Normalizações Flashcards
Quando um banco de dados possui tabelas que contêm dados repetidos, diz-se que esses dados são:
redundantes.
Quando ocorre redundância no banco de dados, é necessário eliminar todos os dados repetidos?
NÃO! A ideia aqui é realizar uma Normalização, ou seja, reorganizar esses dados, decompondo-os em relações menores e mais bem estruturadas.
Normalização é:
reorganização de dados com o intuito de reduzir a
redundância.
Definição 1 de Normalização:
A normalização consiste no processo de _______ de uma ______ para assegurar que ela é ___ _______.
análise de uma tabela para assegurar que ela é bem formada.
Definição 2 de Normalização:
Normalização é o processo de _____________ na _________ de um _____ __ _____ que visa a eliminar ____________ e a eliminar _________ __ ________, ____________ e ________.
transformações na estrutura de um banco de dados que visa eliminar redundâncias e eliminar anomalias de inserção, atualização e exclusão.
Resumo:
A normalização é o processo de _______ o banco de dados projetando a forma como as informações serão ___________ a fim de ________, ou pelo menos _________, a ___________ no banco.
modelar / armazenadas / eliminar ou, pelo menos, minimizar a redundância no banco
Anomalias são _________ que ocorrem em ______ __ _____ ___ __________.
problemas / banco de dados mal projetados
Um bom projeto de banco de dados garante ao usuário a possibilidade de modificar o conteúdo do banco de dados sem:
causar efeitos colaterais inesperados – chamados de anomalias.
Existem basicamente três tipos de anomalias:
anomalia de inserção, anomalia de exclusão e anomalia de modificação.
Na anomalia de inserção não deve ser possível adicionar um dado em uma tabela a não ser que:
outro dado esteja disponível.
Por exemplo: não deve ser permitido cadastrar um novo livro na Tabela de Livros sem que o autor desse livro esteja cadastrado na Tabela de Autores.
Na anomalia de exclusão, ao excluir um registro do banco de dados, dados referenciados em outra tabela devem ser:
excluídos.
Por exemplo: se excluirmos um autor na Tabela de Autores, os livros desse autor também devem ser excluídos, em cascata, na Tabela de Livros.
Na anomalia de modificação, ao alterar um dado em uma tabela, dados em outras tabelas precisam ser:
alterados.
Por exemplo: se o código que identifica um autor for modificado, esse código deve ser modificado na Tabela de Autores e na Tabela de Livros para manter o relacionamento correto entre livros e seus autores.
Quem criou o processo de Normalização?
Edgar F. Codd.
Em 1972, Edgar F. Codd criou o processo de normalização, que é utilizado para:
se certificar que determinada tabela satisfaça um conjunto de regras chamada Formas Normais (FN).
Na prática, considera-se que um banco de dados está normalizado se as suas tabelas estão em que forma normal?
Terceira forma normal (ela é considerada o nível mínimo necessário para grande parte das aplicações).
CERTO OU ERRADO:
A normalização é um processo no qual são analisados esquemas de relações, com base em dependências funcionais e chaves primárias, visando minimizar redundâncias e anomalias de inserção, exclusão e atualização. Na normalização, se ocorrer a decomposição de uma relação, cada dependência funcional existente antes da decomposição terá de ser representada em alguma relação existente depois da decomposição.
CERTO!
CERTO OU ERRADO:
Uma relação que não esteja normalizada possibilita a redundância de dados, o que pode levar à inconsistência de tais dados.
CERTO!
CERTO OU ERRADO:
A normalização sempre proporciona o bom desempenho das operações de acesso a esses dados.
ERRADO! Nem sempre a normalização proporciona o bom desempenho das operações de acesso aos dados. Consultas de dados têm geralmente um desempenho pior.
Segundo a Primeira Forma Normal (1FN), uma tabela está na 1FN se, e somente se:
todos os valores dos atributos forem atômicos (indivisíveis), ISTO É, NÃO DEVEM EXISTIR ATRIBUTOS MULTIVALORADOS ou compostos
Uma tabela para estar na 1FN não pode possuir atributos:
multivalorados nem compostos.
Atributo multivalorado é aquele que pode assumir:
mais de um valor.
Atributo composto é aquele que:
pode ser subdividido em outros atributos.
A tabela da imagem está na 1FN?
NÃO! A Coluna TELEFONE é multivalorada e a Coluna ENDEREÇO é composta – ambas descumprem a primeira forma normal.
** PARA FIXAR**
Na imagem da resposta, terá a COLUNA TELEFONE normalizada.
Para normalizar a tabela, identificamos sua chave primária (CÓDIGO). Em seguida, identificamos o atributo multivalorado e criamos uma nova tabela.
** PARA FIXAR**
Na imagem da resposta, terá a COLUNA ENDEREÇO normalizada.
Nesse caso, não precisamos de uma nova tabela, basta inserir uma coluna para cada subdivisão do atributo composto ENDEREÇO.
A Dependência Funcional trata-se da _________ entre ____ _________ __ _________ do banco de dados.
restrição entre dois conjuntos de atributos
seja E uma entidade, e X e Y atributos quaisquer de E. Dizemos que Y é funcionalmente dependente de X se, e somente se, cada valor de X tiver associado a ele exatamente um valor de Y (X –> Y). Por meio dessa representação, dizemos que X determina Y ou que Y é dependente funcional de X (X é conhecido como Determinante e Y é conhecido como Dependente)
A dependência funcional parcial somente ocorre quando temos uma chave primária:
composta.
EXEMPLO: Em nossa tabela, a chave primária é composta pelos atributos {CÓDIGO_PEDIDO, CÓDIGO_ITEM}. Tanto o atributo DATA quanto o atributo HORA dependem apenas do CÓDIGO_PEDIDO; ademais, o atributo NOME_ITEM depende apenas do CÓDIGO_ITEM. Logo, existem em nossa tabela atributos não-chave dependendo apenas de parte da chave primária.
Por que a tabela da imagem não pode estar em 2fn? Como transformar essa tabela, que está em 1fn para 2fn?
A tabela não pode estar em 2fn porque existem três dependências parciais e a 2fn só admite dependência total. Para levar para 2fn basta dividir a tabela original em quantas tabelas forem necessárias para termos apenas dependências funcionais totais. Na imagem, sabemos que DATA e HORA dependem apenas de CÓDIGO_PEDIDO, dessa forma criamos uma tabela separada apenas para PEDIDO. Sabemos também que NOME_ITEM depende apenas de CÓDIGO_ITEM, logo também criamos uma tabela para ele.
Quais são as dependências transitivas da tabela e por quê?
- ‘PREÇO, QTD’ é dependentes transitivos de ‘CÓDIGO DE ITEM’
- ‘TOTAL’ É DEPENDENTE DE ‘PREÇO,QNT’
O código de um item determina seu preço e quantidade; sabemos também que seu preço e quantidade determinam seu valor total. Logo, podemos concluir que existe uma dependência funcional transitiva.
CÓDIGO_ITEM > {PREÇO, QTD} > TOTAL
Por que a tabela não se encontra em 3fn?
Por possuir três dependências transitivas.
CÓDIGO_ITEM > {PREÇO, QTD} > TOTAL
Como transformamos a tabela, que está em 1fn e 2fn, para 3fn?
Eliminamos o atributo derivado como na primeira tabela. E a informação vai se perder ? Não! Essa informação continua a existir, mas não precisa estar armazenada porque ela pode ser calculada (ou derivada) a partir de outras colunas. A primeira tabela ficou na 3FN? Ainda não! Não, porque ainda possuímos uma dependência transitiva nessa tabela: CÓDIGO_ITEM > CÓDIGO_MARCA > NOME_MARCA
O próximo passo é inserir essas colunas em uma tabela diferente e referenciá-las na tabela original (sim, mais uma tabela – a normalização de uma base de dados geralmente aumenta de forma considerável a quantidade de tabelas originais).
Regras/Axiomas de Armstrong:
Regras/Axiomas de Armstrong:
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Regras/Axiomas de Armstrong:
Regras/Axiomas de Armstrong:
Regras/Axiomas de Armstrong:
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Regras/Axiomas de Armstrong:
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