CM Flashcards

1
Q

Anemia ferropriva tem resposta rápida:
Em ——— dias aumenta reticulócitos
——— dias aumenta hemoglobina
——— meses aumenta estoque ferro

A

Tratamento da anemia ferropriva tem resposta rápida:
2-3 dias aumenta reticulócitos
7-10 dias aumenta hemoglobina
3-6 meses aumenta estoque ferro

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2
Q

Infecto - Profilaxias para pacientes com HIV:

A

•Independente do CD4: vacinação antipneumocócica
•CD4 <350: TB com isoniazida se contactante ou PPD >5
•CD4 <200: Pneumocistose com Bactrim 3x/semana
•CDA <100: Neurotoxoplasmose com Bactrim 1x/ semana

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3
Q

Febre amarela - quadro clínico mais sugestivo

A

Epidemiologia (viagem)
🤒Febre ⬆️ com FC ⬇️ (dissociação temperatura-frequência cardíaca recebe o nome de sinal de Faget) + icterícia 🙋‍♂️

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4
Q

NA CETOACIDOSE DM, QUAL VALOR DE K INDICA SUA REPOSIÇÃO ANTES DE INICIAR A INSULINA?

A

K<3,3

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5
Q

Diarreia com perda de bicarbonato, acidose tubular renal e uso de inibidores da anidrase carbônica são exemplos de que tipo de distúrbio acido base?
1. Metabólica ou respiratória
2. anion gap ⬆️, ⬇️ou normal
3. Como está o cloro?

A

São exemplos de acidose metabólica ânion gap normal (hiperclorêmica):

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6
Q

Qual o distúrbio ácido-base comumente encontrado em pacientes com vômitos prolongados ou elevada drenagem de líquido gástrico?
1. Acidose ou alcalose
2. K
3.Cl

A

ALCALOSE METABÓLICA HIPOCALEMICA HIPOCLOREMICA

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7
Q

DISLIPIDEMIA
A meta de LDL para pacientes com muito alto risco cardiovascular deve ser menor que

A

50mg/dL

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8
Q

A ascite de origem cardíaca cursa com qual valor de GASA E PROTEÍNA TOTAL?

A

GASA >1,1 g/dL e proteína total no líquido ascítico > 2,5 g/dL

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9
Q

há associação entre Nefrite Intersticial Aguda e Uveíte, a qual chamamos de

A

SD RENAL OCULAR

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10
Q

A causa mais prevalente de NIA é por uso de algumas medicações, como os

A

beta-lactâmicos e AINES

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11
Q

hematúria após uso de ibuprofeno sugere o diagnóstico de

A

nefrite intersticial aguda

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12
Q

A nefrite intersticial aguda (NIA) é uma condição onde temos uma inflamação do interstício, na maioria dos casos temos alguma droga como indutora da condição:

A

1º sempre BETALACTAMICOS
- Aines
;- Rifampicina;
- Sulfonamidas;
- Diuréticos;
- Quinolonas;
- Alopurinol;

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13
Q

tto para nefrite intersticial aguda

A
  • suspensão da causa +
    -supressão do sistema imunológico com corticoides ou imunossupressores esta indicado caso não haja melhora após 7 dias ou ocorra necessidade de terapia renal substitutiva.
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14
Q

ação do trimetoprim e seu principal efeito adverso

A

antagoniza os efeitos da aldosterona,

levando à acidose tubular renal tipo IV

resultante de hipoaldosteronismo, que está associada à hipercalemia eacidose metabólica hiperclorêmica com ânion gap normal

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15
Q

QUADRO CLÍNICO DA nefrite intersticial aguda

A

Febre, artralgia disseminada, rash cutâneo, eosinofilia e cilindros leucocitários na urina.

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16
Q

Causas de descompensação de ICC

A

Causas cardiovasculares: ❤️ TIA
- TEP.
- IAM/SCA.
- Arritmias; Em especial, FA aguda ou crônica não controlada.

Causas sistêmicas: 🌞DIA 3H

  • DM descompensado.
  • Infecção./ - IRA
  • Anemia.
  • Hipertensão não controlada.
  • Hipo ou hipertireoidismo.
  • Distúrbio hidroeletrolítico.
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17
Q

Contraindicações absolutas ao uso de trombolíticos:

A

1.Sangramento ativo
2. Diátese hemorrágica
3. dissecção de aorta
4. Tumor craniano, MAV ou AVC hemorrágico previo
5. AVCi ou TCE < 3 meses

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18
Q

padrão de Winter no ECG

A

Infra de ST ascendente + ondas T apiculadas em derivações precordiais

Está associado à oclusão/suboclusão da descendente anterior

FAZER CATE

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19
Q

Killip 1:

A

Exame físico normal

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20
Q

KIllip 2:

A

Estertores pulmonares bibasais; B3

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21
Q

Killip 3:

A

Edema Agudo de Pulmão (estertores em mais de 50% do pulmão)

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22
Q

Killip 4:

A

Choque cardiogênico.

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23
Q

O cilindro encontrado no EAS da nefrite intersticial aguda é o

A

leucocitário

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24
Q

mnemônico para lembrar das principais causas de necrose de papila renal = PHODA

A
  • Pielonefrite
  • Hemoglobinopatia S (anemia falciforme)
  • Obstrução urinária
  • Diabetes
  • Analgésico – uso diário de paracetamol, por exemplo

-> elas causam prejuízo da vascularização da papilas

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25
Q

valvopatia em que há dificuldade para abrir a valva

A

estenose

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26
Q

valvopatia em que há dificuldade para fechar a valva

A

insuficiência

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27
Q

valvulopatias que causam sopro diastólico

A

estenose mitral
Insuficiência aórtica

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28
Q

valvulopatias que causam sopro sistólico

A

insuficiência mitral
Estenose aórtica

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29
Q

O pulso parvus et tardus é encontrado na

A

estenose aórtica

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30
Q

paciente com estenose aórtica apresenta como principais sintomas

A

dispneia, angina e síncope e, ao exame, encontramos B4, sopro mesossistólico (em diamante) e pulso parvus tardus

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31
Q

Definição de PRISm no DPOC

A

índice de Tiffeneau normal
Mas outros dados anormais na espirometria

aqueles com relação VEF1/CVF normal, mas espirometria anormal, ou seja, VEF1 e/ou CVF < 80% do valor de referência após o broncodilatador.

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32
Q

Definição de Pre-DPOC

A

indivíduos podem apresentar:
✅lesões pulmonares estruturais (por exemplo, enfisema) e/ou
✅anormalidades fisiológicas (incluindo VEF1 normal baixo, aprisionamento de gás, hiperinsuflação, capacidade de difusão pulmonar reduzida e/ou declínio rápido do VEF1)
✅sem obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF ≥ 0,7 pós-broncodilatação).

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33
Q

Gold 1
DPOC

A

Leve
VEF1 ≥ 80% do previsto

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34
Q

DPOC
50% ≤ VEF1 < 80% do previsto
Qual Gold ?

A

Gold 2
Gravidade moderada

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35
Q

DPOC Gold 3

A

Grave 30% ≤ VEF1 < 50% do previsto

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36
Q

DPOC GOLD 4

A

Muito grave VEF1 < 30% do previsto

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37
Q

DPOC
≥ 2 exacerbações ou ≥ 1 com hospitalização

Qual GOLD?

A

Gold E

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38
Q

DPOC
Qual gold?

0 ou 1 exacerbação sem hospitalização

A

Gold A ou B

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39
Q

Grau 2 do MMRC gold DPOC

A

Dispneia ao passo normal no plano ou dificuldade para acompanhar o
passo de outra pessoa da mesma idade

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40
Q

Grau 4 do MMrC DPOC

A

Dispneia em repouso ou para se vestir/despir

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41
Q

TTO DPOC GOLD E (≥ 1 com hospitalização)

A

LABA + LAMA

Considere LABA + LAMA + ICS se eosinófilos ≥ 300 células/pL

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42
Q

Tto DPOc Grupo A

A

Broncodilatador curta ou longa duração

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43
Q

Tto DPOc Grupo B

A

LABA + LAMA

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44
Q

DPOC

GOLD A e B tem 0 ou 1 exacerbação moderada sem hospitalização

Qual a diferença entre GOLD A e B em relação a mMRC e ao CAT ?

A

mMRC ≥ 2
CAT ≥ 10

Caracterizam a classe B

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45
Q

DPOC
Oxigenoterapia domiciliar prolongada. Para quem?

A

Para pacientes com PaO2 ≤ 55 mmHg (ou sat< 88%)

ou

PaO2 56-60 mmHg (ou sat < 89) associado a cor pulmonale ou poliglobulia (HT>55)

55 88 89 56+

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46
Q

em qual tipo de IRA a FENa < 1%?

A

IRA PRÉ-RENAL – Na IRA pré-renal, o rim está hipoperfundido;
portanto, reabsorve ativamente sódio e a FENa é freqüentemente
baixa (< 1%), e a concentração, geralmente,
é menor que 20 mEq/l.

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47
Q

em qual tipo de IRA FENa está usualmente > 3%?

A

quando há lesão do parênquima ou IRA pós-renal, a FENa está usualmente > 3% e a concentração acima de 40 mEq/l.

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48
Q

DEFINIÇÃO DE ANÚRIA

A

. anúrica: 20 a 100 ml /dia
. anúrica total: 0-20 ml/dia

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49
Q

QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento de 0,3 mg/dl ou aumento de 150-200% do valor basal (1,5 a 2 vezes)

DIURESE < 0,5 ml/Kg/h por 6 horas

A

Estágio 1

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50
Q

QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento > 200-300% do valor basal (> 2- 3 vezes)

DIURESE< 0,5 ml/Kg/h por > 12 hora

A

2

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51
Q

QUAL KDIGO?
CREATININA: Aumento > 300% do valor basal ( > 3 vezes ou Cr sérica ≥ 4,0 mg/dl com aumento agudo de pelo menos 0,5 mg/dl)

DIURESE < 0,3 ml/Kg/h por 24 horas
ou anúria por 12 horas

A

3

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52
Q

Hipercalcemia no ECG

A

Diminuição do intervalo QT-Onda .

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53
Q

Hipocalcemia no ECG

A

alargamento do intervalo QT

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54
Q

EXEMPLOS DE Sulfonilureias:

A

glibenclamida, gliclazida, glimepirida, Clorpropamida, glipizida.

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55
Q

EXEMPLOS DE Glinidas:

A

repaglinida, nateglinida.

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56
Q
  • Inibidores de SGLT-2:
A

empagliflozina, canagliflozina, dapagliflozina

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57
Q

Em pacientes com doença estabelecida (como infarto do miocárdio e AVC), _________________ se mostraram benéficas, pois diminuíram mortalidade e risco cardiovascular, sendo os medicamentos de escolha na associação com a metformina nestes indivíduos.

A
  • Inibidores de SGLT-2: empagliflozina, canagliflozina, dapagliflozina
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58
Q

-Inibidores de DPP-4:

A

vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina, alogliptina, linagliptina.

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59
Q

Na presença de doença renal crônica dialítica, a metformina é contraindicada. Podem ser utilizados os______

A

inibidores de DPP-4 e a insulina.

-Inibidores de DPP-4: vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina, alogliptina, linagliptina

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60
Q

DPOC- MEDIDAS QUE DIMINUEM MORTALIDADE:

A
  • cessar tabagismo
  • oxigenoterapia domiciliar (pao2<55 ou <60+ polictitemia ou cor pulmonale)
  • cirurgia de redução volumétrica pulmonar (se enfisema superior)
  • terapia tripla LAMA + LABA + ICS (para os exarcebadores)

-BiLevel domiciliar (DPOC estável com hipercapnia)

-reabilitação pulmonar (alta hospitalar recente <4semanas)

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61
Q

Definição de Berlin da SDRA Grave

A

PaO2/FiO2 ≤ 100 mmHg com PEEP ≥ 5 cm H2O

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62
Q

A ventilação protetora foi proposta como método de VM na qual o paciente é ventilado com

A

Baixos volumes em torno de 6 a 8 mL/Kg (de peso predito)

PEEP< 5 cmH2O

Pressão de platô < 30 cmH2O

Drive Pressure < 13-15 cmH2O.

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63
Q

QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?

Contém disparo a tempo + Limitada a fluxo + ciclada a volume

A

VCV - FLUXO FIXO NO GRÁFICO

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64
Q

QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?

fluxo livre
limitada à pressão
ciclagem a tempo (FR)

A

PCV:- ciclado a pressão (PCV) - A PRESSÃO FICA FIXA NO GRÁFICO

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65
Q

QUAL TIPO DE VENTILAÇÃO MECANICA?
ESPONTANEO: VENTILADOR SEM PADRÃO NO GRÁFICO

A

PSV (pressão de suporte (PSV) -

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66
Q

VENTILAÇÃO MECANICA - QUAL A ORDEM DOS GRÁFICOS DO VENTILADOR?

A

PRESSÃO
FLUXO
VOLUME

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67
Q

SIFILIS - EXEMPLOS DE teste não treponêmico

A

VDRL, RPR, TRUST

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68
Q

SIFILIS - O TESTE RÁPIDO É TREPONÊMICO OU NÃO-TREPONÊMICO?

A

os testes rápidos são treponêmicos

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69
Q

V OU F : O tratamento da neurossífilis é realizado preferencialmente com benzilpenicilina potássica ou cristalina, sendo a doxiciclina uma opção de esquema alternativo.

A

VERDADEIRO

o tratamento da neurossífilis deve ser feito com benzilpenicilina potássica/cristalina, 18 a 24 milhões UI/dia, por via endovenosa (3-4 milhões UI a cada 4 horas) ou por infusão contínua, por 14 dias. Alternativamente, está recomendado o uso de ceftriaxone 2 g, 1 vez por dia, IV por 10-14 dias.

Entretanto, doxiciclina em altas doses (200mg, por via oral, 2x/dia, por 21 a 28 dias) também pode ser um tratamento alternativo eficaz, embora não recomendado pelas diretrizes.

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70
Q

QUAL INTERVALO ENTRE AS DOSES DE PENICILINA NA SIFILIS TARDIA?

A

7 dias.
Caso o intervalo entre as doses ultrapasse 14 dias, o tratamento é considerado inadequado e um novo esquema deve ser reiniciado.

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71
Q

Valor da PA ótima

A

<120x80

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72
Q

Medicações que interagem com a levotiroxina

A

Carbamazepina - aumento na depuração da levotiroxina.
- Ciprofloxacino - redução da absorção intestinal da levotiroxina.
- Omeprazol - a redução da secreção ácida interfere na absorção da levotiroxina.
- Sulfato ferroso - ligação com a levotiroxina em nível intestinal, inibindo a absorção.
- Rifampicina - redução da concentração sérica de levotiroxina.

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73
Q

Meta PA para paciente de alto risco

A

<130x80

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74
Q

Par quem o Betabloqueador pode ser considerado como primeira linha do tto de HAS?

A

Doença coronariana ou ICFeR

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75
Q

Melhor escolha para paciente hipertenso com DM

A

IECA + BCC

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76
Q

Para idosos a Pressão Diastólica deve ter que valor no mínimo?

A

Diastólica >70

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77
Q

Meta PA idoso frágil

A

<140x79

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78
Q

Qual melhor tto para paciente negro com HAS?

A

BCC + tiazidico

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79
Q

Urgência hipertensiva

A

Aumento súbito da PA Sem LOA

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80
Q

Emergência hipertensiva

A

Com LOA
Meta: abaixar 25% em 24h (se lesão 🧠) ou em 1 hora para a maioria dos casos

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81
Q

Tempo porta-agulha no IAM

A

<30min

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82
Q

Tempo porta balão no IAM se hemodinâmica no hospital

A

<90 min

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83
Q

Pericardite aguda
Quadro
ECG
TTO
Se tto refratário

A

IVAS antes com Dor pleuritica
Supra difuso com infra PR
AINE + colchicina

se refratário :
Corticoide
Imunossupressores

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84
Q

Tempo portão balão no IAM se precisar transferir o paciente

A

<120 min

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85
Q

Medicamento que aumenta recidiva de pericardite

A

Corticoide

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86
Q

Critérios maiores ICC

A

Turgência jugular
Dispneia paroxístico noturna
Crepitação pulmão
B3

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87
Q

% ejeção ICFER

A

<40%

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88
Q

% ejeção ICFeP

A

> 50%

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89
Q

IC com fração de ejeção melhorada

A

Paciente que aumenta 10% da fração com a medicação em uso! Mantenha a medicação que ele está usando

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90
Q

Tripé do ICFEr (reduz mortalidade)

A

Bb ( carvedilol, succinato de metropolol, bisoprolol)
IECA/BRA
Espironolactona

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91
Q

Como melhorar ainda mais a ICC em paciente que já usa o tripé

A

Trocar IECA por Sacubitril- valsartana
Ou associar ISGLT2 (empaglifozina, dapaglifozina)

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92
Q

Tto ICFEP

A

Não existe droga que reduza mortalidade

Tto das comorbidades : diurético, ISGLT2 e antihipertensivos

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93
Q

DRGE - sintomas

A

Pirose e regurgitação

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94
Q

Manejo DRGE em <50 anos sem sintomas atípicos

A

IBP 6 a 8 semanas

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95
Q

Manejo DRGE em >50 anos ou com sintomas atípicos ou refratários

A

EDA (ver DD)
Phmetria de 24h (padrão ouro)
Manometria esofágica (só pede no pré operatório de CX)

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96
Q

Indicação de CX no DRGE

A

Falência no tto
Predomínio de sintomas respiratórios
Desejo de parar IBp oi intolerância ao tto

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97
Q

CX no DRGE

A

Fundoplicatura (constrói nova valva com fundo gástrico)

Tipos:

Total: Nissen 360 (se não tiver nenhum problema de contratilidade do esôfago)

Parcial: qdo tem comprometimento do peristaltismo
Anterior a Dor
Posterior a toupet

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98
Q

Esôfago de barret

A

É uma Metaplasia intestinal

Modificação de epitélio escamosos para colunar / glandular rico em células caliciformes

Aumenta risco de adenocarcinoma

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99
Q

Esôfago de barret sem displasia - TTO

A

Acompanhar EDA a cada 3-5 anos
Uso contínuo de IBP

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100
Q

Esôfago de barret com displasia de baixo grau- manejo

A

Dobrar IBP
EDA 6/6 meses
Ablação com alta frequência se estiver disponível

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101
Q

Esôfago de barret com displasia de alto grau - TTO

A

Tem que erradicar!
Pode usar Ablação com alta frequência se estiver disponível ou esofagectomia, mas tem que tirar!

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102
Q

Acalasia

A

Aperistalse em 100% das deglutições +
Relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior durante deglutição

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103
Q

Tríade clínica da acalasia

A

Disfagia crônica + regurgitação + emagrecimento

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104
Q

Acalasia - exames para a investigação

A

EDA (descartar câncer /DD)
Esofagograma baritado (esôfago dilatado, tortuoso, estreitado ao final)
Manometria (padrão ouro)

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105
Q

Classificação de Mascarenhas

A

Mede diâmetro do esôfago
I - até 4 cm
II- 4 ate 7 cm
III - 7 a 10 cm
IV- Acima de 10 cm

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106
Q

Classificação de Mascarenhas
Classe II

A

Mede diâmetro do esôfago
II- 4 ate 7cm

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107
Q

Classificação de Rezende e Moreira

A

Achados morfo funcionais do esôfago
I - calibre normal com pqn retenção de contraste e esvaziamento lento

II- leve a moderado + ondas de peristalse

III- moderado a grave + acinesia total

IV- dilatação intensa

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108
Q

Câncer mais associado a megaesôfago

A

CEC

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109
Q

Câncer mais associado ao DRGE

A

Adenocarcinoma

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110
Q

Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira

Grau I

A

Tto
Medicamentoso: nitratos e BCC
Endoscópico : botox/ dilatação
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro

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111
Q

Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau II

A

Tto
Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : POEM/ dilatação
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro

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112
Q

Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau III

A

Tto
Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : PÕEM
CX: cardiomiotomia + Fundoplicatura parcial (CX de heller) - padrão ouro

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113
Q

Tto de acalasia de acordo com a classificação de Rezende e Moreira
Grau IV

A

Medicamentoso: não adianta
Endoscópico : não adianta
CX: esofagectomia (Thal-hatafuku e Serra Doria)

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114
Q

CA de esôfago -Localização
CEC e adenocarcinoma

A

CEC- até 30 cm iniciais
Adenocarcinoma - 35-40cm finais

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115
Q

CA de esôfago- CEC
Fator de risco

A

Homem negro
Tabagista
Etilista
HPV
Tilose
Acalasia
Tumores de cabeça e pescoço

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116
Q

Exames para Estadiamento CA de esôfago

A

TC, pet-CT
Ecoendoscopia

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117
Q

CA de esôfago- adenocarcinoma
Fator de risco

A

Branco
>40 anos
DRGE
barret
Obesidade
Alto consumo de gorduras, proteínas animais

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118
Q

CA de esôfago- estádio 4B (presença de metástase) - tto

A

Paliativo apenas
Prótese metálica por EDA se necessário

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119
Q

Tto do CA de esôfago ressecavel:

A

Esofagectomia com linfadenectomia

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120
Q

Tto do CA de esôfago ressecavel: qual indicar terapia neoadjuvante ?

A

Tumores de esôfago cervical
Linfonodos +
T3, T4

E reestadiar novamente antes da cirurgia

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121
Q

Classificação de Lauren - intestinal

A

Homem idoso
Estômago distal
Associado a H pylori e dieta, PAF, Lynch
Disseminação hemato genica

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122
Q

Classificação de Lauren - difuso

A

Mulher jovem
Estômago proximal
Indiferenciado
Células em anel de sinete
Disseminação linfática/ continuidade

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123
Q

Tto CÁ gástrico distal

A

Gastrectomia subtotal a D2

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124
Q

Tto do Tumor do estômago próximal

A

Gastrectomia total a D2

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125
Q

TCE moderado de acordo com Glasgow

A

9-12

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126
Q

Indicação de TC no TCE

A

Glasgow <15
Idade>65 anos
2 vômitos
Amnésia >30min
Sinais de fratura
Mecanismo de impacto

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127
Q

Lesão de que vaso causa hematoma epidural ?

A

Artéria meningea média

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128
Q

Lesão de que vaso causa hematoma subdural ?

A

Veias corticais

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129
Q

Medidas de neuro proteção em TCE

A

IOT
Sedação
PAM>100
Co2-35 a 45
Sat 94%
Cabeceira >30

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130
Q

Tríade de Cushing no TCE

A

Hipertensão arterial
Irregularidade respiratória
Bradicardia

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131
Q

Sinais de herniação cerebral

A

RNC
Midríase ipsilateral
Hemiparesia contra lateral

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132
Q

Paciente descompensado com hipertensão intracraniana - conduta

A

Hiperventilar
Solução hipertônica

Se estiver com cateter - drenar LCR

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133
Q

Morte encefálica - critérios de tempo de observação

A

Observação por 6h ou 24h se PCR

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134
Q

Morte encefálica - tempo entre a avaliação dos 2 médicos

A

Crianças
Até 2 meses - 24h
Até 24meses - 12h

Para >2 anos - 1 hora

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135
Q

Cada médico precisa fazer 1 teste de apneia na morte encefálica?

A

Não, somente 1 teste de apneia deve ser feito

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136
Q

Somente após a comunicação da família, pode ser aberto o protocolo de morte encefálica?

A

Para abrir deve-se avisar a família, mas ela não precisa autorizar

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137
Q

morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo fotomotor

A

II e III

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138
Q

morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo córneo palpebral

A

V e VII

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139
Q

morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo óculo cefálico(cabeça de boneca)

A

VI e VIII

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140
Q

morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo óculo vestibular (água gelada no ouvido para ver se faz nistagmo)

A

VI e VIII

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141
Q

morte encefálica
Nervos envolvidos no reflexo tosse

A

IX e X

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142
Q

Por quanto tempo observar paciente no teste da apneia de morte encefálica

A

10 minutos

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143
Q

Valores antes do teste de apneia e valores após que confirmam a morte encefálica

A

Antes : PaCo2 entre 35-45
Após : Paco2 >55

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144
Q

O que caracteriza hematuria glomerular ?

A

Presença de cilindros hemáticos e dismorfismo eritrocitarios ou proteinúria >1g

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145
Q

O que caracteriza uma proteinúria nefrótica?

A

Adulto >3,5g/24h
Criança >50mg/kg/dia

Ou 3+ na fitinha

Ou relação P/C isolada >3

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146
Q

Principal complicação de biópsia renal

A

Hematuria macroscópica

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147
Q

Tríade da Sd nefrótica

A

Hipoalbuminemia
Proteinúria nefrótica
Edema

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148
Q

Complicações da sd nefrótica

A

Dislipidema
Aumento do risco de trombose
PBE
Hipotireoidismo
Infecções por germes encapsulados

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149
Q

Qual dx? Perda rápida da função renal com hematúria glomerular

A

GNRP
(Glomerulonefrite rapidamente progressiva)

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150
Q

Tríade de síndrome nefrítica

A

Edema
HAS
Hematúria

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151
Q

Conduta na GNRP

A

Biópsia renal com crescentes >50%

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152
Q

Glomerulopatias com complemento reduzido

A

Nefrite lupica

Glomerulonefrite associadas infecção - ex: Glomerulonefrite pós estreptococica

Glomerulonefrite Membranoproliferativa

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153
Q

Glomerulonefrite pós estreptococica consome qual fator do complemento?

A

Consome C3

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154
Q

Quando fazer biópsia na Glomerulonefrite pós estreptococica ?

A

Oligúria >48-72h
Consumo de C3>8 semanas
Ausência de melhora da função renal por 2 semanas
Persistência da hipertensão arterial por mais de 2 a 4 semanas
Sinais de doença sistêmica (como artralgia, rash malar, fotossensibilidade , manifestação de LES, etc)

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155
Q

Tto Glomerulonefrite pós estreptococica

A

TTO de suporte (dieta sem sódio, restrição hídrica, controle de diurese domiciliar)
Pode ser manejado em casa se não tiver sinais de alarme, pois geralmente é autolimitada

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156
Q

Sd nefrótica - principal causa

A

Doença de lesões mínimas

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157
Q

Qdo indicar biópsia na sd nefrótica por doença de lesões mínimas?

A

Casos atípicos
<1 ano/ >10 anos
Consumo de complemento
Hematuria macroscópica
Piora importante da função renal
Hipertensão não associada a uso de corticoide
Ausência de resposta a corticotetapia
Sinais de doença sistêmica

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158
Q

Hematuria macroscópica com faringite concomitante

A

Nefropatia por IGA

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159
Q

Síndrome nefrótica associado a tumor/sífilis ou LES.

A

Nefropatia membranosa

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160
Q

Glomerulonefrite Associada a HIv, CoVId, drogas e rim único, obesidade

A

GESF (glomeruloesclerose focal e segmentar)

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161
Q

uma das principais causas de morte no Lúpus Eritematoso Sistêmico

A

aterosclerose

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162
Q

No LESS quais auto anticorpos são preditores de perda fetal?

A

o anticoagulante lúpico, anti-beta-2-glicoproteína 1 e anti-SSA RO

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163
Q

Sintomas DPOC

A

Dispneia
Tosse crônica
Expectoração

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164
Q

Para Dx de DPOC é obrigatório….

A

Espirometria - distúrbio ventilatorio obstrutivo VEF1/CVF pós BD<0,7 (obrigatório)

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165
Q

Classificação do DPOC que internou no hospital alguma vez na vida

A

GOLd E

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166
Q

Quais sinais encontrados no Rx do DPOC?

A

Retificação de hemocupulas diafragmaticas
Aumento de espaços intercostais
Aumento do diâmetro anteroposterior
Redução de silhueta cardíaca

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167
Q

SDRA
Definição de Berlim

A

Evolução de dispneia importante em até uma semana após um possível evento causador associado a um RX com opacidades bilaterais não totalmente explicadas por outras doenças.

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168
Q

SDRA leve

Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2)

A

Relação P/F 201-300 com PEEP >5

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169
Q

SDRA moderada

Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2) com PEEP>5

A

Relação P/F 101-200com PEEP >5

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170
Q

SDRA grave

Classificação quanto a oxigenação (relação Po2/Fio2) com PEEP>5

A

Relação P/F <100 mmHg PEEP >5

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171
Q

SDRA
Os Critérios da American Thoracic society 2023 permitem que pacientes não entubados sejam classificados em SDRA, quais são os parâmetros usados pela ATC?

A

Relação saturação/FIO2<315 com sat 97

Pode fazer em paciente em VNI com o2 30l/min

Se Rx indisponível pode usar USG

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172
Q

SDRA
Ventilação protetora

A

Volume corrente <6 ml/peso predito (ATS: 4-8)
Ajuste adequado da PEEP (5 a 8)
Hipercapnia permissiva - tolerar pco2 até 70-80, desde que pH>7,2
Pressão de platô <30
Drive pressure <15
Posição prona se P/F<150
BNM se P/F <120

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173
Q

Metformina
Efeitos adversos

A

Náusea e Vômitos 🤮
Acidose lática
Def B12

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174
Q

Metformina
Contraindicação

A

TFG<30ml/min
Doença hepática ativa

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175
Q

Pioglotazona (tiazolidinediona)
Efeito adverso

A

Edema e ganho de peso

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176
Q

Pioglotazona (tiazolidinediona)
Contraindicação

A

ICC NYHa III e IV
Risco elevado de fraturas (ex: mulher na menopausa)
Doença hepática ativa

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177
Q

Exemplos de sulfonilureia

A

Glibenclamida
Glimepirida
Glipizida
Glicazida
Clorpropamida

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Q

Sulfonilureias
Efeito adverso

A

Ganho de peso
Hipoglicemia

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179
Q

Sulfonilureias
Contraindicações

A

Idoso fragilizados e com DCV
TFG<30

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180
Q

Exemplos de ISGLT2

A

“Gliflozinas”
Empaglizoflozina
Dapaglifozina
Canagliflozina

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181
Q

ISGLT2
Efeito adverso

A

⬆️infecção urogenitais
⬆️CAD euglicemica (glicemia<200)
⬆️ hipotensão
⬆️ amputações e fraturas
⬆️ perda de peso

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182
Q

ISGLT2
Vantagens

A

⬇️ peso
⬇️PA
⬇️ hospitalização por ICC
⬇️ progressão da doença renal
⬇️mortalidade cardiovascular por todas as causas

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183
Q

ISGLT2
Contraindicações

A

DM1
TFG <20-30
Histórico de CAD

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184
Q

IDPP4
Efeitos adversos e contraindicação

A

Não tem
Melhora a secreção de insulina pós prandial, ótima pra idosos e pacientes com insuficiência hepática Child A e B

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185
Q

Análogos do GLP1
Exemplos

A

Liraglutida
Semaglutida

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186
Q

Análogos do GLP1
Efeitos adversos

A

Gastrintestinal
Perda de peso

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187
Q

Análogos do GLP1
Contraindicações

A

Carcinoma medular de tireoide
Pancreatite prévia
Gastroparesia
TFG<30

188
Q

Antidiabéticos que podem causar hipoglicemia

A

Sulfoniureia (glibenclamida, glicazida)
Glinidas( nateglinida)
Insulina

189
Q

Antidiabéticos que causam ganho de peso

A

Sulfoniureia
Glinidas
Pioglitazona
Insulina

190
Q

Acarbose
Efeito adverso

A

Fratulencia e diarreia

191
Q

Acarbose
Contraindicações

A

Doença inflamatória intestinal
Obstrução ou má absorção intestinal
Cirrose
CaD prévia

192
Q

Antidiabéticos que podem ser usados em pacientes com clearance <30

A

Insulina
IDPP4 (linaglipitina)

193
Q

Antidiabéticos que podem ser usados em pacientes com insuficiência hepática

A

Insulina
ISGLT2
IDPP4
Análogos GLp1

194
Q

Antidiabético bom para Doença renal, ICC, alto risco CV

A

ISGLT2

195
Q

Substância que inibe a secreção de prolactina

A

Dopamina

196
Q

Hormônio que estimula a secreção de prolactina

A

TRH (hipertireoidismo)
Ocitocina
Serotonina
GNRH

197
Q

Como prolactina causa amenorreia

A

Faz feedback negativo na hipófise
⬇️GNRH - ⬇️FSH/LH

198
Q

causas patológicas de hiperprolactinemia

A

Prolactinoma
Hipertireoidismo
DRC
Cirrose
SOP
Convulsão

199
Q

Antipsicótico que causam hiperprolactinemia

A

Haloperidol
Risperidona
Quetiapina
Olanzapina

200
Q

Antidepressivos tricíclicos que causam hiperprolactinemia

A

Climipramina, amitriptilina e imipramina

201
Q

Antieméticos que causam hiperprolactinemia

A

Metoclopramida
Domperidona

202
Q

Outras medicações que não são antidepressivos ou antipsicóticos e que também causam hiperprolactinemia

A

Codeína
Anticoncepcional oral
Metildopa

203
Q

Qual Dx?
Retículose + ⬆️ DHL + ⬆️ de BI

A

Anemia hemolítica

204
Q

Doença de von willebrand é um problema em qual fase de hemostasia

A

Hemostasia primária

205
Q

Classificação de Child na cirrose

A

B ilirrubina
E ncefalopatia
A scite
Ttpa
A lbumina

206
Q

Valem 2 pontos na classificação de Child Pugh

A

B ilirrubina >2 a 3
E ncefalopatia +
A scite +
Ttpa. INR 1.7 a 2.3
A lbumina 3 a 3,5

207
Q

Quantidade de pontos que define Child A na cirrose

A

5 a 6 pontos

208
Q

Quantidade de pontos que define Child b na cirrose

A

7 a 9 pontos

209
Q

Quantidade de pontos que define Child C na cirrose

A

10 a 15 pontos

210
Q

Prognóstico Child A

A

Melhor prognóstico

211
Q

Prognóstico child C

A

Pior prognóstico

212
Q

O que significa Meld ?

A

B ilirrubina
I NR
C reatinina

Avalia fila de transplante de fígado

213
Q

Com quantos pontos no MELD já se pode add paciente a fila de transplante

A

11

214
Q

GASA > 1,1 quais causas

A

Fígado, coração e vasos:

Cirrose
Hepatite alcoólica
Insuficiência ❤️
Sd budd-chiari
Pericardite constritiva
Trombose da veia porta

215
Q

GASA <1.1 causas

A

Pâncreas, rins e pulmão :

Carcinomatose peritoneal
Tb
Ascite pancreática
Ascite biliar
Serosite
Síndrome nefrótica

216
Q

Tto na ascite

A

Tentar um por um em ordem

  1. Restrição de sódio (<2g/dia)
    2.Espironolactona 100- 400mg (1 opção)
    3.Furosemida até 40-160mg( associada a espironolactona
  2. Paracentese de alívio
217
Q

Reposição de albumina na paracentese

A

> 5 litros - repor 6 a 8 g de albumina para cada litro drenado

218
Q

PBE - moo

A

E coli
Klebisiela pneumoniae
Streptococcus sp

219
Q

PBE - critério diagnóstico

A

PMN>250

220
Q

Se tiver uma cultura polimicrobiana no líquido ascite ainda é PBE?

A

Nao, PBE tem sempre só 1 bactéria encontrada na cultura.
Se tiver mais que uma é peritonite secundária

221
Q

Critérios de peritonite bacteriana secundária

A

Proteína >1g
Glicose <50mg/dl
LDH elevada
Cultura polimocrobiana

222
Q

ATB da PBE

A

Cefotaxima ou ceftriaxone

Outras opções: cipro ou ofloxacina

223
Q

Tto da PBe

A

ATB + albumina (previnir sd hepatorrenal)

224
Q

Definição de Sd hepatorrenal tipo 1

A

Paciente com Ascite que evolui com perda Aguda e progressiva da função renal em até 2 semanas

cr > 0,3 em 48h ou >50% em relação ao valor basal em 7 dias

E não melhora apesar da expansão volêmica com albumina e suspensão de diuréticos nas últimas 48h

225
Q

Definição de Sd hepatorrenal tipo 2

A

Mais lenta
Com perda de função renal
Sobrevida em 6 meses no máximo
Creatinina >1.5 / clearance <40

226
Q

Tto definitivo de Sd hepatorrenal

A

Transplante

227
Q

Tto medicamentos 💊 possível na Sd hepatorrenal tipo 1

A

Terlipressina + albumina
Ou
Noradrenalina
Ou
Octriotide

228
Q

Paciente que não responde a tto medicamentoso e não conseguiu o transplante de fígado ainda, qual procedimento pode ser feito na Sd hepatorrenal tipo 1

A

Tips

Lembrar que ter encefalopatia persistente é uma contraindicação ao TIPS

229
Q

vacinas preconizadas para quem não tem baço

A

pneumococica
hib
meningocócica

230
Q

Sequencia de tto na HDA por varizes esofágicas após estabilização clínica

A

PARA TODOS:

1º –> vasoconstritor esplênico (terlepressina, octreotide, ou somatostatina)
+ profilaxia de PBE (cef ou norf)

2º EDA (se suspeita de cirrose –> em até 12h)

3º ligadura elástica ou escleroterapia

seguindo para o próximo item quando falha:

4º balão (temporário , retirar em 24h)

5º TIPS

6º derivações cirúrgicas

231
Q

Rastreamento para carcinoma hepatocelular indicado para quem e como fazer?

A

para quem: todo paciente com cirrose hepática ou hep B crônica

como fazer: USG ABDOME + ALFAFETOPROTEÍNA

TEMPO: DE 6/6 MESES

232
Q

CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA DE CARCINOMA HEPATOCELULAR após encontrar nódulo no USG, qual próximo passo?

A

TC TRIFASICA DE ABDOME OU RM DE ABDOME

233
Q

VALOR DE ALFAFETOPROTEÍNA ALTAMENTE SUGESTIVO DE CARCINOMA HEPATOCELULAR

A

ALFAFETOPROTEÍNA >400

234
Q

QUAIS ACHADOS CLÁSSICOS DE TC INDICAM CARCINOMA HEPATOCELULAR?

A
  1. HIPERCAPTAÇÃO NA FASE ARTERIAL
  2. WASH-OUT (LAVAGEM) PRECOCE NAS FASES PORTAL E TARDIA (EQUILÍBRIO)
235
Q

TTO DE SIFILIS TARDIA, QUAL INTERVALO ENTRE AS DOSES?

A

7 DIAS

236
Q

TTO DE SIFILIS TARDIA -QUAL MÁXIMO DE TEMPO PERMITIDO ENTRE AS DOSES PARA GESTANTES ?

A

7 DIAS
SE PASSAR DISSO, REINCIAR ESQUEMA.

237
Q

TTO DE SIFILIS TARDIA -QUAL MÁXIMO DE TEMPO PERMITIDO ENTRE AS DOSES ?

A

14 DIAS, SE PASSAR DISSO, REINCIAR ESQUEMA.

238
Q

TTO DE SIFILIS PARA ALÉRGICOS A PENICILINA

A

DOXICICLINA 100MG 12/12 POR 15 DIAS (RECENTE) OU POR 30 DIAS (TARDIA)

239
Q

REAÇÃO DE JARISH HERXHEIMER

A

REAÇÃO INFLAMATÓRIA NAS 24H PRIMEIRAS HORAS APÓS PENICILINA (MALESTAR, FEBRE, EXACERBAÇÃO DE LESÕES CUTANEAS)

É AUTOLIMITADA

TTO SINTOMÁTICO, NÃO SUSPENDER

240
Q

SIFILIS - QUAIS CONDIÇÕES CLÍNICAS PERMITEM TTO APÓS APENAS 1 TESTE POSITIVO?

A

GESTANTES
RISCO DE PERDA DE SEGUIMENTO
PRIMEIRO DX
SINTOMAS
VIOLENCIA SEXUAL

SEMPRE TRATAR PARCERIAS!!!

241
Q

SEGUIMENTO APÓS TTO DE SIFILIS

A

TODOS: TESTE TRIMESTRAL
NAS GESTANTE: TESTE MENSAL

242
Q

FALA A FAVOR DE RESPOSTA IMUNOLOGICA ADEQUADA NA SIFILIS;

A

queda de 2 diluições
(Ex: 1/16–> 1/4)

em 6 meses (recente)
em 12 meses (tardia)

243
Q

TTO DE NEUROSSÍFILIS

A

Penicilina Cristalina EV por 14 dias
Ceftriaxone EV por 10-14 dias

repetir LCR após 6 meses

244
Q

diferença entre artrite no LES x AR?

A

LES tem artrite não erosiva

245
Q

quais linhagens hematológicas estão alteradas no LES?

A

Todas
causa citopenias (anemia, leucopenia, plaquetopenia)

246
Q

Nefrite Lúpica que cursa com alterações que lebram uma sd NEFRÍTICA

A

CLASSE IV (DIFUSA)

QUEDA DE C3/C4 E ANTI-DNA +

247
Q

Nefrite Lúpica que cursa com alterações que lebram uma sd NEFRÓTICA

A

CLASSE V (MEMBRANOSA)

248
Q

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NEUROLOGICAS DO LES

A

PSICOSE E CONVULSÃO

249
Q

LABORATÓRIO DO LES

A

CITOPENIAS
COOMBS DIRETO +
ELEVAÇÃO DHL
BAIXA C3/C4
ELEVAÇÃO U e CR
ANTICORPOS ANTIFOSFOLÍPEDES: ANTICOAGULANTE LÚPICO, ANTICARDIOLIPINA E ANTI-BETA2GLICOPROTEÍNA I

250
Q

PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS
1. NUCLEAR HOMOGÊNO

A

ASSOCIADO A:
ANTI-DNA DUPLA HELICE
ANTI HISTONA (LES INDUZIDO POR DROGAS)

251
Q

PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS
2. NUCLEAR PONTILHADO GROSSO

A

ASSOCIADO A:
ANTI-SM
ANTI-RNP

Sr SMith
(RNP)Revoltado No PaU grosso

252
Q

PADRÃO DE FAN NO LES X AUTOANTICORPOS
3.NUCLEAR PONTILHADO FINO

A

ASSOCIADO A:
ANTI-RO
ANTI-LA

Uma “rola” fina

253
Q

CASO ANTI-RO OU ANTI-LA ULTRAPASSEM A BARREIRA PLACENTÁRIA PODEM CAUSAR :

A

BLOQUEIO CARDIACO CONGENITO

254
Q

LES - TTO BASE

A

HIDROXICLOROQUINA

255
Q

CONTRAINDICAÇÃO DA HIDROXICLOROQUINA NO LES

A

HIDROXICL👁️R👁️QUINA

pacientes com maculopatias (retinopatias) pré-existentes e pacientes com hipersensibilidade conhecida aos derivados da 4-aminoquinolina.
Este medicamento é contraindicado para menores de 6 anos.

256
Q

QUADROS GRAVES DECORRENTE DO LES (como nefrite, hemorragia alveolar, acometimento do snc) exigem qual tto ?

A

Pulsoterapia com Metilprednisolona 500 a 1g/dia por 3 dias +
Ciclofosfamida (ou micofenolato de modetila para nefrite)

257
Q

QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente <40 anos + sintomas constitucionais + claudicação de mmss (dificuldade de levantar e manter) + dor torácica + has+ vertigem + exame físico com ausência ou diminuição de pulsos, sopros, com diferença da PA nos MMSS.

A

ARTERITE DE TAKAYASU
(estenose na subclávia esquerda, ou outros vasos)

258
Q

TTO da ARTERITE DE TAKAYASU

A

CORTICOIDE

259
Q

QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente >50anos + sintomas constitucionais, cefaleia NOVA temporal, claudicação de mandíbula, queixas OFTALMOLÓGICAS (perda da visão temporária ou permanente) + elevação IMPORTANTE de PCR/VHS

Frequentemente associada a POLIMIALGIA REUMÁTICA

A

ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES

260
Q

TTO da ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES

A

CORTICOIDE

261
Q

QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
Homem por volta dos 50anos Dor torácica + neuropatia + alterações cutâneas + dor abdominal + sintomas constitucionais+ MONONEURITE MULTIPLA, LESÕES CUTÂNEAS, HIPERTENSÃO, dor abdominal, dor testicular (ORQUITE).
POUPA VIAS AÉREAS

Frequentemente associada a HEP B

A

POLIARTERITE NODOSA
(acomete vasos viscerais)

262
Q

TTO da POLIARTERITE NODOSA

A

CORTICOIDE+ avaliar terapia antiviral se Hep B

263
Q

VASULITES NECROSANTES, PAUCI-IMUNES ASSOCIADAS AO ANCA

A
  • GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER)

POLIANGITE MICROSCÓPICA

GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)

264
Q

QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente 40-50 ANOS + RINOSSINUSITE DE REPETIÇÃO + NODULOS PULMONARES + HEMORRAGIA ALVEOLAR + GLOMERULONEFRÍTE (GNRP) + NEUROPATIA PERIFÉRICA

**acomete vias aéreas superiores, inferiores e rins*

A

GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER)

265
Q

exames para dx de GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER)

A

p-ANCA / ANTI-PR3

266
Q

TTO DA vasculite de pequenos vasos –> GRANULOMATOSE COM POLIANGITE (WEGENER),POLIANGIITE MICROSCÓPICA

A

CORTICOIDE, IMUNOSSUPRESSORES E PLASMAFERESE EM CASOS MTO GRAVES

267
Q

QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:
paciente 40-60 anos com sd pulmão-rim, lesão cutanea e mononeurite multipla

A

POLIANGIITE MICROSCÓPICA

268
Q

exames para dx de POLIANGIITE MICROSCÓPICA

A

p-anca e anti-mpo

269
Q

QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:

paciente 30-60 anos com asma, rinite alérgica, infiltrados pulmonares migratórios , lesões cutaneas e glomerulonefrite

TRÍADE: ASMA REFRATÁRIA, RINITE E EOSINOFILIA

A

GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)

270
Q

exames para dx de GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)

A

P-ANCA, ANTI-MPO, EOSINOFILIA

271
Q

TTO DE GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGITE (CHURG-STRAUSS)

A

CORTICOIDE, IMUNOSSUPRESSORES

272
Q

QUAL A VASCULITE QUE ACOMETE:

Mulheres 50 anos, púrpura palpável, artralgia, neuropatia periferia e glomerulonefrite.
Exames com complemento baixo, fator reumatoide positivo.

Qual a vasculite e a sua principal associação ?

A

Crioglobulinemia com C de Hepatite C (principal associação)

273
Q

nefrite lúpica é uma complicação do LES que apresenta relação com a positividade do (auto anticorpo)

A

anti-DNA

274
Q

Critério de entrada obriga Tito para diagnóstico de LES

A

Fan (fator anti nuclear)> 1/80

275
Q

V ou F
No LES, devemos lembrar que o antígeno utilizado na pesquisa do VDRL contém cardiolipina, portanto pacientes que possuem o anticorpo anticardiolipina podem ter um resultado falso-postivo de sífilis.

A

Verdadeiro

276
Q

LES - portadores de lúpus sistêmico que serão submetidos à pulsoterapia com corticoides, está indicado o uso de anti-helmínticos para prevenir complicações por

A

estrongiloidíase

277
Q

O padrao de acometimento articular no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é

A

de oligo/poliartrite simétrica e distal (principalmente metacarpofalangianas e interfalangianas proximais)

278
Q

tratamento para nefrite lúpica é feito com

A

pulsoterapia de corticoide

279
Q

V ou F

gestantes com Lúpus podem ser tratadas com hidroxicloroquina e prednisona

A

Verdadeiro

280
Q

V ou F
hidralazina pode causar lúpus farmacoinduzido

A
281
Q

A demência de corpúsculos de Lewy cursa com ________e no tratamento dessa patologia pode haver piora de outros sintomas quando tratado algum deles.

A

parkinsonismo, alucinações visuais e flutuações da consciência

282
Q

Qual dx?

. Mudança de personalidade
. Falta de crítica: pcte não tem consciência de seus deficits;
Perda de percepção social: higiene, discurso ofensivo, urina ou defeca em locais inadequados
Perda de empatia: frio, indiferente
. Alteração do habito alimentar: compulsao ou desejo por um só tipo de alimento
Sexualização: comportamento inadequado, normalmente a libido está diminuída.
Comportamentos estereotipados ou

A

Demência fronto temporal

283
Q

Dx l: Dilatação do sistema ventricular encefálico não acompanhada de aumento da pressão liquórica na punção lombar.Tríade: Alterações cognitivas + Alteração de marcha + disfunção esfincteriana

A

Hidrocefalia de Pressão Normal

284
Q

Demência flutuante, Parkinsonismo e alucinação visual

A

Demência de corpúsculo de lewy

285
Q

GDS (Escala de depressão geriátrica): É uma sequência de 15 perguntas que sugerem se o paciente possui um transtorno depressivo ou não.

De 0 a 5 pontos, o paciente é considerado ————-.
De 6 a 10 pontos, apresenta ————-
De 11 a 15 pontos, apresenta ————

A

De 0 a 5 pontos, o paciente é considerado sem depressão.

De 6 a 10 pontos, apresenta depressão leve.

De 11 a 15 pontos, apresenta depressão severa.

286
Q

Mini Exame do Estado Mental (MEEM): É um teste aplicado para pessoas com suspeita de síndrome demencial.

Em pacientes com ensino médio completo, o ponto de corte é 24 pontos.

Para pessoas que possuem apenas ensino fundamental, o ponto de corte é 18 .

Agora, para pacientes analfabetos, o ponto de corte é 14 pontos.

A

Ok

287
Q

imunossuprimidos recebem esquema especial de vacinação contra hepatite B:

A

quatro doses com o dobro da dose em cada

288
Q

No tratamento da neuralgia herpética pode-se utilizar————- e deve-se esperar um ano para vacinação contra o Herpes zóster

A

gabapentina, pregabalina ou antidepressivos tricíclicos,

289
Q

Quanto tempo esperar entre episódio de herpes zoster e a vacinação ?

A

1 ano

290
Q

Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina e norepinefrina são opções adequadas no tratamento da dor neuropática?

A

Sim

291
Q

dor gerada por tendinopatia de punho é do tipo

A

tipo nociceptiva

292
Q

Red flags de lombalgia que indicam exame complementar para dx

A

Lombalgia há mais de 1 mês;
- Perda ponderal inexplicada;
- Dores noturnas;
- Déficits neurológicos;
- Retenção urinária;
- Sinais de infecção;
- Suspeita de câncer metastático.

293
Q

Na fase aguda da febre reumática, a lesão mais frequente é a ———, seguida pela ————

A

insuficiência mitral, seguida pela insuficiência aórtica

294
Q

na febre reumática, a coreia de Sydenham é uma manifestação ————-, surgindo cerca de ——— após a infecção estreptocócica

A

na febre reumática, a coreia de Sydenham é uma
manifestação tardia,

surgindo cerca de 6-8 semanas

após a infecção estreptocócica

295
Q

O diagnóstico da FR se baseia em manifestações clínicas e exames laboratoriais, baseado na presença de sinais maiores, sinais menores e evidência de infecção de estreptococcia prévia.
São Sinais maiores:

A
  • Artrite
  • Cardite
  • Coreia
  • Nódulos subcutâneos
  • Eritema marginado
296
Q

O diagnóstico da FR se baseia em manifestações clínicas e exames laboratoriais, baseado na presença de sinais maiores, sinais menores e evidência de infecção de estreptococcia prévia.
São sinais menores:

A

Sinais menores
- Febre
- Artralgia
- Intervalo PR
- Provas inflamatórias (velocidade de hemossedimentação - VHS, proteína C-reativa e alfa-1 glicoproteína)

297
Q

Febre reumatica dx

A

Para forte suspeição do diagnóstico de FR, no caso de primeira manifestação, preconiza-se, segundo os critérios da OMS, de 2004, a presença de 2 sinais maiores ou de 1 sinal maior + 2 menores, desde que apoiados pela evidência de infecção estreptocócica prévia

Maiores:

Artrite
- Cardite
- Coreia
- Nódulos subcutâneos
- Eritema marginado

Sinais menores
- Febre
- Artralgia
- Intervalo PR
- Provas inflamatórias (velocidade de hemossedimentação VHS, proteína C-reativa e alfa-1 glicoproteína)

298
Q

Síndrome de Behcet
Principal achado

A

Úlceras orais genitais dolorosas e recorrentes
Aneurisma de artéria pulmonar

299
Q

Tromboangeite obliterante (doença de buerger)
Principal fator de risco

A

Tabagismo
É o tto é parar de fumar

300
Q

Quando rastrear complicações do DM no DM1

A

Após 5 anos do Dx

301
Q

Quando rastrear complicações do DM no DM2

A

Logo ao Dx

302
Q

Artrite reumatoide (AR)- tto

A

Metrotrexato

303
Q

principal causa de estenose mitral é a

A

febre reumática

304
Q

Quais os critérios de Amsterdam para o diagnóstico clínico do câncer colorretal hereditário não poliposo?

A

3 parentes portadores de adenocarcinoma de cólon com
2 gerações sucessivas afetadas e, pelo menos, um caso abaixo dos
50 anos de idade.

A esses critérios é adicionada a história de surgimento de tumores de endométrio (principalmente) entre indivíduos das famílias afetadas.

305
Q

Na síndrome de Peutz-Jeghers encontramos múltiplos pólipos de qual tipo?

A

hamartomatosos

306
Q

classificação de Haggitt para pólipos intestinais com câncer.

A

0: Carcinoma não invade a muscular da mucosa (carcinoma in situ ou carcinoma intramural).
1: Carcinoma invade a muscular da mucosa penetrando na submucosa, mas é limitado à cabeça do pólipo.

2: Carcinoma invade o colo do pólipo (junção entre a cabeça e a haste).

3: Carcinoma invade qualquer parte da haste.

4: Carcinoma invade a submucosa da parede do intestino abaixo da haste do pólipo, mas acima da muscular própria.

307
Q

Na presença de polipectomia endoscópica de adenoma tubular menor que 1cm com displasia leve, a conduta é repetir a colonoscopia em.

A

3-5 anos

308
Q

Os ramos do tronco celíaco são

A

artéria esplênica,
gástrica esquerda e
artéria hepática comum.

309
Q

são os estimulados à secreção de HCl pelas células parietais do estômago

A

Acetilcolina, gastrina e histamina

310
Q

Substância que é produzida pelas células D do estômago e inibe a secreção de HCl

A

somatostatina

311
Q

Paciente com câncer faz CX, como deve ser feita a terapia para profilaxia de TVP?

A

Enoxaparina 40mg/dia via subcutânea para iniciar após 12 horas da cirurgia e ser mantida por duas a quatro semanas com possibilidade de troca para apixaban oral domiciliar.

312
Q

Paciente com WAKE UP STROKE, faz RMN com Mismatch DWI (hipersinal)-FLAIR (sem alteração) pode ser candidato a trombólise. Porém há uma exceção, qual é ?

A

Acometimento de ACM>1/3 ou proximal.

313
Q

Indicação de corticoide na asma

A

Pacientes que:
- falharam no aumento da terapia com ICS por 2-3 dias
- deterioração rápida
- pioraram da asma ou com história de exacerbação grave súbita

314
Q

Dose de prednisona recomendada na asma para pacientes com asma exacerbada

  • criança
  • Adulto
A
  • criança 1 a 2mg/kg/dia
  • Adulto 40mg/dia

Por 3 a 5 dias

315
Q

Qual exame laboratorial é um dos primeiro a se alterarem no caso de nefropatia diabética?

A

Relação albumina/ creatinina urinária

316
Q

a terapia com hipotermia tem como complicações

A

risco aumentado de infecções, coagulopatia, tremores, bradicardia, hipotensão, arritmias e prolongamento do espaço PR e QRS no eletrocardiograma.

317
Q

nódulos tireoidianos-indicação para realização da PAAF.

A

todo nódulo sólido e ≥ 1cm

318
Q

nódulos tireoidianos- O QUE SIGNIFICA TSH DIMINUÍDO?

A

Se o TSH estiver suprimido, é um sinal de nódulo produtor de hormônios tireoidianos, o que deve ser confirmado com uma cintilografia. Se esta for positiva, o diagnóstico é de adenoma tóxico (“nódulo quente”).

319
Q

nódulos tireoidianos- Se o TSH estiver suprimido e a cintilografia +, o diagnóstico é de

A

adenoma tóxico (“nódulo quente”)

320
Q

nódulos tireoidianos- seriam sinais suspeitos à ultrassonografia:

A
  • Hipoecoico, microcalcificações, altura > largura, extensão além da tireoide, hipervascularização predominantemente central.
321
Q

Quais os principais microrganismos causadores da artrite séptica.

A

Staphylococcus aureus
- Estreptococos
- N. gonorréia
- E. colieP. aeruginosa
- S. epidermidis
- H. influenzae

322
Q

tto da da artrite séptica.

A

oxacilina ou cefazolina.

  • Coco gram-positivo: oxacilina (vanco só na suspeita de MRSA)
  • Coco gram-negativo: ceftriaxone (provável artrite gonocócica)
  • Bacilo gram-negativo: ceftriaxone, ceftazidime
  • Feridas por mordedura, a escolha é amoxi-clav para paciente ambulatorial e mpicilina/sulbactam para paciente internado.
323
Q

ICC - sinais de hipoperfusão

A

(sonolência, hipotensão, TEC>3seg)

324
Q

ICC- SINAIS de congestão

A

(B3, estertores pulmonares e reflexo hepatojugular).

325
Q

causas de transudato

A

insuficiência cardíaca, nefropatia e hepatopatia

326
Q

causas de exsudato

A

os traumas, as cirurgias e as neoplasias

327
Q

A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.

HORMONIOS PRODUZIDOS NA MEDULA

A
  • medula: síntese dos catecolaminas (adrenalina e noradrenalina);
328
Q

A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.

HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX

A
  • córtex: é subdividido em 3 zonas - glomerulosa, fasciculada e reticular.

-zona glomerulosa é responsável pela síntese de mineralocorticoides (aldosterona);

-zona fasciculada pela síntese de glicocorticoides (cortisol);-

zona reticular pela síntese de androgênios (S-DHEA, androstenediona e pequenas quantidades de testosterona).

329
Q

A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.

HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX-zona glomerulosa

A

é responsável pela síntese de mineralocorticoides (aldosterona);

330
Q

A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.

HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX-zona fasciculada

A

síntese de glicocorticoides (cortisol);-

331
Q

A glândula adrenal é dividida anátomo e funcionalmente em 2 regiões - córtex e medula.

HORMONIOS PRODUZIDOS NO CÓRTEX - zona reticular

A

síntese de androgênios (S-DHEA, androstenediona e pequenas quantidades de testosterona).

332
Q

Insuficiência Adrenal pode ser primária - EXEMPLO

A

doença de Addison, que é rara, mais comum em mulheres em torno de 20-40 anos

insuficiência adrenal primária, o problema se encontra na glândula adrenal, que se torna incapaz de produzir os mineralocorticoides e os glicocorticoides.

Se esses hormônios estão deficientes, não há o Feedback negativo no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, havendo então estímulo à produção de ACTH, e elevando a dosagem desse hormônio (ACTH alto).

333
Q

Insuficiência Adrenal pode ser secundária - EXEMPLO

A

ex: deficiência na produção de ACTH pela hipófise).

insuficiência adrenal secundária é mais comum. Independente da etiologia, devemos ter em mente que se trata de uma situação grave pelo hipofuncionamento do córtex adrenal.

Na insuficiência adrenal secundária, o problema encontra-se no hipotálamo ou hipófise, que deixa de produzir o ACTH (ACTH baixo) e consequentemente estimular a síntese de hormônios pelas glândulas adrenais.A insuficiência adrenal secundária pode ser causada tanto pela presença de uma lesão do eixo hipotálamo-hipófise (tumores, por exemplo), como pela supressão do eixo pela retirada abrupta de glicocorticoides exógenos (mais comum).

334
Q

a principal etiologia da insuficiência adrenal no mundo é

A

a retirada abrupta de glicocorticoides.

Já quando falamos mais precisamente de insuficiência adrenal primária, se tomarmos como base os EUA, sabemos que as principais causas da insuficiência adrenal nos adultos são a adrenalite autoimune (75-85%) e em seguida a tuberculose (20%). Já no Brasil a principal causa de insuficiência adrenal primária ainda é a tuberculose.

335
Q

Trata-se de uma emergência clínica que cursa com a deficiência tanto de mineralocorticoides como de glicocorticoides.

O quadro pode simular um abdome agudo, com dor abdominal, febre, anorexia, náuseas, vômitos, letargia.

O manejo inicial é feito com:
(1) encontrar fator precipitante +
(2) hidratação venosa +
(3) correção de distúrbios hidroeletrolíticos +
(4) reposição de hidrocortisona EV 100 mg 6/6h durante 24h.

A

Crise Adrenal

336
Q

Como eu posso diferenciar um paciente com insuficiência adrenal primária da secundária?

A

Pela hiperpigmentação da pele!

A hiperpigmentação é uma característica exclusiva da insuficiência adrenal primária. Isso porque na forma primária há elevação dos níveis de ACTH (como já explicado nas alternativas acima).

O ACTH tem uma estrutura muito parecida com o MSH (hormônio estimulador de melanócitos), agindo nos receptores de melanocortina-1 e causando a hiperpigmentação da pele.

337
Q

é a principal bactéria encontrada na peritonite bacteriana espontânea do paciente com síndrome nefrótica

A

Streptococcus pneumoniae

e em segundo lugar a E. coli.

338
Q

Síndromes nefróticas: predisposição destes pacientes a eventos tromboembólicos, é atribuído principalmente à perda de

A

antitrombina III na urina.

339
Q

é uma vasculite caracterizada por estomatites de repetição, comumente associados a úlceras genitais, lesões cutâneas, alterações oftalmológicas e neurológicas, fenômenos trombóticos e artralgia. Na sua prova, sempre que ver relatos de aftas com úlceras genitais, desconfie de

A

A doença de Behçet

340
Q

Na doença de Behçet, ao exame oftalmológico, é comum o paciente apresentar…

A

panuveíte anterior

341
Q

Anti-hipertensivos contraindicados na ICFER

A

bloqueadores do canal de cálcio não dihidropiridínicos (Verapamil e diltiazem)

Efeitos adversos:

Verapamil e diltiazem podem provocar depressão miocárdica e bloqueio atrioventricular, e podem agravar a insuficiência cardíaca.

Obstipação intestinal é observada, particularmente, com verapamil.

Hipercromia do terço distal das pernas (dermatite ocre) e a hipertrofia gengival podem ocorrer ocasionalmente.

Tais efeitos podem ser dose-dependentes

342
Q

o rastreamento da cá de próstata

A

Sobre o rastreamento, ainda não há consenso: enquanto a Sociedade Brasileira de Urologia recomenda a realização entre os 50-75 (iniciando aos 45 se há fatores de risco), o Ministério da Saúde é contrário à realização de rastreio de rotina. Quando realizado, o rastreio inclui toque retal e dosagem de PSA.

343
Q

V ou F- Tabagismo não é fator de risco par câncer de próstata

A

Verdade

344
Q

Conduta em paciente com alterações em toque retal e/ou em quantitativo de PSA

A

devem ser submetidos à biópsia prostática

345
Q

o ertapenem não tem atividade contra

A

P. aeruginosa e A.baumannii.

346
Q

A ivermectina é excretada pela (farmacocinetica)

A

Exclusivamente pelas
Fezes

347
Q

Verme que causa prolapso retal

A

TriCUríase

348
Q

É a parasitose intestinal mais prevalente no mundo

A

ascaridíase

349
Q

uso profilático de antiparasitários é recomendado para quem?

A

*Nas regiões de risco moderado (prevalência das helmintíases de 20-50%), deve ser realizada 1 vez ao ano.

  • Já nas regiões de alto risco (prevalência > 50%), deve ser realizada 2 vezes ao ano.

Os medicamentos utilizados são albendazol (400 mg) ou mebendazol (500mg) - ambos em dose única.

350
Q

Omomento do jato urinário em que se intensifica ou surge a hematúria pode nos sugerir o local de acometimento do trato urinário.

Uma hematúria que ocorre apenas ao final da micção, nos sugere uma patologia de que origem?

A

vesical com alguma lesão ulcerada na região.

351
Q

é o sintoma mais comum do câncer de bexiga

A

hematúria

352
Q

mais de 90% dos casos de tumor vesical são de que tipo?

A

de células de transição, também conhecido como carcinoma urotelial.

353
Q

os fatores de risco para câncer de bexiga são

A

tabagismo, exposição a hidrocarbonetos e infecções crônicas

354
Q

Ca de bexiga - exame diagnóstico

A

cistoscopia é o exame diagnóstico mais importante para o quadro, pois realiza-se biópsia por visualização direta da lesão.

O tratamento depende do grau de invasão do tumor. No câncer de bexiga não invasivo, realiza-se a ressecção transuretral, na qual é possível realizar exérese do tumor e analisar risco de recidiva da lesão.

355
Q

Tto do câncer de bexiga

A

Tumores limitados a lâmina própria são classificados como T1 e podem ser tratados com a ressecção transuretral. Esses tumores, devem ser avaliados quanto ao grau.

No caso de tumores de alto grau (maioria dos T1), devemos realizar, após o procedimento, a quimioterapia intravesical ou a terapia imunológica.

A partir da invasão da muscular (T2) precisamos realizar a cistectomia radical.

356
Q

Como causa de derrame pleural , cirrose de manifesta como exsudato ou transudato?

A

Transudato

357
Q

Critérios de light

A

-Proteína do líquido pleural / Proteína sérica > 0,5;
- LDH do líquido pleural / LDH sérico > 0,6;
- LDH do líquido pleural > 2/3 do limite superior da normalidade do LDH sérico (ou seja, > 200).

358
Q

derrame pleural com ADA positivo pode acontecer na

A

tuberculose, nos linfomas e no empiema pleural

359
Q

Merformina é um tipo de Sulfoniureia ?

A

Nao

metformina é um antidiabético oral da classe das biguanidas

360
Q

Qual classe de merformina?

A

metformina é um antidiabético oral da classe das biguanidas

361
Q

neoplasia com maior percentual de óbitos no Brasil, desconsiderando a divisão por sexo, é a neoplasia de

A

pulmão

362
Q

Criança com HEMATÚRIA + PÚRPURA PALPÁVEL + DOR ABDOMINAL + ARTRALGIA = dx?

A

PÚRPURA DE HENOCH SCHONLEIN

363
Q

em caso de dor e rigidez muscular + dor na região da mandíbula + cefaleia temporal + paciente idoso + VHS aumentado devemos pensar em

A

arterite de células gigantes (arterite temporal)

364
Q

ATB TEMPO DEPENdente

A

Vancomicina
Beta-Lactamicos
Azitromicina
Pipe-tazo
Meropenem

Antimicrobianos tempo-dependentes: têm sua ação regida pelo tempo de exposição das bactérias às suas concentrações séricas e teciduais. A ação desses antimicrobianos independe dos níveis séricos que atingem, mas depende do tempo durante o qual permanecem acima da concentração inibitória mínima para esse microrganismo. Na prática, quando utilizamos um antimicrobiano tempo-dependente, devemos procurar maximizar a duração da exposição do patógeno ao fármaco.

365
Q

ATB tempo-dependente

A

Gentamicina
Cipro

Antimicrobianos dose-dependentes: os antimicrobianos, concentração ou dose-dependentes (outros aminoglicosídeos e fluoroquinolonas) são aqueles que exibem propriedades de destruição de bactérias em função da concentração.

366
Q

ATB que não penetra no pulmão

A

Daptomicina

367
Q

No paciente paliativo, qual é a primeira escolha no controle da tosse?

A

codeína

Algumas das opções em ordem de prioridade podem ser conferidas abaixo.

  1. Opioides fracos em baixa dose- Exemplo: codeína 30 mg a cada 6h.
  2. Antitussígenos - Exemplo: levodropropizina 60 mg a cada 8h.
  3. Anticolinérgicos - Exemplo: brometo de ipratrópio inalatório.
  4. Morfina - Exemplo: caso o paciente já esteja em uso de morfina, a dose basal poderá ser aumentada em 25% para se obter o controle da tosse.
  5. Tosse crônica - Exemplo: gabapentina e pregabalina.
368
Q

padrão-ouro para diagnóstico de insulinoma é

A

o teste de jejum de 72h

insulinoma é o tumor funcionante mais comum do pâncreas endócrino, manifestando-se em torno dos 45 anos. São tumores tipicamente pequenos, medindo entre 1 a 1,5 cm, sendo normalmente hiperatenuantes na tomografia por contraste, devido a sua alta vascularização.

A tríade de Whipple citada pela questão se caracteriza por hipoglicemia documentada (40-50 mg/dL), sintomas de hipoglicemia induzidos por jejum e remissão dos sintomas com reposição da glicemia, sendo o marco diagnóstico do insulinoma, segundo o Sabiston.

O diagnóstico do insulinoma é dado com jejum monitorado de 72h. Esse monitoramento deve ocorrer devido ao risco causado pela hipoglicemia e para descartar jejum factício. Glicose, insulina, proinsulina e peptídeo C são dosados a cada seis horas, até que os níveis de glicose cheguem a < 60 mg/dL. A partir daí, passa a ser mensurado a cada hora. Nos casos de liberação endógena de insulina, esperamos valores aumentados de peptídeo C, clivado em insulina, o que não ocorre em caso de uso de insulina exógena.Casos com insulina aumentada em jejum, mesmo com hipoglicemia sintomática, associada com baixos níveis séricos de glicose, confirmam o diagnóstico.

369
Q

Paciente com sintomas e laboratório de hipertireoidismo + história de resfriado =

A

Tireoidite De Quervain

Pode cursar com quadro inicial de tireotoxicose, febre, dor no pescoço e disfagia.

Seu tratamento é sintomático, com propranolol, AINES ou corticoides para os quadros mais intensos.

Portanto, lembre-se sempre: ao ver um paciente com quadro de tireotoxicose e dor no pescoço, com história de infecção viral, suspeite sempre de Tireoidite de Quervein!

370
Q

paciente com diabetes tipo 1 que evolui com cetoacidose diabética. O diagnóstico é feito a partir de 3 critérios clínicos:

A
  1. Ceto: verificada pela presença de corpos cetônicos na urina ou no sangue
  2. Acidose: demonstrada por pH menor que 7,3 ou bicarbonato menor que 18-15 mEq/L
  3. Diabética: Glicemia acima de 250 mg/dL
371
Q

Cetoacidose diabética
Quando começar a insulina?

A

Potássio menor que 3,3 mEq/L: iniciar reposição de potássio e aguardar o início da insulina
- Potássio entre 3,3 e 5,5 mEq/L: iniciar a reposição de potássio associada a terapia insulínica
- Potássio maior 5,5 mEq/L: iniciar apenas a terapia insulínica.

372
Q

A tríade de Whipple é caracterizada por …

A

sintomas de hipoglicemia, níveis baixos e glicose e alívio dos sintomas após administração endovenosa de glicoseTríade de Whipple é o nome dado ao grupo de três características que definem uma crise de hipoglicemia, do ponto de vista clínico: glicemia inferior a 50 mg/dl, sintomas associados à diminuição da concentração sanguínea de glicose e reversão ou melhoria desses sintomas com a elevação da glicemia.Algo a mais: o insulinoma, tumor de origem neuroendócrina produtor de insulina. A investigação começa pela constatação da tríade de Whipple.

373
Q

São complicações agudas do diabetes mellitus

A

: hipoglicemia, CAD e EHH.

As crônicas são: retinopatia, nefropatia, neuropatia e pé diabético

374
Q

sintomas B

A

(febre, sudorese noturna e perda ponderal)

375
Q

Um quadro de emagrecimento importante relacionado ao aparecimento de linfonodos retroperitoneais pode ser um

A

linfoma

376
Q

síndrome paraneoplásica mais comum associada ao timoma é a

A

miastenia gravis (MG). Ela afeta até metade dos pacientes com a doença.E o que é a MG? É um distúrbio autoimune causado pela interferência de autoanticorpos com receptores de acetilcolina do músculo esquelético na junção neuromuscular. Sintomas comuns incluem diplopia, ptose, disfagia, fraqueza e fadiga.

377
Q

É um distúrbio autoimune causado pela interferência de autoanticorpos com receptores de acetilcolina do músculo esquelético na junção neuromuscular. Sintomas comuns incluem diplopia, ptose, disfagia, fraqueza e fadiga.

A

miastenia gravis (MG).

378
Q

CCQ: saber que a profilaxia da síndrome de lise tumoral é feita com hidratação e

A

Alupurinol

379
Q

tratamento do linfoma MALT gástrico é a

A

erradicação do H. pylori

380
Q

síndrome serotoninérgica caracteriza-se por

A

confusão mental + agitação + alterações musculares

Quando temos um caso de paciente que aumentou a dose de um antidepressivo progressivamente, ou iniciou uso em altas doses e apresenta esses sintomas, devemos sempre pensar em Síndrome Serotoninérgica.

A síndrome da serotonina é uma condição potencialmente fatal associada ao aumento da atividade serotoninérgica no sistema nervoso central (SNC), geralmente causada pelo uso em altas doses de antidepressivos.

Os pacientes podem apresentar uma tríade: alterações do estado mental, hiperatividade autonômica e anormalidades neuromusculares.* Alterações do estado mental: ansiedade, inquietação, desorientação e delírio agitado.* Manifestações autonômicas: diaforese, taquicardia, hipertermia, hipertensão, vômitos e diarreia.
* Hiperatividade neuromuscular pode se manifestar como: tremor, mioclonia, rigidez, hiperreflexia e sinal de Babinski bilateral.

381
Q

Antes de empregar a bupropiona, devemos ter cuidado na prescrição de pacientes com:

A

com: antecedentes de crise convulsiva, anormalidades no eletroencefalograma, etilistas e em uso de inibidores da MAO.

382
Q

diagnóstico de _______deve ser considerado em pacientes jovens com diagnóstico de DM sem necessidade inicial de insulina, especialmente com IMC dentro da normalidade

A

LADA

LADA (“Latent autoimune diabetes in adults”): como o próprio nome já diz, é a diabetes autoimune latente do adulto.

A organização mundial da saúde sugere que o LADA seja uma forma híbrida de diabetes com características de DM tipo 1 e tipo 2 sobrepostas.

Os critérios mais aceitos para LADA são:
1.Idade de diagnóstico > 30 anos.

2.Anticorpos positivos (o anticorpo mais usado para o diagnóstico é o anti-GAD, pois é o mais frequente em adultos).

3.Ausência de necessidade de insulina por pelo menos 6 meses após o diagnóstico.

383
Q

Qual tipo de diabetes?
• Diagnóstico de diabetes mellitus < 25 anos
• Múltiplas gerações afetadas (herança autossômica dominante)
• Sem características típicas de DM tipo 1 ou de DM tipo 2
• Peptídeo C detectável (> 0,6ng/dL) após cinco anos do diagnóstico de DM

A

MODY

 A maior parte dos casos (~75%) respondem muito bem às sulfoniluréias (MODY com mutações no HNF1A e no HNF4A). Nas provas, você terá que reconhecer que o paciente tem MODY e será cobrada a medicação de primeira escolha, que é a sulfoniluréia! EXCEÇÃO: suspeita de MODY e hiperglicemia leve, a conduta será readequação diabética
384
Q

glicose ingerida por via oral estimula a produção de insulina por meio do

A

peptídeo inibidor gástrico (GIP)

385
Q

Tipos de diabetes
1, 2, 3 e 4

A

-DM1 - deficiência grave de insulina devido à destruição das células ß:
+ A: associada a auto-anticorpo;
+ B: idiopática.
- DM2 - resistência à insulina e deficiência parcial de secreção de insulina pelas células ß pancreáticas, além de alterações na secreção de incretinas.
- DM 3- gestacional- hiperglicemia de graus variados, diagnosticada durante a gestação, na ausência de critérios de DM prévio.
- DM 4- outros tipos de DM.e.g:
+ Monogênicos (MODY);
+ Diabetes neonatal;
+ Secundário a endocrinopatias;
+ Secundário a doenças do pâncreas exócrino;
+ Secundário a infecções;
+ Secundário a medicamentos.

386
Q

DM1 - deficiência grave de insulina devido à destruição das células ß:
O que significa ser tipo DM1A ou 1B

A

+ A: associada a auto-anticorpo;
+ B: idiopática.

387
Q

Como fazer insulina na cetoacidose diabética?
1. Dose
2. Meta de redução da glicemia

A
  • Bolus de 0,1 unidade/Kg/h IV , seguidos de 0,1 unidade/kg/EV.
  • Se a glicemia não cair 50-70 mg/dl na primeira hora, dobra-se a dose de Insulina IV ou SC;
  • Quando a glicemia atingir 200 mg/dL, reduzir a infusão de Insulina para 0,02-0,05 Ui/Kg/hora EV ou Insulina de ação rápida para 0,1 Ui/Kg SC a cada 2 horas;
388
Q

Cetoacidose diabética
Como iniciar a hidratação

A

20ml/kg

389
Q

Valor de referência do sódio

A
  • De 136 a 145 mEq/L
390
Q

Medicamentos usados para DM:

Agentes que não aumentam a secreção de insulina associam-se a um menor risco de hipoglicemia (se usados em monoterapia). Fazem parte desse grupo:

A

acarbose (inibidor da alfaglicosidase), metformina (biguanida) e pioglitazona (tiazolidinediona ou glitazona).

391
Q

Medicamentos usados para DM:

**Agentes que aumentam a secreção de insulina: **

A

as sulfonilureias e as glinidas (ou metiglinidas).

As primeiras desenvolvem uma ação hipoglicemiante mais prolongada durante todo o dia (clopropamida, glibenclamida, gliclazida, glipizida e glimepirida).

Já as últimas apresentam menor tempo de ação, cobrindo principalmente o período pós-prandial.

392
Q

Medicamentos usados para DM:

Agentes que aumentam a secreção de insulina dependente de glicose e que diminuem a secreção de glucagon:

A

os inibidores da DPP-4, conhecidos como gliptinas (sitagliptina, vildagliptina, saxagliptina, linagliptina e alogliptina). Outros são a exenatida, liraglutida, lixisenatida, dulaglutida e semaglutida: a primeira, um mimético do GLP-1; as quatro últimas, análogos do GLP-1.

393
Q

Medicamentos usados para DM:

Agentes que promovem a glicosúria:

A

os inibidores de
SGLT2 impedem a reabsorção de glicose pela inibição das proteínas SGLT2 nos túbulos proximais dos rins. São representantes dessa classe canagliflozina, empagliflozina e dapagliflozina.

394
Q

Medicamento usado em DM: _______ é contraindicada em pacientes com insuficiência cardíaca classes III e IV. Além disso, apresenta como efeito colateral a retenção hídrica, que poderia piorar o quadro de edema devido a ICC.

A

pioglitazona

as glitazonas podem causar retenção hídrica, anemia leve, ganho ponderal de peso e sinais de insuficiência cardíaca

395
Q

único representante de inibidor de DPP4 que não necessita de ajuste de dose em pacientes com TFG < 15 ml/min

A

linagliptina

Os demais exemplos de iDPP4 (sitagliptina, vildagliptina e saxagliptina) necessitam de ajuste de dose. Lembrando que esta classe está dentro dos hipoglicemiantes incretinomiméticos, (estimulam um aumento de 60% de liberação de insulina frente a ingesta oral de carboidratos) por promoverem um aumento na concentração de GLP-1 (inibem a enzima que degradaria o GLP-1), no qual estimulam a liberação de insulina com inibição da liberação de glucagon.

396
Q

Exames a serem solicitados na pesquisa de HPB:

A

*Ultrassonografia abdominal;
* Sumário de urina;
* Ureia e creatinina (avaliar a presença de nefropatia obstrutiva);
* Urodinâmica;
* PSA.

Não pedir USG transretal de rotina: No contexto da HPB, a ultrassonografia transretal da próstata é indicada apenas quando há elevação da creatinina, hematúria ou suspeita de litíase vesical. Como é o melhor exame para a estimativa do peso prostático, também é indicado nos pacientes que irão ser submetidos à cirurgia, pois é a partir desse dado que será decidido se a técnica será a RTU ou aberta.

397
Q

Qual componente do sistema imune diminui em caso de doença meningocócica de repetição.

A

Assim, a diminuição de componentes iniciais (C1, C4 e C2) está relacionada à presença de doenças autoimunes em tenra idade.

Já a diminuição de componentes terminais (C5, C6, C7, C8 e C9) se associa a infecções bacterianas, principalmente por N. meningitidis (até 66% dos casos).

Um ponto importante a se lembrar, entretanto, é que a deficiência do componente C3, apesar de rara, pode ser a causa tanto de doenças autoimunes, quanto de infecções meningocócicas.

398
Q

Takotsubo / Sd. do coração partido
Epidemiologia
ECG:
Labs:
Achado ao CAT:

A

Takotsubo / Sd. do coração partido

Epidemiologia: Mulher pós menopausa + grande stress

ECG: SupraST de parede anterior, QT prolongado

Labs: ↑discreto de troponina

Achado ao CAT: coronárias

399
Q

são causas prováveis para ocorrência de embolia gordurosa

A

fratura de bacia e pancreatite aguda

400
Q

são as primeiras manifestações da Síndrome Compartimental em extremidades

A

Dor e parestesia

401
Q

critérios de indicação de antibioticoterapia na DPOC

A

:- Aumento da dispneia, aumento da produção de escarro e mudança do seu aspecto - tornando-se purulento (3 sinais cardinais).
- Presença de 2 sinais cardinais sendo um deles o aumento do escarro, que se torna purulento.
- Necessidade de ventilação mecânica.

402
Q

medidas clínicas estão indicadas para manejo da hipertensão intracraniana (HIC

A

Elevação da cabeceira do leito (30 a 45º).

Manter a Pressão de Perfusão Cerebral (PPC) > 70 mmHg, calculada pela fórmula PAM – PIC. Em alguns casos, é necessária a infusão intravenosa de cristaloides, associada ou não a vasopressores.

Drenagem de liquor através da ventriculostomia reduz a PIC e permite sua monitorização contínua.

Terapia com manitol – diurético osmoticamente ativo, que reduz o edema cerebral. Recentemente a hidratação com solução salina hipertônica vem sendo empregada com a mesma finalidade.

Sedação (com midazolam, propofol ou opioides): a agitação pode aumentar a PIC.

Hiperventilação leve (manter PaCO2 entre 30 e 35 mmHg) – possui efeito vasoconstritor cerebral.O uso de glicocorticoides não melhora o prognóstico e pode agravar alterações nutricionais e metabólicas.

A craniectomia também pode ser empregada com sucesso em pacientes com HIC refratária a todas as intervenções não cirúrgicas, podendo ser ainda complementada por ressecções parenquimatosas.

403
Q

V ou f

A hipotermia diminui a PIC e promove neuroproteção, mas não melhora o prognóstico no TCE grave

A

Verdadeiro

404
Q

em crises hipercalcêmicas mediadas por excesso de vitamina D, o tratamento de primeira linha consiste na administração de

A

glicocorticoides

405
Q

HIPERNATREMIA:
máxima correção que podemos fazer em 24h é de

A

10 meq/L.

406
Q

PANCREATITE
QDO TRATAR UM PSEUDOCISTO PACREÁTICO?

A

CCQ: Paciente com pseudocisto pancreático sintomático e/ou de tamanho importante > 4 – 6 cm, requer abordagem terapêutica

As terapias invasivas são indicadas para os pacientes sintomáticos ou com outro critério que indique necessidade de abordagem, e como há uma evidência crescente de que a drenagem endoscópica transgástrica é uma abordagem segura e eficaz para os pacientes com pseudocistos em contato íntimo (definido em < 1 cm) com o estômago, essa é a melhor opção para o caso.

407
Q

QUAL EXAME possui maior acurácia no diagnóstico de pancreatite aguda?

A

TC

Critérios de Balthazar, que estratificam a gravidade da PA através de alterações tomográficas, principalmente em relação às complicações locais.

408
Q

O tratamento de pancreatite aguda leve consiste em

A

jejum, hidratação e analgesia

409
Q

Vômitos repetidos pós-alcoolismo e sem alterações significativas ao exame físico devem nos fazer pensar em síndrome de

A

Mallory-Weiss

síndrome de Mallory-Weiss, terceira principal causa de hemorragia digestiva alta no nosso meio. O aumento da pressão intra-esofágica decorrente dos episódios de vômitos é responsável por causar laceração da região próxima à junção esôfago-gástrica. Tal situação é melhor visualizada por meio da endoscopia digestiva alta. É uma condição autolimitada e o tratamento indicado é o suporte clínico, caso o paciente descompense.

410
Q

Classificação de Johnson de úlcera péptica

  • Tipo I (60–70%): pequena curvatura junto a incisura angularis — normo ou hipocloridria;
  • Tipo II (15%): gástrica ou duodenal — hipercloridria;
  • Tipo III (20%): pré-pilórica até 3 cm do piloro — hipercloridria;
  • Tipo IV (<5%): úlcera alta, corpo proximal ou cardia — normo ou hipocloridria;
  • Tipo V: várias úlceras, em qualquer região, causadas por AINES.
A

OK

411
Q

Leucemia crônica - como estão os leucócitos?

A

⬆️ Leucocitose

412
Q

Leucemia aguda - como estão os leucócitos ?

A

Presença de blastos
>5% no sangue periferico
>20% na medula óssea

413
Q

Leucemia na criança - qual a mais comum?

A

LLA

414
Q

Qual leucemia que causa :
Dor no corpo
Equimoses
Adenomegalia
Hepatoesplenomegalia
Fadiga
Sintomas B

A

LLA

415
Q

Leucemia de bom prognóstico

A

LLA

416
Q

O que caracteriza mau prognóstico na LLa?

A

Cromossomo Philadelphia

417
Q

Leucemia aguda Mais comum no adulto ?

A

LMA

418
Q

Leucemia LMA com M3 + (promielocítica) tem alto risco hemorrágico necessitando que seja feita qual medicamento quando da suspeita ?

A

Ácido trans retinóico

419
Q

Leucemia com leucocitose a custa de linfocitose

A

LLC

420
Q

Leucemia mais comum na terceira idade

A

LLC

421
Q

Leucemia com leucocitose com desvio escalonado

A

LMC

422
Q

Cromossomo Philadelphia está presente no Dx de qual leucemia?

A

LMC

423
Q

Cromossomo Philadelphia qual a translação que acontece na LMC?

A

T9:22

424
Q

Medicação usada para tto de LMC (leucemia)

A

Imatinibe

425
Q

Linfonodo alterado (>2 semana de evolução, 2-3 cm, duro, localização subclávia) qual exame fazer?

A

Biópsia excisional para dx de linfoma
Não é pra fazer PAAF

426
Q

Linfoma - como ver o estadiamento ?

A

Pet-Ct

427
Q

Cirrose
Quantos pontos child pulgh B?

A

7 a 9
Corresponde a uma sobrevida intermediária

Após classificados em A, B e C, podemos definir a sobrevida do paciente em alta (Child Pugh A), intermedia (Child Pugh B) e baixa (Child Pugh C).

428
Q

Local de ação dos diuréticos
Furosemida
Espironolactona

A

• Túbulo contorcido proximal. Principal representante: acetazolamida

• Alça de Henle. Principal representante: furosemida.

• Túbulo contorcido distal. Principal representante: hidroclorotiazida.

• Túbulo coletor. Principal representante: espironolactona.

429
Q

Point of care (pocus)
O que significa o sinal do código de barras ?

A

Pneumotórax

430
Q

Point of care (pocus)
O que significam as linhas B ?

A

Edema pulmonar , pneumonia ou fibrose

431
Q

DISLIPIDEMIA
5 A’s que determinam paciente de alto risco cardiovascular

A

Aumento do LDL 190 mg/dl
Aneurisma da aorta abdominal
Aterosclerose subclínica
Alto escore de risco
A queda do ClCr < 60

432
Q

DISLIPIDEMIA
determinam paciente de MUITO alto risco cardiovascular

A

Evento CV prévio ou
estenose arterial ≥ 50%

433
Q

DISLIPIDEMIA EM PACIENTE DM
O CLASSIFICA COM QUAL RISCO CV, NO MÍNIMO, MODERADO, DESDE QUE ELE/ELA…

A

<48 ANOS (HOMEM)/ <54 ANOS (MULHER)
DM<10ANOS
SEM HISTORIA FAMILIAR DE DCV
SEM HAS
SEM ALBUMINURIA
SEM RETINOPATIA
TFG>60
NÃO TENHA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA SUBCLÍNICA

434
Q

Papel da Andrenalina na PCR

A

aumenta a resistência vascular arterial, melhorando perfusão coronariana

435
Q

Saber que uma onda de capnografia _______(valor) indica ineficiência de compressões na ressuscitação cardiopulmonar (RCP)

A

< 10 mmHg

436
Q

Dislipidemia
Paciente de alto risco ou muito alto risco . Qual medicação iniciar?

A

Estatina
(Atorvastatina ou rosuvastatina)

437
Q

Dislipidemia
Classifica paciente com Muito alto risco

A

AVC ou IAM prévio
Placa >50%

438
Q

Triglicérides
Qual valor começar a tratar com fibrato

A

500

439
Q

Dislipidemia
Valor de CpK : Quando solicitar em paciente usando estatina?

A

Quando iniciar ou mudar a dose
Não solicitar na rotina

440
Q

Principal causa de hipertensão renovascular

A

Aterosclerose

441
Q

Tumor hepático mais comum

A

Hemangioma (benigno)

442
Q

Tumor primário hepático maligno mais comum

A

Carcinoma hepatocelular

O mais comum mesmo é o secundário: Metástase

443
Q

Maior fator de risco para carcinoma hepatocelular

A

Cirrose hepática
Hepatite B (com cirrose, alta viremia, sexo masculino, Afamiliar)
Hepatite C ( apenas se com fibrose avançada)
Aflatoxina (toxina de cereais)

444
Q

Todo paciente com fator de risco para câncer hepático deve fazer exames para rastreamento .
Qual exame solicitar e em que período?

A

USG de abdômen + dosagem de alfafetoproteina
A cada 6 meses

445
Q

Como fazer Diagnóstico de carcinoma hepatocelular - qual exame solicitar?

A

TC com contraste ou RMN
Biópsia raramente

446
Q

Padrão de hepatocarcinoma celular na imagem TC

A

Wash out na fase portal /tardia
Hipercaptacao de contraste na fase arterial

447
Q

Hemagioma gigante + trombocitopenja + coagulopatia de consumo - qual dx?

A

Sd de Kasabach-Merrit
Complicação de hemangioma hepático

448
Q

Lesão homogênea
Captação de contraste periferica e globuliforme
Distribuição centrípeta de constraste com enchimento na fase portal
DX?

A

Característica do hemangioma na imagem (TC)

449
Q

Hemangioma E HIPERPLASIA NODULAR FOCAL - TTO

A

Em geral , não tto
Se paciente sintomático ou complicado: ressecação
Faz-se acompanehmto a cada 6 meses

450
Q

TUMOR HEPATICO - TC COM:
1. Realce importante na fase arterial (hipervascular).
2. Cicatriz central , tipicamente com realce progressivo em fases mais tardias.
3. Ausência de calcificações.
4. Sinal similar ao parênquima nas sequências sem contraste.
5. Ausência de gordura; não sangra.
6. Tipicamente apresenta realce na fase hepatobiliar em exames com contraste específico.

A

HIPERPLASIA NODULAR FOCAL

451
Q

é o 2º tumor benigno do
fígado mais frequente, mais comum em mulheres em idade fértil. Em geral, é uma lesão sólida única, < 5 cm.

A

HIPERPLASIA NODULAR FOCAL

452
Q

é um tumor HEPÁTICO benigno com risco de degeneração maligna e relação
clara com o estrogênio!

A

ADENOMA HEPATOCELULAR

453
Q

Fatores associados a maior risco de malignização - ADENOMA HEPATOCELULAR

A
  1. Sexo masculino.
  2. Tamanho > 5 cm.
  3. Mutação da beta-catenina.
454
Q

ADENOMA HEPATOCELULAR

Até 75% dos pacientes apresentam manifestações clínicas no momento do diagnóstico e os sintomas podem ser secundários ao seu
crescimento e compressão de estruturas adjacentes ou por complicações, como hemorragia, necrose e ruptura.
Quando sintomático, é mais comum a apresentação de dor abdominal discreta em epigastro e/ou hipocôndrio direito.

A

ok

455
Q

TTO DO ADENOMA HEPATOCELULAR

A
  • Suspender anticoncepcionais orais e esteroides anabolizantes.
  • Ressecção em adenomas ≥ 5 cm em mulheres em idade fértil.
  • Ressecção em adenomas sintomáticos.
  • Ressecção em adenomas em homens, independentemente do tamanho.
  • Embolização arterial ou radioablação quando a cirurgia está indicada e não pode ser
    realizada.
  • Embolização arterial no sangramento agudo com instabilidade.

-Acompanhamento a cada 6 meses a 1 ano, idealmente com RNM.

456
Q

Principais fatores de risco para ABSCESSO HEPÁTICO PIOGÊNICO

A
  1. Doença hepatobiliar e pancreática.
  2. Diabetes mellitus.
  3. Transplante hepático.
  4. Uso crônico de IBP.
457
Q

Principais MOO para ABSCESSO HEPÁTICO PIOGÊNICO

A
  • Escherichia coli
  • Klebsiella pneumoniae
  • Enterococcus faecalis
  • Staphylococcus aureus
  • Bacteroides
  • Clostridium
  • Fusobacterium
458
Q

Tratamento do abscesso hepático piogênico

A

*Drenagem percutânea ou cirúrgica.
* Antibioticoterapia: cefalosporina de 3ª geração + metronidazol OU piperacilina-tazobactam com ou sem metronidazol.

459
Q

QUADRO CLÍNICO do abscesso hepático piogênico

A

FEBRE + ICTERICIA
DOR ABDOMINAL
HIPOREXIA

460
Q

PARA QUEM RASTREAR CARCINOMA HEPATOCELULAR?

A

Todo paciente com fator de risco
para CHC
(especialmente pacientes com
cirrose hepática de qualquer
etiologia e hepatite B crônica)

461
Q

Características do carcinoma hepatocelular típico à TC ou RNM

A

Hipercaptação de contraste na fase arterial
2. Wash-out (lavagem) precoce na fase portal e tardia ou de equilíbrio

462
Q

PARA QUEM ESTÁ INDICADO TRATAMENTO CIRÚRGICO CURATIVO CARCINOMA HEPATOCELULAR?

A
  • Tumor único
  • Sem invasão vascular ou metástase à distância
  • Boa reserva funcional hepática (sem cirrose ou Child-Pugh A)
  • Bom Performance Status
  • Ausência de hipertensão porta
  • Ausência de hiperbilirrubinemia
463
Q

CARCINOMA HEPATOCELULAR
Para avaliar a indicação de transplante hepático, utilizamos, os Critérios de Milão, que contemplam o número de nódulos e
tamanho do tumor, com o objetivo de determinar os pacientes que se beneficiariam da cirurgia, com menor risco de metástase local e à
distância.
Quais são os critérios de Milão PARA INDICAR TRANSPLANTE?

A

1 nódulo ≤ 5 cm
OU
Até 3 nódulos ≤ 3 cm
SEM trombose tumoral ou metástase à distância

COM AUSENCIA DE COMORBIDADES

464
Q

CARCINOMA HEPATOCELULAR
INDICAÇÃO PARA: Injeção de Etanol e Ablação por Radiofrequência

A

tumores pequenos, menores de 3 cm, com localização favorável, longe de vias biliares e vasos de grande calibre, naqueles
pacientes sem possibilidade de tratamento cirúrgico.

465
Q

CARCINOMA HEPATOCELULAR
INDICAÇÃO PARA: QUIMIOEMBOLIZAÇÃO TRANSARTERIAL

A
  • Tumores grandes e/ou multinodulares fora dos Critérios de Milão
  • Sem invasão vascular ou metástase à distância
  • Child-Pugh A ou B
  • Performance Status bom
466
Q
  • O_________ é uma variante rara do CHC que acomete indivíduos JOVENS, SEM CIRROSE, com
    prognóstico melhor que o CHC convencional.
  • Alfafetoproteína é, em geral, normal
  • Neurotensina é um marcador que pode estar aumentado
A

carcinoma fibrolamelar