Neurorradiologia Flashcards
Variantes anatómicos sinusais:
aumentam risco de obstrução do recesso e consequente aumento de patologia sinusal
Agger nasi: célula etmoidal + anterior
Concha bulhosa: extensão intramural de células etmoidais posteriores
Célula Haller: células etmoidais infra-orbitárias
Célula Onodi: células esfeno-etmoidal (pode comprimir N ótico)
Drenagem dos meatos
MEATO SUPERIOR -!Cel.etmoidais posteriores -!Recesso esfeno-etmoidal MEATO MÉDIO (complexo ostio-meatal) -!Seio frontal, maxilar -!Cel.etmoidais anteriores -!Ostia acessórios seio maxilar -!Orifício esfeno-palatino MEATO INFERIOR - Canal lacrimo-nasal
Exames usados na ptologia dos seios
Patologia inflamatória: TAC
Patologia tumoral: TAC, RM
Não se faz raio-x
Divisão do trajeto do N oculomotor
Intra-axial
Cisternal (relação com polígono de Willis:
•! cisterna inter-peduncular e pré-pontica
•! passa entre ACP e art. cerebelosa superior,
•! cursa sob a art. comunicante posterior
•! cruza o lig. petro-clinoideu e entra no tecto do seio cavernoso)
Cavernoso
Extra-craniano
N troclear ao nível do mesencéfalo emerge da sua porção:
Posterior
Divisão do trajeto do N abducente
Segmento intra-axial (núcleos e trajecto parenquimatoso)
Segmento cisternal
Segmento inter-dural (canal Dorello - inclusão óssea que inclui N abducente e seio petroso inferior, antes da entrada no seio cavernoso, normalmente na extremidade do temporal)
Segmento cavernoso (passa dentro do seio, logo é afetado por variações na pressão intracraniana)
Segmento extra-craniano
Como se divide o N espinhal após passar o forama intervertebral:
Ramo posterior -> musc e pele
Ramo anterior -> musc e pele, origina 2 ramos medianos -> articulações zigaapofisárias / facetárias (para a desse nivel inf e para nivel inferior a esse)
Ramo meníngeo/Ramo de Luschka
Ramo comunicante com cadeia simpática aferente (T1 - L2)
33 VERTEBRAS
31 NERVOS ESPINHAIS
7 CERVICAIS, 12 TORÁCICAS, 5LOMBARES, 5 SACRAIS, 4 COCCÍGEAS
8 CERVICAIS 12 TORÁCICOS 5 LOMBARES 6 SACROCOCCIGEO \+CAUDA EQUINA
Plexo venoso de Batson (epidural)
Outra rede venosa
Plexo da CV, comunicante de cima a baixo, explica a ocorrência facilitada de metastizações
Há também veias segmentares que drenam para sist ázigo
Artérias segmentais
Origem na aorta, desde T4 ao sacro para vascularizarem as vértebras
Punção lombar é feita no espaço:
subaracnoideu, nível L3-L5; facilitado por flexão das costas do paciente
Dimensões máximas do tecido mole pré-vertebra:
<7mm em C2
<22mm em C6
Vértebra vista de frente adquire a configuração “cara de mocho”
Olhos correspondem aos pedículos
Bico corresponde ao processo espinhoso
Incidência oblíqua da CV - “scotty dog”
Nariz - processo transverso Olho - pedículo Pescoço - pars interarticularis Perna ant - proce artic inf Orelha - proc artic sup Cauda - proc artic sup do lado oposto Corpo - lâminha e proc espinhoso Perna traseira - proc artic inf do lado oposto
Fraturas de Jefferson
Vários fragmentos do atlas se separam, frequente em mergulhos de cabeça com impacto axial