Oncologia Flashcards

1
Q

Uso de androgênio
Efeito sobre citologia

A

Diminuição das células superficiais, aumento das células basais, pior acurácia diagnóstica (gera atrofia vaginal)

Pode ser feito estrógeno tópico vaginal alguns dias antes e lubrificante à base de água no momento da coleta.

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2
Q

ASC-US
Conduta

A
  • < 25 anos: citopatológico em 3 anos
  • 25 - 29 anos: em 1 ano
  • ≥ 30 anos: em 6 meses
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3
Q

ASC-H
Conduta

A

Colposcopia

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4
Q

AGC
Conduta

A

Colposcopia avaliando canal
> 35 anos: avaliar canal + endométrio

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5
Q

LSIL
Conduta

A

< 25 anos: em 3 anos
≥ 25 anos: em 6 meses

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6
Q

HSIL
Conduta

A

Colposcopia

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7
Q

AOI (origem indefinida)
Conduta

A

Colposcopia

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8
Q

Adenocarcinoma endometrioide grau 1 que desejem preservar a fertilidade

A

Progesterona em altas doses + biópsia nos próximos 3 meses.
Após prole constituída, realizar histerectomia + salpingooforectomia

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9
Q

Câncer de endométrio
Conduta

A

Histerecotimia total + anexectomia + lavado peritoneal + linfadectomia + Radioterapia (exceto IA)

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10
Q

Hiperplasia de endométrio sem atipia
Conduta

A

Progesterona em altas doses + nova biópsia em 6 meses

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11
Q

Hiperplasia de endométrio com atipia / NIE
Conduta

A

Histerectomia (com ou sem anexectomia

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12
Q

ASC-US
Novo citopatológico normal – conduta

A

Repetir a citologia em 6 meses, se normal, retornar ao rastreamento trienal

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13
Q

ASC-US
Novo citopatológico: ASCUS – conduta

A

Colposcopia

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14
Q

Câncer de endométrio
Conduta – IA bem diferenciado endometrioide

A

Histerecotimia total + anexectomia + lavado peritoneal

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15
Q

Câncer de endométrio
IA

A

limitado ao endométrio ou < 50% da espessura do miométrio

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16
Q

Câncer de endométrio
IB

A

Invade > 50% da espessura do miométrio, mas restrito ao corpo do útero (não pega colo)

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17
Q

Câncer de endométrio
II

A

Invade estroma cervical mas não se estende além do útero

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18
Q

Câncer de colo uterino
Principal tipo histológico

A

Carcinoma de células escamosas

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19
Q

Alterações citopáticas de infecção pelo vírus HPV
Classificação

A

LSIL

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20
Q

Sítio mais comum do leiomiossarcoma

A

Retroperitônio e cavidade peritoneal

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21
Q

V ou F
O leiomiossarcoma surge da degeneração maligna de um leiomioma

A

Falso

Na verdade, o sarcoma surge da degeneração maligna de um leiomioma

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22
Q

Quando suspeitar de CA de endométrio? (2)

A
  1. Endométrio > 4 mm sem terapia hormonal
  2. Endométrio > 8 mm com terapia hormonal
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23
Q

CA de endométrio
Diagnóstico (3)

A
  1. Histeroscopia com biópsia de visualização direta
  2. Cureta de Novak
  3. Curetagem uterina
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24
Q

CA de endométrio

V ou F

O tipo II é o mais comum, tem como fator de risco à exposição ao estrogênio sem oposição da progesterona, tem melhor prognóstico e é do tipo endometrioide.

A

Falso. Tipo I

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25
Q

Ca de colo uterino
Rastreio citopatológico

A

1x/ano, após 2 resultados negativos, colher a cada 3 anos entre 25 - 64 anos após sexarca

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26
Q

Ca de colo uterino
Rastreio citopatológico em HIV

A

6/6 meses após sexarca; se dois negativos, torna-se 1x/ano
Se CD4 < 200: semestral

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27
Q

Ca de colo uterino
Ver e tratar

A

EZT III na própria colposcopia:

HSIL em pcte ≥ 25 anos e JEC totalmente visualizada + achado anormal maior sem suspeita de invasão ou lesão glandular

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28
Q

Ca de colo uterino
IA 1

A

< 3 mm de invasão => HT tipo 1 > cone se nulípara com desejo de gestar

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29
Q

Ca de colo uterino
IA 2

A

3 mm - < 5 mm ⇒ HT tipo 2 + linfadenectomia pélvica

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30
Q

Ca de colo uterino
IB 1

A

5 mm - < 2 cm ⇒ HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim-Meigs)

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31
Q

Ca de colo uterino
IB2

A

2 cm - < 4 cm ⇒ HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim-Meigs)

32
Q

Ca de colo uterino
IB3

A

HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim-Meigs) ou Quimiorradioterapia

33
Q

Ca de colo uterino
IIA

A

2/3 superiores da vagina ⇒ Quimiorradioterapia

34
Q

Ca de colo uterino
IIB

A

invade paramétrio ⇒ Quimiorradioterapia

35
Q

Ca de colo uterino
IIIA

A

1/3 inferior da vagina ⇒ Quimiorradioterapia

36
Q

NIV
FR < 55 anos

A

HPV

37
Q

NIV
FR > 55 anos

A

Liquen escleroso vulvar

38
Q

Líquen escleroso vulvar
Tratamento

A

Ccorticoide tópico de alta potência ⇒ clobetasol

39
Q

Ca de colo uterino
IVB

A

Mtx à distância ⇒ Quimiorradioterapia

40
Q

Ca de colo uterino
IVA

A

Bexiga e reto ⇒ Quimiorradioterapia

41
Q

Ca de colo uterino
IIIC

A

linfonodo pélvico (1) ou para-aórtico (2) ⇒ Quimiorradioterapia

42
Q

Ca de colo uterino
IIIB

A

parede pélvica ⇒ ureter, causando hidronefrose, exclusão pélvica ⇒ Quimiorradioterapia

43
Q

Derrame papilar
Melhor exame para avaliar ducto

A

RNM

44
Q

Derrame papilar características suspeitas (5)

A
  1. Espontâneo
  2. Uniductal
  3. Unilateral
  4. Água de rocha
  5. Sanguinolento
45
Q

Derrame papilar
Quando ressecar ductos?

A

Quando características suspeitas

46
Q

Derrame papilar serossanguíneo
Diagnóstico diferencial

A

Carcinoma papilífero

47
Q

Derrame papilar serossanguíneo
Principal causa

A

Papiloma intraductal

48
Q

Nódulos
Etapas de avaliação

A
  1. Exame físico
  2. PAAF
  3. MMG / USG / RNM
  4. Biópsia
49
Q

Nódulos
BIRADS-3

A

Repetir em 6 meses + anual no 2 e 3º ano

50
Q

Nódulos
BIRADS-5

A

Biópsia

51
Q

Nódulos
BIRADS-4

A

Biópsia

52
Q

BI-RADS 0 mostrando microcalcificações agrupadas não suspeitas

A

solicitar MMG com ampliação.

53
Q

BI-RADS 0 com assimetria local

A

solicitar MMG com compressão

54
Q

Nódulo mamário
Indicação de mamotomia como biópsia

A

microcalcificações suspeitas

55
Q

Nódulo mamário
Pontos negativos da RNM

A
  1. Não visualiza microcalcificação
  2. Não visualiza lesões pequenas (<2 mm)
56
Q

Ca de mama

Sítio mais comum de mtx

A

Osso

57
Q

Pseudomixoma peritoneal

A

Tumor de ovário ou apêndice mucinoso

* cistoadenomacarcinoma mucinoso / cistoadenoma mucinoso

58
Q

Exame especular / Colposcopia

Suspeita de invasão (5)

A
  1. Necrose
  2. Superfície irregular
  3. Lesão exofítica
  4. Ulceração
  5. Vasos atípicos
59
Q

VER e TRATAR

Critérios (5)

A
  1. HSIL
  2. Colposcopia satisfatória
  3. Achados maiores
  4. JEC visível (ZT tipo 1 ou 2)
  5. Sem suspeita de invasão (necrose, superfície irregular, lesão exofítica, ulceração, vasos atípicos) ou doença glandular
60
Q

Tumor ovariano

Células em anel de sinete

A

Tumor de Krukenberg

61
Q

Tumor de Krukenberg

Tumor 1º mais comum

A

Estômago

62
Q

V ou F

Se lesão visível, faço realização de biópsia, não precisando fazer citologia ou colposcopia.

A

Verdadeiro

63
Q

Ca de mama

Quando indicar tamoxifeno?

A

Em paciente com receptor hormonal (+) e pré-menopausa

64
Q

Ca de mama

Quando indicar inibidor de aromatase?

A

Em paciente com receptor hormonal (+) e na menopausa

65
Q

Colposcopia

Achados maiores (5)

A
  1. Epitélio acetobranco denso
  2. Mosaico grosseiro
  3. Pontilhado grosseiro
  4. Iodo negativo
  5. Vasos atípicos
66
Q

Colposcopia

Os achados maiores sugerem …

A

NIC II ou NIC III

67
Q

Colposcopia

Achados maiores – conduta

A
  1. EZT se achados colposcópicos maiores E HSIL na citologia E ausência de achados suspeitos de invasão
  2. Biópsia se achados de invasão
68
Q

Colposcopia
Se coram após aplicar o lugol, o teste de Schiller é _____ e o teste do iodo é _______

A
  1. Negativo
  2. Positivo
69
Q

Colposcopia

Teste do lugol negativo – significado

A

Células anormais

*vejo quant. de glicogênio nas células

70
Q

Colposcopia

Teste de ácido acético positivo – significado

A

Células anormais

71
Q

Colposcopia

Teste de ácido acético positivo – significado

A

Células anormais

72
Q

Câncer de ovário

Principal marcador

A

Ca-125

73
Q

V ou F

Quando se planeja um tratamento neoadjuvante, uma biópsia deve ser realizada antes de iniciar QT.

A

Verdadeiro

74
Q

Síndrome de Meigs

A
  1. Tumor de ovário
  2. Ascite
  3. Derrame pleural
75
Q

Câncer de ovário

Tipo mais comum

A

Adenocarcinoma seroso (origem epitelial)

76
Q

NIC II em < 24 anos

Conduta expectante

A

Colpocitologia e colposcopia de 6 – 6 meses durante 2 anos