Ped Flashcards
Sarampo clínica
CO - tosse
CO - coriza
CO - conjuntivite
CO - manchas de Koplic
Principal causa de morte Sarampo
Pneumonia
Complicação mais comum em Sarampo
OMA
Profilaxia pós-exposição Sarampo
Vacina - até 3 dias do contato (>6m, susceptível)
IG - até 6 dias do contato (<6m, gestantes, imunodepre)
Clínica Rubéola
Linfadenomegalia cervical posterior, retroauricular, occipital
Sinal de Forschheimer
Parvovirus B19
Eritema infeccioso
Eritema infeccioso exantema
face esbofeteada
Rendilhado
Recidivas - calor, exercício físico…
Complicação Kawasaki
Aneurisma de coronária
Varicela fase exantemática
Vesicular
Poliformo
Pruriginoso
Acomete mucosas
Progressão varicela
Centrífuga
Profilaxia pós-contato Varicela
Vacina - até 5º dia pós-contato
Ig até 4º dia
Ig até 4º dia na varicela
Imunodepre
Grávidas
Pré-termos: <28 SEMPRE
>28 mãe q NÃO teve
Surto hosp <9m
Mãe 5a - 2d
Coxsakie A16
Mão-pé-boca
Clínica mão-pé-boca
Vesículas pé/mão
Pápulas nádegas
Vesículas cavidade oral
Pródromos Escarlatina
Faringite
Língua em framboesa
Escarlatina fase exantemática
Micropapular (LIXA)
Sinal de Filatov
Sinal de Pastia
Descamação Escarlatina
Lamelar
Linfadenomegalia generalizada + esplenomegalia + exantema pós-amoxi
Mononucleose
Kawasaki clínica
Febre - pelo menos 5 dias
Conjuntivite
Alt labial/cavidade oral
Adenomegalia
Exantema polimorfo
Edema pés/mãos
Maior período de transmissibilidade Sarampo
2 dias antes - 2 dias pós exantema
TTO Escarlatina
Penicilina EV DU
OU
Penicilina VO 10 dias
TTO Kawasaki
Ig e AAS
Sd. Luvas e Meias
Parvovírus B19
Etiologia IVAS
RINOVÍRUS
Clínica IVAS
Coriza (hialina > mucopurulenta)
Congestão nasal
Tosse (+ noturna)
Febre
TTO IVAS
Soro nasal
Hidratação
Antipiréticos (dipirona, paracetamol, ibuprofeno)
Complicado IVAS
OMA (+ comum)
Sinusite bacteriana
ATB para OMA, quando…
< 6 meses
6m-2 anos SE bilateral
Qlq idade COM otorreia/dç grave (dor mod a forte, febre >39ºC, dor > 48h)
QUAL ATB para OMA
1ª escolha = AMOXICILINA
Quando dose dobrada de AMOXICILINA em OMA
Resistência intermediária do pneumococo
Etiologia OMA
Pneumococo
H. influenza
M. catarrhalis
CLAVULIN na OMA para…
Falha terapêutica
< 2 anos
Frequentadores de creches
Uso recente de ATB (últimos 30 dias)
OTITE + CONJUNTIVITE, agente…
HEMÓFILO
Complicação comum da OMA
Mastoidite aguda
Diag SINUSITE BACTERIANA…
CLÍNICO!!!!!
Complicação OMA…
Celulite orbitária
Clínica celulite orbitária…
Proptose
Dor à movimentação
Quemose
Pensar em corpo estranho quando…
Rinorreia UNILATERAL, fétida/sanguinolenta
Etiologia FARINGITE BACTERIANA…
Streptococos Beta Hemolítico do grupo A (pyogenes)
Clínica FARINGITE BACTERIANA…
Febre alta e dor de garganta
Manifestações inespecíficas
Exsudato amigdaliano
Petéquias no palato
Adenopatia cervical
NÃO tem coriza/tosse
Etiologia HERPANGINA
Coxsakie A
Clínica PFAPA
Febre periódica
Estomatite aftosa
Faringite
Adenite
TTO PFAPA
Corticoide
TTO FARINGITE BACTERIANA
1ª escolha - Penicilina Benzatina (profilaxia FR se feita até 9d)
NÃO faz BACTRIM!
Complicações FARINGITE BACTERIANA…
Abscesso peritonsilar
Abscesso retrofaríngeo
Clínica Abscesso peritonsilar…
Amigdalite
Disfagia/sialorreia
Trismo
Desvio da úvula
TTO Abscesso peritonsilar…
ATB parenteral (geralmente Clindamicina)
Drenagem
Clínica Abscesso retrofaríngeo…
IVAS recente
Febre alta e dor de garganta
Disfagia/sialorreia
Dor à movimentação do pescoço
Clínica Epiglotite Aguda…
Febre alta/toxemia
Dor de garganta/disfagia/sialorreia
ESTRIDOR
Posição em tripé
Conduta imediata EPIGLOTITE AGUDA
Garantir via aérea
Etiologia EPIGLOTITE AGUDA
H. influenza B
TTO EPIGLOTITE AGUDA
Antibioticoterapia
Etiologia CRUPE VIRAL…
Parainfluenza
Clínica CRUPE VIRAL…
Pródromos catarrais
Febre baixa
Tosse ladrante
Estridor
Rouquidão
Raio X CRUPE VIRAL…
Sinal da Torre
TTO CRUPE VIRAL…
SEM estridor em repouso: corticoide
COM estridor em repouso: adrenalina (NBZ) E corticoide
Diag diferencial CRUPE VIRAL…
Laringite estridulosa = despertar súbito sem pródromos
Complicação CRUPE VIRAL…
Traqueíte bacteriana = febre alta/piora clínica/resposta parcial ou ausente à adrenalina
TTO = ATB parenteral/considerar IOT
3 perguntas reanimação neonatal
- RN a termo?
- Respirando ou chorando?
- Tônus adequado?
SIM nas 3 perguntas de reanimação neonatal, conduta…
Clampear cordão 1-3 min + ficar com a mãe
Pelo menos UM NÃO nas perguntas de reanimação neonatal, conduta…
Clampear cordão IMEDIATO + mesa de reanimação
Reanimação neonatal: na mesa de reanimação, primeiros passos…
Aquecer Posicionar Aspirar Secar Reposicionar FC e respiração
Reanimação neonatal: FC < 100 bpm, apneia ou respiração irregular, conduta…
VPP por 30 seg
Reavaliar FC
Ainda < 100 bom = revisar técnica, IOT?
Reanimação neonatal: FC < 60 bpm, conduta…
IOT
MASSAGEM CARDÍACA/ventilação 3:1/O2 a 100%
FC ainda <60 bpm = adrenalina
Indicação precisa de IOT antes de VPP…
Hérnia diafragmática congênita
Teste do pezinho
Hipotireoidismo congênito Fenilcetonúria Hemoglobinopatias Fibrose cística Hiperplasia adrenal congênita Deficiência de biotinidase
Dç da Membrana Hialina: fatores de risco
Prematuridade
Asfixia
Sexo masculino
Diabetes materno
Dç da Membrana Hialina: Raio X
Infiltrado reticulogranular difuso (aerobroncograma)
Padrão vidro fosco
Sepse neonatal precoce: definição
Primeiras 48h de vida
Sepse neonatal tardia: definição
Após o 7º dia de vida
Sepse neonatal: fatores de risco
Ruptura prolongada de membranas
Corioamnionite
Colonização materna por germes patogênicos
Prematuridade
Sepse neonatal precoce: TTO
Ampicilina + aminoglicosídeo
Sd de Aspiração Meconial: Raio X
Infiltrados alveolares grosseiros
Vol pulmonar aumentado
Arcos costais retificados
Taquipneia transitória: história
Ausência de trabalho de parto
Cesárea eletiva
Termo
Ps: prematuridade é fator de risco
Taquipneia transitória: Raio X
Congestão hilar
Aumento da trama vascular
Líquido cisural/derrame
Cardiomegalia
Hiperinsuflação
Sífilis precoce: definição e clínica
< 2 anos
Inflamatórias (rinite/lesões cutâneas e mucosas/lesões ósseas)
Sífilis tardia: definição e clínica
> 2 anos
Cicatrização (fronte olímpica/nariz em sela/rágades/dentes de Hutchinson/tíbia em sabre)
Exames triagem Sífilis RN
Hemograma
VDRL
Líquor
Raio X de ossos longos
Sífilis: mãe não tratou ou tratou inadequadamente, conduta…
Fazer TODOS os exames
Tratar TODOS os casos
Sífilis (ÑT ou TI): LCR alterado, TTO…
Penicilina cristalina IV 10 dias
Obs: NÃO conseguiu analisar = assume como neurossífilis
Sífilis (ÑT ou TI): LCR normal + algum outro alterado, TTO…
Penicilina cristalina IV ou procaína IM 10 dias
Sífilis (ÑT ou TI): assintomático + exames normais, TTO…
Penicilina benzatina DU (garantiu acompanhamento)
Sífilis (TA): sintomático ou VDRL > mãe, conduta/TTO…
Pedir TODOS os exames
Penicilina cristalina ou procaína 10 dias
Sífilis (TA): assintomático, com VDRL não reagente ou VDRL < materno, conduta…
Acompanhamento
Clínica Sd. Rubéola Congênita
Surdez
Catarata (+ específica)
Cardiopatia congênita(PCA/estenose artéria pulmonar)
Obs: desde 2015 não há casos
Clínica Toxoplasmose
Corioretinite (+ específica)
Hidrocefalia (obstrutiva) = TRÍADE DE SABIN
Calcificações difusas parênquima cerebral
TTO Toxoplasmose
Sulfadiazina + Pirimetamina + Ác. folínico (1º ano)
Obs: alguns casos corticoide
CMV clínica
Surdez neurossensorial
Calcificações periventriculares
HIV RN, conduta
Banho precoce
Aleitamento CI
AZT até 4h de NV, por 4 sem (TODOS de mães infectadas)
Nevirapina 3 doses (mãe sem TARV, CV desconhecida, CV > 1000 no 3º tri)
Icterícia fisiológica, definição…
2º-3º dia de vida
Fatores para provável icterícia não fisiológica…
Aparecimento nas primeiras 24 h
Aumento >5 mg/dL/dia
Nível elevado de bilirrubina (termo >12-13/pré-termo >14-15)
Possíveis causas icterícia precoce
Anemia hemolítica - incompatibilidade materno-fetal (ABO ou Rh)
Esferocitose (Coombs direto -)
Deficiência de G6PD (Coombs direto -)
Icterícia persistente, definição…
Termo 7-10 dias
Pré-termo 10-14 dias
Possíveis causas de icterícia persistente/tardia
BI: icterícia do leite materno (NÃO confundir com icterícia do aleitamento)
BD: atresia de vias biliares (URGÊNCIA/cirurgia de Kasai)
Indicações FOTOTERAPIA
Icterícia nas primeiras 24h
Bilirrubina total > 17 mg/dL
Aleitamento materno predominante: definição
Leite materno + líquidos (chás/sucos)
Aleitamento materno misto: definição
Leite materno + outro tipo de leite
Aleitamento materno complementado: definição
Leite materno + semissólidos/sólidos
Leite Humano: comparação leite de vaca
3x menos proteína Alfa-lactoalbumina Menos eletrólitos Mais gordura Mais lactose Maior biodisponibilidade do ferro (lactoferrina)
Colostro tem…
Mais proteínas
Mais eletrólitos
Mais vitamina A
3-5 dias
Leite maduro tem…
Mais gordura
Mais lactose
Final da 2ª sem
CI maternas/lactente ABSOLUTAS para aleitamento
HIV
HTLV
Galactosemia
Ganho de peso/trimestre: valores
1º tri: 700 g/mês
2º tri: 600 g/mês
3º tri: 500 g/mês
4º tri: 400 g/mês
Triplica com 1 ano
Ganho de estatura: valores
1º semestre: 15 cm 2º semestre: 10 cm 2º/3º ano: 10 cm/ano Pré-escolar: 7-8 cm/ano (2-6 incompletos) Escolar: 6-7 cm/ano (6-10)
Ganho de perímetro encefálico: valores
1º tri: 2 cm/mês
2º tri: 1 cm/mês
2º semestre: 0,5 cm/mês
Alerta para o desenvolvimento: definição
Ausência de um ou mais marcos para a sua faixa etária
Provável atraso no desenvolvimento: definição
Ausência de 2 ou mais marcos para a faixa etária anterior
Puberdade meninos: faixa
9 aos 14 anos
Puberdade meninas: faixa
8 aos 13 anos
Tanner meninas: M
M1 pré-puberal M2 broto mamário (telarca - 1º sinal) M3 aumento mama/aréola (pico de cresc = 8-9 cm/ano) M4 duplo contorno (menarca) M5 mama madura
Tanner meninas: P
P1 pré-puberal P2 pubarca (escuros, finos, lisos) P3 sínfise-púbica (+escuros, grossos) P4 grande quantidade P5 raiz das coxas
Tanner meninos: G
G1 pré-puberal G2 aumento testicular (> 4ml) G3 aumento pênis COMPRIMENTO G4 aumento pênis DIÂMETRO (pico de cresc = 9-10 cm/ano) G5 genitália adulta
Tanner meninos: P
1 pré-puberal P2 pubarca (raiz do pênis) P3 sínfise-púbica P4 grande quantidade P5 raiz das coxas P6 cicatriz umbilical