Português Flashcards

1
Q

CONECTORES CONDICIONAIS

São considerados conectores condicionais as palavras ou expressões que servem para indicar que uma ação ocorre em razão de outra, ou ainda para apontar uma hipótese.

As principais expressões com valor condicional são:

SIM TEM QUE DECORAR PQ POR RACIOCÍNIO NEM SEMPRE DÁ CERTO

A

DESDE EX-SECA SEM SAL

Onde,

DESDE = desde que

EX = exceto se

SE = se

CA = caso

SEM = sem que

SAL = salvo se

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2
Q

“A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos”.

Nesta frase, a palavra “que” funciona como um pronome relativo, pois o termo que o antecede é um …….

A

substantivo

Por isso que podemos dizer que As vírgulas empregadas em “A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos” têm a função de:

Explicar um termo anterior.

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3
Q

A expressão “correndo atrás do prejuízo” é incoerente, visto que as pessoas fogem do prejuízo, isto é, quando acontece algo negativo, as pessoas procuram correr atrás de coisas boas para modificar o cenário em que estão. Por isso, tal expressão é incoerente.

A
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4
Q

Locução verbal é a combinação de um …… com um verbo principal, que desempenha o papel de um único verbo.

Ex.: SEREMOS PREMIADOS pelo nosso talento. (SEREMOS = verbo auxiliar, PREMIADOS = verbo principal)
ESTAVA LENDO quando você chegou.

CONTA COMO 1 VERBO SÓ QUA DO VC VAI CONTAR PRA ORAÇÃo

A

verbo auxiliar

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5
Q

Na língua portuguesa, a opinião pode ser marcada por:

1 - Adjetivos - Ex.: O juiz julgou culpado o réu.

2 - Advérbios - Ex.: Infelizmente houve mortos e feridos.

3 - Escolha vocabular - Ex.: Bandido assalta idoso (troca de “homem” por “idoso” para traduz ideia de horror).

A
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6
Q

ANACRÔNICO.

A

Adj. 1. Que apresenta anacronismo; que contraria a cronologia. 2. Que está em desacordo com os usos e costumes de uma época.

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7
Q

Se assim o fizer, até terá uma resposta na tela, mas(….)

A preposição “até” foi empregada com valor de “limite”.

A

a preposição está indicando que, ao seguir as instruções de aplicar comandos genéricos, o resultado será uma resposta genérica. No entanto, essa resposta genérica tem um limite, representado pela palavra “até”. Se você seguir o comando específico de pedir para o robô escrever um post para o LinkedIn que seja capaz de viralizar, o resultado não será o esperado, como indicado pela frase “provavelmente não cumprirá seu objetivo”. A preposição “até” aqui está indicando que o resultado desejado não será alcançado, apesar de ter seguido as instruções até um certo ponto.

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8
Q

INTERTEXTUALIDADE

É o recurso linguístico utilizado para a formação do significado de um texto por outro texto, isto é, quando um texto remete à ideia, à forma, à construção de outro texto. A seguir são apresentados os tipos de intertextualidade:

1) PARÓDIA

A paródia é um tipo de intertextualidade que consiste em alterar o sentido de um texto original, criando um novo texto com um caráter cômico, crítico e/ou sátiro.

2) PARÁFRASE

Consiste em reescrever um texto, mantendo sua ideia original, mas com palavras diferentes

3) ALUSÃO

É um recurso intertextual que consiste em fazer referência a um texto anterior, sem citá-lo diretamente ou aprofundar-se nele.

4) EPÍGRAFE

É um tipo de intertextualidade que consiste em um pequeno trecho de outro texto colocado no início de um novo texto, com o objetivo de introduzir o tema ou estabelecer o tom da obra

5) CITAÇÃO

É um tipo de intertextualidade, que é a relação entre dois textos que se referem um ao outro, de forma explícita ou implícita.

Considerando os tipos de intertextualidade existentes, identificamos que, em O Avesso da Pele, temos uma intertextualidade por ALUSÃO, isso porque o pai de Pedro cita o personagem da obra “Crime e Castigo” (Raskólnikov), bem como apenas menciona que foi narrada à história ao filho, mas sem dar detalhe dessa história ao leitor, como quando aponta: “Vocês passaram a conversar sobre a história enquanto você arrumava suas coisas”.

A
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9
Q

METÁFORA

É uma figura que consiste em estabelecer uma comparação entre dois seres, sem deixar explícito o que há de aproximação entre esses seres. Vejamos os exemplos:

Ex.: Essa menina é uma flor de pessoa.

Observe, Caveira, que se estabelece aqui uma aproximação entre o ser “menina” e o ser “flor”, porém o texto não deixa explícito o que a “menina” e a “flor” possuem em comum. Ficará a critério do interlocutor interpretar essa comparação: será que a menina é bonita? Frágil? Cheirosa? Ou seja, não está posto no texto.

Ex.: Na hora do jantar, o menino que estava no quarto foi chamado pelo pai para ir à mesa. Quando o garoto chegou à cozinha, sua irmão falou:

  • Finalmente saiu daquela caverna!

Observe, Caveira, que neste texto busca-se aproximar a ideia do “quarto” com a “caverna”. No entanto, não fica explícito o que esses termos ficam em comum, ficando a critério do interlocutor compreender o que de semelhante há entre eles: seria o fato de ser escuro? Fechado? Um lugar de proteção? Enfim, essa semelhança não está explícita no texto.

Com isso, vamos agora ao que chamamos de metáfora explicada:

METÁFORA EXPLICADA

Como a metáfora consiste numa comparação que não está explícita, ao fazer a explicação da metáfora, isto é, apontarmos o que os seres comparados possuem de semelhança, estamos realizando a metáfora explicada. Consiste, em tese, em explicar a ideia implícita da metáfora. Vejamos o exemplo:

Ex.: Essa menina é uma flor de pessoa. Parece que vai se desmontar caso a aperte com força.

Observe, Caveira, que, após a metáfora “essa menina é uma flor”, é realizada uma explicação dessa metáfora, indicando que a menina é frágil. A isso, chamamos de metáfora explicada.

Ex.: Finalmente saiu daquela caverna! Eu chego a ficar com claustrofobia só de pensar!

Observe, Caveira, que, após a metáfora “quarto ser uma caverna”, é apresentado o que aproxima esses seres, ou seja, o lugar ser fechado, a isso chamamos de metáfora explicada.

A
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10
Q

Quando tiver questão desse tipo:

O termo sublinhado em “Eram células geneticamente modificadas” exerce a mesma função do termo destacado na alternativa:

A

Não tente ir por intuição ou lógica, veja o que a palavra é: no caso um adverbioque modifica um adjetivo. Procure um que faça o mesmo

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11
Q

A palavra “se” pode ser usada como conjunção causal ou condicional, dependendo do contexto:

Conjunção causal

Indica causa e introduz uma oração que é a causa da ocorrência da oração principal. Para verificar se o “se” é causal, pode-se substituí-lo por …..
Por exemplo, “Se não tinha dinheiro, não deveria ter viajado”.

Conjunção condicional
Indica uma condição para que algo ocorra. Para verificar se o “se” é condicional, pode-se substituí-lo por “caso”. Por exemplo, “Se eu estudar muito, serei aprovado no vestibular”.

A

“já que” ou “uma vez que”.

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12
Q

PREPOSIÇÕES

As preposições podem ser classificadas em dois grupos: nocionais e relacionais.

PREPOSIÇÕES RELACIONAIS

A preposição recebe essa classificação quando exigida por um termo anterior, introduzindo funções de objeto indireto, agente da passiva ou, ainda, de complemento nominal.

PREPOSIÇÕES NOCIONAIS

A preposição recebe essa classificação quando não é exigida por um termo anterior, introduzindo funções de adjunto adnominal ou adjunto adverbial.

Com isso, identificamos que a classificação da preposição está diretamente relacionada à função sintática que introduz.

Para iniciarmos, vamos analisar a preposição “com” da frase do enunciado da questão:

“[…] ela vai me encontrar e me levará com ela”:

A expressão “com ela” funciona como um adjunto adverbial de companhia, logo a preposição “com” assume valor de preposição nocional.

A partir disso, devemos encontrar nas alternativas uma que a preposição “com” não assume essa classificação:

A) ERRADO, a expressão “com educação” funciona como adjunto adverbial de instrumento. Por essa razão, a preposição “com” funciona como um termo nocional.

B) ERRADO, a construção “com os talheres de prata” é um adjunto adverbial de instrumento e, por isso, a preposição “com” é nocional.

C) CERTO, a expressão “com os colegas de trabalho” funciona como um complemento nominal do substantivo abstrato “convívio”. Por isso, a preposição “com” assume valor relacional.

D) ERRADO, “com muita paciência” tem valor de adjunto adverbial de modo, logo a preposição assume função nocional.

E) ERRADO, “com seus amigos no parque” tem valor de adjunto adverbial de companhia, logo a preposição assume função nocional.

A

ATENÇÃO:

Caveira, fique atento ao enunciado desta questão: nela, não está sendo questionado o valor do adjunto adverbial, mas, sim, o desempenho da preposição.

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13
Q

“Um dia, o cercaram e lhe perguntaram”.

O pronome oblíquo “o” conecta-se ao verbo “cercar”, o qual é transitivo direto, afinal quem cerca cerca algo. Dessa forma, a substituição de “o” por “lhe” tornaria a frase incorreta, visto que o pronome “lhe” só pode ser utilizado com verbo …

A

transitivo indireto.

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14
Q

ATENÇÃO CRASE PROIBIDAAA

a crase é proibida. Ainda que tenhamos ideia de horário, o uso da preposição ….

A

“desde” invalida a existência de crase.

💥💥💥 quando possuímos uma preposição (que não seja “a”), a crase é proibida.

EX. Estou esperando por você desde as 13h.

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15
Q

o verbo “retirar” significa

A

“por para fora”. Ao falarmos “retirar a cebola do arroz”, entende-se que a cebola está dentro do grão de arroz, o que é ilógico pensar.

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16
Q

MUITO IMPORTANTE ESTUDAR ISSO:

gência verbal.

A regência verbal é uma parte importante da gramática que se refere à relação entre um verbo e seus complementos, especificando quais preposições ou outros elementos devem acompanhar o verbo para que a frase seja gramaticalmente correta. A regência verbal ajuda a determinar como um verbo interage com os demais termos de uma sentença.

Exemplo: “Dependemos de sua ajuda.” (Verbo “depender” regido pela preposição “de”).

Dito isso, vamos à questão:

a) ERRADA.

Frase proposta: “… visitou lugares nos quais eu (…) ainda me limito a almejar.”

A regência do verbo “almejar” é transitiva direta, ou seja, não exige preposição.

Logo, deveria ter sido grafado: “… visitou lugares os quais eu (…) ainda me limito a almejar.”

Dessa forma, a alternativa “A” está errada.

b) ERRADA.

Frase proposta: “… visitou lugares dos quais eu (…) ainda me limito a pensar.”

A regência do verbo “pensar” é transitiva indireta, exigindo a preposição “em”.

Logo, deveria ter sido grafado: “… visitou lugares nos quais eu (…) ainda me limito a pensar.”

Dessa forma, a alternativa “B” está errada.

c) CERTA.

Frase proposta: “… visitou lugares os quais eu (…) ainda me limito a fantasiar.”

A regência do verbo “fantasiar” é transitiva direta, não exigindo, de fato, qualquer preposição.

Dessa forma, a alternativa “D” está certa.

d) ERRADA.

Frase proposta: “… visitou lugares com os quais eu (…) ainda me limito a imaginar.”

A regência do verbo “imaginar” é transitiva direta, não exigindo qualquer preposição.

Logo, deveria ter sido grafado: “… visitou lugares os quais eu (…) ainda me limito a imaginar.”

Dessa forma, a alternativa “D” está errada.

e) ERRADA.

Frase proposta: “… visitou lugares dos quais eu (…) ainda me limito a idealizar.”

A regência do verbo “idealizar” é transitiva direta, não exigindo qualquer preposição.

Logo, deveria ter sido grafado: “… visitou lugares os quais eu (…) ainda me limito a idealizar.”

17
Q

Texto narrativo: enredo, personagens – o que aconteceu, com quem, quando, onde e como.
Texto descritivo: compara, enumera, descreve algo. O objetivo é transmitir as impressões, qualidades, sensações, características
Texto dissertativo: busca, geralmente, defender uma ideia. Divide-se em dois:
Expositivo: o autor não tenta persuadir o leitor, apenas expõe fatos, ideias.
Argumentativo: aqui, além da exposição do tema, ocorre a intenção de persuadir o autor com argumentos e contra-argumentos.
Texto expositivo: seminários, entrevistas, palestras, enciclopédia, verbete de dicionário.
Texto injuntivo: instrução, conselho, orientação. (Verbos no imperativo).
Artigo divulgação científica – buscam compartilhar informações de artigos científicos, pesquisas e conceitos para um público que pouco sabe ou que não conhece o assunto. Linguagem não cientifica para leigos.
Artigo de opinião – é argumentativo. Defende um ponto de vista com argumentos.
Notícia – Informa. Relata e descreve fatos.
Artigo cientifico – parecido com o Artigo de divulgação científica – a diferença é que o artigo científico apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados com dados nas diversas áreas do conhecimento. Utiliza linguagem técnica e é mais aprofundado.
Reportagem - Informa. Relata e descreve fatos. Mas que pode conter opinião do repórter.

A

OBS. Você direto se passa na questão da Narrativa, porém Narrativa é quando é narrado algo, possui enredo (personagens, por exemplo), A pegadinha da banca está bem ali.

18
Q

Perceba que os sujeitos dos verbos “parecer”, “convir” e “caber” são oracionais, portanto devem ficar no singular.

A

ex. d) Sempre há aqueles a quem cabe sofrer por antecipação o futuro sombrio que os aguarda.

19
Q

Sobre crase, V ou F

“O diretor não se prendeu à nenhuma dificuldade burocrática.”

A

F

Observe que a crase é proibida antes de pronomes indefinidos.

Dessa forma, a alternativa “A” está errada.

20
Q

A crase esta certa ou errada

“Dirijo-me à Vossa Excelência para solicitar apoio ao meu projeto.”

A

Errada.

Observe que a crase é proibida antes de pronomes de tratamento, exceto “Senhora” e “Senhorita”.

Dessa forma, a alternativa “B” está errada.

21
Q

A crase está certa ou errada?

“É à curiosidade de entender o coração humano que devo minha dedicação aos presos.

A

c) CERTA.

A frase em comento parece confusa por estar na ordem inversa. Quando a passamos para ordem direta, a ocorrência da crase fica mais nítida, observe:

(sujeito oculto – “Eu”) Devo minha dedicação aos presos (objeto direto) à curiosidade de entender o coração humano (objeto indireto)

22
Q

A crase esta certa ou errada?

“cidade à que me refiro fica em outro continente.

( não é sobre regência verbal, é sobre crase!!)

A

d) ERRADA.

Observe que, apesar de o verbo “referir” exigir a preposição “a”, o pronome relativo “que” não admite o artigo “a”. Logo, a crase não poderia ter ocorrido.

Dessa forma, a alternativa “D” está errada.

23
Q

A crase esta certa ou errada

O guarda oficial do presidente ia à cavalo.”

A

Errada. Observe que a crase é proibida antes de palavra masculina (o cavalo).

24
Q

CONJUNÇÕES FINAIS

São consideradas conjunções finais palavras que indicam ideia de finalidade, de intuito, de propósito, de objetivo. As principais palavras que denotam ideia final são:

A fim de que

Para que

Dessa forma, ao lermos o período:

É uma condição que faz parte dessa estrutura mínima e digna para que a educação aconteça.

Identificamos o uso do conectivo “para que”, indicando que a oração “para que a educação aconteça” subordina-se à anterior pela ideia de finalidade.

25
Quem viu tal coisa? É sujeito o quê?
o sujeito não é indeterminado, mas sim simples e definido, qual seja: o pronome quem. Nesse tipo de oração, o sujeito será o pronome interrogativo.
26
Na grafia de datas em um documento, o conteúdo deve constar da seguinte forma: [...] dia do mês: em numeração ordinal se for o primeiro dia do mês e em numeração cardinal para os demais dias do mês. Não se deve utilizar zero à esquerda do número que indica o dia do mês. Ou seja, para o primeiro dia do mês, só podemos utilizar o número cardinal “1º” nas comunicações oficiais.