P.191, 197, 210-211 Flashcards

1
Q

musculo transverso do abdomen

A

mais interno
direção transversal, fibras inferiores direção m obliquo interno
orientação p comprimir o conteudo abdominal e aumentar a pressao intra abdominal
fibras terminal numa aponevrose que contribui p formação da bainha do musculo reto do abdomen

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2
Q

fixações transverso do abdomen

A

faces internas das 7ª a 12ª cartilagens costais, aponevrose toracolombar, crista iliaca e TC profundo ao ligamento inguinal
até linha alba com aponevrose do m. obliquo interno, crita pubica e linha pectinea do pubis (pela foice inguinal)

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3
Q

plano neurovascular entre m. obliquo interno e transverso do abdomen

A

nervos e arterias que suprem a parede do abdomen, que depois deixam este plano e vao localizar-se na tela subcutanea

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4
Q

Musculo reto do abdomen

A

vertical
origem na sinfise pubica e crista pubica até ao processo xifoide e a 5ª a 7ª cartilagens costais
flexiona o tronco e comprime as visceras abdominais. estabiliza e controla a insclinação da pelve
2 musculos separados por linha alba

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5
Q

bainha do musculo reto do abdomen

A

contem a maior parte do m. reto do abdomen

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6
Q

inserções tendíneas

A

sustentem transversalmente a fixação à lamina anterior da bainho do musculo
saliencia em pessoas musculadas ao nnivel do processo xifoide, do umbigo e a meio entre os dois

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7
Q

importancia clinica da fascia e dos espaços fasciais da parede do abdomen

A

lipoaspiração: retirada de gordura subcutanea atraves de incisao percutanea de um tubo de aspiração e uso de vacuo de alta pressao

pode haver acumulo de liquido no espaço potencial entre a fascia muscular e tela subcutanea. este luquido nao tem barreira que se oponho à passagem superior, mas nao pode passar para a coxa pq estrato membranaceo da tela subcutanea se funde a fascia muscular da coxa

fascia endoabdominal (parietal) proporciona um plano que pode ser aberto e permitir a aproximação de estruturas sobre ou dentro da face anterior da parede posterior do abdomen, sem entrar no saco peritoneal membranaceo -> risco contaminação é minimizado

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8
Q

protuberância do abdómen

A

normal em lactentes e crianças pequenas (sistema digestivo contem muito ar, cavidades abdominais anterolaterais estão aumentando e os ms abdominais estão a ganhar força, figado também é muito grande)

causas no adulto: alimento, liquido, gordura, fezes, flatos e feto

eversão do umbigo: sinal de aumento da pressão intra-abdominal, geralmente causado por ascite ou grande massa

acúmulo de gordura a camada adiposa subcutânea ou deposição de gordura extraperitoneal

tumores e organomegalia também causam aumento do abdómen

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9
Q

hernias abdominais (região inguinal, umbilical e epigástrica)

A

umbilicais: neonatos pq parede anterior do abdomen é fraca no anel umbilical. sao pequenas e resultam do aumento da pressão intra-abdominal associado à fraqueza e ao fechamento incompleto da parede após ligadura do cordão umbilical

ubilicais adquiridas: em mulheres e obesos. a gordura extraperitoneal e/ou peritoneu protraem para o saco herniário

epigástrica: na linha mediana entre o processo xifoide e o umbigo

hernias de spigel ocorrem ao longo das linhas semilunares. em pessoas + 40 anos, associadas obesidade. saco herniario formado por peritoneu recoberto de pele e tecido adiposo subcutaneo

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10
Q

arterias testiculares

A

aparte abdominal da aorta, abaixo das arterias renais
caminham no retroperitoneu, cruzam ureteres e partes infs das arterias iliacas externas p/ chegar aos aneis inguinais profundo que atravessam, saindo pelos aneis inguinais superficiais e entram no funiculo espermatico p/ os testiculos
anastomosa com arteria do ducto deferente

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11
Q

plexo venoso pampiniforme

A

veias que emergem do testículo e epididimo
8-12 veias circundam a arteria testicular no funiculo

parte do sistema de termorregulação do testículo

as veias convergem superiormente formando a veia testicular direita (p/ VCI) e a esquerda (p/ veia renal esquerda)

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12
Q

drenagem linfática do testículo

A

p/ ggs lombares direito e esquerdo (caval/aórtico) e pré-aórticos

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13
Q

epididimo

A

na face post do testículo, recebem espermatozoides recem desenvolvidos do testiculo atraves dos ductulos eferentes

formado por alças de ducto do epididimo, que diminui progressivamente até à cauda

na cauda do epididimo, o ducto deferente começa a continuação do ducto do epidídimo

cabeça, corpo e cauda

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14
Q

umbigo

A

ponto referencia p plano transumbilical, entre L3 e L4

indica o dermatodo T10

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15
Q

fossa epigástrica

A

depressão na região epigástrica, inf ao processo xifoide, mais evidente em decubito dorsal
onde está a dor causada por pirose

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16
Q

margem costal

A

uniam da 7ª à 10ª cartilagens costais

demarcação do limite entre as partes toracicas e abdominal

17
Q

linha alba

A

sulco cutaneo vertical visivel em individuos magros

abaixo do umbigo nao é indicada por um sulco

18
Q

linha nigra

A

linha intensamente pigmentada em grávidas mais morenas, na pele mediana, externamente à linha alba
extremidade inf palpa-se crista púbica e sinfise pubica

19
Q

prega inguinal

A

sulco obliquo superficial sobre o lig inguinal

20
Q

crista iliaca

A

nivel L4, palpada em sentido post a partir da EIAS

21
Q

limite inf abdomen

A

marcado pela crista pubica, pregas inguinais e cristas iliacas

22
Q

linhas semilunares

A

impressoes lineares cutaneas, da margem costal inf perto das 9ª cartilagens costais até aos tuberculos pubicos
paralelos as margens lat da bainha do ms reto do abdomen

23
Q

sulco inguinal

A

indica o lig inguinal, é uma prega cutanea paralela e inf ao lig inguinal
divisao entre a parede anterolateral do abdomen e a coxa

24
Q

falha na migração do testiculo

A

criptorquida- qnd testiculo nao descer ou nao for retrátil
o que nao desce, geralmente está em algum ponto do seu trajeto normal de descida
grande aumento do risco de cancro no testiculo que nao desceu

25
Q

hernia supravesical externa

A

deixa cavidade peritoneal atraves da fossa supravesical

risco lesao n. ilio hipogastrico

26
Q

perviedade pos natal da veia uumbilical

A

antes do nascimento, a veia umbilical transporta sangue oxigenado e com nutrientes da placenta p o feto e permanece permeavel algum tempo (e é usada p cateterização da veia umbilcal p exsanguineotransfusão) , formando depois o lig redondo do figado

27
Q

metastase do cancro do utero para o labio maior do pudendo

A

metastase mais comum ao longo das vias linfáticas paralelas à drenagem venosa do órgão que é sede do tumor primário
alguns vasos seguem o trajeto do lig redondo atraves do canal inguinal, ocorrendo assim esta metastização e do labio maior do pudendo p/ ggs inguinais superficiais