Questões Vol 1 - Medidas de saúde coletiva Flashcards
1 – A taxa de letalidade da doença meningocócica estima o risco de:
a) Morrer pela doença em relação ao total de casos da doença.
b) Morrer pela doença em relação à população exposta.
c) Apresentar sequelas permanentes da doença.
d) Ocorrer a doença na população exposta.
Quem avalia a gravidade de uma doença? É a taxa de letalidade.
Vamos rever esse conceito:
a LETALIDADE ou fatalidade, ou ainda, taxa de letalidade, relaciona o número de óbitos por determinada causa e o número de pessoas que foram acometidas por tal doença. Esta relação nos transmite a ideia de gravidade do agravo, pois indica o percentual de pessoas que morreram por tal doença e ainda pode nos informar sobre a qualidade da assistência médica oferecida à população.
Dessa forma, percebemos que a taxa de letalidade estima o risco de MORRER pela DOENÇA em relação ao total de casos da doença.
Portanto, resposta: letra A.
2 – Nas últimas décadas, o Brasil tem apresentado uma transição epidemiológica notável no que se refere às principais causas de mortalidade. No entanto, a transição brasileira é diferente da apresentada pela Europa no século XX. Qual é a diferença?
a) Aumento da mortalidade proporcional por doenças crônicas.
b) Redução da mortalidade proporcional por doenças infecciosas.
c) Aumento da mortalidade proporcional por causas externas.
d) Aumento da morbidade por transtornos mentais.
Quando analisamos o perfil de morbimortalidade da população brasileira, evidenciamos que, nas últimas décadas, houve um aumento no percentual de óbitos por doenças crônicas (doenças cardiovasculares, neoplasias malignas, transtorno mental…) e uma diminuição no percentual de óbitos por doenças infecciosas e parasitárias. A esse processo dá-se o nome de TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA. No entanto, no Brasil, observamos ainda uma outra característica no perfil de mortalidade da população: o AUMENTO DOS ÓBITOS POR CAUSAS EXTERNAS. Esse aspecto não acompanha a transição epidemiológica de outros países mais desenvolvidos. Outra característica peculiar do processo de transição epidemiológica no Brasil é a persistência de algumas doenças crônicas e parasitárias, muitas vezes endêmicas, que ainda não conseguiram ser controladas. Dessa forma, percebemos que a diferença observada é o aumento da mortalidade proporcional por causas externas no Brasil, que não se viu na Europa.
Portanto, resposta: letra C.
3 – Puérpera, 8º dia pós-parto, apresenta quadro séptico de foco endometrial, evoluindo para óbito. Trata-se de morte materna:
a) Obstétrica direta.
b) Obstétrica indireta.
c) Não obstétrica.
d) Acidental.
Boa questão! Muito comum em provas. Vamos lembrar que morte materna representa os óbitos ocorridos em mulheres em decorrência de complicação de gravidez, parto, puerpério e aborto. Envolve o período durante a gestação até 42 dias após o seu término, independente da duração da gravidez. Podem ser divididas em: Causas obstétricas diretas: resultantes de complicações obstétricas na gravidez, parto ou puerpério devido a intervenções, omissões, tratamento incorreto ou a uma cadeia de eventos resultantes de quaisquer das causas acima mencionadas. Causas obstétricas indiretas: resultantes de doenças existentes antes da gravidez ou de doenças que se desenvolveram durante a gravidez não devido a causas obstétricas diretas, mas que foram agravadas pelos efeitos fisiológicos da gravidez. Na questão: 8º dia pós-parto, apresenta quadro séptico de foco endometrial, que representa uma complicação obstétrica da gravidez e não de uma doença já existente.
Portanto, resposta: letra A.
4 – Dos indicadores básicos para a saúde do Brasil, assinale a alternativa que contenha apenas índices de morbidade e fatores de risco:
a) Mortalidade proporcional por doença diarreica aguda em menores de 5 anos de idade; taxa de incidência de tuberculose; taxa de mortalidade específica por diabete melito; incidência de síndrome da rubéola congênita.
b) Taxa de mortalidade específica por acidentes do trabalho; taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis; mortalidade proporcional por doença diarreica aguda em menores de 5 anos de idade; taxa de incidência de tuberculose.
c) Taxa de mortalidade específica por diabete melito; taxa de mortalidade específica por doenças do aparelho circulatório; incidência de síndrome da rubéola congênita; incidência de doença meningocócica.
d) Incidência de síndrome da rubéola congênita; incidência de doença meningocócica; taxa de incidência de AIDS, taxa de incidência de tuberculose.
O grande “macete” dessa questão está no próprio enunciado. Ele pede a opção que contenha apenas índices de MORBIDADE E FATORES DE RISCO (aqui uma crítica à questão, pois o correto seria indicador! Isso é muito comum em provas). Ou seja, ele EXCLUIU as medidas de MORTALIDADE. Quando analisamos as alternativas A, B e C, percebemos que em todas há a palavra “mortalidade”, tanto calculada como mortalidade proporcional, quanto em taxa de mortalidade. Ao analisarmos a alternativa D, percebemos que todos os indicadores de saúde avaliam apenas a morbidade, isto é, medem o risco de a pessoa adoecer ou a quantidade de doentes novos.
Portanto, resposta: letra D.
5 – “A frequência de casos novos de uma determinada doença em certo período de tempo, oriundo de uma população sob risco de adoecer no início da observação” é a definição de qual dos termos abaixo?
a) Taxa de morbidade.
b) Risco relativo.
c) Odds Ratio.
d) Incidência.
e) Prevalência.
Os indicadores de saúde são medidas que contêm informações relevantes sobre como anda o sistema de saúde. Dentre as alternativas citadas na questão, as letras A, D e E são indicadores de saúde. Já as alternativas B e C são medidas de associação muito utilizadas em estudos epidemiológicos (tema da próxima apostila de preventiva). Vamos rever cada conceito:
A) Incorreta. O coeficiente ou taxa de morbidade mede o risco da pessoa adoecer. Ele pode ser dividido em coeficiente de prevalência e coeficiente de incidência.
B) Incorreta. O risco relativo responde a seguinte pergunta: “quantas vezes é mais provável os indivíduos expostos virem a desenvolver a doença em relação aos indivíduos não expostos?”.
C) Incorreta. O Odds Ratio responde a seguinte pergunta: “quantas vezes mais chances os indivíduos expostos têm de vir a desenvolver a doença em relação aos indivíduos não expostos?”.
D) Correta. A incidência mede a frequência de casos novos de uma determinada doença em certo período de tempo, oriundo de uma população sob risco de adoecer no início da observação.
E) Incorreta. A prevalência mede a frequência dos casos totais (novos e antigos) de uma determinada doença em certo período de tempo, oriundo de uma população sob o risco de adoecer.
Portanto, resposta: letra D.
6 – Em determinado município, a incidência de uma doença, até então desconhecida, foi calculada em 17,8/10.000 habitantes, e o coeficiente de mortalidade em 2,3/10.000 habitantes no mesmo período. Dividindo-se o último dado pelo primeiro, é possível obter:
a) A letalidade.
b) A prevalência.
c) O risco relativo.
d) A razão de chances.
e) O risco atribuível.
O que a questão nos forneceu? Incidência de uma determinada doença e o coeficiente de mortalidade da mesma. Ou seja, número de óbitos e total de casos da mesma doença. Portanto, somos capazes de calcular a letalidade = número de óbitos / número de casos.
Portanto, resposta: letra A.
7 – Assinale a alternativa que apresenta o indicador que corresponde à porcentagem de pessoas que morreram com 50 anos ou mais em relação ao número total de óbitos ocorridos em uma determinada população:
a) Coeficiente de letalidade.
b) Coeficiente de morbidade.
c) Índice de mortalidade geral.
d) Índice de mortalidade infantil proporcional.
e) Índice de Swaroop-Uemura.
Questão direta! O indicador que corresponde ao número de óbitos em maiores do que 50 anos em relação ao total de óbitos é o índice de Swaroop-Uemura. Só para lembrar: Coeficiente de letalidade = número de óbito por determinado agravo / número total de casos desse mesmo agravo; Coeficiente de morbidade = número de casos de um determinado agravo / população exposta; Coeficiente de mortalidade geral = número de óbitos / população; Índice de mortalidade infantil proporcional = número de óbitos em menores de 1 ano / todos os óbitos.
Portanto, resposta: letra E.
8 – Indicadores de mortalidade são muito utilizados em epidemiologia, devido a sua facilidade de construção. Neste âmbito, para calcular a mortalidade proporcional por diabetes de uma população, é necessário conhecer:
a) A prevalência de diabetes.
b) A mortalidade relativa pela doença.
c) O índice de letalidade.
d) O total de óbitos.
A questão pede para calcular o coeficiente de mortalidade PROPORCIONAL por diabetes = ÍNDICE. Vamos lembrar que, por se tratar de um índice, a sua fórmula vai ser: número de óbitos por diabetes / número total de óbitos. Se fosse o coeficiente (taxa) de mortalidade por diabetes seria: número de óbitos por diabetes / população exposta.
Resposta: alternativa D.
9 – Considerando uma doença não transmissível e de elevada letalidade, o desenvolvimento de um novo tratamento que aumente a sobrevida dos doentes, sem, no entanto, levar à cura, trará um aumento da sua:
a) Incidência.
b) Prevalência.
c) Mortalidade.
d) Agressividade.
O que a situação vai causar? Aumento no número de doentes desse agravo, pois os mesmos não vão curar, e também vão viver muito mais. Então, vai haver o aumento da PREVALÊNCIA (total de casos).
De outra forma: P = I x D, como a incidência não vai mudar, pois não aumentará o número de casos novos, o aumento da duração da doença vai causar um grande aumento na prevalência.
Portanto, resposta: letra B.
10 – Qual é a alternativa CORRETA em relação aos conceitos de prevalência e/ou incidência?
a) A incidência depende do número de casos antigos de uma doença.
b) A prevalência de uma determinada doença está relacionada com o número de casos novos e antigos dessa mesma doença.
c) A prevalência de uma doença varia proporcionalmente com o produto da incidência pelo número de casos novos da doença.
d) Aplicação de um tratamento para doenças curáveis pode provocar aumento da prevalência.
e) O aumento do número de óbitos está relacionado com o aumento da incidência.
Vamos relembrar esses conceitos básicos citados na questão: A incidência reflete o número de casos novos. Já o coeficiente reflete o número de casos novos em relação à população exposta. Já a prevalência reflete o número total de casos (novos + antigos), com o seu coeficiente sendo calculado a partir do total de casos em relação à população exposta.
Agora, as alternativas:
Letra A: incorreta, pois só depende dos casos novos.
Letra B: correta.
Letra C: incorreta, pois também é calculada a partir da seguinte relação: incidência x duração da doença.
Letra D: incorreta, pois a cura vai diminuir o total de casos.
Letra E: incorreta, pois o aumento do número de óbitos diminui o número de casos.
Portanto, resposta: letra B.
RM 2016 - HOSPITAL CENTRAL DO EXÉRCITO - RJ
11 - O número de nascidos mortos (28 semanas ou mais de gestação) ocorridos em certa área durante o ano multiplicado por 1.000 (mil) e dividido pelo total de nascidos vivos nessa área durante o ano somado aos nascidos mortos é chamado de coeficiente de:
a) Mortalidade perinatal.
b) Mortalidade específico por idade.
c) Mortalidade neonatal.
d) Natimortalidade.
e) Mortalidade infantil proporcional.
Vamos a um breve resumo dos principais coeficientes de mortalidade relacionados à infância.
Coeficiente de mortalidade infantil: número de óbitos de menores de 1 ano de idade por 1.000 nascidos vivos.
Coeficiente de mortalidade neonatal: número de óbitos em menores de 28 dias de vida por 1.000 nascidos vivos.
Coeficiente de mortalidade neonatal precoce: número de óbitos em menores de 7 dias por 1.000 nascidos vivos.
Coeficiente de mortalidade neonatal tardia: número de óbitos entre 7 e 27 dias de vida por 1.000 nascidos vivos.
Coeficiente de mortalidade infantil tardia ou pós-neonatal: número de óbitos entre 28 dias e 1 ano de idade por 1000 nascidos vivos.
Coeficiente de mortalidade perinatal: número de nascidos mortos + número de óbitos em menores de 7 dias / nascidos vivos + nascidos mortos.
Coeficiente de natimortalidade: número de nascidos mortos / nascidos vivos + nascidos mortos.
Como vimos anteriormente, o coeficiente de natimortalidade é definido pelo número de nascidos mortos / nascidos vivos + nascidos mortos ocorridos em certa área durante o ano, multiplicado por 1.000, e é exatamente esse coeficiente que o enunciado nos pede.
Resposta: letra D.
RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 (ACESSO DIRETO 1) HOSPITAL CENTRAL DO EXÉRCITO – RJ 12 – A Doença Crônica Não Transmissível (DCNT) de maior frequência no Brasil é a (o): a) Diabetes. b) Câncer. c) Do aparelho circulatório. d) Respiratória crônica. e) Infecciosa.
Segundo os últimos dados do Datasus, a principal causa de mortalidade na população brasileira são as doenças cardiovasculares (ou doenças do aparelho circulatório) e, em segundo lugar, as neoplasias malignas. E cabe ressaltar, que além de ser a principal causa de mortalidade na população brasileira, a doença do aparelho circulatório é a doença crônica não transmissível de maior frequência no Brasil. Portanto, resposta: letra C.
RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 (ACESSO DIRETO 1)HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SUL FLUMINENSE – RJ 13 – No dia 31 de agosto existiam na cidade “J” trinta casos de uma doença transmissível. No decorrer do mês de setembro, cinco casos foram curados e dez casos novos diagnosticados. A prevalência desta doença em 30 de setembro será: a) 65 casos. b) 60 casos. c) 35 casos. d) 10 casos. e) 5 casos.
A prevalência reflete o número total de casos (novos + antigos) em uma população exposta em um determinado período de tempo. Ao calcularmos a prevalência para essa doença em 30 de setembro tínhamos: 30 (casos que existiam em agosto) - 5 (casos de pessoas curadas em setembro) + 10 novos casos diagnosticados (também em setembro). Ou seja: 30 - 5 + 10 = 35 casos. Dessa forma, resposta: letra C.
RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 (ACESSO DIRETO 1) HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE – RS 14 – Com base nos dados do Censo Demográfico do IBGE de 2010, pode-se afirmar que o coeficiente geral de fecundidade no Brasil era: a) Significativamente superior ao dos países desenvolvidos e abaixo da taxa de reposição populacional. b) Significativamente superior ao dos países em desenvolvimento e acima da taxa de reposição populacional. c) Significativamente inferior ao dos países desenvolvidos e abaixo da taxa de reposição populacional. d) Semelhante ao dos países em desenvolvimento e acima da taxa de reposição populacional. e) Semelhante ao dos países desenvolvidos e abaixo da taxa de reposição populacional.
Questão sobre o coeficiente de fecundidade, ou seja, a média de filhos por mulher, que é calculado através da divisão entre o total de nascidos vivos e o total de mulheres em idade fértil. Esse coeficiente era de 1,87 em 2010 e, atualmente, é de 1,72. Podemos dizer que esses valores são semelhantes aos dos países desenvolvidos e abaixo da taxa de reposição populacional (pelo menos 2,1). Com isso, a nossa pirâmide etária vem sofrendo alterações ao longo dos anos, principalmente pelo aumento de adultos ativos e idosos. A pirâmide possuía a base alargada e o ápice curto e agora ocorre uma diminuição da base e um alargamento do ápice. E o motivo? Queda da taxa de fecundidade (principal determinante), queda da mortalidade geral, aumento da esperança de vida ao nascer e envelhecimento da população. Portanto, resposta: letra E.
RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 (ACESSO DIRETO 1) HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE – RS 15 – Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do parágrafo abaixo. O coeficiente de morbidade de uma doença pode ser calculado _________ o número total de casos da doença ocorridos em determinada área e em determinado ano pela população da mesma área e do mesmo ano e _________ por 10.000 _________. a) Dividindo-se - multiplicando-se - doentes. b) Dividindo-se - dividindo-se - doentes. c) Dividindo-se - multiplicando-se - habitantes. d) Multiplicando-se - multiplicando-se - habitantes. e) Multiplicando-se - dividindo-se - habitantes.
Questão direta e conceitual: o coeficiente de morbidade de uma doença pode ser calculado dividindo o número total de casos da doença ocorridos em determinada área e em determinado ano, pela população da mesma área e do mesmo ano, multiplicando-se por 10.000 habitantes. De outra maneira: O coeficiente de morbidade é calculado através da divisão entre o total de pessoas doentes pelo total de habitantes de determinado local, sendo este valor multiplicado por 10.000. Portanto, resposta: letra C.
RM 2016 - HCPA - RS
16 - Nas últimas décadas, a taxa de mortalidade infantil vem diminuindo significativamente em todo o Brasil. Porém, nos últimos anos, esse declínio tem sido mais lento. Na tabela abaixo, são apresentadas informações sobre nascimentos e óbitos de crianças com menos de 1 ano no Município de Porto Alegre em 2014, segundo a Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde.
Com base nessas informações, quais foram, respectivamente, a taxa de mortalidade infantil e a taxa de mortalidade neonatal no Município de Porto Alegre em 2014?
a) 0,96 - 1,63.
b) 0,96 - 4,99.
c) 9,66 - 1,63.
d) 9,66 - 4,99.
e) 9,66 - 6,62.
A questão deseja saber a taxa de mortalidade infantil e a taxa de mortalidade neonatal na cidade de Porto Alegre em 2014.
Vamos relembrar como se calculam esses indicadores:
Taxa de mortalidade infantil: número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos;
Taxa de mortalidade neonatal: número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade por mil nascidos vivos.
Perceba que ambos os indicadores necessitam no denominador do número de nascidos vivos, que na tabela é facilmente encontrado: 19.045.
Vamos calcular a taxa de mortalidade infantil: (número de óbitos em menores de 1 ano de idade = 184) / (número de nascidos vivos = 19.045) x 1.000 = 9,66.
Vamos calcular a taxa de mortalidade neonatal: (número de óbitos em menores de 28 dias = 95 + 31 = 126) / (número de nascidos vivos = 19.045) x 1.000 = 6,62.
Resposta: letra E.