Pediatria Flashcards

1
Q

Tríade de pediatria

A

médico, criança, pais

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2
Q

História da doença atual e revisão de órgãos deverá procurar-se alterações a que nível?

A

Evolução ponderal, atividades e brincar, apetite, características das fezes e urina, trânsito intestinal

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3
Q

Rastreios neonatais

A

Cardiopatia congénita, olho vermelho, auditivo universal, metabólico

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4
Q

Crescimento e desenvolvimento até aos 6 meses

A

sorriso social, controlo cefálico, virar e rebolar, palrar, sentar

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5
Q

Crescimento e desenvolvimento até aos 12 meses

A

sentar, gatinhar, apoio em pé, andar, 1ª palavras, frases

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6
Q

Escala para avaliar a classe social da família

A

Graffar

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7
Q

Reação ao estranho, pelo que tem que ser observado no colo dos pais

A

Dos 5-6 meses aos 3 anos e meio

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8
Q

Plano de Frankfort

A

olhos e orelhas no mesmo nível horizontal

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9
Q

Sinais meníngeos

A

Rigidez da nuca, Kernig e Brudzinski

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10
Q

Observação do olho

A

Reflexo vermelho, Hirschsberg, observação da conjuntiva, pálpebras, fundo ocular, acuidade

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11
Q

Observações genicais masculinos

A

Higiene, fimose fisiológica até aos 3 anos, aderências balaniprepuciais, sinais inflamatórios, testiculos e comprimento do pénis

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12
Q

Observações genicais femininos

A

Higiente, pigmentação dos grandes lábios, hipertrofia clitoriana, pequenos lábios – verificar fenómenos de coalescência – hímen, parasitas

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13
Q

Puberdade

A
  • À um acelerar do processo de desenvolvimento
  • Adaptação à imagem corporal
  • Envolvimento em relações, de amizade e íntemas, e aumento da habilidade cognitiva
  • Plano vocacional e perspetivas de vida
  • Mudança no pensamento: do concreto para o abstrato, a partir do meio a final da adolescência
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14
Q

HEADSSS

A

home, education, activities, drugs/cigarettes/alcohol, emotional wellbeing – personality, depression/behavioral problems – isolation, accidents – safety

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15
Q

SSHADESS

A

strenghs, school, home, activities, drugs, emotions, sexuality, safety

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16
Q

Exames laboratoriais na gravidez

A
1º Trimestre
2º trimestre 18-20 semanas – rubéola
2º trimestre 24-28 semanas
3º trimestre 32-34 semanas
3º trimestre 35-37 semanas
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17
Q

Rastreio de Diabetes gestacionais

A

> 92 mg/dl em jejum

  • PTGO alterada >92 mg/dl às 0h, >180 às 1h, >153 às 2h
  • se sim, referenciação para a HAP/HAPD
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18
Q

Objetivo ecografia 1º trimestre

A
  • Viabilidade do feto
  • Nº de fetos e corionicidade
  • Datar gravidez
  • Diagnosticar malformações major
  • Risco de aneuploidias
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19
Q

Tempo de ecografia 1º trimestre

A

11 a 13 semanas

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20
Q

Tempo de ecografia 2º trimestre

A

20 a 22 semanas

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21
Q

Tempo de ecografia 3º trimestre

A

30 a 32 semanas

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22
Q

Objetivo ecografia 2º trimestre

A

• Malformações fetais

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23
Q

Objetivo ecografia 3º trimestre

A
  • Avaliação do desenvolvimento fetal

* Diagnóstico de malformações tardias

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24
Q

Fatores de risco de infeção

A
  • Rotura prolongada da bolsa de águas (>18h)
  • Rotura prematura de bolsas de águas
  • Febre intraparto (>38)
  • Parâmetro materno positivo
  • Amniotite
  • Colonização materna por SGB sem profilaxia
  • Bacteriúria por SGB
  • Filho anterior com infeção por SGB
  • ITU periparto não tratada adequadamente
25
Q

Sinais e sintomas sugestivos de sépsis

A
  • Instabilidade térmica
  • Alteração da FC
  • Dificuldade respiratória ou apneia
  • Hipoxémia mantida e gemido
  • Palidez
  • Hipotonia
26
Q

Rastreio pré-natal BQ

A

•Rastreio de cromossopatias e defeitos de tubo neural aberto
•Rastreio combinados
- 1º trimestre: b-HCG e dPAPP-A (proteína A plasmática associada à gravidez)
- Ecografia nas 11-13 semanas: medição da trnaslucência da nuca (crom 21)
•2º trimestre: doseamento da alfa-fetoproteína (AFP), b-HCG, estriol e inibina A.

27
Q

Prevenir doença hemorrágica

A

1 mg de vit K i.m

28
Q

Prevenir conjuntivite gonocócica

A

tetraciclina em pomada oftálmica

29
Q

Iniciar amamentação após nascimento

A

Meia hora

30
Q

Rastreio do olho vermelho

A

rastreio de alterações no segmento posterior do olho e opacidade do eixo visual

não é necessário e é desaconselhada a midriase da pupila.

31
Q

Rastreio auditivo

A

detetar perda auditiva igual ou superior a 35 décibéis no melhor ouvido antes de 1 mês de idade

o Requer confirmação do diagnóstico até aos 3 meses de idade

o Reabilitação auditiva antes dos 6 meses

32
Q

Rastreio cardiopatia

A

o Congénita: mais freq
o Congénita major: requer procedimento invasivo antes de 1 ano de idade (mortais)
- Congénita crítica: mortais na ausência de procedimento invasivo corretivo neonatal.
o Leitura de saturação periférica de oxigénio por oximetria de pulso na mão direita (pré-ductal) e num dos pés (pós-ductal) entre as 24h e 48h de vida.

33
Q

Rastreio metabólico

A

o Evitar a evolução da patologia rastreada e instituição da terapêutica precoce.
o Onde: hospital e centro de saúde
o Entre o 3º e 6º dia de vida

34
Q

Doenças rastreadas no rastreio metabólico alargado

A

25

Hipotiroidismo congénito
Fibrose quística
Aminoacidopatias (9)
Acidúrias orgânicas (7)
Doenças hereditárias e b-oxidação mitocondrial dos ácidos gordos (7)
35
Q

Cuidados | cólicas

A

o Etiologia desconhecida
o Choro de várias horas
o Início às 2-3 semanas, resolução espontânea aos 3 meses
o Massagem, colo, cons repetitivos

36
Q

Cuidados | sono

A

o Dorme a maior parte do dia 18 a 20h

o Deve ser deitado em decúbito dorsal para prevenir a morte súbita do lactente

37
Q

Evitar morte súbita do RN

A

dormir de costas, usar colchão duro, sem almofada, evitar enrolamento nos lençois, não aquecer demasiado o bebé, não usar gorro em casa, dormir no quarto dos pais até aos 6 meses. Não expor ao tabaco.

38
Q

Coto umbilical

A

o Queda entre o 5º e 15º dia
o Manter limpo, seco e coberto com roupa limpa
o Dobrar fralda para baixo
o Não usar ligadura, cinta ou adesivo.

39
Q

• Parésia do braquial

A

o Melhoria após 24h de vida
o Excluir fratura da clavícula ou braço
o Referenciar para MFR a iniciar aos 7 a 10 dias
o Melhoria após 2 semanas é sinal de bom prognóstico, com resolução completa aos 3 meses

40
Q

• Parésia do facial

A

o Lesão mais comum de um nervo periférico
o Resolução espontânea em 3 semanas
o Evitar lesão da córnea com lágrima artificial que possibilite a oclusão do olho
o Se ao fim de um mês mantiver a sintomatologia – terapia ou cirurgia

41
Q

• Vérnix

A

o + Comum nos pré-termos
o Produzido pelas glândulas sebáceas fetais, com células epiteliais descamadas e pêlos
o Não se deve retirar

42
Q

• Lanugo

A

Penugem castanha, comum nos pré-termo, que acaba por cair

43
Q

• Pele seca e descamativa

A

Comum nos pós-termo, após a descamação, a pele subjacente é normal

44
Q

• Eritema tóxico

A

o Raro no pré-termo, comum no termo

o Predomínio no tronco, mas tbm pode ocorrer na face e mãos, sem necess. de tratamento

45
Q

• Melanose pústular

A

o Lesões vesiculo-pústulares estéreis que rompem precocemente e transformem-se em máculas hiperpigmentadas (90% melanodérmicos)
o Localizam-se queixo, teste, pescoço, parte inferior das costas e extremidades
o Desaparecem ao fim de 1 a 2 meses

46
Q

• Angioma plano (picada da cegonha)

A

nuca, pálpebras ou por cima do nariz; manchas avermelhadas até aos 6 meses e depois desaparecem

47
Q

• Icterícia

A

o Começa na face (5) e desce ao longo do tronco (8 dps 12)
o Fisiológica: resulta do aumento de produção de bilirrubina associada à diminuição da sua clearance por imaturidade enzimática hepática (UGT) e aumento da circulação entero-hepática.
o Início após das primeiras 24h e resolve entre a 1ª e 2ª semana.
o Diferente consoante a raça – caucasiano entre as 48 e 96h.

48
Q

• Síndrome de dificuldade respiratória

A

adejo nasal, polipneia, tiragem intercostal.

49
Q

• Cianose central

A

coloração azulada da pele e mucosas, cianose mãos e pés (acrocianose), medir sat O2.

50
Q

Estadios comportamentais segundo Brazelton

A
  1. Sono profundo (olhos fechados, respiração regular e profunda)
  2. Sono leve (sono REM, respiração irrregular e movimento de sucção)
  3. Sonolência (olhos abrem e fecham, entorpecido, movimento suave dos membros)
  4. Alerta inativo (melhor para interação, olhos brilhantes, respiração regular)
  5. Alerta ativo (olhos abertos, maior atividade corporal, protesta e choraminga)
  6. Choro (forte)
51
Q

o Cefalohematoma

A

 Hemorragia subperióstica

 Limitada pelas suturas

52
Q

Milia

A

hiperplasia de glândulas sebáceas, em 25 a 40% dos RN, resolve no 1º mês

53
Q

Hidrocelo

A

Diagnóstico por transiluminação, Dx com hérnia inguinal, resolução espontânea

54
Q

Mancha

A
  • mais prevalente no melanodérmico,

- mancha azul acinzentada localizada na região lombo sagrada, e p.vezes ombros, pescolo e membros.

55
Q

Reflexos arcaicos

A
Moro
Cócleo-palpebral
Preensão palmar e plantar
Tónico-assimétrico do pescoço
Marcha automática
Sucção
56
Q

Tónus passivo

A
Sinal do abraço, 
retonor em flexão do antebraço, 
manobra calcanhar-orelha, 
madição do ângulo popliteu,
 ângulo de dorsiflexão do pé.
57
Q

Tónus ativo

A

Manobra de puxar e sentar, endireitamente da cabeça quando suspenso, e dos MI e tronco na posição de pé

58
Q

Sinais sugestivos da cardiopatia congénita

A
  • Sopro de intensidade igual ou superior III
  • Rude, pansistólico, intenso na margem superior esquerda
  • Ausência ou diminuição dos pulsos femorais
  • Presença de anomalias associadas