obstrução infundibular
pode ser bilateral
recesso esfenoetmoidal
espessamento / esclerose óssea
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11
Q

Papiloma invertido:

A

geralmente meato médio
espícula óssea
pode malignizar
cerebriforme

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12
Q

Aspecto em alteres
cistos perilesionais na porção intracraniana da lesão
Fossa nasal / goteira nasal

A

estesioneuroblastoma

bimodal

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13
Q

Granulomatose wegener

A

cronicidade (espessamento mucosa e esclerose óssea / reação ossea)
erosão septo nasal

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14
Q

Local comum de disseminação tumoral na rinofaringe

A

fosseta de rosenmuller

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15
Q

Estruturas da hipofaringe:

A

seio piriforme

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16
Q

Estruturas laringeas supra-glóticas:

A

epiglote
prega ariepiglotica
bandas ventriculares (falsas pregas vocais)
cartilagens aritenoides

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17
Q

Estruturas laringeas glóticas:

A

pregas vocais (comissuras ant e post)
(1,0 cm)
ventrículo laringeo

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18
Q

laringe subglotica

A

até a margem inferior da cartilagem cricoide

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19
Q

Espaços cervicais supra-hioideos:

A

mastigatorio
parotideo
parafaringeo
mucosofaringeo

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20
Q

Espaços cervicais infra-hioideos:

A

visceral (camada media)
cervical anterior
cervical posterior

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21
Q

Paralisia prega vocal:

A

assimetria seio piriforme (maior do lado acometido)
medianização da prega vocal
ventrículo laringeo pronunciado (sinal do barco a vela)

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22
Q

Caracteristicas do CEC HPV +:

A

pacientes mais jovens
lesões mais homogêneas
linfonodomegalias císticas
PET pode não captar

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23
Q

Cisto do ducto tireoglosso é mais comum

A

infrahioideo

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24
Q

V2 passa no

A

forame redondo + fiss orb inferior

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25
Q

fiss orbitaria superior

A

V1

NC III, IV, VI

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26
Q

Artéria oftalmica passa

A

cancal nervo optico

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27
Q

V3 passa:

A

forame oval

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28
Q

No forame espinhoso passam

A

art e veia meningea media

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29
Q

Lesão com base no forame ESFENOPALATINO, homens, jovens, hipervasculares

A

nasoangiofibroma juvenil

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30
Q

espaço retrofaringeo

A

linfonodos laterais sao comuns

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31
Q

hipofaringe

A

comunicação entre o esôfago e a orofaringe

SEIOS PIRIFORMES

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32
Q

laringe

A

fonação (pregas vocais)
proteção (epiglote)
estrutural (manter via aérea)

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33
Q

esqueleto cartilaginoso laringe:

A

maiores: tireoide** // cricoide** //epiglote
(menores: aritenoides**)
* (hialinas = calcificam)

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34
Q

limite superior da laringe:

A

se inicia na epiglote (junto à valecula) até a porção inferior da cartilagem cricoide

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35
Q

prega ariepiglotica

A

separa laringe (anteriormente - vestíbulo) da hipofaringe (posteriormente - seios piriformes)

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36
Q

comissura anterior

A

até 2 mm

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37
Q

comissura posterior

A

firmemente aderida à cricoide (membrana mucosa)

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38
Q

Banda ventricular

A

falsas pregas vocais (supraglote)

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39
Q

NÍVEL LINFONODAL IA

A

submentoniano

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40
Q

Nível linfonodal IB

A

submandibular (separados pelo ventre anterior do musc digástrico)

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41
Q

separa níveis II a e b?

A

veia jugular interna
(anterior IIA)
(posterior IIb)

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42
Q

Abaixo do osso hioide

A

III, IV, VI, V

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43
Q

Abaixo da margem da cartilagem cricoide

A

IV, VI, Vb

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44
Q

Estruturas do forame redondo:

inferior e lateral à FOI

A

V2 (n maxilar)

conecta a fossa pterigopalatina à fossa craniana media

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45
Q

Forame oval:

A

V3 (n mandibular)

conecta a fossa craniana media ao espaço mastigatório

46
Q

Forame espinhoso

A

art e veia meningea média

47
Q

Fiss orb superior

A

III, IV, VI

V1

48
Q

Forame jugular

A

IX (pars nervosa)

X, XI (pars vascular)

49
Q

fossa pterigopalatina

A

disseminação perineural

50
Q

ducto parótida

A

stenon ou stensen

51
Q

ducto submandibular

A

wharton

52
Q

lesão benigna mais frequente das gls salivares:

A

adenoma pleomórfico

segunda: warthin

53
Q

tumor parotida cauda, home, idoso, tabagista

A

warthin

multinodular

54
Q

tu warthin RNM

A

hipo ou iso T2
curva de perfusão com washout > 30%
ADC ~1

55
Q

adenoma pleomorfico RNM

A

hiperT2
ADC > 1,3
curva de perfusão com platô ascendente

56
Q

tumor mais frequente maligno parotida

A

carcinoma mucoepidermoide

57
Q

tumor mais frequente maligno submandibular

A

carcinoma adenoide cistico

58
Q

LINHA DE CHAMBERLAIN

A

base posterior do palato duro até borda posterior do forame magno
normal ponta do odontoide < 5 mm acima da linha

59
Q

Angulo basal (> 150 sugere platibasia)

A

do nasion até o meio da sela e a borda posterior do forame

normal < 150

60
Q

linha de McRae (tonsilas cerebelares abaixo < 5 mm abaixo dessa linha)

A

do basium ao opistion

61
Q

colesteatoma

A
espaço prussak  - antro mastoideo e epitímpano - esporção de chosset
90% adquirido
EROSÃO ÓSSEA
massa com densidade de partes moles
indefinição cadeia ossicular
pars flácida
SEM REALCE - restrição DWI
62
Q

massa mais comum angulo ponto cerebelar

A

schwannoma
alarga CAI
realce intenso

63
Q

meningioma do APC

A

não alarga CAI
ESCLEROSE OSSEA
realce intenso

64
Q

glomus jugular

A
paraganglioma
realce intenso
destruição óssea focal
principal: timpanico > jugulocarotideo
aspecto em sal e pimenta (RM)
erosão permeativa
alarga forame jugular
65
Q

principal local dos carcinomas espinocelulares mastoide

A

CAE

66
Q

metastases para mastoide

A

pulmao
mama
prostata
rim

67
Q

musculatura afetada na oftalmopatia tireoidiana

A
RI> RM > RS > RL
geralmente bilateral
POUPAM INSERÇÃO TENDÍNEA
podem envolver gordura intraconal
NÃO RESTRINGEM À DWI
68
Q

DD oftalmopatia tireoidiana

A

Pseudotumos orbitário - NÃO POUPAM INSERÇÃO

unilateral

69
Q

mucormicose:

A

disseminação da fossa nasal para seios paranasais/ orbita/ seio cavernoso
diabeticos

70
Q

oftalmoplegia dolorosa recorrente unilateral

A

Sd Tolosa -HUnt
processo inflamatório idiopático que acomete o seio cavernoso anterior e ápice orbitário
acentuada resposta a corticoide

71
Q

lesão expansiva mais comum dos seios paranasais

A

mucocele: (obstrução CRONICA)
- frontal > etmoidal
- secreção mucoide revestida por epitélio respiratório
- expansão e afilamento ósseo - SEM ASPECTO PERMEATIVO E REM REALCE
- proptose ocular
se realce: mucopiocele
DD: potts puffy - complicação de processo sinusal agudo

72
Q

rânula

A

cisto de retenção mucosa na glandula sublingual
assoalho bucal
cisto verdadeiro ~ revestimento epitelial

73
Q

RX rotina seios da face

A

frontonasal - caldwell
mentonasal - waters
lateral

74
Q

origem dos seios paranasais:

A

maxilares e etmoidais sao os primeiros

frontais os ultimos

75
Q

abscesso retrofaringeo na infancia:

A

medida partes moles > 7 mm em C2 e > 14 mm em C6

76
Q

tumor intraocular primario mais comum em adultos

A

melanoma:

  • massa retrobulbar
  • crescimento rapido e metastase precoce
77
Q

tumor intraocular primario mais comum criança

A

retinoblastoma

78
Q

cisto do ducto tireoglosso

A

75% na linha media

maioria infra-hioideo

79
Q

principal causa de hipoacusia neurossenssorial bilateral

A

schwannomas (NF2)

80
Q

otoesclerose

A
bilateral em 80% - perda mista
mulheres, 2-3ª decadas
fenestral (MAIS COMUM) - fissura antefenestram - janela oval
retrofenestral - ao redor da coclea 
desmineralização óssea
81
Q

labirintite ossificante

A

complicação meningite

surdez neurossenssorial bilateral

82
Q

paralisia de bell

A

infecção virus herps simplex ou varicela zoster
alto sinal T2 nervo facial
realce linear, assimetrico, porções fundica e labirintica do nervo facial (RM)
tc NORMAL

83
Q

Síndrome de vernet - forame jugular

A

IX, X, XI

84
Q

Sd de Collet-Sicard

A

vernet + XII

85
Q

lesões do clivo

A

cordoma**

plasmocitoma

86
Q

linfoma orbitario

A

baixo sinal T2 + restrição DWI

87
Q

tumor intraconal mais comum do adulto

A

hemangioma cavernoso

DD linfangioma

88
Q

meningioma do nervo optico

A

sinal do trilho de trem

DD schwannoma do III

89
Q

estesioneuroblastoma

A

origem no epitelio olfatorio da placa cribiforme
cistos peritumorais
DD: carcinoma nasossinusal / hemangiopericitoma (TFS)

90
Q

papiloma invertido

A

aspecto cerebriforme na RNM
origem na parede posterior do seio maxilar
com espícula óssea

91
Q

polipose nasossinusal

A

alargamento das vias de drenagem
terços medios e superior das cavidades nasais
poupa o meato ifnerior
associação com infeccao fungica

92
Q

polipo antrocoanal - polipo de killian

A

se estende do antro maxilar pelo ostio acessorio para fossa nasal e coana

93
Q

tumor maligno nasossinusal mais frequente

A

CEC do seio maxilar

acometimento linfonodal é o principal fator prognostico

94
Q

malformação arteriovenosa

A

flowvoids
enovelados vasculares
realce intenso

95
Q

malfomação venolinfatica

A

baixo fluxo - flebolitos

96
Q

sd de grisel

A

subluxação atlantoaxial secundário à IVAS
tto cirurgico se persistencia por > 8 semanas ou se manifestações neurológicas
causa de torcicolo na infancia
assoc abscesso retrofaríngeo

97
Q

CEC relacionado à HPV

A
orofaringe > cav oral > hipofaringe
linfonodomegalias císticas
melhor prognostico (P16)
98
Q

linfoma faringe

A

ADC < 0,76

99
Q

causa mais comum de celulite pós-septal

A

complicação de sinusite não tratada

100
Q

laringoceles mistas

A

ultrapassam a membrana tireo-hioidea

101
Q

celulite orbitaria

A

envolve apenas os planos pós-septais

periorbitaria (apenas pré-septais)

102
Q

Forames face:

A
OCRI
optico
Carotideo
Redondo
Vidiano
103
Q

Colesteatoma

A

Conteúdo de partes moles no espaço de prussak
Deslocamrnto da cadeia ossicular
Erosão da cadeia ossicular
RESTRICAO A DWI

104
Q

Neurite optica

A

Hipert2

Associação: EM / Devic (neuromielite optica)

105
Q

Tumores orbitarios

A
Hemangioma 
Linfangioma
Linfoma
Melanoma
Retinoblastoma
Glioma
Meningioma
106
Q

Tumor benigno mais comum orbita

A

Hemangioma

Intra ou extraconal / realce intens/ globuliforme/ flebotitos

107
Q

Linfangiomas orbitarios

A

Multicistico

Niver liquido liquido

108
Q

Tumor ocular maligno mais comum primario

A

Melanoma

109
Q

Retinoblastoma

A
Lesao solida com calcificação 
4 anos
Maioria unilateral
30% bilateral
\+_ pineal e suprassar
110
Q

Meningioma nervo optico

A

Sinal do trilho

111
Q

Nasoangio juvenil

A
Benigno, agressivo
Jovens
Masc
Hipervasc / epistaxe
Forames redondo e vidiano
RM: pontilhado e hipossinal t2