Go Flashcards

1
Q

Amenorreia + Anosmia + hipogonadismo + cegueira para cores- qual Dx?

A

Sd de Kallman

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2
Q

Amenorreia + Ganho de peso pós parto+ choque

A

Sd de Sheeran

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3
Q

Testiculos nos homens- qual gene?

A

Gene SRY do cromossomo Y

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4
Q

Dx: Amenorreia primária+ vagina curta + mamas pqnas + genitália interna pequena + ausência de pelos
Resistência periferica a androgenos

A

Sd de Morris
46xy

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5
Q

Dx: jovem+ Amenorreia secundária+ fogachos + FSH aumentado

A

Falência ovariana precoce

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6
Q

Amenorreia primária + vagina curta+ mamas e pelos desenvolvidos + ovarios normais .
não tem utero, nem trompas, nem 2/3 sup da vagina

A

Sd Rokitansky

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7
Q

Dx: cariótipo XY+ baixa estatura + ovários em fita + amenorreia primária + cúbitos valgus

A

Sd turner

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8
Q

Exames a serem solicitados na pesquisa de infertilidade

A

Espermograma
USG TV com contagem de folículos Antrais
Hormônios (prolactina, TSH, LH, FSH, estradiol e progesterona)
Histerossalpingografia

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9
Q

Medicamentos [sao 2] indicados na paciente com anovulação crônica que quer engravidar

A

Citrato de clomifeno
Letrozol

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10
Q

SOP
- relação Lh/FSH

A

2x

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11
Q

Sop
Dx

A

Critério de Rotterdam tem que ter 2/3:
Oligoanovulação
Hiperandrogenismo clínico ou Lab
USG TV com ovário policístico

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12
Q

Fase fixa no ciclo menstrual

A

Lutea (final)

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13
Q

Condição necessária para ter pico de LH

A

Pico de estrogênio

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14
Q

Frequência e amplitude dos pulsos de GNRH na fase folicular

A

Frequência rápida (FAST - F de FSH) e baixa amplitude

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15
Q

Frequência e amplitude dos pulsos de GNRH na fase lutea

A

Frequência baixa (lenta tem L de LH) e alta amplitude ( sempre invertidos os valores)

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16
Q

Regulador de prolactina

A

Dopamina

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17
Q

Estimulador de prolactina

A

TRH

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18
Q

Células da teca produzem

A

Androgenos (a partir do colesterol)

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19
Q

Granulosa produz

A

Estrogênio a partir de andrógenos (estimulada pelo FSH)

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20
Q

Tto prolapso uterino grau 1 e 2 em pacientes jovens, sintomáticas e com prole incompleta.

A

Cirurgia de Manchester

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21
Q

Tto de prolapso uterino grau IV em paciente idosa com comorbidades e ausência de vida sexual.

A

Colpocleise (Le fort)?

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22
Q

Quanto dias após fecundação acontece a nidação

A

6 dias

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23
Q

Função do HCG na manutenção da gestação

A

Manter o corpo lúteo nas primeiras 7 semanas

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24
Q

IGG e IGM + para toxoplasmose. CD?

A

Teste de avidez

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25
Q

IGG + para toxoplasmose + Teste de avidez <30 %. CD?

A

Espiramicina + pesquisa de infecção fetal

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26
Q

IGG + para toxoplasmose + Teste de avidez >60 %. CD?

A

Expectante

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27
Q

Como pesquisar infeção fetal por toxoplasmose?

A

PCR do líquido amniótico

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28
Q

Tto para infeção fetal
Por toxoplasmose

A

Sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico

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29
Q

Toxoplasmose
Até que semana gestacional pode ser solicitado o teste de avidez?

A

Até 16 semana

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30
Q

Toxoplasmose
Após 16 semana, o que fazer com um IGG e IGM positivos na gestante?

A

Tratar
(Não se recomenda teste de avidez após 16 semana)

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31
Q

Amenorreia pós curetagem (por sinequias uterinas) . Qual DX?

A

Sd de Asherman

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32
Q

Uso prolongado de GNRH na mulher causa…

A

Osteopenia e sintomas de menopausa como fogachos

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33
Q

ILA valor normal

A

8 a 18

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34
Q

Tamanho normal para o maior bolsão no USG fetal

A

2 a 8 cm

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35
Q

USG com IG 4 semanas - vê o que?

A

Saco gestacional

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36
Q

USG com IG 5 semanas - vê o que?

A

Vesícula vitelínica

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37
Q

Perfil biofísico fetal - itens que avaliam a vitalidade fetal aguda:

A

Movimentos fetais
Movimentos respiratória
Tônus muscular
Cardiotocografia
ILA

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38
Q

Indicações de USG fetal com Doppler

A

Todas que causam RCIU: DHEG, DRC, DM1, hipertireoidismo, doenças do tecido conjuntivo, vasculopatias

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39
Q

Medida de colo curto no USG - valor

A

<2,5cm

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40
Q

Definição de abortamento de repetição

A

3 ou + perdas gestacionais espontâneas e consecutivas antes de 20 semana de gestação

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41
Q

Lesão de alto grau no papanicolau- conduta

A

Colposcopia

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42
Q

Mãe com hepatite B ativa - qual medicamento usar pra profilaxia da transmissão vertical? Quando iniciar?

A

Tenofovir 300mg Vo
Entre 28 e 32 semanas de IG

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43
Q

Mae com hepatite B, qual conduta com o RN após nascimento? Até quantas horas?

A

Vacina e imunoglobulina em até 12h do parto

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44
Q

Cor das descargas mamilares consideradas malignas 😈

A

Água de Rocha e sanguínea

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45
Q

Secreção mamilar verde ou marrom é benigna ou maligna?

A

Benignas 😎

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46
Q

Mamografia Birads III o que fazer?

A

Repetir em 6 meses

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47
Q

Derrame papilar cor de sangue espontâneo, unilateral e uniductal sem nódulos palpáveis e sem alterações no USG/MMG. Qual DX?

A

Papiloma intraductal

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48
Q

Trauma na mama e surgimento de tumoração. Qual DX?

A

Necrose gordurosa (esteatonecrose )

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49
Q

Hiperglicemia neonatal não é uma complicação DMG. Vdd ou falso?

A

Verdadeiro.

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50
Q

Mulher com Corrimento branco, grumoso, inodoro e com aspecto caseoso associado a Prurido (coça), ardor vaginal e vulvar, disúria, dispareunia, sintomas pré-menstruais, hiperemia, edema vulvar, fissuras e maceração, pH < ou igual a 4,5.

Dx e tto:

A

Candidíase vulvovaginal
Tto com miconazol ou fluconazol

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51
Q

Corrimento pequeno com Bolhas finas e profuso, Acinzentado a branco;
ODOR DE PEIXE (FÉTIDO) e Cheiro piora se tem elevação do pH vaginal (após o coito e período menstrual), sem sinais inflamatórios, prurido leve, assintomático em 50% dos casos.

Dx:

A

Vaginose bacteriana
Não é IST

PRINCIPAL CAUSA DE CORRIMENTO!

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52
Q

Corrimento pequeno com Bolhas finas e profuso, Acinzentado a branco;
ODOR DE PEIXE (FÉTIDO) - qual agente etiológico?

A

Gardnerella vaginallis

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53
Q

Gardnerella vaginallis causa vaginose bacteriana, cujo dx é feito pelos Critérios de Amstel: quais são eles?

A

Critérios de Amstel:
A. corrimento homogêneo e bolhoso,
B. pH> 4,5,
C. CLUE CELLS (são as células impregnadas de Gardnerella) e
D. teste de aminas positivo (PH fica básico e sobe o cheiro fétido)

(se tiver 3 critérios de amstel—> tratar)

Pode estar associado a Manifestações clínicas e Diminuição dos bacilos de Doderlein

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54
Q

Tto da vaginose bacteriana

A

Metronidazol

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55
Q

Secreção vaginal branca,
não-grumosa, homogênea, fluída que acontece devido alteração de ph vaginal

A

Vaginose citolítica
Não é IST
Ocorre devido alteração do pH

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56
Q

Quais são os Critérios de Cibley pra dx de vaginose citológica?

A

Critérios de Cibley: critérios clínicos (corrimento associado a prurido ou ardor; ph < 4) + bacterioscopia (com superpopulação de lactobacilos, raros leucócitos e intensa citólise)

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57
Q

Qual dx?

Corrimento abundante, amarelo esverdeado, malcheiroso e bolhoso

Sinais inflamatórios (prurido, irritação vulvar, hiperemia da mucosa, dor pélvica, dispareunia, sintomas urinários); colo em framboesa (pontilhado), aspecto tigroide no teste de Schiller, pH > 4,5 (básico)🡪 diferença da candidíase,

A

Tricomoníase

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58
Q

Agente etiológico da tricomoníase

A

Protozoário: Trichomonas vaginalis

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59
Q

Qual o dx?

Corrimento Endocervical purulento associado a dispareunia (dor na relação) e disúria.
Clínica: colo friável, dor à palpação do colo, corrimento pus
Não precisa de exame complementar para diagnóstico!

A

Endocervites

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60
Q

Endocervites

3 Agentes etiológicos

A

N. Gonorrhoea
Clhamidia Trachomatis
Trichomonas Vaginalis (carreador da Neisseria)

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61
Q

Endocervicites tto

A

Ceftriaxone (gonococo) +
Azitromicina (clamídia) +
metronidazol (tricomoníase)

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62
Q

Dip - quais agentes etiológicos?

A

N. Gonorrhoea 90%
C. Trachomatis

São os mesmos das endocervites🡪 elas ascendem!

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63
Q

Dip
Clínica ?

A

Dor pélvica crônica, dor à palpação dos anexos, dor à mobilização do colo uterino.

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64
Q

Critérios diagnósticos para dip

A
  • Três critérios maiores (dor abdominal pélvica, dor a palpação dos anexo, dor a mobilização do colo)
    +
    um menor (temp maior que 37,8; corrimento cervical ou vaginal anormal; hemograma ou outras provas laboratoriais de infecção) ou um elaborado (biópsia endometrial com evidêndia histológica de endometrite, ecografia ou tomografia evidenciando abscesso tubo-ovariano, laparoscopia evidenciando DIP).
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65
Q

HPV
Tipos não oncogenicos?

A

6 e 11

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66
Q

HPV 6 e 11 causam o que?

A

Verrugas (condilomas acuminados)

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67
Q

Tipos de HPV oncogenicos

A

16,18,31,33

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68
Q

Verdadeiro ou falso?
Metaplasia escamosa é um resultado normal no papanicolau.

A

Verdadeiro

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69
Q

Lesão escamosa de baixo grau (LSIL ou ASC-US) em paciente >25 anos no papanicolau

A

Repetir Citologia em 6 meses

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70
Q

São alterações do papanicolau que indicam uma colposcopia diretamente?

A

ASC-H ( escamosa em que não se pode afastar neoplasia)
ACG (Atipia glandular)
HSIL (alto grau)

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71
Q

Papanicolau com resultado NIC1 qual conduta?

A

Expectante - Repetir exame em 6 meses

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72
Q

Lesão de alto grau no papanicolau, confirmando NIC 3 na colposcopia e restrito ao colo uterino. Qual tto?

A

Conização

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73
Q

Ações que diminuem morte neonatal

A

Pré natal
Assistência a sala de parto

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74
Q

Manejo no endometrioma ovário

A

Cistectomia que consiste na retirada do Tecido endometrial envolta do ovário

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75
Q

Tto de escolha na endometriose profunda com comprometimento peritoneal

A

Eletrocirurgia

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76
Q

Exame dx padrão ouro pra endometriose

A

Videolaparoscopia com análise histológica

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77
Q

Exames não invasivos bons para dx endometriose

A

USG Pelvica
USG TV com preparo intestinal
RMN de pelve com contraste

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78
Q

Abortamento com colo aberto, pensar em:

A

Inevitável
Incompleto
Infectado

Todos começam com “i”

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79
Q

Abortamento com colo fechado pensar em:

A

Completo
Ameaça de abortamento
Retido
Gestação incipiente

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80
Q

Colo aberto com sangramento vaginal e morte fetal . Qual DX

A

Abortamento incipiente

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81
Q

Principal causa de abortamento precoce

A

Alterações cromossômicas
Ex: Trissomia do 16

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82
Q

Tto no abortamento infectado

A

Usar ATB : Clindamicina + gentamicina
+ esvaziamento uterino

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83
Q

Abortamento tardio definição

A

Entre 13 e 20 semanas

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84
Q

Definição de abortamento precoce

A

<12 semanas

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85
Q

Parada de crescimento uterino e regressão de sintomas gravidicos com Colo fechado e feto sem BCF (CNN>7 ou saco gestacional >25mm). Qual dx?

A

Aborto retido

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86
Q

Tto no aborto retido

A

Esvaziamento uterino (pode ser expectante até 4 semanas de IG)

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87
Q

USG com restos ovulates+ bhcg negativo + útero diminuído de tamanho em relação a suposta IG, pode ter sangramento e dor moderados. Qual DX?

A

Aborto incompleto

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88
Q

Mulher com sangramento e dor pélvica intensa associada a odor fétido (colo aberto ou fechado) e sintomas infeciosos sistêmicos. USG com restos ovulares. Qual DX?

A

Aborto infectado

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89
Q

Qual tto no aborto infectado?

A

Esvaziamento uterino + ATB

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90
Q

Indicação de cerclagem

A

• história obstétrica típica de IIC, com ou sem cerclagem prévia.
• achado ultrassonográfico de comprimento cervical <25 mm antes de 24 semanas em mulheres com partos prematuros prévios (<34 semanas), com ou sem afunilamento.
• achados anormais no exame físico (dilatação cervical ao toque vaginal antes de 24 semanas).
Quando realizada durante a gestação, pode ser dividida em cerclagem eletiva (ou profilática) entre 14 e 23 semanas (preferencialmente até as 16 semanas), ou em caráter de urgência.

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91
Q

Quando tratar novamente gestante com sífilis?

A

Se interrupção do tratamento ou
Quadruplicou o título no VdRL

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92
Q

Gestante tratando sífilis, quando repetir o VDRL?

A

A cada 30 dias

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93
Q

Se B-hcg>2 mil tem que ter saco gestacional, se não tiver, pensar em…

A

Gestação ectopica

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94
Q

Causa mais comum de SUA pós menopausa

A

Atrofia endometrial

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95
Q

O tipo de câncer de endométrio com melhor prognóstico é

A

endometrioide

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96
Q

De forma geral, os fatores de risco para câncer de endométrio envolvem estimulação estrogênica sem oposição e múltiplos ciclos menstruais. Logo, são eles:

A
  • Terapia hormonal sem uso de progesterona
  • Obesidade
  • Ciclos menstruais não ovulatórios (como na síndrome dos ovários policísticos)
  • Menarca precoce e menopausa tardia
  • Nuliparidade
  • Uso de Tamoxifeno
  • Diabetes mellitus
  • Síndromes genéticas (Síndrome de Lynch, por exemplo)
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97
Q

No estudo da estática fetal, a relação entre os eixos longitudinais materno e fetal é denominado:

A

situação fetal

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98
Q

Na apresentação fetal cefálica defletida de primeiro grau, toca-se

A

bregma

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99
Q

Uma placenta pode ter quantos amnios?

A

1 ou 2 cavidades amnióticas

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100
Q

2 placentas podem ter quantos amnios?

A

Cada placenta obrigatoriamente 1 cavidade
2 placentas = 2 amnios
1 placenta = 1 amnio

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101
Q

É possível gestação dicorionica e monoamniotica?

A

Não

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102
Q

Uma gestação dizigotica é sempre

A

Dicorionica e diamniotica

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103
Q

Rn de sexo diferente são

A

Obrigatoriamente dizigoticos, diamnioticos e dicorionicos

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104
Q

No USG, qual sinal observado em gestação monocorio/monoamnio

A

Nenhum

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105
Q

No USG, qual sinal observado em gestação monocorio/diamnio

A

Sinal do T

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106
Q

No USG, qual sinal observado em gestação dicorio/diamnio

A

Lambda

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107
Q

Complicações exclusivas das gestações monocorionicas

A

Sd transfusão feto-fetal
Seq anemia - policitemia
Gêmeo acardíaco
Enovelamento de cordões
Gêmeos conjugados (toroco)

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108
Q

Fala a favor de Restrição de crescimento seletiva na gemelaridade

A

Peso <20% entre fetos

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109
Q

Gemelares
Em qual sd ha discordância poli/oligodramnio e não visualização de bexiga em um dos RN?

A

Sd transfusão fetofetal

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110
Q

Com qual idade interromper gestação Dicoriônica?

A

No termo

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111
Q

Gemelares

Com qual idade interromper gestação monocoriônica/Diamnio?

A

36-38 semanas

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112
Q

Gemelares

Com qual idade interromper gestação monocório/monoamnio?

A

Até 32-34 semanas

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113
Q

Gemelares

Tempo de clivagem do zigoto na gestação Dicorio/diamnio

A

72 horas

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114
Q

Gemelares

Tempo de clivagem do zigoto na gestação monocorio/diamnio

A

4 a 8 dias

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115
Q

Gemelares

Tempo de clivagem do zigoto na gestação monocorio/monoamnio

A

8 a 13 dias

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116
Q

Gemelares

Tempo de clivagem do zigoto na gestação em gêmeos conjugados

A

14 a 17 dias

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117
Q

USG gestacional- critérios de viabilidade fetal
- qual tamanho do saco gestacional

A

20 a 25 mm

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118
Q

USG gestacional- critérios de viabilidade fetal
-se CCN>7cm tem que

A

Bater o coração 💓

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119
Q

USG gestacional- critérios de viabilidade fetal
- se B HCG >1500-2000, tem que …

A

Ter saco gestacional

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120
Q

Feto em que o coração não bate- conduta obstétrica em <12 semanas

A

AMIU

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121
Q

Feto em que o coração não bate- conduta obstétrica em >12 semanas

A

Misoprostrol + curetagem

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122
Q

Corioamionite a via de parto é (cesárea ou vagina)?

A

Vaginal

123
Q

Conduta de corioamionite

A

Parto
ATB

124
Q

Conduta na RPMO

A

ATB para aumentar tempo de latência
Corticoide (até 36 semanas)
Sulfato de magnésio para neuroproteção (até 32 semanas)

125
Q

Função do ATB na RPMO

A

aumentar tempo de latência

126
Q

DX
Sangramento vaginal com colo fechado + BHCG em níveis adequados

A

Ameaça de abortamento

127
Q

Vacinas que podem ser aplicadas durante puerpério e amamentação, mas não podem na gestação

A

tríplice viral, HPV, Varicela

128
Q

vacinas que podem ser aplicadas nas gestantes mas não estão no calendário de vacinação

A

Hep A, pneumocócicas, meningocócicas, febre amarela

129
Q

se a gestante nunca vacinou com dt/dtpa, como proceder?

A

2 doses de DT + 1 dose DTPA
intervalo de 30 dias entre elas + DTPA após 20ª semana

130
Q

é a ausência de menstruação, em paciente que já teve a menarca, por 3 ciclos (se ciclo regulares) ou 6 meses (se ciclos irregulares).

A

A definição de amenorreia secundária

131
Q

definição de amenorreia secundária

A

é a ausência de menstruação, em paciente que já teve a menarca, por 3 ciclos (se ciclo regulares) ou 6 meses (se ciclos irregulares).

132
Q

COMO HIPERPROLACTINEMIA LEVA A AMENORREIA?

A

A prolactina inibe os pulsos de GnRH, levando a amenorreia.

133
Q

PRINCIPAIS FARMACOS QUE LEVAM A HIPERPROLACTINEMIA

A

ANTIPSICÓTICOS
ANTIDEPRESSIVOS
OPIÁCEOS
COCAÍNA
ESTROGENIOS
ALFA-METILDOPA
VERAPAMIL

134
Q

Segundo a Febrasgo, nas mulheres sem fatores de risco, a mamografia, com propósito de detectar lesões precursoras do câncer de mama ou câncer de mama em estádios iniciais, deve ser realizada

A

anualmente dos 40 aos 69 anos e 11 meses de idade.

135
Q

MAMOGRAFIA PELO MS

A

BIANUAL DOS 50- 69 ANOS

136
Q

RECOMENDAÇÃO PAPANICOLAU (TEMPO PARA FAZER OS EXAMES)

A

Após dois exames negativos realizados com intervalo de um ano, os próximos devem ser
realizados a cada 3 anos.

137
Q

TTO DA VAGINOSE BACTERIANA

A

1ª OPÇÃO:

1 METRONIDAZOL 500MG 12/12H 7DIAS

OU

METRONIDAZOL GEL 100G/G, VIA VAGINA POR 5 NOITES

138
Q

A vaginose bacteriana é uma síndrome polimicrobiana caracterizada pelo desbalanço da flora vaginal, com aumento maciço de anaeróbios, particularmente

A

Gardnerella vaginalis e espécies de Mobiluncus e Bacteróides, e diminuição dos lactobacilos.

139
Q

O quadro clínico consiste na presença de corrimento vaginal branco acinzentado, homogêneo, com odor fétido. Além disso, observamos teste das aminas positivo (liberação de odor fétido após colocação de solução de KOH10%) e a presença de clue cells (células escamosas rodeadas por anaeróbios

A

vaginose bacteriana.

140
Q

CA DE OVÁRIOS- quimioterapia neoadjuvante é indicada para quais estadios?

A

quimioterapia neoadjuvante é indicada somente para os casos estádio II, III ou IV.

141
Q

CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO ACOMETE 1 TUBA/OVÁRIO

A

IA

142
Q

CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO ACOMETE 2 OVÁRIOS/2 TUBA

A

IB

143
Q

CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO HÁ RUPTURA DA CÁPSULA DO TUMOR

A

IC

144
Q

CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO HÁ ACOMETIMENTO PÉLVICO/PERITONEAL

A

II

145
Q

CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO HÁ ACOMETIMENTO EXTRA-PÉLVICO/
LINFONODOS RETROPERITONEAIS

A

III

146
Q

CA DE OVÁRIOS- ESTADIO QDO HÁ MTX

A

IV

147
Q

um caso de câncer de ovário acometendo ambos os ovários, mas com cápsulas intactas e sem tumor na superfície dos ovários ou das tubas ESTÁ NO estádio IB. Sendo indicado…

A

histerectomia total abdominal com salpingooforectomia bilateral.

148
Q

o tratamento indicado para o endometrioma de ovário é

A

exérese através da cistectomia ou oofoplastia, extirpando a sua cápsula por completo para evitar sua recorrência

149
Q

qual CX é indicada para os casos de prolapso apical?

A

colpossacrofixação videolaparoscópica ou
fixação sacroespinhal, via vaginal

150
Q

qual CX é indicada para os casos de prolapso da parede anterior.

A

colporrafia anterior (+aa, +ab)

151
Q

fórcipe indicado principalmente nos casos de DISTOCIA DE ROTAÇÃO e nos casos com ASSINCLITISMO.

A

de Kielland

152
Q

o único fórcipe que corrige a variedade de posição transversa.

A

de Kielland

153
Q

fórcipe mais utilizado para a auxiliar na expulsão do polo cefálico (alívio) nas variedades de posição occipitopúbica. Apresenta uma articulação fixa por encaixe.

A

fórcipe de Simpson-Braun

154
Q

qual o forceps em que as colheres possuem fenestras e apresenta uma curvatura pélvica acentuada, assim sua indicação limita-se à variedade com pegas diretas (occipitopúbica e occipitosacra) e variedades oblíquas (a rotação não pode exceder 45 graus).

A

fórcipe de Simpson-Braun

155
Q

principais critérios de aplicabilidade do fórcipe

A
  • Dilatação total (10 cm).
  • Altura: Plano + 2 DeLee ou abaixo.
  • Bolsa rota.
  • Confirmação da posição fetal.
  • Bexiga vazia.
  • Anestesia local ou regional adequada.
  • Avaliação clínica da pelve.
  • Tempo para que a expectativa para o parto vaginal tenha se esgotado.
156
Q

o valor do TOTG em que as pacientes são classificadas como DMG

A

✔ Jejum 92 – 125 mg/dL
ou
✔ Glicemia da 1ª hora ≥ 180 mg/dL
ou
✔ Glicemia da 2ª hora 153 – 199 mg/dL.

157
Q

o valor do TOTG em que as pacientes são classificadas como
● DM prévio diagnosticado na gestação.

A

✔ Jejum ≥ 126 mg/dL
ou
✔ Glicemia da 2ª hora ≥ 200 mg/dL.

158
Q

● PESQUISA DE DMG –> Pré-natal iniciado entre a 20ª e a 28ª semana –> TOTG DEVE SER FEITO EM QUE MOMENTO QDO HÁ INDICAÇÃO?

A

entre a 24ª e a 28ª semana.

159
Q

DXDiabetes mellitus (DM) na gestação é uma expressão que engloba as seguintes categorias diagnósticas:
✓DM diagnosticado previamente à gestação;

 ✓ DM prévio diagnosticado na gestação (overt diabetes ou DM franco).

 ✓ Diabetes mellitus gestacional (DMG). 

COMO CORRELACIONAR GLICEMIA COM ELES?

A

●GJ ≥ 126 mg/dL = overt diabetes
● GJ 92 – 125 mg/dL = DMG.
● GJ < 92 mg/dL = realização do TOTG com 75 g de glicose entre a 24ª e a 28ª semana de gravidez.

160
Q

PESQUISA DE TOXOPLASMOSE para gestantes com IgG e IgM positivos após a 16º semana gestacional, sem avaliação prévia de sorologia, o Ministério da Saúde preconiza iniciar diretamente qual tratamneto?

A

o esquema tríplice de tratamento (sulfadiazina, pirimetamina, ácido folínico) e encaminhar para seguimento em centro de Alto Risco.

161
Q

a placenta_____ é aquela que invade apenas a decídua basal do endométrio.
(placenta acreta/increta/percreta)

A

acreta

162
Q

o ocorre quando há apenas invasão do miométrio.
(placenta acreta/increta/percreta)

A

incretismo

163
Q

a placenta_____ é aquela que atravessa a serosa do útero.

(placenta acreta/increta/percreta)

A

percreta

164
Q

caracteriza-se pela passagem do maior diâmetro transverso da apresentação fetal pelo
estreito superior da bacia materna ou, ainda, na maioria das mulheres, pelo ponto de referência ósseo da
apresentação fetal atingir o estreito médio da bacia obstétrica, ou seja, o nível das espinhas isquiáticas.

A

insinuação

165
Q

APRESENTAÇÃO CEFÁLICA FLETIDA: o ponto de referência fetal é _________________.

A

fontanela posterior ou lambda ou occipício.

166
Q

APRESENTAÇÃO CEFÁLICA FLETIDA: O diâmetro que o representa é o____________com diâmetro de________CM

A

suboccipito-bregmático
9,5 cm.

167
Q

APRESENTAÇÃO DEFLETIDA DE PRIMEIRO GRAU: o ponto de referência fetal é _________________.

A

bregma

168
Q

APRESENTAÇÃO DEFLETIDA DE PRIMEIRO GRAU:O diâmetro que o representa é o____________com diâmetro de________CM

A

occipitofrontal de 12 cm.

169
Q

APRESENTAÇÃO CEFÁLICA DEFLETIDA DE SEGUNDO GRAU: o ponto de referência fetal é _________________.

A

naso ou glabela.

170
Q

APRESENTAÇÃO CEFÁLICA DEFLETIDA DE SEGUNDO GRAU: O diâmetro que o representa é o____________com diâmetro de________CM

A

o occipito-mentoniano 13,5 cm (INCOMPATÍVEL COM O PARTO VAGINAL).

171
Q

ÚNICA APRESENTAÇÃO DEFLETIDA INCOMPATÍVEL COM O PARTO VAGINAL

A

CEFÁLICA DEFLETIDA DE SEGUNDO GRAU

172
Q

APRESENTAÇÃO CEFÁLICA DEFLETIDA DE TERCEIRO GRAU o ponto de referência fetal é _________________.

A

mento

173
Q

APRESENTAÇÃO CEFÁLICA DEFLETIDA DE TERCEIRO GRAU: O diâmetro que o representa é o____________com diâmetro de________CM

A

submento-bregmático medindo 9,5 cm.

174
Q

Como fazer o esquema de Zuspan ? dose de MGSO4 no ataque e manutenção

A

dose de ataque de sulfato de magnésio 4 g IV em bólus lento (dose de ataque), seguido de sulfato de magnésio 1 g/h (dose de manutenção)

175
Q

A síndrome HELLP caracteriza-se pelo quadro de

A

hemólise, aumento das enzimas hepáticas e plaquetopenia,

176
Q

As causas mais comuns de hemorragia puerperal devem ser lembradas pela regra dos “4 Ts”. Fale cada T em ordem de ocorrência de eventos

A

TÔNUS (atonia uterina em 70% dos casos).
TRAUMA (lacerações do canal de parto em 20% dos casos).
TECIDO (retenção de restos placentários em 10% dos casos).
TROMBINA ( coagulopatias, uso de anticoagulantes em 1% dos casos).

177
Q

A hemorragia puerperal definida pela FIGO pela quantidade de sangue que é perdido em parto vagina ou cesáreo. Qual valor dessa perda?

A

perda sanguínea acima de 500 mL após o parto vaginal ou acima de 1.000 mL após o parto cesáreo em 24 horas.

178
Q

Na gestação, durante o primeiro e segundo trimestres o metabolismo lipídico caracteriza-se pela fase

A

anabólica, em que a lipogênese está favorecida,

179
Q

Na gestação, durante o terceiro trimestre o metabolismo lipídico caracteriza-se pela fase

A

catabólica, caracterizada pela mobilização dos depósitos de gordura

180
Q

Fórceps da apresentação pélvica

A

Piper

181
Q

Qdo realizar corticoide na gestação

A

24 a 34 semanas

182
Q

Para aumentar o período de latência até o parto quais ATB usados?

A

Ampicilina
Azitromicina
Amoxicillina

183
Q

Gestante de alto risco pra pré eclampsia deve ser suplementada com

A

Antes das 16 semanas até 36 semanas - Aspirina 100-150mg
Toda a gestação - Cálcio 1,5 a 2g /dia apenas se baixa ingestão

184
Q

Preoteinuria da pré eclampsia

A

> = 300mg/24h
Relação prot/creat >=0,3

185
Q

sinais de gravidade na Pré eclampsia

A

PA>160x110
Iminência de eclampsia
Sd hellp
Insuficiência renal
Edema pulmão
dor torácica

186
Q

Conduta na pré eclampsia sem sinal de gravidade

A

Pré-natal de alto risco
Com controle diário da PA
Investigar LOA
Parto 37 semanas

187
Q

Conduta na pré eclampsia com sinais de gravidade

A

Internar
Sulfato de magnésio
Anti HAS se PA >160x110
Resolve a gestação se Sd hellp, eclampsia, DPP, IRA, EAP, alteração de vitalidade fetal, refratária ao tto.

188
Q

Pré eclampsia - Resolve a gestação se

A

Sd hellp, eclampsia, DPP, IRA, EAP, alteração de vitalidade fetal, refratária ao tto.

189
Q

Células da TECA convertem colesterol a testosterona sob função do

A

LH

190
Q

Na SOP há pouco FSH, levando a pouco estímulo nos folículos. Por que isso acontece?

A

Hipotálamo com defeito, levando a produção de GNHR com pulsos aumentados, lentos que favorecem produção de LH

191
Q

SOP- Critérios de Rotterdam

A

2/3
Hiperandrogenismo clínico ou lab
Anovulação
Alterações no USG ou ⬆️ hormônio hormônio antimulleriano

192
Q

V ou F. Nas adolescentes é comum ter USG com ovários policísticos. Neste caso, não será possível realizar os critérios de Rotterdam até a vida adulta.

A

Verdadeiro

193
Q

Tto de SOP

A

ACO
(Estrógeno que resolve o androgenismo + progesterona que protege o endométrio)

194
Q

Critérios para indicar metformina na SOP

A

Dificuldade pra perder peso
Acantose nigricans
dM2
Antecedente de dM + obesidade

195
Q

Opções de infertilidade na SOP

A

1- Letrozol
2- Clomifeno
3 - injeção de FSH
4- perfuração ovariana (drilling)
5- FIV

196
Q

Miomatose - Figo 0

A

Intracavitario
Pediculado

197
Q

Miomatose - Figo 1 /2

A

Submucoso

198
Q

Miomatose - Figo 3/4

A

Intramural

199
Q

Miomatose - Figo 5/6/7

A

Subseroso
5-intramural incrustado
6- intramural pouco grudado
7-pediculado

200
Q

Miomatose - Figo 8

A

Outros (cervical, parasita)

201
Q

Tempo que pode usar GNRH na miomatose

A

Por 3 meses com objetivo de diminuir mioma antes da cx

202
Q

objetivo do GNrH na miomatose

A

de diminuir mioma antes da cx

203
Q

Paciente com amenorreia e diminuição do campo visual, pensar em

A

Tumor de hipófise
Cuidado com efeito gancho, que faz com que níveis muito elevados de prolactina podem negativar o resultado, devendo diluir a amostra antes de dosar.

204
Q

Macroadenoma hipofisário com hiperprolactinemia - qual TTO?

A

Medicamentos - 💊
Agonistas da dopamina (cabergolina ou bromocriptina)

205
Q

3 exames a serem solicitados e confirmados na suspeita de SAF NA GESTANTE

A

Anticoagulante lupico
Anticardiolipina
Anti b2 glico

206
Q

GESTANTE COM
TTPA alterado + tromboembolia- DX

A

SAF

207
Q

Qual anticoagulante usar na gestação ?

A

Heparina

A síndrome da varfarina fetal caracteriza-se por um distúrbio ósseo, hipoplasia nasal, defeitos de crânio, malformações de olhos, orelhas e do SNC, deficiência intelectual, atrofia óptica e espasticidade, sendo relacionada com a exposição a cumarínicos da sexta à nona semana de gestação. No primeiro trimestre, recomenda-se o uso de heparina.

208
Q

TTO da insuficiência istmo cervical deve ser feito em que semana ?

A

Cerclagem ente 12 a 14 semana de IG

209
Q

Uso de fármacos e suas categorias na gestação

A
  • Categoria A: uso liberado. Exemplos: Doxilamina, Ácido fólico e Levotiroxina;
  • Categoria B: pode ser utilizado com devida cautela, sempre avaliando risco-benefício. Exemplos: ondasetrona, loratadina e amoxicilina; anfotericina B
  • Categoria C: deve ser utilizado apenas em casos em que o benefício potencial justifique o potencial risco. Exemplos: fluconazol, metoprolol, sertralina;
  • Categoria D: deve ser evitado ao máximo, usar somente em último caso. Exemplos: fenitoína, lisinopril;
  • Categoria X: não há justificativa para a escolha da droga durante a gestação. Exemplos: Metotrexato, Sinvastatina, Varfarina, Isotretinoína.
210
Q

No puerpério usaremos os anticoncepcionais hormonais combinados apenas após —a)——- do parto quando ela amamenta de forma EXCLUSIVA, e após ——b)—- caso a amamentação não seja exclusiva (tempo)

A

A) 6 meses

B) 6 semanas

211
Q

GESTANTE refere que há 20 dias foi internada com diagnóstico de trabalho de parto prematuro, sendo realizado tocólise e corticoterapia, recebendo alta hospitalar após 72 horas de internação. Em relação à corticoterapia, QDO A MESMA PODE SER REPETIDA PARA ESTA GESTANTE?

A

O ciclo deve ser repetido, já que a dose anterior foi realizada há mais de 7 a 14 dias.

212
Q

Quem pode preencher o partograma?

A

Médico ou enfermeira obstétrica

213
Q

Definição de Fase ativa do trabalho de parto

A

3 contrações em 10 min
Dilatação acima de 5cm

214
Q

De quanto em quanto tempo realizar BCF no primeiro estágio (dilatação) do trabalho de parto?

A

A cada 15-30min

215
Q

De quanto em quanto tempo realizar toques vaginais no primeiro estágio (dilatação) do trabalho de parto?

A

A cada 4horas

216
Q

Na fase expulsiva do TP - de quanto em quanto tempo realizar o BCF

A

A cada 5 min

217
Q

GO- Tempo aceitável para o período expulsivo

A

Multipara <2h
Primipara <3h

218
Q

v ou f
os estrogênios aumentam a SHBG e, por isso, contribuem para redução da testesterona livre

A

V

219
Q

V OU F

Os anticoncepcionais orais agem sobre a enzima aromatase.

A

F

220
Q

Corrimento branco-acinzentado com teste das aminas positivo sugere

A

Vaginose Bacteriana

221
Q

TTO Vaginose Bacteriana

A

metronidazol 500 mg via oral, de 12/12 horas, por 7 dias

além desse tratamento, o Metronidazol gel vaginal, à noite, por 5 dias também consiste no tratamento de primeira linha, inclusive para gestantes e lactantes.

222
Q

critérios de Amsel:

A

3/4:
- corrimento vaginal homogêneo;
- pH >4,5;
- presença de clue cells no exame de lâmina a fresco;
- teste de Whiff/ teste das aminas positivo.

223
Q

tratamento de primeira linha para a tricomoníase.

A

METRONIDAZOL 2G, DOSE ÚNICA

224
Q

doxiciclina pode ser usada em gestantes?

A

doxiciclina é contraindicada em gestantes.

225
Q

Qual meio de contracepção estão contraindicados nas pacientes com histórico de doença trofoblástica gestacional

A

Dispositivos Intrauterinos

DIU de cobre é considerado categoria 4 para mulheres portadoras de doença trofoblástica gestacional e níveis persistentemente elevados de beta-HCG ou doença maligna. Portanto, está contraindicado.

OBS: Anticoncepcionais orais combinados ou apenas com progestagênios são considerados categoria 1 para estas pacientes, ou seja, não há restrição ao uso do método e ele está indicado.

226
Q

AS contraindicações para o uso de DIU de cobre e SIU de levonorgestrel são

A

risco aumentado de infecção por IST/HIV,
inserção entre 48 horas e 4 semanas pós parto,
câncer de ovário e endométrio,
sangramento vaginal de causa desconhecida e
alterações anatômicas com distorção da cavidade uterina.

227
Q

A anticoncepção em mulheres com mola hidatiformes é feita com

A

pílulas combinadas ou com progesterona.

O DIU de cobre ou progesterona devem ser evitados devido ao risco de perfuração uterina.* B-HCG em queda ou indetectado: DIU cobre ou levonogestrel (cat 3)* B-HCG alto ou doença maligna: DIU cobre ou levonogestrel (cat 4)

228
Q

Conduta adequada frente a um resultado de LSIL na colpocitologia oncótica

A

devem repetir o exame em 6 meses, exceto se < 25 anos de idade

229
Q

Conduta adequada frente a um resultado de ASC-US (células escamosas atípicas de significado indeterminado,

A

se a paciente tiver menos de 25 anos, deve ser repetido com 3 anos,

entre 25 e 30 anos, com 1 ano

e mais de 30 anos, com 6meses.

230
Q

Na suspeita de cisto ovariano com estabilidade hemodinâmica a conduta tende a ser

A

expectante

231
Q

Diante de imagem anexial em paciente jovem, com vida sexual ativa, associada a dor, quais hipóteses diagnósticas devemos levantar?

A
  • Gestação ectópica;
  • Cisto funcional ovariano
  • Neoplasia
  • Torção anexial
232
Q

USG TRANSVAGINAL COM imagem ecogênica na periferia da formação, presença de septos finos em seu interior e AO DOPPLER presença de anel vascular periférico.
QUAL DIAGNÓSTICO?

A

corpo lúteo (vulgo cisto funcional)

233
Q

Para o acompanhamento DMG, idealmente deve se ter bom controle glicêmico, que, pela FEBRASGO, é obtida ao termos valores de glicemia de

A

jejum menores ou iguais a 95,

1 hora após refeição de até 140 e

2 horas após refeição até 120.

234
Q

é uma alternativa para hemostasia em casos de hemorragia puerperal refratária

A

O balão intrauterino

235
Q

Entre as condições de aplicação do fórcipe, consideram-se as maternas e fetais, sendo

A

três as condições maternas: colo completamente dilatado, bolsa das águas rota e estreitos médio e inferior compatíveis com o volume cefálico;

e três as fetais: concepto vivo, cabeça insinuada e volume cefálico normal.

236
Q

A pelvimetria é feita a partir da avaliação da conjugada

A

diagonal

237
Q

é a medida do promontório até a borda superior da sínfise púbica, cujo nome é diâmetro promontossuprapúbico e mede cerca de 11cm.

A

conjugada anatômica

238
Q

é a medida de maior valor obstétrico, tem de 10,5 a 11cm, e consiste no diâmetro promontopúbico mínimo, traçado do promontório à face posterior da sínfise púbica.

A

conjugada obstétrica

239
Q

A pelvimetria pode ser feita por meio do toque vaginal: introduzindo o dedo indicador, aplica-se seu extremo sobre a saliência do promontório, que na maioria das vezes é inatingível. Essa medida é a chamada

A

conjugada diagonal e é a medida indireta do estreito superior. A partir desse valor se subtrai 1,5cm (relação de Smellie) para obter a conjugada obstétrica.

240
Q

tríade de Bumm:

A

útero doloroso à mobilização, amolecido e hipoinvoluído, indicando um processo inflamatório no endométrio.

241
Q

é o agente etiológico do cancro mole

A

Haemophilus ducreyi

242
Q

é a bactéria responsável pelo Linfogranuloma venéreo,

A

Chlamydia tracomatis

243
Q

é a bactéria responsável pela Donovanose

A

Klebsiella granulomatis

244
Q

IST crônica e progressiva que se inicia com lesão nodular subcutânea, que sofre erosão, gerando lesão ulcerovegetante indolor altamente friável. Se não tratada, evolui para extensa destruição tecidual com cicatrizes retráteis deformantes e estase linfática.

A

Donovanose

245
Q

manifestação clínica mais comum é a linfadenopatia inguinal e/ou femoral, unilateral (70%), que evolui com supuração e fistulização por orifícios múltiplos (em regador).

A

Linfogranuloma venéreo

246
Q

Contraindica uso de anticolinérgico na incontinência urinária (ex; oxibutina, tolterodina)

A

Glaucoma de ângulo fechado e arritmias

247
Q

Agonista 3 beta colinergico

A

Mirabegrona

248
Q

Ph para desenvolver candidíase

A

pH ácido é propício para o desenvolvimento de candidíase
<4,5

249
Q

Quando o Metotrexato pode ser usado na gravidez ectópica?

A

Metotrexato pode ser usado na gestação ectópica se massa tubária < 3,5 cm e beta-hCG < 5.000

250
Q

Saber que a dopplerfluxometria obstétrica para avaliação da vitalidade fetal no 3.º trimestre é feita através do estudo das

A

artérias umbilicais,
artérias cerebrais média e
veia umbilical

251
Q

diástole reversa na artéria umbilical significa

A

grave insuficiência placentária

Doppler de Ateria umbilical é utilizado para avaliar a circulação placentária. Em uma gestação normal, ambas as ondas do doppler ( a maior seria sístole e a menor diástole) devem estar acima da linha, ou seja, serão ambas positivas (está havendo fluxo adequado da mãe para o feto pela placenta). Note que uma das ondas está para cima da linha (positiva) porém a outra está para baixo (negativa). Este caso é considerado com diástole reversa. Ao invés do sangue está seguindo para o feto, está retornando para a placenta e circulação da mãe. É considerado um caso grave (falência placentária grave) e exige intervenção (parto) imediato.

A MAIS:

As artérias uterinas avaliam risco de pré-eclampsia e RCUA

artéria umbilical avalia a insuficiência placentária.

A ACM avalia a centralização fetal (hipóxia)

Ducto venoso: Coração fetal - principal preditor de gravidade.

252
Q

Cariótipo das molas

A

mola hidatiforme completa (MHC) resulta da fertilização de um óvulo com núcleo ausente/inativo por um espermatozoide haploide 23X, que se duplica posteriormente, completando a diploidia cromossômica (46XX). Menos frequente, o óvulo pode ser fertilizado por dois espermatozoides, originando molas com cariótipos 46XX ou 46XY.

A mola hidatiforme incompleta ou parcial (MHP) origina-se da fertilização de um óvulo por dois espermatozoides, resultando em uma triploidia (69XXX, 69XXY ou 69XYY). A neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) pode ocorrer após gravidez molar ou não molar, estando mais frequentemente relacionada à MHC.

253
Q

Critérios de malignização após mola hidatiforme.

A

CONTROLE PÓS-MOLAR que te levam a pensar em neoplasia:

4 valores positivos e estacionários- após 3 semanas.

Aumento de 3 valores em 2 semanas

Histopatológico- coriocarcinoma

Persistência de hCG detectável após 6 meses.

254
Q

Em qual mola pode ter BCF na ausculta?

A

Mola parcial
- Embrião presente, mas não viável
- Pode ser 3n, 4n
- Edema focal do vilo
- Baixo risco de malignização (2%)

A mais:
Mola completa
- Embrião ausente
- Cariótipo 2n
- Edema difuso do vilo
- Alto risco de malignização (20%)

255
Q

Pq na DIP I ocorre desaceleração na cardiotocografia ?

A

decorrente da compressão cefálica que estimula barorreceptores temporais gerando uma resposta vagal e bradicardia reflexa.

As desacelerações podem ser:
- Desacelerações Precoces (DIP 1): diminuição periódica da FCF relacionada com as contrações uterinas. O nadir da desaceleração coincide com o pico da contração uterina. Ocorrem durante trabalho de parto, gestações com oligodramnia, decorrente da compressão cefálica que estimula barorreceptores temporais gerando uma resposta vagal e bradicardia reflexa.
- Desacelerações Tardias (DIP 2): diminuição periódica e gradual da FCF com lento retorno à linha de base prévia. Estão relacionadas com as contrações uterinas. O nadir da desaceleração não coincide com o pico da contração uterina, ocorrendo Intervalo (decalagem) de 30 segundos. Durante a contração uterina, há queda no nível de pressão parcial de oxigênio. Caso essa queda atinja um nível crítico, ocorre estímulo aos quimiorreceptores, com vasoconstrição e resposta alfa-adrenérgica, seguida de estímulo a barorreceptores e bradicardia reflexa.
- Desacelerações Variáveis (DIP U): diminuição abrupta da FCF abaixo da linha de base, podendo ser variável quanto à morfologia (V, U, W). Geralmente com rápido retorno à linha de base. Geralmente são consequência de interrupção de fluxo cordão umbilical, presença de circulares ou nós de cordão, ou prolapso de cordão umbilical.

256
Q

Itens do perfil biofísico fetal

A

O PBF é usado para analisar o bem-estar fetal nas gestações de alto risco, e leva em consideração para pontuação:
FC na cardiotocografia (CTG) basal,

volume do líquido amniótico (LA),

movimentos respiratórios,

movimentos fetais e

tônus fetal.

Outro exame usado para esse fim é o perfil hemodinâmico com doppler de artéria umbilical e uterina.

257
Q

Parâmetros agudos avaliados e ordem de afetação n a avaliação do perfil biofísico fetal

A

1- cardiotocografia
2- Movimentos respiratórios
3- Movimentos fetais
4- Tônus fetal
O ILA é crônico

258
Q

Graus de DPP

A

Grau 0: assintomática;
- Grau I: sangramento sem hipertonia, feto vivo;
- Grau II: sangramento com hipertonia, feto vivo em sofrimento;
- Grau III: óbito fetal, tendo como complicação materna coagulopatia ou não.

259
Q

No puerpério, frequência e o débito cardíaco retornam aos valores pré gravídicos após x dias

A

10

260
Q

Como ocorre a involução fisiológica do útero: demora quanto tempo para o útero estar…
- na cicatriz umbilical,
-intrapelvico e
-retornar ao seu tamanho antes da gestação

A
  • Após a dequitação: nível de cicatriz umbilical.
  • Após 2 semanas: torna-se um órgão intrapélvico.
  • Após 28-42 dias: retorna ao tamanho antes da gestação
261
Q

.Já a mudança fisiológica dos lóquios segue a ordem:
- Até 3º dia: lóquios x
- 5º dia: lóquios y
- 10º dia: lóquios z

A
  • Até 3º dia: lóquios rubros
  • 5º dia: lóquios róseos
  • 10º dia: lóquios albos
262
Q

Hemorragia pós parto vaginal é a perda sanguínea superior a quantos ml?

A

a 500 ml

A hemorragia pós parto é definida como o sangramento acima de 500ml após parto vaginal ou 1000 ml em cesárea, ou qualquer sangramento capaz de gerar instabilidade hemodinâmica.

263
Q

A hemorragia pós parto pode ser dividida em primária e secundária. Temos uma hemorragia pós parto primária se ocorrer nas primeiras 24 horas pós-parto, e secundária quando?

A

entre 24 horas e 12 semanas pós parto!

264
Q

Na HPP por atonia uterina, a sequência de drogas uterotônicas é:

A

ocitocina EV > metilergometrina IM > misoprostol via retal

Existem diversas combinações de medicações uterotônicas que lidam com a hemorragia pós-parto, dentre as associações temos:

  • Ocitocina: é a medicação de primeira escolha. 20 UI em 500 mL de SF 0,9% por infusão intravenosa (IV) durante uma hora, seguidas de 20 UI em 1 L de fluido a uma taxa de 125 mL/hora (2,5 unidades internacionais/hora);Atenção! Os protocolos mais atuais preconizam o uso de ácido tranexâmico, um antifibrinolítico, de maneira concomitante à ocitocina nos casos de hemorragia pós-parto.
  • Derivados de ergot: são considerados a segunda linha, quando a ocitocina não se mostra suficiente para interromper o sangramento. O maleato de ergometrina é o mais usado, em uma dose máxima de 1 mg em 24 horas via IM (pacientes que não respondem a essa dose, na maioria, não responderão a outras doses subsequentes).
  • Misoprostol: é a nossa terceira opção como uterotônico, sendo a via retal a mais usada, numa dose de 800 mcg.
265
Q

Características suspeitas na mamografia

A

contornos irregulares,
microlobulados,
imprecisos e espiculamos;
textura heterogênea ou com microcalcificações internas;
presença de sombra acústica posterior;
maior eixo tumoral vertical;
padrão vascular com vascularização marginal periférica, penetrante ou central.

266
Q

Na inversão uterina, deve-se realizar imediatamente a redução manual uterina pela manobra de

A

Taxe

267
Q

O tratamento do líquen escleroso vulvar deve ser realizado de preferência com

A

corticosteroides de alta potência

Líquen Escleroso Atrófico é uma dermatose inflamatória crônica e benigna. É marcada pelo prurido vulvar e surgimento de pápulas branco-nacaradas. O principal sintoma é o prurido, mas também pode ser caracterizado por irritação local, disúria, fissuras e dor.

268
Q

O câncer de vulva apresenta maior taxa de metástases linfonodais quando a lesão se situa no

A

clitóris

269
Q

saber que o principal tipo histológico do câncer de vulva é o carcinoma escamoso e o melanoma é o segundo tipo mais comum

A

Ok

270
Q

câncer de vulva tem como sintoma mais comum o

A

prurido persistente

271
Q

V ou F
uma gestação com mola hidatiforme é interrompida, geralmente, antes do terceiro trimestre de gestação

A

Verdadeiro
uma gestação com mola hidatiforme é interrompida, geralmente, antes do terceiro trimestre de gestação

272
Q

Gemelar

Como é feito o diagnóstico da Síndrome da Transfusão Gêmeo-Gemelar (STGG)?

A

diagnóstico de STGG é feito por bolsão de líquido amniótico > 8 cm no feto receptor e < 2 cm no doador

tratamento pode ser realizado através de:
- Amniodrenagem - casos leves e de ocorrência tardia.
- Laser- coagulação fetoscópica.
- Coagulação bipolar do cordão (feticídio terapêutico).

273
Q

SOP
Definição de Ovários policísticos à USG

A

20 ou mais folículos entre 2-9mm OU volume ovariano > 10cm³ exceto se esse volume for às custas de cisto funcional.

Atualização:• Hormônio antimulleriano (2023) pode substituir o USG. Boa correlação com a morfologia de ovário policístico ao USG. Mas importante lembrar que não deve ser pedido em adolescentes.

274
Q

Complete:

imagem de saco gestacional ≥ 25 mm torna obrigatória a presença de

A

imagem de embrião

275
Q

Infertilidade por definição:
Quanto tempo tentando engravidar em >35 anos até 40 anos?

A

6 meses com 2 a 4 coitos semanais

276
Q

Infertilidade por definição:
Quanto tempo tentando engravidar em <35 anos?

A

1 ano com 2 a 4 coitos semanais

277
Q

Infertilidade
Como e quando realizar a avaliação da reserva funcional ovariana ?

A

–> Dosagem de FSH e estradiol no 3 dia do ciclo
(FSH>15 –> RESERVA DIMINUÍDA)

–> Hormônio antimulleriano >1 (normal) em qlqr fase do ciclo

–> USGTV (contagem de foliculos antrais>5 é normal)

OBS: melhor preditor é a idade da paciente

278
Q

Infertilidade
Como e quando realizar estudo da ovulação?

A

Dosagem de progesterona (>3 é normal) na segunda metade do ciclo

ou

USGTV SERIADO (PADRÃO OURO)

279
Q

Infertilidade
% Morfologia normal do espermatozoide pelo critério de Krüger

A

> 4% (morfologia estrita) || >30% de formas ovais

280
Q

Infertilidade
Concentração normal de do espermatozoide:

A

> 15 milhões/ml

281
Q

Infertilidade
Motilidade do espermatozoide:
a. normal
b. total

A

a. > 32%
b. >40%

282
Q

Infertilidade
Valores normais para Vitalidade dos espermatozoides

A

58% ou mais

283
Q

Caso espermograma alterado na investigação de infertilidade, quando repetir o exame novamente?

A

Em 12 semanas (devido à espermogênese que demora em média 3 meses para estar completa)

284
Q

Qual a causa mais comum de infertilidade masculina

A

Falência testicular (decorre de torção, trauma, RT/QT, Sd de Klinefelter)
Leva a redução do testiculo e aumento de FSH sérico

285
Q

Qual a causa mais comum de infertilidade feminina

A

Patologias tubárias ou peritoneais

286
Q

Infertilidade
Exames que faz parte da avaliação primária masculina

A

Espermograma

287
Q

Infertilidade
Exames que faz parte da avaliação primária feminina

A

Dosagem de hormônio
USGTV
Histerossalpingografia

288
Q

Infertilidade
Exames que faz parte da avaliação secundária masculina

A

Hormônios + USG da bolsa escrotal.
Se azoospermia, solicitar avaliação genética e biópsia testicular

289
Q

Infertilidade
Quanto tempo tentando engravidar em > 40 anos para iniciar o tto ?

A

imediatamente

290
Q

Infertilidade
Como e quando realizar estudo do Fator Tuboperitoneal?

A

Histerossalpingografia (prova de cotte positivo significa tuba pérvea)

OU

Videolaparoscopia (padrão ouro)

291
Q

infertilidade
Qual tipo de mioma (classificação da FIGO) precisa ser retirado?

A

FIGO 0 a 3

0 Intracavitário, pediculado
1 Submucoso, < 50% intramural
2 Submucoso, ≥ 50% intramural
3 Intramural, tangenciando o
endométrio

292
Q

Infertilidade
Padrão ouro no estudo do Fator Tuboperitoneal

A

método padrão-ouro seria a videolaparoscopia

293
Q

Infertilidade

Qual TTO deve ser indicado nos casos de infertilidade causada por obstrução tubária bilateral?

A

fertilização in vitro (FIV)

294
Q

A infertilidade pode ser subdividida em Primária OU Secundária. Como defini-las?

A
  • Primária: quando não há concepção anterior
  • Secundária: aquela que ocorre após pelo menos uma concepção anterior (mesmo que seja um aborto)
295
Q

O endométrio trilaminar ocorre em que fase do ciclo uterino?

A

proliferativa

296
Q

No ciclo menstrual, a fase lútea é fixa, pois o corpo lúteo tem “data de validade” e só se mantém por xx dias.

A

14

297
Q

Infertilidade
Indicação para inseminação intrauterina

A

Tubas perveas
Presença de fator cervical
Infertilidade sem causa aparente
Endometriose mínima e leve
Fator masculino leve
Distúrbios ejaculatório como a hipospádia ( tem que quer no min 5 milhões e espermatozoide com motilidade adequada)
Necessidade do uso de semen de doador

298
Q

Infertilidade
Indicação para FIV

A

Fator tubo-peritoneal
Fator masculino grave
Insuficiência ovariana
Ausência de útero
Necessidade de dx genético pré concepção
Preservação de fertilidade
Soro discordância
Falha das outras técnicas

299
Q

V ou F

Biópsia de endométrio não confirma adenomiose

A

Verdadeiro

300
Q

Endometriose não apresenta aumento do sangramento

A

Ok

301
Q

Mulher com SUA + dismenorreia progressiva

A

Adenomiose

302
Q

Tto da adenomiose

A

Dando progesterona (SIU de levonorgestrel é o melhor, local) ou ACO

303
Q

Indicações de histerectomia na adenomiose

A

Prole constituída
Sintomas intensos
Refratário ao tto clínico ou CX conservadora.