OUTROS Flashcards

1
Q

Paciente com monoartrite (gota? artrite séptica? como diferenciar)

A

1) observar os fatores de risco: FR de gota? lesão? vida sexual ativa?
2) pedir artrocentese (SEMPRE)

> > tanto na gota quanto na sepse: hipercelularidade com predomínio de polimorfonucleares «

Se: birrefringencia negativa sob a luz polarizante: GOTA
Gram +: aureus (vanco // resistencia: oxa) - já inicia como monoartrite
Gram -: gonococo (ceftriaxona) - inicia como poliartrite

pseudogota: pirofofato de cálcio / birrefringencia positiva / condrocalcinose

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2
Q

ARTRITE REUMATÓIDE (fhemig)

A

> poliartrite simétrica e migratória, grandes articulações
FR e anti CCP (+ específico) - quanto mais altos, mais manifestações
tratamento: aine / corticoide: DOSE 7-10 / DMARD: metotrexato

obs: PEGUEI NOJO DE VASCA

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3
Q

PROFILAXIA SECUNDARIA NA FEBRE REUMÁTICA

A
  • sem cardite até 21 anos ou 5 anos pós surto
  • cardite sem sequela: 25 anos ou 10 anos após o surto
  • cardite com sequela valvar: 40 anos ou sempre

> > sequelas da cardite: aguda (insuf mitral) e cronica (estenose mitral)

sobre febre reumática: RESP BEM A SALICILATO

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4
Q

DOENÇA DE STILL

A
  • forma sistemica
  • artrite > 6 semanas
  • febre >2 semanas
  • linfonodomegalia
  • <16 anos

prova&raquo_space; não esperamos uveíte

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5
Q

TRATAMENTO GOTA (2 QUESTÕES PSU)

A

PRIMEIRA OPÇÃO É AINE.

prova&raquo_space; quando a primeira opção passa a ser colchicina: ICC, INSUF RENAL E HEMORRAGIA

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6
Q

CRITÉRIOS DE JONES MAIORES:

A

CARDITE, ARTRITE, COREIA, ERITEMA MARGINATUM E NÓDULOS SUBCUTÂNEOS

(1 maior + 2 menores + 1 obrigatório ou 2 maiores + 1 obrigatório)

obs: (fhemig) - coreia é mais comum em mulheres

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7
Q

Trombofilia hereditaria mais comum

A

FATOR V DE LEIDEN

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8
Q

ANTICORPOS

a) nefrite lúpica:
b) lúpus farmaco induzido:
c) lúpus neonatal:
d) lúpus FAN negativo:
e) síndrome CREST:
f) esclerodermia cutânea difusa:
g) Sjgren:
h) DMTC:
i) wegner:
j): Crurg Strauss:
L) Poliangeite microscópica

A

a) nefrite lúpica: anti DNA
b) lúpus farmaco induzido:
c) lúpus neonatal: anti histona
d) lúpus FAN negativo: anti Ro
e) síndrome CREST: anti-centromero
f) esclerodermia cutânea difusa: anti-topoisomerase I
g) Sjgren: anti Ro/ anti La
h) DMTC: anti RNP
i) wegner: c ANCA
j): Churg Strauss: p ANCA
L) Poliangeíte microscópica: p ANCA

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9
Q

FÓRMULAS DHE:

A

PH 7,35- 7,45
PCO2 35-45
HCO3 22-26
BE -3 A +3

a) pco2 esperada: HCO3 x 1,5 +8
b) na alcalose pco2 esperada: hc03 + 15
c) ANION GAP: Na - (Cl + HCO3) - 8 a 12

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10
Q

CORREÇÃO DE SÓDIO:

PSU

A

podemos aumentar 8-10 nas primeiras 24 horas
ou >18 nas primeiras 48 horas
se aumentar rápido: síndrome da desmielinização
se aumentar muito rápido&raquo_space;> suspender NACL 3% + H2O livre + desmopressina (mesmo se Na ainda baixo) + solução de glicose 5% + avaliar em 2 horas

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11
Q

DHE
A) NA CETOACIDOSE
B) DIARREIA
B) USO DE TRIMETROPIM

A

A) ACIDOSE METABÓLICA COM ANION GAP AUMENTADO

B) ANION GAP NORMAL

C) ACIDOSE METABÓLICA COM ANION GAP NORMAL (ACIDOSE TUBULAR TIPO IV)

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12
Q

PÓS TRAUMA +

a) poliúria + hipernatremia
b) hiponatremia + hipopuricemia + NORMOVOLEMIA

A

a) diabetes insipidos
b) SIADH (tratamento: restrição hídrica + furo + anti ADH - demeclociclina ou vaptanos)

> > > DD: Síndrome cerebral perdedora de sal - hiponatremia + HIPOVOLEMIA

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13
Q

ÂNION GAP AUMENTADO X ÂNION GAP DIMINUIDO

A

a) aumentado: AAS, alcool (metanol, etilenoglicol), lactado, uremia, DM

B) normal (hipercloremia): perdas digestivas baixas, acidose tubular renal tipo 2
» tratamento: citrato de potássio

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14
Q

TRATAMENTO ICC (FRIO x QUENTE // SECO x ÚMIDO)

A

A (quente e seco) - avaliar outras causas

B (quente e úmido) - diurético + vasodilatador

C (frio e úmido) - inotrópico + vasodilatador (PAS >90) - ex: dobuta + nitroprussiato

D (frio e seco) hidratação venosa

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15
Q

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL E EVOLUTIVA ICC

A
Evolutiva
A- só fatores de risco (tratar fatores)
B- doença, mas assintomático (ieca + bb)
C- sintomático (depende nyha)
D- refratário (depende nyha)
NYHA 
I- sem dispneia nas atividades habituais (ieca +bb)
II- dispneia nas atividades habituais 
III- dispneia nas atividades leves
IV- dispneia em repouso

> > II A IV: +++ diurético, espiro, hidralazina + nitrato, ivabradina…

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16
Q

TRATAMENTO ICC COM FE REDUZIDA

A

a) drogas que aumentam a sobrevida: ieca e bra, bb, ant. aldosterona, valsartan + sacubitril, hidralazina + nitrato, ivabradina, inibidores da sglt2
b) sintomáticas: digital e diurético

começa com ieca + betabloq –> (sintomas?) –> espiro –> (sintomas?) –> SGLT2 ou hidralazina + nitrato

> > ieca e bra e FC >70? (ivabradina)

> > contraindicação ieca e bra: usar hidralazina + nitrato

> > NÃO É PROPRANOLOL O BETABLOQ (fhemig)

17
Q

TRATAMENTO ICC COM FE PRESERVADA

A

CONTROLAR PA E FC

SE CONGESTÃO: DIURÉTICO

18
Q

CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFIA

A
  • autossômica dominante
    • em homem negro
  • piora com valsalva e melhora com agachamento
  • HVE + hipertrofia septal ASSIMÉTRICA

indicação de CDI: síncope, taqui ventricular, TV sustentada, histórico de morte súbita na família em <50 anos, aneurisma apical de VE (qualquer tamanho), disfunção de VE (FE <50), espessura (>30mm)

19
Q

Descompensações da ICC

a) Paciente internado por congestão - recebeu altas doses de furo –> queda rápida do potássio, azotemia, tontura e queda da PA
b) Inicio ou aumento do betabloq
c) psu: tosse persistente com ieca

> > > > > CONDUTAS

A

A) SUSPENDER A FUROSEMIA E HIDRATAR

B) - diminuir o carvedilol pela metade (se leve: mantem // se grave: suspende) // aumentar 2,5x a dose da furosemida

C) trocar por BRA