PRÉ-NATAL Flashcards
Análise 1a glicemia de jejum do pré-natal
> = 126 diabetes prévio
= 92 < 126 DMG
< 92 fazer TOTG entre 24-28 semanas
TOTG na gestação: dx DMG
jejum: >=92
1 hora: >= 180
2 horas: >= 153
Dx Pré-eclâmpsia
HAS após 20a semana + proteinúria 300mg/dia ou disfunção orgânica associada ou relação proteína/creatiinina ≥ 0,3.
Pode ser inserido insulina logo ao dx de DM se
Qualquer um dos seguintes:
- glicemia > 300
- HbA1c > 10%
- sintomas de hiperglicemia
- catabolismo (perda ponderal)
Dx laboratorial pré-diabetes
- glicemia entre 100 e 125
- HbA1c entre 5.7 e 6.4
- TOTG da 1a hora entre 140-199
Indicações de rastreio de DM em > 18 anos
Um dos seguintes:
- > 45 anos
- sobrepeso + outro fator de risco para DM2
Exames pré-natal 1o trimestre
Hemograma glicemia de jejum Sorologias (toxo, HIV, AgHbs, anti-HCV, VDRL) anti-Hbs SU + urocultura GSRh (do parceiro se for importante)
Se Rh negativo gestante
CI
se CI negativo, repetir com 24 semanas, e depois mensalmente
imunoglobulina anti-D com 28 semanas ou até 72h após parto/procedimentos
se CI positivo, referenciar pra índice de pulsatilidade da ACM
repercussão com anti-D > 16
Aumento da rede venosa da mama
rede de Haller
Hiperpigmentação da face
cloasma gravídico
hiperpigmentação do mamilo + aréola secundária
sinal de hunter
Sinal ao exame físico de certeza para dx de gestação
puzos
Alterações uterovaginais são consideradas sinais de _________ da gravidez
probabilidade
assimetria uterina durante gestação
piskacek
amolecimento do istmo
sinal de Hegar
preenchimento do fundo de saco pelo útero gravídico
Nobile-budin
Coloração violácea da vulva
Jacquemier
Coloração violácea da vagina
Kluge
Amolecimento do colo uterino
Sinal de goodel
Pulso da artéria vaginal ao toque na gestação
osiander
Mecanismo da anemia fisiológica da gestação
aumento de volume plasmático maior que volume eritrocitário
Valor de Hb mínimo da anemia fisiológica na gestação
11
Ocorre na gestação hidronefrose do ureter
direito
alteração gasométrica clássica da gestante
alcalose respiratória compensada
Tx HAG ou pré-eclâmpsia
Suspender tratamento antihipertensivo vigente na ausência de LOA, ao menos que PA ≥ 150x100 mmHg.
Se não houver LOA, tratamento antihiperrtensivo se PA ≥ 160x110 mmHg.
Objetivo do tratamento: PAS de 120 a 150 | PAD de 80 a 100.
Sinais labs de LOA:
plaquetas < 100.000 ;
Cr > 1,1 ou Cr > 2x valor basal ;
enzimas hepáticas 2x maior que basal
Sinais de gravidade da pré-eclâmpsia
- Proteinúria de 24h > 3g
- PAS > 160 ou PAD > 110
- sinais de hemólise microangiopática (BD aumentada, DHL > 600, esquizócitos na sangue periférico)
- plaquetopenia < 100 mil
- disfunção hepática
Prevenção de pré-eclâmpsia
A partir de moderado risco
AAS 100 mg/dia: Iniciar na 12a semana
terapia precoce (< 16 sem) é melhor | iniciar no máximo < 20 sem
usar até 36 sem ou até o parto
e
Carbonato de Ca
a partir de 12 sem - somente se baixa ingesta
Fatores de risco moderado para pré-eclâmpsia:
Necessário ter 2:
Nulípara
> 35 anos
raça negra
obesidade
Fatores de risco alto para pré-eclâmpsia
basta 1 fator de risco:
gestação gemelar
HAS
DM prévio
doença renal ou autoimune
Manobra de Leopold, nomenclatura
SIPOAPI - situação longi x transv ; posição do dorso ; apresentação ; insinuação
VR BCF
120-160
suplementação na gestação
Fe elementar: 40-60 mg/dia a partir de 20 semanas (ou início da gestação) até 2-3 meses após o parto ou fim da amamentação
Ácido fólico: 400 mcg/dia de 1-3 meses antes da concepção até 2-3 meses de gestação ou final do primeiro trimestre
Indicações para ácido fólico 4mg/dia → uso de anticonvulsivantes, história familiar ou pessoal de defeito do tubo neural, uso de insulina
Anemia grave na gestação
Hb < 8
Ferro EV
PN de alto risco
Anemia moderada na gestação
HB entre 8-11
Ferro oral 120-240mg/dia
Gestação e hipotireoidismo
aumentar em 30% a dose da levotiroxina
Gestação e hipertireoidismo
No 1o tri - propitiluracil
Nos demais - tapazol
O útero com 12sem de gestação está na
sínfise púbica
Controle DMG
- Jejum: Menor que 95 mg/dl
- 1 hora: Menor que 140 mg/dl
- 2 horas: Menor que 120 mg/dl
periodicidade consultas pré-natal
até 28s - mensal
28 a 36s - quinzenal
> 36s - semanal
gestante IgG e IgM para toxo positivo, conduta:
teste da avidez IgG
se < 30% - trata (espiramicina + PCR de líquido amniótico)
se > 60% - expectante
IG mínima para amniocentese
14 a 16 s
Tx infecção fetal por toxo
sulfadiazina + pirimetamina + ác. folínico
Exame para rastreio e profilaxia de inf.. por GBS neonatal
swab retovaginal na 35 ou 37a semana
já realizar profilaxia se episódio na gestação atual de bacteriúria por GBS ou na gestação prévia sepse neonatal
Se trabalho de parto e swab para GBS desconhecido, pesquisar:
RPMO > 18h
Febre intraparto
Prematuridade
Atb para profilaxia do GBS
penicilina cristalina
Testes para rastreio de anomalia congênita no 1o trimestre
translucência nucal (IG de 11 a 13s | suspeito se > 2.5mm)
ducto venoso
osso nasal
teste duplo
Proteína aumentada no líq. amniótico que indica defeitos no tubo neural do feto
alfafetoproteína
em gestantes, ocorre aumento de quais parâmetros? diminuição de quais parâmetros?
aumento: FC, FR, VS e consumo de oxigênio
diminuição: capacidade pulmonar, volume corrente, capacidade residual funcional e pressão oncótica
Tempo para puerpério imediato e tardio
Imediato: até 10 dias
Tardio: 45 dias
Tempo médio para fechamento do colo após parto
7 dias
Lóquios vaginais costumam ficar avermelhados até
4 dias
Leuco é considerado patológica na puerpera a partir de
25 mil
4 principais causas em ordem de frequência para hemorragia puerperal
Atonia uterina
Laceração
Resto placentário
Coagulopatia
Fatores de risco para atonia uterina
sobredistenção uterina
déficit contratilidade uterina
Trabalho de parto longo
Tx inicial da atonia uterina
Massagem uterina (compressão bimanual) + ocitocina IV
Rafia uterina utilizada para tratamento da atonia uterina
B-lynch
Manobra manual para retirada dos restos placentários
Credé
Manobra manual para correção da inversão uterina aguda
taxe
Tipo de choque presente na inversão uterina aguda
neurogênico
Utero não regride pós parto + febre + loquios fétidos
endometrite puerperal
Tx da endometrite puerperal
clinda + genta IV
Bactéria associada a endometrite puerperal tardia
Clamídia
Tx da tromboflebite pélvica séptica
atb + heparina dose plena
Atb pra tx das mastite puerperal
cefalexina
a nitrofurantoína deve ser evitada em ITU de terceiro trimestre e lactantes por risco de
hemólise em fetos/RNs com possível deficiência de G6PD.
IgM e IgG positivos para toxo em gestantes > 16 semanas
gestantes com > 16 semanas e IgM e IgG positivo para toxoplasmose devem iniciar o tratamento com espiramicina e avaliar repercussão fetal