Overtraining Flashcards

1
Q
  1. O que é a Síndrome do Overtraining (OTS)?
A

🔹 Distúrbio clínico causado por resposta mal adaptativa ao treinamento intenso, resultando em fadiga, queda de desempenho e sintomas sistêmicos.

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2
Q
  1. Quais são os quatro estágios do overtraining?
A

1️⃣ Fadiga Aguda: Cansaço sem queda perceptível no desempenho.
2️⃣ Overreaching Funcional (FOR): Queda de desempenho de curto prazo (<2 semanas).
3️⃣ Overreaching Não Funcional (NFOR): Queda prolongada (2 semanas a 2 meses), com sintomas neuroendócrinos.
4️⃣ Síndrome de Overtraining (OTS): Declínio persistente (>2 meses) e “esgotamento” atlético.

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3
Q
  1. O que diferencia o NFOR do OTS?
A

🔹 O NFOR dura até 2 meses e pode ser revertido com descanso. O OTS persiste por mais de 2 meses e exige recuperação prolongada.

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4
Q
  1. A OTS afeta apenas atletas de elite?
A

🔹 Não! Atletas recreativos também podem desenvolver devido a estresse, conflito de agenda e treinamento inadequado.

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5
Q
  1. Quais os principais fatores que contribuem para a OTS?
A

🔹 Desequilíbrio autonômico, depleção de glicogênio, fadiga central por BCAA e inflamação crônica.

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6
Q
  1. O que a Teoria do Desequilíbrio Autonômico sugere?
A

🔹 O overtraining desregula o sistema nervoso autônomo, alterando frequência cardíaca, pressão arterial e função fisiológica geral.

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7
Q
  1. Como a depleção de glicogênio contribui para o overtraining?
A

🔹 O treinamento excessivo reduz reservas musculares de glicogênio, causando fadiga crônica e queda no desempenho.

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8
Q
  1. Como os BCAAs estão envolvidos na fadiga central?
A

🔹 Desequilíbrio de aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) pode aumentar a serotonina cerebral, contribuindo para fadiga e alterações de humor.

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9
Q
  1. Quais são os principais sintomas sistêmicos da OTS?
A

🔹 Fadiga persistente, distúrbios do sono, alterações de humor, perda de apetite e peso, maior suscetibilidade a infecções.

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10
Q
  1. Como a OTS afeta o sistema cardiovascular?
A

🔹 Aumento da frequência cardíaca e pressão arterial em repouso, principalmente em atletas de resistência.

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11
Q
  1. Como a OTS impacta o desempenho esportivo?
A

🔹 Queda persistente no desempenho, dificuldade em manter intensidade e recuperação lenta após treinos.

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12
Q
  1. Como é feito o diagnóstico da OTS?
A

🔹 Histórico de treinamento, exames laboratoriais básicos e reavaliação após 2-3 semanas para diferenciar fadiga fisiológica e patológica.

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13
Q
  1. Quais exames laboratoriais podem auxiliar no diagnóstico?
A

🔹 Hemograma, ferritina, painel metabólico básico, TSH e exames específicos conforme o caso.

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14
Q
  1. Qual o papel da avaliação psicológica na OTS?
A

🔹 Importante para identificar estressores e necessidade de restrição esportiva prolongada.

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15
Q
  1. Como é feito o acompanhamento do atleta com OTS?
A

🔹 Avaliação a cada 4 semanas, pois não há marcador laboratorial confiável para diagnóstico.

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16
Q
  1. Qual o tratamento principal da OTS?
A

🔹 Repouso é essencial. Recuperação deve ser gradual, iniciando com frequência, depois duração e, por fim, intensidade do treino.

17
Q
  1. Como evitar recaídas na OTS?
A

🔹 Evitar aumentos abruptos de volume ou intensidade no treinamento.

18
Q
  1. Como prevenir a OTS?
A

🔹 Monitoramento contínuo do atleta, equilíbrio entre treino e recuperação, nutrição adequada e gestão do estresse.

19
Q
  1. Existe uma solução rápida para o overtraining?
A

🔹 Não! A recuperação pode levar meses e exige um plano estruturado de descanso e retorno gradual ao esporte.

20
Q
  1. Por que a prevenção é fundamental no overtraining?
A

🔹 Não há biomarcador confiável para diagnóstico, tornando a prevenção a melhor estratégia para evitar consequências graves.