Respiratório Flashcards

1
Q

Dx asma

A

*espirometria com broncodilatador
(observar VEF1/CVF e VEF1 após broncodilatador)

*teste da broncoaspiração (também positivo em rinite alérgica e DRGE)

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2
Q

Variáveis para controle da asma

A

número de episódios por semana (ponto de corte: 2)
despertares noturnos
uso de broncodilatador de resgate (ponto de corte 2x/sem)
limitação às atividades

tudo normal: controlada
1-2 alterados: parcialmente controlada
>3: não controlada

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3
Q

Step 1/Step 2 asma

A

dose baixa de CI e SABA S/N

atualização: formoterol + CI S/N

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4
Q

Step 3 asma

A

aumentar dose CI + LABA

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5
Q

Step 4 asma

A

Pode acrescentar tiotrópio

Aumentar dose CI

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6
Q

Step 5 asma

A

tiotrópio
omalizumab
pode acrescentar dose baixa de corticoide oral

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7
Q

SABA é igual a

A

salbutamol

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8
Q

LABA é igual a

A

formoterol

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9
Q

A relação VEF1/CVF precisa ser

A

maior que 70%
maior - normal ou distúrbio restritivo
menor - dist. obstrutivo

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10
Q

Tx crise asmática

A

SABA 20 em 20 min
O2 se Sat < 92
corticoide sistêmico (na receita para casa ou na crise caso não melhore com primeiras medidas)
Caso muito refratário pode usar sulfato de mg ou aminofilina (última instância)

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11
Q

Asma leve / moderada / grave

A

leve: steps 1 e 2
moderada: steps 3 e 4
grave: step 5

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12
Q

Importante parâmetro para controle da asma

A

PFE

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13
Q

Sintomas TB

A
tosse há mais de 3 semanas
febre vespertina
escarros sanguíneos
perda de peso
sudorese noturna
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14
Q

Notas sobre TB pleural e ganglionar periférica

A

pleural: mais comum em HIV neg
ganglionar: mais comum em HIV positivos

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15
Q

DX TB

A
  • Pesquisa de bacilo ácido-álcool resistente -Zieh-Nielsen - (negativo não exclui) - pode usar escarro induzido
  • ADA > 40 U/L (marcador de TB de serosas - ex. pleural)
  • PPD (para indicar profilaxia se contato ou TB latente)

Recomenda-se: exame do escarro duas amostras (pesquisa do BAAR) e rx de tórax para sintomáticos respiratórios e comunicantes

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16
Q

Técnica baciloscopia amostra de escarro

A
  • A primeira, coletada quando o sintomático respiratório procura o atendimento na unidade de saúde. Não é necessário estar em jejum;
  • A segunda, coletada na manhã do dia seguinte, assim que o paciente despertar; deve lavar a boca, sem escovar os dentes, inspirar profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir essa operação até obter duas eliminações de escarro, evitando que esse escorra pela parede externa do pote.
17
Q

Deve-se fazer cultura com teste de sensibilidade para TB se

A
  • Pacientes com antecedentes de tratamento prévio, independentemente do tempo decorrido;
  • Pacientes imunodeprimidos, principalmente portadores de HIV;
  • Paciente com baciloscopia positiva no final do 2o mês de tratamento;
  • Falência ao tratamento antiTB;
  • Em investigação de populações com maior risco de albergarem cepa de M. tuberculosis resistente
18
Q

PPD resultados

A

> 5 mm - ILTB ou BCG aplicada há 2 anos

< 5mm - retestar em 8 semanas, e ver se sobe 10mm do valor inicial

19
Q

Sintomas em TB crianças

A

irritabilidade
febre prolongada
não melhora com atb

20
Q

Parâmetros dx clínico-radiológico TB crianças

A

Quadro clínico-radiológico
Contato com adulto bacilífero
PPD
Estado nutricional

21
Q

Interpretação escore clínico-radiológico TB:

A
  • 40 pontos – permite iniciar o tratamento do paciente;
  • 30 pontos – pode ser considerado como indicativo de tuberculose e orienta o início de tratamento da criança a critério clínico;
  • < 30 pontos – a criança deverá continuar a ser investigada.
22
Q

Armazenamento baciloscopia TB

A

até 3 dias na geladeira (na porta, em saco preto)

ou 24h fora

23
Q

Armazenamento TRM TB

A

2-4h fora da geladeira

24
Q

30 d sem uso da medicação pra TB equivale a

A

abandono

25
Q

1o atendimento ao pcte com TB:

A
  • peso (ao longo do tx pcte ganha, necessário reajustar dose)
  • quantidade de medicação entregue
  • exame dos contatos
  • notificação
  • depois, checar efeitos adversos das medicações
26
Q

controle tx TB

A
baciloscopia mensal (2 negativas já garante)
ao final, raio X
27
Q

Pesquissa de ILTB em assintomático

A

< 10a - PPd e raio x

> 10a - só PPD

28
Q

Manejo das interrupções do Tx TB

A
Fase intensiva (2 primeiros meses):
lapso > 14d - continuar tx até 60 doses, desde que fase intensiva não dure > 3 meses

Fase de manutenção:
lapso > 14d - recomeçar tx
recebeu < 80% das doses e lapso acumulado de 3 meses - recomeçar tx

29
Q

Definição:

VEF1

CVF

PFE

A

VEF1 - volume expiratório forçado no 1º segundo;

CVF - capacidade vital forçada (depois de inspirar até a capacidade pulmonar total, expire rápido e intensamente);

PFE - pico de fluxo expiratório (pode ser avaliado através de um fluxômetro portátil, “peak-flow”).

30
Q

Parâmetros casos graves COVID19

A

FR > 30
SatO2 < 92-93%
PaO2/FiO2 < 300
> 50% acometimento radiológico em até 48h

31
Q

Definição SRAG

A

síndrome respiratória com SatO2 < 95% e piora da doença de base

32
Q

Infiltrado intersticial ao raio x de tórax pode indicar

A

pneumonite viral

33
Q

Sobre oseltamivir

A

uso precoce, priorizar grupos de risco (gestante > 45kg, idosos)
75mg, 12/12h, VO

maior benefício até 5 dias de início dos sintomas

34
Q

Precaução do profissional contra pctes com influenza/covid

A

gotículas: usar máscara cirúrgica

se procedimentos invasivos (swab, intubação) -> pode gerar aerossol, logo, N95

35
Q

Critérios crise leve de asma

A
fala frases completas
sem us de musc. acessória
não agitado
FC 100-120
Sat 90-95%
peak flow > 50% do predito ou melhor do paciente
36
Q

Critérios crise grave de asma

A
fala apenas pallavras
senta em triplo apoio (tronco inclinado pra frente)
Fr > 30
FC > 120
musc. acessória
agitado
Sat < 90%
Peak flow < 50%
37
Q

Alvo da oxigenação na crise asmática

A

93 a 95%