PREVENTIVA Flashcards

1
Q

TAXAS OU COEFICIENTES AVALIADOS PELO SINAN (e quem ele nao avalia)

A

COEFICIENTE DE LETALIDADE +
COEFICIENTE DE PREVALENCIA +
COEFICIENTE DE INCIDENCIA

NAO VEJO COEFICIENTE DE MORTALIDADE

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2
Q

FORMULARIO DO SINAN

A

DUAS PARTES:
* FICHA INDIVIDUAL DE NOTIFICACAO (notificacao tanto positiva quanto negativa)
* FICHA INDIVIDUAL DE INVESTIGACAO

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3
Q

QUEM ALIMENTA O SINAN

A

FICHAS DE NOTIFICACAO DAS DOENCAS E AGRAVOS

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4
Q

ANO QUE O SIM FOI CRIADO E QUEM O ALIMENTA

A

1975 (DECADA DE 70)
PRIMEIRO SISTEMA DE INFORMACAO
ALIMENTADO PELAS* DECLARACOES DE OBITO*

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5
Q

INDICADORES QUE O SIM AVALIA

A

TAXAS DE MORTALIDADE GERAL
TAXAS DE MORTALIDADE ESPECIFICA (por sexo, idade, regiao, etc)

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6
Q

ANO DE CRIACAO DO SINASC E QUEM O ALIMENTA

A

1990 (DECADA DE 90)

DECLARACAO DE NASCIDOS VIVOS

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7
Q

SISTEMA DE INFORMACOES HOSPITALARES: SIH-SUS

A

ALIMENTADO PELAS AIH (AUTORIZACAO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR)
AVALIA MORTALIDADE HOSPITALAR GERAL
NAO AVALIA NASCIMENTO OU ESTRUTURA DA UNIDADE

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8
Q

SISTEMA DE INFORMACOES AMBULATORIAIS (SIA-SUS)

A

OBEDECE A LOGICA DE PAGAMENTO (numero de consultas; numero de exames) –> NAO FORNECE CID OU QUESTOES EPIDEMIOLOGICAS

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9
Q

O SIAB (SISTEMA DE INFORMACAO EM ATENCAO BASICA FOI SUBSTITUIDO PELO _____

A

E-SUS

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10
Q

SISVAN

A

SISTEMA DE INFORMACOES DE ALIMENTACAO E NUTRICAO

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11
Q

EDUCACAO PERNAMENTE EM SAUDE (EPS) É CARACTERIZADA POR (6)

A
  1. VALORIZAR O TRABALHO COMO FONTE DE CONHECIMENTO
  2. VINCULAR O COTIDIANO E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
  3. ORIENTAR AS ACOES EDUCATIVAS
  4. CONSTRUIR ESPACOS COLETIVOS PARA REFLEXAO E AVALIACAO
  5. PROBLEMATIZAR OS PROCESSOS DE TRABALHO
  6. ARTICULAR ENSINO E INTEVENCAO NA REALIDADE
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12
Q

VIRUS DA VARIOLA DOS MACACOS É DO TIPO ___

A

DNA VIRUS

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13
Q

CORONA VIRUS É DO TIPO ____

A

RNA VIRUS

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14
Q

TIPOS DE AMOSTRAGENS: PROBABILISTICAS (4)

A
  1. CASUAL SIMPLES (sorteio)
  2. ESTRATIFICADA (grupos homogeneos)
  3. SISTEMATICA (obecede uma ordem)
  4. CONGLOMERADOS
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15
Q

TIPOS DE AMOSTRAGENS: NAO PROBABILISTICAS (3)

A
  1. CONVENIENCIA
  2. COTAS OU PROPORCIONAL
  3. VOLUNTARIOS
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16
Q

TIPOS DE SORO DOS ACIDENTES POR COBRA

A

→ CROTÁLICO - CASCAVEL
→ LAPÍDICO - SURUCUCU
→ BOTRÓPICO - JARARACA
→ ELAPÍDICO - CORAL VERDADEIRA

BIZU: CRO-CA / LA-SU / BO-JA / ELA-CO

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17
Q

PRINCIPIOS DO SUS E DA RAS

A

PRINCIPIOS (3):
UNIVERSALIDADE
INTEGRALIDADE
EQUIDADE

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18
Q

DIRETRIZES DO SUS E DA RAS (9)

A

REGIONALIZACAO e HIERARQUIZACAO
TERRITORIALIZACAO
POPULACAO ADSCRITA
CUIDADO CENTRADO NA PESSOA
RESOLUTIVIDADE
LONGITUDIONALIDADE
COORDENACAO DO CUIDADO
ORDENACAO DA REDE
PARTICIPACAO DA COMUNIDADE

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19
Q

QUAL ORGAO TEM CARATER PERMANENTE E DELIBERATIVO

A

CONSELHO DE SAUDE

As conferencias nao, pois fazem as avaliacoes e propostas

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20
Q

EXAME LABORATORIAL QUE DEVE SER SOLICITADO NO PACIENTE COM HAS

A

ACIDO URICO (quanto maior –> maior risco CV)

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21
Q

PARTICIPACAO % DA RECEITA DA UNIAO; ESTADO E MUNICIPIOS (2024)

A

UNIAO: 15%
ESTADO: 12%
MUNICIPIO: 15%

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22
Q

A ATENCAO PRIMARIA É O MAESTRO DO CUIDADO DOS PACIENTES NA REDE DE ATENCAO A SAUDE

A

COORDENACAO DO CUIDADO (sempre volta para atencao primaria; reavaliar apos alta hospitalar; etc)

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23
Q

LEI 8080

A

1990 –> DEFINIU OS PRINCIPIOS; DIRETRIZES DO SUS

Inicialmente definiu IGUALDADE ao inves da EQUIDADE (ainda em 1990)

24
Q

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO DO SUS DEFINIDOS PELO MS

A
  1. PLANO DE SAUDE
  2. RELATORIO DE GESTAO
  3. PROGRAMACAO ANUAL DE SAUDE

Processo ciclico de planejamento

25
Q

OBJETIVOS DA RANDOMIZACAO (2)

A

MINIMIZAR O VIES DE SELECAO E VIES DE CONFUSAO

26
Q

FUNCOES DA APS (3)

A

RESOLUBILIDADE
COMUNICACAO
RESPONSABILIZACAO

27
Q

SINONIMO DE ODDS RATIO (2)

A

RAZAO DE CHANCES ou RAZAO DE PRODUTOS CRUZADOS

28
Q

O ODDS RATIO PODE SER USADO NOS ESTUDOS ___ E DE _____

A

TRANSVERSAIS e COORTE

29
Q

ODDS RATIO NO ESTUDO DE CORTE

A

SE APROXIMA DO RISCO RELATIVO PRINCIPALMENTE QUANDO O DESFECHO É RARO

30
Q

RR > 1 / ODDS RATIO > 1

A

RR > 1 –> MAIOR PROBABILIDADE
ODDS RATIO > 1 –> MAIOR CHANCE

31
Q

ESTUDO DE PROGNOSTICO (PARTE DA DOENCA E AVALIA O DESENVOLVIMENTO DE COMPLICACOES) É UM ESTUDO DE ______

A

COORTE (vai avaliando o desenvolvimento; estudo prospectivo)

32
Q

DEFINA ESTUDO LONGITUDINAL

A

ANALISA A EXPOSICAO E O DESFECHO EM MOMENTOS DIFERENTES

Transversal: no mesmo momento

33
Q

SINONIMOS DE COORTE RETROSPECTIVA (2)

A

COORTE HISTORICA ou NAO CONCORRENTE

34
Q

FATOR DE BERCKSON

A

VIES DA ADMISSAO (PACIENTES HOSPITALIZADOS)

35
Q

FALACIA ECOLOGICA

A

VIES DO ESTUDO ECOLOGICO (RESULTADO DE UM LOCAL NAO É O MESMO QUANDO AVALIADO EM OUTRA PESPECTIVA)

36
Q

RISCO ATRIBUIVEL

A

RAR (INDICENCIA DOS EXPOSTOS - INCIDENCIA DOS NAO EXPOSTOS)

37
Q

VIRULENCIA

A

CAPACIDADE DE UMA DOENCA A LEVAR CASOS GRAVES E FATAIS

38
Q

FICHAS DO SINAN

A

FICHA INDIVIDUAL DE NOTIFICACAO
- notificacao da suspeita
FICHA INDIVIDUAL DE INVESTIGACAO
- caso confirmado

39
Q

CURVA DE NELSON MORAIS / MORTALIDADE PROPORCIONAL (divisao por faixa etaria)

A

< 1 ano → Tipo I (curva em N): Nível de saúde muito baixo

1 e 4 anos → Tipo II (curva em L): Nível de saúde baixo

5 e 19 anos → Tipo III (curva em U): Nível de saúde regular

20 a 49 anos → Tipo IV (curva em J): Nível de saúde elevado

40
Q

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSA

A

NUMERO DE OBITOS POR DETERMINADA CAUSA / TOTAL DE OBITOS REGISTRADOS

PROPORCIONAL = NUMERADOR e DENOMINADOR MESMO INDICE

41
Q

PARA AVALIAR RISCO DE MORRER POR UMA DOENCA DEVEMOS USAR O COEFICIENTE DE MORTALIDADE ____

A

ESPECIFICA!!

Coeficiente de mortalidade proporcional nao compara

42
Q

A TRANSICAO EPIDEMIOLOGICA FALA SOBRE

A

A TRANSICAO GLOBAL E LOCAL DOS FATORES DE RISCO E DOS NIVEIS DE SAUDE DOS PAISES

43
Q

SISTEMA DE INFORMACAO CRIADO EM 1975

A

SIM

44
Q

SISTEMA DE INFORMACAO IMPLANTADO EM 1990

A

SINASC

45
Q

SISTEMA DE INTERNACOES HOSPITALARES DO SUS (SIH-SUS): HISTORIA

A

CRIADO PELO INAMPS (1986) NA FORMA DE SAMHPS (SISTEMA DE ASSISTENCIA MEDICO HOSPITALAR DA PREVIDENCIA SOCIAL) –> 1991 FOI TRANSFERIDO PARA O MINISTERIO DA SAUDE COM A IMPLEMENTACAO DO SUS: SIH-SUS

46
Q

SIA

A

SISTEMA DE INFORMACOES DOS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS (nao hospitalar) –> REALIZADOS PELOS PRESTADORES PUBLICOS E PRIVADOS, CONTRATADOS OU CONVENIADOS PELO SUS

47
Q

5 PASSOS PARA ANALISAR A SITUACAO DE SAUDE EM UMA REGIAO (PROPOSTA DE TEXEIRA)

A

1 PASSO: SISTEMATIZACAO DOS INDICADORES

2 PASSO: IDENTIFICAR E DESCREVER OS PROBLEMAS

3 PASSO: ESTABELECER AS PRIORIDADES DE ACAO

4 PASSO: EXPLICAR OS PROBLEMAS PRIORIZADOS (DEFINICAO; CONDICIONANTES E DETERMINANTES)

5 PASSO: APRESENTACAO DOS RESULTADOS E DEFINICAO DAS POLITICAS DE ACAO

48
Q

INDICADORES DE SAUDE DA ATENCAO PRIMARIA A SAUDE (3)

A
  1. ESTRUTURA (ambiente e recursos humanos)
  2. PROCESSO (dados do processo)
  3. RESULTADOS (desempenho da assistencia)
49
Q

MORTE MATERNA

A

OBITO DE UMA MULHER DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO OU ATÉ 42 DIAS POS PARTO

50
Q

MORTE MATERNA TARDIA

A

42 DIAS POS PARTO ATE 1 ANO POS PARTO

51
Q

PARA COMPARAR COEFICIENTE DE MORTALIDADE ENTRE DUAS LOCALIDADES DEVE-SE ____

A

PADRONIZAR POR IDADE (OBITOS REAIS vs OBITOS ESPERADOS)

52
Q

FASES DOS ESTUDOS INTERVENCIONISTAS

A

PRE CLINICA: TESTE EM ANIMAIS (seguranca)

FASE I: PEQUENOS GRUPOS DE INDIVIDUOS SADIOS (farmacocinetica; farmacodinamica)

FASE II: INDIVIDUOS DOENTES EM ESTUDOS RANDOMIZADOS; DUPLOS ou TRIPLO CEGO (eficacia da droga)

FASE III: ESTUDOS MULTICENTRICOS (efetividade)

FASE IV: COMERCIALIZACAO (vigilancia em efeitos adversos raros)

53
Q

CONCEITO DA PATOGENICIDADE

A

CAPACIDADE DE UM AGENTE GERAR SINAIS E SINTOMAS

54
Q

CONCEITO DE VIRULENCIA

A

CAPACIDADE DE UM AGENTE EM LEVAR A CASOS GRAVES OU FATAIS

55
Q

O CONCEITO DE HISTORIA NATURAL DA DOENCA ENTRA NA CRIACAO DE ______ DAS PREVENCOES _________

A

LEAVEL E CLARK:
- PERIODO PRE PATOGENICO (PREVENCAO PRIMARIA)
- PERIODO PATOGENICO (PREVENCAO SECUNDARIA E TERCIARIA)

56
Q

O COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL NAO É UM INDICADOR DE QUALIDADE DE VIDA DE UM LOCAL

A

VERDADEIRO POIS NAO DIZ SE QUEM MORRE É JOVENS OU VELHOS