Pediatria Flashcards

1
Q

Tto da coqueluche

A

Macrolideos
Azitromicina 1x/dia por 5 dias

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2
Q

Tosse em guincho e vômitos após tosse. Dx?

A

Coqueluche

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3
Q

Imunoglobulina no sarampo usa pra quem? E quando?

A

Para contactantes entre 72h e 6 dias após contato

Crianças menores de 6 meses, nascidos com 2.500 g ou mais,
filhos de mães sem evidência prévia de imunidade ao sarampo.

Se antes de 72h, fazer vacina

Esta vacina é contraindicada para gestantes e crianças abaixo dos 6 (seis) meses de idade, mesmo em situações de surto de sarampo ou rubéola!

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4
Q

Naftalina precipita qual tipo de anemia?

A

Deficiência de G6PD

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5
Q

Função da G6PD

A

Protege as hemácias do estresse oxidativo
(Antioxidante das hemácias)

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6
Q

Indicação de palivizumab

A
  • Prematuros até 28 semanas gestacionais, no primeiro ano de vida
    .
  • Bebês com doença pulmonar crônica da prematuridade e/ou cardiopatia congênita, com repercussão hemodinâmica até o segundo ano de vida.
  • SBP: RNPT 29-32 semanas até 6 meses
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7
Q

Regra Holiday Segar

A

100ml SG5% + 4 ml NACL 20% + 1 ml KCL 19.1%

Até 10kg- 100ml/kg
Até 20kg- 50ml/kg
> 20 - 20 ml/kg

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8
Q

Classificar HAS na infância
P<90

A

Normotenso

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9
Q

Classificar HAS na infância
P> 90 ate 95

A

PA elevada

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10
Q

Classificar HAS na infância
P > = 95

A

HAS

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11
Q

Classificar HAS na infância
P =95 + 12

A

HAS 1

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12
Q

Classificar HAS na infância
P > 95 + 12

A

HAS 2

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13
Q

suplementação de Fe elementar:
PIG, RNPT (peso <2,5kg e >1.5kg)

A

2 mg/dia
A partir de 30 dias

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14
Q

suplementação de Fe elementar:
RN peso de 1 a 1,5kg

A

3 mg/dia
A partir de 30 dias

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15
Q

suplementação de Fe elementar:
RN peso de <1kg

A

4 mg/dia
A partir de 30 dias

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16
Q

TTO para anemia no RN:
via de adm
dose de Fe elementar

A

via oral 3 a 6mg de ferro/kg/dia por 6 meses -

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17
Q

Recomendações da SBP para todas as crianças - Fe elementar

A

suplementar de 6 meses até 2 anos - sulfato ferroso tem 1 gota por kg

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18
Q

Recomendações da SBP para todas as crianças - vit D

A

400UI/dia a partir de 7 dias de vida até 1 ano
e
600UI/dia de 1 ano a 2 anos

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19
Q

vit D - Recomendações da SBP para Grupos de risco( prematuros, em uso de fórmula, que ficam em ambientes fechados ou mães com hipovitaminose)

A

avaliar níveis da vitamina sérica antes de suplementar - na hipovitaminose:

2000UI/dia se menor de 1 ano (8s),

3000 a 6000UI>1 anos.

—>fazer controle de calciúria

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20
Q

Vit D- Recomendações da SBP para tto de hipovitaminose no RN
a. se menor de 1 ano
b. >1 anos.

A

2000UI/dia se menor de 1 ano (8s),

3000 a 6000UI>1 anos.

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21
Q
  • Fe elementar - Recomendações da SBP crianças com fator de risco:
A

A partir de 3 meses: 1 mg/kg/dia -

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22
Q

Recomendações da SBP para suplementar:
vit A
ácido fólico e vit B12
zinco

A

somente suplementar se hipovitaminose

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23
Q

QUAL HIPOVITAMINOSE causa xeroftalmia e manchas de Bitot nos olhos;

A

vitamina A

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24
Q

QUAL HIPOVITAMINOSE causa parestesias e outros sintomas neurológicos , anemia megaloblástica, glossite, pancitopenia, VCM>90, defeitos do tubo neural

A

Déficit de ácido fólico e vit B12

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25
Q

QUAL HIPOVITAMINOSE causa alopecia, dermatite, diarreia, alterações na imunidade

A

Deficiente ingestão de zinco

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26
Q

QUAL HIPOVITAMINOSE causa presença de osteomalacia, raquitismo, atraso do fechamento da fontanela, atraso de crescimento e desenvolvimento motor

A

Déficit de vitamina D

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27
Q

QUAL TIPO DE DESNUTRIÇÃO?
> 2 anos com face lua cheia, edema, Lesões de pele (manchas), cabelo descolorido e fino, apatia, anorexia, hepatomegalia (fígado gorduroso)e hipoalbuminemia.

A

KWASHIORKOR: baixa ingestão de proteínas

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28
Q

QUAL TIPO DE DESNUTRIÇÃO?
<2 anos com perda de peso, tecido muscular e estatura, cabelo escasso, quebradiço e comportamento irritado.

A

MARASMO: baixa ingestão de todos os nutrientes

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29
Q

DX CLÍNICO DE DOENÇA DE KAWASAKI

A

Febre + 4/5:

C *Congestão ocular
R ash *Exantema polimórfico
I ngua *Linfadenopatia cervical
N Ão esquece da FEBRE!
G loss *Alteração cav oral/lingua )
E dema

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30
Q

TTO DA DOENÇA DE KAWASAKI

A

Aspirina e
Imunoglobulina EV

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31
Q

COMPLICAÇÃO DA DOENÇA DE KAWASAKI

A

Aneurismas
coronarianos

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32
Q

Exantema APOS AMOXICILINA, pensar em…

A

MONONUCLEOSE

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33
Q

Exantema - ERITEMA INFECCIOSO

A

TRIFÁSICO:
*Face esbofeteada
*Rendilhado (sup extensora)
*Recidiva -calor, exerc- com centro mais claro.
Craniocaudal, descamação discreta

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34
Q

Agente etiológico - SD MÃO-PÉ- BOCA

A

Coxackie A16

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35
Q

Agente etiológico -MONONUCLEOSE

A

Vírus Epstein Barr

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36
Q

Agente etiológico -ESCARLATINA

A

Streptococcus pyogenes
(beta hemolítico gr A)

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37
Q

Agente etiológico - ERITEMA INFECCIOSO

A

PARVOVÍRUS B19

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38
Q

doença incluída no teste do pezinho 2023

A

Homocistinúria Clássica

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39
Q

Quando internar PMN infantil?

A

< 2 meses,
hipoxemia<92,
PNM grave ou muito grave,
doenças pré-existentes,
complicações,
falha ambulatorial,
problemas sociais.

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40
Q

*SEPSE NEONATAL PRECOCE: Ocorre em até 72 horas de vida. 🡪 PEGOU DA MÃE
qual ag etiológico?

A

(GBS, Listeria, E. coli, E coagulase) –“ GeLo dE CoCO

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41
Q

Tríade de Sabin (Hidrocefalia + calcificações difusas + coriorretinite) + retardo mental - qual a doença ?

A

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA

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42
Q

DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS RN
PROBLEMA: retardo na absorção de líquido pulmonar

A

Taquipneia transitória do RN

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43
Q

DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS RN

PROBLEMA: não tem surfactante

A

Síndrome do desconforto respiratório
Doença da membrana hialina

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44
Q

DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS RN
PROBLEMA: aspiração de mecônio intraútero (GRAVE)

A

Síndrome da absorção de mecônio

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45
Q

TESTE DO PEZINHO - DOENÇAS

A

Hemoglobinopatias
Hipotireoidismo congênito
Hiperplasia congênita
Fenilcetonúria (PKU)
Fibrose cística
Toxoplasmose congênita
Deficiência da Biotinidase

3 horas 2 festas to de boa

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46
Q

TESTE DO PEZINHO 🡪 O QUE MEDIR E COMO TRATAR?

Hemoglobinopatias: Doença Falciforme e outras

A

dosar HBs 🡪 tto é Prevenção de infecções - atb profilática, Suplementação com ácido. Fólico e Hemotransfusão em casos de agudização

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47
Q

TESTE DO PEZINHO 🡪 O QUE MEDIR E COMO TRATAR?
Hipotireoidismo congênito

A

🡪 após 48h dosar TSH e T4L🡪 tto é o uso de levotiroxina

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48
Q

TESTE DO PEZINHO 🡪 O QUE MEDIR E COMO TRATAR?
Hiperplasia congênita

A

quantificação da enzima 17-hidroxi-progesterona 🡪 tto é corticoide

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49
Q

TESTE DO PEZINHO 🡪 O QUE MEDIR E COMO TRATAR?
Fenilcetonúria (PKU

A

2 dosagens quantitativas da fenilalanina (FAL) sanguínea 🡪 tto é dieta hipoproteica com baixo teor de Fenilalanina

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50
Q

TESTE DO PEZINHO 🡪 O QUE MEDIR E COMO TRATAR?
Fibrose cística

A

dosar níveis da tripsina imunorreativa🡪 Tto é suplementação de enzimas pâncreas, atb, fisioterapia respiratória, confirma pelo teste do suor

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51
Q

TESTE DO PEZINHO 🡪 O QUE MEDIR E COMO TRATAR?
Toxoplasmose congênita

A

a análise do anticorpo IgM antitoxoplasma 🡪 Sulfadiazina + pirimetamina +ác. Folínico durante todo 1º ano

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52
Q

TESTE DO PEZINHO 🡪 O QUE MEDIR E COMO TRATAR?
Deficiência da Biotinidase

A

análise da enzima biotina 🡪 suplementação de biotina diariamente

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53
Q

ICTERICIA NEONATAL GRAVE - CD

A

INICIAR FOTOTERAPIA E AVALIAR EM 4-8H

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54
Q

De acordo com o PALS, a diluição recomendada para a adrenalina em situações de emergência em pediatria é de

A

1:10.000, o que significa que há 1 mg de adrenalina em cada 10 ml de solução.

A dose recomendada é de 0,01 mg/kg, o que significa que a dose é calculada com base no peso corporal do paciente.

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55
Q

adolescente nunca vacinado com DT/DTPA _ conduta

A

uma dose de dTpa e duas doses de dT no esquema 0- 2 - 4 a 8 meses.

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56
Q

esquema vacinal HPV em adolescentes

A

de 9 a 14 anos: duas doses com intervalo de 6 meses entre elas (0-6meses)

≥15 anos até 45 anos : três doses com intervalo de 2 meses entre a primeira e a segunda e 6 meses entre
a primeira e a última (0-2-6 meses)

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57
Q

a vacina do HPV pode ser aplicada em 3 doses (0-2-6) em pessoas de até 45 vivendo com condições especiais, que seriam…

A

vivendo com HIV/Aids, transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea e pacientes oncológicos, imunossuprimidos por doenças e/ou tratamento com drogas imunossupressoras

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58
Q

quando vacinar para febre amarela?

A

Duas doses: aos 9 meses de vida e aos 4 anos de idade
Se aplicada a partir dos 5 anos: dose única.

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59
Q

Rotavirus- prazos para aplicar 1ª e 2ª dose:

A

a primeira dose pode ser feita a partir de 6 semanas de vida e no máximo até 3 meses e 15 dias,
e a última dose até 7 meses e 29 dias

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60
Q

Se a criança cuspir, regurgitar ou vomitar após a vacinação do rotavírus, deve-se repetir a dose?

A

não repetir a dose.

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61
Q

rotavírus –> contraindicação

A

Não utilizar em crianças hospitalizadas.
Em caso de suspeita de imunodeficiência DO RN ou

RNs cujas mães fizeram uso de biológicos durante a gestação,

a vacina pode estar contraindicada e seu uso deve ser avaliado pelo médico

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62
Q

COMO CALCULAR NNT?

A

NNT= 1/Risco absoluto expostos - Risco absolutos não expostos

NNT= 1/RAR

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63
Q

QUAL ERRO é aquele que reflete a precisão do estudo. Ele é um erro de amostragem, isto é a amostra do estudo não representa toda a população do mundo.Na prática, ele é representado pelo “valor de p <0,05” ou pelo “Intervalo de Confiança de 95%”. Esses são os valores que nos permitem dizer que os resultados de um estudo são estatisticamente significativos.

A
  • Erro Aleatório (Precisão)
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64
Q

QUAL ERRO expressa a diferença entre a medida real de efeito e aquela obtida no estudo. Pode ser devido aos vieses e aos fatores de confusão

A
  • Erro Sistemático (Validade):
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65
Q

erros resultantes dos procedimentos usados para selecionar os participantes. Os principais são: viés de amostragem e viés de perdas de acompanhamento.

A
  • Vieses de Seleção:
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66
Q

resultam de erros no recolhimento de informação sobre os participantes. Os principais são: viés de memória, viés do entrevistador e viés do instrumento. São muito frequentes nos estudos transversais e de caso-controle.

A
  • Vieses de Informação
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67
Q

não é tido como um viés pois não é resultante de um erro metodológico da investigação. Esses fatores distorcem uma associação entre a exposição e o desfecho estudado. Exemplo: pacientes que possuem maior ingesta de álcool apresentam maior prevalência de CA de pulmão, logo alcoolismo leva a CA de pulmão? Não necessariamente!

A
  • Fatores de confusão:
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68
Q

AÇÃO QUE evita viés de seleção (escolha de pessoas com mais risco de apresentar determinada condição) e viés de confusão (presença de fator de risco a mais, não observado, que interfere no resultado do estudo).Ao randomizarmos nossa amostra de estudo, buscamos que potenciais fatores de confusão sejam igualmente distribuídos entre os grupos estudados.

A

Randomização:

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69
Q

AÇÃO QUE evita viés de aferição (utilização de metodologia diferente para avaliação de determinada condição entre as pessoas estudadas).

A

Mascaramento

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70
Q

Na sífilis congênita ou adquirida ou em gestação a notificação é (semanal ou imediata)

A

semanal.

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71
Q

A dengue é uma doença relevante e a notificação dos casos acontece de forma___________(semanal ou imediata) . Já os óbitos são _______

A

semanal, já os óbitos a notificação deve ser imediata até 24 horas para o Ministério da Saúde (MS), Secretária Estadual de Saúde (SES) e Secretária Municipal de Saúde (SMS).

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72
Q

SINAN- NOTIFICAÇÕES SEMANAIS:

A

Óbito materno infantil
Intoxicações

TB (Notifica-se apenas o caso confirmado de tuberculose (critério laboratorial ou clínico).
Arboviroses - Casos de dengue /Doença aguda por Zika/Febre de chikungunha

Malária na Amazônia
Acidente biológico
Leishmaniose

Doença de C jakob
Esquistossomose

3h:
Hepatites virais
Hanseniase
HIV, sífilis, toxoplasmose (até em gestante, feto, etc)

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73
Q

Notificação compulsória negativa (NCN) DEVE SER FEITA A CADA _____(tempo) que informará que não foi identificada nenhuma ocorrência, durante o período.

A

semanal (7dias)

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74
Q

As principais complicações associadas à síndrome nefrótica são (3):

A

1- infecções secundárias a comprometimento imunológico (por bactérias encapsuladas, principalmente por pneumococo e na forma de peritonite ou infecção cutânea.

A resposta natural do organismo frente a hipoalbuminemia é aumentar a produção hepática de albumina, pois ela é essencial para o organismo. No entanto, a produção hepática de albumina é acompanhada do aumento de produção de outros produtos hepáticos, como proteínas da cascata da coagulação e lipoproteínas, levando à

2- tromboembolismo secundário ao estado de hipercoagulabilidade (ex: trombose de seio venoso cerebral)
E
3-dislipidemia.

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75
Q

A síndrome nefrótica é uma doença caracterizada pelo aumento de permeabilidade da barreira de filtração glomerular. Manifesta-se com a tétrade:

A
  • edema gravitacional;
  • hipoalbuminemia < 2,5g/dL;
  • proteinúria superior a 50mg/kg/dia ou 40mg/m2/hora; > 3,5g/dia em adultos
  • hiperlipidemia.
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76
Q

As principais doenças primárias que se apresentam sob a forma de síndrome nefrótica na infância são a

A

Doença de lesão mínima (DLM) – a mais frequenta - e Glomeruloesclerose focal e segmentar (GESF).

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77
Q

A hepatite fulminante é definida como uma insuficiência hepática aguda na criança associada a LOA, a CD quando do DX é:

A

internar e iniciar avaliação para transplante hepático de urgência

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78
Q

O leite materno poderá ficar na geladeira por até ___(a)___ou no congelador/freezer por até__(b)____ e deverá ser oferecido, preferencialmente, em.__(c)___

A

a) 12 h
b) quinze dias
c) copinho

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79
Q

O diagnóstico da asma se baseia em dois elementos:

A

1) Presença de sintomas respiratórios = lembre-se do mnemônico DISPTOSI (dispneia, tosse e sibilância)
2) Presença de limitação variável ao fluxo expiratório
O diagnóstico leva em conta, portanto, critérios clínicos e funcionais.

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80
Q

Do ponto de vista clínico, segundo o GINA, a probabilidade de se tratar de DX de ASMA aumenta se:

A

a- Existir mais de um tipo de sintomas envolvido (dentre sibilância, tosse, dispneia ou desconforto torácico);
b- Os sintomas variarem em frequência e intensidade;
c- Os sintomas forem mais frequentes durante à noite ou de manhã cedo;
d- Existirem desencadeantes, como infecções, alérgenos, mudanças climáticas ou exercícios.

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81
Q

o diagnóstico funcional de asma é feito através da _____ , que pode ser feita em pacientes A PARTIR DOS______ANOS DE IDADE.

A

Espirometria
A PARTIR DOS 6 ANOS DE IDADE.

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82
Q

Quadro clínico sugestivo de fibrose cística (FC)

A

Íleo meconial
Infecção pulmonar persistente/recorrente
Insuficiência pancreática - manifestada por esteatorreia, fezes com mau-cheiro e falha de ganho de peso e crescimento.
Prolapso retal
Colestase
Se houver clínica e rastreio positivo será prosseguido a confirmação da doença através de teste de cloro no suor e, quando possível, teste genético.

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83
Q

dx de fibrose cística (FC)

A

teste de cloro no suor e, quando possível, teste genético.

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84
Q

é uma doença da função da glândula exócrina que envolve múltiplos sistemas de órgãos, mas resulta principalmente em infecções respiratórias crônicas, insuficiência de enzimas pancreáticas e complicações associadas em pacientes não tratados. Nessa doença temos o comprometimento do gene CFTR levando a um espessamento de secreções.

A

fibrose cística (FC)

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85
Q

A fibrose cística está incluída no teste do pezinho básico, seu rastreio é considerado positivo quando existe aumento do valor do

A

IRT - imunotripsinogênio reativo - uma proteína pancreática tipicamente elevada em bebês com fibrose cística.

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86
Q

dx: Um recém-nascido de 37 semanas apresenta microcefalia, tomografia de crânio com calcificações periventriculares, fundo de olho com coriorretinite bilateral e avaliação auditiva com comprometimento à esquerda.

A

infecção por CMV

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87
Q

infecção por CMV - qual exame confirma o dx clínico?

A

Os pacientes infectados secretam o CMV na urina, saliva, sangue e líquor. Por isso o diagnóstico é feito por isolamento viral ou PCR na urina ou saliva do RN. Se positivo dentro das 3 primeiras semanas de vida, fecha o diagnóstico de CMV congênito.

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88
Q

TTO DE CMV CONGÊNITA

A

em pacientes sintomáticos, independente de haver acometimento de SNC ou não (só coriorretinite, por exemplo) E independentemente da carga viral, está indicado o tratamento com Ganciclovir, para evitar a progressão para surdez neurossensorial. O tratamento é feito por 14 a 21 dias,

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89
Q

O primeiro sinal de puberdade da menina é o aparecimento do

A

broto mamário, ou telarca (M2).

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90
Q

No caso das meninas, QUANDO ACONTECE o início da puberdade?

A

coincide com o início do estirão puberal, que atinge seu pico em M3.

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91
Q

A menarca ocorre _____ após o desenvolvimento da telarca.

A

de dois a três anos

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92
Q

IDADE NORMAL PARA PUBERDADE EM MENINAS

A

8 AOS 13ANOS

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93
Q

IDADE NORMAL PARA PUBERDADE EM MENINOS

A

9 AOS 14 ANOS

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94
Q

1º MARCO DE PUBERDADE EM MENINAS

A

BROTO MAMÁRIO

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95
Q

1º MARCO DE PUBERDADE EM MENINOS

A

AUMENTO DO VOLUME TESTICULAR

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96
Q

FASE EM QUE INICIA ESTIRÃO EM MENINAS

A

M2

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97
Q

FASE EM QUE INICIA ESTIRÃO EM MENINOS

A

G3

98
Q

FASE EM QUE HÁ PICO DO ESTIRÃO EM MENINOS

A

G4

99
Q

FASE EM QUE HÁ PICO DO ESTIRÃO EM MENINAS

A

M3

100
Q

PCR em Pediatria- Quando existem 2 socorristas, a proporção de compressões para ventilações é de

A

15:2.

101
Q

v ou f
PCR em Pediatria- Após a obtenção de via aérea avançada, deve-se providenciar uma ventilação a cada 2 a 3 segundos , totalizando vinte a trinta ventilações por minuto.

A

Está correta.

102
Q

PCR em Pediatria- Se não houver acesso venoso ou intraósseo, a epinefrina poderá ser realizada via endotraqueal, na dose de

A

0,1mg/kg da solução pura. A dose da adrenalina pela cânula é mais alta

103
Q

A Tetralogia de Fallot foi classicamente descrita como a presença de 4 defeitos:

A
  • Estenose pulmonar;
  • Comunicação interventricular (CIV);
  • Cavalgamento da Aorta;
  • Hipertrofia do ventrículo direito.
104
Q

Tetralogia de Fallot
Crianças não operadas podem apresentar as chamadas CRISES HIPOXÊMICAS em virtude de agitação, choro ou desidratação. Nesta situação, há uma intensificação da obstrução da via de saída do ventrículo direito, e mais sangue atravessa da direita para a esquerda pela CIV.

É uma emergência médica, em que a criança apresenta intensificação da cianose, hiperpneia, redução da intensidade do sopro e até inconsciência.

Algumas medidas são utilizadas para tratamento desta condição:

A

1) Administração de oxigênio.
2) Posição genupeitoral: esta posição é capaz de aumentar a resistência vascular sistêmica, dificultando a passagem de sangue para a esquerda pela CIV.
3) Sedação, com o intuito de acalmar a criança, interrompendo o ciclo da crise.
4) Utilização de vasoconstritores, como a fenilefrina, com a função de aumentar a resistência vascular sistêmica.
5) Utilização de betabloqueadores, que, além de reduzirem a frequência cardíaca, ajudam a relaxar a via de saída do ventrículo direito.
6) Hidratação venosa

105
Q

ANEMIA FALCIFOME - COMPLICAÇÕES AGUDAS
É uma crise vaso-oclusiva - isquemia tecidual em osso e músculo - tto é hidratar e fazer analgesia morfina

A

crise álgica

106
Q

ANEMIA FALCIFOME - COMPLICAÇÕES AGUDAS

causa de microinfartos - perda de atividade do baço (após os 5 anos baço atrofiado e sem função)- infecção por bactérias encapsuladas - sepse por pneumococo, meningite e H influenzae B )

A

autoesplenectomia

107
Q

V OU F
todo paciente falcêmico deve receber antibioticoterapia contínua dos 3 meses aos 5 anos de idade, com penicilina V oral ou eritromicina (para os alérgicos à penicilina).

A

VERDADEIRO

108
Q

PACIENTE COM ANEMIA FALCIFORME CHEGA AO PS COM FEBRE, QUAL CONDUTA

A

-é essencial internar toda criança falciforme com febre, iniciando prontamente antibioticoterapia empírica endovenosa, até garantia de estabilidade do quadro.

109
Q

ANEMIA FALCIFOME - COMPLICAÇÕES AGUDAS

INFECÇÃO PELO PARVO-VIRUS B19- (contagem de reticulócitos estará diminuída, indicando a parada de produção de novas hemácias pela medula).

A

CRISE APLÁSICA

110
Q

ANEMIA FALCIFOME - COMPLICAÇÕES AGUDAS

Aumento da hemólise , com reticulose, sem esplenomegalia e com piora da anemia basal

A

CRISE HIPER-HEMOLÍTICA:

111
Q

ANEMIA FALCIFOME - COMPLICAÇÕES AGUDAS

Reticulopenia, sem esplenomegalia e com piora da anemia basal

A

crise aplásica

112
Q

A primeira medida diante de um AVEi em paciente falciforme é

A

a exsanguineotransfusão parcial ou transfusão de troca. também pode ser usado para prevenir AVC.

113
Q

ANEMIA FALCIFOME - COMPLICAÇÕES AGUDAS

PRINCIPAL CAUSA DE ÓBITO

A

SÍNDROME TORÁCICA AGUDA

114
Q

ANEMIA FALCIFOME - COMPLICAÇÕES AGUDAS

o que é SÍNDROME TORÁCICA AGUDA

A

TEP + pneumonia (Streptococcus pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae e Chlamydia pneumoniae

115
Q

tto na SÍNDROME TORÁCICA AGUDA (ANEMIA FALCIFOME)

A

→ INTERNAR, hidratar, analgesia, O2 apenas se hipoxemia, ATB (cefalosporina 3º + macrolídeo) , transfusão (se acentuada dispneia ou sinais de hipoxemia, como queda de saturação e HB<9)- SE HT>30 EXSANGUÍNEO TRANSFUSÃO . fisioterapia (espirometria de incentivo)

116
Q

Quais agentes etiológicos da OSTEOMIELITE da ANEMIA FALCIFOME ?

A

salmonella e s aureus

117
Q

AÇÃO DA HIDROXIUREIA NA ANEMIA FALCIFORME

A

(para pacientes que sofram crises álgicas recorrentes ou episódios vaso-oclusivos graves.)- aumentar a síntese de hemoglobina fetal (HbF) e, assim, reduzir a concentração de HbS, o que impede a falcização,

118
Q

Por que os comunicantes do HIV também têm contraindicação à VOP?

A

Após a administração, o vírus atenuado da vacina se múltipla no vacinado, e é eliminado pelas fezes.
Por isso, a Vacina Oral contra Poliomielite é usada em campanhas de vacinação porque o paciente vacinado elimina o antígeno vacinal pelas fezes, de forma a induzir o contato de indivíduos não vacinados com o antígeno para desenvolvimento de uma imunidade de rebanho.
No entanto, em pacientes imunossuprimidos, é potencialmente perigoso ter contato com esse vírus atenuado por conta do risco de desenvolvimento de pólio vacinal.
Dessa forma, quando alguém tem contato com imunossuprimidos, o uso da VOP é desaconselhado pois há chance de exposição ao antígeno vivo atenuado!

119
Q

Qual lobo cerebral é mais acometido na encefalite herpética?

A

lobo temporal

120
Q

Quadro clínico clássico na encefalite herpética

A

crise epiléptica inédita, rebaixamento do nível de consciência e em adultos, fica mais evidente a alteração comportamental, característica da lesão do lobo temporal.

Especialmente em crianças, pode ocorrer envolvimento hipotalâmico, o que pode levar a um quadro de síndrome da secreção inapropriada de hormônio anti diurético (SIADH), uma causa de hiponatremia, cujo tratamento é embasado na restrição hidrica.

121
Q

DOENÇA QUE tem herança autossômica recessiva e decorre de uma mutação no gene responsável por codificar a enzima 21-hidroxilase.

A

hiperplasia adrenal

122
Q

Devido à deficiência dessa enzima, ocorre a diminuição da produção de cortisol e aldosterona e aumento da produção de testosterona.

A

enzima 21-hidroxilase.

123
Q

A hiperplasia adrenal congênita pode ser dividida em forma clássica e não clássica a depender do grau de deficiência da enzima e consequente sintomatologia. Na forma clássica, a apresentação é precoce, envolvendo _____________(SINTOMAS). É o que chamamos de forma perdedora de sal.
As meninas podem manifestar os sinais de hiperandrogenismo na forma de genitália ambígua. No menino o diagnóstico pode ser mais difícil justamente devido à ausência de genitália ambígua.

A

perda de peso, vômitos, desidratação, hiponatremia, além de hipercalemia.

124
Q

TTO da hiperplasia adrenal congênita

A

hidrocortisona.

125
Q

é uma condição na qual eventos inflamatórios, infecciosos e tromboembólicos, nas diferentes proporções entre si, causam sintomas respiratórios e um infiltrado pulmonar novo. Vale lembrar que este achado é típico em pacientes com anemia falciforme.

A

A síndrome torácica aguda

126
Q

O tratamento da síndrome torácica aguda

A

O tratamento é a internação, anticioticoterapia de largo espectro, suporte transfusional (transfusão simples de Hb < 10g/dl e terapia de troca de hb > 10g/dl). Hidratar também é fundamental, assim como oxigenioterapia.

127
Q

é caracterizada pelo aumento agudo do baço, que leva a acentuação da hemólise e hipovolemia.O paciente apresenta-se com sinais e sintomas de hipovolemia.

A

quadro de sequestro esplênico

128
Q

tto de sequestro esplênico na anemia falciforme

A
  • Controle frequente dos sinais vitais, hemoglobina, função renal e hepática e dos fatores de coagulação;
  • Em pessoas que sofreram uma crise severa de sequestro, deve ser considerada a indicação de esplenectomia, uma vez que existe a possibilidade de recidiva;
  • Fazer esplenectomia, se a criança tiver mais de 5 anos, vacinando-a contra o Streptococcus pneumoniae, previamente à cirurgia; e.
  • Para as crianças até 5 anos recorrer: a programa de transfusão crônica ou hipertransfusão, mantendo Hb S < 30%
129
Q

critérios para transfusão de Hb na sd torácica da anemia falciforme

A

Se acentuada dispneia ou sinais de hipoxemia, como queda de saturação e

HB<9)

  • SE HT>30 EXSANGUÍNEO TRANSFUSÃO
130
Q

manifestações clínicas do mielona multiplo são definidas pelo mnemônico CRAB. O QUE SIGNIFICA CRAB?

A

Cálcio: hipercalcemia.
Rim: insuficiência renal.
Anemia.
Bone (osso): lesões ósseas líticas. (RX SAL E PIMENTA)

mieloma múltiplo é causado pela proliferação neoplásica de plasmócitos NA MEDULA (mielograma), caracterizando-se pela elevação dos níveis de imunoglobulina, sendo na maioria das vezes identifcado um pico monoclonal (componente M) na eletroforese de proteínas séricas ou urinárias. A doença acomete especialmente idosos (> 65 anos), sendo mais comum em homens negros.

131
Q

A Síndrome de Reye é uma doença rara e está associada ao uso de

A

AAS concomitante a uma infecção viral.

132
Q

é uma uma alteração na fise da cabeça do fêmur que leva a fragilidade + associação importante com doenças endocrinometabólicas,

Há relação hormonal, grande influência do estirão puberal e relação direta com obesidade. É uma doença rara que acomete adolescentes pré-púberes ou na puberdade (10 a 16 anos). É mais comum em meninos, de raça negra e do lado esquerdo. É bilateral em 20 a 30% dos casos.

A

Epifisiólise do fêmur proximal:

133
Q

Quanto a vacina de sarampo, qual recomendação do MS para :

  1. crianças, adolescentes e adultos até 29 anos não vacinados

e

  1. Adultos de 30 a 59 anos não vacinados
A

Para crianças, adolescentes e adultos até 29 anos não vacinados, a indicação é: realizar duas doses com intervalo mínimo de 30 dias.

Adultos de 30 a 59 anos, devem aplicar dose única.

134
Q

VACINAÇÃO PARA SARAMPO: A dose zero deve ser aplicada em situações de surto, sendo recomendada para criança entre

A

os 6 aos 12 meses

135
Q

A Síndrome Inflamatória Multissitêmica Associada à COVID-19 (ou SIM-P) é uma síndrome inflamatória pós-infecciosa, que ocorre QUANDO?

A

de dias a semanas após a infecção aguda pelo Sars-CoV-2. Por conta disto, ela geralmente está associada a sorologia positiva para COVID-19, e não a PCR positivo.

136
Q

DIFRENEÇA ENTRE KAWASAKI E Síndrome Inflamatória Multissitêmica Associada à COVID-19 (ou SIM-P) QUANTO Á:
-IDADE DOS AFETADOS
-SISTEMAS AFETADOS

A

Síndrome Inflamatória Multissitêmica Associada à COVID-19 (ou SIM-P) Acomete pacientes mais velhos do que a Doença de Kawasaki, geralmente escolares e adolescentes;
* Tem maiores chances de evoluir com disfunção cardíaca do que a Doença de Kawasaki;
* Tem maiores chances de evoluir com sintomas gastrointestinais do que a Doença de Kawasaki.

137
Q

2024- ATUALIZAÇÃO QUANTO A VOP

A

Teremos a adoção exclusiva da forma injetável como reforço aos 15 meses de idade, substituindo a forma oral do imunizante (atualmente aplicada aos 15 meses e 4 anos)
Assim, a partir do primeiro semestre de 2024, crianças que completarem as três primeiras doses da vacina receberão apenas um reforço com a VIP (injetável) aos 15 meses.
Depois disso, ocorrerá a eliminação da dose de reforço aos 4 anos e o esquema vacinal de quatro doses garantirá proteção contra a pólio, tornando a dose de reforço aos 4 anos desnecessária.
📅 Em resumo, serão quatro doses injetáveis aos 2, 4, 6 e 15 meses de vida.

138
Q

Classificação de exacerbação de asma
Crise grave em 6-11 anos

A

Agitado
Uso de musculatura acessória
Fala palavras
Sibilos a ausculta
Sat <92
Nível de consciência normal

139
Q

Tto inicial na crise de asma leve a moderada

A

SABA 20/20 - 4 a 10 pulsos
Predinisolona 1 a 2mg/kg
Considerar brometo de ipatropio
Oxigênio para alvo sat 94-98%

140
Q

Tto inicial na crise de asma grave

A

SABA 20/20 - 4 a 10 pulsos
Predinisolona 1 a 2mg/kg
Considerar brometo de ipatropio
Oxigênio
Sulfato de magnésio

141
Q

Conduta na asma muito grave

A

Internar na UTI

142
Q

Diferença na classificação da exacerbação:
A. criança <6 anos e
B. nas de 6-11 anos

A

<6 anos- 2 categorias : leve a moderada ou grave

6 a 11 anos - 3 categorias : leve a moderada, grave ou muito grave

143
Q

Diferença no tto da exacerbação:
A. criança <6 anos e
B. nas de 6-11 anos

A

A. Corticoide só nas crises graves , não usa sulfato de magnésio
B. Usa-se o corticoide desde crise leve.

144
Q

Hipotensão na pediatria

Neonatos:
1 a 12 meses
1 a 10 anos
> 10 anos

A

Neonatos <60
1 a 12 meses <70
1 a 10 anos < 70+ 2x idade
> 10 anos <90

145
Q

Classificação do choque quando há hipotensão na criança

A

Descompensado (has é sinal tardio se alterado ferrou)

146
Q

Agente etiológico da bronquiolite obliterante

A

Adenovírus

147
Q

Indica sanguíneo transfusão parcial ou transfusão de troca no paciente de anemia falciforme

A

AVC
Priapismo refratário
Sd torácica aguda com ⬆️ HT>30

148
Q

Não são indicações de transfusão na anemia falciforme

A

Anemia crônica compensada
Crise algica simples (em que se perdeu menos de 2 pontos de HB)
Infecções leves a moderadas

149
Q

Como evitar aloimunização na transfusão de pacientes com anemia falciforme

A

Usar hemácias filtradas e fenótipadas (não tem indicação de irradiação)

150
Q

Calendário de vacinação para Hepatite B

A

Ao nascer, aos 2, 4 e 6 meses de idade (vacina pentavalente).

Já para a população adulta, via de regra, o esquema completo se dá com aplicação de três doses.

Para população imunodeprimida deve-se observar a necessidade de esquemas especiais com doses ajustadas, disponibilizadas nos Centros de Imunobiológicos Especiais (CRIE).- São quatro doses, com o dobro da dose cada.

151
Q

Profilaxia pra contatos da meningite

A

A profilaxia é feita com
rifampicina 600 mg, VO, por 2 dias de 12/12h,
ou 10 mg/kg duas vezes ao dia por 2 dias em crianças.

Alternativas: ciprofloxacino 500 mg, VO, dose única, ou ceftriaxona 250 mg, IM, dose única.

152
Q

As glândulas de Bartholin estão localizadas

A

profundamente ao músculo bulbocavernoso

Para decorar:
BBB
Bartholin
Base (profundo)
Bulbocavernoso

153
Q

Imunodeficiência

Dificuldade de queda do coto umbilical - qual celula está faltando ?

A

Fagócitos

154
Q

Imunodeficiência

Candidíase, diarreia - qual celula está faltando ?

A

Imunidade celular (células T)

155
Q

Imunodeficiência

Infecções respiratórias de repetição - qual celula está faltando ?

A

Imunidade humoral (células B)

156
Q

Imunodeficiência

Infecções meningocócicas- qual celula está faltando ?

A

Complemento

157
Q

Qual diagnóstico?

Irritação corneana
Irritação na córnea
Lacrimejamento
Bordamento visual
Córnea azulada

A

Glaucoma congênito

158
Q

RN com abdome distendido e RX com conteúdo intestinal do tipo “vidro moído” principalmente na fossa ilíaca direita

A

Ileo meconial

159
Q

OMA- Qual idade exige tto imediato?

A

<6 meses

160
Q

Quando indicar ATB logo no diagnóstico de OMA na criança ?
👂

A

<6 meses
6 meses a 2 anos: Bilateral
Imunodeficiência
Sinais de gravidade
Implantes cocleares

161
Q

Trissomia do 18 - qual a clínica ?

A

Sd de Edward’s
- hipotonia
- Alterações crânio faciais
- esterno e pescoço curto

162
Q

RN- Alteração pondero-estatural junto a infecções recorrentes e pouca gordura subcutânea sugerem

A

Fibrose cística

As manifestações clínicas da doença são bem vastas, mas temos como mais precoce a obstrução do íleo terminal por mecônio espesso. Desconfie dessa doença sempre que encontrar infecções repetitivas na infância, alteração ponderal, manifestações de alterações pancreáticas, como tecido subcutâneo e musculatura escassos, etc.

163
Q

Fibrose cística - substância alterada no teste do pezinho

A

O teste do pezinho é um teste de rastreio. Ele dosa a quantidade de tripsina imunorreativa (IRT) acumulada no sangue devido ao mau funcionamento dos ductos pancreáticos (vale lembrar que, ao nascimento, os pulmões são normais, mas o pâncreas já está acometido!).

Quando o teste do pezinho for positivo - ou seja, quando os valores estiverem acima do padrão adotado, geralmente 70 ng/ml -, deve ser repetido em até 30 dias.

Caso permaneça positivo, o paciente deve ser submetido ao teste do suor - ele que dá o diagnóstico de certeza, pois faz a dosagem quantitativa dos íons cloreto no suor.

O diagnóstico de fibrose cística é confirmado quando a concentração de íons cloreto for > 60 mEq/L. Valores entre 30 – 59 mEq/L são duvidosos, devendo-se seguir acompanhamento com repetição do teste se houver forte suspeita.

164
Q

A fenilcetonúria é uma doença genética que cursa com a alteração encontrada, pois é caracterizada pela inativação ou diminuição da atividade da enzima fenilalanina hidroxilase. Sem essa enzima, a fenilalanina não é transformada em tirosina e se acumula.

Como se dá o diagnóstico?

A

Dosagem de fenilalanina.
Quando temos valores acima de 4 mg/dl, repetimos o exame e se vier acima de 10 mg/dl, temos o diagnóstico e iniciamos o tratamento.

165
Q

Tto da fenilcetonúria no RN

A

Na fenilcetonúria, podemos manter o aleitamento se houver restrição na dieta materna, fórmula nutricional e controles periódicos

166
Q

Reflexo do olho vermelho- de acordo com as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica. De acordo com essas sociedades, o TRV deve ser realizado quando?

A

nas primeiras 72 horas de vida e repetido pelo menos três vezes nos primeiros três anos de vida da criança durante as consultas de puericultura.

167
Q

Conforme a Lei n.º 14.154/2021, a ampliação do rol mínimo de patologias detectadas pelo teste do pezinho ocorrerá em cinco etapas:
Quais são?

A

• - Na primeira etapa: será acrescentado o rastreamento para toxoplasmose congênita;•

  • Na segunda etapa: serão adicionados rastreamentos para galactosemias, aminoacidopatias, distúrbios do ciclo da ureia e distúrbios da betaoxidação dos ácidos graxos;•
  • Na terceira etapa: doenças lisossômicas;•
  • Na quarta etapa: imunodeficiências primárias;

• - Na quinta etapa: atrofia muscular espinhal.

168
Q

Em quem o teste do suor deve ser realizado?

A

em todas as crianças com teste do pezinho alterado para fibrose cística, características clínicas e história familiar positiva

169
Q

Qdo realizar o teste do ❤️ do RN?

A

indicado para todo recém-nascido (RN), entre as 24 - 48 horas de vida, com idade gestacional ≥ 35 semanas

170
Q

Conduta frente a RN com seguinte resultado no teste do ❤️:
saturação entre 90 e 94%, ou uma diferença >= 4%

A

1-repetir em 1 hora.

2- Se houver permanência do resultado duvidoso, devemos realizar uma nova repetição após 1 hora.

3-Se ainda assim permanecer novamente como duvidoso, aí, sim, consideramos como teste positivo, onde é necessário solicitar um ecocardiograma para elucidação diagnóstica do caso.

171
Q

Conduta frente a RN com seguinte resultado no teste do ❤️:
saturação <89%

A

Ecocardiograma

172
Q

Conduta frente a RN com seguinte resultado no teste do ❤️:
saturação > 95%, com uma diferença < 3%

A

Teste ok
Seguimento

173
Q

É importante lembrar que para considerarmos febre de origem indeterminada, é preciso atender a 3 critérios:

A
  • Doença febril por mais de 2-3 semanas (varia com a referência);
  • Temperatura > 38 °C;
  • Sem diagnóstico após anamnese, exame físico e exames laboratoriais.
174
Q

São causas importantes de febre de origem indeterminada:

A

artrite idiopática juvenil, lúpus eritematoso sistêmico, febre reumática, doença de Crohn, colite ulcerativa, leucemia, linfoma não Hodgkin. Essas doenças costumam ter sinais e sintomas inespecíficos, e em um primeiro momento podem apresentar-se apenas como febre de origem indeterminada.

175
Q

Diante de um quadro de Neutropenia Febril é necessário iniciar antiobioticoterapia de amplo espectro, como:

A

Nos pacientes de alto risco há indicação de internação e tratamento antimicrobiano de amplo espectro que cubra Pseudomonas Aeruginosa, como:

piperacilina + tazobactam,

cefepime

ou

meropenem/imipenem

176
Q

é o tumor ósseo frequente, é mais comum em adolescentes, na fase rápida de crescimento, com pico de incidência entre 10 e 19 anos de idade.

A

osteossarcoma

177
Q

espasmos repetitivos que ocorrem principalmente ao despertar ou durante a sonolência e duram poucos segundos são característicos da

A

Síndrome de West (espasmos infantis)

Segundo o Tratado de Pediatria 4ª Edição, a Síndrome de West - também conhecida como espasmos infantis - é caracterizada por uma tríade (espasmos, deterioração mental e atraso neuropsicomotor), e tem início entre 3 e 7 meses de vida. Independente da forma como se apresentam, o que caracteriza os espasmos da síndrome é o fato de se manifestarem de forma agrupada - ou seja, repetitiva, sendo mais comuns ao despertar ou durante a sonolência e durando poucos segundos (2 a 3 segundos).

178
Q

Quadro clínico de pneumonia afebril/atipica do lactente geralmente cursa com radiografia de tórax revelando

A

infiltrados intersticiais difusos

179
Q

A frequência respiratória é o padrão mais importante a ser levado em consideração nos casos de pneumonia e deve sempre ser pesquisada, levando em conta os seguintes pontos de corte para se considerar taquipneia:

  • < 2 meses:
  • 2 a 11 meses:
  • 1 a 4 anos:
A
  • < 2 meses: FR ≥ 60 irpm
  • 2 a 11 meses: FR ≥ 50 irpm
  • 1 a 4 anos: FR ≥ 40 irpm
180
Q

Quadro de faringite bacteriana clássico em paciente entre 3 a 14 anos.

Para tratar faringite bacteriana devemos pensar principalmente em realizar profilaxia de febre reumática, devido a alta probabilidade de estarmos falando de uma infecção pelo Streptococcus pyogenes a qual pode levar à febre reumática após 2-3 semanas da doença inicial.

QUAL O TTO?

A

O tratamento é para tratar a faringite precocemente (em até 9 dias) com a Penicilina G Benzatina dose única (1.200.000 UI)

181
Q

profilaxia primária para a febre reumática

A

é feita com antibioticoterapia para tratar a faringite em até 9 dias.

182
Q

Sintomas da forma não clássica da doença celíaca

A

dor abdominal, constipação e algumas manifestações extraintestinais (baixa estatura, anemia, edema (devido à baixa absorção de proteínas), parestesias (devido à deficiência de B12), entre outros.

183
Q

Sintomas da forma clássica da doença celíaca

A

diarreia crônica, perda de peso e distensão abdominal;

184
Q

tratamento da glomerulonefrite pós-estreptocóccica

A

repouso relativo, restrição dietética de sódio e restrição hídrica.

Já o tratamento medicamentoso tem suas indicações específicas, sendo feito com

furosemida

quando há congestão circulatória importante, anúria e hipertensão sintomática, também podendo ser feita com hidralazina ou bloqueador de canal de cálcio quando tem hipertensão sintomática ou hipertensão persistente após desaparecimento do edema e da oligúria.

185
Q

Paciente de 1 ano C/ quadro de diarreia em grande quantidade, líquida, várias vezes ao dia, nos últimos três dias +episódios de vômitos, com baixa aceitação alimentar e diminuição da diurese há um dia. = quadro de desidratação, porém sem sinais de choque, com os seguintes exames laboratoriais iniciais: Na 135 mEq/L; K 2,8 mEq/L; Cl 100 mEq/dL; pH 7,1; HCO₃ 8 mmol/L; e Ht 27%.

Acidose metabólica com ânion-gap aumentado

Qual a conduta mais apropriada?

A

hidratação venosa com expansão volêmica com SF 0,9% 20 mL/kg + reposição de potássio.

não requer reposição de bicarbonato de rotina

186
Q

V OU F - Recomenda-se uso de bicarbonato em casos de Acidose metabólica com ânion-gap aumentado?
EX: Na 135 mEq/L; K 2,8 mEq/L; Cl 100 mEq/dL; pH 7,1; HCO₃ 8 mmol/L; e Ht 27%.

A

FALSO!

Os estudos não demonstraram benefício do uso de bicarbonato em casos como esse, visto que a correção da acidose deverá ser corrigida com a restauração da perfusão periférica. Ou seja, as medidas mais importantes nesse momento são a reposição volêmica e, em casos refratários, o uso de drogas vasoativas para manter a oxigenação tecidual. O bicarbonato só estará indicado se pH < 6,9.

187
Q

Benefícios do clampeamento tardio de cordão

A

aumenta o fluxo sanguíneo pulmonar, auxilia na estabilização da pressão arterial, nas adaptações cardiovasculares ao nascimento e melhora os estoques de ferro, podendo contribuir para a redução da deficiência de ferro e anemia ferropriva no lactente.

188
Q

Tempo recomendado para clampear cordão umbilical em RN com boa vitalidade ao nascer
<34S
>34S

A

depois de 30 segundos no prematuro com menos de 34 semanas de gestação e depois de 60 segundos no neonato pré-termo tardio e a termo com boa vitalidade ao nascer

189
Q

CATAPORA (VARICELA)

A utilização de Imunoglobulina Humana Hiperimune Anti-Varicela Zoster (IGHAVZ) - que deve ser administrada até 96 horas da exposição- depende de algumas condições .

SÃO ELAS:

A

Comunicante suscetível:

→ Pessoas imunocompetentes e imunodeprimidos sem história bem definida da doença e/ou de vacinação anterior.

→ Pessoas com imunossupressão celular grave, independentemente de história anterior.

Que tenha havido contato significativo com o vírus varicela-zoster, isto é:
→ Contato domiciliar contínuo: permanência junto ao doente durante, pelo menos, uma hora em ambiente fechado.
→ Contato hospitalar: pessoas internadas no mesmo quarto do doente ou que tenham mantido com ele contato direto de, pelo menos, uma hora.

Que o suscetível seja pessoa com risco especial de varicela grave, isto é:
→ Crianças ou adultos imunodeprimidos.
→ Grávidas.
→ Recém-nascidos de mães nas quais a varicela apareceu nos cinco últimos dias de gestação ou até 48 horas depois do parto.
→ Recém-nascidos prematuros com 28 ou mais semanas de gestação, cujas mães nunca tiveram varicela.
→ Recém-nascidos prematuros com menos de 28 semanas de gestação (ou com menos de 1.000 g ao nascimento), independentemente de história materna de varicela.

190
Q

A sepse neonatal precoce é o tópico mais importante aqui, por isso, vamos relembrar seus fatores de risco:

A

febre materna,
ITU materna no momento do parto,
colonização vaginal por Streptococcus agalactiae,
ruptura de membranas por > 18 h,
corioamnionite,
taquicardia fetal (> 180 bpm),
prematuridade,
APGAR de 5 min < 7 e
sexo masculino

191
Q

TTO DA SEPSE NEONATAL

A

antibioticoterapia empírica (ampicilina + gentamicina)

192
Q

EXAMES SOLICITADOS NA

A

hemocultura, líquor e urocultura

193
Q

na síndrome nefrótica, há maior propensão a infecções, principalmente de

A

vias aéreas superiores, de pele e peritoneais

194
Q

Esquema vacinal HPV em ≥15 anos até 45 anos

A

≥15 anos até 45 anos : três doses com intervalo de 2 meses entre a primeira e a segunda e 6 meses entre
a primeira e a última (0-2-6 meses)

195
Q

Qual é a síndrome que causa insuficiência renal aguda + plaquetopenia + anemia hemolítica?

A

Síndrome hemolítico-urêmica (SHU)

196
Q

Na centralização fetal a artéria umbilical está com alta ou baixa resistência?

A

a artéria umbilical está com alta resistência e a ACM com baixa resistência, U/C >1

197
Q

O que indica a diástole zero no Doppler fetal?

A

presença de diástole zero indica insuficiência placentária com risco de óbito fetal

Vamos relembrar os achados da dopplerfluxometria que costumam aparecer na provas.

  • Artéria umbilical: Temos a diástole zero (ausência de fluxo diastólico) ou diástole reversa, que estão associadas ao aumento da resistência da artéria umbilical

.- Artéria cerebral média: Utilizada para visualização de centralização fetal. Quando há diminuição da resistência da artéria cerebral e um aumento da resistência da umbilical, dizemos que o feto está centralizado

.- Ducto venoso: Reflete a função cardíaca fetal. E possui boa correlação com o grau de acidose fetal. O achado mais catastrófico neste exame é uma onda A (representa a contração atrial) com fluxo reverso, que representa uma insuficiência cardíaca fetal.

198
Q

Uma criança de 5 anos é levada pelos pais ao pronto-socorro por ter engolido uma bateria de relógio. Está totalmente estável. A saturação de oxigênio está adequada, a criança tem salivação maior que o normal e queixa-se de dor em região retroesternal.
Alimentou-se cerca de 15 minutos antes do incidente. Fez a radiografia que mostra bateria impactada no esôfago . Conduta mais adequada:

A

IOT+EDA

intubação orotraqueal para proteção de via aérea seguida de remoção do corpo estranho através de endoscopia.

199
Q

Criança engole bateria - qual conduta é pq?

A

EDA
Deve-se remover com urgência todas as pilhas ou baterias, quandolocalizadas no esôfago, devido à alta incidência de estenose e até perfuração caso ocorra extravasamento do seu conteúdo.

Porém, seultrapassado o esôfago, geralmente são eliminadas nas fezes semcomplicações e não necessitam de remoção .

No estômago, está indicadaa remoção se houver sintomas de lesão gástrica, possuir diâmetro acimade 2,5 cm ou não ultrapassar o piloro em até 48 horas.

200
Q

Gestante, primigesta, deu entrada na maternidade em trabalho de parto, com história de ter iniciado tratamento para tuberculose há 4 dias. Os exames indicaram que a paciente ainda estava bacilifera. O recém-nascido nasceu bem, e foi afastada tuberculose congênita. Nessa situação, qual a melhor conduta

A

Liberar o aleitamento materno com uso de máscara cirúrgica, não vacinar com a BCG e iniciar a quimioprofilaxia por 3 meses.

Qdo 3 meses, deverá ser coletado o PPD (prova tuberculínica) do lactente:Se PPD < 5 mm, pode-se suspender a isoniazida e aplicar a BCG.Se PPD > 5 mm, mantém a isoniazida por mais 3 meses, sem aplicar a BCG e, no 6º mês, repete o PPD.

201
Q

RN com hiponatremia, acidose metabólica e queda do estado geral = pensar em

A

hiperplasia adrenal congênita.

Esse é um distúrbio que costuma se manifestar por volta do 8º e 15º dias de vida.

Nessa doença há deficiência de uma das enzimas responsáveis pela síntese de cortisol nas glândulas adrenais.

O tratamento envolve primeiramente a hidratação do RN.
Instituímos glicocorticoides de curta ação para prevenir crises, como hidrocortisona 10 a 15 mg/m² por dia e acetato de cortisona 18 a 20 mg/m², divididos em 3 tomadas.
Também pode ser adicionado sal no leite materno de acordo com a SBP

202
Q

RN Quanto cresce o perímetro cefálico

A

1° trimestre: aumento de 2 cm/mês;
- 2° trimestre: aumento de 1 cm/mês;
- 3° e 4° trimestres: aumento de 0,5 cm/mês.

203
Q

Como ocorre o aumento do peso no primeiro ano de vida da criança?

A

1° trimestre: ganho de 700g/mês (20-30 g/dia);
- 2° trimestre: ganho de 600g/mês (20 g/dia);
- 3° trimestre: ganho de 500g/mês (15 g/dia);
- 4° trimestre: ganho de 400g/mês (10 g/dia).

204
Q

Como ocorre o aumento da estatura no primeiro ano de vida da criança?

A

1° semestre: aumento de 15 cm;
- 2° semestre: aumento de 10 cm.

205
Q

Definição de hipoglicemia neonatal

A

Sintomático:
< 40mg/dl ate 24h de vida
< 50mg/dl de 24-48h
< 60mg/dl acima de 48h

Assintomáticos:
25mg/dl ate 4h de vida
35mg/dl 4-24h de vida
50mg/dl de 24-48h de vida
60mg/dl acima de 48h de vida

206
Q

pode cursar com febre, apatia, irritabilidade e hipertensão arterial, apresentando metástase que determina equimose periorbitária, com tumor abdominal que atravessa linha média

A

Neuroblastoma

207
Q

A trissomia de qual gene causa a Síndrome de Edwards, que é caracterizada por: crescimento intrauterino restrito, hipotonia inicial com hipertonia após, proeminência occipital, boca/olhos/nariz pequenos, rim em ferradura, dedos flexionados/longos/sobrepostos (principal característica), cardiopatia congênita, alterações gastrointestinais e respiratórias?

A

18

208
Q

A trissomia do __, ou Síndrome de Patau, costuma ser mais letal. Caracteriza-se por: fenda palatina, dedos extranumerários, microcefalia, globo ocular ausente/único/pequeno, retardo mental, rins policísticos, problemas cardíacos graves.

A

13

209
Q

Ortopedia
Criança com dor depois de ivas

A

Sinovite

210
Q

Necrose a vascular idiopática da cabeça do fêmur
Rx com fragmentação, achatamento e redução volumétrica

A

Leg calve Perthes

211
Q

Dor na articulação, febre e leucocitose

A

Artrite séptica
pioartrite

212
Q

Ombro parado com MMsS em adição e antebraço em extensão
Mão ok

A

Erb duchene
Leão C5-C6

213
Q

Mao e antebraço não mexem

A

Lesão C8-T1
Kumple

214
Q

Câncer em que há sintomas sistêmicos e RX de osso em casca de cebola (fêmur, tíbia e pelve)
Acomete 5a 15 anos

A

Sarcoma de Ewing

215
Q

Tumor produtor de osso, rx com triângulo de codman
Acomete 10 a 20 anos
+ no joelho

A

Osteossarcoma

216
Q

Critérios de kocher para artrite séptica

A

Febre
VHS>40
Leuco>12 mil
Incapacidade de apoiar o mmii

217
Q

é a causa mais comum de disfunção cerebelar na infância e é uma das consequências mais frequentes após infecção pelo vírus da varicela

A

ataxia cerebelar

218
Q

Quando pensamos em tuberculose latente, o paciente irá se apresentar assintomático, porém com alteração no PPD e com histórico de contato com doente bacilífero.

Em qual valor de PPD, realizar tratamento da tuberculose latente?

A

PPD ≥ 5mm

PPD maior ou igual a 5 inicia o tratamento para TB latente com isoniazida. Se menor do que 5, repete o PPD com 8 semanas.

219
Q

O esquema para tratamento da TB osteoarticular em indivíduos maiores que 10 anos é…

A

12 meses : 2RHZE/10RH

Bom, o tratamento da TB meningoencefálica para pacientes ≥ 10 anos consiste em rifampicina(R), isoniazida (H), pirazinamida (Z) e etambutol (E) (RHZE) por 2 meses, seguidos de rifampicina e isoniazida (RH) por 10 meses, ou seja 2RHZE/10RH.

Vale lembrar que essa abreviação também pode aparecer como RIPE/RI, que é basicamente a inicial de cada medicamento, sigla inclusive mais fácil. Além da terapia antituberculose, deve ser realizada também corticoterapia nos primeiros meses (1-4), podendo ser utilizada a prednisona oral ou dexametasona IV nos casos mais graves.

Lembrem-se que o etambutol é contraindicado em crianças < 10 anos devido à sua alta toxicidade ocular nessa faixa etária. Então, nessa faixa etária, o esquema deve ser rifampicina (R), isoniazida (H) e pirazinamida (Z) (RHZ) por 2 meses, seguido de rifampicina e isoniazida (RH) por 10 meses, ou seja, 2RHZ/10RH. A corticoterapia também deve ser realizada da mesma forma que para indivíduos ≥ 10 anos.

E quanto a TB osteoarticular? O tratamento é feito com o mesmo esquema, mas, de modo geral, não é necessária a utilização de corticoides.

220
Q

V ou F:

Por serem paucibacilares, as crianças eliminam poucos bacilos em suas secreções, dessa forma é mais improvável que possam transmitir a doença já que a transmissão depende da carga bacteriana que entra em contato com os

A

Verdadeira

221
Q

Teste usado para luxação congênita do quadril

A

Manobra de Ortolani

Barlow positivo somente indica a necessidade de acompanhamento para avaliar a persistência ou não da imaturidade articular.

222
Q

Para menores de 30 dias com febre sem sinais localizatórios (FSSL), deve-se solicitar (QUAIS EXAMES? )

A

internação hospitalar, hemograma, hemocultura, análise de urina com cultura, punção lombar e raio-x de tórax

223
Q

é a artrite mais comum na infância, de modo que uma das suas manifestações é a oligoarticular, com artrite na mesma articulação por 6 semanas, excluindo-se outras formas de artrite

A

artrite idiopática juvenil (AIJ)

224
Q

Em escolar com antecedente de perda ponderal, rebaixamento do nível de consciência, dor abdominal, vômitos, taquipneia, desidratação e acidose metabólica, devemos considerar a hipótese de

A

cetoacidose diabética

225
Q

V OU F:

a DM1 tem um padrão de herança poligênica, com muitas alterações em genes da família HLA, e é modulada por fatores ambientais.

A

VERDADEIRO

O padrão de herança do DM 1 é poligênico e é geralmente associado a genes específicos de HLA, presentes no braço curto do cromossomo 6. Como exemplo, o HLA-DR3 confere maior predisposição a outras doenças autoimunes, como a tireoidite de Hashimoto e a insuficiência adrenal primária, enquanto alguns subtipos de HLA-DQ aumentam o risco de associação com doença celíaca. O tipo de HLA também pode influenciar o aparecimento da DM 1, sendo mais precoce nos portadores de HLA-DR4.
Alguns fatores ambientais têm sido descrito como possíveis predisponentes ao desenvolvimento do DM 1, tais como:
* Teoria da higiene: crianças que vivem em ambientes extremamente limpos podem desviar a resposta imunológica anteriormente utilizada para o combate a microrganismos e germes para o próprio, propiciando o aparecimento de autoimunidades;
* Mimetismos proteicos: o vírus Coxsackie B se assemelha à descarboxilase do ácido glutâmico (GAD), favorecendo a criação de processo imunológico contra o GAD, o que leva à destruição das células beta pancreáticas;
* Introdução precoce de leite de vaca: a exposição precoce (antes de 1 ano de vida) pode induzir a proliferação de células T periféricas e ser o gatilho para o desenvolvimento de DM 1 em indivíduos geneticamente predispostos. Ainda faltam mais dados para corroborar esta hipótese.
Há também fatores protetores, como o aleitamento materno e a vitamina D (esta por ter um efeito imunomodulador).

226
Q

V OU F:
o risco de concomitância do DM1 em gêmeos univitelinos (geneticamente idênticos) é muito elevada (acima de 80%).

A

FALSO

incorreta. Quando há um parente de primeiro grau acometido com DM 1, a chance de desenvolvimento da doença chega a até 6%; em gêmeos monozigóticos, pode atingir até 50%.

227
Q
A
228
Q

Sopro sistólico ejetivo que piora com manobra de Valsalva, associado a hipertrofia do ventrículo esquerdo e desvio do eixo para a esquerda falam em favor de

A

cardiomiopatia hipertrófica

Aborda-se aqui a cardiomiopatia hipertrófica, a doença congênita cardiovascular mais comum – de modo que, apesar de não constituir afecção frequente na prática clínica em pediatria, conserva grande importância à medida que é relevante causa de morte súbita na população jovem.

O primeiro sinal que deve chamar a nossa atenção no caso clínico é o sopro sistólico ejetivo, que tem a característica de ser “rude”. Essa circunstância já afasta a ocorrência do sopro inocente, que nunca é rude – ou seja, algo de errado está ocorrendo no sistema cardiovascular do paciente.Esse achado (sopro sistólico ejetivo rude em ápice cardíaco) junto com os resultados do ECG nos fazem pensar em duas principais hipóteses diagnósticas: cardiomiopatia hipertrófica e estenose valvar aórtica. O elemento clínico que nos possibilita diferenciar ambos os acometimentos é o comportamento do sopro característico mediante a realização da manobra de Valsalva (o mecanismo da ortostase é idêntico): pois tal manobra reduz o retorno venoso para o ventrículo direito e, consequentemente, o volume de sangue para o ventrículo esquerdo – o que faz com que menos sangue passe pela valva aórtica estenosada, diminuindo o sopro na estenose valvar. Por outro lado, na cardiomiopatia hipertrófica, o menor volume de sangue no ventrículo esquerdo aumenta a diferença de pressão entre esse e a artéria aorta, aumentando o sopro.Diante do que dissemos, tendemos a pensar em cardiomiopatia hipertrófica, e a conduta mais adequada é a administração de propanolol, já que aumenta a pré-carga pela diminuição da frequência cardíaca, que possibilita maior tempo de enchimento do ventrículo, para então haver a sístole

229
Q

pico de velocidade de crescimento ocorre em que estágio de Tanner?

Meninas e meninos

A

M3nina
pico de velocidade de crescimento nos meninas ocorre no estágio M3 de Tanner

G4roto
pico de velocidade de crescimento nos meninos ocorre no estágio G4 de Tanner

230
Q

Conta do crescimento esperado em meninos de acordo com os pais

A

Meninos = altura da mãe (cm) + (altura do pai (cm) + 13) /2.

231
Q

Em crianças com baixa estatura, ptose palpebral e alterações torácicas deve-se suspeitar de Síndrome de

A

Noonan

síndrome de Noonan é uma doença genética autossômica dominante, caracterizada por cardiopatias congênitas (principalmente estenose valvar pulmonar), alterações faciais, baixa estatura e outras manifestações. Correlacionados com a síndrome já foram descritos, pescoço alado, pectus carinatum, cardiomiopatia hipertrófica, alterações dermatológicas, oftalmológicas e renais, displasia linfática, deficiência dos fatores de coagulação e criptorquidia.O defeito congênito mais comum é o cardíaco, por conta disto, todos os pacientes devem ser submetidos a uma avaliação cardiológica no momento do diagnóstico. Além disso, a deformidade torácica e a baixa estatura são estatisticamente significantes nesses pacientes.No recém-nascido chama atenção a macrocefalia, fronte larga e alta, hipertelorismo, exoftalmia, palato ogival, dobras epicânticas e ptose palpebral. Apresentam implantação baixa de orelhas, com rotação posterior, formato oval e lóbulo espessado. O nariz é curto, o lábio superior tende a possuir uma linha de sulco profunda, frequentemente o pescoço é curto, com excesso de pele e possui cabelos de baixa implantação.

232
Q

velocidade de crescimento pré-puberal

A

A velocidade de crescimento pré-puberal é de 5-7 cm/ano

233
Q

calcular o “canal familiar”, mais conhecido como estatura alvo da criança:
Meninos
Meninas

A

Meninos = altura da mãe (cm) + [altura do pai (cm) + 13] / 2

Meninas = altura da mãe (cm) + [altura do pai (cm) – 13] / 2

234
Q

um um distúrbio genético, não hereditário, resultante da ausência ou da não expressão de genes no cromossomo 15.
Ocorre em 1:15 mil a 1:30 mil nascimentos vivos, em ambos os sexos e em todas as etnias. É uma síndrome grave, complexa e que, até o momento, não tem cura.

A síndrome é caracterizada por hipotonia, hipogonadismo, hiperfagia, comprometimento cognitivo, transtornos comportamentais e obesidade potencialmente fatal.

A alteração mais preocupante é a obesidade mórbida. Mas que por meio de diagnóstico e intervenção precoces, muitos indivíduos conseguem manter um peso saudável. O tratamento se dá com uso de hormônio de crescimento, que resulta em melhora no crescimento linear, na massa muscular, na força motora e no controle respiratório.

A

Síndrome de Prader Willi

235
Q

Menarca ocorre cerca de quantos anos após inicio do desenvolvimento da puberdade?

A

2 anos

236
Q

A dose considerada como imunossupressora (que contraindica a vacina) são aquelas acima de

A

2mg/kg/dia ou 20mg/dia de Prednisona ou equivalente, por 14 dias ou mais.

237
Q

VALORES NORMAIS DE GLICEMIA NA CRIANÇA:
*MS

A

: 40 a 45

238
Q

VALORES NORMAIS DE GLICEMIA NA CRIANÇA:
*SBP:

A

até 48h de vida : 50
// até 72h: 60//
>72h : 70

239
Q

TTO DE HIPOGLICEMIA NA NEONATO

A

Se paciente tem sintomas sempre tratar com soro glicosado EV!

CASO ASSINTOMÁTICO:

*SE GLICEMIA <25: TTO com soro glicosado EV

*SE GLICEMIA ENTRE 40 E 25: AMAMENTAR

240
Q

QUAL DX?
Lesões coalescentes, de até 2cm, em região supralabial direita e esquerda, com vesículas de conteúdo seropurulento, erosões e crostas marrom-amareladas

A

o impetigo

A MAIS: é uma infecção bacteriana superficial e contagiosa observada com mais frequência em crianças de dois a cinco anos, embora crianças mais velhas e adultos também possam ser afetados. Pode ser classificado como impetigo primário (invasão bacteriana direta da pele previamente normal) ou impetigo secundário (infecção em locais de pequenos traumas cutâneos, como escoriações, pequenos traumas e picadas de insetos, ou condições subjacentes, como eczema . As lesões começam como pápulas que progridem para vesículas circundadas por eritema. Posteriormente, transformam-se em pústulas que aumentam e se decompõem rapidamente, formando crostas espessas e aderentes, com aspecto dourado característico.

241
Q

TTO PARA IMPETIGO

A

Para impetigo localizado, não complicado e não bolhoso, a terapia tópica isoladamente é o tratamento de escolha.
A crosta deve ser removida com água e sabão antes da aplicação de antibioticoterapia tópica.
O principal antibiótico tópico é a Mupirocina, aplicada 3x ao dia, por 5 dias.

242
Q

A catarata metabólica mais frequente nas crianças é causada por

A

hipoglicemia