CM Flashcards
Anemia ferropriva tem resposta rápida:
Em ——— dias aumenta reticulócitos
——— dias aumenta hemoglobina
——— meses aumenta estoque ferro
Tratamento da anemia ferropriva tem resposta rápida:
2-3 dias aumenta reticulócitos
7-10 dias aumenta hemoglobina
3-6 meses aumenta estoque ferro
Infecto - Profilaxias para pacientes com HIV:
•Independente do CD4: vacinação antipneumocócica
•CD4 <350: TB com isoniazida se contactante ou PPD >5
•CD4 <200: Pneumocistose com Bactrim 3x/semana
•CDA <100: Neurotoxoplasmose com Bactrim 1x/ semana
Febre amarela - quadro clínico mais sugestivo
Epidemiologia (viagem)
🤒Febre ⬆️ com FC ⬇️ (dissociação temperatura-frequência cardíaca recebe o nome de sinal de Faget) + icterícia 🙋♂️
NA CETOACIDOSE DM, QUAL VALOR DE K INDICA SUA REPOSIÇÃO ANTES DE INICIAR A INSULINA?
K<3,3
Diarreia com perda de bicarbonato, acidose tubular renal e uso de inibidores da anidrase carbônica são exemplos de que tipo de distúrbio acido base?
1. Metabólica ou respiratória
2. anion gap ⬆️, ⬇️ou normal
3. Como está o cloro?
São exemplos de acidose metabólica ânion gap normal (hiperclorêmica):
Qual o distúrbio ácido-base comumente encontrado em pacientes com vômitos prolongados ou elevada drenagem de líquido gástrico?
1. Acidose ou alcalose
2. K
3.Cl
ALCALOSE METABÓLICA HIPOCALEMICA HIPOCLOREMICA
DISLIPIDEMIA
A meta de LDL para pacientes com muito alto risco cardiovascular deve ser menor que
50mg/dL
A ascite de origem cardíaca cursa com qual valor de GASA E PROTEÍNA TOTAL?
GASA >1,1 g/dL e proteína total no líquido ascítico > 2,5 g/dL
há associação entre Nefrite Intersticial Aguda e Uveíte, a qual chamamos de
SD RENAL OCULAR
A causa mais prevalente de NIA é por uso de algumas medicações, como os
beta-lactâmicos e AINES
hematúria após uso de ibuprofeno sugere o diagnóstico de
nefrite intersticial aguda
A nefrite intersticial aguda (NIA) é uma condição onde temos uma inflamação do interstício, na maioria dos casos temos alguma droga como indutora da condição:
1º sempre BETALACTAMICOS
- Aines
;- Rifampicina;
- Sulfonamidas;
- Diuréticos;
- Quinolonas;
- Alopurinol;
tto para nefrite intersticial aguda
- suspensão da causa +
-supressão do sistema imunológico com corticoides ou imunossupressores esta indicado caso não haja melhora após 7 dias ou ocorra necessidade de terapia renal substitutiva.
ação do trimetoprim e seu principal efeito adverso
antagoniza os efeitos da aldosterona,
levando à acidose tubular renal tipo IV
resultante de hipoaldosteronismo, que está associada à hipercalemia eacidose metabólica hiperclorêmica com ânion gap normal
QUADRO CLÍNICO DA nefrite intersticial aguda
Febre, artralgia disseminada, rash cutâneo, eosinofilia e cilindros leucocitários na urina.
Causas de descompensação de ICC
Causas cardiovasculares: ❤️ TIA
- TEP.
- IAM/SCA.
- Arritmias; Em especial, FA aguda ou crônica não controlada.
Causas sistêmicas: 🌞DIA 3H
- DM descompensado.
- Infecção./ - IRA
- Anemia.
- Hipertensão não controlada.
- Hipo ou hipertireoidismo.
- Distúrbio hidroeletrolítico.
Contraindicações absolutas ao uso de trombolíticos:
1.Sangramento ativo
2. Diátese hemorrágica
3. dissecção de aorta
4. Tumor craniano, MAV ou AVC hemorrágico previo
5. AVCi ou TCE < 3 meses
padrão de Winter no ECG
Infra de ST ascendente + ondas T apiculadas em derivações precordiais
Está associado à oclusão/suboclusão da descendente anterior
FAZER CATE
Killip 1:
Exame físico normal
KIllip 2:
Estertores pulmonares bibasais; B3
Killip 3:
Edema Agudo de Pulmão (estertores em mais de 50% do pulmão)
Killip 4:
Choque cardiogênico.
O cilindro encontrado no EAS da nefrite intersticial aguda é o
leucocitário
mnemônico para lembrar das principais causas de necrose de papila renal = PHODA
- Pielonefrite
- Hemoglobinopatia S (anemia falciforme)
- Obstrução urinária
- Diabetes
- Analgésico – uso diário de paracetamol, por exemplo
-> elas causam prejuízo da vascularização da papilas
valvopatia em que há dificuldade para abrir a valva
estenose
valvopatia em que há dificuldade para fechar a valva
insuficiência
valvulopatias que causam sopro diastólico
estenose mitral
Insuficiência aórtica
valvulopatias que causam sopro sistólico
insuficiência mitral
Estenose aórtica
O pulso parvus et tardus é encontrado na
estenose aórtica
paciente com estenose aórtica apresenta como principais sintomas
dispneia, angina e síncope e, ao exame, encontramos B4, sopro mesossistólico (em diamante) e pulso parvus tardus
Definição de PRISm no DPOC
índice de Tiffeneau normal
Mas outros dados anormais na espirometria
aqueles com relação VEF1/CVF normal, mas espirometria anormal, ou seja, VEF1 e/ou CVF < 80% do valor de referência após o broncodilatador.
Definição de Pre-DPOC
indivíduos podem apresentar:
✅lesões pulmonares estruturais (por exemplo, enfisema) e/ou
✅anormalidades fisiológicas (incluindo VEF1 normal baixo, aprisionamento de gás, hiperinsuflação, capacidade de difusão pulmonar reduzida e/ou declínio rápido do VEF1)
✅sem obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF ≥ 0,7 pós-broncodilatação).
Gold 1
DPOC
Leve
VEF1 ≥ 80% do previsto
DPOC
50% ≤ VEF1 < 80% do previsto
Qual Gold ?
Gold 2
Gravidade moderada
DPOC Gold 3
Grave 30% ≤ VEF1 < 50% do previsto
DPOC GOLD 4
Muito grave VEF1 < 30% do previsto
DPOC
≥ 2 exacerbações ou ≥ 1 com hospitalização
Qual GOLD?
Gold E
DPOC
Qual gold?
0 ou 1 exacerbação sem hospitalização
Gold A ou B
Grau 2 do MMRC gold DPOC
Dispneia ao passo normal no plano ou dificuldade para acompanhar o
passo de outra pessoa da mesma idade
Grau 4 do MMrC DPOC
Dispneia em repouso ou para se vestir/despir
TTO DPOC GOLD E (≥ 1 com hospitalização)
LABA + LAMA
Considere LABA + LAMA + ICS se eosinófilos ≥ 300 células/pL
Tto DPOc Grupo A
Broncodilatador curta ou longa duração
Tto DPOc Grupo B
LABA + LAMA
DPOC
GOLD A e B tem 0 ou 1 exacerbação moderada sem hospitalização
Qual a diferença entre GOLD A e B em relação a mMRC e ao CAT ?
mMRC ≥ 2
CAT ≥ 10
Caracterizam a classe B
DPOC
Oxigenoterapia domiciliar prolongada. Para quem?
Para pacientes com PaO2 ≤ 55 mmHg (ou sat< 88%)
ou
PaO2 56-60 mmHg (ou sat < 89) associado a cor pulmonale ou poliglobulia (HT>55)
55 88 89 56+
em qual tipo de IRA a FENa < 1%?
IRA PRÉ-RENAL – Na IRA pré-renal, o rim está hipoperfundido;
portanto, reabsorve ativamente sódio e a FENa é freqüentemente
baixa (< 1%), e a concentração, geralmente,
é menor que 20 mEq/l.
em qual tipo de IRA FENa está usualmente > 3%?
quando há lesão do parênquima ou IRA pós-renal, a FENa está usualmente > 3% e a concentração acima de 40 mEq/l.
DEFINIÇÃO DE ANÚRIA
. anúrica: 20 a 100 ml /dia
. anúrica total: 0-20 ml/dia
QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento de 0,3 mg/dl ou aumento de 150-200% do valor basal (1,5 a 2 vezes)
DIURESE < 0,5 ml/Kg/h por 6 horas
Estágio 1
QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento > 200-300% do valor basal (> 2- 3 vezes)
DIURESE< 0,5 ml/Kg/h por > 12 hora
2
QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento > 300% do valor basal ( > 3 vezes ou Cr sérica ≥ 4,0 mg/dl com aumento agudo de pelo menos 0,5 mg/dl)
DIURESE < 0,3 ml/Kg/h por 24 horas
ou anúria por 12 horas
3
Hipercalcemia no ECG
Diminuição do intervalo QT-Onda .
Hipocalcemia no ECG
alargamento do intervalo QT
EXEMPLOS DE Sulfonilureias:
glibenclamida, gliclazida, glimepirida, Clorpropamida, glipizida.
EXEMPLOS DE Glinidas:
repaglinida, nateglinida.
- Inibidores de SGLT-2:
empagliflozina, canagliflozina, dapagliflozina
Em pacientes com doença estabelecida (como infarto do miocárdio e AVC), _________________ se mostraram benéficas, pois diminuíram mortalidade e risco cardiovascular, sendo os medicamentos de escolha na associação com a metformina nestes indivíduos.
- Inibidores de SGLT-2: empagliflozina, canagliflozina, dapagliflozina
-Inibidores de DPP-4:
vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina, alogliptina, linagliptina.
Na presença de doença renal crônica dialítica, a metformina é contraindicada. Podem ser utilizados os______
inibidores de DPP-4 e a insulina.
-Inibidores de DPP-4: vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina, alogliptina, linagliptina
DPOC- MEDIDAS QUE DIMINUEM MORTALIDADE:
- cessar tabagismo
- oxigenoterapia domiciliar (pao2<55 ou <60+ polictitemia ou cor pulmonale)
- cirurgia de redução volumétrica pulmonar (se enfisema superior)
- terapia tripla LAMA + LABA + ICS (para os exarcebadores)
-BiLevel domiciliar (DPOC estável com hipercapnia)
-reabilitação pulmonar (alta hospitalar recente <4semanas)
Definição de Berlin da SDRA Grave
PaO2/FiO2 ≤ 100 mmHg com PEEP ≥ 5 cm H2O
A ventilação protetora foi proposta como método de VM na qual o paciente é ventilado com
Baixos volumes em torno de 6 a 8 mL/Kg (de peso predito)
PEEP< 5 cmH2O
Pressão de platô < 30 cmH2O
Drive Pressure < 13-15 cmH2O.
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?
Contém disparo a tempo + Limitada a fluxo + ciclada a volume
VCV - FLUXO FIXO NO GRÁFICO
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?
fluxo livre
limitada à pressão
ciclagem a tempo (FR)
PCV:- ciclado a pressão (PCV) - A PRESSÃO FICA FIXA NO GRÁFICO
QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?
ESPONTANEO: VENTILADOR SEM PADRÃO NO GRÁFICO
PSV (pressão de suporte (PSV) -
VENTILAÇÃO MECANICA - QUAL A ORDEM DOS GRÁFICOS DO VENTILADOR?
PRESSÃO
FLUXO
VOLUME
SIFILIS - EXEMPLOS DE teste não treponêmico
VDRL, RPR, TRUST
SIFILIS - O TESTE RÁPIDO É TREPONÊMICO OU NÃO-TREPONÊMICO?
os testes rápidos são treponêmicos
V OU F : O tratamento da neurossífilis é realizado preferencialmente com benzilpenicilina potássica ou cristalina, sendo a doxiciclina uma opção de esquema alternativo.
VERDADEIRO
o tratamento da neurossífilis deve ser feito com benzilpenicilina potássica/cristalina, 18 a 24 milhões UI/dia, por via endovenosa (3-4 milhões UI a cada 4 horas) ou por infusão contínua, por 14 dias. Alternativamente, está recomendado o uso de ceftriaxone 2 g, 1 vez por dia, IV por 10-14 dias.
Entretanto, doxiciclina em altas doses (200mg, por via oral, 2x/dia, por 21 a 28 dias) também pode ser um tratamento alternativo eficaz, embora não recomendado pelas diretrizes.
QUAL INTERVALO ENTRE AS DOSES DE PENICILINA NA SIFILIS TARDIA?
7 dias.
Caso o intervalo entre as doses ultrapasse 14 dias, o tratamento é considerado inadequado e um novo esquema deve ser reiniciado.
Valor da PA ótima
<120x80
Medicações que interagem com a levotiroxina
Carbamazepina - aumento na depuração da levotiroxina.
- Ciprofloxacino - redução da absorção intestinal da levotiroxina.
- Omeprazol - a redução da secreção ácida interfere na absorção da levotiroxina.
- Sulfato ferroso - ligação com a levotiroxina em nível intestinal, inibindo a absorção.
- Rifampicina - redução da concentração sérica de levotiroxina.
Meta PA para paciente de alto risco
<130x80
Par quem o Betabloqueador pode ser considerado como primeira linha do tto de HAS?
Doença coronariana ou ICFeR
Melhor escolha para paciente hipertenso com DM
IECA + BCC
Para idosos a Pressão Diastólica deve ter que valor no mínimo?
Diastólica >70
Meta PA idoso frágil
<140x79
Qual melhor tto para paciente negro com HAS?
BCC + tiazidico
Urgência hipertensiva
Aumento súbito da PA Sem LOA
Emergência hipertensiva
Com LOA
Meta: abaixar 25% em 24h (se lesão 🧠) ou em 1 hora para a maioria dos casos
Tempo porta-agulha no IAM
<30min
Tempo porta balão no IAM se hemodinâmica no hospital
<90 min
Pericardite aguda
Quadro
ECG
TTO
Se tto refratário
IVAS antes com Dor pleuritica
Supra difuso com infra PR
AINE + colchicina
se refratário :
Corticoide
Imunossupressores
Tempo portão balão no IAM se precisar transferir o paciente
<120 min
Medicamento que aumenta recidiva de pericardite
Corticoide
Critérios maiores ICC
Turgência jugular
Dispneia paroxístico noturna
Crepitação pulmão
B3
% ejeção ICFER
<40%
% ejeção ICFeP
> 50%
IC com fração de ejeção melhorada
Paciente que aumenta 10% da fração com a medicação em uso! Mantenha a medicação que ele está usando
Tripé do ICFEr (reduz mortalidade)
Bb ( carvedilol, succinato de metropolol, bisoprolol)
IECA/BRA
Espironolactona
Como melhorar ainda mais a ICC em paciente que já usa o tripé
Trocar IECA por Sacubitril- valsartana
Ou associar ISGLT2 (empaglifozina, dapaglifozina)
Tto ICFEP
Não existe droga que reduza mortalidade
Tto das comorbidades : diurético, ISGLT2 e antihipertensivos
DRGE - sintomas
Pirose e regurgitação
Manejo DRGE em <50 anos sem sintomas atípicos
IBP 6 a 8 semanas
Manejo DRGE em >50 anos ou com sintomas atípicos ou refratários
EDA (ver DD)
Phmetria de 24h (padrão ouro)
Manometria esofágica (só pede no pré operatório de CX)
Indicação de CX no DRGE
Falência no tto
Predomínio de sintomas respiratórios
Desejo de parar IBp oi intolerância ao tto
CX no DRGE
Fundoplicatura (constrói nova valva com fundo gástrico)
Tipos:
Total: Nissen 360 (se não tiver nenhum problema de contratilidade do esôfago)
Parcial: qdo tem comprometimento do peristaltismo
Anterior a Dor
Posterior a toupet
Esôfago de barret
É uma Metaplasia intestinal
Modificação de epitélio escamosos para colunar / glandular rico em células caliciformes
Aumenta risco de adenocarcinoma
Esôfago de barret sem displasia - TTO
Acompanhar EDA a cada 3-5 anos
Uso contínuo de IBP
Esôfago de barret com displasia de baixo grau- manejo
Dobrar IBP
EDA 6/6 meses
Ablação com alta frequência se estiver disponível
Esôfago de barret com displasia de alto grau - TTO
Tem que erradicar!
Pode usar Ablação com alta frequência se estiver disponível ou esofagectomia, mas tem que tirar!
Acalasia
Aperistalse em 100% das deglutições +
Relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior durante deglutição
Tríade clínica da acalasia
Disfagia crônica + regurgitação + emagrecimento
Acalasia - exames para a investigação
EDA (descartar câncer /DD)
Esofagograma baritado (esôfago dilatado, tortuoso, estreitado ao final)
Manometria (padrão ouro)
Classificação de Mascarenhas
Mede diâmetro do esôfago
I - até 4 cm
II- 4 ate 7 cm
III - 7 a 10 cm
IV- Acima de 10 cm
Classificação de Mascarenhas
Classe II
Mede diâmetro do esôfago
II- 4 ate 7cm
Classificação de Rezende e Moreira
Achados morfo funcionais do esôfago
I - calibre normal com pqn retenção de contraste e esvaziamento lento
II- leve a moderado + ondas de peristalse
III- moderado a grave + acinesia total
IV- dilatação intensa
Câncer mais associado a megaesôfago
CEC
Câncer mais associado ao DRGE
Adenocarcinoma
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau I
Tto
Medicamentoso: nitratos e BCC
Endoscópico : botox/ dilatação
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau II
Tto
Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : POEM/ dilatação
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau III
Tto
Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : PÕEM
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro
Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau IV
Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : não adianta
CX: esofagectomia (Thal-hatafuku e Serra Doria)
CA de esôfago -Localização
CEC e adenocarcinoma
CEC- até 30 cm iniciais
Adenocarcinoma - 35-40cm finais
CA de esôfago- CEC
Fator de risco
Homem negro
Tabagista
Etilista
HPV
Tilose
Acalasia
Tumores de cabeça e pescoço
Exames para Estadiamento CA de esôfago
TC, pet-CT
Ecoendoscopia
CA de esôfago- adenocarcinoma
Fator de risco
Branco
>40 anos
DRGE
barret
Obesidade
Alto consumo de gorduras, proteínas animais
CA de esôfago- estádio 4B (presença de metástase) - tto
Paliativo apenas
Prótese metálica por EDA se necessário
Tto do CA de esôfago ressecavel:
Esofagectomia com linfadenectomia
Tto do CA de esôfago ressecavel: qual indicar terapia neoadjuvante ?
Tumores de esôfago cervical
Linfonodos +
T3, T4
E reestadiar novamente antes da cirurgia
Classificação de Lauren - intestinal
Homem idoso
Estômago distal
Associado a H pylori e dieta, PAF, Lynch
Disseminação hemato genica
Classificação de Lauren - difuso
Mulher jovem
Estômago proximal
Indiferenciado
Células em anel de sinete
Disseminação linfática/ continuidade
Tto CÁ gástrico distal
Gastrectomia subtotal a D2
Tto do Tumor do estômago próximal
Gastrectomia total a D2
TCE moderado de acordo com Glasgow
9-12
Indicação de TC no TCE
Glasgow <15
Idade>65 anos
2 vômitos
Amnésia >30min
Sinais de fratura
Mecanismo de impacto
Lesão de que vaso causa hematoma epidural ?
Artéria meningea média
Lesão de que vaso causa hematoma subdural ?
Veias corticais
Medidas de neuro proteção em TCE
IOT
Sedação
PAM>100
Co2-35 a 45
Sat 94%
Cabeceira >30
Tríade de Cushing no TCE
Hipertensão arterial
Irregularidade respiratória
Bradicardia
Sinais de herniação cerebral
RNC
Midríase ipsilateral
Hemiparesia contra lateral
Paciente descompensado com hipertensão intracraniana - conduta
Hiperventilar
Solução hipertônica
Se estiver com cateter - drenar LCR
Morte encefálica - critérios de tempo de observação
Observação por 6h ou 24h se PCR
Morte encefálica - tempo entre a avaliação dos 2 médicos
Crianças
Até 2 meses - 24h
Até 24meses - 12h
Para >2 anos - 1 hora
Cada médico precisa fazer 1 teste de apneia na morte encefálica?
Não, somente 1 teste de apneia deve ser feito
Somente após a comunicação da família, pode ser aberto o protocolo de morte encefálica?
Para abrir deve-se avisar a família, mas ela não precisa autorizar
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo fotomotor
II e III
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo córneo palpebral
V e VII
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo óculo cefálico(cabeça de boneca)
VI e VIII
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo óculo vestibular (água gelada no ouvido para ver se faz nistagmo)
VI e VIII
morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo tosse
IX e X
Por quanto tempo observar paciente no teste da apneia de morte encefálica
10 minutos
Valores antes do teste de apneia e valores após que confirmam a morte encefálica
Antes : PaCo2 entre 35-45
Após : Paco2 >55
O que caracteriza hematuria glomerular ?
Presença de cilindros hemáticos e dismorfismo eritrocitarios ou proteinúria >1g
O que caracteriza uma proteinúria nefrótica?
Adulto >3,5g/24h
Criança >50mg/kg/dia
Ou 3+ na fitinha
Ou relação P/C isolada >3
Principal complicação de biópsia renal
Hematuria macroscópica
Tríade da Sd nefrótica
Hipoalbuminemia
Proteinúria nefrótica
Edema
Complicações da sd nefrótica
Dislipidema
Aumento do risco de trombose
PBE
Hipotireoidismo
Infecções por germes encapsulados
Qual dx? Perda rápida da função renal com hematúria glomerular
GNRP
(Glomerulonefrite rapidamente progressiva)
Tríade de síndrome nefrítica
Edema
HAS
Hematúria
Conduta na GNRP
Biópsia renal com crescentes >50%
Glomerulopatias com complemento reduzido
Nefrite lupica
Glomerulonefrite associadas infecção - ex: Glomerulonefrite pós estreptococica
Glomerulonefrite Membranoproliferativa
Glomerulonefrite pós estreptococica consome qual fator do complemento?
Consome C3
Quando fazer biópsia na Glomerulonefrite pós estreptococica ?
Oligúria >48-72h
Consumo de C3>8 semanas
Ausência de melhora da função renal por 2 semanas
Persistência da hipertensão arterial por mais de 2 a 4 semanas
Sinais de doença sistêmica (como artralgia, rash malar, fotossensibilidade , manifestação de LES, etc)
Tto Glomerulonefrite pós estreptococica
TTO de suporte (dieta sem sódio, restrição hídrica, controle de diurese domiciliar)
Pode ser manejado em casa se não tiver sinais de alarme, pois geralmente é autolimitada
Sd nefrótica - principal causa
Doença de lesões mínimas
Qdo indicar biópsia na sd nefrótica por doença de lesões mínimas?
Casos atípicos
<1 ano/ >10 anos
Consumo de complemento
Hematuria macroscópica
Piora importante da função renal
Hipertensão não associada a uso de corticoide
Ausência de resposta a corticotetapia
Sinais de doença sistêmica
Hematuria macroscópica com faringite concomitante
Nefropatia por IGA
Síndrome nefrótica associado a tumor/sífilis ou LES.
Nefropatia membranosa
Glomerulonefrite Associada a HIv, CoVId, drogas e rim único, obesidade
GESF (glomeruloesclerose focal e segmentar)
uma das principais causas de morte no Lúpus Eritematoso Sistêmico
aterosclerose
No LESS quais auto anticorpos são preditores de perda fetal?
o anticoagulante lúpico, anti-beta-2-glicoproteína 1 e anti-SSA RO
Sintomas DPOC
Dispneia
Tosse crônica
Expectoração
Para Dx de DPOC é obrigatório….
Espirometria - distúrbio ventilatorio obstrutivo VEF1/CVF pós BD<0,7 (obrigatório)
Classificação do DPOC que internou no hospital alguma vez na vida
GOLd E
Quais sinais encontrados no Rx do DPOC?
Retificação de hemocupulas diafragmaticas
Aumento de espaços intercostais
Aumento do diâmetro anteroposterior
Redução de silhueta cardíaca
SDRA
Definição de Berlim
Evolução de dispneia importante em até uma semana após um possível evento causador associado a um RX com opacidades bilaterais não totalmente explicadas por outras doenças.
SDRA leve
Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2)
Relação P/F 201-300 com PEEP >5
SDRA moderada
Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2) com PEEP>5
Relação P/F 101-200com PEEP >5
SDRA grave
Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2) com PEEP>5
Relação P/F <100 mmHg PEEP >5
SDRA
Os Critérios da American Thoracic society 2023 permitem que pacientes não entubados sejam classificados em SDRA, quais são os parâmetros usados pela ATC?
Relação saturação/FIO2<315 com sat 97
Pode fazer em paciente em VNI com o2 30l/min
Se Rx indisponível pode usar USG
SDRA
Ventilação protetora
Volume corrente <6 ml/peso predito (ATS: 4-8)
Ajuste adequado da PEEP (5 a 8)
Hipercapnia permissiva - tolerar pco2 até 70-80, desde que pH>7,2
Pressão de platô <30
Drive pressure <15
Posição prona se P/F<150
BNM se P/F <120
Metformina
Efeitos adversos
Náusea e Vômitos 🤮
Acidose lática
Def B12
Metformina
Contraindicação
TFG<30ml/min
Doença hepática ativa
Pioglotazona (tiazolidinediona)
Efeito adverso
Edema e ganho de peso
Pioglotazona (tiazolidinediona)
Contraindicação
ICC NYHa III e IV
Risco elevado de fraturas (ex: mulher na menopausa)
Doença hepática ativa
Exemplos de sulfonilureia
Glibenclamida
Glimepirida
Glipizida
Glicazida
Clorpropamida
Sulfonilureias
Efeito adverso
Ganho de peso
Hipoglicemia
Sulfonilureias
Contraindicações
Idoso fragilizados e com DCV
TFG<30
Exemplos de ISGLT2
“Gliflozinas”
Empaglizoflozina
Dapaglifozina
Canagliflozina
ISGLT2
Efeito adverso
⬆️infecção urogenitais
⬆️CAD euglicemica (glicemia<200)
⬆️ hipotensão
⬆️ amputações e fraturas
⬆️ perda de peso
ISGLT2
Vantagens
⬇️ peso
⬇️PA
⬇️ hospitalização por ICC
⬇️ progressão da doença renal
⬇️mortalidade cardiovascular por todas as causas
ISGLT2
Contraindicações
DM1
TFG <20-30
Histórico de CAD
IDPP4
Efeitos adversos e contraindicação
Não tem
Melhora a secreção de insulina pós prandial, ótima pra idosos e pacientes com insuficiência hepática Child A e B
Análogos do GLP1
Exemplos
Liraglutida
Semaglutida
Análogos do GLP1
Efeitos adversos
Gastrintestinal
Perda de peso