Polissonografia Flashcards

1
Q

Quais os dois estados do sono?

A
  • REM = Rapid Eyes Moviment
  • Não REM (NREM) = 3 estágios: N1, N2 e N3.
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2
Q

Quais os 3 tipos de monitorizações OBRIGATÓRIAS (representadas em vermelho, azul e verde) para estagiar o sono?

A
  • Atividade eletroencefálica (EEG): vermelho.
  • Movimentação ocular (EOG): azul.
  • Eletromiografia submentoniana (EMG): verde.
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3
Q

Em qual estágio entramos no sono profundo?

A

N3

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4
Q

Qual a diferença nos padrões de sono NREM e REM entre homens e mulheres adultos?

A

Nenhuma

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5
Q

O que costuma ocorrer em homens idosos com a arquitetura do sono?

A

Tendência a diminuir a quantidade de sono N3 e aumentar a fragmentação do sono em homens idosos.

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6
Q

Qual a duração de cada ciclo de sono?

A

Ciclos duram em média 90 minutos.

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7
Q

Quantos ciclos de sono costumamos ter por noite?

A

Por noite temos 4 a 6 ciclos de sono.

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8
Q

Explique a diferença de latência para o sono e latência para o sono REM (com seus respectivos parâmetros normais).

A

Latência para o sono: é o período que conta desde o momento em que o indivíduo se dispor a dormir até o primeiro estágio de sono (N1).

  • Normal de 5 e 30 minutos.

Latência para o sono REM: é o período que corresponde do primeiro registro de sono (N1) até o início do sono REM.

  • Normal de 70-120 minutos (ou 90-120).
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9
Q

Qual o achado abaixo?

A

Latência para o sono aumentada.

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10
Q

Que tipo de onda no EEG predomina na vigília (olhos fechados mas ainda acordado)?

A

Ondas RÁPIDAS com velocidades dispersas no EEG (ritmo ALFA com 8 a 13 ciclos por segundo - Hz).

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11
Q

O que ocorre com a atividade cerebral no estágio N1, qual o elemento gráfico mais comum desse estágio e o que ocorre com o tônus muscular e movimentos oculares?

A
  • LENTIFICAÇÃO SUPERIOR A 50% DA ATIVIDADE CEREBRAL DA VIGÍLIA, apresentando ritmo com baixa amplitude e frequência mista (4 a 7 Hz) que se misturam a ritmos mais rápidos.
  • ONDAS TETA: pode-se ainda observar, nas REGIÕES CENTRAIS, o elemento gráfico mais comum desse estágio, as ONDAS AGUDAS DE VÉRTEX.
  • Nota-se diminuição de tônus muscular comparado com o observado durante a vigília e a presença demovimentos oculares lentos.
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12
Q

O que ocorre com as ondas no estágio N2, qual o nome dos 2 elementos gráficos comuns desse estágio e quais as demais alterações de tônus muscular o movimento ocular?

A
  • Mantém o padrão de frequência mista de baixa amplitude, com aparecimento de ritmos mais rápidos (12 a 14 Hz) nas regiões centrais, de aspecto fusiforme, os FUSOS DE SONO (sleep spindles) e os COMPLEXOS K (ondas bifásicas de alta amplitude de projeção frontal e central).
  • Aumenta ainda mais o relaxamento muscular. Diminui a temperatura corporal. Aumenta o limiar para o despertar. A movimentação ocular é rara e de padrão lento. Os ritmos cardíaco e respiratório diminuem.
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13
Q

O que ocorre com as ondas no estágio N3 e qual o nome do elemento gráficos comum desse estágio?

A
  • ONDAS DELTA (0,5 a 3,99 Hz, bem lentas) de ALTA AMPLITUDE (no mínimo 75 Mv) em pelo menos 20% do traçado do EEG na época (tempo que corresponde a 30 segundos do traçado).
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14
Q

O que ocorre com as ondas no estágio REM, qual o nome do elemento gráficos comum desse estágio e o que ocorre com tônus muscular e movimentos oculares?

A
  • Atividade cerebral retoma um PADRÃO DESSINCRONIZADO, semelhante ao observado durante na vigília. Os surtos de REM são frequentemente precedidos por atividade rítmica cerebral na faixa de 2 a 6 Hz, de padrão serrilhado, conhecida como ONDAS EM DENTES DE SERRA.
  • O TÔNUS MUSCULAR REDUZIDO AO NÍVEL MÍNIMO (por isso predomínio de apneia obstrutiva nessa fase). Surgem surtos de movimentos oculares rápidos: REM fásico, alternados com períodos de calmaria: REM tônico.
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15
Q

Qual sono predomina na primeira e na segunda metade do sono?

A
  • O N3 predomina na PRIMEIRA METADE DO SONO, e está praticamente ausente na segunda metade da noite (exceto em crianças e adolescentes, em que pode aparecer por curtos períodos).

Em idosos, sua duração costuma REDUZIR!

  • O REM predomina na SEGUNDA METADE DO SONO. É durante o sono REM que temos os sonhos mais vívidos.

Ele NÃO se altera com a idade!

É o SONO PROFUNDO (quando chegamos no REM estamos perto de despertar).

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16
Q

Qual a % do tempo total de sono cada estágio deve ocupar (N1, N2, N3 E REM)?

A
  • N1 = 5%
  • N2 = 45-50%
  • N3 = 20-25% (+ na primeira metade do sono)
  • REM = 20-25% (+ na segunda metade do sono)
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17
Q

Resuma para os estados de vigília, sono NREM e sono REM, como estarão os padrões de:

  • Sincronização cortical
  • Tônus do mento
  • Movimentos oculares
A
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18
Q

Resuma os principais elementos gráficos de cada fase (vigília, N1, N2, N3 e REM).

A
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19
Q

Qual o conceito de microdespertar (arousal) na polissonografia?

A

Microdespertar é uma alteração abrupta na frequência maior que 16 Hz, com duração mínima de 3 segundos, precedido por no mínimo 10 segundos de sono estável. Na imagem abaixo, representada em verde (Arousal).

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20
Q

Qual o critério obrigatório para marcação de microdespertar durante o sono REM?

A

A marcação de microdespertar durante o REM requer aumento de tônus de mento com duração de pelo menos 1 segundo.

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21
Q

A presença de microdespertar pode mudar o estágio do sono?

A

SIM. Se essa alteração ocorrer por mais de 15 segundos temos o despertar, representado pelo W (Wake), mudando para o estado de vigília.

Obs: o sono REM é representado pelo traçado vermelho abaixo.

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22
Q

Qual o valor considerado normal para o índice de despertares breves (IDB)?

A

Índice de despertares < 10/h (fisiológico)

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23
Q

O que é considerado APNEIA OBSTRUTIVA pela polissonografia?

A
  • Paradas respiratórias de NO MÍNIMO 10 SEGUNDOS.
  • DIMINUIÇÃO DA LINHA DE BASE EM TERMISTOR (PSG tipo 1 e 2) DE PELO MENOS 90%.
  • ASSOCIADA A ESFORÇO RESPIRATÓRIO em cinta de tórax ou abdome. Esse movimento do tórax para vencer a obstrução (esforço respiratório) é chamado movimento paradoxal.
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24
Q

Comente os achados da PSG abaixo.

A

Trata-se de PSG tipo 1 ou 2. É observado um episódio de apneia obstrutiva resultando em dessaturação e despertar.

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25
Q

O que é considerado APNEIA CENTRAL pela polissonografia?

A
  • Paradas respiratórias de no mínimo 10 segundos.
  • Diminuição da linha de base do termistor de pelo menos 90%.
  • SEM ESFORÇO RESPIRATÓRIO em cinta de tórax e abdome (o problema não é obstrutivo, e sim no centro respiratório que diz que não é necessário respirar, geralmente após queda do PaCO₂ por hiperventilação).
26
Q

O que é considerado APNEIA MISTA pela polissonografia?

A
  • Paradas respiratórias de no mínimo 10 segundos.
  • Diminuição da linha de base em termistor de pelo menos 90%.
  • COMEÇA com uma apneia CENTRAL.
  • TERMINA com uma apneia OBSTRUTIVA.
27
Q

O que é considerado HIPOPNEIA pela polissonografia?

A
  • Diminuição na linha de base de pressão nasal de 30% a 90% (se > 90% é apneia).
  • Duração mínima de 10 segundos.
  • Dessaturação de 3% OU microdespertar (obrigatório presença de um deles).
28
Q

O que é considerado RERA pela polissonografia?

A
  • Despertar associado ao esforço respiratório (<30%). Muito relacionado a resistência de via aérea superior.
  • Duração de no mínimo 10 segundos com aumentos do esforço respiratório levando a um despertar.
  • Pode ser avaliado no sensor de fluxo por um achatamento ou amputação na curva de fluxo prolongando o período inspiratório.
29
Q

Qual o sensor padrão-ouro para registro de APNEIA?

A

TERMISTOR

30
Q

Qual o sensor padrão-ouro para registro de Hipopneia?

A

CÂNULA DE FLUXO

31
Q

Qual o sensor padrão-ouro para registro de RERA?

A

PRESSÃO ESOFÁGICA

32
Q

Quais sensores estão disponíveis na PSG tipo 1 e 2?

A
  • Geralmente na polissono tipo 1 e 2 temos termistor e cânula de fluxo juntos (porque termistor é melhor pra apneia e cânula para hipopneia).
  • Na tipo 3 temos apenas cânula disponível.
  • O melhor para RERA seria o balão de pressão esofágica, não está presente nos exames de rotina, apenas quando solicitado a parte para fins de estudo).
33
Q

O que é IAH e como calcular?

A

É o Índice de Apneia e Hipopnéia, calculado nas polissonografias tipo 1 e 2. Portanto:

  • IAH = n° apneias e hipopneias / tempo SONO.
34
Q

Qual o valor leve, moderado e grave (em eventos por hora) para Índice de Apneia e Hipopnéia (IAH) no adulto?

A
  • Leve: IAH ≥ 5 e < 15 por hora.
  • Moderada: IAH ≥ 15 e ≤ 30 por hora.
  • Grave: IAH > 30/h
35
Q

O que é IER e como calcular?

A

É o índice de eventtos respiratórios. Em PSG do tipo 3 não temos eletroencefalograma. Nesse tipo de exame as apneias e hipopneias são calculadas pelo tempo total de registro e não tempo total de sono. Portanto:

  • IER = n° apneias + hipopneias / tempo REGISTRO.
36
Q

O que é IDH e como calcular?

A

É o índice de distúrbio respiratório (IDR), que diferentemente do IAH, leva em consideração os RERAs. Portanto:

  • IDR = RERA + IAH
37
Q

O que é PLM ou PLMD?

A
  • PLM (Periodic Limbs Movement) ou PLMD (disorder) corresponde ao movimento periódico de membros que ocorre de forma inconsciente e em ciclos durante o sono.
  • Pode ou não ocasionar despertar e levar a fragmentação do sono.
  • Pode estar relacionado a distúrbios respiratórios, bruxismo, deficiência de ferro.

Não confundir com síndrome das pernas inquietas (quando o paciente vai tentar dormir sente calor, formigamento, dor ou vontade incontrolável, durante a vigília, já o PLM o paciente está dormindo, visto na PSG).

38
Q

É possível identificar os eventos de PLM na polissonografia?

A
  • Traçado evidenciando amplitude de 8mV
  • Duração mínima de 0,5 segundos e máxima de 10 segundos.
  • Presença de no mínimo 4 eventos consecutivos com tempo entre os eventos (mínimo de 5 segundos e máximo de 90 segundos).

Não se deve contar PLM em um período de 0,5 segundos, antes ou depois de apneia ou hipopneia!

39
Q

Quais os valores para PLMD leve, moderado e grave?

A
  • Leve: 15-24/h
  • Moderado: 25-50/h
  • Grave: acima de 50/h
40
Q

Estudos polissonográficos para avaliação de apneia do sono devem ter no mínimo quantas horas?

A

6 horas

41
Q

Quantos canais devem ter na PSG tipo 1 e 2, e qual a diferença entre elas?

A

Devem ter ≥ 7 parâmetros:

  • EEG
  • EOG
  • EMG de mento
  • Fluxo aéreo (cânula/termisttor)
  • Esforço respiratório (cintas)
  • Saturação (oxímetro)
  • Eletrocardiograma

A PSG tipo 1 é a PADRÃO-OURO, feita em laboratório com TÉCNICO DISPONÍVEL.

A tipo 2 é PORTÁTIL, feita em ambiente DOMICILIAR (não há recolocação dos canais de registro caso algum desconecte e não detecta sonambolismo, parassonias do tipo REM e outros distúrbios).

42
Q

Quais canais deve ter na polissonografia tipo 3 e em qual ambiente é realizada?

A

Também chamada de POLIGRAFIA ou monitorização cardiorrespiratória. Deve ter ≥ 4 parâmetros:

  • Fluxo aéreo
  • Esforço respiratório (cintas)
  • Saturação (oxímetro)
  • ECG ou Frequência Cardíaca

É feita em ambiente DOMICILIAR e NÃO REGISTRA O SONO (sem EEG, EOG, EMG). Sem técnico para intervir.

43
Q

Quais os dois fatores que fazem com que a PSG tipo 3 SUBESTIME a quantidade de eventos obstrutivos?

A
  • Pacientes que tem hipopneia mas sem dessaturar (ou seja, queda de 30%, por 10 segundos, com microdespertar) não são registrados porque não monitora o sono (sem EEG).
  • Avalia o índice de eventos sobre tempo total de registro (IER) ao invés do tempo de sono (IAH), portanto pode ter menos eventos por tempo (o IER pode estar “diluído” ao considerar o tempo total de registro).
44
Q

Quais canais deve ter na polissonografia tipo 4 e onde ela é feita?

A
  • No mínimo 1 parâmetro (sendo OXIMETRIA obrigatória).
  • É geralmente uma oximetria bastante sensível.
  • Feita em domicílio, sem intervenção (tabela abaixo resume as PSGs).
45
Q

Qual saturação mínima considerada ideal?

A
  • Maior que de 90%.

Porém, mais importante que a saturação mínima (que pode ter sido um deslocamento do oximetro por exemplo), é o TEMPO de saturação abaixo de 90% (mostra a gravidade do quadro).

46
Q

O que é Tonometria Arterial?

A

Tonometria Arterial (PAT) é uma tecnologia que usa um sensor (pletismografiadigital modificada) que elimina o pulso venoso e mede continuamente as mudanças de volume arterial no dedo. Alterações do volume arterial são reguladas pela inervação α-adrenérgica e refletem a atividade simpática. Eventos de apneias ou hipopneias levam a despertares, e, por conseguinte, aumento da atividade simpática e vasoconstrição periférica.

47
Q

O que é Watch-PAT?

A

O Watch-PAT é o equipamento portátil que detecta eventos obstrutivos por meio de mudanças na atividade simpática, associada ao término dos eventos. Esse equipamento se propõe também a analisar além de IAH e IDR, o tempo total de sono e as fases do sono.

48
Q

O que significa Eficiência do Sono?

A

Parâmetro que diz respeito ao tempo que meu paciente dormiu durante o período em que passou registrando. É um parâmetro para considerar se o tempo que o paciente passou dormindo naquele exame foi adequado. Não tem relação com a qualidade de sono do paciente, e sim com QUANTIDADE DE SONO no registro. Uma eficiência por exemplo de 40%, o paciente pode ter ficado ansioso, não conseguiu dormir muito tempo. Uma baixa eficiência não indica repetição do exame, isso é individualizado, caso a caso.

49
Q

Qual o valor de referência para eficiência do sono?

A

Deve ser > 85%.

50
Q

Diagnostique.

A
51
Q

Diagnostique.

A
52
Q

Qual fenótipo é mais relacionado a apneia REM-dependente?

A
  • Mulher
  • Idosa
  • IMC elevado
  • Genioglosso hiporresponsível
53
Q

Qual fenótipo é mais relacionado a apneia Supino-Dependente?

A
  • Homens
  • Jovens
  • IMC baixo
  • Alterações anatômicas ou de volume pulmonar
54
Q

Correlacione as avaliações abaixo com o tipo de PSG que é capaz de visualiza-las.

A
55
Q

Quais as mudanças na arquitetura do sono esperadas em pacientes com Apneia Obstrutiva do Sono, no que diz respeito aos estágios?

A
  • Aumento de N1
  • Reducão de N3
  • Redução de REM
56
Q

Cite os critérios diagnósticos para Apneia Obstrutiva do Sono?

A
  • SAOS = IDR ≥ 15

OU

  • SAOS = IDR ≥ 5 + clínica/comorbidades

Obs: para o diagnóstico, leva em consideração também RERA, portanto, usa IDR. E também pode ser utilizado monitorização domicilar (OCST), não sendo obrigatória PSG tipo 1.

57
Q

Como é feito o diagnóstico de ronco primário?

A

Sintomas presentes mas IDR < 5

58
Q

Como é feito o diagnóstico de Síndrome da Resistência das Vias Aéreas Superiores?

A

IDR < 5 mas com índice de despertares > 10 associados a RERA

59
Q

O que é uma Polissonografia Split Night e qual sua indicação?

A

É uma polissonografia basal em que acrescentamos a a titulação do CPAP ao obtermos IAH > 40 em 2 horas no período diagnóstico (na prática, a maioria faz metade do tempo para diagnóstico e a outra metade para titulação).

60
Q

Quais as limitações da PSG Split Night?

A
  • N3 predomina na primeira metade, e o REM na segunda (quando é esperado mais eventos obstrutivos).
  • Titulação de CPAP de noite toda permitiria tempo maior para verificação da pressão.