CM Flashcards
Anemia ferropriva tem resposta rápida:
Em ——— dias aumenta reticulócitos
——— dias aumenta hemoglobina
——— meses aumenta estoque ferro
Tratamento da anemia ferropriva tem resposta rápida:
2-3 dias aumenta reticulócitos
7-10 dias aumenta hemoglobina
3-6 meses aumenta estoque ferro
Infecto - Profilaxias para pacientes com HIV:
•Independente do CD4: vacinação antipneumocócica
•CD4 <350: TB com isoniazida se contactante ou PPD >5
•CD4 <200: Pneumocistose com Bactrim 3x/semana
•CDA <100: Neurotoxoplasmose com Bactrim 1x/ semana
Febre amarela - quadro clínico mais sugestivo
Epidemiologia (viagem)
🤒Febre ⬆️ com FC ⬇️ (dissociação temperatura-frequência cardíaca recebe o nome de sinal de Faget) + icterícia 🙋♂️
NA CETOACIDOSE DM, QUAL VALOR DE K INDICA SUA REPOSIÇÃO ANTES DE INICIAR A INSULINA?
K<3,3
Diarreia com perda de bicarbonato, acidose tubular renal e uso de inibidores da anidrase carbônica são exemplos de que tipo de distúrbio acido base?
1. Metabólica ou respiratória
2. anion gap ⬆️, ⬇️ou normal
3. Como está o cloro?
São exemplos de acidose metabólica ânion gap normal (hiperclorêmica):
Qual o distúrbio ácido-base comumente encontrado em pacientes com vômitos prolongados ou elevada drenagem de líquido gástrico?
1. Acidose ou alcalose
2. K
3.Cl
ALCALOSE METABÓLICA HIPOCALEMICA HIPOCLOREMICA
DISLIPIDEMIA
A meta de LDL para pacientes com muito alto risco cardiovascular deve ser menor que
50mg/dL
A ascite de origem cardíaca cursa com qual valor de GASA E PROTEÍNA TOTAL?
GASA >1,1 g/dL e proteína total no líquido ascítico > 2,5 g/dL
há associação entre Nefrite Intersticial Aguda e Uveíte, a qual chamamos de
SD RENAL OCULAR
A causa mais prevalente de NIA é por uso de algumas medicações, como os
beta-lactâmicos e AINES
hematúria após uso de ibuprofeno sugere o diagnóstico de
nefrite intersticial aguda
A nefrite intersticial aguda (NIA) é uma condição onde temos uma inflamação do interstício, na maioria dos casos temos alguma droga como indutora da condição:
1º sempre BETALACTAMICOS
- Aines
;- Rifampicina;
- Sulfonamidas;
- Diuréticos;
- Quinolonas;
- Alopurinol;
tto para nefrite intersticial aguda
- suspensão da causa +
-supressão do sistema imunológico com corticoides ou imunossupressores esta indicado caso não haja melhora após 7 dias ou ocorra necessidade de terapia renal substitutiva.
ação do trimetoprim e seu principal efeito adverso
antagoniza os efeitos da aldosterona,
levando à acidose tubular renal tipo IV
resultante de hipoaldosteronismo, que está associada à hipercalemia eacidose metabólica hiperclorêmica com ânion gap normal
QUADRO CLÍNICO DA nefrite intersticial aguda
Febre, artralgia disseminada, rash cutâneo, eosinofilia e cilindros leucocitários na urina.
Causas de descompensação de ICC
Causas cardiovasculares: ❤️ TIA
- TEP.
- IAM/SCA.
- Arritmias; Em especial, FA aguda ou crônica não controlada.
Causas sistêmicas: 🌞DIA 3H
- DM descompensado.
- Infecção./ - IRA
- Anemia.
- Hipertensão não controlada.
- Hipo ou hipertireoidismo.
- Distúrbio hidroeletrolítico.
Contraindicações absolutas ao uso de trombolíticos:
1.Sangramento ativo
2. Diátese hemorrágica
3. dissecção de aorta
4. Tumor craniano, MAV ou AVC hemorrágico previo
5. AVCi ou TCE < 3 meses
padrão de Winter no ECG
Infra de ST ascendente + ondas T apiculadas em derivações precordiais
Está associado à oclusão/suboclusão da descendente anterior
FAZER CATE
Killip 1:
Exame físico normal
KIllip 2:
Estertores pulmonares bibasais; B3
Killip 3:
Edema Agudo de Pulmão (estertores em mais de 50% do pulmão)
Killip 4:
Choque cardiogênico.
O cilindro encontrado no EAS da nefrite intersticial aguda é o
leucocitário
mnemônico para lembrar das principais causas de necrose de papila renal = PHODA
- Pielonefrite
- Hemoglobinopatia S (anemia falciforme)
- Obstrução urinária
- Diabetes
- Analgésico – uso diário de paracetamol, por exemplo
-> elas causam prejuízo da vascularização da papilas
valvopatia em que há dificuldade para abrir a valva
estenose
valvopatia em que há dificuldade para fechar a valva
insuficiência
valvulopatias que causam sopro diastólico
estenose mitral
Insuficiência aórtica
valvulopatias que causam sopro sistólico
insuficiência mitral
Estenose aórtica
O pulso parvus et tardus é encontrado na
estenose aórtica
paciente com estenose aórtica apresenta como principais sintomas
dispneia, angina e síncope e, ao exame, encontramos B4, sopro mesossistólico (em diamante) e pulso parvus tardus
Definição de PRISm no DPOC
índice de Tiffeneau normal
Mas outros dados anormais na espirometria
aqueles com relação VEF1/CVF normal, mas espirometria anormal, ou seja, VEF1 e/ou CVF < 80% do valor de referência após o broncodilatador.
Definição de Pre-DPOC
indivíduos podem apresentar:
✅lesões pulmonares estruturais (por exemplo, enfisema) e/ou
✅anormalidades fisiológicas (incluindo VEF1 normal baixo, aprisionamento de gás, hiperinsuflação, capacidade de difusão pulmonar reduzida e/ou declínio rápido do VEF1)
✅sem obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF ≥ 0,7 pós-broncodilatação).
Gold 1
DPOC
Leve
VEF1 ≥ 80% do previsto
DPOC
50% ≤ VEF1 < 80% do previsto
Qual Gold ?
Gold 2
Gravidade moderada
DPOC Gold 3
Grave 30% ≤ VEF1 < 50% do previsto
DPOC GOLD 4
Muito grave VEF1 < 30% do previsto
DPOC
≥ 2 exacerbações ou ≥ 1 com hospitalização
Qual GOLD?
Gold E
DPOC
Qual gold?
0 ou 1 exacerbação sem hospitalização
Gold A ou B
Grau 2 do MMRC gold DPOC
Dispneia ao passo normal no plano ou dificuldade para acompanhar o
passo de outra pessoa da mesma idade
Grau 4 do MMrC DPOC
Dispneia em repouso ou para se vestir/despir
TTO DPOC GOLD E (≥ 1 com hospitalização)
LABA + LAMA
Considere LABA + LAMA + ICS se eosinófilos ≥ 300 células/pL
Tto DPOc Grupo A
Broncodilatador curta ou longa duração
Tto DPOc Grupo B
LABA + LAMA
DPOC
GOLD A e B tem 0 ou 1 exacerbação moderada sem hospitalização
Qual a diferença entre GOLD A e B em relação a mMRC e ao CAT ?
mMRC ≥ 2
CAT ≥ 10
Caracterizam a classe B
DPOC
Oxigenoterapia domiciliar prolongada. Para quem?
Para pacientes com PaO2 ≤ 55 mmHg (ou sat< 88%)
ou
PaO2 56-60 mmHg (ou sat < 89) associado a cor pulmonale ou poliglobulia (HT>55)
55 88 89 56+
em qual tipo de IRA a FENa < 1%?
IRA PRÉ-RENAL – Na IRA pré-renal, o rim está hipoperfundido;
portanto, reabsorve ativamente sódio e a FENa é freqüentemente
baixa (< 1%), e a concentração, geralmente,
é menor que 20 mEq/l.
em qual tipo de IRA FENa está usualmente > 3%?
quando há lesão do parênquima ou IRA pós-renal, a FENa está usualmente > 3% e a concentração acima de 40 mEq/l.
DEFINIÇÃO DE ANÚRIA
. anúrica: 20 a 100 ml /dia
. anúrica total: 0-20 ml/dia
QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento de 0,3 mg/dl ou aumento de 150-200% do valor basal (1,5 a 2 vezes)
DIURESE < 0,5 ml/Kg/h por 6 horas
Estágio 1
QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento > 200-300% do valor basal (> 2- 3 vezes)
DIURESE< 0,5 ml/Kg/h por > 12 hora
2
QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento > 300% do valor basal ( > 3 vezes ou Cr sérica ≥ 4,0 mg/dl com aumento agudo de pelo menos 0,5 mg/dl)
DIURESE < 0,3 ml/Kg/h por 24 horas
ou anúria por 12 horas
3
Hipercalcemia no ECG
Diminuição do intervalo QT-Onda .
Hipocalcemia no ECG
alargamento do intervalo QT
EXEMPLOS DE Sulfonilureias:
glibenclamida, gliclazida, glimepirida, Clorpropamida, glipizida.
EXEMPLOS DE Glinidas:
repaglinida, nateglinida.
- Inibidores de SGLT-2:
empagliflozina, canagliflozina, dapagliflozina
Em pacientes com doença estabelecida (como infarto do miocárdio e AVC), _________________ se mostraram benéficas, pois diminuíram mortalidade e risco cardiovascular, sendo os medicamentos de escolha na associação com a metformina nestes indivíduos.
- Inibidores de SGLT-2: empagliflozina, canagliflozina, dapagliflozina
-Inibidores de DPP-4:
vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina, alogliptina, linagliptina.
Na presença de doença renal crônica dialítica, a metformina é contraindicada. Podem ser utilizados os______
inibidores de DPP-4 e a insulina.
-Inibidores de DPP-4: vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina, alogliptina, linagliptina
DPOC- MEDIDAS QUE DIMINUEM MORTALIDADE:
- cessar tabagismo
- oxigenoterapia domiciliar (pao2<55 ou <60+ polictitemia ou cor pulmonale)
- cirurgia de redução volumétrica pulmonar (se enfisema superior)
- terapia tripla LAMA + LABA + ICS (para os exarcebadores)
-BiLevel domiciliar (DPOC estável com hipercapnia)
-reabilitação pulmonar (alta hospitalar recente <4semanas)
Definição de Berlin da SDRA Grave
PaO2/FiO2 ≤ 100 mmHg com PEEP ≥ 5 cm H2O
A ventilação protetora foi proposta como método de VM na qual o paciente é ventilado com
Baixos volumes em torno de 6 a 8 mL/Kg (de peso predito)
PEEP< 5 cmH2O
Pressão de platô < 30 cmH2O
Drive Pressure < 13-15 cmH2O.
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?
Contém disparo a tempo + Limitada a fluxo + ciclada a volume
VCV - FLUXO FIXO NO GRÁFICO
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?
fluxo livre
limitada à pressão
ciclagem a tempo (FR)
PCV:- ciclado a pressão (PCV) - A PRESSÃO FICA FIXA NO GRÁFICO
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?
ESPONTANEO: VENTILADOR SEM PADRÃO NO GRÁFICO
PSV (pressão de suporte (PSV) -
VENTILAÇÃO MECANICA - QUAL A ORDEM DOS GRÁFICOS DO VENTILADOR?
PRESSÃO
FLUXO
VOLUME
SIFILIS - EXEMPLOS DE teste não treponêmico
VDRL, RPR, TRUST
SIFILIS - O TESTE RÁPIDO É TREPONÊMICO OU NÃO-TREPONÊMICO?
os testes rápidos são treponêmicos
V OU F : O tratamento da neurossífilis é realizado preferencialmente com benzilpenicilina potássica ou cristalina, sendo a doxiciclina uma opção de esquema alternativo.
VERDADEIRO
o tratamento da neurossífilis deve ser feito com benzilpenicilina potássica/cristalina, 18 a 24 milhões UI/dia, por via endovenosa (3-4 milhões UI a cada 4 horas) ou por infusão contínua, por 14 dias. Alternativamente, está recomendado o uso de ceftriaxone 2 g, 1 vez por dia, IV por 10-14 dias.
Entretanto, doxiciclina em altas doses (200mg, por via oral, 2x/dia, por 21 a 28 dias) também pode ser um tratamento alternativo eficaz, embora não recomendado pelas diretrizes.
QUAL INTERVALO ENTRE AS DOSES DE PENICILINA NA SIFILIS TARDIA?
7 dias.
Caso o intervalo entre as doses ultrapasse 14 dias, o tratamento é considerado inadequado e um novo esquema deve ser reiniciado.
Valor da PA ótima
<120x80
Medicações que interagem com a levotiroxina
Carbamazepina - aumento na depuração da levotiroxina.
- Ciprofloxacino - redução da absorção intestinal da levotiroxina.
- Omeprazol - a redução da secreção ácida interfere na absorção da levotiroxina.
- Sulfato ferroso - ligação com a levotiroxina em nível intestinal, inibindo a absorção.
- Rifampicina - redução da concentração sérica de levotiroxina.
Meta PA para paciente de alto risco
<130x80
Par quem o Betabloqueador pode ser considerado como primeira linha do tto de HAS?
Doença coronariana ou ICFeR
Melhor escolha para paciente hipertenso com DM
IECA + BCC
Para idosos a Pressão Diastólica deve ter que valor no mínimo?
Diastólica >70
Meta PA idoso frágil
<140x79
Qual melhor tto para paciente negro com HAS?
BCC + tiazidico
Urgência hipertensiva
Aumento súbito da PA Sem LOA
Emergência hipertensiva
Com LOA
Meta: abaixar 25% em 24h (se lesão 🧠) ou em 1 hora para a maioria dos casos
Tempo porta-agulha no IAM
<30min
Tempo porta balão no IAM se hemodinâmica no hospital
<90 min
Pericardite aguda
Quadro
ECG
TTO
Se tto refratário
IVAS antes com Dor pleuritica
Supra difuso com infra PR
AINE + colchicina
se refratário :
Corticoide
Imunossupressores
Tempo portão balão no IAM se precisar transferir o paciente
<120 min
Medicamento que aumenta recidiva de pericardite
Corticoide
Critérios maiores ICC
Turgência jugular
Dispneia paroxístico noturna
Crepitação pulmão
B3
% ejeção ICFER
<40%
% ejeção ICFeP
> 50%
IC com fração de ejeção melhorada
Paciente que aumenta 10% da fração com a medicação em uso! Mantenha a medicação que ele está usando
Tripé do ICFEr (reduz mortalidade)
Bb ( carvedilol, succinato de metropolol, bisoprolol)
IECA/BRA
Espironolactona
Como melhorar ainda mais a ICC em paciente que já usa o tripé
Trocar IECA por Sacubitril- valsartana
Ou associar ISGLT2 (empaglifozina, dapaglifozina)
Tto ICFEP
Não existe droga que reduza mortalidade
Tto das comorbidades : diurético, ISGLT2 e antihipertensivos
DRGE - sintomas
Pirose e regurgitação
Manejo DRGE em <50 anos sem sintomas atípicos
IBP 6 a 8 semanas
Manejo DRGE em >50 anos ou com sintomas atípicos ou refratários
EDA (ver DD)
Phmetria de 24h (padrão ouro)
Manometria esofágica (só pede no pré operatório de CX)
Indicação de CX no DRGE
Falência no tto
Predomínio de sintomas respiratórios
Desejo de parar IBp oi intolerância ao tto
CX no DRGE
Fundoplicatura (constrói nova valva com fundo gástrico)
Tipos:
Total: Nissen 360 (se não tiver nenhum problema de contratilidade do esôfago)
Parcial: qdo tem comprometimento do peristaltismo
Anterior a Dor
Posterior a toupet
Esôfago de barret
É uma Metaplasia intestinal
Modificação de epitélio escamosos para colunar / glandular rico em células caliciformes
Aumenta risco de adenocarcinoma
Esôfago de barret sem displasia - TTO
Acompanhar EDA a cada 3-5 anos
Uso contínuo de IBP
Esôfago de barret com displasia de baixo grau- manejo
Dobrar IBP
EDA 6/6 meses
Ablação com alta frequência se estiver disponível
Esôfago de barret com displasia de alto grau - TTO
Tem que erradicar!
Pode usar Ablação com alta frequência se estiver disponível ou esofagectomia, mas tem que tirar!
Acalasia
Aperistalse em 100% das deglutições +
Relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior durante deglutição
Tríade clínica da acalasia
Disfagia crônica + regurgitação + emagrecimento
Acalasia - exames para a investigação
EDA (descartar câncer /DD)
Esofagograma baritado (esôfago dilatado, tortuoso, estreitado ao final)
Manometria (padrão ouro)
Classificação de Mascarenhas
Mede diâmetro do esôfago
I - até 4 cm
II- 4 ate 7 cm
III - 7 a 10 cm
IV- Acima de 10 cm
Classificação de Mascarenhas
Classe II
Mede diâmetro do esôfago
II- 4 ate 7cm
Classificação de Rezende e Moreira
Achados morfo funcionais do esôfago
I - calibre normal com pqn retenção de contraste e esvaziamento lento
II- leve a moderado + ondas de peristalse
III- moderado a grave + acinesia total
IV- dilatação intensa
Câncer mais associado a megaesôfago
CEC
Câncer mais associado ao DRGE
Adenocarcinoma
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau I
Tto
Medicamentoso: nitratos e BCC
Endoscópico : botox/ dilatação
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau II
Tto
Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : POEM/ dilatação
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau III
Tto
Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : PÕEM
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau IV
Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : não adianta
CX: esofagectomia (Thal-hatafuku e Serra Doria)
CA de esôfago -Localização
CEC e adenocarcinoma
CEC- até 30 cm iniciais
Adenocarcinoma - 35-40cm finais
CA de esôfago- CEC
Fator de risco
Homem negro
Tabagista
Etilista
HPV
Tilose
Acalasia
Tumores de cabeça e pescoço
Exames para Estadiamento CA de esôfago
TC, pet-CT
Ecoendoscopia
CA de esôfago- adenocarcinoma
Fator de risco
Branco
>40 anos
DRGE
barret
Obesidade
Alto consumo de gorduras, proteínas animais
CA de esôfago- estádio 4B (presença de metástase) - tto
Paliativo apenas
Prótese metálica por EDA se necessário
Tto do CA de esôfago ressecavel:
Esofagectomia com linfadenectomia
Tto do CA de esôfago ressecavel: qual indicar terapia neoadjuvante ?
Tumores de esôfago cervical
Linfonodos +
T3, T4
E reestadiar novamente antes da cirurgia
Classificação de Lauren - intestinal
Homem idoso
Estômago distal
Associado a H pylori e dieta, PAF, Lynch
Disseminação hemato genica
Classificação de Lauren - difuso
Mulher jovem
Estômago proximal
Indiferenciado
Células em anel de sinete
Disseminação linfática/ continuidade
Tto CÁ gástrico distal
Gastrectomia subtotal a D2
Tto do Tumor do estômago próximal
Gastrectomia total a D2
TCE moderado de acordo com Glasgow
9-12
Indicação de TC no TCE
Glasgow <15
Idade>65 anos
2 vômitos
Amnésia >30min
Sinais de fratura
Mecanismo de impacto
Lesão de que vaso causa hematoma epidural ?
Artéria meningea média
Lesão de que vaso causa hematoma subdural ?
Veias corticais
Medidas de neuro proteção em TCE
IOT
Sedação
PAM>100
Co2-35 a 45
Sat 94%
Cabeceira >30
Tríade de Cushing no TCE
Hipertensão arterial
Irregularidade respiratória
Bradicardia
Sinais de herniação cerebral
RNC
Midríase ipsilateral
Hemiparesia contra lateral
Paciente descompensado com hipertensão intracraniana - conduta
Hiperventilar
Solução hipertônica
Se estiver com cateter - drenar LCR
Morte encefálica - critérios de tempo de observação
Observação por 6h ou 24h se PCR
Morte encefálica - tempo entre a avaliação dos 2 médicos
Crianças
Até 2 meses - 24h
Até 24meses - 12h
Para >2 anos - 1 hora
Cada médico precisa fazer 1 teste de apneia na morte encefálica?
Não, somente 1 teste de apneia deve ser feito
Somente após a comunicação da família, pode ser aberto o protocolo de morte encefálica?
Para abrir deve-se avisar a família, mas ela não precisa autorizar
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo fotomotor
II e III
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo córneo palpebral
V e VII
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo óculo cefálico(cabeça de boneca)
VI e VIII
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo óculo vestibular (água gelada no ouvido para ver se faz nistagmo)
VI e VIII
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo tosse
IX e X
Por quanto tempo observar paciente no teste da apneia de morte encefálica
10 minutos
Valores antes do teste de apneia e valores após que confirmam a morte encefálica
Antes : PaCo2 entre 35-45
Após : Paco2 >55
O que caracteriza hematuria glomerular ?
Presença de cilindros hemáticos e dismorfismo eritrocitarios ou proteinúria >1g
O que caracteriza uma proteinúria nefrótica?
Adulto >3,5g/24h
Criança >50mg/kg/dia
Ou 3+ na fitinha
Ou relação P/C isolada >3
Principal complicação de biópsia renal
Hematuria macroscópica
Tríade da Sd nefrótica
Hipoalbuminemia
Proteinúria nefrótica
Edema
Complicações da sd nefrótica
Dislipidema
Aumento do risco de trombose
PBE
Hipotireoidismo
Infecções por germes encapsulados
Qual dx? Perda rápida da função renal com hematúria glomerular
GNRP
(Glomerulonefrite rapidamente progressiva)
Tríade de síndrome nefrítica
Edema
HAS
Hematúria
Conduta na GNRP
Biópsia renal com crescentes >50%
Glomerulopatias com complemento reduzido
Nefrite lupica
Glomerulonefrite associadas infecção - ex: Glomerulonefrite pós estreptococica
Glomerulonefrite Membranoproliferativa
Glomerulonefrite pós estreptococica consome qual fator do complemento?
Consome C3
Quando fazer biópsia na Glomerulonefrite pós estreptococica ?
Oligúria >48-72h
Consumo de C3>8 semanas
Ausência de melhora da função renal por 2 semanas
Persistência da hipertensão arterial por mais de 2 a 4 semanas
Sinais de doença sistêmica (como artralgia, rash malar, fotossensibilidade , manifestação de LES, etc)
Tto Glomerulonefrite pós estreptococica
TTO de suporte (dieta sem sódio, restrição hídrica, controle de diurese domiciliar)
Pode ser manejado em casa se não tiver sinais de alarme, pois geralmente é autolimitada
Sd nefrótica - principal causa
Doença de lesões mínimas
Qdo indicar biópsia na sd nefrótica por doença de lesões mínimas?
Casos atípicos
<1 ano/ >10 anos
Consumo de complemento
Hematuria macroscópica
Piora importante da função renal
Hipertensão não associada a uso de corticoide
Ausência de resposta a corticotetapia
Sinais de doença sistêmica
Hematuria macroscópica com faringite concomitante
Nefropatia por IGA
Síndrome nefrótica associado a tumor/sífilis ou LES.
Nefropatia membranosa
Glomerulonefrite Associada a HIv, CoVId, drogas e rim único, obesidade
GESF (glomeruloesclerose focal e segmentar)
uma das principais causas de morte no Lúpus Eritematoso Sistêmico
aterosclerose
No LESS quais auto anticorpos são preditores de perda fetal?
o anticoagulante lúpico, anti-beta-2-glicoproteína 1 e anti-SSA RO
Sintomas DPOC
Dispneia
Tosse crônica
Expectoração
Para Dx de DPOC é obrigatório….
Espirometria - distúrbio ventilatorio obstrutivo VEF1/CVF pós BD<0,7 (obrigatório)
Classificação do DPOC que internou no hospital alguma vez na vida
GOLd E
Quais sinais encontrados no Rx do DPOC?
Retificação de hemocupulas diafragmaticas
Aumento de espaços intercostais
Aumento do diâmetro anteroposterior
Redução de silhueta cardíaca
SDRA
Definição de Berlim
Evolução de dispneia importante em até uma semana após um possível evento causador associado a um RX com opacidades bilaterais não totalmente explicadas por outras doenças.
SDRA leve
Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2)
Relação P/F 201-300 com PEEP >5
SDRA moderada
Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2) com PEEP>5
Relação P/F 101-200com PEEP >5
SDRA grave
Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2) com PEEP>5
Relação P/F <100 mmHg PEEP >5
SDRA
Os Critérios da American Thoracic society 2023 permitem que pacientes não entubados sejam classificados em SDRA, quais são os parâmetros usados pela ATC?
Relação saturação/FIO2<315 com sat 97
Pode fazer em paciente em VNI com o2 30l/min
Se Rx indisponível pode usar USG
SDRA
Ventilação protetora
Volume corrente <6 ml/peso predito (ATS: 4-8)
Ajuste adequado da PEEP (5 a 8)
Hipercapnia permissiva - tolerar pco2 até 70-80, desde que pH>7,2
Pressão de platô <30
Drive pressure <15
Posição prona se P/F<150
BNM se P/F <120
Metformina
Efeitos adversos
Náusea e Vômitos 🤮
Acidose lática
Def B12
Metformina
Contraindicação
TFG<30ml/min
Doença hepática ativa
Pioglotazona (tiazolidinediona)
Efeito adverso
Edema e ganho de peso
Pioglotazona (tiazolidinediona)
Contraindicação
ICC NYHa III e IV
Risco elevado de fraturas (ex: mulher na menopausa)
Doença hepática ativa
Exemplos de sulfonilureia
Glibenclamida
Glimepirida
Glipizida
Glicazida
Clorpropamida
Sulfonilureias
Efeito adverso
Ganho de peso
Hipoglicemia
Sulfonilureias
Contraindicações
Idoso fragilizados e com DCV
TFG<30
Exemplos de ISGLT2
“Gliflozinas”
Empaglizoflozina
Dapaglifozina
Canagliflozina
ISGLT2
Efeito adverso
⬆️infecção urogenitais
⬆️CAD euglicemica (glicemia<200)
⬆️ hipotensão
⬆️ amputações e fraturas
⬆️ perda de peso
ISGLT2
Vantagens
⬇️ peso
⬇️PA
⬇️ hospitalização por ICC
⬇️ progressão da doença renal
⬇️mortalidade cardiovascular por todas as causas
ISGLT2
Contraindicações
DM1
TFG <20-30
Histórico de CAD
IDPP4
Efeitos adversos e contraindicação
Não tem
Melhora a secreção de insulina pós prandial, ótima pra idosos e pacientes com insuficiência hepática Child A e B
Análogos do GLP1
Exemplos
Liraglutida
Semaglutida
Análogos do GLP1
Efeitos adversos
Gastrintestinal
Perda de peso
Análogos do GLP1
Contraindicações
Carcinoma medular de tireoide
Pancreatite prévia
Gastroparesia
TFG<30
Antidiabéticos que podem causar hipoglicemia
Sulfoniureia (glibenclamida, glicazida)
Glinidas( nateglinida)
Insulina
Antidiabéticos que causam ganho de peso
Sulfoniureia
Glinidas
Pioglitazona
Insulina
Acarbose
Efeito adverso
Fratulencia e diarreia
Acarbose
Contraindicações
Doença inflamatória intestinal
Obstrução ou má absorção intestinal
Cirrose
CaD prévia
Antidiabéticos que podem ser usados em pacientes com clearance <30
Insulina
IDPP4 (linaglipitina)
Antidiabéticos que podem ser usados em pacientes com insuficiência hepática
Insulina
ISGLT2
IDPP4
Análogos GLp1
Antidiabético bom para Doença renal, ICC, alto risco CV
ISGLT2
Substância que inibe a secreção de prolactina
Dopamina
Hormônio que estimula a secreção de prolactina
TRH (hipertireoidismo)
Ocitocina
Serotonina
GNRH
Como prolactina causa amenorreia
Faz feedback negativo na hipófise
⬇️GNRH - ⬇️FSH/LH
causas patológicas de hiperprolactinemia
Prolactinoma
Hipertireoidismo
DRC
Cirrose
SOP
Convulsão
Antipsicótico que causam hiperprolactinemia
Haloperidol
Risperidona
Quetiapina
Olanzapina
Antidepressivos tricíclicos que causam hiperprolactinemia
Climipramina, amitriptilina e imipramina
Antieméticos que causam hiperprolactinemia
Metoclopramida
Domperidona
Outras medicações que não são antidepressivos ou antipsicóticos e que também causam hiperprolactinemia
Codeína
Anticoncepcional oral
Metildopa
Qual Dx?
Retículose + ⬆️ DHL + ⬆️ de BI
Anemia hemolítica
Doença de von willebrand é um problema em qual fase de hemostasia
Hemostasia primária
Classificação de Child na cirrose
B ilirrubina
E ncefalopatia
A scite
Ttpa
A lbumina
Valem 2 pontos na classificação de Child Pugh
B ilirrubina >2 a 3
E ncefalopatia +
A scite +
Ttpa. INR 1.7 a 2.3
A lbumina 3 a 3,5
Quantidade de pontos que define Child A na cirrose
5 a 6 pontos
Quantidade de pontos que define Child b na cirrose
7 a 9 pontos
Quantidade de pontos que define Child C na cirrose
10 a 15 pontos
Prognóstico Child A
Melhor prognóstico
Prognóstico child C
Pior prognóstico
O que significa Meld ?
B ilirrubina
I NR
C reatinina
Avalia fila de transplante de fígado
Com quantos pontos no MELD já se pode add paciente a fila de transplante
11
GASA > 1,1 quais causas
Fígado, coração e vasos:
Cirrose
Hepatite alcoólica
Insuficiência ❤️
Sd budd-chiari
Pericardite constritiva
Trombose da veia porta
GASA <1.1 causas
Pâncreas, rins e pulmão :
Carcinomatose peritoneal
Tb
Ascite pancreática
Ascite biliar
Serosite
Síndrome nefrótica
Tto na ascite
Tentar um por um em ordem
- Restrição de sódio (<2g/dia)
2.Espironolactona 100- 400mg (1 opção)
3.Furosemida até 40-160mg( associada a espironolactona - Paracentese de alívio
Reposição de albumina na paracentese
> 5 litros - repor 6 a 8 g de albumina para cada litro drenado
PBE - moo
E coli
Klebisiela pneumoniae
Streptococcus sp
PBE - critério diagnóstico
PMN>250
Se tiver uma cultura polimicrobiana no líquido ascite ainda é PBE?
Nao, PBE tem sempre só 1 bactéria encontrada na cultura.
Se tiver mais que uma é peritonite secundária
Critérios de peritonite bacteriana secundária
Proteína >1g
Glicose <50mg/dl
LDH elevada
Cultura polimocrobiana
ATB da PBE
Cefotaxima ou ceftriaxone
Outras opções: cipro ou ofloxacina
Tto da PBe
ATB + albumina (previnir sd hepatorrenal)
Definição de Sd hepatorrenal tipo 1
Paciente com Ascite que evolui com perda Aguda e progressiva da função renal em até 2 semanas
cr > 0,3 em 48h ou >50% em relação ao valor basal em 7 dias
E não melhora apesar da expansão volêmica com albumina e suspensão de diuréticos nas últimas 48h
Definição de Sd hepatorrenal tipo 2
Mais lenta
Com perda de função renal
Sobrevida em 6 meses no máximo
Creatinina >1.5 / clearance <40
Tto definitivo de Sd hepatorrenal
Transplante
Tto medicamentos 💊 possível na Sd hepatorrenal tipo 1
Terlipressina + albumina
Ou
Noradrenalina
Ou
Octriotide
Paciente que não responde a tto medicamentoso e não conseguiu o transplante de fígado ainda, qual procedimento pode ser feito na Sd hepatorrenal tipo 1
Tips
Lembrar que ter encefalopatia persistente é uma contraindicação ao TIPS
vacinas preconizadas para quem não tem baço
pneumococica
hib
meningocócica
Sequencia de tto na HDA por varizes esofágicas após estabilização clínica
PARA TODOS:
1º –> vasoconstritor esplênico (terlepressina, octreotide, ou somatostatina)
+ profilaxia de PBE (cef ou norf)
2º EDA (se suspeita de cirrose –> em até 12h)
3º ligadura elástica ou escleroterapia
seguindo para o próximo item quando falha:
4º balão (temporário , retirar em 24h)
5º TIPS
6º derivações cirúrgicas
Rastreamento para carcinoma hepatocelular indicado para quem e como fazer?
para quem: todo paciente com cirrose hepática ou hep B crônica
como fazer: USG ABDOME + ALFAFETOPROTEÍNA
TEMPO: DE 6/6 MESES
CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA DE CARCINOMA HEPATOCELULAR após encontrar nódulo no USG, qual próximo passo?
TC TRIFASICA DE ABDOME OU RM DE ABDOME
VALOR DE ALFAFETOPROTEÍNA ALTAMENTE SUGESTIVO DE CARCINOMA HEPATOCELULAR
ALFAFETOPROTEÍNA >400
QUAIS ACHADOS CLÁSSICOS DE TC INDICAM CARCINOMA HEPATOCELULAR?
- HIPERCAPTAÇÃO NA FASE ARTERIAL
- WASH-OUT (LAVAGEM) PRECOCE NAS FASES PORTAL E TARDIA (EQUILÍBRIO)
TTO DE SIFILIS TARDIA, QUAL INTERVALO ENTRE AS DOSES?
7 DIAS
TTO DE SIFILIS TARDIA -QUAL MÁXIMO DE TEMPO PERMITIDO ENTRE AS DOSES PARA GESTANTES ?
7 DIAS
SE PASSAR DISSO, REINCIAR ESQUEMA.
TTO DE SIFILIS TARDIA -QUAL MÁXIMO DE TEMPO PERMITIDO ENTRE AS DOSES ?
14 DIAS, SE PASSAR DISSO, REINCIAR ESQUEMA.
TTO DE SIFILIS PARA ALÉRGICOS A PENICILINA
DOXICICLINA 100MG 12/12 POR 15 DIAS (RECENTE) OU POR 30 DIAS (TARDIA)
REAÇÃO DE JARISH HERXHEIMER
REAÇÃO INFLAMATÓRIA NAS 24H PRIMEIRAS HORAS APÓS PENICILINA (MALESTAR, FEBRE, EXACERBAÇÃO DE LESÕES CUTANEAS)
É AUTOLIMITADA
TTO SINTOMÁTICO, NÃO SUSPENDER
SIFILIS - QUAIS CONDIÇÕES CLÍNICAS PERMITEM TTO APÓS APENAS 1 TESTE POSITIVO?
GESTANTES
RISCO DE PERDA DE SEGUIMENTO
PRIMEIRO DX
SINTOMAS
VIOLENCIA SEXUAL
SEMPRE TRATAR PARCERIAS!!!
SEGUIMENTO APÓS TTO DE SIFILIS
TODOS: TESTE TRIMESTRAL
NAS GESTANTE: TESTE MENSAL
FALA A FAVOR DE RESPOSTA IMUNOLOGICA ADEQUADA NA SIFILIS;
queda de 2 diluições
(Ex: 1/16–> 1/4)
em 6 meses (recente)
em 12 meses (tardia)
TTO DE NEUROSSÍFILIS
Penicilina Cristalina EV por 14 dias
Ceftriaxone EV por 10-14 dias
repetir LCR após 6 meses
diferença entre artrite no LES x AR?
LES tem artrite não erosiva
quais linhagens hematológicas estão alteradas no LES?
Todas
causa citopenias (anemia, leucopenia, plaquetopenia)
Nefrite Lúpica que cursa com alterações que lebram uma sd NEFRÍTICA
CLASSE IV (DIFUSA)
QUEDA DE C3/C4 E ANTI-DNA +
Nefrite Lúpica que cursa com alterações que lebram uma sd NEFRÓTICA
CLASSE V (MEMBRANOSA)
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NEUROLOGICAS DO LES
PSICOSE E CONVULSÃO
LABORATÓRIO DO LES
CITOPENIAS
COOMBS DIRETO +
ELEVAÇÃO DHL
BAIXA C3/C4
ELEVAÇÃO U e CR
ANTICORPOS ANTIFOSFOLÍPEDES: ANTICOAGULANTE LÚPICO, ANTICARDIOLIPINA E ANTI-BETA2GLICOPROTEÍNA I
PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS
1. NUCLEAR HOMOGÊNO
ASSOCIADO A:
ANTI-DNA DUPLA HELICE
ANTI HISTONA (LES INDUZIDO POR DROGAS)
PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS
2. NUCLEAR PONTILHADO GROSSO
ASSOCIADO A:
ANTI-SM
ANTI-RNP
Sr SMith
(RNP)Revoltado No PaU grosso
PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS
3.NUCLEAR PONTILHADO FINO
ASSOCIADO A:
ANTI-RO
ANTI-LA
Uma “rola” fina
CASO ANTI-RO OU ANTI-LA ULTRAPASSEM A BARREIRA PLACENTÁRIA PODEM CAUSAR :
BLOQUEIO CARDIACO CONGENITO
LES - TTO BASE
HIDROXICLOROQUINA
CONTRAINDICAÇÃO DA HIDROXICLOROQUINA NO LES
HIDROXICL👁️R👁️QUINA
pacientes com maculopatias (retinopatias) pré-existentes e pacientes com hipersensibilidade conhecida aos derivados da 4-aminoquinolina.
Este medicamento é contraindicado para menores de 6 anos.
QUADROS GRAVES DECORRENTE DO LES (como nefrite, hemorragia alveolar, acometimento do snc) exigem qual tto ?
Pulsoterapia com Metilprednisolona 500 a 1g/dia por 3 dias +
Ciclofosfamida (ou micofenolato de modetila para nefrite)
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente <40 anos + sintomas constitucionais + claudicação de mmss (dificuldade de levantar e manter) + dor torácica + has+ vertigem + exame físico com ausência ou diminuição de pulsos, sopros, com diferença da PA nos MMSS.
ARTERITE DE TAKAYASU
(estenose na subclávia esquerda, ou outros vasos)
TTO da ARTERITE DE TAKAYASU
CORTICOIDE
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente >50anos + sintomas constitucionais, cefaleia NOVA temporal, claudicação de mandíbula, queixas OFTALMOLÓGICAS (perda da visão temporária ou permanente) + elevação IMPORTANTE de PCR/VHS
Frequentemente associada a POLIMIALGIA REUMÁTICA
ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES
TTO da ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES
CORTICOIDE
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
Homem por volta dos 50anos Dor torácica + neuropatia + alterações cutâneas + dor abdominal + sintomas constitucionais+ MONONEURITE MULTIPLA, LESÕES CUTÂNEAS, HIPERTENSÃO, dor abdominal, dor testicular (ORQUITE).
POUPA VIAS AÉREAS
Frequentemente associada a HEP B
POLIARTERITE NODOSA
(acomete vasos viscerais)
TTO da POLIARTERITE NODOSA
CORTICOIDE+ avaliar terapia antiviral se Hep B
VASULITES NECROSANTES, PAUCI-IMUNES ASSOCIADAS AO ANCA
- GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER)
POLIANGITE MICROSCÓPICA
GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente 40-50 ANOS + RINOSSINUSITE DE REPETIÇÃO + NODULOS PULMONARES + HEMORRAGIA ALVEOLAR + GLOMERULONEFRÍTE (GNRP) + NEUROPATIA PERIFÉRICA
**acomete vias aéreas superiores, inferiores e rins*
GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER)
exames para dx de GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER)
p-ANCA / ANTI-PR3
TTO DA vasculite de pequenos vasos –> GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER),POLIANGIITE MICROSCÓPICA
CORTICOIDE, IMUNOSSUPRESSORES E PLASMAFERESE EM CASOS MTO GRAVES
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente 40-60 anos com sd pulmão-rim, lesão cutanea e mononeurite multipla
POLIANGIITE MICROSCÓPICA
exames para dx de POLIANGIITE MICROSCÓPICA
p-anca e anti-mpo
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente 30-60 anos com asma, rinite alérgica, infiltrados pulmonares migratórios , lesões cutaneas e glomerulonefrite
TRÍADE: ASMA REFRATÁRIA, RINITE E EOSINOFILIA
GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)
exames para dx de GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)
P-ANCA, ANTI-MPO, EOSINOFILIA
TTO DE GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)
CORTICOIDE, IMUNOSSUPRESSORES
QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
Mulheres 50 anos, púrpura palpável, artralgia, neuropatia periferia e glomerulonefrite.
Exames com complemento baixo, fator reumatoide positivo.
Qual a vasculite e a sua principal associação ?
Crioglobulinemia com C de Hepatite C (principal associação)
nefrite lúpica é uma complicação do LES que apresenta relação com a positividade do (auto anticorpo)
anti-DNA
Critério de entrada obriga Tito para diagnóstico de LES
Fan (fator anti nuclear)> 1/80
V ou F
No LES, devemos lembrar que o antígeno utilizado na pesquisa do VDRL contém cardiolipina, portanto pacientes que possuem o anticorpo anticardiolipina podem ter um resultado falso-postivo de sífilis.
Verdadeiro
LES - portadores de lúpus sistêmico que serão submetidos à pulsoterapia com corticoides, está indicado o uso de anti-helmínticos para prevenir complicações por
estrongiloidíase
O padrao de acometimento articular no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é
de oligo/poliartrite simétrica e distal (principalmente metacarpofalangianas e interfalangianas proximais)
tratamento para nefrite lúpica é feito com
pulsoterapia de corticoide
V ou F
gestantes com Lúpus podem ser tratadas com hidroxicloroquina e prednisona
Verdadeiro
V ou F
hidralazina pode causar lúpus farmacoinduzido
A demência de corpúsculos de Lewy cursa com ________e no tratamento dessa patologia pode haver piora de outros sintomas quando tratado algum deles.
parkinsonismo, alucinações visuais e flutuações da consciência
Qual dx?
. Mudança de personalidade
. Falta de crítica: pcte não tem consciência de seus deficits;
Perda de percepção social: higiene, discurso ofensivo, urina ou defeca em locais inadequados
Perda de empatia: frio, indiferente
. Alteração do habito alimentar: compulsao ou desejo por um só tipo de alimento
Sexualização: comportamento inadequado, normalmente a libido está diminuída.
Comportamentos estereotipados ou
Demência fronto temporal
Dx l: Dilatação do sistema ventricular encefálico não acompanhada de aumento da pressão liquórica na punção lombar.Tríade: Alterações cognitivas + Alteração de marcha + disfunção esfincteriana
Hidrocefalia de Pressão Normal
Demência flutuante, Parkinsonismo e alucinação visual
Demência de corpúsculo de lewy
GDS (Escala de depressão geriátrica): É uma sequência de 15 perguntas que sugerem se o paciente possui um transtorno depressivo ou não.
De 0 a 5 pontos, o paciente é considerado ————-.
De 6 a 10 pontos, apresenta ————-
De 11 a 15 pontos, apresenta ————
De 0 a 5 pontos, o paciente é considerado sem depressão.
De 6 a 10 pontos, apresenta depressão leve.
De 11 a 15 pontos, apresenta depressão severa.
Mini Exame do Estado Mental (MEEM): É um teste aplicado para pessoas com suspeita de síndrome demencial.
Em pacientes com ensino médio completo, o ponto de corte é 24 pontos.
Para pessoas que possuem apenas ensino fundamental, o ponto de corte é 18 .
Agora, para pacientes analfabetos, o ponto de corte é 14 pontos.
Ok
imunossuprimidos recebem esquema especial de vacinação contra hepatite B:
quatro doses com o dobro da dose em cada
No tratamento da neuralgia herpética pode-se utilizar————- e deve-se esperar um ano para vacinação contra o Herpes zóster
gabapentina, pregabalina ou antidepressivos tricíclicos,
Quanto tempo esperar entre episódio de herpes zoster e a vacinação ?
1 ano
Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina e norepinefrina são opções adequadas no tratamento da dor neuropática?
Sim
dor gerada por tendinopatia de punho é do tipo
tipo nociceptiva
Red flags de lombalgia que indicam exame complementar para dx
Lombalgia há mais de 1 mês;
- Perda ponderal inexplicada;
- Dores noturnas;
- Déficits neurológicos;
- Retenção urinária;
- Sinais de infecção;
- Suspeita de câncer metastático.
Na fase aguda da febre reumática, a lesão mais frequente é a ———, seguida pela ————
insuficiência mitral, seguida pela insuficiência aórtica
na febre reumática, a coreia de Sydenham é uma manifestação ————-, surgindo cerca de ——— após a infecção estreptocócica
na febre reumática, a coreia de Sydenham é uma
manifestação tardia,
surgindo cerca de 6-8 semanas
após a infecção estreptocócica
O diagnóstico da FR se baseia em manifestações clínicas e exames laboratoriais, baseado na presença de sinais maiores, sinais menores e evidência de infecção de estreptococcia prévia.
São Sinais maiores:
- Artrite
- Cardite
- Coreia
- Nódulos subcutâneos
- Eritema marginado
O diagnóstico da FR se baseia em manifestações clínicas e exames laboratoriais, baseado na presença de sinais maiores, sinais menores e evidência de infecção de estreptococcia prévia.
São sinais menores:
Sinais menores
- Febre
- Artralgia
- Intervalo PR
- Provas inflamatórias (velocidade de hemossedimentação - VHS, proteína C-reativa e alfa-1 glicoproteína)
Febre reumatica dx
Para forte suspeição do diagnóstico de FR, no caso de primeira manifestação, preconiza-se, segundo os critérios da OMS, de 2004, a presença de 2 sinais maiores ou de 1 sinal maior + 2 menores, desde que apoiados pela evidência de infecção estreptocócica prévia
Maiores:
Artrite
- Cardite
- Coreia
- Nódulos subcutâneos
- Eritema marginado
Sinais menores
- Febre
- Artralgia
- Intervalo PR
- Provas inflamatórias (velocidade de hemossedimentação VHS, proteína C-reativa e alfa-1 glicoproteína)
Síndrome de Behcet
Principal achado
Úlceras orais genitais dolorosas e recorrentes
Aneurisma de artéria pulmonar
Tromboangeite obliterante (doença de buerger)
Principal fator de risco
Tabagismo
É o tto é parar de fumar
Quando rastrear complicações do DM no DM1
Após 5 anos do Dx
Quando rastrear complicações do DM no DM2
Logo ao Dx
Artrite reumatoide (AR)- tto
Metrotrexato
principal causa de estenose mitral é a
febre reumática
Quais os critérios de Amsterdam para o diagnóstico clínico do câncer colorretal hereditário não poliposo?
3 parentes portadores de adenocarcinoma de cólon com
2 gerações sucessivas afetadas e, pelo menos, um caso abaixo dos
50 anos de idade.
A esses critérios é adicionada a história de surgimento de tumores de endométrio (principalmente) entre indivíduos das famílias afetadas.
Na síndrome de Peutz-Jeghers encontramos múltiplos pólipos de qual tipo?
hamartomatosos
classificação de Haggitt para pólipos intestinais com câncer.
0: Carcinoma não invade a muscular da mucosa (carcinoma in situ ou carcinoma intramural).
1: Carcinoma invade a muscular da mucosa penetrando na submucosa, mas é limitado à cabeça do pólipo.
2: Carcinoma invade o colo do pólipo (junção entre a cabeça e a haste).
3: Carcinoma invade qualquer parte da haste.
4: Carcinoma invade a submucosa da parede do intestino abaixo da haste do pólipo, mas acima da muscular própria.
Na presença de polipectomia endoscópica de adenoma tubular menor que 1cm com displasia leve, a conduta é repetir a colonoscopia em.
3-5 anos
Os ramos do tronco celíaco são
artéria esplênica,
gástrica esquerda e
artéria hepática comum.
são os estimulados à secreção de HCl pelas células parietais do estômago
Acetilcolina, gastrina e histamina
Substância que é produzida pelas células D do estômago e inibe a secreção de HCl
somatostatina
Paciente com câncer faz CX, como deve ser feita a terapia para profilaxia de TVP?
Enoxaparina 40mg/dia via subcutânea para iniciar após 12 horas da cirurgia e ser mantida por duas a quatro semanas com possibilidade de troca para apixaban oral domiciliar.
Paciente com WAKE UP STROKE, faz RMN com Mismatch DWI (hipersinal)-FLAIR (sem alteração) pode ser candidato a trombólise. Porém há uma exceção, qual é ?
Acometimento de ACM>1/3 ou proximal.
Indicação de corticoide na asma
Pacientes que:
- falharam no aumento da terapia com ICS por 2-3 dias
- deterioração rápida
- pioraram da asma ou com história de exacerbação grave súbita
Dose de prednisona recomendada na asma para pacientes com asma exacerbada
- criança
- Adulto
- criança 1 a 2mg/kg/dia
- Adulto 40mg/dia
Por 3 a 5 dias
Qual exame laboratorial é um dos primeiro a se alterarem no caso de nefropatia diabética?
Relação albumina/ creatinina urinária
a terapia com hipotermia tem como complicações
risco aumentado de infecções, coagulopatia, tremores, bradicardia, hipotensão, arritmias e prolongamento do espaço PR e QRS no eletrocardiograma.
nódulos tireoidianos-indicação para realização da PAAF.
todo nódulo sólido e ≥ 1cm
nódulos tireoidianos- O QUE SIGNIFICA TSH DIMINUÍDO?
Se o TSH estiver suprimido, é um sinal de nódulo produtor de hormônios tireoidianos, o que deve ser confirmado com uma cintilografia. Se esta for positiva, o diagnóstico é de adenoma tóxico (“nódulo quente”).
nódulos tireoidianos- Se o TSH estiver suprimido e a cintilografia +, o diagnóstico é de
adenoma tóxico (“nódulo quente”)
nódulos tireoidianos- seriam sinais suspeitos à ultrassonografia:
- Hipoecoico, microcalcificações, altura > largura, extensão além da tireoide, hipervascularização predominantemente central.
Quais os principais microrganismos causadores da artrite séptica.
Staphylococcus aureus
- Estreptococos
- N. gonorréia
- E. colieP. aeruginosa
- S. epidermidis
- H. influenzae
tto da da artrite séptica.
oxacilina ou cefazolina.
- Coco gram-positivo: oxacilina (vanco só na suspeita de MRSA)
- Coco gram-negativo: ceftriaxone (provável artrite gonocócica)
- Bacilo gram-negativo: ceftriaxone, ceftazidime
- Feridas por mordedura, a escolha é amoxi-clav para paciente ambulatorial e mpicilina/sulbactam para paciente internado.
ICC - sinais de hipoperfusão
(sonolência, hipotensão, TEC>3seg)
ICC- SINAIS de congestão
(B3, estertores pulmonares e reflexo hepatojugular).
causas de transudato
insuficiência cardíaca, nefropatia e hepatopatia
causas de exsudato
os traumas, as cirurgias e as neoplasias
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.
HORMONIOS PRODUZIDOS NA MEDULA
- medula: síntese dos catecolaminas (adrenalina e noradrenalina);
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.
HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX
- córtex: é subdividido em 3 zonas - glomerulosa, fasciculada e reticular.
-zona glomerulosa é responsável pela síntese de mineralocorticoides (aldosterona);
-zona fasciculada pela síntese de glicocorticoides (cortisol);-
zona reticular pela síntese de androgênios (S-DHEA, androstenediona e pequenas quantidades de testosterona).
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.
HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX-zona glomerulosa
é responsável pela síntese de mineralocorticoides (aldosterona);
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.
HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX-zona fasciculada
síntese de glicocorticoides (cortisol);-
A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.
HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX - zona reticular
síntese de androgênios (S-DHEA, androstenediona e pequenas quantidades de testosterona).
Insuficiência Adrenal pode ser primária - EXEMPLO
doença de Addison, que é rara, mais comum em mulheres em torno de 20-40 anos
insuficiência adrenal primária, o problema se encontra na glândula adrenal, que se torna incapaz de produzir os mineralocorticoides e os glicocorticoides.
Se esses hormônios estão deficientes, não há o Feedback negativo no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, havendo então estímulo à produção de ACTH, e elevando a dosagem desse hormônio (ACTH alto).
Insuficiência Adrenal pode ser secundária - EXEMPLO
ex: deficiência na produção de ACTH pela hipófise).
insuficiência adrenal secundária é mais comum. Independente da etiologia, devemos ter em mente que se trata de uma situação grave pelo hipofuncionamento do córtex adrenal.
Na insuficiência adrenal secundária, o problema encontra-se no hipotálamo ou hipófise, que deixa de produzir o ACTH (ACTH baixo) e consequentemente estimular a síntese de hormônios pelas glândulas adrenais.A insuficiência adrenal secundária pode ser causada tanto pela presença de uma lesão do eixo hipotálamo-hipófise (tumores, por exemplo), como pela supressão do eixo pela retirada abrupta de glicocorticoides exógenos (mais comum).
a principal etiologia da insuficiência adrenal no mundo é
a retirada abrupta de glicocorticoides.
Já quando falamos mais precisamente de insuficiência adrenal primária, se tomarmos como base os EUA, sabemos que as principais causas da insuficiência adrenal nos adultos são a adrenalite autoimune (75-85%) e em seguida a tuberculose (20%). Já no Brasil a principal causa de insuficiência adrenal primária ainda é a tuberculose.
Trata-se de uma emergência clínica que cursa com a deficiência tanto de mineralocorticoides como de glicocorticoides.
O quadro pode simular um abdome agudo, com dor abdominal, febre, anorexia, náuseas, vômitos, letargia.
O manejo inicial é feito com:
(1) encontrar fator precipitante +
(2) hidratação venosa +
(3) correção de distúrbios hidroeletrolíticos +
(4) reposição de hidrocortisona EV 100 mg 6/6h durante 24h.
Crise Adrenal
Como eu posso diferenciar um paciente com insuficiência adrenal primária da secundária?
Pela hiperpigmentação da pele!
A hiperpigmentação é uma característica exclusiva da insuficiência adrenal primária. Isso porque na forma primária há elevação dos níveis de ACTH (como já explicado nas alternativas acima).
O ACTH tem uma estrutura muito parecida com o MSH (hormônio estimulador de melanócitos), agindo nos receptores de melanocortina-1 e causando a hiperpigmentação da pele.
é a principal bactéria encontrada na peritonite bacteriana espontânea do paciente com síndrome nefrótica
Streptococcus pneumoniae
e em segundo lugar a E. coli.
Síndromes nefróticas: predisposição destes pacientes a eventos tromboembólicos, é atribuído principalmente à perda de
antitrombina III na urina.
é uma vasculite caracterizada por estomatites de repetição, comumente associados a úlceras genitais, lesões cutâneas, alterações oftalmológicas e neurológicas, fenômenos trombóticos e artralgia. Na sua prova, sempre que ver relatos de aftas com úlceras genitais, desconfie de
A doença de Behçet
Na doença de Behçet, ao exame oftalmológico, é comum o paciente apresentar…
panuveíte anterior
Anti-hipertensivos contraindicados na ICFER
bloqueadores do canal de cálcio não dihidropiridínicos (Verapamil e diltiazem)
Efeitos adversos:
Verapamil e diltiazem podem provocar depressão miocárdica e bloqueio atrioventricular, e podem agravar a insuficiência cardíaca.
Obstipação intestinal é observada, particularmente, com verapamil.
Hipercromia do terço distal das pernas (dermatite ocre) e a hipertrofia gengival podem ocorrer ocasionalmente.
Tais efeitos podem ser dose-dependentes
o rastreamento da cá de próstata
Sobre o rastreamento, ainda não há consenso: enquanto a Sociedade Brasileira de Urologia recomenda a realização entre os 50-75 (iniciando aos 45 se há fatores de risco), o Ministério da Saúde é contrário à realização de rastreio de rotina. Quando realizado, o rastreio inclui toque retal e dosagem de PSA.
V ou F- Tabagismo não é fator de risco par câncer de próstata
Verdade
Conduta em paciente com alterações em toque retal e/ou em quantitativo de PSA
devem ser submetidos à biópsia prostática
o ertapenem não tem atividade contra
P. aeruginosa e A.baumannii.
A ivermectina é excretada pela (farmacocinetica)
Exclusivamente pelas
Fezes
Verme que causa prolapso retal
TriCUríase
É a parasitose intestinal mais prevalente no mundo
ascaridíase
uso profilático de antiparasitários é recomendado para quem?
*Nas regiões de risco moderado (prevalência das helmintíases de 20-50%), deve ser realizada 1 vez ao ano.
- Já nas regiões de alto risco (prevalência > 50%), deve ser realizada 2 vezes ao ano.
Os medicamentos utilizados são albendazol (400 mg) ou mebendazol (500mg) - ambos em dose única.
Omomento do jato urinário em que se intensifica ou surge a hematúria pode nos sugerir o local de acometimento do trato urinário.
Uma hematúria que ocorre apenas ao final da micção, nos sugere uma patologia de que origem?
vesical com alguma lesão ulcerada na região.
é o sintoma mais comum do câncer de bexiga
hematúria
mais de 90% dos casos de tumor vesical são de que tipo?
de células de transição, também conhecido como carcinoma urotelial.
os fatores de risco para câncer de bexiga são
tabagismo, exposição a hidrocarbonetos e infecções crônicas
Ca de bexiga - exame diagnóstico
cistoscopia é o exame diagnóstico mais importante para o quadro, pois realiza-se biópsia por visualização direta da lesão.
O tratamento depende do grau de invasão do tumor. No câncer de bexiga não invasivo, realiza-se a ressecção transuretral, na qual é possível realizar exérese do tumor e analisar risco de recidiva da lesão.
Tto do câncer de bexiga
Tumores limitados a lâmina própria são classificados como T1 e podem ser tratados com a ressecção transuretral. Esses tumores, devem ser avaliados quanto ao grau.
No caso de tumores de alto grau (maioria dos T1), devemos realizar, após o procedimento, a quimioterapia intravesical ou a terapia imunológica.
A partir da invasão da muscular (T2) precisamos realizar a cistectomia radical.
Como causa de derrame pleural , cirrose de manifesta como exsudato ou transudato?
Transudato
Critérios de light
-Proteína do líquido pleural / Proteína sérica > 0,5;
- LDH do líquido pleural / LDH sérico > 0,6;
- LDH do líquido pleural > 2/3 do limite superior da normalidade do LDH sérico (ou seja, > 200).
derrame pleural com ADA positivo pode acontecer na
tuberculose, nos linfomas e no empiema pleural
Merformina é um tipo de Sulfoniureia ?
Nao
metformina é um antidiabético oral da classe das biguanidas
Qual classe de merformina?
metformina é um antidiabético oral da classe das biguanidas
neoplasia com maior percentual de óbitos no Brasil, desconsiderando a divisão por sexo, é a neoplasia de
pulmão
Criança com HEMATÚRIA + PÚRPURA PALPÁVEL + DOR ABDOMINAL + ARTRALGIA = dx?
PÚRPURA DE HENOCH SCHONLEIN
em caso de dor e rigidez muscular + dor na região da mandíbula + cefaleia temporal + paciente idoso + VHS aumentado devemos pensar em
arterite de células gigantes (arterite temporal)
ATB TEMPO DEPENdente
Vancomicina
Beta-Lactamicos
Azitromicina
Pipe-tazo
Meropenem
Antimicrobianos tempo-dependentes: têm sua ação regida pelo tempo de exposição das bactérias às suas concentrações séricas e teciduais. A ação desses antimicrobianos independe dos níveis séricos que atingem, mas depende do tempo durante o qual permanecem acima da concentração inibitória mínima para esse microrganismo. Na prática, quando utilizamos um antimicrobiano tempo-dependente, devemos procurar maximizar a duração da exposição do patógeno ao fármaco.
ATB tempo-dependente
Gentamicina
Cipro
Antimicrobianos dose-dependentes: os antimicrobianos, concentração ou dose-dependentes (outros aminoglicosídeos e fluoroquinolonas) são aqueles que exibem propriedades de destruição de bactérias em função da concentração.
ATB que não penetra no pulmão
Daptomicina
No paciente paliativo, qual é a primeira escolha no controle da tosse?
codeína
Algumas das opções em ordem de prioridade podem ser conferidas abaixo.
- Opioides fracos em baixa dose- Exemplo: codeína 30 mg a cada 6h.
- Antitussígenos - Exemplo: levodropropizina 60 mg a cada 8h.
- Anticolinérgicos - Exemplo: brometo de ipratrópio inalatório.
- Morfina - Exemplo: caso o paciente já esteja em uso de morfina, a dose basal poderá ser aumentada em 25% para se obter o controle da tosse.
- Tosse crônica - Exemplo: gabapentina e pregabalina.
padrão-ouro para diagnóstico de insulinoma é
o teste de jejum de 72h
insulinoma é o tumor funcionante mais comum do pâncreas endócrino, manifestando-se em torno dos 45 anos. São tumores tipicamente pequenos, medindo entre 1 a 1,5 cm, sendo normalmente hiperatenuantes na tomografia por contraste, devido a sua alta vascularização.
A tríade de Whipple citada pela questão se caracteriza por hipoglicemia documentada (40-50 mg/dL), sintomas de hipoglicemia induzidos por jejum e remissão dos sintomas com reposição da glicemia, sendo o marco diagnóstico do insulinoma, segundo o Sabiston.
O diagnóstico do insulinoma é dado com jejum monitorado de 72h. Esse monitoramento deve ocorrer devido ao risco causado pela hipoglicemia e para descartar jejum factício. Glicose, insulina, proinsulina e peptídeo C são dosados a cada seis horas, até que os níveis de glicose cheguem a < 60 mg/dL. A partir daí, passa a ser mensurado a cada hora. Nos casos de liberação endógena de insulina, esperamos valores aumentados de peptídeo C, clivado em insulina, o que não ocorre em caso de uso de insulina exógena.Casos com insulina aumentada em jejum, mesmo com hipoglicemia sintomática, associada com baixos níveis séricos de glicose, confirmam o diagnóstico.
Paciente com sintomas e laboratório de hipertireoidismo + história de resfriado =
Tireoidite De Quervain
Pode cursar com quadro inicial de tireotoxicose, febre, dor no pescoço e disfagia.
Seu tratamento é sintomático, com propranolol, AINES ou corticoides para os quadros mais intensos.
Portanto, lembre-se sempre: ao ver um paciente com quadro de tireotoxicose e dor no pescoço, com história de infecção viral, suspeite sempre de Tireoidite de Quervein!
paciente com diabetes tipo 1 que evolui com cetoacidose diabética. O diagnóstico é feito a partir de 3 critérios clínicos:
- Ceto: verificada pela presença de corpos cetônicos na urina ou no sangue
- Acidose: demonstrada por pH menor que 7,3 ou bicarbonato menor que 18-15 mEq/L
- Diabética: Glicemia acima de 250 mg/dL
Cetoacidose diabética
Quando começar a insulina?
Potássio menor que 3,3 mEq/L: iniciar reposição de potássio e aguardar o início da insulina
- Potássio entre 3,3 e 5,5 mEq/L: iniciar a reposição de potássio associada a terapia insulínica
- Potássio maior 5,5 mEq/L: iniciar apenas a terapia insulínica.
A tríade de Whipple é caracterizada por …
sintomas de hipoglicemia, níveis baixos e glicose e alívio dos sintomas após administração endovenosa de glicoseTríade de Whipple é o nome dado ao grupo de três características que definem uma crise de hipoglicemia, do ponto de vista clínico: glicemia inferior a 50 mg/dl, sintomas associados à diminuição da concentração sanguínea de glicose e reversão ou melhoria desses sintomas com a elevação da glicemia.Algo a mais: o insulinoma, tumor de origem neuroendócrina produtor de insulina. A investigação começa pela constatação da tríade de Whipple.
São complicações agudas do diabetes mellitus
: hipoglicemia, CAD e EHH.
As crônicas são: retinopatia, nefropatia, neuropatia e pé diabético
sintomas B
(febre, sudorese noturna e perda ponderal)
Um quadro de emagrecimento importante relacionado ao aparecimento de linfonodos retroperitoneais pode ser um
linfoma
síndrome paraneoplásica mais comum associada ao timoma é a
miastenia gravis (MG). Ela afeta até metade dos pacientes com a doença.E o que é a MG? É um distúrbio autoimune causado pela interferência de autoanticorpos com receptores de acetilcolina do músculo esquelético na junção neuromuscular. Sintomas comuns incluem diplopia, ptose, disfagia, fraqueza e fadiga.
É um distúrbio autoimune causado pela interferência de autoanticorpos com receptores de acetilcolina do músculo esquelético na junção neuromuscular. Sintomas comuns incluem diplopia, ptose, disfagia, fraqueza e fadiga.
miastenia gravis (MG).
CCQ: saber que a profilaxia da síndrome de lise tumoral é feita com hidratação e
Alupurinol
tratamento do linfoma MALT gástrico é a
erradicação do H. pylori
síndrome serotoninérgica caracteriza-se por
confusão mental + agitação + alterações musculares
Quando temos um caso de paciente que aumentou a dose de um antidepressivo progressivamente, ou iniciou uso em altas doses e apresenta esses sintomas, devemos sempre pensar em Síndrome Serotoninérgica.
A síndrome da serotonina é uma condição potencialmente fatal associada ao aumento da atividade serotoninérgica no sistema nervoso central (SNC), geralmente causada pelo uso em altas doses de antidepressivos.
Os pacientes podem apresentar uma tríade: alterações do estado mental, hiperatividade autonômica e anormalidades neuromusculares.* Alterações do estado mental: ansiedade, inquietação, desorientação e delírio agitado.* Manifestações autonômicas: diaforese, taquicardia, hipertermia, hipertensão, vômitos e diarreia.
* Hiperatividade neuromuscular pode se manifestar como: tremor, mioclonia, rigidez, hiperreflexia e sinal de Babinski bilateral.
Antes de empregar a bupropiona, devemos ter cuidado na prescrição de pacientes com:
com: antecedentes de crise convulsiva, anormalidades no eletroencefalograma, etilistas e em uso de inibidores da MAO.
diagnóstico de _______deve ser considerado em pacientes jovens com diagnóstico de DM sem necessidade inicial de insulina, especialmente com IMC dentro da normalidade
LADA
LADA (“Latent autoimune diabetes in adults”): como o próprio nome já diz, é a diabetes autoimune latente do adulto.
A organização mundial da saúde sugere que o LADA seja uma forma híbrida de diabetes com características de DM tipo 1 e tipo 2 sobrepostas.
Os critérios mais aceitos para LADA são:
1.Idade de diagnóstico > 30 anos.
2.Anticorpos positivos (o anticorpo mais usado para o diagnóstico é o anti-GAD, pois é o mais frequente em adultos).
3.Ausência de necessidade de insulina por pelo menos 6 meses após o diagnóstico.
Qual tipo de diabetes?
• Diagnóstico de diabetes mellitus < 25 anos
• Múltiplas gerações afetadas (herança autossômica dominante)
• Sem características típicas de DM tipo 1 ou de DM tipo 2
• Peptídeo C detectável (> 0,6ng/dL) após cinco anos do diagnóstico de DM
MODY
A maior parte dos casos (~75%) respondem muito bem às sulfoniluréias (MODY com mutações no HNF1A e no HNF4A). Nas provas, você terá que reconhecer que o paciente tem MODY e será cobrada a medicação de primeira escolha, que é a sulfoniluréia! EXCEÇÃO: suspeita de MODY e hiperglicemia leve, a conduta será readequação diabética
glicose ingerida por via oral estimula a produção de insulina por meio do
peptídeo inibidor gástrico (GIP)
Tipos de diabetes
1, 2, 3 e 4
-DM1 - deficiência grave de insulina devido à destruição das células ß:
+ A: associada a auto-anticorpo;
+ B: idiopática.
- DM2 - resistência à insulina e deficiência parcial de secreção de insulina pelas células ß pancreáticas, além de alterações na secreção de incretinas.
- DM 3- gestacional- hiperglicemia de graus variados, diagnosticada durante a gestação, na ausência de critérios de DM prévio.
- DM 4- outros tipos de DM.e.g:
+ Monogênicos (MODY);
+ Diabetes neonatal;
+ Secundário a endocrinopatias;
+ Secundário a doenças do pâncreas exócrino;
+ Secundário a infecções;
+ Secundário a medicamentos.
DM1 - deficiência grave de insulina devido à destruição das células ß:
O que significa ser tipo DM1A ou 1B
+ A: associada a auto-anticorpo;
+ B: idiopática.
Como fazer insulina na cetoacidose diabética?
1. Dose
2. Meta de redução da glicemia
- Bolus de 0,1 unidade/Kg/h IV , seguidos de 0,1 unidade/kg/EV.
- Se a glicemia não cair 50-70 mg/dl na primeira hora, dobra-se a dose de Insulina IV ou SC;
- Quando a glicemia atingir 200 mg/dL, reduzir a infusão de Insulina para 0,02-0,05 Ui/Kg/hora EV ou Insulina de ação rápida para 0,1 Ui/Kg SC a cada 2 horas;
Cetoacidose diabética
Como iniciar a hidratação
20ml/kg
Valor de referência do sódio
- De 136 a 145 mEq/L
Medicamentos usados para DM:
Agentes que não aumentam a secreção de insulina associam-se a um menor risco de hipoglicemia (se usados em monoterapia). Fazem parte desse grupo:
acarbose (inibidor da alfaglicosidase), metformina (biguanida) e pioglitazona (tiazolidinediona ou glitazona).
Medicamentos usados para DM:
**Agentes que aumentam a secreção de insulina: **
as sulfonilureias e as glinidas (ou metiglinidas).
As primeiras desenvolvem uma ação hipoglicemiante mais prolongada durante todo o dia (clopropamida, glibenclamida, gliclazida, glipizida e glimepirida).
Já as últimas apresentam menor tempo de ação, cobrindo principalmente o período pós-prandial.
Medicamentos usados para DM:
Agentes que aumentam a secreção de insulina dependente de glicose e que diminuem a secreção de glucagon:
os inibidores da DPP-4, conhecidos como gliptinas (sitagliptina, vildagliptina, saxagliptina, linagliptina e alogliptina). Outros são a exenatida, liraglutida, lixisenatida, dulaglutida e semaglutida: a primeira, um mimético do GLP-1; as quatro últimas, análogos do GLP-1.
Medicamentos usados para DM:
Agentes que promovem a glicosúria:
os inibidores de
SGLT2 impedem a reabsorção de glicose pela inibição das proteínas SGLT2 nos túbulos proximais dos rins. São representantes dessa classe canagliflozina, empagliflozina e dapagliflozina.
Medicamento usado em DM: _______ é contraindicada em pacientes com insuficiência cardíaca classes III e IV. Além disso, apresenta como efeito colateral a retenção hídrica, que poderia piorar o quadro de edema devido a ICC.
pioglitazona
as glitazonas podem causar retenção hídrica, anemia leve, ganho ponderal de peso e sinais de insuficiência cardíaca
único representante de inibidor de DPP4 que não necessita de ajuste de dose em pacientes com TFG < 15 ml/min
linagliptina
Os demais exemplos de iDPP4 (sitagliptina, vildagliptina e saxagliptina) necessitam de ajuste de dose. Lembrando que esta classe está dentro dos hipoglicemiantes incretinomiméticos, (estimulam um aumento de 60% de liberação de insulina frente a ingesta oral de carboidratos) por promoverem um aumento na concentração de GLP-1 (inibem a enzima que degradaria o GLP-1), no qual estimulam a liberação de insulina com inibição da liberação de glucagon.
Exames a serem solicitados na pesquisa de HPB:
*Ultrassonografia abdominal;
* Sumário de urina;
* Ureia e creatinina (avaliar a presença de nefropatia obstrutiva);
* Urodinâmica;
* PSA.
Não pedir USG transretal de rotina: No contexto da HPB, a ultrassonografia transretal da próstata é indicada apenas quando há elevação da creatinina, hematúria ou suspeita de litíase vesical. Como é o melhor exame para a estimativa do peso prostático, também é indicado nos pacientes que irão ser submetidos à cirurgia, pois é a partir desse dado que será decidido se a técnica será a RTU ou aberta.
Qual componente do sistema imune diminui em caso de doença meningocócica de repetição.
Assim, a diminuição de componentes iniciais (C1, C4 e C2) está relacionada à presença de doenças autoimunes em tenra idade.
Já a diminuição de componentes terminais (C5, C6, C7, C8 e C9) se associa a infecções bacterianas, principalmente por N. meningitidis (até 66% dos casos).
Um ponto importante a se lembrar, entretanto, é que a deficiência do componente C3, apesar de rara, pode ser a causa tanto de doenças autoimunes, quanto de infecções meningocócicas.
Takotsubo / Sd. do coração partido
Epidemiologia
ECG:
Labs:
Achado ao CAT:
Takotsubo / Sd. do coração partido
Epidemiologia: Mulher pós menopausa + grande stress
ECG: SupraST de parede anterior, QT prolongado
Labs: ↑discreto de troponina
Achado ao CAT: coronárias
são causas prováveis para ocorrência de embolia gordurosa
fratura de bacia e pancreatite aguda
são as primeiras manifestações da Síndrome Compartimental em extremidades
Dor e parestesia
critérios de indicação de antibioticoterapia na DPOC
:- Aumento da dispneia, aumento da produção de escarro e mudança do seu aspecto - tornando-se purulento (3 sinais cardinais).
- Presença de 2 sinais cardinais sendo um deles o aumento do escarro, que se torna purulento.
- Necessidade de ventilação mecânica.
medidas clínicas estão indicadas para manejo da hipertensão intracraniana (HIC
Elevação da cabeceira do leito (30 a 45º).
Manter a Pressão de Perfusão Cerebral (PPC) > 70 mmHg, calculada pela fórmula PAM – PIC. Em alguns casos, é necessária a infusão intravenosa de cristaloides, associada ou não a vasopressores.
Drenagem de liquor através da ventriculostomia reduz a PIC e permite sua monitorização contínua.
Terapia com manitol – diurético osmoticamente ativo, que reduz o edema cerebral. Recentemente a hidratação com solução salina hipertônica vem sendo empregada com a mesma finalidade.
Sedação (com midazolam, propofol ou opioides): a agitação pode aumentar a PIC.
Hiperventilação leve (manter PaCO2 entre 30 e 35 mmHg) – possui efeito vasoconstritor cerebral.O uso de glicocorticoides não melhora o prognóstico e pode agravar alterações nutricionais e metabólicas.
A craniectomia também pode ser empregada com sucesso em pacientes com HIC refratária a todas as intervenções não cirúrgicas, podendo ser ainda complementada por ressecções parenquimatosas.
V ou f
A hipotermia diminui a PIC e promove neuroproteção, mas não melhora o prognóstico no TCE grave
Verdadeiro
em crises hipercalcêmicas mediadas por excesso de vitamina D, o tratamento de primeira linha consiste na administração de
glicocorticoides
HIPERNATREMIA:
máxima correção que podemos fazer em 24h é de
10 meq/L.
PANCREATITE
QDO TRATAR UM PSEUDOCISTO PACREÁTICO?
CCQ: Paciente com pseudocisto pancreático sintomático e/ou de tamanho importante > 4 – 6 cm, requer abordagem terapêutica
As terapias invasivas são indicadas para os pacientes sintomáticos ou com outro critério que indique necessidade de abordagem, e como há uma evidência crescente de que a drenagem endoscópica transgástrica é uma abordagem segura e eficaz para os pacientes com pseudocistos em contato íntimo (definido em < 1 cm) com o estômago, essa é a melhor opção para o caso.
QUAL EXAME possui maior acurácia no diagnóstico de pancreatite aguda?
TC
Critérios de Balthazar, que estratificam a gravidade da PA através de alterações tomográficas, principalmente em relação às complicações locais.
O tratamento de pancreatite aguda leve consiste em
jejum, hidratação e analgesia
Vômitos repetidos pós-alcoolismo e sem alterações significativas ao exame físico devem nos fazer pensar em síndrome de
Mallory-Weiss
síndrome de Mallory-Weiss, terceira principal causa de hemorragia digestiva alta no nosso meio. O aumento da pressão intra-esofágica decorrente dos episódios de vômitos é responsável por causar laceração da região próxima à junção esôfago-gástrica. Tal situação é melhor visualizada por meio da endoscopia digestiva alta. É uma condição autolimitada e o tratamento indicado é o suporte clínico, caso o paciente descompense.
Classificação de Johnson de úlcera péptica
- Tipo I (60–70%): pequena curvatura junto a incisura angularis — normo ou hipocloridria;
- Tipo II (15%): gástrica ou duodenal — hipercloridria;
- Tipo III (20%): pré-pilórica até 3 cm do piloro — hipercloridria;
- Tipo IV (<5%): úlcera alta, corpo proximal ou cardia — normo ou hipocloridria;
- Tipo V: várias úlceras, em qualquer região, causadas por AINES.
OK
Leucemia crônica - como estão os leucócitos?
⬆️ Leucocitose
Leucemia aguda - como estão os leucócitos ?
Presença de blastos
>5% no sangue periferico
>20% na medula óssea
Leucemia na criança - qual a mais comum?
LLA
Qual leucemia que causa :
Dor no corpo
Equimoses
Adenomegalia
Hepatoesplenomegalia
Fadiga
Sintomas B
LLA
Leucemia de bom prognóstico
LLA
O que caracteriza mau prognóstico na LLa?
Cromossomo Philadelphia
Leucemia aguda Mais comum no adulto ?
LMA
Leucemia LMA com M3 + (promielocítica) tem alto risco hemorrágico necessitando que seja feita qual medicamento quando da suspeita ?
Ácido trans retinóico
Leucemia com leucocitose a custa de linfocitose
LLC
Leucemia mais comum na terceira idade
LLC
Leucemia com leucocitose com desvio escalonado
LMC
Cromossomo Philadelphia está presente no Dx de qual leucemia?
LMC
Cromossomo Philadelphia qual a translação que acontece na LMC?
T9:22
Medicação usada para tto de LMC (leucemia)
Imatinibe
Linfonodo alterado (>2 semana de evolução, 2-3 cm, duro, localização subclávia) qual exame fazer?
Biópsia excisional para dx de linfoma
Não é pra fazer PAAF
Linfoma - como ver o estadiamento ?
Pet-Ct
Cirrose
Quantos pontos child pulgh B?
7 a 9
Corresponde a uma sobrevida intermediária
Após classificados em A, B e C, podemos definir a sobrevida do paciente em alta (Child Pugh A), intermedia (Child Pugh B) e baixa (Child Pugh C).
Local de ação dos diuréticos
Furosemida
Espironolactona
• Túbulo contorcido proximal. Principal representante: acetazolamida
• Alça de Henle. Principal representante: furosemida.
• Túbulo contorcido distal. Principal representante: hidroclorotiazida.
• Túbulo coletor. Principal representante: espironolactona.
Point of care (pocus)
O que significa o sinal do código de barras ?
Pneumotórax
Point of care (pocus)
O que significam as linhas B ?
Edema pulmonar , pneumonia ou fibrose
DISLIPIDEMIA
5 A’s que determinam paciente de alto risco cardiovascular
Aumento do LDL 190 mg/dl
Aneurisma da aorta abdominal
Aterosclerose subclínica
Alto escore de risco
A queda do ClCr < 60
DISLIPIDEMIA
determinam paciente de MUITO alto risco cardiovascular
Evento CV prévio ou
estenose arterial ≥ 50%
DISLIPIDEMIA EM PACIENTE DM
O CLASSIFICA COM QUAL RISCO CV, NO MÍNIMO, MODERADO, DESDE QUE ELE/ELA…
<48 ANOS (HOMEM)/ <54 ANOS (MULHER)
DM<10ANOS
SEM HISTORIA FAMILIAR DE DCV
SEM HAS
SEM ALBUMINURIA
SEM RETINOPATIA
TFG>60
NÃO TENHA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA SUBCLÍNICA
Papel da Andrenalina na PCR
aumenta a resistência vascular arterial, melhorando perfusão coronariana
Saber que uma onda de capnografia _______(valor) indica ineficiência de compressões na ressuscitação cardiopulmonar (RCP)
< 10 mmHg
Dislipidemia
Paciente de alto risco ou muito alto risco . Qual medicação iniciar?
Estatina
(Atorvastatina ou rosuvastatina)
Dislipidemia
Classifica paciente com Muito alto risco
AVC ou IAM prévio
Placa >50%
Triglicérides
Qual valor começar a tratar com fibrato
500
Dislipidemia
Valor de CpK : Quando solicitar em paciente usando estatina?
Quando iniciar ou mudar a dose
Não solicitar na rotina
Principal causa de hipertensão renovascular
Aterosclerose
Tumor hepático mais comum
Hemangioma (benigno)
Tumor primário hepático maligno mais comum
Carcinoma hepatocelular
O mais comum mesmo é o secundário: Metástase
Maior fator de risco para carcinoma hepatocelular
Cirrose hepática
Hepatite B (com cirrose, alta viremia, sexo masculino, Afamiliar)
Hepatite C ( apenas se com fibrose avançada)
Aflatoxina (toxina de cereais)
Todo paciente com fator de risco para câncer hepático deve fazer exames para rastreamento .
Qual exame solicitar e em que período?
USG de abdômen + dosagem de alfafetoproteina
A cada 6 meses
Como fazer Diagnóstico de carcinoma hepatocelular - qual exame solicitar?
TC com contraste ou RMN
Biópsia raramente
Padrão de hepatocarcinoma celular na imagem TC
Wash out na fase portal /tardia
Hipercaptacao de contraste na fase arterial
Hemagioma gigante + trombocitopenja + coagulopatia de consumo - qual dx?
Sd de Kasabach-Merrit
Complicação de hemangioma hepático
Lesão homogênea
Captação de contraste periferica e globuliforme
Distribuição centrípeta de constraste com enchimento na fase portal
DX?
Característica do hemangioma na imagem (TC)
Hemangioma E HIPERPLASIA NODULAR FOCAL - TTO
Em geral , não tto
Se paciente sintomático ou complicado: ressecação
Faz-se acompanehmto a cada 6 meses
TUMOR HEPATICO - TC COM:
1. Realce importante na fase arterial (hipervascular).
2. Cicatriz central , tipicamente com realce progressivo em fases mais tardias.
3. Ausência de calcificações.
4. Sinal similar ao parênquima nas sequências sem contraste.
5. Ausência de gordura; não sangra.
6. Tipicamente apresenta realce na fase hepatobiliar em exames com contraste específico.
HIPERPLASIA NODULAR FOCAL
é o 2º tumor benigno do
fígado mais frequente, mais comum em mulheres em idade fértil. Em geral, é uma lesão sólida única, < 5 cm.
HIPERPLASIA NODULAR FOCAL
é um tumor HEPÁTICO benigno com risco de degeneração maligna e relação
clara com o estrogênio!
ADENOMA HEPATOCELULAR
Fatores associados a maior risco de malignização - ADENOMA HEPATOCELULAR
- Sexo masculino.
- Tamanho > 5 cm.
- Mutação da beta-catenina.
ADENOMA HEPATOCELULAR
Até 75% dos pacientes apresentam manifestações clínicas no momento do diagnóstico e os sintomas podem ser secundários ao seu
crescimento e compressão de estruturas adjacentes ou por complicações, como hemorragia, necrose e ruptura.
Quando sintomático, é mais comum a apresentação de dor abdominal discreta em epigastro e/ou hipocôndrio direito.
ok
TTO DO ADENOMA HEPATOCELULAR
- Suspender anticoncepcionais orais e esteroides anabolizantes.
- Ressecção em adenomas ≥ 5 cm em mulheres em idade fértil.
- Ressecção em adenomas sintomáticos.
- Ressecção em adenomas em homens, independentemente do tamanho.
- Embolização arterial ou radioablação quando a cirurgia está indicada e não pode ser
realizada. - Embolização arterial no sangramento agudo com instabilidade.
-Acompanhamento a cada 6 meses a 1 ano, idealmente com RNM.
Principais fatores de risco para ABSCESSO HEPÁTICO PIOGÊNICO
- Doença hepatobiliar e pancreática.
- Diabetes mellitus.
- Transplante hepático.
- Uso crônico de IBP.
Principais MOO para ABSCESSO HEPÁTICO PIOGÊNICO
- Escherichia coli
- Klebsiella pneumoniae
- Enterococcus faecalis
- Staphylococcus aureus
- Bacteroides
- Clostridium
- Fusobacterium
Tratamento do abscesso hepático piogênico
*Drenagem percutânea ou cirúrgica.
* Antibioticoterapia: cefalosporina de 3ª geração + metronidazol OU piperacilina-tazobactam com ou sem metronidazol.
QUADRO CLÍNICO do abscesso hepático piogênico
FEBRE + ICTERICIA
DOR ABDOMINAL
HIPOREXIA
PARA QUEM RASTREAR CARCINOMA HEPATOCELULAR?
Todo paciente com fator de risco
para CHC
(especialmente pacientes com
cirrose hepática de qualquer
etiologia e hepatite B crônica)
Características do carcinoma hepatocelular típico à TC ou RNM
Hipercaptação de contraste na fase arterial
2. Wash-out (lavagem) precoce na fase portal e tardia ou de equilíbrio
PARA QUEM ESTÁ INDICADO TRATAMENTO CIRÚRGICO CURATIVO CARCINOMA HEPATOCELULAR?
- Tumor único
- Sem invasão vascular ou metástase à distância
- Boa reserva funcional hepática (sem cirrose ou Child-Pugh A)
- Bom Performance Status
- Ausência de hipertensão porta
- Ausência de hiperbilirrubinemia
CARCINOMA HEPATOCELULAR
Para avaliar a indicação de transplante hepático, utilizamos, os Critérios de Milão, que contemplam o número de nódulos e
tamanho do tumor, com o objetivo de determinar os pacientes que se beneficiariam da cirurgia, com menor risco de metástase local e à
distância.
Quais são os critérios de Milão PARA INDICAR TRANSPLANTE?
1 nódulo ≤ 5 cm
OU
Até 3 nódulos ≤ 3 cm
SEM trombose tumoral ou metástase à distância
COM AUSENCIA DE COMORBIDADES
CARCINOMA HEPATOCELULAR
INDICAÇÃO PARA: Injeção de Etanol e Ablação por Radiofrequência
tumores pequenos, menores de 3 cm, com localização favorável, longe de vias biliares e vasos de grande calibre, naqueles
pacientes sem possibilidade de tratamento cirúrgico.
CARCINOMA HEPATOCELULAR
INDICAÇÃO PARA: QUIMIOEMBOLIZAÇÃO TRANSARTERIAL
- Tumores grandes e/ou multinodulares fora dos Critérios de Milão
- Sem invasão vascular ou metástase à distância
- Child-Pugh A ou B
- Performance Status bom
- O_________ é uma variante rara do CHC que acomete indivíduos JOVENS, SEM CIRROSE, com
prognóstico melhor que o CHC convencional. - Alfafetoproteína é, em geral, normal
- Neurotensina é um marcador que pode estar aumentado
carcinoma fibrolamelar